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#amor obssessivo
meliodasuke · 9 months
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mocchimazzi · 1 year
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Doações de capa
Parceria com o @desiresdesigns - DD.
Para estar fazendo o seu pedido de doação, basta preencher os forms do blog, clicando bem aqui; ou entrando em contato diretamente comigo, através do meu perfil no spirit, clicando bem aqui.
Não se esqueça de que, caso não use a capa, ela voltará para a doação, enquanto que você será banido permanentemente de nosso blog, não podendo participar das doações e muito menos pedir conosco. 
Obrigada pela atenção, prossiga com a adoção!
An unforgettable love - Disponível
Modificações: Título e frase.
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Cartas para um antigo amor - Disponível Modificações: Somente o título.
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Cinderela e os três cavaleiros - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Como em um conto de fadas - Disponível
Modificações: Título e frase.
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Forget - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Give me a flower - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Halloween night - Indisponível
Modificações: Somente o título.
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I kissed a girl - Indisponível
Modificações: Título e frase.
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A madrasta - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Motoqueiro fantasma - Indisponível
Modificações: Título e frase.
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Obssessivo - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Pétalas - Disponível
Modificações: Somente o título.
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Apenas uma noite - Indisponível
Modificações: Somente o título.
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The secret garden - Indisponível
Modificações: Título e frase.
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Unforgettable night - Disponível
Modificações: Somente o título.
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alagboriel · 2 years
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As Origens Literárias De Alagboriel
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Nas três fotos superiores, O Escudo Do Mestre, livro auxiliar de Dungeons & Dragons. Na foto inferior, a sociedade do anel no filme Senhor Dos Anéis - A Sociedade do Anel(2001), de direção de Peter Jackson.
Sempre fui fã de cinema, e cresci com filmes de super heróis, grances comédias e aventuras dos anos 80. O Superman de Christopher Reeve, o Batman de Michael Keaton e o Indiana Jones (e claro, Han Solo) de Harrison Ford eram alguns de meus favoritos. Não dá pra falar de aventuras dos anos 80 sem também mencionar De Volta Para O Futuro (talvez a primeira semente de fã de ficção científica) ou mesmo, sendo uma criança brasileira, os filmes dos Trapalhões.
Talvez o primeiro contato que eu tenha vivido com o gênero fantasia que mais se aproxima de D&D ou Senhor dos Anéis seja Conan, ou ainda Mestres do Universo, ou mesmo o desenho de Caverna do Dragão(Dungeons & Dragons no original!). Eu ainda era muito pequena quando Flash Gordon foi lançado, então a turma da geração X era mais familiar. Mas para minha geração, a Y, Mestres do Universo tinha uma força enorme, não só pelo desenho como pelo filme também!
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Já nos anos 90, fui mordida pelo mosquito do fangirlismo, e caí de amores pelo ator Arnold Schwarzenegger. Isso me levou a conferir a filmografia completa (até hoje são poucos os filmes que ainda não vi), e um dos favoritos era a "Trilogia" do Conan (digo trilogia porque foram dois filmes do Conan e mais Red Sonja que não era beeem o Conan mas tudo no filme indica que sim, desde o fato do Schwarzenegger ter interpretado o personagem tão similar ao fato de que Dino De Laurentis havia planejado um terceiro filme do Conan, e só não aconteceu por restrições orçamentárias - fazer Red Sonja seria mais barato que pagar direitos do Conan à Universal Pictures.).
Esse meu caminho entre ficção científica e fantasia se direcionou mais para o Sci-fi quando do lançamento de Matrix em 1999, mas logo dois anos depois o filme das irmãs Warchowsky dividiria minha atenção com a grande produção da Wingnut com Peter Jackson:
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Foi um sucesso estrondoso no mundo todo, e até hoje a trilogia é a franquia mais premiada da história. O impacto que fez em mim e na minha criatividade foi imenso, expandiu meus horizontes de uma forma que jamais imaginei, tanto em roteiro quanto em diversos tipos de design. Imediatamente me tornei fã a um nível obssessivo, digeri os livros de Tolkien e assistia os filmes em loop (antes de irem para dvd e tv a cabo, cheguei a assistir cerca de 12 vezes no cinema - Matrix foram 10. Os ingressos eram baratos, custavam cerca de 4 reais. Época boa.). Colecionava figuras de ação e revistas e cards. Até chiclete tinha. Consumia tudo.
O segundo filme foi lançado quando eu estava no primeiro ano da faculdade de música. O prédio onde funcionava meu curso também abrigava a faculdade de Artes Visuais e foi com um grupo específico desse curso que tive meu primeiro contato com RPG e Dungeons e Dragons, e não demorou muito para que eu começasse a mestrar minhas próprias mesas.
E foi em Outubro de 2002 que ela nasceu. Alagboriel foi criada por mim inicialmente como um NPC para complementar a história do meu elfo principal, com quem eu jogava, o Harket Heruion. Mas ela cresceu na história e eu não resisti levá-la para as próximas mesas para jogar.
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A partir daí, Alagboriel ganhou pais, irmãos, um castelo e um título: princesa. A segunda na linha de sucessão. Ela ganhou um reino. Ela ganhou um amigo e um amor, Harket, príncipe do reino vizinho com o qual inicialmente teve rusgas mas depois teve motivos de sobra para aceitar o casamento arranjado...ela se tornou rainha, foi para guerras por seu povo, ganhou batalhas, perdeu algumas pessoas, viveu inúmeras aventuras, a maior parte delas escondidas nas minhas anotações e na minha mente, mas que aos poucos irei contando aqui neste blog, revelando gradualmente uma das minhas mais emocionantes criações: as sagas de Undomeion.
🍃 Erika Fiore.
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uma-guria--estranha · 8 months
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O quanto mais temos de nós, menos esperamos e exigimos do outro.
O outro muitas vezes na verdade nos é espelho, em momento de consolo, quando apenas ansiamos o colo silencioso, queremos o acalanto de nossa própria alma, mas não temos a compreensão e quem sabe, até a capacidade desse auto-acolhimento, nossos braços nunca serão tão confortáveis quanto os de outro alguém. Mas sempre sabemos em noss interior qual é a palavra certa de conforto, o conselho que devemos seguir, nossa bússola interna não falha, basta ouvir o coração.
O quanto mais cheios de si, menos expecativas temos sobre o próximo, mais leves nos tornamos em nossas relações.
Tenho estado assim, todos os dias em busca da completude, tijolinho a tijolinho vou me construindo ou reconstruindo, me descobrindo.
Cada dia mais com um sorriso no rosto, com a ansiedade cada vez mais distante, com a sensação de paz presente, podcasts de filosofia se tornando parte da rotina e a sensação de felicidade e sentido parte do dia a dia, além da constante valorização das pequenas e constantes demonstrações de amor.
Percebi que nós estamos habituados a nos importar muito mais com o ódio, com os problemas e implicâncias, com o futuro, aue com as coisas boas e o agora, então tenho me pego positivamente me agradando refletindo sobre demonstrações de amor pequenas no dia a dia, pequenos prazeres, felicidades, deleites, o foco no presente e repreendendo os pensamentos obssessivos.
#Tumblrdiário
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sweetpurpleyy · 9 months
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26/07 - 15:42
Você continua dizendo que tem medo de me machucar, medo de me quebrar com o seu amor... Mas é aqui que você comete o seu maior erro meu pacotinho de chá. Eu quero ser quebrada, dilacerada, rompida até não sobrar nada de mim, até que o seu amor e expectativas me desmanchem em centenas de pedaços minúsculos. Para que não sobrasse nada, nenhum pedaço de mim que não tenha você, até que ninguém consiga olhar pra mim sem ver você.
Você é bom em me manter por perto, sempre que precisa ou necessita da minha atenção e é uma troca justa, não poderia gostar mais do que escutar sua voz lendo contos para mim. Você é egoista mas é essa sua parte mortiféra que faz com que eu queira cada vez mais de você, não fico satisfeito com um amor comum, um amor que não venha de você. Sempre reconheci a vontade de querer entrar dentro das suas costelas e fazer dali a minha morada, para que ninguém soubesse diferenciar aonde eu começo e aonde você termina.
Você me diz que eu não sou imprudente, que conheço muitissímo bem a situação e sei exatamente quais são as consequências, mas... Eu não me importaria menos em ser só um coelhinho de bolso no fundo da sua mochila esperando por atenção e apreço, porque no fim você precisa de mim tanto quanto eu preciso de você.
Você sempre vai voltar idepentente do tempo ou da pessoas.
Eu já aceitei o meu destino, eu não vou mudar meu jeito obssessivo e a minha pulsão de thanatos intensa perante a vida. Saúdavel ou não. Normal ou não. Contanto que você esteja do meu lado e na minha vida... Eu não poderia estar mais miséralvemente feliz.
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brasileirawannabe · 1 year
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Eu não passei no teste.
Foram algumas etapas até chegar nessa fase. Na primeira semana ele disse que me amava, na segunda semana conheci a mãe dele e no primeiro mês ele mudou sozinho o status para relacionamento sério. Ele tinha resolvido que me queria, e eu, gostava da certeza desse querer. Me apaixonei pelos olhos caidos divagando sobre as guerras do mundo, pensei comigo: "Será que ele percebe que pesquisa guerra procurando Paz?"
Viajamos juntos no terceiro mês, comemoramos nossos 100 dias em Búzios e eu descobri que no segundo mês ele tinha ido atrás de prostitutas. Respirei aliviada e me senti mais segura sabendo que não era um amor cego. É mais real quando assumimos nossos desejos. Pode ser meio absurdo lendo isso de forma leviana mas, antes dele, monogamia nunca fez sentido pra mim, eu morava com mulheres da noite... Ele se sentiu culpado e eu me senti sádica. Foi engraçado brincar com isso por um tempo. Com seis meses estavamos trancados na pandemia e fizemos um blog. Eu romantizava a produção de armas e acreditava que ele acreditava nesse sonho, só depois descobri que ele não era desses que acredita em si mesmo... Uma pena. eu gostava do plano das armas no galpão do complexo do alemão. Tinha um quê de revolta armada que eu amava na minha fase emo. Olhava pra ele e pensava: Você é tudo que minha adolescente desejou.
Completamos um ano.
Tentamos fazer churrasco a noite e viajamos com um gato no colo. Viagens caras cheias de perrengue, ali eu achava que ele tinha certeza de nós. Eu tinha certeza. Inclui ele nos planos da kombi e no sitio colaborativo, tenho alguns sonhos compartilhados e esses são dois que não abro mão. As pessoas costumam rir mas ele levou a sério. Foi um passo para pensar futuro, naquele ano me senti amada e segura para sonhar junto. Descobri que ele tende a ficar obssessivo e busca validação para os próprios passos. descobri que ele paralisa. descobri que ele tem medo. A raiva da fome bateu forte... O sono que partilhei com ele logo estava na mesa de conversa da sogra. Uma piada irreal. Ri amarelo para pessoas rindo dos meus sonhos...
2 anos e eu engravidei. Engravidei sem querer e quando descobri que estava já não tinha mais nada lá. Foi rápido como uma menstruação que não quer parar. Sangrou, doeu, ele me buscou na estrada, me buscou na casa da minha mãe... Voltamos juntos.
Quase desisti de varios sonhos naquele ano, mas tinha alguém esperando por mim então fez sentido ficar. Mudei de casa sabendo que não estaria sozinha. Já estava nesse apartamento mas só renovei o contrato porque meu homem estava aqui também. Ele me deu um anel sem saber o tamanho do meu dedo... Folhado a ouro como um anel de casamento. Sorri com o pensamento e disse sim. Tive que devolver para aumentar e ele nunca mais tocou no assunto. Perdeu o anel de coquinho no piscinão de Ramos.
Fim de pandemia e novos ares, plano de futuro, formatura na esquina, festas e alivio. Eu atrasei alguns passos esperando ele acompanhar, caminhei devagar olhando pro lado, me enrolei nos meus próprios pés. Tudo bem, escolhas, levantei sem cair.
A raiva da fome ou a irritação porque sou indecisa, impulsiva demais, não sou fácil de lidar. Mas, será que ele acha que ele mesmo é tranquilo? Respiros longos, relação desgastada, falta de tesão. Monogamia nunca foi meu plano inicial, não foi traição, foi mutuo. Dei o convite dele para quem queria ir de verdade. Sem pressão. Discussões frequentes, desgaste emocional, cobranças sem fim. que saco, que inferno, que ódio, que raiva, que chato. Dormir no chão da sogra, na cama de solteiro ou na de casal em uma casa disfuncional>
Comecei a pensar que o problema sou eu.
Fecha os olhos, foca no seu. Tinha carinho, tem amor, tem cuidado... Ele me chama de bonequinha igual a minha dinda mas... Eu comecei a chamar ele de "Provavelmente não" Será que ele arrumou a cama? será que ele preparou a janta? sera que ele lembrou o casaco? será que ele pegou as chaves?
Ele disse que estava preparado desde o dia 5 de setembro para pedir minha mão, o plano era morarmos juntos em outubro ou novembro... Será que ele tem certeza de nós? Será que ele realmente quis dizer isso?
É, provavelmente não.
Ele estava lá para carregar peso e jogar lixo, se for tragédia ele é o primeiro a se voluntariar, convidei ele algumas semanas antes para celebrarmos juntos essas pequenas vitórias, ele arranjou compromisso um dia antes.
Brigamos mais do que fazemos amor. Brigamos por motivos que eu mesma nem sei mais... É o anel que não voltou do tamanho ou da cor certa, a união estavel que nunca apareceu, o medo de mudar... Acho que pressionei demais, mas se não for assim como pode ser> Dei pra ele a camiseta de Kombi que minha tia me deu, é para ele lembrar que sonhos se realizam quando sonhamos juntos. Me sinto cansada mas ainda acredito: "Se acostuma com as coisas dando certo". Eu acredito. Ando com fé. Botei fé na mesa para nos exorcizarmos. Ayahuasca e rapé. Pedi proteção aos guias, pedi clareza e lucidez, pedi uma familia e um homem, pedi confiança. Pedi paz.
De você recebi desconsideração e ingratidão, recebi desdém e palavras não ditas. Não passei no seu teste. Acho que nunca vou passar...
Não vou esperar por algo que nunca vai vim, sem culpa, sem erro. É como é.
E eu sei que ele não vai lutar para ser mais do que um namoradinho para mim... Escrevo como quem pergunta se estou sendo injusta... esqueci de alguma parte? Algo a acrescentar?
Não sei como termina mas posso dizer que hoje somos irmãos de santo.
Preciso organizar meus ódios e reavaliar as frustrações. Vai passar, e ta tudo bem, sempre bem. Vida segue.
É sobre isso?
@gabiapreta 
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amhrest1889 · 2 years
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Ann, acabo de ler um artigo sobre mary montagu na encciclopédia britânica da universidade de Ahmrest. A mulher que convenceu a própria realeza britânica a cortar seu corpo, sangrar, e colocar a doença ali dentro para o bem de todos. Mary trouxe a incubação dos turcos, armenos e gregos para a grã bretanha mas ao invés de ser lembrada pela história da vacina é lembrada pela história como a mulher ignorante. penso nas imagens que isto traz porque hoje o dia é branco. um branco ilegível e sem rusgas, sólido, mescla de neblina e uma neve aos poucos gestada para cair sobre nossaas cabeças. branco como o pus da varíola explodindo nas peles dos infectados, branco como o leite das vacas pingando de suas tetas gordas com o sebo do vírus, um branco escorrendo da doença tão disputada e desejável como o alimento. essa é a minha forma desleixada e terrível de pensar sobre o amor. voltar a ahmrest é pensar sobre o amor e não encontrá-lo, é uma gaveta abandonada, uma câmara de ecos. penso que se o amor pode-se ser dosado, aos poucos, como um antiviral, a dose necessária para criarmos uma proteção, eu ainda teria um coração. mas nosso amor foi obssessivo e intenso como qualquer rachadura em uma geleira costuma ser. o meu primeiro amor foi uma doença que muito cedo levou seu hospedeiro. é engraçado dizer estas palavras agora, não sei de onde tiro coragem, talvez mortos sejamos mais corajosos, para dizer que sim, nos amamos. estar com você era competir com o leite. era tirar leite de qualquer objeto. qualquer palavra. viver esfomeado e insaciável. e era uma história de amor não decente talvez não porque eram duas mulheres, na época em que vivemos, embora muitas e muitos sempre viveram assim, embora isto nos desse também uma liberdade única, mesmo sem as palavras para nomear, as noites intermináveis em seu quarto desde cedo onde não dormiamos porque o corpo não nos respeitava, mas porque era uma devastação antes de ser um amor. devastada eu chegava devastada eu saia, exaurida, implorando por mais, implorando pela devastação. que me dissesse onde meter a boca, como mastigar os alimentos, como caminhar. eu precisava saber como segurar uma xícara perto de si porque perto de si as xícaras perdiam sua função. acho que fiquei doente por muitos anos, infestada, alurdida, desacordada, desaprendida, infectada. aquele dia que eu disse que as peras eram sem graça e tu disse eu dei história a essa pera, não saberias dizer de onde eu a tirei. os sabores dos alimentos e os dentes da fome, mudaram minha silhueta. hoje você não existe mais e eu carrego esta aceleração branca pelas ruas de nossa cidade. e olho nos olhos das pessoas mas o que eu queria era dizer, adivinhe onde estiveram estes olhos antes. onde eles estavam guardados. as noites que não dormi foram as melhores noites de sono. estou velha agora, meu filhos são pequenos e correm por baixo das mesas, se encaixam no bau das carruagens. eles não te conheceram mas aos poucos entendem que estas casas, estas ruas, este tempo parado de uma cidade magoada por um século que a esqueceu, é o lugar onde eles podemo chegar o mais perto de mim possível, e perto de mim, eles podem ser o que bem quiserem ser. eu queria dizer que o amor poderia ser outra coisa, que o amor é uma presença no instante incontestável. para nós não foi, talvez nesta cidade, nunca será. somos as mulheres ignorantes, escrevo a história do jeito certo. deliciosamente ignorante. este é meu testemunho.
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ritaslee · 5 years
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*bites your lip* da venice! 👀👀👀
❝ ven… ❞ fleur se afastou um pouquinho do beijo para respirar, parando para pensar se realmente estava fazendo o certo. amava armani (tanto que estaria se casando com ele em alguns meses), mas venice… sentia vontade de aproveitar a proximidade do momento e a sufocar, ou a encher de beijos. a única pessoa do mundo capaz de a fazer se sentir como uma grande… ninguém, um mero peão na sua vida. existia um grande clima de tensão entre as duas: ignoravam todos os beijos trocados e continuavam sustentando um clima de amizade onde as duas empurarriam a outra da escada sem piscar duas vezes. transavam a noite inteira mesmo que venice se declarasse muito ocupada com seus negócios e fleur já tivesse alguém, e esse alguém era o único que, até o presente momento, venice ainda não tinha conseguido para si. não sabia se aquilo era inveja, amor obssessivo ou simplesmente a vontade de ser superior que havia desde que eram crianças, mas o relacionamento das duas não iria acabar bem de jeito algum. till death, as we said when we were kids. ❝ why we keep doing this?❞ as mãos de venice, que antes apertavam seu pescoço em um ato sexual, tremiam, parecendo extremamente inapropriadas. se matariam e se beijariam sem piscar. trocou a posição, agora a observando de cima. slap that bitch. you know she’s just trying to drain all your urge to live. ❝ why don’t you just end what the fuck are you trying to do with me since we were kids? ❞ afastou as mãos dela de seu pescoço, prendendo cada uma acima da sua cabeça. queria chorar, mas não faria isso na frente dela. para amigas, eram extremamente desconfiadas uma com a outra. poderia matar ela ali mesmo. acabar com aquela sensação de impotência sozinha. o contraste do momento era interessante: a diferença entre os tons de suas peles, a expressão serena de venice, sabendo que fleur não tinha coragem de a excluir de sua vida enquanto a mesma quase entrava em um colapso mental. god knows i tried. sorriu, tentando afastar os tais pensamentos ruins da cabeça. precisa voltar ao acompanhento psicológico (tinha se afastado por conselho da amiga). ❝ i’m just playing with you, your little bitch. ❞ lhe deu um tapa na bunda tão forte que conseguiu sentir sua mão arder um pouco, levantando um pouco a cabeça para que ela não a visse chorar, rebolando em cima de venice em forma de distração. ❝ now, open your fucking legs and don’t scream too loud. help me, once in your life. ❞ 
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cadernosvoadores · 2 years
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de novo afirmo  pós-afirmo é a tristeza. somos tristes de repente não somos mais. e isto não é de todo ruim. mas há certas qualidades na tristeza. a tristeza não é a depressão, este quadro clínico perigoso e mortal. a tristeza está viva. desde sempre tento explicar estas coisas. a depressão não é racional. mas o cansaço da tristeza e o fim podem ser.
*
andei pensando muito sobre o perigo do vocabulário da clínica para quem não é da clínica. com 18 anos comecei a usar a palavra sintoma para tudo depois de ler textos envolvendo cinema e psicanálise. na faculdade lia freud e jung e dizia um dia chegarei a lacan, agora preciso só decorar quem foi melanie klein. um livro de freud e uma analise sua por marcuse bastaram para eu cair de ódio choro e panico por tudo que já foi e será humano vendo nenhuma saída possível. e de repente meu vocabulário crescia e diminuia nesse jogo perigoso de autoanálise sem instrução. depois quanto mais sabia de lacan menos gostaria de saber. um dia trouxe para minha analista esta questão das tipologias como a figura do obssessivo, do esquizofrenico. ela me olhou como um cão raivoso e disse não toques aí. isto é proibido. mas intuitivamente já sabia de aquilo tudo. só que depois alguem me deu o vocabulário e o vocabulário comeu qualquer frase que eu tinha, que eu poderia ter. as categorias, as figuras, os campos de concentração, os diagramas, as personagens. isto tudo é pobre inútil e mata o analisado. é sobre isso que quero falar. como a palavra sintoma mata o sujeito e mata a análise. como tudo fica pobre, ínfimo, viciado e sem sentido. esse jogo de levar à sério as palavras na psicanálise pode ser mortal para todos os envolvidos. o que chamamos de sintoma é a sede. ou o jogo do flamengo. ou a linda historiografia das pontes. tanto se perde. esta minha historia ainda adolescente relacionei com a confusao que tambem via pelas cartas da ana c. compartilhavamos isso em comum. ela parecia estar em busca de ferramentas e usava o dicionario da psicanalise para isto mas de uma maneira séria, muito séria. quase religiosa eu diria. “é verdade o que melanie klein dizia? lésbicas podem ser assim as tão mais felizes?”. ou quando ao relatar seu caso de amor com uma mulher para caio ela escreve: “depois, passamos a noite nos discutindo e fazendo análises, buscando entender aquilo à luz de lacan”. que perigo. como acreditar em quem leva a palavra tão à sério, ou seja, os analistas que precisam e querem de nós palavras? em uma de suas tentativas de suicídio, a psicóloga proibiu que os amigos a vissem: “os amigos são os maiores culpados de sua condição”. imagino que essa psicóloga gostava da palavra sintoma como seus ovos: bem dura, e passada do ponto. é esse o tipo de coisa que pensei um tempo atrás.
*
tudo que escrevi agora não é sobre agora. sobre agora não é possível um piu. posso dizer que me esforço para manter algumas responsabilidades, que é páscoa, e me sinto estranha e receosa por isso, e que penso o quão à sério devo levar minha intuição. posso dizer que penso muito no meu meio do céu em leão. e estou ainda muito confusa. mas sigo. e gostaria que tudo melhorasse. embora meu coração esteja como antes.
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espacovaleriaalves · 4 years
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A MENTIRA🤥🤥 A palavra “mentira” gera uma sensação imediata de negatividade, porém há pessoas que dependem dessa palavra para viver e não veem nada de errado nisso. Será que você convive com alguém assim? A mentira corrói a confiança. Parece óbvio, mas mentiras e confiança não convivem juntas e uma hora ou outra, mentiras no relacionamento vão destruir a confiança. Quem mente demonstra uma falta de respeito sem barreiras. Ouvir a verdade, mesmo que seja desagradável, significa que você é respeitado. Enquanto algumas verdades podem ser um risco, mentiras no relacionamento podem ser ainda mais danosas. Quem conta a verdade quer assumir a responsabilidade por seus atos, quem mente não. Mentir demonstra egoísmo e viver com alguém tão egoísta muitas vezes é pior que viver sozinha. Para o egoísta, tudo ao redor deve servir a seu prazer e conforto, incluindo as pessoas. A autoestima de quem descobriu uma mentira fica muito abalada, o que é compreensível. Todos se sentem tolos por terem sido enganados. Ao se sentir assim, as pessoas acabam tendo os sentimentos positivos contaminados por ressentimento e decepção, o que pode reabrir velhas feridas ou piorar aquelas ainda abertas. A mitomania é uma distúrbio de personalidade onde o paciente possui uma tendência compulsiva pela mentira. Esta doença é também conhecida como mentira obssessivo-compulsiva. Um mentiroso compulsivo é diferente do mentiroso consciente. O ponto crucial entre um e outro é que o primeiro mente em todas as áreas de sua vida: trabalho, amor, amigos e família. Mente tanto que até acredita em suas mentiras, no mundo paralelo que cria para si. Já o mentiroso consciente sabe que não está falando a verdade. Mente para ter um benefício específico. Fala que não traiu só para manter a relação. Políticos que enganam a população para manter o cargo ou perpetuar o poder sabendo que estão mentindo. É diferente.  Fonte: Saúde - iG ATENDIMENTOS/INFORMAÇÕES 📲915344715🇵🇹+55(11)999006762🇧🇷WhatsApp 📧[email protected] valeriaalvesterapeuta#constelacaosistemica#thetahealing#desenvolvimentopessoal#thetahealingbrasil#dnabasicothetahealing#dnaavancadothetahealing#apometria#apometriaquântica#🙏❤️ https://www.instagram.com/p/B8PIXkBJtbq/?igshid=ihn8e3nf5vi2
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meliodasuke · 9 months
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15 anos moldaram duas pessoas para despencarem de volta para cada uma todas as vezes. Anos se passaram até entendermos que somos os unicos portos seguros um do outro. Entendemos, conversamos, concluimos. Concluimos que nada sabemos, mas que é divertido existir aqui. Meu coração foi partido em 13 pedaços, e a saliva nunca secou no meu pescoço. Ele estava em tudo, nas minhas mãos, nas minhas coxas, nas costas, no cabelo, na barriga, na bunda, nos braços. Mas a vida nunca espera você se levantar, e nesses casos é bom ter alguem pra segurar sua mão, mesmo que ela ainda tenha o cheiro de outro. Numa nuvem desfocada, eu ouvi minha voz te pedindo pra tirar ele de mim. "Limpe-o de mim. Não deixe nada alem de mim mesma. Alem de quem eu era." Sempre nos entendemos. Minha nuca queimava, minha barriga se retorcia, eu podia senti-lo evaporando da minha pele por onde você tocava, minha cabeça girava, meus braços tremiam, mas suas mãos eram firmes ao me colocar em cima da pia da cozinha. Não tremeram, nem vacilaram nenhum minuto. Meu coração foi remendado e costurado, minha pele foi limpa com toques novos, mas não tao novos. Eram antigos, mas eram novos, eram seguros. Eu te entreguei as estrelas no céu da minha boca pra vocé escrever uma historia diferente da que aquele tinha escrito. Por favor, escreva uma mais feliz. E nunca mais deixe de me tomar em seus braços e me colocar em suas mãos como se eu fosse a coisa mais preciosa do seu mundo. Agora, vendo você dormir, sinto que tenho um longo caminho a percorrer, alguns papeis de parede pra trocar, e uns sapatos novos pra comprar. Dessa vez será tudo por mim, pois sei que você festeja todos os meus detalhes, inclusive aqueles que ele criticava infinitamente.
Aprendi que existem amores e amores. Amores romanticos, amores obssessivos, amores tranquilos... E que você é o tipo que acontece uma vez na vida, duas pros mais sortudos. Você é o amor que fica. Que fica como amigo, que fica como companheiro, que fica como cumplice, que fica numa briga e que fica depois dela. Depois dele. Quantas vezes ele aparecer. Por favor, nunca se vá. Eu não quero nunca perder a familiaridade dos seus dedos tatuados, da pizza de forno, dos cilios no meu ombro de manhã, dos seus lençois brancos. Quero pra sempre uma manhã com cheiro de pão quentinho e chocolate. Eu quero sempre esse sentimento de "É isso" sabendo que é mesmo e que nunca vai mudar. Segurança.
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Sobre ontem (13 de outubro, 2017) era sexta-feira. Estávamos no sofá assistindo um filme do johnny depp (algo relacionado com morte e internet) isso foi logo depois da maratona que assistimos de jogos mortais 1 e 2 com a família dele (só faltou José, que por medo de filmes de terror, não foi). Perguntei do bricio se ele ainda tinha nossas conversas desde o começo de tudo e ele afirmou que sim, que ainda às tinha. Pedi então para vê-las naquele exato momento. Ele disse que o celular estava descarregando (nesse momento já estranhei, dava pra carregar o celular ali, pensei. Já mudei o humor, porém, tentando disfarçar, pois sei o quanto fico chata em relação a isso) tudo bem. Na hora de ir pra casa, pedi o celular dele pra ligar para a bruna (pois ela estava sem chave e controle do portão) ele emprestou, e quando vejo, celular dele 100% (não suspeitei a toa) entramos no carro, e tals.. no caminho de volta pra minha casa, exclamei minhas dúvidas em relação ao whats e contatinhas, ele é claro, já havia percebido minh mudança de humor, se irritou em segundo (nessas horas lembro o quanto sou chata com ciúmes obssessivos, aprendi a ser mais neurótica com o matheus durante 5 anos) ele tentou se explicar, dizendo que não tem nada pra me esconder, que se eu quiser olhar, que eu fique a vontade, e disse também que não apaga conversa de ninguém, nem de homem e nem de mulher.. meu ciúme só aumentando e maneira que comecei a enxergar ele ali não foi nada boa, até a maneira dele dizer que não tem pra quê esconder isso, porque ele também não é nenhum santo.. a conversa parou ali no carro, assim que me deixou em casa, e acabei continuando por msg no whats, durou mais um pouquinho, assim como a dorzinha que ele deixou ao me falar que até o contato salvo delas ele ainda tem, e que não tem pra quê apagar.. ele interrompeu a discussão pra ir dormir, pois tinha aulão do concurso no outro dia (que caso, por ser madrugada, mais tarde) presumo que ele só não apaga elas porque o snap do whats delas acabaria por ali mesmo, sem notícias dela ou delas, assim também no face e tals.. ele com certeza ainda é louco por alguma delas.. e eu que estou quase no três meses, sem eu te amo, sem msg de amor (já que já fui conquistada, certo) tenho que aturar isso. Seria mais um amor não correspondido da maneira correta? Será que eu não sei amar? Eu pareço não ser totalmente correspondida nunca.. não tô sabendo amar ou ainda não é o meu homem da minha vida. Seria fabricio só mais um capítulo? 🙇🏽‍♀️ Obs: queria muito saber não dar tanta importância pra isso, mas não consigo, mesmo sabendo o quanto isso me estraga.
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Mitomania: o que é, como eu descobri, a vida após o diagnóstico
Senta, que lá vem história… rs
A mitomania é uma distúrbio de personalidade onde o paciente possui uma tendência compulsiva pela mentira. Esta doença é também conhecida como mentira obssessivo-compulsiva.
Uma das grandes diferenças do mentiroso esporádico ou “tradicional” para o mitômano, é que no primeiro caso o indivíduo não tem resistência em admitir a verdade, enquanto o portador da compulsão por mentir usa a mentira em proveito próprio ou prejuízo de outro de forma imoral e insensível sem sentir necessidade de desfazer o engano.
O mitômano é o indivíduo que mente compulsivamente. Algumas vezes são pequenas mentiras, enquanto que outras vezes são pitorescas, elaboradas detalhadamente, que induzem o próprio mentiroso a acreditar nelas. Na mitomania o paciente usa a mentira de forma consciente para enganar pessoas e tirar vantagens, ele nunca admite suas mentiras embora tenha plena consciência de que são histórias imaginárias, e também não se constrange quando suas mentiras são descobertas.*
Recordo que este foi o primeiro artigo que li depois que aceitei a minha doença e me deparei com um dos piores momentos da minha vida.
20 anos recém completados. Não faltou amor dos pais e do namorado. Mas eu mentia. E mentia muito. Desde a infância. E eu sabia disso. Mas era tão comum e tão solucionável. Eu cresci com a mentira presa ao meu pé direito como uma bola de ferro. Menti para meu atual namorado assim como mentia para meus namorados passados. Mas sempre acreditei ser tudo solucionável… As situações estavam no controle, eu acreditei. Eu acreditei…
Até que meu namorado atual (que entre trancos e barrancos ainda não saiu correndo e publicou no jornal da cidade que eu minto e preciso me tratar) me chamou pra conversar, bastante aflito, numa noite antes do dia D (vocês entenderão em breve). Ele começou preparando o terreno, com a voz suave mas de quem tinha propriedade, conhecimento no assunto e o pior, tinha certeza do que estava falando. Ele me disse que ele tinha uma grande probabilidade de certeza sobre a minha mitomania. Ele inumerou mentiras, contou-as uma por uma, contava as diversas versões delas e ainda me contou de mentiras que pessoas desconfiavam ou já haviam descoberto a verdade.
Vocês podem pensar que eu acreditei, que eu senti vergonha, que eu perdi perdão, chorei e na manhã seguinte fomos juntos dar início ao meu tratamento. Mas não. Eu ri. Encarei aquilo com cinismo e ironia é ainda fiquei brava com ele. (Eu sei, ele é um santo e eu não merecia tanto… Eu sei. Me odeio por isso também.)
A tendência não foi melhorar, foi piorar. Até no dia D. No dia D eu mostrei pra ele que nada do que ele tinha me dito tinha afetado a minha capacidade de mentir e criar histórias e cometi o pior erro da minha vida: menti, traí a confiança dele, inventei uma história, briguei por essa história, ele descobriu a verdade, briguei por causa da mentira e, obviamente, ele terminou comigo e eu quebrei. Não existe outra palavra que descreva o dia D. Eu quebrei. Era como se eu fosse uma taça de cristal e, naquele momento, eu fosse estilhaços sem conserto no chão.
Nunca enfrentei uma dor como aquela. É uma ferida muito viva, até hoje. Eu me odiei, eu culpei o céu e a terra, eu observei a minha queda de frente pro espelho e eu vi que eu tinha alcançado o fundo do poço sim. E que era possível estar tão incrivelmente afogada em tantas mentiras como eu estava. Eu procurei meios de me matar. Eu cortei os pulsos. Eu definitivamente quebrei.
Foram 7 dias de uma agonia e uma dor interminável. Essa dor foi devido ao fato de eu estar me odiando e amando meu namorado ainda mais porque ele tentou me salvar, apesar de tudo. E eu me odiava com tanta força por ter sido um ser humano tão ruim com ele e comigo mesma, que decidi que aquilo não era o que eu queria pra mim.
Então, voltamos. Ele foi categórico comigo ao dizer que não confiava mais em mim (e nem eu confiava em mim mais). Ele me disse que teria que “provar” sobre o que eu falava, e que eu não poderia me estressar e surtar quando ele me questionasse ou quisesse detalhes. Ele queria a verdade.
Mas as recaídas existem, certo? Até que eu entendi que eu sempre me sabotei e me deixei de lado na vida. Sempre fiz uma imensidão para os outros e nunca olhei com amor e carinho pra mim mesma. Em uma das nossas brigas pós dia D, eu mudei, de verdade. Sem enrolação. Eu REALMENTE mudei. Mudei minha maneira de pensar, de agir, de entender o mundo, passei por um mês de terapia (só um mês porque foi muito caro e eu não tinha condições de desembolsar mais), mudei minha forma de conversar com as pessoas e de me relacionar e passei a falar a verdade. É verdade.
Eu entendi, depois de um tempo, o quanto a verdade era gostosa. É difícil acreditar que eu só tenha chegado a essa conclusão com 20 anos de idade. É difícil acreditar que uma pessoa descobriu e aprendeu na fase adulta que a mentira não te leva a lugar nenhum. Te deixa estagnado, rompe os seus laços, desencadeia outro gama de atitudes e sentimentos ruins, intensifica o que já não está tão bom e te deixa com a auto estima no chão porque a confiança em si próprio e a confiança dos outros em você vai embora.
Foram meses experimentando o real sabor da verdade. De dizer a verdade. De ter controle. Foi e é maravilhoso. Você contar histórias e sentir que sua mente quer contar a mentirinha e você conseguir falar pra ela “não, não foi assim que aconteceu”.
Hoje eu consigo com facilidade reconhecer mentiras nas pessoas. Alguns discursos desconexos, o comportamento corporal, o olhar… Mas ninguém sabe o que eu passei e o que passo pra ter essa bagagem. Eu preferia não te-la. Não saber esses sinais. Ter sido ensinada desde pequena a não alimentar esse vício. Ser um bom mentiroso não é motivo de orgulho, não é uma qualidade. É uma doença.
Neste fim de semana eu menti de novo. Eu poderia ter dito a verdade, mas aquele pensamento de “você dá um jeito nisso depois” foi mais forte. Mas eu já o afastei e recomecei o meu dia mais forte.
Hoje é o meu 1° dia da nova recuperação sem mentir.
E esse meu texto vai em agradecimento ao meu namorado pela paciência e pela insistência de sempre. Espero que no final de tudo, quando eu estiver livre desse mal, você ainda esteja aqui.
{A mentira não vai mais me consumir. A mitomania é meu passado. A verdade é meu futuro. Eu sou a dona dos meus hábitos.} *Link sobre a mitomania: https://www.tuasaude.com/mitomania/
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meliodasuke · 6 months
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Mi amor..
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meliodasuke · 10 months
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Au marfia e assassino
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