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#Uso indevido da IA
araujofamilia · 2 months
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Precisamos falar sobre a regulamentação da Inteligência Artificial
Artur Araujo* O crescimento espantoso da Inteligência Artificial na década de 2020 tirou essa tecnologia dos laboratórios de acesso restrito. Ela está agora nos celulares de todo o mundo. Aplicativos e sites tornam o uso do recurso uma coisa cada vez mais banal. Tão banal que registros de uso indevido têm se tornado comuns. Já houve casos de uso político com propósito de sabotagem e também de…
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quarto809 · 2 months
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O Tumblr está vendendo o conteúdo de seus blogs para IA.
E não tem ninguém falando sobre isso.
Há um tempo atrás, respondi a essa pergunta quanto o uso do chatGPT dentro de comunidades e baseei a minha opinião de acordo com a funcionalidade da ferramenta e o uso de banco de dados para a coleta de informações. Eu comentei exclusivamente sobre o chatGPT mas, talvez isso englobe também outros chatbot e assim sendo, a minha resposta para a pergunta se torna outra: Não façam o uso de chatbot sem consciência e pesquisem sobre o funcionamento de inteligência artificial.
Eu não esperava que logo o Tumblr fosse aderir a isso tão rapidamente mas pelo menos eles adicionaram uma opção para que o seu blog seja poupado disso.
Vá em Settings > Clica no ícone do blog do lado direito (se você tiver mais de um blog na mesma conta, é necessário fazer isso com todos eles) > Vá na parte de visibilidade > Terceiro ícone e onde está escrito "Impedir o compartilhamento de sua url com terceiros"
Prints abaixo para ilustrar.
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Tudo isso mudou essa semana e eu espero que isso ajuda players e comunidades a se protegerem em caso do compartilhamento indevido de informações e conteúdo.
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technews5 · 8 days
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O Avanço Impressionante da Tecnologia de Reconhecimento Facial: Uma Revolução na Segurança e na Privacidade
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Desde os primórdios dos avanços tecnológicos, o reconhecimento facial tem sido uma das áreas mais fascinantes e controversas da inovação tecnológica. Nos últimos anos, testemunhamos uma explosão no desenvolvimento e na aplicação dessa tecnologia, transformando não apenas a forma como interagimos com dispositivos eletrônicos, mas também como abordamos questões de segurança e privacidade.
O Avanço Tecnológico
O progresso na tecnologia de reconhecimento facial tem sido impressionante. A inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina revolucionaram a precisão e a eficiência desse processo. Algoritmos cada vez mais sofisticados permitem identificar pessoas em tempo real, mesmo em condições adversas, como pouca iluminação ou ângulos incomuns.
Além disso, a miniaturização dos sensores e o aumento do poder de processamento permitiram que essa tecnologia fosse incorporada em uma variedade de dispositivos, desde smartphones até sistemas de segurança em larga escala. Hoje em dia, é comum desbloquear um telefone celular ou acessar áreas restritas com apenas um olhar, graças ao reconhecimento facial.
Aplicações Práticas e Desafios Éticos
As aplicações do reconhecimento facial são vastas e diversificadas. Desde a segurança pública, onde é usado para identificar criminosos em multidões ou ajudar na busca por pessoas desaparecidas, até a conveniência do dia a dia, como desbloquear um dispositivo ou fazer pagamentos sem a necessidade de senhas.
No entanto, o rápido avanço dessa tecnologia também levanta sérios desafios éticos e preocupações com a privacidade. O armazenamento em massa de dados biométricos, a vigilância em larga escala e o potencial para discriminação e uso indevido são questões que precisam ser abordadas de maneira cuidadosa e transparente.
O Futuro do Reconhecimento Facial
À medida que a tecnologia de reconhecimento facial continua a evoluir, é crucial encontrar um equilíbrio entre os benefícios que ela oferece e os riscos associados ao seu uso. Isso requer uma regulamentação adequada, transparência por parte das empresas e uma discussão aberta sobre os limites éticos e legais do seu emprego.
No entanto, apesar dos desafios, não há como negar o potencial transformador do reconhecimento facial. Se for implementado de maneira responsável, pode melhorar significativamente nossa segurança, conveniência e eficiência em uma variedade de contextos.
ASS. Gustavo Vieira Bezerra
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tradermeximas · 2 months
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A câmera AI da Nikon pode facilitar a tarefa dos agricultores de verificar frequentemente as vacas grávidas. Como funciona a câmera Nikon A Nikon levou suas proezas de imagem e IA em ‌uma direção inesperada com um novo sistema que pode alertar os agricultores quando uma vaca está prestes a dar à​ luz, informou a Kyodo News. Ele ‌foi projetado para reduzir a necessidade ‍de verificar constantemente⁤ um‍ grande número de vacas prenhes durante as temporadas⁤ movimentadas de parto, ajudando os agricultores a melhorar ​a eficiência. O sistema, que custa 900 mil⁣ ienes por ano (US$ 6.200) para uma fazenda com cerca de cem vacas, consiste em uma câmera de segurança combinada com um⁤ sistema de IA. Ele usa um aplicativo ​de smartphone dedicado que emite um alerta quando um ​bezerro nasce, permitindo que os‍ agricultores tomem medidas se necessário. A ⁤Nikon começou a ⁣treinar a IA no outono de 2021 e, em seguida, conduziu testes de prova de conceito em quatro fazendas no sudoeste do Japão em fevereiro‌ de 2023. O sistema detecta sinais exibidos por vacas prenhes cerca de cinco horas antes do ‌parto, como aumento de movimento e início da liberação do saco amniótico da panturrilha. “Também queremos ser capazes de detectar quando uma vaca está no cio e outros ‌padrões comportamentais”, disse Kazuhiro Hirano da Nikon. O sistema funciona O sistema aparentemente faz bem⁣ o trabalho, segundo o dono de um animal de​ estimação que participou de testes no ano passado. “Damos à luz cerca de 60 bezerros por ano e temos que verificar as mães a cada poucas horas durante cerca de um⁣ mês antes do nascimento. Este sistema foi muito útil”, disse Keita Higuchi. A Nikon é mais conhecida por suas câmeras de consumo, mas também fabrica microscópios, sistemas ‍de raios X, sistemas semicondutores, visão robótica, estúdios de produção virtuais e muito mais. A empresa ‌usa tecnologia de IA para auxiliar imagens microscópicas, mas também lutou recentemente contra o uso indevido de imagens falsas de IA por meio de nova tecnologia de marca d'água eletrônica.
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nayrontoledo · 3 months
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Proposta de Interruptor Físico de Emergência para IAs Recebe Apoio de Cientistas
Pesquisadores da Universidade de Cambridge, com apoio de membros da OpenAI, propuseram a criação de um interruptor físico — um “kill switch” — para desativar inteligências artificiais em situações de emergência. Publicado recentemente, o artigo sugere que a inclusão desse mecanismo de segurança no hardware das IAs poderia prevenir usos indevidos e garantir o controle sobre essas tecnologias. A…
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madneocity-universe · 3 months
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'Cause, Hera, I'm the fucking golden goddess! Addie Pham
Nota: Feito única e exclusivamente pra narrar o dia de uma pessoa descendo, sem freio ALGUM, pro fundo do poço e pra servir de seguimento pra um jogo aí. Vocês sabem, formato "foi assim mesmo". Pode e deve ser alterado no futuro pra concordância de todas as partes envolvidas no processo, graças a Deus.
Aviso de conteúdo sensível: negligência parental, venda e compra (por menores de idade) de ilícitos, uso indevido de remédios estimulantes e injeções de cortisona (aqui, usada pra "curar" mais rapidamente lesões da personagem, mas em uso TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL), começo (ou processo) de dependência química, reações a esses remédios todos no organismo e uma passagem leve sobre anorexia como consequência a longo prazo do uso de ilícitos. Crises de ansiedade e bullying. A personagem também mente compulsivamente nessa fase, mas não sei se chega a ser um desvio de caráter pra manter o circo dela.
Bom dia, Addie. Será que hoje vai ser um bom dia?
Com o jeito que seu corpo está doendo, mais do que nunca, ela duvida muito que vai conseguir se levantar da cama às quatro da manhã como previsto — e como ela vem fazendo desde os oito anos, quando seus pais decidiram que era hora dela começar a se comportar como alguém que quer vencer na vida e que todo o resto era irrelevante, se ela quisesse trazer honra sobre si mesma.
Mas ela sabe que isso só depende dela, e que ela é a única que pode decidir e determinar se aquele dia vai ser bom, por isso tateia a mesinha de cabeceira até encontrar a outra metade do comprimido que ela tomou no dia anterior, o pega, coloca na boca e engole sem água mesmo. Como alguém que já não tem mais medo de engasgar com remédio, e nem da onda de energia repentina que a consome minutos depois que ela o faz.
Ela não ia conseguir sair debaixo das cobertas e fazer uma skin care de 20 passos se não fosse por aquilo, nem arrumar seu cabelo todo, alinhando fio por fio, enquanto escuta um podcast de uma moça ensinando a como perder o sotaque recitando sílaba por sílaba com uma tampinha de pasta de dente presa entre os dentes; Addie sabe que não tem mais sotaque do leste asiático, mas seu pai lhe disse um dia desses que às vezes ela é asiática demais e por isso as crianças brancas não querem ser amigas dela, porque a culpa é dela, e não das crianças brancas, fazendo coisas de crianças brancas.
Já é muito difícil ter pais asiáticos fazendo coisas de pais brancos, esperando que ela entre no mesmo estado de espírito também.
— Mãe-
— Fiz um sanduíche pra você hoje.
— Isso é ótimo, mas a senhora vai-
— Eu li que ingerir fibras e vitaminas no café da manhã é muito importante, então eu espero que você coma.
— No amistoso da natação. A senhora acha que… Que… — Será possível que a primeira conversa longa das duas em um mês, vai ser sobre sua mãe olhando pra tela do notebook enquanto ela gesticula e acena buscando a atenção dela já na porta da cozinha? E se sim, esse silêncio quer dizer que ela não vai? Ah… — O comitê de pais diz que apoiar os filhos nos extracurriculares é um ato de amor e cuidado maravilhoso e encorajador.
— Vou estar lá nas competições, amistosos são feitos pra você mostrar pros seus rivais que eles não vão durar nelas depois de competirem com você. Isso, sim, é ato de amor e cuidado.
E é só o que ela vai ter naquela manhã além daquele sanduíche horroroso, então ela só aceita. Mais uma vez, é a conversa mais longa das duas em semanas. Podia ser pior. Tanto faz.
Ela não tem tempo pra isso quando chega na escola, tem coisa pra cacete pra fazer em todas as aulas enquanto balança a perna debaixo da mesa com impaciência. Ela quer responder todas as perguntas, e responde. Ela quer ser a primeira a terminar todas as atividades, e termina. Ela quer se gabar, mesmo que só um pouco, que já adiantou todos os trabalhos e leituras do próximo mês, e o faz, tanto que seus professores a usam de exemplo. Porque ela é sempre tão esforçada, tão trabalhadora e adoravelmente dedicada. Vocês deveriam ser mais como a Addie. Porque até a Addie quer ser mais como a Addie.
Mas dura só até o intervalo, que ela reserva pra tremer e chorar no último box do banheiro feminino. É a pior crise que ela já teve até hoje, e ela sabe que foi a pior, porque foi a primeira vez que ela acreditou que fosse realmente morrer de ansiedade; suou frio o caminho todo até se esconder ali, seu coração ficou tão acelerado que ela achou que fosse parar, e não importa quantas vezes ela tentou respirar ou beliscar o próprio pulso pra ficar calma, o sentimento não passava. Ela queria mandar uma mensagem para Viola, talvez ligar para Ryker, mas não queria atrapalhar as aulas da primeira, e nem preocupar seu namorado do outro lado da cidade, que não sabia daquele detalhe e nem que ela passava tanto tempo naquele estado de torpor que não conseguia comer.
Ela sabe que ele já vai fazer muito atravessando aquele caminho todo pra assistir ela no amistoso, e não quer que ele venha pra ver ela sentada no banco como se fosse uma perdedora, por isso não faz cerimônia alguma antes de injetar remédio direto na lesão que ela arranjou no tornozelo na semana anterior; dói pra cacete desde então, a treinadora diz que vai ficar ainda mais feio se ela não parar, mas nem a mulher mais velha consegue negar que ela pode nadar quando a vê cruzando o ginásio das piscinas andando sob os dois pés, sem mancar e nem reclamar.
— Você tem certeza que não quer guardar pras competições oficiais? — A mais velha pergunta mais uma vez, feito uma mãe genuinamente preocupada.
Mas Addie não se importa, nem pra ela e nem a dor controlada em seu tornozelo, sorri como se fosse só outro dia, porque na vida dela, realmente é.
— Amistosos servem pra mostrar pros nossos rivais do que nós somos capazes.
E ela não ia se dar ao luxo de não fazer aquilo, mesmo que seus pais não estivessem assistindo, ela se importava e era mais do que suficiente pra fazer e ser o seu melhor. A recompensa é o prestígio, ver que todos os seus professores foram assisti-la e torcer por ela, saber que todos aqueles adultos formados vão derramar todos os elogios do mundo escrevendo cartas de recomendação pra toda e qualquer faculdade que ela tiver interesse. A recompensa é ser a com melhor tempo e desempenho, a única entre todos os outros.
Porque a recompensa que vem quando Ryker vai vê-la e escolhe passar o resto da tarde com ela, vai muito além de fazer algo pra conseguir algo, é sobre ser escolhida — pela primeira vez na vida, ser escolhida por alguém que a considera tanto que dedica tempo só pra ela, sem ter que dar nada em troca. Sem nenhum tipo de cobrança.
Ele só quer levá-la pra passear, ouvir sobre o dia dela, adoçar sua boca com beijos e sorvete e mais beijos tranquilos e quentes no parque. Ele só quer segurar a mão dela, fazer ela rodopiar por aí e abraçá-la, mantê-la tão perto que ela consegue ouvir seu coração por cima da roupa que já tem o perfume dela misturado com o dele. Ele só quer ela, ela e ela.
E é um alívio ter algumas horas em seu dia que ela pode relaxar e não pensar em mais nada.
Ela adora visitar a casa dele, falar com a mãe dele, deixa o coração dela quente e a avó dele a faz ter ciúmes de não ter uma pra chamar de sua também. Addie gosta de ajudar no jantar, de tentar aprender palavras em coreano, conversar com os vizinhos entrando e saindo e ouvir todas as novidades do bairro depois de contar sobre o dela. Poderia dizer facilmente que é sua hora favorita do dia, ficando só atrás do momento que ele diz que precisa de ajuda com o dever, e a próxima coisa que ela sabe, é que está sendo beijada intensamente enquanto seu namorado a deita sobre a cama.
Seu momento favorito é quando ela sabe que o efeito do comprimido passou, e que a felicidade que ela sente com a cabeça apoiada em cima do peito dele, é genuína. Ela ama sentir os dedos dele acariciando suas costas nuas com carinho, depois dele deixar suas pernas bambas e sua buceta dolorida, assim como ama aquele estado delicioso de pós foda que ela está quase dormindo e que graças a ele e todo aquele calor, com toda certeza vai dormir bem e só acordar no dia seguinte. Ela esquece que não esquematizou uma mentira com Viola, mas não se importa. Ela sabe que tem aula pela manhã, mas também não liga. Ela sabe que seu carro, muito provavelmente, vai morrer para sempre se ela não o guardar em uma garagem, mas também não quer saber.
A única coisa que a faz abrir os olhos e se mexer nos braços de Ryker, é a lembrança de suas cartelas vazias: se ela ficar sem os estimulantes…
— Preciso ir pra casa — Ela sussurra perto do ouvido dele, sabendo que ele vai levar um tempo pra processar o que ela diz, por isso sai do aperto dele e das cobertas antes que ele consiga registrar. — Tenho umas coisas urgentes pra resolver.
Urgentes demais pra ela ficar e explicar, urgentes demais pra ela deixar ele levá-la e ficar com ela. Urgentes e sujas demais pra ela compartilhar com ele, também. Por isso ela não o faz.
São assuntos urgentes, são negócios urgentes, são urgências urgentes que não tem nada a ver com você. Não precisa se preocupar.
Nem ela mesma fica preocupada em se encontrar com seu novo fornecedor naquele buraco suspeitíssimo perto da NYU, já fez isso duas vezes desde que Minnie a deixou na mão, e gosta de como ele nunca pergunta e nunca fala nada antes de passar a mercadoria pra ela e pegar o dinheiro. Não que ele pareça alguém responsável e tranquilo como a Minnie, mas ainda assim, ela não para pra pensar demais: sabe que vai acabar deixando para lá se perceber que não devia comprar aquilo, principalmente as injeções prontas, na mão de qualquer pessoa.
Ela devia calcular isso sozinha, mas precisa ver Chris Seo estacionando o próprio carro perto do dela, pra perceber que aquilo não é mais tão viável assim.
— Você é patética, Addie Pham. — Ele não precisava empurrar o ombro dela daquele jeito, mas empurra mesmo assim, porque ele é um merdinha e só quer que ela saia do caminho pra resolver seus próprios assuntos com, bom, o fornecedor dos dois. — Medíocre e patética.
Mas é tarde demais. Agora ela também tem pílulas pra conseguir dormir, e ela sabe que quando jogar elas dentro da boca, vai ser menos um problema pra ter que lidar.
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timriva-blog · 4 months
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Artistas portugueses analisam formas de abordar uso indevido de obras por IA
A viúva de Nadir Afonso considerou lamentável o uso indevido de obras do pintor por empresas de Inteligência Artificial e disse querer associar-se ao processo judicial em curso nos EUA. A realizadora Regina Pessoa, o ilustrador Jorge Jacinto e o artista visual Add Fuel (Diogo Machado) estão a analisar de que forma vão abordar o uso indevido de obras da sua autoria por empresas de Inteligência…
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gazeta24br · 5 months
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A inteligência artificial (IA) está movimentando o panorama dos negócios e da sustentabilidade, proporcionando ferramentas poderosas para empresas que buscam não apenas o lucro, mas também a operação dentro dos limites sustentáveis do seu negócio. A adoção da IA pelas empresas representa uma dupla jornada: a de revolucionar a eficiência operacional e a de impulsionar práticas sustentáveis, oferecendo aos profissionais uma fonte de pesquisa e busca caminhos para a implementação de práticas não conhecidas ainda pelo profissional. Uma pesquisa realizada pela Amcham Brasil e Humanizadas (“Panorama 2024”), através de entrevistas com executivos e gestores comprova a atenção das empresas para o tema IA & Sustentabilidade. O estudo aponta que as duas principais tendências que mais vão demandar a atenção das empresas em 2024 são a IA (1ºlugar) e ESG (2º lugar). A incorporação da IA na sustentabilidade empresarial vai além de pesquisas nas ferramentas disponíveis na internet. Por exemplo, podemos potencializar a eficiência energética pelo uso de algoritmos de IA, que são capazes de otimizar o uso de energia em instalações industriais, adaptando-se a padrões de consumo e reduzindo o desperdício. Isso não apenas minimiza custos, mas também diminui o carbono gerado pelo processo. No âmbito dos recursos naturais, a IA pode contribuir com sistemas que podem prever a necessidade de matérias-primas e ajustar a produção para evitar o excesso e desperdício, enquanto a tecnologia de aprendizado de máquina pode identificar maneiras de reutilizar materiais ou reduzir resíduos na fabricação de produtos. Focando na área social, a IA pode ser utilizada na melhoria dos ambientes de educação e treinamento, criando plataformas educativas adaptativas que oferecem conteúdo personalizado para estudantes, especialmente em comunidades carentes, contribuindo para a educação inclusiva. Outro benefício significativo da IA, na governança da empresa, é a capacidade de processamento de grandes volumes de dados para auxiliar na tomada de decisões de futuro e planejamento estratégico de longo prazo. Isso inclui a avaliação do ciclo de vida dos produtos, rastreamento da cadeia de suprimentos e análise de riscos ambientais, sociais e de governança aplicados ao produto ou serviços ofertados. Entretanto, a implementação da IA deve ser acompanhada de responsabilidades. Questões éticas sobre privacidade de dados e possíveis impactos no emprego devem ser consideradas. Outro aspecto que exige atenção é a propriedade intelectual. O uso de IA para gerar conteúdo pode levar a questões de plágio e violação de direitos autorais. Os usuários e as empresas precisam implementar políticas para evitar o uso indevido de conteúdos protegidos e garantir que qualquer material gerado por IA seja original ou utilize fontes devidamente licenciadas. A jornada para a sustentabilidade é complexa e diversificada, porém pode ser apoiada pelo uso correto e ético da IA. As ferramentas oferecidas podem contribuir com as escolhas e fortalecimento as ações de sustentabilidade propostas pelas empresas e cidadãos. À medida que avançamos para um futuro em que a sustentabilidade será cada vez mais central para o sucesso dos negócios, a IA surge não apenas como um facilitador, mas como um ferramental estratégico. As empresas e cidadãos que adotarem proativamente a IA na sua estratégia de sustentabilidade estarão melhor posicionados para prosperar em um mercado cada vez mais consciente e exigente. Ivo Neves é especialista em ESG e tem sido uma figura importante nessa integração. Com sua vasta experiência e habilidades na área de sustentabilidade e gestão empresarial, Neves tem buscado estabelecer pontes entre a IA e os princípios ESG, a fim de promover um desenvolvimento mais sustentável e socialmente responsável.
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segurancaonline · 6 months
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A Evolução da Privacidade Online: Desafios Emergentes e Estratégias Inovadoras
À medida que o mundo digital continua a se expandir, a preservação da privacidade online torna-se uma missão cada vez mais desafiadora. A rápida evolução da tecnologia traz consigo novas ameaças à segurança e privacidade dos usuários, exigindo respostas inovadoras e proativas. Neste artigo, exploraremos os desafios emergentes para a privacidade online, bem como estratégias tecnológicas inovadoras que buscam enfrentar essas questões complexas.
Desafios Emergentes
Internet das Coisas (IoT): O advento da IoT introduziu uma miríade de dispositivos conectados, desde eletrodomésticos até dispositivos de saúde. Essa interconectividade cria um vasto campo de possibilidades para coleta de dados, mas também amplia os pontos de vulnerabilidade, aumentando os riscos de violações de privacidade.
Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: À medida que algoritmos de IA e aprendizado de máquina se tornam mais sofisticados, a análise de dados atinge novos patamares. Isso levanta preocupações sobre o uso indevido de informações pessoais, especialmente quando combinado com a capacidade de prever comportamentos e preferências.
Deepfakes e Manipulação de Mídia: A proliferação de deepfakes, vídeos e áudios falsificados gerados por algoritmos, destaca a vulnerabilidade das identidades online. Isso pode levar a ataques de reputação e disseminação de informações falsas, minando a confiança na autenticidade das interações online.
Rastreamento Pervasivo: A prática generalizada de rastreamento de atividades online para fins publicitários levanta questões sobre a privacidade do usuário. Empresas muitas vezes coletam dados de navegação sem o consentimento explícito, o que pode resultar em um perfil detalhado do comportamento online de um usuário.
Estratégias Inovadoras para Proteção da Privacidade
Computação Confidencial: A computação confidencial utiliza técnicas como a criptografia homomórfica para processar dados sem revelar seu conteúdo. Isso permite que serviços online realizem operações em dados criptografados, preservando a privacidade do usuário.
Redes Descentralizadas e Blockchain: Redes descentralizadas baseadas em blockchain oferecem maior controle sobre dados pessoais. Os usuários têm a capacidade de autorizar o acesso aos seus dados, reduzindo a dependência de intermediários e minimizando os riscos de exploração.
Privacidade por Design: A incorporação de princípios de privacidade desde a concepção de produtos e serviços é fundamental. O design centrado na privacidade assegura que a coleta e o processamento de dados sejam realizados de maneira ética e transparente, com ênfase na minimização de dados.
Contratos Inteligentes para Controle de Dados: Contratos inteligentes baseados em blockchain possibilitam acordos programáveis para o gerenciamento de dados. Os usuários podem definir condições específicas para o acesso e o uso de suas informações, garantindo um controle mais granular sobre sua privacidade.
Educação e Conscientização: A conscientização contínua sobre práticas seguras na internet é uma estratégia preventiva vital. Educar os usuários sobre a importância de senhas fortes, atualizações regulares e a identificação de possíveis ameaças contribui para um ambiente online mais seguro.
Considerações Éticas e Sociais
À medida que exploramos novas fronteiras tecnológicas, é imperativo considerar as implicações éticas e sociais de nossas inovações. A adoção de tecnologias avançadas deve ser acompanhada por uma avaliação cuidadosa de seu impacto na privacidade individual e coletiva. Os desenvolvedores e as organizações têm a responsabilidade de equilibrar a inovação tecnológica com o respeito aos direitos individuais.
Conclusão
A evolução da privacidade online reflete a constante interação entre avanços tecnológicos e desafios emergentes. À medida que enfrentamos os riscos inerentes a um mundo digital em constante transformação, é essencial adotar estratégias inovadoras que preservem a privacidade sem comprometer o progresso. Ao integrar tecnologias avançadas com princípios éticos e sociais, podemos forjar um futuro digital onde a privacidade é uma prioridade, beneficiando a todos os participantes do ecossistema online.
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nemeton-rpbr · 4 years
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LEIA MAIS:
— Nome: Georgina Villanueva.
— FaceClaim: Lily Macapinlac (lilymaymac), instagrammer.
— Data de nascimento: 27/11/1995.
— Nacionalidade: Manila, Filipinas.
— Ser: Criatura, Sha.
— Pronome: Ela/dela.
— Orientação sexual: Homossexual.
— Altura: 1,65m.
— Ocupação: Caixa no Paradise Club.
— Clube e esporte: N/A.
— Dormitório e nº do quarto: Beltane, apartamento 334.
— Plots de interesse: Angst, crack, fluff, general, smut, squick.
— User: @nmt_georgina
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: #TW_Acidentes, #TW_Agressão, #TW_Automutilação, #TW_Homofobia, #TW_Incesto, #TW_Necrofobia.
— Personalidade: Georgina possui uma personalidade leve apesar dos traumas vividos no passado; é divertida e piadista, usando do humor para lidar com qualquer situação — um mecanismo de defesa adquirido com o passar do tempo. Possui um certo lado irônico e sarcástico que tem tiradas rápidas, mas não chega a ser inteiramente maldosa. Nina pode chegar a ser irritante com esse seu jeito, mas é porque gosta de manter as pessoas na superficialidade e nunca demonstrar os traumas do passado. Sua personalidade mais sociável a faz ser extremamente tagarela e voltada a assuntos aleatórios, o que a permite conversar com todo mundo sobre todas as coisas. É bastante orgulhosa também, um traço de personalidade que desenvolveu durante seu período de tempo na Caçada.
— História: 
[TW: Menção a intolerâncias, supremacia racial, homofobia, incesto, morte e traição.]
Uma profecia feita pelo próprio deus Seth cerceou a longa linhagem dos Villanueva — uma família de Shas que seguiam o puro-sangue ao apenas se relacionarem com outros Shas (às vezes incentivando o casamento entre membros da própria família) de igual estirpe, cuja mansão localizava-se em Manila, nas Filipinas. Um dia nasceria um descendente que traria à Casa dos Villanueva a desgraça e a destruição, como um retorno do universo para o tipo de gente supremacista que consideravam-se. Ficou claro, depois do aviso de Seth, que a primogênita da sexta filha daquela geração seria o receptáculo do caos que o karma havia reservado especialmente para aquela família, e quando Susan Villanueva engravidou pela primeira vez de Georgina, sabiam que aquela criança seria a perdição de tudo e todas as coisas. Foi por isso que, quando a família se reuniu em prol da decisão de sacrificar a criança, o deus em questão intercedeu por ela, reclamando sua alma para que ela fosse salva e levada a outro lugar. Aos dois meses de idade, Georgina Villanueva foi levada para a responsabilidade do panteão grego, sendo entregue às Caçadoras de Ártemis para criá-la, treiná-la e fazê-la uma das suas.
Georgina — ou Nina, como aprendeu a ser chamada — cresceu entre as guerreiras de Ártemis embora sem reclamar a imortalidade, já que precisava chegar à maioridade para assumir uma forma física que fosse do seu agrado. Era naturalmente boa com arco e flecha e com lâminas pequenas, e suas habilidades de caça também foram desenvolvidas com êxito. Nunca chegou realmente a saber sobre a própria história antes da Caçada, já que acreditava piamente que desde o começo da vida estava com as garotas lideradas por Ártemis. Georgina nunca havia sentido curiosidade sobre as suas raízes porque tinha uma família inteiramente nova. Mas sua falta de interesse também acabou suprimindo o demônio caótico que era a sua verdadeira forma, de um jeito que nunca desconfiou que pudesse ser mais do que uma humana. Os poderes de Nina nunca haviam se manifestado durante toda a sua vida na qual havia ficado aprisionada na forma humana, sem nunca ter se transformado. Contudo, a energia caótica que se acumulava em seu interior, somada ainda à capacidade de ser o receptáculo da profecia, guardava um destino muito mais trágico para a sua existência. 
Ela tinha apenas vinte e dois anos quando tudo aconteceu. Georgina estava pronta para receber a bênção da imortalidade diretamente de Ártemis e se tornar uma caçadora completa em um ritual à lua, festejando e entrando em comunhão com suas irmãs de caça. Contudo, assim que o ritual começou, Nina começou a sentir a mistura daqueles poderes provocando uma reação inesperada e adversa. Fugiu do controle e perdeu completamente a consciência ao se transformar abruptamente na forma real — a do enorme cachorro negro que espalhava o caos — e suas habilidades afloraram à risca. Aquela noite foi uma completa confusão, e a ira do universo, no lugar de se abater sobre os Villanueva, recaiu sobre a equipe de caçadoras. Ártemis não foi capaz de impedir a matança sanguinária que ocorreu naquela noite, onde todas as suas meninas presentes foram mortas pelo descontrole de Georgina. A deusa da caça, obviamente, culpou Seth por mandá-la para o meio de suas crianças, e Nina fugiu ainda na forma de Sha para muito longe sob a ameaça de morte da própria deusa. 
Durante dois anos, Georgina permaneceu entre os humanos, escondida. Mas eles possuíam um faro bom para os seres místicos que tanto odiavam, e portanto logo ela foi descoberta. Nina foi perseguida aonde ia, tanto pelos humanos quanto por Ártemis e suas seguidoras que não haviam participado daquela noite sangrenta. Por ter sido culpado pela destruição de um clã quase que por inteiro, Seth não prestou ajuda alguma à garota; Nina estava por conta própria naquele momento. Mas foi em uma de suas fugas que conheceu alguém como ela, muito embora não soubesse, naquele momento, que ele fazia parte de sua família. Logan era um Sha da Casa dos Villanueva, e a levou escondida de volta à mansão como protegida. Foi quando Georgina começou a descobrir sobre suas raízes e confabular com as informações que já tinha sobre o lugar de onde viera antes da Caçada. Logo descobriram que eram parentes, embora deixassem o fato em segredo por conta das histórias que rondavam uma antiga profecia na família. 
Por um ano Georgina se permitiu morar na casa que deveria ser sua, já que fazia, por link sanguíneo, parte daquela família. Mas aos poucos foi entendendo o que significava tudo o que os Villanueva pregavam: uma supremacia racial, a linhagem de sangue puro dos Shas, além de intolerâncias que em muito Nina se sentia ofendida. Logan parecia ser mais ameno, embora sua mentalidade logo tivesse se revelado parecida com a de seus familiares. Mesmo sabendo que eram primos, suas investidas, com o passar dos meses, para Georgina se tornaram desconfortáveis até que passaram a ser assédio. O grande erro de Georgina foi dizer que não se sentia atraída por homens, e que poderia se casar com mulheres mesmo que não fossem Shas. Isso era tudo o que representava a contrariedade à família, e também foi o estopim para que Logan revelasse que ela era a garota da profecia antiga, a garota que Seth havia levado embora e cujos poderes levaram destruição a um clã de caçadoras. Nina teve que, então, novamente, fugir, sendo perseguida também pelos integrantes da família dessa vez. Achou que dessa vez não conseguiria, mas Seth pareceu querer voltar a ajudá-la — muito embora pedisse algo muito precioso em troca: a sua completa obediência. A garota não via outra saída além de fechar contrato com o deus, e foi então que ele a levou a um lugar seguro, totalmente novo: Nemeton.
— Habilidades: 
I. Sentidos Bestiais — Os sentidos físicos da criatura já são medianamente melhores do que os de outras criaturas ou semideuses em sua forma humana, mas tornam-se mais apurados enquanto ela está em sua forma original — a besta tifônica —, de forma que, quando transformada, é possível enxergar melhor em ambientes pouco iluminados, sentir cheiros a longa distância e reconhecê-los, testar um paladar mais certeiro, gozar de uma audição que capta sons mínimos, além de ajustar o tato para que possua uma força bem maior do que a que possui em sua forma física humana.
II. Controle Climático 1 — Por sua ligação com Seth, a criatura possui certo controle climático que pode crescer e melhorar com treino e evolução e que são, geralmente, conectados com suas emoções. Nesse estágio, é capaz de fazer chover quando está triste, sendo o teor da chuva interligado diretamente com seu nível de tristeza. Isso, no entanto, é a parte da habilidade que está fora do controle da usuária; a Sha também possui a parcela que pode controlar, podendo causar tempestades fracas por livre e espontânea vontade, que duram um tempo máximo de 30 minutos. A área atingida pelo poder é equivalente a um raio de 500 metros.
III. Teoria do Caos — Sendo uma criatura voltada ao espalhamento do caos, a Sha possui a capacidade de puxar essa partícula de destruição presente em todos os seres através da habilidade de fazê-los viverem uma visão sobre uma situação a que temam mais. Funciona como uma espécie de transe do qual a própria criatura faz parte, e dura por dez minutos, apesar de sugar a energia das pessoas que ficam presas nessas visões, tornando-as mais fracas para uma luta posterior e, automaticamente, um alvo mais fácil de abater. A habilidade não funciona em semideuses/criaturas que possuam resistência mental, e o uso indevido dela pode causar um efeito reverso, colocando a própria usuária em transe.
IV. Mordida Venenosa — Tal habilidade pode ser usada somente na forma de besta tifônica. Quando transformada, a criatura é capaz de expelir um veneno alucinógeno de suas presas, de forma que sua mordida causa dano tanto físico quanto psicológico. A vítima passa a ser acometida por visões de destruição, violência, pragas, pestes e mortes, como flashes que passam em frente aos seus olhos, mas que são suficientes para distraí-las. As visões vêm uma vez a cada cinco minutos, e só param quando a ferida é tratada ou totalmente fechada. A habilidade não surte efeito em quem possua resistência a venenos.
V. Destruição em Massa 1 — Seu poder em causar o caos permite que a criatura utilize esta habilidade de destruição em massa, que a permite ser capaz de causar pequenas implosões e explosões em objetos num raio de 100 metros. Tais explosões podem ser usadas em pessoas, causando ferimentos graves, porém não fatais. O uso do poder requer uma grande quantidade de energia sendo utilizada, de forma que a criatura só poderá usá-lo em intervalos de 20 em 20 minutos em objetos e de 1 hora em pessoas. O desgaste de energia na utilização do poder é cumulativo, de forma que as explosões tornam-se cada vez mais fracas caso usadas de forma ininterrupta mesmo com os intervalos, podendo levar à completa exaustão da criatura e, por fim, ao desmaio.
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fefefernandes80 · 4 years
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Photoshop com novidades importantes
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A Adobe segue investindo nas novidades da plataforma Sensei AI (inteligência artificial). As novas funcionalidades usando recursos IA são surpreendentes.  Sobretudo no Photoshop. Um deles é o Sky Replacement que edita o céu nas fotos de um jeito nunca antes visto. Outro destaque são os Filtros Neurais. Com funções que tornam o fluxo de trabalho e a edição muito mais engenhosos. No caso do Sky Replacement, a nova função do Photoshop reconhece automaticamente o céu em nas imagens para em transformar o céu do jeito que você quiser. Outra poderosa função é o ajuste com os filtros neurais para retratos. O fato é que com Sensei dará para retirar óculos de fotos, deixar a pessoa triste ou feliz, mexer em imperfeições e rejuvenecescer pessoas de uma forma muito rápida e inovadora. A Adobe garante que a nova tecnologia não vai tornar a pele artificial. Outro ponto que chama a atenção é a velocidade do sistema. Tudo isso faz com que especialistas se perguntem: onde vai parar esse avanço da tecnologia de edição de imagens com tantos recursos sofisticados e inteligentes? E mais: quais os limites para o uso indevido dessa tecnologia para fake news e afins?
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Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
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madneocity-universe · 5 months
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Growing Pains: Addie Pham
Contos e fantasias. Escrevi tanto que quase passei mal. Contos e fantasias. Pode e vai ser alterado no futuro.
Contos. E. Fantasias.
Aviso de conteúdo sensível: menções superficiais a crimes de violência sexual que poderiam ter sido cometidos, menções superficiais a suicídio, uso indevido de drogas e menção a "começo" (?) de dependência química.
Minnie Xeng era a pior traficante daquela cidade e ela finalmente poderia provar.
Não importa quantas mensagens Addie lhe mande, ela não responde e nem visualiza. Não importa o quão desesperada e sinais de exclamação ela usa, duvida que a outra garota asiática tenha se ocupado a sequer olhar a barra de notificações. E mesmo quando Pham liga, liga de verdade como as pessoas dos anos 2010 faziam, ela não recebe respostas também.
Ela sabe que deveria voltar pra casa, que sair de seu carro naquele frio e enfrentar o jardim abarrotado de pessoas da casa de Tommy Howard não era coisa pra ela, mas tem essa ansiedade no fundo de seu estômago dizendo que ela não pode simplesmente voltar — para seus resumos pela metade, para suas leituras inacabadas, para seus deveres acumulados e que ela não consegue mais assimilar depois de tantas horas trancada em seu quarto estudando e aliviando a própria agenda de afazeres. Ela quer pensar que é a urgência de solucionar seus problemas que a faz trancar as portas e trombar naquelas pessoas bêbadas até a entrada da festa, mas ela sabe que a ansiedade que ela sente não é pra não ter que encarar suas responsabilidades.
É porque Minnie Xeng é a única que detém o meio pra mandar aquela sensação embora, e Addie tem medo do que pode acontecer se ela ficar mais algumas horas sem o que ela precisa. Sem o que ela necessita.
Ela vê Sony engolindo a boca da namorada de Chris assim que vira um corredor escuro, precisou olhar mais um pouco pra ter certeza que era Jung e não Seo, porque deixou seus óculos no porta-luvas e no desespero só lembrou de levar seu celular e um envelope com o dinheiro para Minnie — porque Deus a livre um dia bisbilhotarem suas transferências bancárias e descobrirem que ela paga semanalmente uma grana pra garota mais duvidosa daquele lugar —, e quando ela pensa em dar meia-volta e sair daquela situação, a porta de um dos cômodos se abre, e dela sai a irmã de Jung, Pansy, e uma garota que Addie acha que conhece de um colégio evangélico pra meninas asiáticas da comunidade perto da dela. As meninas estão manchadas de batom e tão esbaforidas quanto o casal hetero ali, e antes que ela possa ver o desenrolar do encontro inesperado, uma onda de estudantes a empurra pela festa, ficando só com a voz enfurecida e magoada de Sony por cima do barulho.
“MAS QUE PORRA VOCÊ FEZ AI DENTRO?”
Na cozinha, ela encontra Minnie com muito custo, rodeada de um grupo de meninos, os quais ela espanta com as mãos dizendo pra voltarem depois, e antes que ela possa incluir a própria Addie no grupo, a garota mais baixa segura um dos pulsos dela com delicadeza tentando chamar sua atenção.
— Você disse que ia me repassar ontem.
— Eu digo muitas coisas pra muitas pessoas, sabia?
E Minnie sabe que falhou com Addie, mas não quer admitir que foi uma cuzona e que a deixou na mão, mas uma hora sua bolsa de mercadorias estava lá, e na outra não estava mais e ela não quer admitir que foi burra suficiente pra perder dez mil dólares em narcóticos naquele lugar e que essa merda pode explodir em cima dela.
Se ela parar pra refletir, é capaz de tirar a própria vida no meio daquela sala, só pra não tomar a surra que ela sabe que vai tomar de seu vendedor.
— E agora eu vim parar na festa do doido varrido do Tommy Howard por sua causa! — Addie quer ficar puta, quer ficar brava, mas sabe que sua cara de indignação parece mais uma de birra e que ela não mete medo em ninguém, então apoia as mãos na cintura como se fosse resolver. — Eu preciso do estimulante, sabe quantos trabalhos e papéis eu preciso entregar?
— Na verdade, não. Com essas bochechinhas, jurava que você ainda tá no jardim de infância. — Xeng a provoca apertando suas bochechas, antes de erguer uma sobrancelha na direção de Pham, como se tivesse acabado de se lembrar de algo. — Mas você tem estoque pra mais um mês, você mesma disse. Tomando um comprimido por semana, não era pra ter…
— Acabado. Mas acabou. Me comprometi com mais coisas do que achei que ia dar conta e eu precisei dobrar a dose. — Addie admite de forma bem direta, tirando as mãos de Minnie de cima dela, então a cartela vazia do bolso de seu moletom grande.— Preciso de mais um daquele pacote que você me vendeu, então eu vou poder terminar esse bimes-
— Bimestre?! Mas isso é remédio pra caramba, você ia ter que tomar eles umas três vezes por semana, e dormir umas doze horas nesses sete dias, se fizer muita força. — Minnie a interrompe achando graça, jogando a mão no ar como se a outra tivesse acabado de lhe contar uma piada, o rosto se contorcendo ao perceber que, bom, pelo silêncio de Addie, aquilo foi exatamente o que ela fez. — Não. Você não ia ser tão burra assim. Você é a porra da Addie Pham, você não pode ter sido tão burra assim.
— Mas eu não posso ser a porra da Addie Pham sem os estimulantes! Eu não fiz burrice, só fiz o que tinha que fazer!
Pra conseguir ministrar as aulas de inglês na paróquia que sua avó frequentava e implorou pra ela ajudar essas senhorinhas que ainda tinham dificuldade com a língua, pra conseguir assistir todas as aulas convencionais e as que ela se meteu pra crédito extra, pra conseguir estudar pras finais e fazer todos os seus deveres de casa com antecedência e não correr o risco de ter que abrir agenda pra um teste extra nesse meio tempo. Ela precisava dos estimulantes pra levantar da cama, escovar os dentes, se maquiar e falar mandarim em casa com os pais. Ela precisava dos comprimidos pra atravessar a cidade sem dormir em cima do volante, mesmo que já estivesse esquecendo de tomar café da manhã todos os dias e o almoço ficasse na bandeja pela metade, sempre. Ela precisava daquilo pra ter um empenho melhor no coral e na equipe de natação, mesmo com Chris Seo lhe tirando a paciência e sua treinadora dizendo que ela ia acabar sendo substituída como lead, se não ganhasse todo o peso que ela perdeu nos treinos extras que ela planejava sozinha e sem autorização da nutricionista da escola.
Se ela quisesse continuar sendo essa Addie Pham que dava conta de tudo, ela precisava mais do que força de vontade, ela precisava de mais daquelas cartelas.
— Não vou vender mais pra você.
Mas era ridículo ela depender de uma maluca, ridiculamente responsável, como Minnie Xeng.
— Você não pode me deixar na mão, eu tô ocupada pra cacete!
Minnie acha graça mais uma vez, se virando pra bancada atrás dela e servindo dois copos de refrigerante quente, mantendo um pra si e oferecendo outro para Addie.
— Olha só em volta, esse bando de gente que tem a sua idade e estuda as mesmas coisas que você. — Xeng comenta, pegando o rosto de Addie, apertando suas bochechas enquanto faz mesmo ela olhar os adolescentes bêbados. — A cura pro seu problema é desocupação. Vai lá, ser uma jovem despreocupada e que não quer pensar em mais nada. Juro que vai ser tão bom quanto se drogar pra ser a rainha da pró-atividade.
Addie não gosta da palavra drogas, porque na cabeça dela, não tinha nada de errado eu se auto medicar pra conseguir fazer mais do que ela normalmente dá conta. Ela não era uma drogada, nem uma viciada, estava longe de ter uma crise de abstinência e aquela sensação ruim em seu estômago não era seu organismo pedindo mais e rápido.
Passou uma vida inteira ouvindo de seus pais que ela precisava ser sua melhor versão sempre, mesmo com sua avó dizendo que ela podia relaxar, se sentia numa espiral constante de desconforto na própria pele, como se ela não tivesse o direito de viver como as outras pessoas, como se ela tivesse uma dívida com as pessoas que tinham imigrado e se sacrificado pra dar uma vida melhor pra ela. E por mais que ela tentasse, por mais que ela se esforçasse, só conseguia quando seu coração ficava disparado e seus dedos frios e trêmulos, quando seu cérebro atropelava os próprios pensamentos pra fazer tudo acontecer. Ela só conseguia ser a porra da Addie Pham, a melhor do distrito em tudo que se propunha academicamente falando, quando ela era mais.
Sozinha, ela não era suficiente. Nem pra si mesma, que dirá pro resto do mundo.
Mas sozinha, naquele canto isolado da sala bagunçada e cheia da casa do Tommy, ela percebe que o resto do mundo não se importa com ela e que as pessoas cuidam das próprias vidas. É tudo sobre compartilhar boatos entre escolas, beber até cair, dançar na pista improvisada ao redor da mesinha de centro sem medo de ganhar um edit de meme no tiktok dos amigos cronicamente online; ser um jovem desocupado e que não tem a atenção de ninguém, ninguém além de si mesmo, consciente que festas servem pra isso.
Ela pensa que não tem a atenção de ninguém, até colocar o copo em cima de um móvel e se voltar pro outro canto da sala, encontrando uma figura que chama tanto sua atenção, mesmo de costas, que ela esquece por um segundo que está em uma festa na casa de um desconhecido.
Addie tem quase certeza que conhece aqueles ombros largos, acha que pertence a um dos garotos do time de futebol de outra escola, sabe disso porque já o viu jogar várias vezes, como a aluna exemplar que frequenta todos os eventos escolares. Reconheceria aquela postura em qualquer lugar, aqueles braços e pernas também, e diria que até sua bunda se ela quisesse admitir que já tinha o analisado mais de uma vez por aí, mas o que confirma é o perfil de seu rosto quando ele olha para o lado. O nariz bonito, os lábios gordinhos e que pareciam tão macios, os cílios mais longos que qualquer garota na idade deles morreria pra ter, e olhos intensos… Olhando pra ela de volta só um segundo depois, quando ele se vira muito rápido pra ela perceber e desviar, ficando presa — ancorada e grudada de verdade — nos olhos castanhos mais bonitos que ela já viu.
Ela já tinha visto o rosto dele antes, mas nunca desse jeito, e é por isso que ela acha que nunca vai esquecer e nem conseguir varrer aquela imagem de sua mente; como ele observa ela também, como se aquela festa não estivesse cheia de meninas de mini saia e vestidos justos e o pijama dela fosse muito mais interessante. Como sorri pra ela, a observa e analisa antes de perfurar sua alma pelos olhos mais uma vez, fazendo o corpo dela queimar e suas bochechas ficarem vermelhas também. Um momento que parece levar uma eternidade e que a tira de órbita, faz ela esquecer de seu copo e nem perceber o estranho jogando um comprimido de ácido dentro dele, faz ela pegar o mesmo copo depois pra tentar sair daquela situação da forma mais natural, se virando pra sair dali com o plástico já encostando nos lábios e sob a atenção de outra pessoa também.
Mas o que estava escrito pra acontecer naquela noite, não acontece.
Depois que o garoto a parou no meio do caminho e lhe perguntou se ela queria ir pra outro lugar com ele, ela traçou outra linha temporal no próprio destino, ao deixar aquele copo batizado em qualquer lugar e o seguir pro andar de cima da casa. Ela não fica inconsciente sem saber, ela não é ajudada pelas pessoas erradas quando desmaia e ela também não para no carro de um estranho que iria machucá-la por várias horas com outros homens. Ela não se torna vítima de um crime cruel, ela não para numa delegacia e nem fica desamparada até se sentir tão vazia que só vê alguma salvação acabando com tudo aquilo, por ela mesma.
Depois que o garoto da festa a beijou e a prendeu debaixo dele na cama do quarto de hóspedes, ela traçou mesmo outra linha temporal no próprio destino.
E se sente ancorada e grudada de novo, mas agora dentro dos braços dele, confortável e segura naquele abraço quente e apertado de alguém que não vai deixá-la sair daquela cama tão cedo, não depois de todas as conversas que eles já tinham tido, não depois de todas as casquinhas de sorvete que eles já tinham tomado, e não depois de todas as vezes que ele se comprometeu a esperar ela na recepção da psicóloga que ela aceitou marcar presença algumas vezes por semana. Mesmo quando ela chora e treme e começa a soluçar com todos aqueles sentimentos a atingindo depois de outra sessão reveladora, ele não a solta, só a conforta mais, principalmente quando ela abre a boca pra falar uma besteira.
— Você é a única coisa que me faz feliz e isso… Não parece justo. — Addie sussurra como se fosse um segredo, beijando o rosto dele, antes de mover uma das mãos pra secar as próprias lágrimas. — Mas você é tão bom… Você me faz tão bem… Você é o melhor e eu sei disso.
Quem mais ia aceitar ficar deitado em uma cama com ela, sem fazer absolutamente nada, só curtindo o calor um do outro enquanto música de menina tocava no fundo no notebook dela? Quem mais ia incentivar ela a procurar ajuda e se curar daquelas coisas todas? Quem mais ia apoiá-la e dar créditos sinceros pra ela, enquanto ela era incapaz de fazer isso por si mesma?
Se ele queria ficar e se importar, ela ia aceitar, porque pela primeira vez em muito tempo, ela não precisava ser a porra da Addie Pham.
Só uma garota. A garota dele.
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gazeta24br · 6 months
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Por Ary Gatto A inteligência artificial (IA) generativa já faz parte do dia a dia de muitas organizações, impactando de maneira significativa nas operações e nos resultados do negócio. Um levantamento recente divulgado pelo Gartner mostrou que, atualmente, 45% das empresas estão em fase de teste da tecnologia, enquanto 10% afirmaram utilizá-la efetivamente. Na pesquisa anterior, feita em março, esses números eram de 15% e 4%, respectivamente. Essa ascensão, no entanto, não acontece livre de debates sobre suas implicações éticas e desafios regulatórios. A questão é que, ao mesmo tempo em que a tecnologia avança, as diretrizes governamentais ainda não conseguem acompanhar o ritmo. As organizações, por sua vez, precisam enfrentar a tarefa complexa de equilibrar inovação e conformidade legal, haja vista que ainda há pontos de desencontro entre a IA e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ao observar o cenário, notamos um impacto real na forma como as empresas precisarão gerenciar aspectos relacionados à privacidade, proteção de dados pessoais e de propriedade intelectual para minimizar os riscos corporativos. Vale sempre o alerta de que as polêmicas em torno da IA generativa não são apenas abstratas. Temos acompanhado casos de uso indevido, que contribuem para a disseminação de informações falsas e a manipulação de conteúdos, por exemplo. Apesar da linha tênue entre o seu potencial criativo e o uso indiscriminado, a aposta do mercado é para o crescimento expressivo do investimento nesse tipo de tecnologia. De uma maneira geral, o investimento em inteligência artificial só evolui e muito disso é impulsionado pelo boom da IA generativa. Segundo um estudo do grupo financeiro Goldman Sachs, a previsão é de que o setor movimente US$200 bilhões até 2025. Isso reflete o otimismo dos executivos em relação aos benefícios das soluções para os negócios mesmo com as evidentes preocupações. Ainda de acordo com a pesquisa da Gartner, 78% dos CEOs entrevistados acreditam que as vantagens da tecnologia podem se sobrepor aos riscos. Recentemente, a IDC Brasil, a pedido do Google, conduziu um estudo envolvendo 117 grandes empresas brasileiras, com mais de mil funcionários, para avaliar a relação dessas corporações com a IA generativa. Um dado interessante é que a tecnologia já aparece em terceiro lugar dentre as prioridades de implementação imediata, representando 42% das empresas consultadas, atrás apenas de infraestrutura em nuvem (48%) e IA e Machine Learning (44%). A pesquisa destaca, ainda, que a IA generativa é frequentemente discutida em reuniões estratégicas, sendo mencionada por 81% dos líderes de TI das organizações participantes. A diversidade de utilização é, de fato, um grande atrativo para as organizações, que enxergam potencial para acelerar o crescimento, aprimorar as operações e abrir novas oportunidades. Ainda de acordo com o Gartner, a principal área de foco é Customer Experience (CX) e retenção (38%); seguida de crescimento de receita (26%); otimização de custos (17%) e continuidade de negócios (7%). Esses números destacam a crescente aceitação e reconhecimento do potencial da IA generativa nas estratégias empresariais. Na Runtalent, por exemplo, iniciamos a implementação dessas ferramentas nos nossos processos, priorizando, inicialmente, a sua utilização no desenvolvimento da maioria dos projetos internos. O intuito é, posteriormente, ter condições de oferecer esse conhecimento também aos nossos clientes. Desde a transparência algorítmica até a necessidade de educar continuamente os profissionais sobre ética na IA, as organizações precisam buscar ativamente meios de mitigação. Por isso, é fundamental a necessidade de uma implementação responsável da ferramenta, além de uma evolução mais ágil das políticas governamentais que moldarão o futuro da implementação dessa tecnologia. *Ary Gatto é sócio-fundador e CEO da Runtalent.
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suprimatec · 7 years
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Um “robô assassino” simulado é retratado no centro de Londres, em 23 de abril de 2013, durante o lançamento da Campanha para Parar “Robôs assassinos”, que exige a proibição de armas de robôs letais que possam selecionar e atacar alvos sem qualquer humano intervenção. A campanha para parar robôs assassinos exige uma proibição preventiva e abrangente sobre o desenvolvimento, produção e uso de armas totalmente autônomas. AFP PHOTO / CARL COURT / Getty Images
As principais empresas de inteligência artificial do mundo estão pedindo a proibição de robôs assassinos
Uma próxima revolução na guerra onde os robôs assassinos, ou sistemas de armas autônomas, são comuns em campos de batalha está prestes a começar.
Ambos os cientistas e a indústria estão preocupados.
As principais empresas de inteligência artificial (IA) e de robótica do mundo  usaram uma conferência em Melbourne para incitar as Nações Unidas para banir robôs assassinos ou armas autônomas letais.
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Uma carta aberta de 116 fundadores de empresas de robótica e inteligência artificial de 26 países foi lançada na maior conferência de inteligência artificial do mundo, a Conferência Conjunta Internacional sobre Inteligência Artificial (IJCAI), à medida que a ONU atrasa a reunião até mais tarde este ano para discutir a corrida armamentista robótica.
Toby Walsh, cientista Professor de Inteligência Artificial da Universidade de Nova Gales do Sul, divulgou a carta na abertura da conferência, onde se reúne o maior grupo de especialistas em inteligência artificial e robótica do mundo.
É a primeira vez que empresas de IA e de robótica tomaram posição conjunta sobre o assunto. Anteriormente, apenas uma única empresa, a Clearpath Robotics do Canadá, formalmente pediu a proibição de armas autônomas letais.
Em dezembro de 2016, 123 países membros da Conferência de Revisão da ONU sobre a Convenção sobre Armas Convencionais concordaram por unanimidade em iniciar conversações formais sobre armas autônomas. Destes, 19 já pediram uma proibição.
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Sistema de armas autônomo. Ele pode se infiltrar em terreno inimigo controlado remotamente.
Ilustração de um robô equipado com uma arma automática.
Robô gigante equipado até os dentes, preparado para guerra
Assim como na ficção os robôs equipados com armas tem muito poder de destruição.
“As armas autônomas letais ameaçam tornar-se a terceira revolução na guerra”, diz a carta.
“Uma vez desenvolvidos, eles permitirão que os conflitos armados sejam combatidos em uma escala maior do que nunca, e em intervalos de tempo mais rápidos do que os humanos podem compreender.”
“Estas podem ser armas de terror, armas que os déspotas e os terroristas usam contra populações inocentes e armas pirateadas para se comportam de maneiras indesejáveis. Não temos muito tempo para agir. Uma vez que esta caixa de Pandora é aberta, será difícil fechar.”
Os signatários da carta de 2017 incluem:
Elon Musk, fundador da Tesla, SpaceX e OpenAI (EUA).
Mustafa Suleyman, fundador e chefe da Inteligência Artificial Aplicada no DeepMind da Google (Reino Unido).
Esben Østergaard, fundador e CTO da Universal Robotics (Dinamarca).
Jerome Monceaux, fundador da Aldebaran Robotics, fabricantes de robôs Nao e Pepper (França).
Jü rgen Schmidhuber, especialista em aprendizagem profunda e fundadora da Nnaisense (Suíça).
Yoshua Bengio, especialista em aprendizagem profunda e fundadora do Element AI (Canadá).
Walsh é um dos organizadores da carta de 2017, bem como uma carta anterior lançada em 2015 na conferência IJCAI em Buenos Aires, que alertou sobre os perigos das armas autônomas.
A carta de 2015 foi assinada por milhares de pesquisadores que trabalham em universidades e laboratórios de pesquisa em todo o mundo, e foi aprovada pelo físico britânico Stephen Hawking, o co-fundador da Apple Steve Wozniak e pelo cientista cognitivo Noam Chomsky. Como evitar a previsão sombria de Stephen Hawking sobre a humanidade.
“Quase todas as tecnologias podem ser usadas para o bem e o mal, e a inteligência artificial não é diferente”, diz Walsh.
“Pode ajudar a enfrentar muitos dos problemas urgentes que a sociedade enfrenta hoje: a desigualdade e a pobreza, os desafios colocados pelas mudanças climáticas e a atual crise financeira global. No entanto, a mesma tecnologia também pode ser usada em armas autônomas para industrializar a guerra”.
“Precisamos tomar decisões hoje, escolhendo qual destes futuros desejamos. Apoio fortemente o chamado de muitas organizações humanitárias e outras por uma proibição da ONU sobre essas armas, semelhante à proibição de armas químicas e outras”, acrescentou.
Ryan Gariepy, fundador da Clearpath Robotics, diz que o número de empresas e indivíduos proeminentes que assinaram esta carta reforça o aviso de que este não é um cenário hipotético, mas uma preocupação muito real e premente.
“Não devemos perder de vista o fato de que, ao contrário de outras manifestações potenciais da AI, que ainda permanecem no domínio da ficção científica, os sistemas de armas autônomas estão a ponto de desenvolver agora e têm um potencial muito real para causar danos significativos a inocentes Pessoas junto com instabilidade global “, diz ele. Stephen Hawking prevê que a Humanidade tem apenas mil anos de vida na Terra.
“O desenvolvimento de sistemas de armas autônomas letais é imprudente, antiético e deve ser banido em uma escala internacional”.
A carta:
Uma Carta Aberta à Convenção das Nações Unidas sobre Certas Armas Convencionais
Como empresas que desenvolvem as tecnologias em Inteligência Artificial e Robótica que podem ser reutilizadas para desenvolver armas autônomas, nos sentimos especialmente responsáveis ​​ao levantar esse alarme. Congratulamo-nos calorosamente com a decisão da Conferência das Nações Unidas sobre a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCW) de criar um Grupo de Especialistas Governamentais (GGE) em Sistemas de Armas Autônomas Letais.
Muitos de nossos pesquisadores e engenheiros estão ansiosos para oferecer conselhos técnicos para suas deliberações. Nós recomendamos a nomeação do embaixador Amandeep Singh Gill da Índia como presidente do GGE. Solicitamos às Altas Partes Contratantes que participam do GGE que trabalhem arduamente para encontrar meios para impedir uma corrida armamentista nessas armas, para proteger os civis do uso indevido e para evitar os efeitos desestabilizadores dessas tecnologias.
Lamentamos que a primeira reunião do GGE, que deveria começar hoje, foi cancelada devido a um pequeno número de estados que não pagaram suas contribuições financeiras para a ONU. Instamos as Altas Partes Contratantes, portanto, a duplicar seus esforços na primeira reunião do GGE agora planejada para novembro.
As armas autônomas letais ameaçam tornar-se a terceira revolução na guerra. Uma vez desenvolvidos, eles permitirão que os conflitos armados sejam combatidos em uma escala maior do que nunca, e em intervalos de tempo mais rápidos do que os seres humanos podem compreender. Estas podem ser armas de terror, armas que os déspotas e os terroristas utilizam contra populações inocentes e armas pirateadas para se comportam de maneiras indesejáveis. Não temos muito tempo para agir. Uma vez que esta caixa de Pandora é aberta, será difícil fechar.
Portanto, imploramos as altas partes contratantes para encontrar uma maneira de nos proteger de todos esses perigos.
Clique aqui para ver a lista completa de signatários por país.
Fonte: Businessinsider
Os robôs assassinos precisam ser proibidos As principais empresas de inteligência artificial do mundo estão pedindo a proibição de robôs assassinos Uma próxima revolução na guerra onde os robôs assassinos, ou sistemas de armas autônomas, são comuns em campos de batalha está prestes a começar.
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lucasluckas-blog1 · 7 years
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Me chamo Lucas Almeida,tenho 24 anos e e atualmente sou diagnosticado com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH. Sempre fui uma criança muito agitada e atrapalhada, mas nunca indisciplinado. Sempre que precisava fazer uma tarefa e por mais difícil que fosse eu a realizava. Apesar de ser inquieto, eu obtinha boas notas escolares, não era aquele boletim invejado pelos colegas, mas ''dava pro gasto''. Mas na época em que precisei realmente prestar concurso vestibular, a falta de concentração começou a ficar mais evidente e se tornar um obstáculo. Na época - 2013- comecei a fazer pré-vestibular em um cursinho com aulas de manhã e de tarde, e isso me deixava muito exausto. Resolvi comentar com a minha medica psiquiatra, sobre essa minha ''desatenção'', ela me passou um questionário, fez algumas perguntas sobre meu cotidiano e notou que eu apresentava sinais de hiperatividade. Então me diagnosticou como portador de TDAH e afirmou que eu precisava realizar o uso de algum estimulante do sistema nervoso central. Na época, a medica, prescreveu o uso do METILFENIDATO de 10 mg, a popular ritalina, um comprimido a cada 4 horas. Contudo, o farmaco, receitado pela medica estava em falta e ela receitou um outro estimulante, o venvanse (dimesiltao de lisandexanfetamina), de 30 mg. Os primeiros dias foram incríveis, me sentia com super.- poderes. Parecia que o mundo estava diferente, de outra forma. Como se as coisas e as pessoas ao meu redor tivessem com um ''brilho '' além do normal. Fiquei mais focado na aula e mais desinibido. Contudo, essas sensações foram desparecendo, e eu voltei na medica para entender o porquê. Ela me orientou a tomar duas capsulas de 30 mg por dia. Entretanto pelo elevado preciso da medicação não se tornou viável, pois a medicação durava apenas 14 dias. Voltei ao consultório e ela me receitou então 50 mg, de venvanse ao dia. Comecei a ficar ligado novamente, mas junto com essas sensações vieram também a perda do apetite, suor excessivo e algumas palpitações. Liguei para a medica e questionei esses sintomas e ela me falou que era normal, pois era um estimulante e como todo fármaco dessa família, tinha estes efeitos colaterais. O problema veio quando, em outra consulta a medica resolveu aumentar a dose para 70 mg diárias e com isso os efeitos colaterais se tornaram maiores que os benefícios, eu não comia mais, sentia dores de cabeça fortes. Eu me sentia tão ''tenso'' que eu ficava com a mandíbula presa e não conseguia falar, sem falar na insônia que apareceu '' do nada’’. Eu simplesmente não dormia mais. Cheguei a passar dois dias acordado sem me sentir nem um pouco cansado. Então voltei a consultar e a medica disse mais uma vez que era ''normal'' e que eu precisava de um indutor do sono. Ela me receitou o hermitatarato de zolpidem 10 mg. Um comprimido antes de dormir. SIM. Eu estava tomando um remédio estimulante de manhã e outro para cortar o efeito do estimulante. A noite. Não fazia muito sentido, mas meu foco para atividades rotineiras e chatas tinha melhorado muito. Em momento algum questionei o tratamento. Aparentemente estava sendo ótimo pois, resolvia todos os meus dilemas atuais. Sem acreditar em algum efeito secundário que o uso do estimulante pudesse trazer para o meu corpo eu segui o tratamento à risca. Não deixei de tomar, um dia sequer. E, com o uso diário da medicação, a minha pressão arterial começou a subir a picos de 18/10. Fator que acabou me levando ao consultório de um cardiologista. Após a realização de alguns exames e com o resultado ele me orientou que parasse com o venvanse, pois, eu era hipertenso. Ele receitou alguns beta bloqueadores. Imediatamente e voltei a medica psiquiatra e ela me informou que se eu não tomasse o venvanse, teria vários atrasos e limites na minha vida pessoal e profissional. A psiquiatra me informou também medicamento novo, que é uma anfetamina, que tem um método super. sofisticado de metabolizar no nosso organismo, sem passar pelo fígado e com a promessa de poucos efeitos colaterais. Outra grande promessa que a medica fez do venvanse é de diminuir o efeito de saída do medicamento. Não ia me sentir aquele efeito ruim após o remédio ir embora. Em outras palavras, era pra eu continuar tomando o venvanse e tomar o beta bloqueador junto, além do indutor do sono. Mas ai minha vida começou a ficar uma bagunça maior ainda. Estimulante? remédio para a pressão? indutor do sono? Não sabia mais qual era qual, a única coisa que eu sabia era que os efeitos colaterais que eu sentia lá no início eram reais. AS crises de pressão alta, taquicardia se tornavam cada vez mais frequentes mas continuei insistindo na esperança do meu organismo acostumar. E NADAAA, pelo contrário, a situação só ficava pior. Nessa época, após uns 5 meses de tratamento com o venvanse o metilfenidato já estava disponível para compra. Dessa forma, tentamos fazer a substituição do venvanse para a vitalina comum, na tentativa de ver se os efeitos colaterais que estavam afetando diretamente meu coração iam embora. Porem a vitalina de 10 mg me dava muitas oscilações de humor, picos de alegria e depressão. Definitivamente não era uma medicação ideal para mim. Mais uma vez, a medica trocou a medicação para a ritalina de liberação prolongada. Comecei com 10 mg, 20... 30.... 60!! NADA mais dava conta de me manter focado, e o sono então? eu não sabia mais mais dormir sem o zolpidem!! Sem contar o fato que o estimulante, me estimulava tanto que meu desejo sexual ficou incontrolável. Eu sentia impulso sexual cada segundo do meu dia, minha ansiedade ficou aumentou milhões de vezes mais e meu coração parecia estar mais fraco. O cardiologista já tinha mandado eu tomar 200 mg de ZELOZOK por dia (a dosagem máxima) e ainda me deu alguma orientações sobre qual medicação usar em algum caso de crise hipertensiva. A única coisa real para mim era que eu não estava preparado para aquele novo eu. Chegava no final de semana destruído, moído. E mesmo com o uso continuo do estimulante eu estava morto e com sensação de cansaço de uma vida inteira. Conversei com a medica e expliquei que a ritalina lá não me trazia nenhum benefícios e assim voltamos para o venvanse. Lembro que era final de 2013 e eu, mais do que ninguém, vi o pesadelo que se transformou a minha vida, e que eu não ia obter aprovação em nenhum vestibular e que de quebra tinha adquirido o ''vicio'' por estimulantes e de remédios para dormir. ‘’UFff’’, imagem a confusão na minha cabeça…até um ano atrás eu era um estudante universitário, com uma vida normal, sem fazer uso de NENHUM medicação e de de uma hora para outra eu tomava remédio para tudo. E minha vida não estava indo para frente. Isso começou a me deixar meio paranoico, mas eu tinha medo de parar com todas as medicações e minha vida regredir. (Como se ela já não estivesse regredindo). Eu queria encontrar uma forma onde eu pudesse ter o controle total, ter um botão, um potenciômetro onde eu pudesse regular a potência do efeito do medicamento, sem que me causasse nenhum dano. E assim fui levando, e era final de ano e entrei em férias e parei de tomar o venvanse. A princípio não senti nenhum efeito de abstinência do fármaco em contra partida não conseguia dormir sem tomar o maldito zolpidem. 10 mg não eram mais suficientes, eu precisa de 20... 30.... Imaginem o meu corpo reagindo a tudo isso... eu acordava literalmente um bagaço no outro dia. Como se eu tivesse feito festa e bebido a noite inteira. ERA uma ressaca igual, só que pior, era de medicação. Quando eu vi já era fevereiro, e as aulas começaram outra vez. ERA meu segundo ano de cursinho e eu precisava passar. Adivinhem?! comecei a tomar o venvanse outra vez, junto com os outros remédios.... E assim tem sido meus últimos 4 anos. SIM. QUATRO. Um comprimido de vanesce 50 mg pela manhã as 10 horas um beta bloqueador para controlar o efeito do venvanse e as 10 horas da noite, 2o mg de zolpidem para que eu possa dormir. O que eu me pergunto é até quando? quais os ricos desse uso prolongado? Eu acredito que essa dosagem diária de venvanse para mim está sendo muito alta. OK não duvido em nenhum momento da eficácia desta medicação para os usuários mas me questiono sobre a eficácia deste traimento para minha vida. Convenhamos até hoje não me trouxe nenhum benefício, pelo contrário só me fez regredir. Fico com medo, minha psiquiatra disse que não existem pesquisas sobre o uso prolongado do venvanse. Pelo fato de ser uma medicação nova, não existe tempo suficiente para saber o real efeito deste remédio neste organismo. Andei consultando com o ''dar gole'' nos últimos tempos e não sei se isso favoreceu as minhas paranoias sobre morrer por o uso de benzodiazepínicos ou morrer de morte súbita pelo uso do estimulante.,,,, O ´problema é que na internet tem muita bobagem mas com certeza tem artigos de fundamento e mas com certeza entendi que sim existe o TDAH, mas que talvez ele exista como um limitador do bem em nossas vidas, Tipo temos potencial para usar toda a capacidade do nosso cérebro mas o preço por usar isto é um desgaste muito pior em nossas vidas. Vejo, todos os dias, jovens morrendo por o uso indevido de drogas também. Sim, estes remédios são drogas! A única diferença é que eu vou até uma farmácia para consegui-los. E isso me preocupa pois eu vejo que o ''preço'' que as pessoas pagam pelo uso destas substâncias é a vida delas, a morte precoce justificada pelo coração fraco e desgastado com o uso potencializado dos poderes que adquiriu temporãmente. Eu definitivamente não quero viver pouco. Tenho quase 25 anos e sou hipertenso, obeso, sem auto estima e pra ajudar continuo sem entrar na faculdade. Quero voltar a ser aquele Lucas que tinha forças para enfrentar o mundo sem nenhuma medição. Pretendo fazer isso. Como ainda? não faço ideia! Espero que meu psiquiatra me ajude a acabar com o uso do zolpidem, porque acredito q se tornou mais uma dependência psicológica do que física propriamente dita. E diminuir a dose do venvanse até eu encontrar a dose ideal ou talvez encontrar uma forma de superar esse transtorno sem medicação. Confesso, que me assusta me imaginar sem a medição nesse momento. O meu lado consciente manda parar mas o inconsciente diz pra eu continuar. Pode parecer uma analogia boba, mas para mim faz todo o sentido. O medicamento nos dá poderes que não temos naturalmente. Muitos defendem que o TDAH não é uma doença e sim uma condição. Mas lanço um questionamento: Se não temos o poder da atenção naturalmente, existe um motivo superior que justifique, motivo este que não seja justificado como uma doença? É uma condição? Ok! Mas qual o motivo dessa condição? Seria uma defesa do nosso organismo? Definitivamente eu não estou afim de fazer parte dos casos que não deram certo com a medição. Preciso parar absolutamente com o zolpidem e diminuir o venvanse ao máximo, para que eu possa usufruir dos benefícios sem efeitos secundários ao coração. Inclusive essa semana fui realizar um ecocardiógrafa do coração e a medica que realizou o exame perguntou porque meu batimento estava tão rápido, algo em torno de 110 rpm. E eu estava em repouso a manha toda. Enfim.... Fica alguns questionamentos ai... e NAOOO, antes que possa se passar na cabeça de qualquer pessoa eu não tinha absolutamente nenhum vicio antes de começara a tomar medicação... Nunca tive nenhum histórico de comportamento obsessivo ou vicio por drogas ou álcool. Na verdade, antes de começar a ir no psiquiatra eu não tomava nem remédio para dor de cabeça. A princípio, eu não tinha também nenhuma doença cardíaca preá existente.... Hoje, noto que todos estes problemas surgiram na minha vida após o uso do venvanse... SE eu imaginasse tudo isso, não teria tomado aquela primeira capsula. 02:58 da manhã, do dia 28/09... 04 meses após eu escrever esse texto acima. Atualmente, estou ‘’ off’’ de venvanse, nenhum comprimido mais... posso dizer que voltei a ser um pouco o Lucas que eu era antigamente.... Mas não 100% eu afinal, continuo com o maldito zolpidem. Na verdade, hoje, é o primeiro dia que eu não tomo o remédio como habitual para dormir. Confesso que não tomei hoje por medo. Porque sinceramente acho que meu corpo está no limite dele. 4 anos sendo bombardeado por medicações. Recentemente fiz alguns exames e tudo vai péssimo no meu corpo. Além do meu sobrepeso eu estou com colesterol, triglicerídeos, e etc. todos foras dos padrões de normalidade. Sinto dores aqui e ali, todos os dias. Tento não surtar e pensar que posso estar morrendo, até porque acredito que já esgotei minha cotas de ida a emergência do hospital da minha cidade. Sabe .... É muito triste quando tu se torna ‘’ conhecido’’ em uma farmácia pé sempre vai comprar medicamentos ou no hospital, pé tu sempre vai lá achando q está morrendo.... OK eu sou leigo no assunto, acho q é meu dever ir mesmo no hospital quando não me sinto bem. Mas como eu disse, não me sinto bem todos os dias. Sempre tem alguma coisa. Tenho passado por umas situações de estresse dentro de casa que colaboram para eu querer tomar o remédio para dormir. Sinceramente nesse momento sentimento de impotência me defini. Esperava mais de mim... esperava conseguir fechar os olhos como antigamente e dormir, por mais q demorasse. Enquanto escrevo leio a lista que minha psicóloga me deu sobre’’ distorções cognitivas’’ achei muito interessante. Tenho várias dessas distorções mas no momento, talvez eu tenha desqualificado o positivo mas nada de muito grave. NA tentativa de me acalmar usando o ACALME-SE quando chegou no ‘’ examine seus pensamentos’’ foi tudo por agua abaixo pé só vinham pensamentos do tipo: tu vai morrer, tu vai passar uma noite sofrendo, amanhã tu vai ter úmida mal. Não preciso nem dizer né?! Nessa hora meu sono foi pra bem longe. E aqui estou eu, eu eu e todo mundo aqui em casa dormindo. To pensando se eu vou estudar, ou se vou ficar de sofrencia na cama ou se vou me esgotar mentalmente até meu corpo dormir.... (Só de imaginar eu 24 horas acordado já me sinto desgastado) MELHOR NÃO PENSAR. Na verdade, eu estou cansado já no momento. Passei o dia estudando mas o problema é deitar na cama e fechar os olhos. É uma coisa natural do ser humano, mas não pra mim. AS vezes eu acho que eu nunca vou superar isso e um dia vou simplesmente morrer por ter usado essa medicações. IA ser muito frustrante ter posto MINHA VIDA fora por uma porra de remédio. Ou as vezes, vejo como única saída eu ir para algum retiro espiritual em que eu conseguisse me livrar dos remédios e dos pensamentos negativos que aparecem na minha cabeça quando tento dormir. Mas isso não existe aqui. Ao menos que eu saiba não existe ou não é pra minha condição financeira. De verdade, eu estou disposto a tudo pra mudar de vida. Estou disposto a Viver e ser quem eu era, mas cara está difícil e parece impossível. Seria o, eu too estudando agora pra valer e too super. empolgado com os resultados positivos dos meus estudos mas tenho medo que meu corpo não aguente até dezembro para eu fazer uma prova ou não sei sabe, tudo é difícil. AS palavras estão difíceis nesse momento. Fadiga, Fadiga é a única coisa que consigo sentir no momento. Sabe que eu fico muito indignado pé volto a primeira vez que escrevi o texto. Tenho o mesmo questionamento hoje ‘’ O que eu me pergunto é até quando? quais os ricos desse uso prolongado?’’ ‘’ queria não ter tomado a primeira dose’’. Só falta o zolpidem, só ele! Mas não sei o que fazer parar parar.um dia isso vai ter que acontecer, só não sei como vai ser, ... Vocês viram como minha vida não vai para frente? Os mesmo dilemas que eu tinha há 3 anos eu ainda tenho hoje em dia. Só que com uns agravantes. Isso é triste, é frustrante e não too exagerando mas não consigo enxergar um futuro assim. Sabem o filme garota interrompida? Às vezes me vejo naquela situação. Só q em um cenário diferente. Eu preciso pôr um ponto final nessas medicações. Chá de alface não me ajuda, maracujá muito menos, meditar então? Não consigo passar dos primeiros minutos. Chega! Por hoje eu desisti! Acabei de tomar 20 mg de zolpidem e pretendo dormir. Eu preciso!! Já vou dormir consciente de que amanhã vou acordar cansado e com ressaca e sem disposição... Sai me questiono mais uma vez: até quando? Enquanto escrevo isso escorre uma lagrima, não sei se é de choro ou de sono Mas lembrei da música Help dos Beatles. Help! I mede somebody...
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nemeton-rpbr · 3 years
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— Nome: Jo Jiwoo.
— FaceClaim: Seola (Kim Hyunjung), Cosmic Girls.
— Data de nascimento: 27/11/1994.
— Nacionalidade: Jeju, Coréia do Sul.
— Ser: Criatura, Sha.
— Pronome: Ela/dela.
— Orientação sexual: Homossexual.
— Altura: 1,65m.
— Ocupação: Caixa no Paradise Club.
— Clube e esporte: N/A.
— Dormitório e nº do quarto: Beltane, apartamento 334.
— Plots de interesse: Angst, crack, fluff, general, smut, squick.
— User: @nmt_jiwoo
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: #TW_Acidentes, #TW_Agressão, #TW_Automutilação, #TW_Homofobia, #TW_Incesto, #TW_Necrofobia.
— Personalidade: Jiwoo possui uma personalidade leve apesar dos traumas vividos no passado; é divertida e piadista, usando do humor para lidar com qualquer situação — um mecanismo de defesa adquirido com o passar do tempo. Possui um certo lado irônico e sarcástico que tem tiradas rápidas, mas não chega a ser inteiramente maldosa. Nina pode chegar a ser irritante com esse seu jeito, mas é porque gosta de manter as pessoas na superficialidade e nunca demonstrar os traumas do passado. Sua personalidade mais sociável a faz ser extremamente tagarela e voltada a assuntos aleatórios, o que a permite conversar com todo mundo sobre todas as coisas. É bastante amável também, sendo empática e carinhosa com aqueles que lhe são mais próximos.
— História: 
[TW: Menção a intolerâncias, supremacia racial, homofobia, incesto, morte e traição.]
Uma profecia feita pelo próprio deus Seth cerceou a longa linhagem dos Jo — uma família de Shas que seguiam o puro-sangue ao apenas se relacionarem com outros Shas (às vezes incentivando o casamento entre membros da própria família) de igual estirpe, cuja mansão localizava-se em Jeju, na Coréia do Sul. Um dia nasceria um descendente que traria à Casa dos Jo a desgraça e a destruição, como um retorno do universo para o tipo de gente supremacista que consideravam-se. Ficou claro, depois do aviso de Seth, que a primogênita da sexta filha daquela geração seria o receptáculo do caos que o karma havia reservado especialmente para aquela família, e quando Jo Jihee engravidou pela primeira vez de Jiwoo, sabiam que aquela criança seria a perdição de tudo e todas as coisas. Foi por isso que, quando a família se reuniu em prol da decisão de sacrificar a criança, o deus em questão intercedeu por ela, reclamando sua alma para que ela fosse salva e levada a outro lugar. Aos dois meses de idade, Jo Jiwoo foi levada para a responsabilidade do panteão grego, sendo entregue às Caçadoras de Ártemis para criá-la, treiná-la e fazê-la uma das suas.
Jiwoo — que recebeu apelidos como Jiji ou Joji — cresceu entre as guerreiras de Ártemis embora sem reclamar a imortalidade, já que precisava chegar à maioridade para assumir uma forma física que fosse do seu agrado. Era naturalmente boa com arco e flecha e com lâminas pequenas, e suas habilidades de caça também foram desenvolvidas com êxito. Nunca chegou realmente a saber sobre a própria história antes da Caçada, já que acreditava piamente que desde o começo da vida estava com as garotas lideradas por Ártemis. Jiwoo nunca havia sentido curiosidade sobre as suas raízes porque tinha uma família inteiramente nova. Mas sua falta de interesse também acabou suprimindo o demônio caótico que era a sua verdadeira forma, de um jeito que nunca desconfiou que pudesse ser mais do que uma humana. Os poderes de Jiji nunca haviam se manifestado durante toda a sua vida na qual havia ficado aprisionada na forma humana, sem nunca ter se transformado. Contudo, a energia caótica que se acumulava em seu interior, somada ainda à capacidade de ser o receptáculo da profecia, guardava um destino muito mais trágico para a sua existência. 
Ela tinha apenas vinte e um anos quando tudo aconteceu. Jiwoo estava pronta para receber a bênção da imortalidade diretamente de Ártemis e se tornar uma caçadora completa em um ritual à lua, festejando e entrando em comunhão com suas irmãs de caça. Contudo, assim que o ritual começou, Jiji começou a sentir a mistura daqueles poderes provocando uma reação inesperada e adversa. Fugiu do controle e perdeu completamente a consciência ao se transformar abruptamente na forma real — a do enorme cachorro negro que espalhava o caos — e suas habilidades afloraram à risca. Aquela noite foi uma completa confusão, e a ira do universo, no lugar de se abater sobre os Jo, recaiu sobre a equipe de caçadoras. Ártemis não foi capaz de impedir a matança sanguinária que ocorreu naquela noite, onde todas as suas meninas presentes foram mortas pelo descontrole de Jiwoo. A deusa da caça, obviamente, culpou Seth por mandá-la para o meio de suas crianças, e a garota fugiu ainda na forma de Sha para muito longe sob a ameaça de morte da própria deusa. 
Durante dois anos, Jiwoo permaneceu entre os humanos, escondida. Mas eles possuíam um faro bom para os seres místicos que tanto odiavam, e portanto logo ela foi descoberta. Jiji foi perseguida aonde ia, tanto pelos humanos quanto por Ártemis e suas seguidoras que não haviam participado daquela noite sangrenta. Por ter sido culpado pela destruição de um clã quase que por inteiro, Seth não prestou ajuda alguma à garota; Jiwoo estava por conta própria naquele momento. Mas foi em uma de suas fugas que conheceu alguém como ela, muito embora não soubesse, naquele momento, que ele fazia parte de sua família. Jaehyun era um Sha da Casa dos Jo, e a levou escondida de volta à mansão como protegida. Foi quando Jiwoo começou a descobrir sobre suas raízes e confabular com as informações que já tinha sobre o lugar de onde viera antes da Caçada. Logo descobriram que eram parentes, embora deixassem o fato em segredo por conta das histórias que rondavam uma antiga profecia na família. 
Por um ano Jiwoo se permitiu morar na casa que deveria ser sua, já que fazia, por link sanguíneo, parte daquela família. Mas aos poucos foi entendendo o que significava tudo o que os Jo pregavam: uma supremacia racial, a linhagem de sangue puro dos Shas, além de intolerâncias que em muito Jiwoo se sentia ofendida. Jaehyun parecia ser mais ameno, embora sua mentalidade logo tivesse se revelado parecida com a de seus familiares. Mesmo sabendo que eram primos, suas investidas, com o passar dos meses, para Jiwoo se tornaram desconfortáveis até que passaram a ser assédio. O grande erro de Jiwoo foi dizer que não se sentia atraída por homens, e que poderia se casar com mulheres mesmo que não fossem Shas. Isso era tudo o que representava a contrariedade à família, e também foi o estopim para que Jaehyun revelasse que ela era a garota da profecia antiga, a garota que Seth havia levado embora e cujos poderes levaram destruição a um clã de caçadoras. Jiji teve que, então, novamente, fugir, sendo perseguida também pelos integrantes da família dessa vez. Achou que dessa vez não conseguiria, mas Seth pareceu querer voltar a ajudá-la — muito embora pedisse algo muito precioso em troca: a sua completa obediência. A garota não via outra saída além de fechar contrato com o deus, e foi então que ele a levou a um lugar seguro, totalmente novo: Nemeton.
— Habilidades: 
I. Sentidos Bestiais — Os sentidos físicos da criatura já são medianamente melhores do que os de outras criaturas ou semideuses em sua forma humana, mas tornam-se mais apurados enquanto ela está em sua forma original — a besta tifônica —, de forma que, quando transformada, é possível enxergar melhor em ambientes pouco iluminados, sentir cheiros a longa distância e reconhecê-los, testar um paladar mais certeiro, gozar de uma audição que capta sons mínimos, além de ajustar o tato para que possua uma força bem maior do que a que possui em sua forma física humana.
II. Controle Climático 1 — Por sua ligação com Seth, a criatura possui certo controle climático que pode crescer e melhorar com treino e evolução e que são, geralmente, conectados com suas emoções. Nesse estágio, é capaz de fazer chover quando está triste, sendo o teor da chuva interligado diretamente com seu nível de tristeza. Isso, no entanto, é a parte da habilidade que está fora do controle da usuária; a Sha também possui a parcela que pode controlar, podendo causar tempestades fracas por livre e espontânea vontade, que duram um tempo máximo de 30 minutos. A área atingida pelo poder é equivalente a um raio de 500 metros.
III. Teoria do Caos — Sendo uma criatura voltada ao espalhamento do caos, a Sha possui a capacidade de puxar essa partícula de destruição presente em todos os seres através da habilidade de fazê-los viverem uma visão sobre uma situação a que temam mais. Funciona como uma espécie de transe do qual a própria criatura faz parte, e dura por dez minutos, apesar de sugar a energia das pessoas que ficam presas nessas visões, tornando-as mais fracas para uma luta posterior e, automaticamente, um alvo mais fácil de abater. A habilidade não funciona em semideuses/criaturas que possuam resistência mental, e o uso indevido dela pode causar um efeito reverso, colocando a própria usuária em transe.
IV. Mordida Venenosa — Tal habilidade pode ser usada somente na forma de besta tifônica. Quando transformada, a criatura é capaz de expelir um veneno alucinógeno de suas presas, de forma que sua mordida causa dano tanto físico quanto psicológico. A vítima passa a ser acometida por visões de destruição, violência, pragas, pestes e mortes, como flashes que passam em frente aos seus olhos, mas que são suficientes para distraí-las. As visões vêm uma vez a cada cinco minutos, e só param quando a ferida é tratada ou totalmente fechada. A habilidade não surte efeito em quem possua resistência a venenos.
V. Destruição em Massa 1 — Seu poder em causar o caos permite que a criatura utilize esta habilidade de destruição em massa, que a permite ser capaz de causar pequenas implosões e explosões em objetos num raio de 100 metros. Tais explosões podem ser usadas em pessoas, causando ferimentos graves, porém não fatais. O uso do poder requer uma grande quantidade de energia sendo utilizada, de forma que a criatura só poderá usá-lo em intervalos de 20 em 20 minutos em objetos e de 1 hora em pessoas. O desgaste de energia na utilização do poder é cumulativo, de forma que as explosões tornam-se cada vez mais fracas caso usadas de forma ininterrupta mesmo com os intervalos, podendo levar à completa exaustão da criatura e, por fim, ao desmaio.
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