#aprendizagem assimilação prática

[shinymoonbird]

🔱  Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya   🔱  

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A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James

Parte Seis - O Caminho da Montanha: Julho – Agosto   de 2013 - Excerto

Anotação de 7 de Janeiro 1978 (Parte 1)

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Sadhu Om: Quando surgirem ondas de paixão como desejo, luxúria ou medo, tente desviar-se delas através da auto-atenção, ou então refletir sobre a sua inutilidade e evitá-las através de viveka [discriminação] e vairāgya [desapego]. Se as ondas continuarem a vir com mais força e nenhum destes métodos ajudar, ore a Bhagavan. A oração vinda de um coração agonizante tem o seu próprio poder. Sempre que nos sentimos impotentes, a oração é a nossa melhor arma. Ele está sempre pronto para ajudar os desamparados se a sua oração for sincera.

Ações meritórias (punya karmas) feitas com kamyata (desejo de benefício pessoal) não purificam a mente. Ações feitas sem tal desejo (nish-kamya karmas) purificam a mente, mas são os meios menos eficazes.

A menos que a adoração e a oração sejam feitas com uma atitude de humildade do ego, elas não purificarão a mente. Adorar com orgulho só alimenta o ego. Melhor do que adoração é sravana [ouvir ou estudar os ensinamentos do guru] e manana [reflexão sobre eles]. Ler sobre a vida dos santos e refletir sobre o seu comportamento e ensinamentos nos ajudará a acalmar o nosso ego. Melhor do que isso é satsanga: na companhia de verdadeiros sadhus [jñānis], não podemos deixar de agir com humildade. Satsanga [associação com sat, verdade] purifica a mente de várias maneiras, mas o melhor satsanga é permanecer serenamente como 'eu sou'. Como Sankara diz em Vivekacudamani [versículo 364], cem vezes melhor do que sravana é manana, mas um lakh [cem mil] vezes melhor que manana é nididhyasana [contemplação], que é apenas permanecer atentamente como 'eu sou'.

A realidade daquilo que é visto é a mesma daquilo que a vê. O Deus que você vê é tão real quanto você que o vê. Se adorar a Deus num nome e forma, a sua mente será purificada e, quando estiver suficientemente purificada, ele aparecerá como guru para lhe ensinar a prática da auto-atenção. O guru não deve ser apenas adorado - ele deve ser obedecido. No verso 274 do Guru Vachaka Kovai Bhagavan diz:

Aqueles que não têm [a clareza de] mente para reconhecer que o jñāna-guru — que aparece como uma forma humana [embora ele esteja realmente] permanecendo firmemente como o espaço supremo [da consciência, 'eu sou'] — é sem forma, [em resultado disso] suportam o jugo da conduta perversa e do pecado. 

Isso não quer dizer que guru-bhakti [devoção ao guru] seja errado, mas sim que a nossa devoção não é verdadeira guru-bhakti, a menos que também pratiquemos o que ele nos ensinou. Embora a forma externa do guru e seus ensinamentos sejam uma projeção das nossas próprias vāsanās (tendências), mesmo assim  nos acordarão, como um leão que um elefante vê no seu sonho. A auto-atenção é o meio mais eficaz de purificar a mente. Quanto mais você tentar se concentrar em si mesmo e, assim, experimentar a felicidade de permanecer no seu próprio ser, mais claramente compreenderá e ficará firmemente convencido de que toda a felicidade vem apenas de si mesmo, do seu ser, e que elevar-se como 'eu' é infelicidade. Assim, a sua vairāgya (ausência de desejo) aumentará e os seus apegos às coisas diminuirão.

Sempre que tiver alguns momentos livres, reflita: «O que é esta vida do ego? Agora considero este corpo como 'eu' e este mundo como real. Sinto apego a coisas, pessoas e circunstâncias, mas só experimentei esta vida por um certo número de anos, e daqui a alguns anos deixarei de experimentá-la para sempre. Portanto, por que deveria interessar-me ou ser ambicioso por esta vida transitória e fútil? Todas essas coisas parecem existir apenas porque eu existo, então não devo tentar descobrir a verdade por trás desse 'eu'?» Quanto mais você refletir dessa maneira, mais perderá o interesse na sua vida e mais desejará permanecer como 'Eu sou'.

Quando as pessoas me costumavam dizer: 'Você tem sorte porque esteve com Bhagavan', às vezes eu encontrava algum ego a crescer em mim com orgulho. No entanto, pela graça de Bhagavan, pensei numa boa resposta: 'Num hospital há um ambulatório para tratar casos menores, mas os piores casos são admitidos no departamento de internamento para serem tratados sob a supervisão pessoal do médico. O mesmo acontece nesta linha espiritual, então sou um caso tão desamparado que Bhagavan teve que me internar no seu departamento de internamento para me tratar sob sua supervisão pessoal'. Aqueles que não estiveram na presença física de Bhagavan têm sorte, porque estão protegidos da ilusão de o confundir como sendo o seu corpo.

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#Bhagavan Sri Ramana Maharshi #Sadhu Om #Michael James #a importância suprema da auto-atenção #viveka discriminação #vairagya desapego #ausência de desejo #paixão #desejo luxúria medo #oração #ações meritórias punya karmas #kamyata desejo de benefício pessoal #ações feitas sem desejo pessoal nish-kamya karmas #sravana - manana - niddhyasana #aprendizagem assimilação prática #guru-bhakti #devoção ao guru #vasanas tendências

[evolutionofead]

PLAYING AND LEARNING: METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA ATRAVÉS DA GAMIFICAÇÃO

Olá! Me chamo Jacilene Martins e sou Licenciada em Letras – Língua Inglesa – pelo Centro Universitário do Norte, pós-graduada em Ensino de Inglês e Literatura Inglesa Norte-Americana pelo Centro Universitário Claretiano, Mestra em Ciencias da Educação pela Univerdad De La Integración De Las Américas – UNIDA - PY. Possui experiência profissional como professora de Língua Inglesa no Ensino Fundamental II, Ensino médio e Ensino Superior.

A escolha de trabalhar com a gamificação no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa se apresenta como uma forma eficiente e acessível para ser utilizada em sala de aula. Isso em razão de que os jogos necessitam de interatividade, dinamismo e criatividade, características das metodologias ativas, que estimulam o interesse dos estudantes a participarem ativamente no processo de aprendizagem. Este trabalho apresenta ferramentas importantes para assimilação da língua inglesa. Neste sentido, serão utilizados os conceitos de Brenelli (1996) que abordam sobre jogos educacionais elaborados para alegrar os alunos e potencializar a aprendizagem de conceitos, conteúdos e habilidades que podem ser adquiridas por meio da gamificação.

Por conseguinte, com este projeto serão possíveis o envolvimento e a contribuição para a melhoria da aprendizagem dos conteúdos de Língua Inglesa, uma vez que, as aulas da disciplina, com a utilização das metodologias ativas por meio da gamificação, poderão se tornar mais dinâmicas, interativas e participativas, motivando os alunos a aprenderem cada vez mais com essa metodologia.

Móran (2015), diz que “as metodologias ativas são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas”, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa, como uma ferramenta metodológica importante no desenvolvimento da capacidade de assimilação, que muitas das vezes é restrita à gramática com que tal idioma normalmente é ensinado. De acordo com Freire (1996, p. 22), “ensinar não é transmitir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção como também, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

#metodologia #gamificação #ensino #inglês #professor x #teacher #educação #evolução #aulas #aulas on line

[trioeduciber]

Uso de jogos digitais e narrativas transmidiáticas na aprendizagem escolar

Por: Naiane Goes

Diante das constantes transformações que vivenciamos em relação às tecnologias digitais, temos percebido a necessidade de reorganizar as práticas pedagógicas para atender especialmente a geração de estudantes nascidos a partir da disponibilidade de informações rápidas e acessíveis na Web, ou seja, os nativos digitais. Nesse sentido, vemos a importância da relação entre games como ferramenta pedagógica para aproximar as práticas de ensino das habilidades tecnológicas dos alunos. Entretanto, para que tenhamos sucesso em "aprender brincando", é fundamental que ocorra formação docente e dos desenvolvedores de games para explorar as potencialidades dos jogos na educação.

Nessa relação entre games e aprendizagem escolar podemos mencionar o uso dos princípios das narrativas transmidiáticas, que são aquelas que ocorrem em diferentes plataformas, recorrendo a vários meios para contar a mesma história. Elas podem contribuir significativamente para enriquecer a aprendizagem escolar ao oferecer uma abordagem mais envolvente. Ao desdobrar uma história em diferentes plataformas de mídias, as narrativas transmidiáticas proporcionam uma experiência mais rica e complexa, permitindo que os estudantes explorem o conteúdo de diversas maneiras. Isso não apenas estimula a criatividade e a imaginação, mas também promove a compreensão dos temas abordados.

Em geral, os games podem ser utilizados como método de aprendizagem na educação atual de diversas formas. Pois, eles proporcionam interatividade, mantendo o interesse e a motivação dos alunos, criam um ambiente seguro e flexível para testar conhecimentos e validar hipóteses além de considerar a individualidade de cada estudante, permitindo que aprendam em seu próprio ritmo. O uso do lúdico nos jogos digitais promove a ação autônoma e espontânea, facilitando a assimilação de conceitos e o desenvolvimento de habilidades como liderança, cooperação e reflexão sobre valores.

Quanto as dificuldades e desafios para atingirmos os objetivos no uso dos jogos na aprendizagem escolar, podemos citar as dificuldades de alguns professores em imergir na cultura digital e construir sentidos para games, devido à falta de familiaridade com essas mídias em seu cotidiano. Além disso, a qualidade dos jogos digitais voltados para a educação muitas vezes prioriza o conteúdo em detrimento do aspecto lúdico, descaracterizando o que é essencial em um jogo. Outro fator que pode ser uma barreira é o preconceito em relação aos jogos digitais associado a questões como violência, compulsividade e isolamento social.

Dessa forma, ressaltamos que as escolas devem promover a reorganização das práticas pedagógicas para atender às demandas dos nativos digitais. Visto que os jogos digitais podem ser utilizados para aproximar as práticas de ensino das habilidades tecnológicas dos alunos, promovendo um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e envolvente. E que as narrativas transmidiáticas proporcionam uma abordagem inovadora e envolvente para a aprendizagem escolar, incentivando a participação ativa dos alunos e estimulando a conexão de ideias de forma mais ampla e significativa. Destacamos a relevância da formação docente e dos desenvolvedores de games para explorar as potencialidades dos jogos na educação, derrubando estigmas e barreiras existentes. É preciso compreender e aproveitar o potencial dos jogos como elemento facilitador da aprendizagem escolar, visando enriquecer a relação entre ensino e aprendizagem na era digital.

Referência:

ALVES, Lynn et al. Games e Narrativas transmidiáticas: uma possível relação pedagógica. Disponível em: http://www.sbgames.org/sbgames2013/proceedings/cultura/Culture-29_full.pdf Acesso em: 24 de março de 2024.

#educação #jogosdigitais #narrativastransmidiáticas #aprendizagem

[maximizeeducacao]

A aprendizagem e os conteúdos

A aprendizagem e os conteúdos desempenham um papel fundamental no processo educacional. Quando entendemos como a aprendizagem influencia a compreensão dos conteúdos escolares, podemos, então, identificar estratégias eficazes para tornar esses conteúdos mais acessíveis e facilitar a aprendizagem dos alunos. Neste artigo, exploraremos a importância dessa relação e discutiremos maneiras de tornar os conteúdos mais compreensíveis e cativantes para os estudantes. Afinal, quando a aprendizagem e os conteúdos se conectam de maneira harmoniosa, o resultado é um ensino mais eficiente e uma melhor assimilação do conhecimento. Como a aprendizagem impacta na compreensão dos conteúdos escolares A aprendizagem é um processo fundamental para a compreensão dos conteúdos escolares. Quando os alunos conseguem absorver e assimilar o conhecimento de forma efetiva, eles têm mais facilidade em compreender os conteúdos apresentados. Uma boa aprendizagem envolve diversos aspectos, como a atenção do aluno, a motivação para aprender, a capacidade de concentração e a capacidade de relacionar os novos conhecimentos com o que já foi aprendido anteriormente. Quando a aprendizagem é efetiva, os alunos conseguem conectar os novos conteúdos com os conhecimentos prévios, o que facilita a compreensão e a assimilação das informações. Além disso, a aprendizagem também contribui para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como o raciocínio lógico, a capacidade de análise e a capacidade de síntese. É importante ressaltar que a aprendizagem não se resume apenas à memorização de informações. Ela envolve também a compreensão dos conceitos, a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e a capacidade de transferir o aprendizado para novas situações. Portanto, a aprendizagem é um fator essencial para a compreensão dos conteúdos escolares. Quando os alunos conseguem aprender de forma efetiva, eles têm mais facilidade em compreender os conteúdos apresentados, o que contribui para o seu desenvolvimento acadêmico e pessoal. Estratégias para tornar os conteúdos mais acessíveis e facilitar a aprendizagem Nesta seção, discutiremos algumas estratégias que podem ser utilizadas para tornar os conteúdos mais acessíveis e facilitar a aprendizagem dos alunos. Essas estratégias visam atender às necessidades de diferentes tipos de aprendizagem e garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de compreender e assimilar os conteúdos escolares. 1. Utilize recursos visuais O uso de recursos visuais, como imagens, gráficos e diagramas, pode auxiliar na compreensão dos conteúdos. Esses recursos podem ajudar os alunos a visualizar conceitos abstratos, facilitando a assimilação do conhecimento. Além disso, é importante garantir que as imagens utilizadas sejam claras e de fácil compreensão. 2. Adapte o conteúdo para diferentes estilos de aprendizagem Cada aluno tem um estilo de aprendizagem preferencial, como visual, auditivo ou cinestésico. Ao adaptar o conteúdo para diferentes estilos de aprendizagem, é possível atender às necessidades individuais dos alunos e facilitar a compreensão. Por exemplo, é possível disponibilizar materiais em diferentes formatos, como vídeos, áudios e atividades práticas. 3. Utilize linguagem clara e objetiva A linguagem utilizada nos conteúdos escolares deve ser clara e objetiva, evitando termos técnicos e jargões desnecessários. É importante utilizar uma linguagem adequada ao nível de compreensão dos alunos, evitando informações confusas ou complexas demais. Além disso, é recomendado utilizar exemplos e analogias para facilitar a compreensão dos conceitos. 4. Organize o conteúdo de forma estruturada A organização do conteúdo é fundamental para facilitar a aprendizagem. É importante dividir o conteúdo em seções e subseções, utilizando títulos e subtítulos claros. Além disso, é recomendado utilizar listas e marcadores para destacar pontos importantes e facilitar a visualização das informações. 5. Promova a interação e participação dos alunos A interação e participação dos alunos são essenciais para facilitar a aprendizagem. É importante promover atividades que estimulem a reflexão, o debate e a troca de ideias entre os alunos. Isso pode ser feito por meio de discussões em grupo, trabalhos em equipe e atividades práticas que envolvam os alunos de forma ativa. Utilizando essas estratégias, é possível tornar os conteúdos mais acessíveis e facilitar a aprendizagem dos alunos, garantindo que todos tenham a oportunidade de compreender e assimilar os conteúdos escolares de forma efetiva. #educação #qualificação #capacitação #treinamento #desenvolvimentoprofissional #crescimentopessoal #carreira #empregabilidade #habilidadesprofissionais #competênciasprofissionais #EducaçãoInovadora #Pedagogia #TecnologiaEducativa #EnsinoEficiente #AprendizagemAtiva #DesenvolvimentoProfissional #EducaçãoOnline #EducaçãoInclusiva #MetodologiasAtivas #SalaDeAula #FormaçãoDeProfessores #EducaçãoInfantil #EnsinoSuperior #FuturoDaEducação #empreendedorismo Read the full article

[filigrama-agar-blog]

10 maneiras científicas de aprender qualquer coisa muito mais rápido

Conquistar o sucesso é o objetivo de muitos, mas alcançá-lo exige mais do que apenas estratégias inteligentes ou “hacks” de sucesso. Quando se trata de realizar objetivos ambiciosos, como lançar e crescer um negócio, as habilidades e o conhecimento são elementos cruciais. Ter uma rede de contatos pode abrir portas, é verdade, mas o seu conhecimento e as suas competências determinarão o quão longe você pode ir.

Isso significa que quanto mais você investe em seu desenvolvimento e aprendizado, mais perto estará de atingir seus objetivos e obter sucesso. Portanto, é tempo de arregaçar as mangas e mergulhar no autoaprimoramento. A seguir, exploraremos dez estratégias, respaldadas pela ciência, que prometem acelerar seu processo de aprendizagem e colocá-lo no caminho certo para o sucesso. Vamos lá!

1. Verbalize o que procura memorizar

Estudos indicam que articular em voz alta o que se quer memorizar potencializa a retenção de informações, comparativamente à leitura silenciosa ou ao pensamento. Isto é, expressar verbalmente proporciona um impacto significativo na melhora da memória para informações específicas. Pesquisadores enfatizam que o envolvimento ativo beneficia o aprendizado e a memória. Ao interagir ativamente com uma palavra, fazendo-a mais distinta na memória de longo prazo, a tornamos mais lembrável. Em síntese, ensaios mentais são úteis, mas verbalizações são superiores.

2. Faça anotações a mão e não no celular ou computador

A digitalização facilitou a criação de notas, mas a escrita manual é comprovadamente mais eficaz no aumento da compreensão e retenção, conforme estudo publicado na Scientific American. Esta prática otimiza o aprendizado, possivelmente devido à necessidade de reformular as informações ouvido, enriquecendo a assimilação do conteúdo. É concebível que o hábito de Richard Branson de manter um diário manuscrito seja um reflexo dessa eficácia no aprendizado.

3. Divida suas sessões de estudo

Adiar o estudo pode ser contraproducente. A “prática distribuída” é validada como uma abordagem de aprendizado eficaz. Um grande estudo defende que a prática intercalada de revisão consolida a memória, tornando o esquecimento menos provável. A variabilidade contextual sugere que a codificação de informações inclui aspectos do contexto, otimizando a recuperação das informações. Reservar períodos para espaçar o aprendizado resulta em uma absorção de conteúdo mais produtiva.

4. Teste você mesmo, com muita frequência

A aplicação de testes a si mesmo demonstrou ser uma estratégia extremamente eficiente para acelerar o aprendizado em diversos estudos. Isto pode estar atrelado ao contexto criado durante a autoavaliação; ao errar e corrigir, não apenas se recorda da resposta correta, mas também da dificuldade inicial. Portanto, a prática de recitar partes da apresentação, listar pontos principais e memorizar estatísticas são formas de fortalecer a confiança e acelerar o aprendizado de conteúdos ainda desconhecidos.

5. Reinvente sua prática

A ideia de aprimorar uma habilidade através da repetição contínua pode ser contraprodutiva e, em certos cenários, pode até regredir o seu desenvolvimento. Conforme uma pesquisa recente da Johns Hopkins sugere, praticar variações de uma tarefa específica pode acelerar o aprendizado. A reconsolidação, um processo onde memórias pré-existentes são revisitadas e ajustadas com novos conhecimentos, é a razão mais plausível para isso.

Por exemplo, se busca aprimorar uma apresentação:

Exercite a habilidade base. Repita sua apresentação sob condições semelhantes às reais.

Faça uma pausa. Permita que sua memória se consolide durante, no mínimo, seis horas.

Ajuste sua prática. Alterne a velocidade, divida a apresentação em partes e mude as condições.

Adaptar as circunstâncias e a prática pode levar a um melhor entendimento de qualquer assunto.

6. Mantenha uma rotina de exercícios

Estudos indicam que o exercício regular otimiza a memória. A pesquisa da Universidade McMaster mostra que atividades intensas beneficiam tanto a condição física quanto a memória, principalmente em situações de alta interferência. Exercitar-se regularmente não só melhora o seu bem-estar mas também a sua capacidade de retenção de memória.

7. Priorize o sono

O sono é crucial para a consolidação da memória. Mesmo cochilos curtos podem aumentar a retenção de memória. Dormir é vital para reter novas informações e consolidar memórias de curto prazo.

8. Diversifique o aprendizado

Estudar diversos temas em sequência, método conhecido como intercalação, pode treinar seu cérebro de forma mais eficaz. Esta técnica melhora a habilidade do cérebro em distinguir conceitos diferentes. A intercalação força ajustes e adaptações constantes, proporcionando um aprendizado mais profundo e uma compreensão mais ampla.

9. Compartilhe seu conhecimento

É um fenômeno bem documentado que o ato de ensinar pode fortalecer e acelerar o próprio aprendizado. Apenas a previsão de ter que ensinar pode intensificar seu processo de aprendizagem. Isso porque, ao se preparar para ensinar, o indivíduo tende a identificar aspectos essenciais e estrutura a informação de forma lógica, como indicado por pesquisas.

A experiência de ensinar não apenas solidifica o entendimento mas frequentemente desvenda novas percepções e entendimentos. Aqueles que já instruíram outros reconhecerão o valor intrínseco nessa interação educativa.

10. Conecte o novo ao conhecido

A aprendizagem associativa, onde novas informações são vinculadas ao que já é conhecido, é uma estratégia robusta para adquirir novos conhecimentos. Isso não é a aprendizagem condicionada de Pavlov, mas uma técnica onde se percebe as conexões entre elementos inicialmente percebidos como desconexos.

Quando você relaciona algo desconhecido com algo familiar, dizendo: “Ah, entendi… é basicamente assim”, você está empregando a aprendizagem associativa. Ao enfrentar um novo conceito, relacione-o com algo já compreendido. Isso permitirá que você foque nas diferenças e sutilezas, proporcionando um contexto mais rico para armazenar e recuperar novas informações, tornando o processo de aprendizagem mais fluído e significativo.

#Aprendizedo

[dicasdomundo]

9 exemplos de brinquedos pedagógicos úteis para a alfabetização

Os brinquedos pedagógicos são ferramentas preciosas que auxiliam no desenvolvimento das crianças, promovendo o aprendizado de forma lúdica e agradável.

No processo de alfabetização, eles são particularmente úteis, permitindo que a criança associe letras e números com objetos e atividades do dia a dia, facilitando a assimilação destes conceitos.

A seguir, vamos abordar 9 exemplos de brinquedos pedagógicos úteis para a alfabetização.

Lousa Mágica LCD: As lousas mágicas LCD são excelentes para as crianças praticarem a escrita de letras e números. Elas proporcionam um espaço onde a criança pode errar e corrigir-se sem medo, estimulando a prática constante.

Alfabeto Ilustrado - Escreva e Apague: Os cartões ilustrados com letras e palavras são ótimos para associar imagens a letras e sons, tornando a aprendizagem do alfabeto mais visual e intuitiva.

Quebra-Cabeças de Alfabeto e Números: Estes quebra-cabeças ajudam a criança a associar formas e cores a letras e números, o que é ótimo para memorização. Além disso, eles também melhoram a coordenação motora fina.

Formas Mágicas: As formas mágicas são brinquedos divertidos que ensinam as crianças a reconhecer diferentes formas, o que é crucial para a escrita e leitura de letras e números.

Lousa Magnética Alfabeto: Com esta lousa, as crianças podem formar palavras e praticar a escrita de letras, uma atividade que é tanto divertida quanto educativa.

Letras e Números Magnéticos: Este conjunto permite que as crianças brinquem com letras e números, formando palavras e sequências numéricas na geladeira ou em qualquer superfície magnética.

Jogo de Soletrar: Este jogo é uma maneira divertida de ensinar às crianças como soletrar e ler palavras. É um brinquedo muito interativo, ideal para jogar em família ou com amigos.

Blocos de Alfabeto: Blocos de alfabeto são uma ótima maneira de ensinar as crianças a reconhecer e associar letras. Eles podem ser usados para construir palavras e até frases curtas.

Livros de Quebra-Cabeças com Números: Estes livros são divertidos e envolventes, ajudando as crianças a aprenderem números e a contar enquanto montam os quebra-cabeças.

Cada um desses brinquedos pedagógicos proporciona uma abordagem única e divertida para o processo de alfabetização.

Ao escolher brinquedos educativos para o seu filho, lembre-se que o mais importante é que eles devem proporcionar uma experiência de aprendizado divertida e envolvente.

Quando as crianças se divertem, elas aprendem melhor e mais rápido, então faça a escolha de brinquedos um processo alegre e cheio de descobertas.

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[sejaevolucao]

Corretor de Imóveis EAD

CURSO CORRETOR DE IMÓVEIS

Neste curso você irá aprender a planejar a sua carreira de Corretor de Imóveis para intermediar. Ou seja, aproximar o cliente interno (empresário, construtor ou vendedor) e o cliente externo (comprador potencial) a um objetivo comum, o imóvel. O corretor de imóveis, estando legalmente habilitado, tem a função de intermediar, ou seja, aproximar o cliente e o comprador em potencial a um objetivo comum, o imóvel. A área de Corretor de Imóveis é muito dinâmica e tem um quadro diversificado de aprendizagem. A complexidade dos negócios imobiliários e o conhecimento técnico não são mais uma reserva da categoria. Uma vez que a tecnologia proporciona ampla e rápida obtenção de informações a todas as pessoas. Na prática, o mercado ficou mais aberto, permitindo ao profissional trabalhar mais livremente,  ao poder definir sua jornada de trabalho e rotina diária. Mas atenção: nada de confundir liberdade com ganho fácil. A profissão demanda um trabalho organizado, responsável e comprometido com os resultados, através de muita disciplina, planejamento e dedicação. Para se tornar um  profissional de sucesso, além do curso Corretor de Imóveis, é preciso manter os conhecimentos atualizados para se destacar. Assim como potencializar a capacidade de assimilação de diversas informações para assessorar melhor o cliente, tudo por meio do aprendizado contínuo. Assim, o curso Corretor de Imóveis visa apresentar os caminhos aos interessados que desejam atuar no mercado imobiliário e ingressarem no curso técnico em face às exigências da regulamentação da profissão. Dando condições legais de exercício como profissional habilitado àqueles que vem desenvolvendo atividades no setor de imóveis. E você finalmente estará pronto para seguir os próximos passos e conferir os aspectos mais importantes que o todo corretor de imóveis buscar ao ingressar nesta profissional: o sucesso financeiro e a liberdade de trabalhar por conta própria! OBJETIVO - Divulgar produtos e serviços do setor imobiliário. - Capturar imóveis. - Prospectar clientes em potencial. - Concretizar vendas. - Acompanhar clientes pós-venda e/ou visita. - Contatar áreas internas da empresa. - Sugerir políticas de vendas. - Participar de eventos relacionados ao atendimento aos clientes do mercado imobiliário. MERCADO DE TRABALHO O perfil do corretor de imóveis vem mudando bastante desde o seu surgimento. Hoje, a profissão deve ser exercida legalmente, o que exige ao menos um curso técnico em transações imobiliárias ou um curso superior de gestão em negócios imobiliários. O curso Corretor de Imóveis irá apresentar as vantagens e desvantagens de se tornar um profissional autônomo ou vinculado a uma imobiliária. E também as exigências do corretor de imóveis ser credenciado pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRECI) da sua região, órgão responsável por fiscalizar a atividade. PUBLICO ALVO Sugere-se a portadores de diplomas de ensino fundamental completo que desejam atuar no setor mobiliário e/ou ampliar seus conhecimentos para conquistar um espaço no mercado de trabalho. MATRIZ CURRICULAR O curso Corretor de Imóveis é composto pelas seguintes disciplinas: - O Mercado Imobiliário - Histórico da Profissão - Perfil Profissional - Competências do Corretor de Imóveis - Captação de imóveis - Divulgação de imóveis e o atendimento ao cliente - Negociação e o atendimento ao cliente - Remuneração - Foco, Disciplina e Planejamento - Órgãos Reguladores e de Classe CONCLUSÃO Ao final do curso Corretor de Imóveis, o aluno que atingir a média 5,0 obterá o Certificado de conclusão válido em todo Brasil, com número de registro e QRCODE, que pode ser consultado aqui FICOU COM DÚVIDA - Faça uma AULA GRÁTIS e conheça nossa metodologia de ensino. - Conheça os demais cursos profissionalizantes INSCREVA-SE AGORA! Gostou?! Então inicie GRATUITAMENTE seu curso Corretor de Imóveis EAD hoje mesmo! Read the full article

#Logística

[romanaescarlatte]

TECNOLOGIADA DA INFORMAÇÃO, UTILIZAÇÃO DO HIPERTEXTO E REFORMULAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO

Observando os cenários apresentados à partir dos artigos “Tic’s na educação: a utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno” de Cláudio de Oliveira e Samuel Pedrosa Moura vinculado na revista eletrônica do curso de pedagogia da PUC de Minas Gerais volume 7, nº1 no ano de 2015 , “O hipertexto e as práticas de leitura” de Eliane Arbusti Fachinetto vinculado na Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Língua Portuguesa, Linguística e Literatura, nº 03 no 2º Semestre de 2005  e do vídeo “Ensino e novas tecnologias” do programa Conexão Futura no canal Futura na plataforma youtube com os convidados Priscila Gonsales, diretora-executiva do Instituto Educa Digital, Priscila Fernandes, editora Blog Educação e Celso Antunes, consultor de educação. Onde discutem a questão da estrutura das escolas para receber e utilizar as novas tecnologias, e como têm sido estipuladas a formação e preparação dos professores, assim poderemos elucidar a questão do ensino nas escolas regulares mediante a utilização das tecnologias da informação e comunicação juntamente com a perspectiva das novas práticas de leitura com a presença do hipertexto dentro da contemporaneidade metodológica para a realização de tal mutabilidade.

O conceito de centralização que irá envolver os presentes objetos de arguição pauta-se na revolução realizada no setor de informática, e como este movimento de aprimoramento da realidade social afetou o setor de educação que dispõe da formação e preparação dos professores para aplicação e desenvolvimento desta idealidade dentro do espaço da escola, com a utilização de  recursos tecnológicos, que vem se tornando a cada dia mais necessária por ser considerada mais atrativa pois possui inúmeras possibilidades com uma diversidade imensa de mídias, o que colabora na assimilação dos conteúdos, tornando-a interativa. Para isto ocorrer é necessário reformular as relações de ensino aprendizagem, técnicas para que o aluno se torna protagonista e desenvolva relações dialógicas e de compartilhamento que deverá integrar-se aos demais espaços de conhecimentos gerando uma pluralidade, uma troca. O que não isenta a necessidade de política públicas que pensem e atendem está demanda, abordada constantemente por De Oliveira e Moura (2015).

Já o artigo de Fachinetto (2005)  exemplifica o possível desenvolvimento das novas formas de se apropriar do exercício da leitura à partir das relações comparativas existentes entre o hipertexto encontrado na internet carregado de não linearidade, com links, fluindo informações sem nenhuma regra hierárquica para a organização da leitor em consequência isto ocorrer com o decorrer do fluxo de leitura e o texto disponibilizado de maneira física possui uma linearidade maior, com hierarquia de informações. As potencialidades cognitivas da leitura no âmbito do hipertexto ainda são um enigma, porém as relações que são estabelecidas na ação de leitura do hipertexto necessitam de uma investigação mais fundo para estabelecer-se as possíveis relações da mente com o hipertexto.

A relação que se estabelece entre o hipertexto e práticas de ensino com a utilização das tecnologias da informação e comunicação é devido ao fato de estarem intrinsecamente e constantemente atreladas uma a outra quando se expõe a idealização de ensino com utilização da internet e de recursos tecnológicos. Deste modo, é nítido a gritante necessidade que De Oliveira e Moura (2015) demonstram em como é necessário repensar o currículo para que seja possível a realização, o nascimento, o aprimoramento destas novas práticas dentro do ambiente escolar, por muitas vezes as argumentações, inclusive do consultor educacional Celso Antunes no programa Conexão Futura, evidenciam conceitos do professor português António Sampaio da Novoa na questão de formação de professores, como a formação continuada sendo o suporte necessário aos professores recém licenciados dentro das escolas similar a residência médica. Ou ainda, a reformulação do professor como um mediador do conhecimento dentro da sala aula, assim tornando o aluno o responsável por transformar a informação em conhecimento estimulando a interatividade social e troca. Todos os conceitos citados são de extrema importância e a escola grita por esta reformulação, pois a sociedade atual está inserida dentro do meio tecnológico em todos os âmbitos e consequentemente para a formação do indivíduo que está inserido nela, é necessário a interação, apropriação desta modalidade de adquirir conhecimento, tanto técnico com o contato primário quanto intelectual visto que as vantagens são inúmeras quando analisadas num contexto geral de aprendizagem, o que se dá por via dos hipertextos presentes nesta rede auxiliando o desenvolvimento cognitivo.

Ao finalizar a reflexão através dos três objetos de análise é possível com clareza a influência dos conceitos do professor António Sampaio da Novoa, na metodologia e no fazer pedagógico proposto no decorrer de toda a obra. Repensar, inovar o modo de ensino através do tempo é um exercício que exige constância, indivíduos mudam, a sociedade muda, ocorrem revoluções, transformações, adequações o que afeta o indivíduo. Pois então se todos estes fatores mudam e consequentemente atingem o aluno, por que razão as práticas de ensino não deveriam se renovar, se adequar? O que acontecem para que o velho fazer ainda caiba no novo viver?

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Exercício Físico No Tratamento De Doença De Parkinson|Curso Online De Manicure E Pedicure Em Botucatu.

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Como Estudar - Concentração ao Estudar

Como Estudar - Concentração ao Estudar O estudo, assim como a maioria das nossas atividades diárias, requer empenho para ser realizado. No entanto, muito além do empenho do próprio estudante, é preciso que criemos um ambiente ideal para a aprendizagem. Neste tópico nos atentaremos ao ambiente interno, como deve estar a mente de quem pretende estudar e como é possível concentrar-se para estudar.

Antes de iniciarmos os estudos, precisamos criar dentro de nós mesmos um clima propício para o aprendizado, pois só dessa forma realmente aproveitaremos as horas investidas neste complexo processo, que é a aprendizagem. A melhor maneira de conseguirmos isso, acontece em três etapas, as quais todo estudante deve seguir, ou ao menos tentar, caso queira aprender mais e fixar por mais tempo o conteúdo assimilado.

Como Estudar - Concentração ao Estudar

A primeira etapa, para alcançarmos a ambientação perfeita mentalmente para os estudos, é nos livrando de tudo aquilo que possa nos distrair, nem que seja por segundos. Logo, devemos solucionar pequenos problemas, conversas ou quaisquer outras coisas que estão para ser feitas antes de começarmos a estudar. Caso contrário, ficaremos o tempo todo desviando nossa atenção para tarefas que devem ser cumpridas e, ao invés de nos ligarmos ao que é realmente importante, o momento de estudo, nos perderemos em devaneios que buscam gerar a solução de nossos problemas pendentes.

O segundo passo é esvaziar nossas mentes por instantes, isso não significa parar de pensar. "Esvaziar" significa determinar para si mesmo que aquele momento é reservado para os estudos e que quaisquer outras idéias ou pensamentos que passar ou, ao menos, insinuarem transitar em nossas mentes, devem ser desligadas e deixadas para outra hora. Para isso, feche os olhos e imagine uma visão do horizonte: com prédios, sol, nuvens e todas os demais elementos. Aos poucos, vá decompondo a imagem até sobrar apenas as nuvens, bem brancas, de modo a ampliá-las, até que todas elas tomem de maneira integral o pensamento. Neste momento, você está pronto para começar seus estudos.

Como Estudar - Concentração ao Estudar

A terceira etapa acontece durante o procedimento de aprendizagem. Se o primeiro exercício serve para fazer com que evitemos distrações e o segundo para acalmarmos e criarmos dentro de nós mesmos uma tranquilidade que propicie o estudo, a terceira etapa vem para reforçar os dois primeiros procedimentos. É notável que enquanto estudamos, certas vezes, nos perdemos nos nossos próprios pensamentos e não assimilamos muito bem aquilo que foi lido. Para isso, temos o terceiro procedimento, que nos orienta a  "buscar novamente as nuvens", clareando nossos pensamentos, e a refazer a leitura ou cálculo, fazendo que, com isso, nada escape do nosso processo de assimilação e compreensão do conteúdo.

Como Estudar - Concentração ao Estudar

Agora que conhecemos alguns métodos de como concentrar para estudar, só nos resta colocá-los em prática. Desse modo, não vejo outra forma a não ser desejar a todos vocês...

Bons Estudos! Escrito por Pedro Afonso às 20:55 | Palavras chaves: Aprender concentrado, Como concentrar, Como concentrar na hora de estudar, Como concentrar para estudar, Como estudar, Concentrar, Concentração, Concentração para estudos, Métodos concentração Artigos Relacionados 0 comentários: Postar um comentário

#estudo

[portfoliodidatica]

ATIVIDADE V

Erin Gruwell é uma docente recém-formada que vai lecionar para o primeiro ano de uma escola em Long Beach, California, Los Angeles. Ao chegar à escola a realidade                que a mesma encontra é uma diferente da que cresceu: alunos marcados pela violência, descrença, desobediência, desmotivação e principalmente conflitos raciais.

Na sua primeira aula, a mesma percebe e identifica que a pedagogia que iria trabalhar não vai ser efetiva e afetiva perante os alunos. Por isso, através de todo um estudo de realidade e problemas dos discentes a professora introduz uma pedagogia que afeta e discute diretamente com os indivíduos ali apresente na sala de aula.

A professora, vai de encontro com o que a escola espera de uma pedagogia pregada em sala de aula, uma de autoritarismo e onde o professor é detentor do conhecimento, onde os assuntos devem ser repassados dentro da sala de aula e escola e todo o procedimento de ensino deve ocorrer de forma individual.

Assim, mesmo com todas as diversidades, a professora começa a mostrar aos alunos que a realidade que estão inseridos são vividas por todos de maneiras diferentes, contudo, de certa maneira iguais, trazendo a tona empatia entre o meio discente. As discussões são feitas através de dinâmicas em grupo, atividades fora do ambiente escolar e também é trabalhado sua realidade.

O filme conversa, ouso dizer, em quase todo momento com a pedagogia de Paulo Freire, onde o mesmo diz que:

As versões libertadora e libertária têm em comum o anti-autoritarismo, a valorização da experiência vivida como base da relação educativa e a ideia de autogestão pedagógica. Em função disso, dão mais valor ao processo de aprendizagem grupal (participação em discussões, assembleias, votações) do que aos conteúdos de ensino. Como decorrência, a prática educativa somente faz sentido numa prática social junto ao povo, razão pela qual preferem as modalidades de educação popular “não-formal”. LIBÂNEO (p. 11, 1997)

E, vem trazendo uma ligação com a pedagogia crítico-social, que fala:

A tendência da pedagogia crítico-social de conteúdos propõe uma síntese superadora da pedagogia tradicional e renovada, valorizando a ação pedagógica enquanto inserida na prática social concreta. Entende a escola como mediação entre o individual e o social, exercendo aí a articulação entre a transmissão dos conteúdos e a assimilação ativa por parte de um aluno concreto (inserido num contexto de relações sociais); dessa articulação resulta o saber criticamente reelaborado. LIBÂNEO (p. 11, 1997)

[shinymoonbird]

🕉️ 🔱  Om Namo Bhagavate Sri Arunachala Ramanaya   🔱 🕉️

A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James

Parte Um - O Caminho da Montanha: Abril-Junho de 2012 - Excerto

Anotação de 13 de Dezembro de 1977

Sadhu Om: A mente sempre sentirá que a auto-atenção é difícil, porque ela nunca pode atender a si mesma. Somente o ser pode atender ao ser.

Quando um devoto francês lhe disse que Swami Siddheswarananda [o fundador e chefe do centro da Missão Ramakrishna em França] havia dito: 'Poucos sabem quem é Bhagavan', Muruganar respondeu: 'Isso é verdade. O ashram de Bhagavan não está confinado dentro das quatro paredes deste complexo. O universo inteiro é seu ashram. O universo inteiro é ele mesmo'. Mais tarde, ele acrescentou: 'Só Bhagavan existe'. [...]

Sāstra-vāsanā (a disposição para estudar numerosos textos espirituais e filosóficos) só é criada se não se fizer mais do que sravana [leitura] e manana superficial [reflexão]. Se um pandita erudito que busca nome e fama fizesse um pouco de manana profundo, ele refletiria assim: 'Se só brahman, o único ser, existe, por que quero eu a apreciação dos outros? Onde estão os outros? Quem sou eu?'

Se a reflexão sobre as palavras do guru for feita apenas como uma ajuda para a sādhanā prática, não criará quaisquer sāstra-vāsanās. As palavras do guru sempre farão com que a mente volte para a auto-atenção, porque todas elas apontam apenas para o eu, o ser.

Para um aspirante jovem e sincero cuja mente ainda está fresca, apenas um pouco de manana é necessário. Sempre que a sua mente se desviar para fora, ele refletirá: 'Tudo o que é percebido através dos cinco sentidos é conhecido por mim, então o conhecimento de qualquer coisa apenas indica que eu sou', e assim ele restaurará facilmente a sua auto-atenção.

Durante nididhyasana [contemplação sobre o ser], um pouco de manana (ou seja, apenas alguns pensamentos) às vezes pode ajudar a evitar que a mente se desvie da auto-atenção, mas, em última análise, todos esses auxílios devem desaparecer. Em Quem sou eu? Bhagavan diz que chegará um tempo em que teremos que esquecer tudo o que aprendemos. Esquecer segundas e terceiras pessoas (tudo menos nós mesmos) traz paz; lembrar traz perturbação.

Quando era jovem, Natanananadar disse uma vez a um devoto mais velho que estava a fazer muitas perguntas a Bhagavan sobre como praticar ātma-vicāra: 'Quando o infinito auto-brilhante "Eu" está dentro de si como uma rocha, por que tem tantas dúvidas?’

🕉️ 🔱 🕉️

#Bhagavan Sri Ramana Maharshi #Sadhu Om #Michael James #a importância suprema da auto-atenção #sravana manana nididhyasana #aprendizagem assimilação prática #sastra charcha #sastra-vasana #auto-investigação #quem sou eu?

[jasmingabrielamendes]

Autismo e escola: dicas imperdíveis para ajudar os professores na educação

Ter um aluno com autismo na escola pode ser desafiador para os professores que não conhecem esta sindrome. Por isso, é importante buscar informações que ajudem a tratar esses estudantes da melhor maneira.

Afinal, o processo educativo deve ser inclusivo e acolher todas as crianças durante o período de aprendizagem, todas elas serão futuros cidadãos e precisam da mesma base educacional para isso. Acompanhe as nossas dicas para atuar nas escolas!

Invista na comunicação visual

Muitos destes alunos pensam de maneira visual, distinta do pensamento verbal, mais comum às outras pessoas que estão fora do espectro autista. Por isso, é importante adotar práticas que incluam essas crianças no processo de aprendizagem da turma. Em seguida, confira algumas estratégias de ensino inclusivas.

Usar figuras;

Quadros;

Vídeos;

Objetos;

Demonstrar de forma física;

Os elementos visuais gráficos são uma ótima maneira de criar interesse nestes estudantes. Também é importante usar bastante substantivos, pois esses estudantes conseguem imaginar de forma bem clara um objeto.

Divida as atividades 

Um aluno com espectro autista geralmente possui um processo lento de memorização de sequências. Por isso, é importante formar um método de aplicação de conteúdos que não seja tão extenso. 

Por exemplo, no lugar de passar uma atividade com dez questões sequenciais, é mais interessante para o estudante que esse exercício fosse transmitido através de divisões. Assim, o conteúdo pode ser dividido entre três questões por vez.

Adapte os conteúdos aos interesses dos alunos

É comum que autistas possam ter interesses mais profundos por determinados assuntos, por exemplo, ele pode gostar muito de um desenho animado. 

Como professor, é importante aliar as paixões das crianças às obrigações curriculares estudantis, a dica é usar a animação favorita do seu aluno como uma forma de explicar os ensinamentos. 

Além disso, é recomendável fazer um curso de educação especial, de modo a aprender metodologias de ensino acessíveis e que incluem os alunos neuro atípicos em sala de aula.

Torne a escrita adaptável

Por vezes, uma criança autista apresenta dificuldades de coordenação motora. Dessa forma, a caligrafia pode ser desafiadora para ele. Além disso, existem idades nas quais as crianças competem para saber quem escreve mais.

Por isso, é importante usar recursos alternativos para a escrita, como um computador, tablet ou celular, por exemplo. Desse modo, o estudante neuro atípico consegue digitar, ao em vez de escrever, de forma que evolua juntamente com a turma.

Além disso, as telas digitais podem fornecer imagens que estimulem os alunos com autismo, visto que eles pensam de forma imagética. Por outro lado, os teclados também são estimulantes pelo mesmo motivo, pois as letras estão impressas nas teclas.

Seja claro e direto

Com um educando autista é fundamental evitar frases muito abstratas, vagas ou de duplo sentido. Por isso, a recomendação é dar orientações claras e diretas ao ponto. 

Afinal, o pensamento verbal não é muito presente para esses estudantes. Assim, outro modo de ensinar é apresentar duas opções para que o ele escolha a correta. Dessa maneira, você estimula a criança no processo de tomada de decisão.

Nesse sentido, o professor também pode usar de ferramentas tais como:

Música;

Gestos;

Brinquedos.

Dessa forma, o ensino se torna mais demonstrativo e fácil de memorizar.

Comece pelo mais fácil

Uma maneira de estimular estes estudantes é aplicar os conteúdos de uma disciplina de forma que o mais fácil venha primeiro. Por último, é recomendável deixar as instruções mais difíceis.

Assim você engaja o seu aluno a acompanhar as matérias e incentiva o processo de aprendizagem. Além disso, uma consequência positiva desse modo de ensino, é a elevação da autoestima do estudante.

Lide com a ecolalia

A ecolalia é o hábito de repetir algumas palavras ou sílabas, assim, pode afetar a criança, por isso, o processo de aquisição de leitura deve ser adaptado para essas crianças.

De forma inclusiva, você pode escrever em cartões, as sílabas, letras ou palavras a serem ensinadas. Você deve utilizar imagens bem ao lado da sentença escolhida,  pois isso facilita a assimilação do nome com o objeto. Por fim, a indicação é fazer um curso sobre autismo, para saber mais sobre o espectro e como lidar com alunos neuro atípicos.

Observe o aluno

Uma criança especial pode apresentar sofrimento com os sons e ruídos emitidos na sala de aula. Como, por exemplo, cadeiras arrastando, gritos, conversas e risadas. Afinal, todos sabem como uma turma de crianças pode fazer barulho.

Dessa forma, o estudante neuro atípico pode se sentir estressado e incomodado, por isso, pode ser necessário sugerir que a escola tome algumas medidas, tais como:

Adaptar as cadeiras com materiais de borracha, para evitar ruídos;

Conceder um intervalo para que o aluno se isole e se acalme;

Fazer atividades que proporcionem o silêncio por alguns minutos.

Outro incômodo que pode afetar o estudante com autismo, são as mudanças de rotina, que costumam acontecer no decorrer dos bimestres letivos. Por isso, a recomendação para os professores é a seguinte:

Levar o aluno para a sala de aula e mostrar como será a mudança;

Em aulas ao ar livre, preparar o estudante de forma antecipada.

Esses cuidados devem ser tomados, pois uma criança com autismo pode acabar criando resistência aos horários em que os sons estejam muito elevados ou a situação esteja desconfortável.

Autismo na escola: o problema das luzes

Além de sofrer com ruídos, autistas pode ter problemas relativos à sensibilidade com as luzes artificiais. Salas de aulas costumam ser muito claras, por isso, é preciso tornar a experiência confortável.

Assim, é indicado deixar um lugar próximo à janela, para que o estudante esteja sob a luz natural. No entanto, pode-se fazer ainda mais, basta sugerir à direção do colégio que utilize lâmpadas menos fortes, como as de led.

Curso de Autismo

Para tornar a vida escolar mais proveitosa, as dicas dadas neste artigo são essenciais. Afinal, elas foram baseadas nos estudos de Temple Grandin, uma psicóloga e teórica de referência na ciência. 

No entanto, é essencial se aprofundar em técnicas e métodos que proporcionem a acessibilidade e a inclusão numa educação especial para alunos autistas. Assim, a EducaWeb oferece cursos de qualidade, online e gratuitos com emissão de certificado. Portanto, aproveite a chance de aprender mais sobre o autismo e como realizar a educação especial.   

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source https://cursoseducaweb.wordpress.com/2021/09/10/autismo-e-escola-dicas-imperdiveis-para-ajudar-os-professores-na-educacao/

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Seleção de conteúdos educacionais

Os conteúdos educacionais são uma poderosa ferramenta no processo de aprendizagem, tanto para estudantes como para professores. Com o avanço da tecnologia e a facilidade de acesso à informação, a criação de conteúdos educacionais de qualidade tornou-se fundamental para proporcionar uma educação mais eficiente e acessível. Neste artigo, vamos abordar a importância de criar conteúdos educacionais relevantes e cativantes, bem como seus benefícios para estudantes e professores. Acompanhe-nos nesta jornada para descobrir como utilizar os conteúdos educacionais de forma estratégica e eficaz.Como criar conteúdos educacionais de qualidadeA criação de conteúdos educacionais de qualidade é fundamental para garantir uma experiência de aprendizado eficaz e envolvente para estudantes e professores. Neste outline, vamos explorar algumas dicas e melhores práticas para criar conteúdos educacionais que sejam relevantes, acessíveis e cativantes.1. Defina seus objetivos de aprendizadoAntes de começar a criar seu conteúdo educacional, é importante definir claramente quais são seus objetivos de aprendizado. Isso ajudará a orientar todo o processo de criação e garantir que seu conteúdo seja direcionado e focado.2. Conheça seu público-alvoPara criar conteúdos educacionais de qualidade, é essencial conhecer seu público-alvo. Entenda quais são suas necessidades, interesses e nível de conhecimento para adaptar seu conteúdo de forma adequada e eficiente.3. Utilize uma linguagem clara e acessívelUma linguagem clara e acessível é essencial para garantir que seu conteúdo seja compreendido por todos os estudantes. Evite jargões técnicos e termos complexos, e procure explicar conceitos de forma simples e objetiva.4. Utilize recursos visuais e multimídiaRecursos visuais e multimídia, como imagens, vídeos e áudios, podem tornar seu conteúdo mais atrativo e facilitar a compreensão dos estudantes. Utilize esses recursos de forma estratégica, sempre relacionando-os ao conteúdo abordado.5. Organize seu conteúdo de forma lógica e estruturadaUma organização lógica e estruturada do conteúdo é fundamental para facilitar o processo de aprendizado. Divida seu conteúdo em seções e subseções, utilizando títulos claros e numerados, para que os estudantes possam navegar facilmente e encontrar as informações que precisam.6. Inclua atividades práticas e avaliaçõesAtividades práticas e avaliações são importantes para que os estudantes possam aplicar o conhecimento adquirido e verificar sua compreensão. Inclua exercícios, questionários e projetos que estimulem a participação ativa dos estudantes e os ajudem a consolidar o aprendizado.7. Atualize e adapte seu conteúdo regularmenteA educação está em constante evolução, e é importante manter seu conteúdo atualizado e adaptado às novas demandas e tecnologias. Faça revisões periódicas e esteja aberto a feedbacks dos estudantes e professores para melhorar continuamente seu conteúdo educacional.Seguindo essas dicas e melhores práticas, você estará no caminho certo para criar conteúdos educacionais de qualidade, que proporcionem uma experiência de aprendizado enriquecedora e eficiente para estudantes e professores.Benefícios dos conteúdos educacionais para estudantes e professoresOs conteúdos educacionais desempenham um papel fundamental no processo de aprendizagem, tanto para os estudantes quanto para os professores. Eles oferecem uma série de benefícios que contribuem para o desenvolvimento acadêmico e profissional de ambos. A seguir, destacamos alguns desses benefícios:Melhora o aprendizadoOs conteúdos educacionais são elaborados de forma a facilitar a compreensão e assimilação dos conceitos pelos estudantes. Eles são estruturados de maneira clara e objetiva, utilizando recursos visuais, exemplos práticos e exercícios que auxiliam na fixação do conteúdo. Dessa forma, os estudantes conseguem absorver melhor o conhecimento e aplicá-lo de forma eficiente.Estimula o interesse e a motivaçãoConteúdos educacionais bem elaborados despertam o interesse dos estudantes, tornando o processo de aprendizagem mais atrativo e dinâmico. Eles utilizam recursos multimídia, como vídeos, imagens e animações, que auxiliam na visualização e compreensão dos conceitos. Além disso, esses materiais costumam abordar temas relevantes e atuais, o que estimula a curiosidade e a motivação dos estudantes.Facilita o trabalho do professorPara os professores, os conteúdos educacionais são ferramentas valiosas que facilitam o planejamento e a condução das aulas. Eles fornecem um guia estruturado, com objetivos de aprendizagem, sequência didática e recursos pedagógicos, o que permite ao professor organizar o conteúdo de forma mais eficiente e garantir que todos os aspectos sejam abordados. Além disso, esses materiais podem ser adaptados e personalizados de acordo com as necessidades da turma e do contexto escolar.Promove a autonomia do estudanteOs conteúdos educacionais também contribuem para o desenvolvimento da autonomia dos estudantes. Eles oferecem recursos e atividades que permitem aos estudantes aprenderem de forma independente, pesquisando, explorando e construindo seu próprio conhecimento. Isso estimula a capacidade de autogestão, o pensamento crítico e a tomada de decisões, habilidades essenciais para a vida acadêmica e profissional.Amplia o acesso à educaçãoOs conteúdos educacionais podem ser disponibilizados de forma online, o que amplia o acesso à educação. Com a utilização de plataformas digitais, estudantes e professores podem acessar os materiais a qualquer hora e em qualquer lugar, facilitando o estudo individual ou em grupo. Além disso, a disponibilidade de conteúdos educacionais online permite que pessoas que não têm acesso a instituições de ensino tradicionais possam adquirir conhecimento e desenvolver suas habilidades.Em resumo, os conteúdos educacionais desempenham um papel fundamental na educação, trazendo benefícios tanto para os estudantes quanto para os professores. Eles contribuem para o aprendizado, estimulam o interesse e a motivação, facilitam o trabalho do professor, promovem a autonomia do estudante e ampliam o acesso à educação. Portanto, investir na criação e utilização de conteúdos educacionais de qualidade é essencial para uma educação mais eficiente e inclusiva. #educação #qualificação #capacitação #treinamento #desenvolvimentoprofissional #crescimentopessoal #carreira #empregabilidade #habilidadesprofissionais #competênciasprofissionais #EducaçãoInovadora #Pedagogia #TecnologiaEducativa #EnsinoEficiente #AprendizagemAtiva #DesenvolvimentoProfissional #EducaçãoOnline #EducaçãoInclusiva #MetodologiasAtivas #SalaDeAula #FormaçãoDeProfessores #EducaçãoInfantil #EnsinoSuperior #FuturoDaEducação #empreendedorismo Read the full article

[novasmidias]

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE

PROFESSOR: JOÃO VINICIUS DE ALMEIDA BRAGA

ACADÊMICA: HELEN CRISTINE FRAINER

LETRAS- LICENCIATURA 

PRODUÇÃO TEXTUAL E NOVAS MÍDIAS

   Hipertextos e a tecnologia em sala de aula

   A utilização de recursos tecnológicos no processo de ensino aprendizagem, é uma abordagem necessária devido a revolução da comunicação e informática nos dias atuais. A área de educação foi uma das mais afetadas no quesito tecnologia, trazendo a Internet como recurso para obtenção de informações aos alunos. Nesse advento da Internet, surge uma ferramenta utilizada por todas as partes do globo terrestre, conhecida como hipertexto.

O hipertexto é uma peça parte da tecnologia, uma nova concepção de leitura e escrita, apesar de ser considerado um sistema difícil para alguns, ele aperfeiçoa o processo de absorção de informações nas escolas.O hipertexto, assim como links e mídias,  estabelece navegações mais rápidas, além de fazer com que o acesso seja muito dinâmico e avançado do que o texto impresso. Os cliques nos links são feitos em milésimos de segundos, podendo abrir novas páginas e hiperlinks diversos, favorecendo uma pesquisa ou interesse pela leitura. Segundo Lévy (2003), “essa instantaneidade torna-se oposta ao que ocorre com o material impresso. Muitas vezes, quando uma curiosidade surge durante a leitura em papel, é abandonada devido à falta de tempo ou mesmo pela indisponibilidade de outro material de referência”.

Para que o hipertexto seja utilizado, é necessário que os educadores se adequem às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), pois é inevitável o uso das mídias neste século turbulento onde a informação corre solta e se esvai rapidamente. O termo TIC vem da junção da tecnologia e informática com a tecnologia da comunicação, e visa melhorias no processo ensino aprendizagem através de recursos didáticos que ajudem na assimilação de conteúdo acadêmico, pois a tecnologia possui um alto potencial pedagógico. Segundo Oliveira (2015), “a inserção das TICs no cotidiano escolar anima o desenvolvimento do pensamento crítico criativo e a aprendizagem cooperativa, uma vez que torna possível a realização de atividades interativas”. Onde o professor também aprende com o aluno através da transmissão de conteúdo, além de inovar uma grade fechada e tomar posturas inovadoras do quesito ensino e aprendizagem.

O funcionamento do hipertexto é similar ao da mente humana. De acordo com Lévy (1993), a estrutura funciona como “clarões” cerebrais, ele relaciona a palavras que ativam na mente uma rede associativa de outras palavras, conceitos, modelos, sensações, lembranças…

A mente funciona através de associações, no caso das palavras, elas nos remetem ao conhecimento prévio que adquirimos ao longo da vida, aos conceitos que aprendemos e às representações que imaginamos. Dessa forma, podemos associar o hipertexto a um dispositivo cognitivo, no sentido de que no instante da leitura podemos dar saltos e associações, pois sua estrutura possui não-linearidade (Koch, 2005 p. 64).

     A Internet é um sistema muito amplo, onde pode-se navegar por onde quiser, porém existem muitos sites e hiperlinks que podem fazer com que os navegadores se percam. Quando há a construção de um texto online, erros podem ser cometidos, páginas podem ser abertas ou fechadas, porém existem dispositivos que possibilitam a reconstrução e retorno do que estava sendo pesquisado ou estava em andamento. Um botão bastante utilizado, principalmente quando um navegador não acha o que procura é o back, que significa “voltar”, um botão que volta para o conteúdo anterior por ordem de visitação mais recente. Além do botão Exit, que permite a saída de uma página ou finalização de um procedimento online.

Esses botões são importantes para a construção e reconstrução de textos, onde a edição se torna a chave essencial para um trabalho final adequado, além de reforçar a prática a leitura de artigos e outros documentos que podem se relacionar com o que estuda, agregando o seu pensamento crítico como também sua criatividade e independência como aluno leitor e escritor.

A linguagem deve transcender o papel, para incorporar-se e se desenvolver cada vez mais, a exploração das imagens, sons e movimentos simultâneos favorecem a educação do aluno e do professor, e incentivando modernas práticas de leitura.

  Desse modo, os hipertextos e a tecnologia favorecem a leitura justamente por sua característica não linear, não limitando-se aos antigos processos de escrita e leitura,mas sendo recurso para a contribuição do processo de construção de conhecimento.  Assim como Pierre Lévy, que faz uma analogia do hipertexto à cognição humana, o aluno trabalha de forma mais dinâmica e simultânea, ele deixa de ser espectador e se torna protagonista, ele começa a questionar tudo à sua volta,  ele visa um aprendizado colaborativo,  pois todos nós somos transmissores de informação e temos o poder de inovar. A mídia ajuda o indivíduo a conhecer-se, a julgar, a refletir e principalmente entender o que se passa à sua volta , também como desenvolver novas ideias que podem se tornar revolucionárias, ensina-o a aprender e a avançar no tempo e realmente a pesquisar e argumentar sobre informação que transmite.

  REFERÊNCIAS

  DE OLIVEIRA, Cláudio. TIC’S na educação: a utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno. Pedagogia em ação, v. 7, n. 1, 2015.

 FACHINETTO, Eliane Arbusti. O hipertexto e as práticas de leitura. Revista Querubim, p. 27-45, 2005.

[omgbooks]

Culturas locais e patrimônio universal

A função da escola em proporcionar um conjunto de práticas preestabelecidas tem o propósito de contribuir para que os alunos se apropriem de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e construtiva. A escola, ao tomar para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres.

É fundamental que a escola assuma a valorização da cultura de seu próprio grupo e, ao mesmo tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando às crianças e aos jovens pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto no que diz respeito aos conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira no âmbito nacional e regional como no que faz parte do patrimônio universal da humanidade.

É igualmente importante que ela favoreça a produção e a utilização das múltiplas linguagens, das expressões e dos conhecimentos históricos, sociais, científicos e tecnológicos, sem perder de vista a autonomia intelectual e moral do aluno, como finalidade básica da educação.

#pcn #ensino fundamental