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#alimentos para refrescar no calor
portaldenutricao · 6 months
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Dicas de Alimentação no Calor
O verão está chegando e vem com muito calor, então fique atento as dicas de alimentação no calor: 1- HidrataçãoInvista na hidratação diária bebendo água, água de coco, sucos naturais de frutas, suchás (bebida feita com suco de frutas e chás), água saborizada (água com frutas picadas, hortelã, suco do limão..), chás gelados como camomila, erva cidreira. O cálculo da água para adultos é de 35ml x…
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pirapopnoticias · 8 months
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gazeta24br · 8 months
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Ingestão de água fresca, de alimentos úmidos e de picolés caseiros podem minimizar os malefícios da estação. Tutores devem evitar exposição prolongada ao calor Em meio às elevadas temperaturas e à baixa umidade do ar, é crucial redobrar a atenção à saúde. Da mesma forma que os humanos, os animais de estimação enfrentam uma série de desafios decorrentes do calor, demandando cuidados especiais. Bruno Alvarenga, Médico Veterinário e professor de Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), destaca a importância de cuidar dos nossos companheiros peludos em dias escaldantes. Durante o período quente e seco, muitos animais podem sofrer com problemas respiratórios e estresse térmico. Para mitigar esses transtornos, Bruno sugere ações para proteger cães e gatos, como brincadeiras com água, oferecer água fresca ou gelada, utilizar fontes de circulação de ar, aumentar a ingestão de alimentos úmidos, manter potes de água acessíveis e criar picolés caseiros feitos de frutas e carnes. O especialista também recomenda disponibilizar áreas sombreadas e, sempre que possível, usar umidificadores de ar ou panos úmidos no ambiente. Em busca de refrescar os amigos peludos, a tosa é uma opção válida, porém, deve ser realizada com cuidado. Isso ocorre porque algumas raças com pelos longos já desenvolveram adaptações ao clima quente e a retirada excessiva dos pelos pode afetar seus mecanismos naturais de regulação térmica. Bruno ressalta que, em alguns casos, a remoção dos pelos pode causar um estresse significativo nos animais. Quanto aos passeios diários com os animais de estimação, o especialista aconselha evitar sair nos momentos mais quentes do dia. "A exposição prolongada ao calor pode resultar em queimaduras nas almofadas das patas dos cães devido ao contato com superfícies quentes, além de levar a crises de hipertermia, especialmente em raças braquicefálicas, como Pug e Bulldog ", enfatiza Alvarenga. O especialista do CEUB alerta: se o animal de estimação apresentar sintomas de mal-estar durante um passeio, como prostração, dificuldade respiratória ou vermelhidão intensa nas mucosas, ou mesmo se demonstrar problemas respiratórios em casa, é fundamental buscar imediatamente atendimento veterinário. "Lembrem-se, a prevenção sempre é a melhor forma de cuidado", conclui o veterinário. Atendimento à Imprensa [email protected] (61) 98427-2785 (61) 98112-2757
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pacosemnoticias · 9 months
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Proteção Civil avisa para aumento do risco de incêndio devido ao calor
A Autoridade Nacional de Emergência a Proteção Civil (ANEPC) reiterou hoje o aviso à população para o agravamento do risco de incêndios rurais nos próximos dias, face à previsão do aumento das temperaturas e à fraca humidade.
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A ANEPC, com base em informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), emitiu hoje um comunicado no qual alerta para a subida da temperatura máxima, progredindo de Sul para Norte, atingindo em alguns locais valores acima dos 40 graus Celsius (40ºC) e vento até 30 quilómetros/hora (km/h) do quadrante Norte, com rajadas até 60 km/h na faixa costeira ocidental a sul do Cabo da Roca.
Quanto à humidade relativa inferior, as previsões apontam para que seja de 30% em todo o território, sem recuperação noturna.
Face a este cenário meteorológico existe "perigo de Incêndio Rural 'Muito Elevado' a 'Máximo' em todo o território continental, agravando-se no litoral Norte e Centro nos próximos dias", sublinha a Proteção Civil.
A ANEPC alerta para a o "agravamento da velocidade de propagação inicial dos incêndios devido ao aumento da intensidade do vento e consequentemente aumento da dificuldade das ações de supressão", num "quadro meteorológico que aumenta também a probabilidade de ignições, o que se traduz num potencial aumento do número de ocorrências de incêndios rurais".
A ANEPC recorda que a lei proíbe as queimadas extensivas sem autorização prévia, bem como que nos dias de risco de incêndio 'Muito Elevado' e 'Maximo' é também proibida a queima de amontoados e utilizar o fogo para a confeção de alimentos em todo o espaço rural, salvo se usados fora das zonas críticas e nos locais devidamente autorizados para o efeito.
É igualmente proibido fumigar ou desinfestar em apiários exceto se os fumigadores tiverem dispositivos de retenção de faúlhas, assim como usar motorroçadoras, corta-matos e destroçadores. Evite o uso de grades de discos.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil "recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio rural, nomeadamente a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, de acordo com a legislação em vigor, e tendo especial atenção à evolução do perigo de incêndio neste período".
Devido ao aumento das temperaturas, a ANEPC reforça a importância de a população aumentar a ingestão de água, pelo menos 1,5 litros/dia (o equivalente a oito copos), aplicar protetor solar com fator superior a 30, a cada duas horas, usar chapéu e roupas claras, largas e frescas, optar por refeições leves e frescas e refrescar-se com água ao longo do dia.
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weslene-tavares · 4 years
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TURISMO NO TOCANTINS: Você conhece a Praia do Pequizeiro? Um dos lugares mais paradisíacos do Tocantins.
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Praias do Piquizeiro possui águas cristalinas em tons azuis- divulgação Raizes do Mundo
Com águas cristalinas e temperatura ambiente,
O turista pode se refrescar também no periodo de calor, já que as temperaturas ficam em torno dos 40° no estados entre os meses de agosto até o final de outubro. A água e de um tom e permite que o visitante enxergue tudo que está nos fundos.
A praia do Piquizeiro não possui uma longa faixa de areia
E para quem gosta de aventuras, é possivel acampar no local.
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Gastronomia
A culinária brasileira nasceu da mistura de diferentes culturas. As diversas regiões do país trouxeram singularidade para a cozinha, e com a culinária tocantinense não foi diferente. Por ter uma importante bacia hidrográfica, formada principalmente pelos rios Araguaia e Tocantins, a culinária do estado é fortemente marcada por pescados, muitos deles apenas encontrados nesses rios. Sua cozinha tem, entre suas principais influências, a cultura indígena, portuguesa, paulista, mineira e negra, e é muito semelhante à cozinha goiana (por terem formado um único estado até 1988) em pratos como o arroz com pequi, a pamonhada e o peixe na telha.
A culinária goiana por sua vez foi influenciada pela comida mineira e nordestina. Assim como a goiana, aqui o se faz uso de produtos do Cerrado, como o baru (castanha), guariroba e o pequi. Árvore que atinge até 10 m de altura e cujo nome de origem indígena “pyqui”, quer dizer casca e espinho. Essa fruta rica em vitaminas,  sais minerais e carotenóides, não falta na mesa de muitos tocantinenses. Entre tantas possibilidades, o pequi pode ser misturado com arroz ou frango, feijão, ou simplesmente cozido com água e sal. Na época da safra, em julho, todo mundo fica feliz quando o fruto maduro cai do pé e então pode ser usado de diferentes formas.
Fruto da palmeira de mesmo nome, o buriti também tem inúmeras utilidades e é um alimento completo. Com ele se pode fazer entre outras coisas, bebidas, óleo, doces, sorvetes, cremes, geléias e licores.  Alguns pratos se tornaram patrimônio de cidades. Por exemplo a melhor paçoca do Estado é feita em Arraias, no Sudeste do Estado. Ela foi criada quando a região ainda era o Norte goiano e eram constantes os deslocamentos entre as cidades e os cavaleiros estocavam os produtos no alforje ou na “bruaca” (espécie de bolsa de couro). A Associação das Paçoqueiras de Arraias é uma entidade atuante e seus membros mantêm a tradição do antigo prato que continua saboroso e presente nas mesas.
Muitas das receitas do Estado do Tocantins são feitas durante festas religiosas, a principal delas é a festa do Divino Espírito Santo. São bolos, paçocas e biscoitos. Um dos mais famosos biscoitos é justamente o amor-perfeito. Esse sequilho que derrete na boca é feito na cidade de Natividade, mas já conquistou fama nacional, mais do que merecida, diga-se.
Amor Perfeito
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Biscoito de polvilho de mandioca tradicional de Natividade, município localizado na região turística Serras Gerais. A receita foi criada há mais de cem anos e permanece a mesma. O processo permanece artesanal com os  biscoitos sendo moldados à mão e assados em forno de barro. Na época da festa do Divino Espírito Santo, são feitos em forma de pomba e servidos de graça aos visitantes.
Chambari
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Conhecido também como chambaril, consiste no músculo bovino com o osso, condimentado e cozido. Em algumas regiões do Brasil também recebe o nome de osso buco. É um prato muito apreciado em todo o estado, e muitos o consomem até no café da manhã. Ganhou fama quando foi eleito pelo Jornal Nacional como o melhor prato regional brasileiro.
Licores de Natividade
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Caju, jenipapo, pequi e murici são as frutas do cerrado que mais servem de matéria-prima para os licores artesanais,cujas receitas passam de geração em geração. Por ocasião da Festa do Divino Espírito Santo, são distribuídos gratuitamente em embalagens trabalhadas que parecem obras de arte. Também são encontrados em Monte do Carmo.
Paçoca de Carne de Sol
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Um dos alimentos mais tradicionais do Tocantins é a paçoca de carne seca, que tem a grande vantagem de manter a qualidade por vários dias, sem necessidade de refrigeração. Esse prato tem como sinônimo o nome da cidade de Arraias, que para muitos é onde se faz a melhor paçoca do Estado. Sua popularidade é antiga: ela era levada pelos cavaleiros que passavam pela região. A carne seca, cortada em cubos e frita em óleo quente, é socada no pilão (de preferência sem verniz), com alho picado e farinha de mandioca. Ela vai se desmanchando com o bater ritmado das mãos de pilão que se alternam – duas ou três pessoas batendo, conforme o tamanho do pilão, entre 15 a 20 minutos.
Sons, cores e sabores.
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A primeira edição do projeto Sexta Cultural foi marcada por uma verdadeira imersão no universo artístico e cultural tocantinense, oferecendo ao público e aos convidados uma noite de animação e contato com todos os segmentos das artes. Um momento especial de compartilhamento de emoções, cores, sons, sabores e lazer.
Assim foi a estreia do projeto nesta sexta-feira, 16, na área externa do Memorial Coluna Prestes, na Praça dos Girassóis, em Palmas, com as presenças do governador Mauro Carlesse, secretários estaduais, parlamentares, artistas e centenas de pessoas que acompanharam todas as atrações da noite. 
“Depois de muito anos, estamos resgatando e valorizando os artistas da terra. Isso está sendo possível graças ao trabalho do Tom Lyra e sua equipe da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc). Essa é nossa obrigação, incentivando a nossa cultura em projetos dessa natureza”, destacou o governador Mauro Carlesse, que prestigiou o evento acompanhado da primeira-dama Fernanda Carlesse.
O presidente da Adetuc, Tom Lyra, avaliou o resultado do trabalho da primeira edição do Sexta Cultural. “Estou muito feliz por esse momento tão importante para a cultura tocantinense. O evento vem contribuir para o fortalecimento da arte e da economia criativa, gerando oportunidades de emprego e renda à sociedade. Esse é o propósito do Estado que investe e respeita a cultura”, avaliou.
A primeira atração de shows da noite ficou por conta do cantor Genésio Tocantins. Em seguida, subiram ao palco para animar o público Quésia Carvalho, Sombras do Hip Hop, Éverton dos Andes e Keila Lipe. Cada um com sua versatilidade musical, apresentando repertórios do regional ao contemporâneo. Nos intervalos de um show para outro a animação ficou por conta do grupo circense Os kaco, que animou e encantou o público infantil.
A noite também foi de homenagens. Vários representantes dos segmentos artísticos foram contemplados com certificados de Honra ao Mérito, pela Ordem dos Músicos do Brasil, seccional Tocantins (OMB), pela contribuição prestada em prol da arte Tocantinense.
No espaço destinado ao artesanato, peças produzidas com matéria-prima do cerrado, de forma sustentável, encantaram os visitantes. São produtos de cerâmica, capim dourado, palha de bananeira, talo de buriti e instrumentos de percussão, além do artesanato indígena da etnia Karajá. O público também aproveitou para degustar as comidas típicas da região como: caldo de chambari, paçoca de carne, espetinhos, doces, sanduiches, dentre outros.
De acordo com a turista do Paraná, Elizabete Vedovatto, o evento combina com o clima e com a beleza da cidade. “Esse evento ao ar livre com um cenário lindo faz muito bem para corpo e alma. Estou adorando o artesanato, as comidas e as músicas, vou aproveitar e levar uns artesanatos para decorar minha casa", disse.
Aprovação do público
A dona de casa Rita Lima acompanhou, com a família, todas as atrações da noite e considerou o evento de grande valor para formação dos jovens. “Trouxe minha família porque acho muito importante que meus netos e filhos cresçam tendo contato direto com a cultura tocantinense. Os organizadores estão de parabéns, não vamos perder nenhuma edição”, disse.
Um grupo de universitário também esteve no local para realizar um trabalho de pesquisa sobre identidade cultural tocantinense. “Precisamos valorizar o que é nosso, tanto na música, artesanato, teatro e gastronomia. Hoje encontramos tudo isso num só lugar. Espero que nosso trabalho de pesquisa venha incentivar outros jovens a valorizar nossas tradições”, explicou a universitária Laís Moraes.
Para o artesão Renato Moura, a reativação do movimento cultural traz muitas oportunidades para a categoria e demais artistas do Estado. “Me sinto honrado em participar desse projeto, pois nos dá oportunidade de apresentar e vender nossos trabalhos, gerando renda”, considerou.
“O projeto Sexta Cultural é muito importante para que possamos divulgar a nossa culinária rica, saborosa e preparada com muito carinho. Estou muito agradecida por essa oportunidade oferecida pelo Governo do Estado”, comemora Maria de Jesus Kruge, que comercializou caldos no espaço gastronômico.
População do Tocantins
De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBG), a população do Tocantins atingiu a marca de 1.383.445 habitantes, sendo a terceira maior da Região Norte. Esse contingente populacional corresponde a cerca de 0,7% da população atual do Brasil.
O território tocantinense é pouco povoado, visto que sua densidade demográfica (população relativa) é de aproximadamente 4,98 habitantes por quilômetro quadrado. Já o crescimento demográfico, impulsionado pelos fluxos migratórios com destino ao estado, é de 1,8% ao ano.
O Tocantins abriga várias tribos indígenas, como a Karajá, Javaé, Xambioá, Krahô, Canela, Apinajé e Pankararú, totalizando mais de 10 mil índios, distribuídos em 82 aldeias. O estado também possui cerca de 15 comunidades remanescentes de quilombos, sendo habitadas por milhares de pessoas.
Assim como nos demais estados brasileiros, a maioria da população do Tocantins reside em áreas urbanas (78,8%). São 139 municípios tocantinenses, sendo que a capital e cidade mais populosa é Palmas, com 228.332 habitantes. Outros municípios com grande concentração populacional são: Araguaína (150.484), Gurupi (76.755), Porto Nacional (49.146) e Paraíso do Tocantins (44.417).
A população do Tocantins enfrenta alguns problemas socioeconômicos, em especial o déficit nos serviços de saneamento ambiental – menos de 20% das residências têm acesso à rede de esgoto. A taxa de mortalidade infantil, com 25,6 óbitos a cada mil nascidos vivos, está acima da média nacional, que é de 22. O analfabetismo atinge 13,5% da população.
Dados gerais de Tocantins
Região: Região Norte.
Capital: Palmas.
Governo: Mauro Carlesse (2019 – 2022).
Área territorial: 277.466,763 km² (IBGE, 2019).
População: 1.590.248 milhão de habitantes (IBGE, 2020).
Densidade demográfica: 5,73 hab./km² (IBGE, 2020).
Fuso: Brasília (-3:00).
Clima: predomínio do clima tropical.
História de Tocantins
A criação do estado do Tocantins ocorreu a partir do artigo 13º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição, em 5 de outubro de 1988. Na ocasião o estado foi criado por meio da divisão de Goiás na porção norte.
As primeiras eleições foram realizadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, em 1988, junto com as eleições municipais goianas. Na ocasião definiu-se que seriam eleitos governador, senadores, deputados federias e estaduais, e a cidade de Miracema (TO) foi escolhida como capital do Tocantins, por ser uma cidade localizada na região central do estado. Atualmente, Palmas (TO) é a capital do estado e também é a capital mais jovem do Brasil.
No dia 1º de janeiro de 1989, foi instalado o estado do Tocantins e empossados o governador, José Wilson Siqueira Campos; seu vice, Darci Martins Coelho; os senadores Moisés Abrão Neto, Carlos Patrocínio e Antônio Luiz Maya; 8 deputados federais e 24 deputados estaduais.
O estado do Tocantins foi criado a partir da divisão do estado de Goiás.
Na posse, o governador assinou decretos que viabilizariam o funcionamento dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, permitindo assim o funcionamento legal, político e social do novo estado. No dia 5 de outubro de 1989, foi promulgada também a primeira Constituição do estado, nos moldes da Constituição Federal. Foram criados na ocasião 44 municípios, além dos 79 já existentes. Hoje existem 139 municípios tocantinenses.
Geografia de Tocantins
O estado do Tocantins faz fronteira com Goiás ao sul, Mato Grosso e Pará a oeste, e Bahia, Piauí e Maranhão na porção leste. A geografia do estado é bastante diversificada.
Clima de Tocantins
 O clima tocantinense é o tropical, caracterizado por ser seco e pela presença de duas estações do ano bem definidas:
inverno (quente e chuvoso);
verão (seco e quente).
As médias de temperatura do estado é de 25 ºC, com pluviosidade de 1.500 mm/ano. As chuvas acontecem mais de novembro a março.
Relevo de Tocantins
No relevo do estado, predominam áreas de planaltos. Por se localizar na porção centro-sul da região do Planalto Central, encontram-se muitos morros, serras e chapadas.
Há algumas áreas de planícies na porção oeste-sul, nas proximidades do Rio Araguaia e na região central do Rio Tocantins. A região norte do estado também apresenta essa unidade de relevo, principalmente no encontro do Rio Tocantins e Araguaia, no Bico do Papagaio.
Vegetação de Tocantins
A vegetação do Tocantins é bastante variada, pois apresenta áreas de vegetação de Cerrado e as variações desse mesmo bioma, como o Cerradão e Campos Limpos ou Rupestres.
Há também a presença de floresta equatorial de transição, sob forma de "mata de galeria", extremamente variada, encontrada na porção norte-noroeste.
Hidrografia de Tocantins
Destacam-se os dois rios que compõem a Bacia do Tocantins-Araguaia. O Rio Araguaia é limítrofe a oeste entre Tocantins, Mato Grosso e Pará. Já o Rio Tocantins nasce no Distrito Federal e desce do alto do Planalto Central, passando por Goiás e Tocantins (no qual corta o estado de sul a norte) até encontrar o Araguaia no Bico do Papagaio e se dirigir à sua foz, na Ilha do Marajó (PA). Os demais rios do estado são drenados para a Bacia do Tocantins-Araguaia.
Paisagens de Tocantins
As dunas são protagonistas na paisagem do Jalapão.
O estado conta com paisagens exuberantes, mundialmente conhecidas, como o caso da Ilha do Bananal, maior ilha fluvial do mundo, e a região do Jalapão, um paraíso com dunas de areia e muitos rios naturais e cristalinos. As paisagens revelam aspectos da vegetação, relevo e hidrografia do estado.
Leia também: Qual a relação entre o Cerrado e a água no Brasil?
Mapa de Tocantins
Demografia de Tocantins
De modo geral, a população total do estado do Tocantins é bem pequena. É composta por 1.590.248 milhão de habitantes e densidade demográfica de 5,73 habitantes por km². As principais cidades do estado são:
CIDADE
POPULAÇÃO
PALMAS
299127
ARAGUAÍNA
180.470
GURUPI
86.647
PORTO NACIONAL
53.010
PARAÍSO
51.252
ARAGUATINS
35.761
COLINAS
35.424
GUARAÍ
25.923
TOCANTINÓPOLIS
22.870
DIANÓPOLIS
22.139
 
Acesse também: Quais as diferenças entre população absoluta e população relativa?
Divisão geográfica de Tocantins
O estado do Tocantins possui três macrorregiões administrativas com cidades centrais. São elas:
Araguaína – Região Norte;
Palmas – Região Central;
Gurupi – Região Sul.
Numa escala menor, as regiões do estado já se dinamizam mais. O IBGE reconhece e classifica o território do estado em algumas microrregiões. Na porção norte do estado, temos:
Araguatins;
Tocantinópolis;
Araguaína;
Colinas do Tocantins;
Guaraí.
Na mesorregião central, temos:
Miracema do Tocantins;
Paraíso do Tocantins;
Palmas;
Porto Nacional.
Na porção sul do território, temos:
Gurupi;
Dianópolis.
Economia de Tocantins
A economia do estado é considerada jovem e próspera. O PIB está em crescimento e há três setores fortes:
serviços e comércio (71,8%);
indústria (14,7%);
agropecuária (13,5%).
O setor de serviços e comércio atua bastante nas principais cidades do estado e também no entorno do principal eixo de transporte do Tocantins, a BR-153, via que corta todo o estado de norte a sul. A indústria e a agroindústria do estado são atividades que crescem a cada ano. Destacam-se a indústria de transformação, a indústria extrativista, de alimentos, de eletricidade, de gás, água, esgoto, bem como atividades de gestão de resíduos e construção.
No caso da agropecuária, o destaque fica por conta da produção de milho e arroz, sendo o Tocantins líder de produção da Região Norte e terceiro maior produtor de arroz do Brasil, com 670 mil toneladas/ano. Também é produtor de abacaxi (6º maior do Brasil). O rebanho bovino conta com mais de 8 milhões de cabeças de animais. A pesca e aquicultura também são destaques.
Infraestrutura
O Estado do Tocantins conta com diversas infraestruturas, em vários setores. O setor energético com produção hidrelétrica chama atenção com diversas usinas, sendo as mais importantes a Lajeado (município de Lajeado) e Luiz Eduardo Magalhães (município de Miracema).
Aluna, Weslene Tavares Oliveira
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saudecolorida · 4 years
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Nos dias mais quentes de verão deve-se comer saladas e beber 2 litros de líquidos por dia como água, água de coco, sucos de frutas ou chás gelados sem açúcar, para ajudar a refrescar o corpo, afastando o calor e evitando a desidratação.
Além disso, deve-se evitar comer alimentos açucarados, refrigerantes e bebidas alcoólicas porque eles desidratam o organismo, aumentando a sede e favorecendo a desidratação.
Nos dias de calor também é importante não fazer refeições em grandes quantidades nem ricas em gorduras, porque isso dificulta a digestão fazendo com que o corpo fique ainda mais quente, aumentando o risco de desidratação, especialmente em crianças.
Alimentos para os dias mais quentes do verão
Os alimentos mais indicados para os dias quentes de verão são alimentos ricos em água, como:
Melancia, morango, melão, abacaxi, maçã, goiaba, banana;
Rabanete, tomate, nabo, couve-flor, cenoura;
Peixes e frutos do mar.
Estes alimentos por serem ricos em água também ajudam a desintoxicar o organismo e têm poucas calorias, sendo também adequados para dietas de emagrecimento.
Os bebês também sentem muito calor e, por isso, uma boa estratégia para que eles fiquem mais confortáveis é oferecer este tipo de fruta geladinha, deixando algum tempo na geladeira.
Comer este tipo de alimentos também é uma boa forma de manter a hidratação para aquelas pessoas que têm mais dificuldade para beber água.
Exemplos de cardápio para os dias mais quentes
Um exemplo de cardápio para os dias mais quentes de verão pode ser:
Café da manhã - iogurte com granola e morangos
Almoço - salada de rúcula, tomate, pimentão, cogumelos, frango desfiado e macarrão integral temperados com azeite e vinagre. Melão para sobremesa.
Lanche - vitamina de abacate com gelo ou suco de laranja com torradas e queijo minas
Jantar - salada de alface, milho, cenoura, pepino e atum com arroz integral. Para sobremesa melancia.
Além disso, ao fazer as refeições pode colocar-se junto da mesa uma bacia com água e gelo na frente do ventilador, para refrescar o ambiente.
Outras dicas para se refrescar no verão
Além da alimentação, outras ótimas dicas para se refrescar no verão são:
Refrescar o ambiente mantendo portas e janelas abertas;
Retirar tapetes e cortinas pesadas;
Ligar o ventilador ou o ar condicionado no cômodo em que está.
Colocar uma bacia com cubos de gelo na frente do ventilador;
Colocar uma bacia de água no cômodo em que está ligado o ar condicionado para umidificar o ar;
Usar roupas leves que permitam a transpiração da pele;
Evitar ficar exposto ao sol e usar sempre chapéu, óculos de sol e passar um filtro solar.
Ao seguir estas dicas é possível manter a temperatura ideal, evitando também a desidratação.
Fonte: TUA SAÚDE
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6 alimentos que vão te ajudar a manter o bronzeado no verão Pharmascalabis
6 alimentos que vão te ajudar a manter o bronzeado no verão Pharmascalabis
Em pleno verão, uma das atividades mais deliciosas é ir. No entanto, o dia a dia muitas vezes não nos permite desfrutar destes momentos com frequência. Quando chega o verão muitas pessoas correm para a praia ou piscina não só para se refrescar do calor, mas também para pegar um pouco de cor. Afinal, conquistar uma pele mais morena não é fácil, especialmente para aqueles que usam protetor solar…
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cihalba · 3 years
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Magali?? Não!! O calor que está demais e a melancia é ótima para refrescar. 😁😁Delícia!!! 🍉 🍉 . . Quando está muito quente assim, eu só consigo comer alimentos leves, frutas, saladas, sucos, nada mais desce. E você? . . . #melancia #blogquadrofeminino #frutas #refrescante #calorão #terçafeira #tchauinverno #vemprimavera (em Frutas Frescas) https://www.instagram.com/p/CUGD1H5l3YR/?utm_medium=tumblr
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clovissalgado · 3 years
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6 FRUTAS PARA CACHORRO
QUE FAZEM MUITO BEM PARA A SAÚDE
A alimentação do cachorro é um dos fatores mais importantes na hora de cuidar do pet. Ela é responsável por oferecer nutrientes, energia, saúde e bem-estar. O mais recomendado é sempre levar em conta orientações do médico veterinário de confiança para atribuir ao animal a melhor nutrição possível. Uma dica é proporcionar uma alimentação variada composta por uma ração de qualidade e pequenas quantidades de frutas e legumes naturais, oferecidos como petiscos. Você já se perguntou quais frutas cachorro pode comer são as mais nutritivas? Listamos as melhores frutas para cachorro e seus benefícios. Dá só uma olhada!
1) Banana para cachorro ajuda a regular o funcionamento do intestino
Apesar de algumas frutas serem altamente tóxicas para os cães, outras podem trazer muitos benefícios se forem oferecidas da maneira correta. A banana para cachorro é uma combinação perfeita! A fruta ajuda a regular o intestino pela alta quantidade de fibras. A banana deve ser sempre oferecida em poucas quantidades e no ponto certo (nem muito verde e nem madura demais).  Para completar, coloque uma colherzinha de aveia. Ele vai adorar!
2) Maçã para cachorro ajuda a limpar os dentes e traz outros benefícios para a saúde
A maçã é uma fruta com muitas propriedades adstringentes e digestivas, sendo muito indicada para ajudar a tratar o pet com problemas estomacais. Ela possui vitamina C, cálcio e uma boa ação anti-inflamatória, sendo uma das frutas que o cachorro pode comer mais benéficas. Ela pode ajudar a aliviar tanto a diarreia como a prisão de ventre. Caso você queira ajudar a soltar o intestino do cão, o certo é oferecer o alimento com casca, já para tratar a diarreia é melhor descascar a maçã. Outro benefício muito conhecido é que a maçã ajuda na limpeza dos dentes dos doguinhos. Mas atenção: é fundamental retirar o talo e as sementes antes de oferecer ao cachorro, pois essas partes possuem substâncias tóxicas para animais de estimação. 
3. Melancia para cachorro ajuda a refrescar nos dias de calor
A melancia é composta por uma grande quantidade de água. Por conta disso, esse alimento é um grande aliado para aliviar o calor do seu doguinho nos dias de muito calor e ainda deixar ele bem hidratado. A recomendação é oferecer a melancia em pequenas quantidades e sem as sementes. A moderação na hora do doguinho consumir a fruta é importante por conta da sua grande quantidade de frutose.
4. Melão contém propriedades importantes para a saúde do cachorro
O melão possui grandes quantidades de vitamina A e E. Além disso, é uma fruta diurética e conta com propriedades antioxidantes que contribuem muito para a saúde do pet. Como as demais frutas que o cachorro pode comer, as sementes do melão devem ser retiradas antes de ser oferecida ao pet.
5. Pera ajuda a manter o cachorro bem hidratado
A pera é uma fruta que tem cerca de 80% de água em sua composição. Por isso, seu valor calórico é muito baixo e ainda contém uma grande fonte de potássio e fibras para eles. O consumo da pera ajuda na prevenção de problemas cardiovasculares e favorece trânsito intestinal. Os cachorros com diabetes também estão liberados para comer a fruta
6. Morango para cachorro: fruta tem alta concentração de antioxidantes
O morango é uma fruta muito recomendada para manter a saúde da pele do cachorrinho. Conhecida por ser uma fruta com alta quantidade de antioxidantes, o morango alimento previne a oxidação celular e ainda ajuda na saúde dos ossos. Além de tudo isso, a fruta apresenta propriedades diuréticas e digestivas que podem contribuir para a melhora do trânsito intestinal do doguinho.
Redação: Hyago Bandeira
Fonte: Patas da Casa.
https://www.patasdacasa.com.br/noticia/6-frutas-para-cachorro-que-fazem-muito-bem-para-a-saude_a3058/1
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gobqro · 3 years
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Secretaría de Salud llama a prevenir y evitar el llamado golpe de calor
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La Secretaría de Salud del estado de Querétaro informa que el golpe de calor, también llamado insolación, es un cuadro médico grave que pone en peligro la vida, y se produce cuando la temperatura corporal se eleva por encima 39.4 grados Celsius o más. El fenómeno puede presentarse debido a altas temperaturas ambientales, actividad física vigorosa o a otras condiciones que elevan la temperatura corporal, en las que el organismo es incapaz de regular su propia temperatura y produce una situación de desajuste térmico. Cualquier persona puede sufrir de golpe de calor. Otras causas de esta afectación pueden deberse al exceso de ropa que no permite que el sudor se evapore fácilmente; a la deshidratación, y al consumo de alcohol, que puede afectar la capacidad del cuerpo para regular su temperatura.
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Los principales síntomas del golpe de calor son:
Temperatura corporal de 39.4 grados Celsius o más
Ausencia de sudor en medio ambiente cálido
Respiración rápida y baja
Ritmo cardíaco y pulso rápido
Dolor de cabeza
Alteración del estado de conciencia (alucinaciones, pérdida del conocimiento, dificultad para articular o comprender el habla)
Calambres o debilidad muscular
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Ante la presencia de síntomas de golpe de calor, es importante refrescar y restaurar los niveles de agua y de sal. Los datos de alarma que exigen atención médica inmediata son: piel caliente y seca, confusión o pérdida del conocimiento, vómitos, falta de aire o problemas para respirar. La complicación más inmediata del golpe de calor es el choque, que ocurre cuando el cuerpo no consigue bastante flujo de la sangre y puede dañar los órganos si no se trata de forma rápida. Durante la época de calor es importante atender las siguientes recomendaciones para evitar la insolación: usar ropa ligera, clara y de algodón que permita la transpiración -las fibras acrílicas dificultan la transpiración y retienen más calor-; mantenerse hidratado tomando suficientes líquidos, lo que ayudará al cuerpo a sudar y a mantener una temperatura normal.
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Varias medicaciones pueden afectar la capacidad del cuerpo para permanecer hidratado, como los que constriñen los vasos que regulan su presión arterial, diuréticos, entre otros. Asimismo, evitar hacer ejercicio o actividad intensa en horas de pleno calor. Las personas mayores deben permanecer en casa durante estas horas.  No exponerse demasiado al sol durante los días que inician las altas temperaturas. No beber alcohol ni excitantes, ya que aumentan el metabolismo y, con ello, la temperatura corporal. Evitar las comidas grasas; su digestión proporciona más calorías al organismo. Evitar comidas muy calientes. Ingerir alimentos ligeros y frescos, de ser posibles vegetales naturales y crudos (ensaladas, frutas y verduras). No permanecer en vehículos estacionados o cerrados. Tomar descansos si se realiza trabajo o ejercicio físico duro. Ante la presencia de mareo, dejar de trabajar y descansar a la sombra. En casa mantener el interior fresco y bien ventilado.
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gazeta24br · 1 year
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Que tal espantar o calor e se refrescar na feira vegana mais tradicional do país? A Vegan Tropical Fest, edição de verão da VegNice, vai reunir mais de 30 expositores, na Liberdade, das 12h às 20h, no próximo domingo (29), com entrada franca. Os visitantes - veganos ou não - vão poder se deliciar com guloseimas veganas, refrescantes e exclusivas. O cardápio está recheado de opções como o delicioso bolo de frutas tropicais, além de lanches com flores comestíveis e do “not dog”. Isso mesmo, “not dog”! A versão vegana do “hot dog”. Afinal, o cachorro quente com a salsicha tradicional não é apreciado por quem é vegano. Não é mesmo? Também será possível provar a famosa coxinha de jaca, que lembra o recheio de frango desfiado tanto no sabor quanto na textura. Tem ainda kombuchas de vários sabores, tortas salgadas, salgadinhos sem glúten, milk-shake, sucos e saladas de frutas naturais especiais, chopps artesanais geladíssimos e soda italiana. As sobremesas vão dar água na boca. Tem o bolo de frutas tropicais, brownies, cookies, paçocas, brigadeiro e tortas doces. Quem gosta da gastronomia internacional poderá experimentar pratos típicos de vários países como México, Japão, Índia e as delícias árabes. Todos os pratos tem a releitura vegana. “Cada mês usamos um tema diferente para realizar o evento. Todas as feiras acontecem no mesmo formato, porém há novidades de acordo com o tema. Em janeiro, para refrescar os visitantes decidimos fazer a Vegan Tropical Fest, uma feira de verão”, explicou a organizadora e ativista vegana Gopi Priscila. ARTESANATO A feira terá expositores de roupas, bijuterias, artigos de decoração, artesanatos, e cosméticos como o famoso desodorante de cupuaçu. A produção é 100% vegana, ou seja, isenta de origem animal. “Além de comer delícias refrescantes e saudáveis e de poder comprar produtos isentos de qualquer origem animal, você estará ajudando a nossa tão importante causa. E foi pensando nisso que o slogan da feira é: Salve vidas, seja vegan!”, acrescentou. MÚSICA AO VIVO O visitante também poderá curtir o show ao vivo do cantor Ton White, que mistura batidas brasileiras e internacionais em seu repertório. A feira será realizada na rua Taguá, 304, na Liberdade, pertinho do metrô São Joaquim. E não se preocupe, seu animalzinho de estimação também poderá participar. Afinal, o local é pet friendly. O evento é organizado pela VegNice Eventos Veganos & Ações Solidárias.   As edições da VegNice acontecem em São Paulo – Capital – e algumas cidades do interior do estado (SP). O evento que é realizado desde 2012 e é reconhecido pelo SEBRAE também já passou pela cidade do Rio e soma aproximadamente 200 mil visitantes em uma década. A organizadora do evento, Gopi Priscila, é ativista da causa animal e promove campanhas de doação de alimentos veganos para pessoas em situação de rua e para animais abandonados. O perfil que ela administra, @vegniceoficial, tem enorme relevância entre os adeptos da causa e já soma 43,8 mil seguidores. SERVIÇO: Feira VegNice/ Vegan Tropical Fest Quando: domingo (29/01) Horário: 12h às 20h Onde: Rua Taguá, 304, Liberdade, São Paulo, próximo do metrô São Joaquim. A entrada é gratuita e o espaço é petfriendly Atração musical: show ao vivo com Ton White Insta: @vegniceoficial
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curitibanoar · 3 years
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Inmetro alerta sobre economia de energia elétrica no verão
Arquivo – Agência Brasil
As temperaturas altas, comuns do verão, levam consumidores a adquirir aparelhos de ar condicionado, ventiladores e geladeiras que possam refrescar um pouco o calor. Mas o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), vinculado ao Ministério da Economia, alerta para os cuidados que se deve ter para economizar energia elétrica nesta estação do ano.
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Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que, no verão, a conta de luz chega a ficar até 8,6% mais cara. O fato de que mais pessoas estão trabalhando em home office (em casa) pode significar também uma maior utilização de eletrodomésticos e o consequente aumento dos gastos na conta de luz.
Para ajudar as famílias a terem um consumo racional de energia, o Inmetro criou o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que classifica os aparelhos de acordo com sua eficiência energética, auxiliando o consumidor a fazer uma compra mais consciente.
Os produtos classificados com a letra A são os mais eficientes. Dependendo do eletrodoméstico, essa classificação pode chegar a G para os menos eficientes, caso de refrigeradores.
A coordenadora dos PBE de ar-condicionado e de refrigeradores do Inmetro, Danielle Assafin, disse que a primeira dica aos consumidores é sempre comprar produtos que consomem menos energia. “Se houver dúvida entre dois modelos similares, orientamos que o consumidor opte pela compra do produto que consome menos energia, ainda que haja uma eventual diferença de preço entre os modelos”. Danielle explicou que, muitas vezes, um sobrepreço se paga em poucos meses e justifica a aquisição em relação a outro modelo de menor valor, mas que consome mais energia.
Geladeiras
Segundo a coordenadora, a informação sobre o consumo de energia em quilowatts hora (kWh) na etiqueta do Inmetro é relevante. “É justamente o consumo de energia que determina o quanto você vai gastar por mês com aquele produto”.
Danielle observou, entretanto, que não adianta optar por produtos mais eficientes se o consumidor não possui bons hábitos de uso do produto. No caso de geladeiras, Danielle recomendou que o consumidor deve preservar a distância entre as laterais do produto e a parede, porque “só com esse distanciamento correto é que a geladeira vai realizar adequadamente as trocas de calor com o ambiente. Essa é uma primeira orientação que a gente dá”.
O consumidor deve evitar também que o ar quente de fora entre na geladeira. Isso pode ser feito abrindo a porta pelo menor tempo possível, para evitar o desperdício de energia. Não se deve “jamais” colocar alimentos quentes na geladeira, só depois que eles cheguem à temperatura ambiente. É preciso também avaliar constantemente as borrachas de vedação.
Se estiverem sujas, é importante limpá-las; se estiverem ressecadas, pode-se pensar em uma troca, para garantir o isolamento do aparelho. “Essas coisas são bons hábitos que ajudam não só a diminuir o consumo, mas também o bom funcionamento do produto”, sugeriu Danielle Assafin.
Ainda no caso de geladeiras, a coordenadora do programa destacou que alguns modelos vêm com condensador ou serpentina preta, na parte de trás. Sob hipótese alguma se deve colocar roupas para secar ali porque isso impacta em maior consumo de energia e afeta o bom funcionamento do sistema de refrigeração. Se essa serpentina estiver com sujeiras ou gordura, o consumidor deve limpá-la.
Ventiladores
Danielle lembrou que, no caso de ventiladores, a etiqueta do Inmetro traz informação também sobre a vazão, ou seja, a quantidade de vento que o aparelho consegue produzir. O consumidor deve optar pelo aparelho que produza mais vento.
Da mesma forma que para as geladeiras, a limpeza e a manutenção são importantes para a conservação dos ventiladores. “Verificar se os parafusos estão sempre firmes. No caso de ventiladores de teto, é importante que as hélices fiquem balanceadas para garantir a eficiência desejada”.
Outra recomendação é não esquecer o ventilador ligado quando não se estiver por perto. “Tem que se policiar para sempre desligar o aparelho. A gente acaba por não desperdiçar energia”, destacou.
Ar condicionado
Danielle Assafin esclareceu que no caso de aparelhos de ar-condicionado, a recomendação é similar à das geladeiras, porque são dois sistemas de refrigeração. Em ambientes mais amplos, em que a temperatura chega no máximo a 17º, conforme a configuração do usuário não se deve deixar a porta aberta, mas fechá-la imediatamente, para evitar que o ar quente entre no ambiente que estiver sendo refrigerado.
Do mesmo modo, deve-se evitar frestas e janelas semi abertas. “Se elas forem isoladas, melhor ainda”. Evitar, eventualmente, que a luz do sol aumente a temperatura do ambiente que está sendo refrigerado é outra dica. Para isso pode-se usar cortinas ou colocar toldos nas janelas. “Isso ajuda o conforto térmico e acaba por exigir menos do ar-condicionado, que gasta menos energia também”.
Ao chegar em casa, o consumidor não deve configurar o aparelho em uma temperatura muito fria, pensando que assim o ambiente vai refrigerar mais rápido. Danielle explicou que o aparelho vai seguir trabalhando até atingir a temperatura marcada.
“A gente sugere que o usuário sete o aparelho para funcionar em torno de 23º porque, mais do que isso, o ar condicionado imprime uma velocidade de funcionamento que acaba por consumir mais energia. Essa situação é um desperdício”, apontou.
O consumidor deve se preocupar em comprar produtos mais eficientes e que consomem menos. Apesar de ainda estar em processo de transição na etiquetagem de aparelhos de ar-condicionado, o Inmetro informou que já existem no mercado produtos demonstrando que possuem tecnologia ‘inverter’, que consome menos energia.
A orientação geral do órgão é que esse tipo de aparelho ‘inverter’ é que tende a ter uma redução do consumo de energia muito grande. “Eles têm uma eficiência maior do que os demais”. No site do Inmetro é disponibilizada uma tabela com os produtos que já aderiram à nova etiqueta do órgão. Com isso, o consumidor consegue comparar os consumos entre os produtos que têm essa tecnologia.
Outra dica é que, antes de comprar, o consumidor calcule o efeito na economia de luz. Com esse objetivo, deve multiplicar a energia consumida pelo aparelho em kWh (quilowatts hora) pela tarifa de energia praticada em cada região do país. A média nacional da tarifa residencial atual está em R$ 0,57. Assim, se o ar-condicionado consome, por exemplo, 600 kWh por ano, o gasto anual será 600xR$ 0,57, o que dá R$ 342 por ano. Danielle Assafin lembrou que cada região tem uma tarifa diferenciada, de acordo com a operadora de energia.
Idec
Com base nas informações de eficiência energética do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) desenvolveu uma ferramenta que ajuda a escolher o eletrodoméstico considerando o consumo de energia.
Trata-se de uma calculadora que converte o consumo de energia dos modelos de refrigeradores, ventiladores, ar-condicionado, aparelhos de televisão e máquina de lavar em dinheiro. “Essa calculadora ajuda o consumidor a realizar essa conta. Ele vai dizer por qual produto tem interesse, quanto tempo usa por dia, qual é a capacidade desejada. A calculadora pergunta também qual é a região onde a pessoa mora porque cada concessionária de energia pratica uma tarifa.
Com base nesses dados, a calculadora do Idec faz as contas para os diferentes modelos. “Aí, você consegue perceber, em reais, quanto economiza com um produto mais eficiente”. Danielle completou que, muitas vezes a diferença do preço de compra é compensada pela economia de energia ao longo dos meses. “É muito relevante fazer a escolha certa”.
A calculadora pode ser acessada no seguinte endereço.
A coordenadora do PBE disse ainda que usar a energia elétrica de forma consciente significa também cuidar do meio ambiente. “Economizar para as nossas residências causa um somatório positivo para o nosso país enquanto nação, seja em termos econômicos, sociais e ambientais”, disse Danielle. Para ela, consumir menos energia é também uma questão de responsabilidade social e ambiental.
Ag Brasil
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fefefernandes80 · 4 years
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A corrida para salvar ‘Benta’, filhote de queixada vítima dos incêndios no Pantanal
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Ambientalistas descrevem à BBC News Brasil cenário de completa destruição de bioma; mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, mostram imagens de satélite. Diretor do Instituto Vida Livre, Roched Seba cuida de Benta, filho de queixada resgatada dos incêndios no Pantanal Roched Seba Sob o sol matogrossense, um grupo de queixadas agoniza nas imediações de um lamaçal, um dos poucos refúgios para o calor escaldante que emana de uma terra arrasada por numerosos e devastadores incêndios. Ali, entre animais mortos e feridos, muitos dos quais apresentando queimaduras pelo fogo e ossos expostos, está uma filhote desse porco selvagem. Ela tem apenas alguns meses de vida e permanece ao lado de sua mãe, à beira da grande poça, observando outros membros do bando definhar na lama. As imagens da luta dos animais pela vida no Pantanal em chamas Falta de alimentos, desequilíbrio, risco de extinção: como as queimadas afetam os animais do Pantanal É como se estivessem aguardando pela própria morte. Uma morte lenta, pois não há água nem comida. O tempo está seco. Não há nenhum sinal de chuvas. E é difícil respirar: o cheiro de carne podre se mistura com a fuligem da vegetação queimada. Pode-se ouvir o barulho das moscas que se alimentam dos cadáveres dos animais. A floresta desapareceu. Só restam cinzas. A cena acima foi observada por ambientalistas que estiveram no Pantanal no início de outubro e descrita à BBC News Brasil em conversa por telefone, antes da chegada das chuvas que deram trégua parcial à maior tragédia experimentada por esse bioma em sua história. Mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, segundo mostram imagens de satélite, uma área um pouco menor que a do Estado do Rio de Janeiro. Os incêndios, de acordo com especialistas, são resultado da pior seca a atingir a região e da ação do homem com queimadas ilegais. “Ela (filhote de queixada) estava ao lado da mãe, já sem os cascos (cobertura que protege os dedos). Os queixadas são animais sociais, por isso, não abandonam os outros membros do grupo, mesmo que mortos. Ficam, assim, expostos ali, sem água e comida, definhando”, diz Roched Seba, diretor do Instituto Vida Livre, ONG sediada no Rio de Janeiro que trabalha na reabilitação e soltura de animais em situação de risco. Seba fez parte de um mutirão de veterinários e voluntários que viajou ao Pantanal para salvar animais do fogo a partir da campanha “Pantanal em chamas”, lançada pela ONG Ampara Animal e a Ampara Silvestre. Benta sendo resgatada dos incêndios Roched Seba/Instituto Vida Livre “Provavelmente, no afã de fugir do fogo e tentar se refrescar, esses animais entraram no lamaçal durante à noite e não conseguiram sair dali porque não tinham mais forças. Pela manhã, a lama seca, vira um caldeirão e eles ficam presos. Como muitos estão cansados e mutilados pelo fogo, com feridas infeccionadas e ossos expostos, acabam morrendo”, acrescenta ele, ressalvando que faz parte do comportamento dessa espécie entrar na lama. “Numa situação normal, além de amenizar o calor, isso garante um repelente natural contra insetos, por exemplo”. Seba conta que, quando viu a filhote de queixada, percebeu que ela talvez teria maior chance de sobrevivência em meio ao grupo. “Ela estava com a mãe na beira do lamaçal e tentou correr da gente. A mãe não conseguiu correr. Joguei uma rede em cima dela (filhote) e a segurei em meus braços, pois ela, por ser filhote, não podia ser anestesiada. Também resgatamos outros cinco animais, que acabaram não resistindo”, conta. Quando, duas horas depois, o grupo voltou para salvar a mãe, ela já estava morta. “Foi um momento horrível, pois não tínhamos braços para levar a mãe”. Mariana Machado (à esq.) e Roched Seba (à dir.) tratam de Benta Roched Seba/Instituto Vida Livre Tratamento Na base instalada no município de Barão de Melgaço, a bebê queixada foi cuidada pela bióloga e veterinária Mariana Machado, de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Machado é especialista na reabilitação de animais silvestres e, como Seba, também se voluntariou para salvar animais do fogo no Pantanal. “Realizamos o primeiro suporte para restabelecer a hidratação e a nutrição do animal. Logo, verificamos lesões nas quatro patas. Em todas elas, já tinha perdido uma das unhas, e o dedo que fica debaixo dessas unhas estava queimado”, descreve Machado. “No primeiro momento, trabalhamos com várias terapias, entre elas a ozonioterapia, utilizada para acelerar o processo de cicatrização dessas lesões. E também como estimulante do sistema imunológico”, acrescenta. Segundo Machado, a cada “três ou quatro dias”, “fazíamos a sedação para que pudéssemos trocar o curativo. Nesse momento, usávamos a ozonioterapia. Combinei diferentes terapias para otimizar o tratamento, pois não se trata de uma paciente que podemos pegar facilmente, uma vez que manipulações exacerbadas geram prejuízos para a saúde do animal”. “Em pouco tempo”, diz a veterinária, “vimos uma melhora significativa, com o início do crescimento do novo casco que ela tinha perdido. Esse processo de formação do casco poderia levar até 60 dias se não tivéssemos aplicado o tratamento”. Machado diz que, em paralelo ao tratamento, a equipe voltou ao local do resgate várias vezes para acompanhar o movimento do bando. “Há vestígios de que os sobreviventes do bando saíram do local. Nossa busca hoje é tentar encontrar o bando para tentar juntá-la a ele. Dos que ficaram no local, nenhum sobreviveu”. A veterinária lembra que vários desses animais tiveram que ser eutanasiados (morte assistida) no momento do resgate “para cessar seu sofrimento, pois não tinham nenhuma condição de recuperação”. “As lesões eram incompatíveis com qualquer qualidade de vida.” “Isso gera uma carga emocional na equipe, mas temos que manter o equilíbrio para conseguir finalizar o procedimento”, acrescenta. Machado, que permaneceu no Pantanal durante quase um mês, diz ter tratado de 25 animais “não só resgatados a campo, mas vítimas secundárias, de caça e tráfico”. Ela continua fazendo o acompanhamento desses bichos, agora via internet, com a equipe que permaneceu na base de Mato Grosso. “Há poucos profissionais no Brasil especializados no atendimento a animais selvagens. Decidi me voluntariar para evitar que mais vidas fossem perdidas. Quanto mais profissionais especializados estivessem no local, maior a chance de recuperar os animais”, diz. “O que mais me doeu foram duas situações em que estive em campo. Resgatamos 23 peixes da espécie cascudo. Eles estavam na lama, quase sem água. Conseguimos removê-los e transportá-los para um outro rio. E num local próximo a esse, vi diversos jacarés adultos definhando também na lama, sem água nenhuma. Nesse momento, meu emocional caiu. Chorei, respirei fundo e continuei a fazer o que precisava fazer.” Agora, quase um mês depois do resgate da filhote de queixada, Machado diz que ela deve ser solta “nos próximos dias”. “Ela já apresenta um comportamento muito próximo do natural. Está sem curativos e já tem previsão de retorno nos próximos dias. A recuperação dela surpreendeu nossa equipe”, comemora. Seba, do Instituto Vida Livre, a batizou de Benta, “bendita ela no meio daquela desgraça toda”. Um fio de esperança em meio à tragédia que devastou o Pantanal. Vídeos: incêndio no Pantanal Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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A corrida para salvar 'Benta', filhote de queixada vítima dos incêndios no Pantanal
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Ambientalistas descrevem à BBC News Brasil cenário de completa destruição de bioma; mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, mostram imagens de satélite. Diretor do Instituto Vida Livre, Roched Seba cuida de Benta, filho de queixada resgatada dos incêndios no Pantanal Roched Seba Sob o sol matogrossense, um grupo de queixadas agoniza nas imediações de um lamaçal, um dos poucos refúgios para o calor escaldante que emana de uma terra arrasada por numerosos e devastadores incêndios. Ali, entre animais mortos e feridos, muitos dos quais apresentando queimaduras pelo fogo e ossos expostos, está uma filhote desse porco selvagem. Ela tem apenas alguns meses de vida e permanece ao lado de sua mãe, à beira da grande poça, observando outros membros do bando definhar na lama. As imagens da luta dos animais pela vida no Pantanal em chamas Falta de alimentos, desequilíbrio, risco de extinção: como as queimadas afetam os animais do Pantanal É como se estivessem aguardando pela própria morte. Uma morte lenta, pois não há água nem comida. O tempo está seco. Não há nenhum sinal de chuvas. E é difícil respirar: o cheiro de carne podre se mistura com a fuligem da vegetação queimada. Pode-se ouvir o barulho das moscas que se alimentam dos cadáveres dos animais. A floresta desapareceu. Só restam cinzas. A cena acima foi observada por ambientalistas que estiveram no Pantanal no início de outubro e descrita à BBC News Brasil em conversa por telefone, antes da chegada das chuvas que deram trégua parcial à maior tragédia experimentada por esse bioma em sua história. Mais de 25% da maior planície alagável do mundo já foram consumidos pelo fogo, segundo mostram imagens de satélite, uma área um pouco menor que a do Estado do Rio de Janeiro. Os incêndios, de acordo com especialistas, são resultado da pior seca a atingir a região e da ação do homem com queimadas ilegais. "Ela (filhote de queixada) estava ao lado da mãe, já sem os cascos (cobertura que protege os dedos). Os queixadas são animais sociais, por isso, não abandonam os outros membros do grupo, mesmo que mortos. Ficam, assim, expostos ali, sem água e comida, definhando", diz Roched Seba, diretor do Instituto Vida Livre, ONG sediada no Rio de Janeiro que trabalha na reabilitação e soltura de animais em situação de risco. Seba fez parte de um mutirão de veterinários e voluntários que viajou ao Pantanal para salvar animais do fogo a partir da campanha "Pantanal em chamas", lançada pela ONG Ampara Animal e a Ampara Silvestre. Benta sendo resgatada dos incêndios Roched Seba/Instituto Vida Livre "Provavelmente, no afã de fugir do fogo e tentar se refrescar, esses animais entraram no lamaçal durante à noite e não conseguiram sair dali porque não tinham mais forças. Pela manhã, a lama seca, vira um caldeirão e eles ficam presos. Como muitos estão cansados e mutilados pelo fogo, com feridas infeccionadas e ossos expostos, acabam morrendo", acrescenta ele, ressalvando que faz parte do comportamento dessa espécie entrar na lama. "Numa situação normal, além de amenizar o calor, isso garante um repelente natural contra insetos, por exemplo". Seba conta que, quando viu a filhote de queixada, percebeu que ela talvez teria maior chance de sobrevivência em meio ao grupo. "Ela estava com a mãe na beira do lamaçal e tentou correr da gente. A mãe não conseguiu correr. Joguei uma rede em cima dela (filhote) e a segurei em meus braços, pois ela, por ser filhote, não podia ser anestesiada. Também resgatamos outros cinco animais, que acabaram não resistindo", conta. Quando, duas horas depois, o grupo voltou para salvar a mãe, ela já estava morta. "Foi um momento horrível, pois não tínhamos braços para levar a mãe". Mariana Machado (à esq.) e Roched Seba (à dir.) tratam de Benta Roched Seba/Instituto Vida Livre Tratamento Na base instalada no município de Barão de Melgaço, a bebê queixada foi cuidada pela bióloga e veterinária Mariana Machado, de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Machado é especialista na reabilitação de animais silvestres e, como Seba, também se voluntariou para salvar animais do fogo no Pantanal. "Realizamos o primeiro suporte para restabelecer a hidratação e a nutrição do animal. Logo, verificamos lesões nas quatro patas. Em todas elas, já tinha perdido uma das unhas, e o dedo que fica debaixo dessas unhas estava queimado", descreve Machado. "No primeiro momento, trabalhamos com várias terapias, entre elas a ozonioterapia, utilizada para acelerar o processo de cicatrização dessas lesões. E também como estimulante do sistema imunológico", acrescenta. Segundo Machado, a cada "três ou quatro dias", "fazíamos a sedação para que pudéssemos trocar o curativo. Nesse momento, usávamos a ozonioterapia. Combinei diferentes terapias para otimizar o tratamento, pois não se trata de uma paciente que podemos pegar facilmente, uma vez que manipulações exacerbadas geram prejuízos para a saúde do animal". "Em pouco tempo", diz a veterinária, "vimos uma melhora significativa, com o início do crescimento do novo casco que ela tinha perdido. Esse processo de formação do casco poderia levar até 60 dias se não tivéssemos aplicado o tratamento". Machado diz que, em paralelo ao tratamento, a equipe voltou ao local do resgate várias vezes para acompanhar o movimento do bando. "Há vestígios de que os sobreviventes do bando saíram do local. Nossa busca hoje é tentar encontrar o bando para tentar juntá-la a ele. Dos que ficaram no local, nenhum sobreviveu". A veterinária lembra que vários desses animais tiveram que ser eutanasiados (morte assistida) no momento do resgate "para cessar seu sofrimento, pois não tinham nenhuma condição de recuperação". "As lesões eram incompatíveis com qualquer qualidade de vida." "Isso gera uma carga emocional na equipe, mas temos que manter o equilíbrio para conseguir finalizar o procedimento", acrescenta. Machado, que permaneceu no Pantanal durante quase um mês, diz ter tratado de 25 animais "não só resgatados a campo, mas vítimas secundárias, de caça e tráfico". Ela continua fazendo o acompanhamento desses bichos, agora via internet, com a equipe que permaneceu na base de Mato Grosso. "Há poucos profissionais no Brasil especializados no atendimento a animais selvagens. Decidi me voluntariar para evitar que mais vidas fossem perdidas. Quanto mais profissionais especializados estivessem no local, maior a chance de recuperar os animais", diz. "O que mais me doeu foram duas situações em que estive em campo. Resgatamos 23 peixes da espécie cascudo. Eles estavam na lama, quase sem água. Conseguimos removê-los e transportá-los para um outro rio. E num local próximo a esse, vi diversos jacarés adultos definhando também na lama, sem água nenhuma. Nesse momento, meu emocional caiu. Chorei, respirei fundo e continuei a fazer o que precisava fazer." Agora, quase um mês depois do resgate da filhote de queixada, Machado diz que ela deve ser solta "nos próximos dias". "Ela já apresenta um comportamento muito próximo do natural. Está sem curativos e já tem previsão de retorno nos próximos dias. A recuperação dela surpreendeu nossa equipe", comemora. Seba, do Instituto Vida Livre, a batizou de Benta, "bendita ela no meio daquela desgraça toda". Um fio de esperança em meio à tragédia que devastou o Pantanal. Vídeos: incêndio no Pantanal Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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