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#Kleine Welt
gedanken-bahnhof · 5 months
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Meine kleine Welt ist besser, wenn du da bist.
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leiturasinsolitas · 1 year
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PEQUENO MUNDO - Hermann Hesse
Tradução: Álvaro Cabral
Coleção: Biblioteca do leitor moderno, vol. 128 - Civilização Brasileira, 1971.
Pequeno Mundo é uma coletânea de contos do autor alemão Hermann Hesse (1877 - 1992) publicada em 1933. O livro abarca sete histórias que variam entre dramáticas e cômicas, assim como as personagens que também apresentam traços bastante variados, relatando tanto situações corriqueiras e comuns à condição humana, quanto situações pitorescas tocantes aos excertos das relações humanas.
Hermann Hesse é um dos autores alemães de maior prestígio e popularidade do século XX. Muitos de seus livros, tanto os romances como os contos e novelas, trazem referências autobiográficas que serpenteiam suas histórias. Neste livro, em especial no conto Robert Aghion, Hesse conta a história de um jovem missionário que é enviado à Índia para o trabalho de evangelizar o povo que ali se encontrava, mas que acaba tendo desvios (ou reconexões) de sua missão. O autor traz aqui referências pessoais de seus antepassados, pois um de seus avôs e também seu pai, foram missionários na Índia, foi lá, inclusive, que seu pai e sua mãe se conheceram. Porém, no conto, o jovem se deslumbra pela beleza, pela diversidade e pela possibilidade de viver uma vida diferente daquela pré-estabelecida pelas doutrinas ortodoxas. O autor utiliza de paradigmas religiosos - cristão e hindu - para relativizar os propósitos do homem. Inclusive, Hesse chegou a ir à Índia em certo momento e utilizou de aspectos do budismo em outras obras, como em Sidarta, publicado em 1922.
Falar sobre as questões existencialistas do ser humano é o ponto guia das histórias do autor, que foi criado em um ambiente onde a religião cristã era muito presente, de maneira a ser relativamente opressiva. Alguns de seus personagens carregam traços que denunciam um carácter conservador e intransigente, como no conto O Reformador do Mundo, em que a personagem principal, o jovem Berthold Reichardt, vive um dilema entre o despertar de uma paixão por uma moça conservadora e pelo chamado espiritual guiado por um “profeta autêntico” que o direciona há um comportamento modesto e realista sem se utilizar de dogmas. Essas realidades dicotômicas, que em certos momentos se complementam, também estiveram presentes na vida do autor.
Em outros três contos, Walter Kömpff, Ladidel e Emil Kolb, o autor apresenta personagens as quais carregam um caráter duvidoso e como elas lidam com suas atitudes impudicas e um tanto levianas. Aqui, a moral e a ética é posta a prova em relação às condições dessas personagens e, como Hesse não nos poupa dos detalhes, acabamos sendo, de certa maneira, cúmplices desses jovens “desrregrados”.
Mas dentre todas as histórias do livro, uma me chamou a atenção em especial, talvez por questões de identificação, foi o conto O Regresso. Nele, o autor conta a história de um jovem que parte de sua pequena cidade natal, Gerbasau, (que também é cenário de outros contos como em Walter Kömpff e Emil Kolb) rumo ao mundo. Ele viaja a trabalho, enriquece de fortuna e de experiências e depois de um longo período acaba retornando a cidade. Porém, ele já é um outro homem e a cidade pouco mudara. Nesse retorno ele acaba se envolvendo com uma senhora dona de uma propriedade ao lado da sua, e, por circunstâncias da vida, o jovem decide se assentar de vez na cidade. Mas, até quando? Mais uma vez aqui o autor coloca a dualidade entre ficar e partir, entre o que se permanece, o que se quer conservar e entre o que ainda não se conhece e que está à mercê da descoberta, no meio das duas direções pode estar o amor.
A narrativa de Hermann Hesse, para mim, é tão envolvente que mesmo o autor contando uma situação banal como os afazeres do ofício de um barbeiro, pode se tornar totalmente interessante. Pequeno Mundo é o meu segundo contato com o autor, iniciei pelo famoso O Lobo da Estepe, publicado em 1927, outro livro que me pegou de um jeito que, até então, nenhum outro havia feito.
Com isso, estreio os meus escritos de impressões sobre as minhas leituras, espero seguir lendo mais histórias escritas por Hermann Hesse e assim que possível registrar as minhas impressões por aqui.
Encerro este texto com uma citação do autor Mariano Tôrres sobre a obra, que consta na orelha da edição da Civilização Brasileira: “São sete novelas repassadas de ironia e piedade - doce ironia e comovida piedade - que procuram descobrir porque os homens vivem quase sempre perto da escuridão em cujas sombras podem se perder, que visam detectar os imponderáveis que modificam ou desviam o curso de muitos destinos, as transformações por que passam almas e corações ao estímulo de fatos e acontecimentos inesperados às vezes aparentemente insignificantes". 
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whywolfprincess · 24 days
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The face of my dog suffering because he is not allowed in the kitchen - A collection
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denschnappichmir · 7 hours
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Random Sachen, die meiner Meinung nach in der Zentrale der drei ??? rumliegen würden
— eine handverlesene Auswahl von Bobs Musik (ob CDs oder Vinyl oder beides darf eure drei ??? Ästhetik entscheiden) die er von Arbeit mitgebracht hat (die offizielle Sammlung ist in seinem Zimmer gelagert)
— ein benutztes Saftglas von Peter, am Boden sind noch Kirschsaftränder
— Bob‘s alte Lesebrille vergessen in irgendeinem Regal, die seelenruhig darauf wartet, dass sie im Notfall zum Einsatz kommt
— ein Basketball unter der Sitzbank (von Peters letztem gescheiterten Versuch mit Justus Körbe werfen auf dem Schrottplatz zu üben)
— Peters Jeansjacke, die er mal wieder liegen gelassen hat (auf dem Etikett am Kragen ist noch aus der 7. Klasse sein Name mit Filzstift drauf geschriebene)
— ein Klassiker (George Orwell) mit abgegriffenem Einband auf dem Tisch, den die drei momentan in der Schule lesen; von Justus, da er den Wohnwagen als seinen Rückzugsort benutzt
— chaotische Momentaufnahmen von Ermittlungen an der Tür zu Bobs Dunkelkammer (ein verwackelter Peter, der ins Bild reingelaufen ist, Justus Auge in Großaufnahme als er Bob warnt, dass er den Blitz ausmachen soll) ….plus ein „Ich muss draußen bleiben“-Schild neben mehreren Unfallfotos von Peter
— ein obskurer altertümlicher Gegenstand, den Bob von einem Flohmarktbesuch der drei mit Onkel Titus mitgebracht hat
— ein Haargummi am PC, was vor langer Zeit von Kelly liegen gelassen wurde und Bob manchmal benutzt, wenn er arbeitet
— daneben zwei seiner silbernen Ringe, die er beim Nachdenken abgestreift und liegen gelassen hat
— ein paar zerknickte Comichefte im Regal zwischen Detektivbüchern und Zeitungsartikeln
— eine Tasse (ehemals aus Mrs Andrews Küche) mit Bobs Zeichenzeug drin, was er für die Phantomskizzen benötigt
— ein Stofftuch mit Motorölschmieren über dem Türöffner eines Küchenschranks, an dem sich Peter die Hände abgewischt hat, nachdem er am MG rumgebastelt hat
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liebelesbe · 7 months
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justusjonas · 1 year
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🥺🥺 pls
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gefallene-quengel · 1 year
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Franz: Der Ausweis vom Carlo, was macht denn der hier?
Ivo: Den hat er mir geschenkt.
Franz: Dir?! Ja, und ich?
Ivo: Keine Ahnung, er hat ja nur einen.
Franz: Können wir doch teilen.
Ivo: Ich will nur das Foto. Im Spind da hängt noch ein alter Trainingsanzug von Carlo.
Franz: Ich will nur die Jacke.
(Kleine Herzen, 2007)
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hoffnungsworld · 1 year
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Menschen, die immer daran denken, was andere von ihnen halten, wären sehr überrascht, wenn sie wüßten, wie wenig die anderen über sie 💭
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chimchiri · 2 years
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Ich sehe geile Bilder von mega guten Zeichnern, ich mag's 💖
Ich sehe geile Bilder von mega guten Zeichnern, die plötzlich deutschen Text und Tags haben, ich geh voll abbbbbbb 💖💖💖💖💖💖
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fallingforfandoms · 1 year
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Persönlicher Krimskrams incoming.
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Ganz früher war das hier mal ein Zuhause.
Dann aber ganz lange nicht mehr. Weil ich zugelassen habe, dass andere Menschen mir dieses Geborgenheitsgefühl wegnehmen.
Und dann habe ich letztes Jahr einfach selbst den Schalter umgelegt. Weil ich es mir im Kopf so zurechtgebogen habe, wie's mir gefallen hätte, ganz ohne diese Menschen.
Und heute bin ich das erste Mal seit fast zehn Jahren hergefahren. Um zu sehen, dass es doch gut geht. Und ich bin froh, dass ich hier bin. Und ich bin froh, dass ich mich das getraut habe. Weil's irgendwie doch ein Zuhause ist, wenn ich das so will.
(Ja, auf die Sehnenscheidenentzündung vom Ästeschneiden hätte ich gern verzichtet. Aber irgendwie auch nicht. Weils hier so viel zu tun gab, dass man gar nicht groß ins Grübeln kam. Mochte ich sehr.)
Paar Impressionen to go, oder so:
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breitzbachbea · 2 years
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Michele and his stupid ass monster haunted mansion and the twins living in a two story bungalow in a rundown suburban area of Palermo, because the property there is just another investment, another front, but to them, it was their chance at their own place. Both places that are some weird mold that grows flowers for some reason.
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whywolfprincess · 2 months
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Couldn't find the dog....
An opening :o
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The saddest beast appears.
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net-photos · 19 days
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Ein intimes Filmfestival zeigt lokale Produktionen und unabhängige Filme, bietet einzigartige Einblicke und fördert Nachwuchstalente in der Region. Den ganzen Artikel gibt es hier: https://nordischepost.de/unterhaltung/design/kreative-gestaltung-die-visuelle-welt-kleiner-filmfestivals/?feed_id=64668&_unique_id=66152841d2918
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harleydirkbieder · 3 months
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Völlig neue Weltsicht - Paradigmenwechsel Interwelt - Ulrich Warnke
In diesem kurzen Video spricht der Quantenphilosoph Ulrich Warnke über sein konkretes Bild eines neuen Menschen- und Weltbildes, das nicht nur aus der neuen Physik, sondern auch aus alten Traditionen im asiatischen Raum und im Abendland herauskristallisiert ist. Warnke betont die Bedeutung von Traditionen, Wissenschaft und persönlicher Erfahrung als Grundlage unseres Weltbildes. Er erklärt die…
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mapecl-stories · 9 months
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Tuftys Abenteuer mit den Sternen
Marcus stand auf der Dachterrasse seines Zuhauses und betrachtete den wunderschönen Sonnenuntergang. Die Sonne neigte sich bereits dem Horizont zu und ließ den Himmel in sanften Orangetönen erstrahlen. Es war ein magischer Moment, in dem Marcus die Sterne bereits am Himmel aufleuchten sah.
Sein Blick richtete sich auf seinen kleinen Welpen Tufty, der neben ihm stand. Sein niedliches Gesicht strahlte vor Freude und Neugier. Heute hatte er zum ersten Mal versucht, kleine Schritte zu machen, um die Welt um ihn herum zu erkunden. Marcus war beeindruckt von seinem Mut und seiner Entdeckungsfreude.
"Weiter so, Tufty", ermutigte Marcus ihn liebevoll. "Du hast heute so viel Neues entdeckt und erlebt. Du wirst sehen, die Welt hat noch so viel mehr zu bieten." Tufty schaute ihn mit großen Augen an und wedelte fröhlich mit seinem Schwanz.
Der Abend wurde immer ruhiger, während der Tag langsam ins Meer versank. Marcus spürte eine innige Verbundenheit zu seinem kleinen Welpen, als ob sie ein gemeinsames Abenteuer erlebten. Er konnte förmlich spüren, wie Tuftys Herz vor Freude und Aufregung schlug.
"Alles wird ganz still", flüsterte Marcus und betrachtete den Mond, der bereits am Himmel hing. "Du kannst jetzt fliegen, kannst alles besiegen, als ob's ganz einfach wäre." Er wusste, dass Tufty keine Angst haben musste, denn er würde immer an seiner Seite bleiben.
Die Dunkelheit umgab sie, während der Mond mit seinem sanften Licht ihre Reise begleitete. Marcus konnte sehen, wie Tufty seine Ängste überwand und nach den Sternen griff. Er war bereit, seine Träume selbst in die Pfote zu nehmen und sie Wirklichkeit werden zu lassen.
"Ich bin ganz nah bei dir", sagte Marcus leise. "Hab keine Angst, mein kleiner Tufty. Ich werde immer hier sein, und wir werden gemeinsam die Welt erkunden." Tuftys wedelnder Schwanz wurde schneller, und Marcus spürte, wie glücklich sein kleiner Welpe war. Für ihn war seine kleine Welt jetzt die größte und aufregendste.
Während der Nacht blieb alles still. Der Mond spendete sein sanftes Licht, und Marcus wusste, dass Tufty unbeschwert seine Abenteuer erlebte. Er konnte so vieles entdecken, ohne Angst zu haben. Marcus passte auf ihn auf und wünschte ihm eine gute Nacht, bevor er sich leise entfernte.
Gute Nacht, Tufty, dachte Marcus und lächelte. Behalte immer deine Neugier und deinen Mut, dann wirst du noch viele Träume fangen können.
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craft2eu · 9 months
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Das berühmteste Tutu der Welt: Dresden ab 08.08.2023
Das berühmteste Tutu der Welt: Restaurierung der „Kleinen vierzehnjährigen Tänzerin“ von Edgar Degas Nach umfassender Restaurierung wird die „Kleine vierzehnjährige Tänzerin“ (um 1880) von Edgar Degas ab Dienstag, 8. August 2023 wieder im Albertinum der Staatlichen Kunstsammlungen Dresden (SKD) zu sehen sein. Edgar Degas‘ Tänzerin zählt zu den Ikonen der Kunstgeschichte und ihr Ballettröckchen…
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