Tumgik
#Deus é exaltado
imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap 6
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E as lembranças se perderam há muito tempo. Mas pelo menos você tem belos fantasmas. E então, talvez meu lar não seja o que eu conhecia. O que eu pensei que seria.
Estamos no ponto de vista do Matias, e já digo: tenham paciência com ele🤭✊. Boa leitura 😚
Avisos: Smut, linguagem Imprópria, +18.
Palavras: 8,0 k
Tudo aconteceu tão rápido que o garoto mau teve tempo para reagir. Ainda parado em frente ao posto de gasolina, ele não escuta quando os rapazes se aproximam, ou quando o lançam uma enxurrada de perguntas em sua direção, ainda entorpecido olhando para o lugar em que o carro estava, e que te levou para longe dele. O telefone ainda está em sua mão, pesado, parecendo um objeto da cena de um crime. Ele o guarda no bolso com raiva.
- E aí? Falou com ela? – Pergunta Fran curioso, o despertando de seu estupor.
Bem, ele definitivamente fez alguma coisa com você. Mas conversar, não era bem a palavra. Mas não queria contar o quão rápido as palavras fugiram de sua mente assim que ficaram sozinhos. O quanto ele não queria ter que perder tempo conversando, ou o mais provável, brigando, quando poderia estar em cima de você, dentro de você. Te mostrando o quanto sentia sua falta, o quanto te queria, e tentando te transmitir o que não conseguia com palavras. Tudo para nada, pois assim que você teve o alívio que somente ele poderia te dar, o deu as costas e foi embora com outra pessoa, o fazendo se sentir usado, insignificante e pequeno.
- Vamos embora – Responde de mau humor, ignorando a pergunta do menino de olhos claros, e se dirigindo ao carro.
Os outros parecem ficar ainda mais confusos e desnorteados. Pensaram que a conversa, iria melhorar a situação, não que iria piorá-la. Enzo era o mais apreensivo, se Matías estava desse jeito, como você deveria estar?
- Como assim? O que aconteceu? – Questiona Enzo já ficando irritado com a falta de detalhes do garoto.
O clima começava a pesar entre eles. Steban e Simon começam a se preocupar com o aumento de ânimos de todos ali. Matias está exaltado, e Enzo está quase se juntando a ele. Antes que as coisas piorem, Steban decide se pronunciar:
- Enzo, calma aí, deixa ele quieto. – Tenta apartar a situação, colocando a mão no ombro do mesmo, como se pudesse transmitir calma a ele através do toque.
- Claro que não, ele diz pra gente distrair o cara e depois não quer dizer o que aconteceu? Ela é nossa amiga também. – Retruca, se possível, ficando ainda mais bravo.
Steban procura o olhar de Fran, pois por ser o mais calmo e sensato do grupo, poderia tentar botar juízo no mais velho, mas se surpreende ao ver que o mesmo mostra apoio a Enzo, e encara Matías, também esperando uma resposta.
- Só fala, ela está bem? Vocês brigaram de novo? – Fran questiona, juntamente preocupado com você.
O garoto de cabelos castanhos só revira os olhos, não estando no clima para ficar respondendo perguntas idiotas, que no fim só gerariam mais perguntas. Ele queria ficar sozinho, não pensar em você, ou em qualquer outra coisa.
- Ah ela está muito bem. Melhor do que eu, isso é certeza. – Diz com as palavras escorrendo de sua boca como veneno.
Os garotos ficam sem entender muito bom o que estava acontecendo, e o que ele está implicando. Mas finalmente uma chave parece virar na cabeça de todos ali, os fazendo enxergar a situação claramente, ou ao menos o mais claro que poderiam com a escassa informação que tinham.
- Então é isso? Você só tá putinho por que ela disse que tá com outro? - Simon diz, ainda não compreendendo o motivo de tanta comoção do mais novo.
- Vai se foder Simon, cala a sua boca – Avança para cima do mesmo.
Matias está cansado de ficar pensando em você junto com o outro sujeito. Em como o superou rápido, ou em como parecia leve e confortável com o mesmo. E Simon tratar o assunto tão levianamente, não ajuda em nada. Ele sabe que está sendo irracional, que não está pensando direito, mas não aguenta a pressão do ocorrido, e perdendo a razão, está pronto para descontar a raiva no primeiro que o contrariar. Mas antes que possa realmente encostar no garoto, Enzo e Steban entram no meio, o segurando e o prendendo no lugar, e Fran faz semelhante com Simon, que já estava se preparando para brigar se fosse necessário.
- Já chega! – Fran exclama, com o semblante sério. – Não vamos arrumar briga aqui. Todo mundo pro carro, agora! – Ordena, e olhando para Matias, continua – Você vai na frente comigo, Simon, você atrás, e sem provocarem um ao outro. – Repreende os dois, e troca um aceno de cabeça, com Enzo e Steban, avisando para que ambos ficassem atentos, e interviessem se vissem algo.
Enzo olha uma última vez para o garoto de cabelo castanhos, e avisa com um olhar cortante:
- Você está alterado agora, então não adianta conversar, mas isso não acabou. – E assim, com um clima tenso, todos se dirigem para o veículo e começam a ir embora.
No banco de passageiro, tentando colocar os pensamentos no lugar, o que ele consegue parcialmente, ele busca compreender o porquê de seu colega não conseguir o entender. Simon é um solteiro convicto, que nunca se apegou a nada e nem a ninguém, obviamente não entenderia a conexão que vocês compartilhavam. Você é importante, e ele te quer com ele. Mas começa a repudiar o sentimento devido aos recentes acontecimentos. Simon não parece ter preocupações em não se apegar a ninguém, talvez fosse assim que ele devesse ser também, te tratar apenas como mais uma com quem ele se envolveu, mesmo sabendo em seu íntimo que não era verdade.
Fran querendo acabar logo com o clima ruim no carro, e prevenir uma briga futura, deixa Simon primeiro, e depois os outros, e não direciona nenhuma palavra a Matías no caminho para casa. Quando chegam, o Recalt só dá uma desculpa esfarrapada, dizendo que precisa pegar alguns livros na biblioteca do Campus antes das aulas, e sai porta a fora, apenas com a carteira e um casaco, caso volte tarde. Seu colega de quarto não acreditou na justificativa fajuta, mas sabendo que era melhor o garoto se distrair e ficar um pouco sozinho, não questionou nada e deixou que o mesmo partisse.
-- --
Ele ponderou muito se deveria mesmo ir ver a garota. Mas a raiva e rancor ainda eram presentes nele. Só queria se sentir querido, e se não fosse por você, então que fosse por outra pessoa. Chegando na casa de Malena, o lugar lhe parece familiar e ao mesmo tempo muito estranho. Ele já esteve aqui tantas vezes, em tantas ocasiões, e é engraçado como esse lugar não lhe traz o sentimento de conforto que ele pensou que traria.
A garota o oferece algo para ele beber, tentando puxar conversa, e se atualizar da vida do mesmo, já que o rapaz havia se comunicado muito pouco nas últimas semanas, e após o restaurante, esse pouco contato havia se tornado nulo.
- Você sumiu – Ela comenta, o entregando uma cerveja, enquanto ambos se dirigem para a sala.
- É, foi mal por isso. – Diz se desculpando, mas sem realmente dar muita atenção, e tomando a bebida em silêncio. Ele estava claramente de mau humor, e a garota não quis pressioná-lo.
- Quer mais uma? – Pergunta quando ele termina.
- Não, vamos direto ao assunto. – Fala impaciente.
Malena vendo que não arrancaria nada do garoto neste estado arrogante e cínico, decide o dar o que ambos querem. Ela não perde tempo em o empurrar até o sofá, querendo mostrar quem está no controle, fazendo com que o mesmo caia sentado, e aproveita esse momento de surpresa do rapaz, para montar em seu colo. Rapidamente, rodeia a cintura dele com as coxas, e começa a se esfregar em seu corpo, colocando as mãos atrás da nuca dele, o acariciando, e se aproxima, querendo juntar seus lábios ao do menino.
Ele sente quando ela se aproxima, e se depara com um desconforto, uma sensação de que tem algo errado, mas se obriga a continuar ali. Os lábios se chocam, e ele luta contra a vontade de se afastar. É um bom beijo, molhado, quente, e tão bom quanto ele se lembrava. O corpo dela esfrega em sua ereção por cima das roupas, o trazendo alívio, se movendo de uma maneira erótica e sensual, era muito bom, mas não da maneira como ele gostava. Era diferente de como você se movia, sempre indo no ritmo certo, e o tocando com luxuria. Então ele finalmente entende o que tem de errado, o motivo dos toques parecerem estranhos, e desconfortáveis. Simplesmente porque não era você.
Não era sua boca, nem os seus quadris e nem as suas mãos. Tudo parecia tão falso, e ele pensa em se afastar para acabar com isso, mas assim que o pensamento passa por sua cabeça, ele se lembra da forma como o deixou lá e foi embora com outro cara, o reduzindo a nada a não ser uma versão patética e solitária dele mesmo. Se ele não era tão importante para você, então você também não era tão importante para ele. Com isso em mente, ele retribui o beijo com vontade, envolvendo as mãos nos quadris da mulher mais velha, a apalpando e trazendo para mais perto. Ela parece satisfeita e solta um gemido com isso.
- Você não mandou mensagem, ou ligou, desde o restaurante – O beija no maxilar, fazendo um rastro e descendo pelo pescoço do mesmo – Achei que a gente ia sair – O cobra.
Aparentemente, ela achou uma boa ideia o confrontar sobre seu desaparecimento, enquanto estão se pegando, achando que assim ele estaria mais suscetível a respondê-la. Ele solta um bufo de irritação com isso:
- Tenho andado ocupado. – Diz, com um tom zangado.
- Ocupado com ela? – Questiona, parando com os beijos e o encarando.
- Por quê? Tá com ciúmes? – Provoca.
- Cala a boca. – Declara a mesma.
Ela mesmo o cala, voltando com a boca para cima dele e retomando o beijo de maneira ríspida. Esfrega as mãos nos cabelos dele, e os puxa de vez em quando, o provocando. É estúpido, e vai totalmente contra o que ele estava tentando provar para si mesmo, mas em determinado momento, ele finge que é você ali em cima dele. Isso o motiva, e faz com que ele se entregue ainda mais aos toques e beijos, se tornando até mesmo rude com a aspereza de seus movimentos. Ela retira o casaco dele, o jogando em um canto da sala, e ele faz o mesmo com a blusa da garota, mas quando se separam, e ela começa a tatear o colo do rapaz a procura do cinto, a fim de soltá-lo, e livrá-lo da roupa, ele para. Isso está errado, e ele não queria continuar com essa farsa. Não é justo ele se enfiar no meio das pernas de uma mulher enquanto pensava em você. Não é justo pra nenhuma das duas e nem com ele mesmo, se for sincero.
- Tira a calça- A mulher ordena, já frustrada com a falta de retorno dele em começar a tirar a roupa, enquanto o mesmo só fica pensativo.
- Não – Ele diz, e com as mãos tremendo em nervosismo, a tira de cima de seu colo - Isso foi um erro. – A garota não sabe se ele está falando com ela ou consigo mesmo, mas fica possessa ao vê-lo se levantando do sofá e começando a ajeitar a roupa que agora está amassada.
- O que você disse? – Ela está incrédula, não conseguindo assimilar o que acabou de ouvir.
- Eu tenho que ir – Diz simplesmente.
- Por quê? Por causa dela? Você parecia estar gostando a um minuto atrás. – Acusa, querendo uma explicação dele.
Ele fica quieto, sem saber o que dizer, e começa a procurar pelo casaco, tentando encontrá-lo e ir embora o mais rápido que der.
- A gente não vai voltar então? Achei que não estava namorando ninguém – Pergunta, tentando enxergar qual o motivo da partida dele.
- E não estou. - Concorda.
- Então? – Malena diz, erguendo o tom de voz.
- Eu posso ter seguido em frente sabia? - Diz com um grunhido.
Ele está na defensiva agora. Matías não queria ter que ficar dando satisfação para ela. Para começar, ela quem quis ir embora e deixá-lo por causa das próprias ambições, e tudo bem, ele respeita isso. Mas não acha que deva explicações sobre tudo o que faz desde que a mesma voltou.
Ela solta um sorriso de escárnio com a pergunta do garoto.
- Seguiu tão em frente que voltou aqui? – Debocha amarguradamente.
- Como eu disse, foi um erro. Não vamos voltar, sinto muito. – Ele desiste de encontrar a peça que trouxe, e se dirige a porta de entrada, mas quando já está com a mão na maçaneta, prestes a abrir, Malena pergunta:
- É por causa dela, não é? eu vi como olhava para ela no restaurante.
Isso o pega desprevenido. Ele n��o lembra daquela noite como sendo agradável, leve e em com um bom clima, pelo contrário, aquele dia foi o começo do fim. O dia em que você decidiu se afastar e por um fim em tudo, o deixando, e as coisas ficando progressivamente piores desde então, por isso não entende a afirmação da garota, insinuando olhares entre vocês dois.
- Não sei do que você tá falando, como eu olhava pra ela? – Pergunta ainda de costas para a mesma, não se atrevendo a encará-la.
- Do mesmo jeito que costumava olhar pra mim. – Responde com a voz embargada.
Ele se vira, e confirma suas suspeitas. A garota está segurando as lágrimas, e com os braços rodeando a si mesma. Nesse momento, ele não consegue não se lembrar de você no banheiro do restaurante, e de notar duas coisas importantes. A primeira, é que ele infelizmente está ficando muito bom em fazer garotas sofrerem, e a segunda, é que todos os caminhos da vida dele, levam a você.
-Não, não é verdade. – Nega rapidamente, tanto para consolar a garota, quanto para não admitir a realidade da situação.
Insinuar que o carinho que ele tinha por sua ex, era igual ao que tinha por você, a põe em um patamar muito mais significativo, o qual ele não quer aceitar ainda.
- Você está certo, não é verdade – Ela concorda – Você nunca olhou com tanta paixão pra mim. – Limpa as lágrimas em suas bochechas, e o fita, esperando uma resposta.
É isso. Não tem como escapar mais. Ele está apaixonado por você. Ele negou isso por tanto tempo, mas uma parte dele sempre soube que era verdade. Sempre soube que esse sentimento existia, só restava a dúvida se ainda tinha afeição por Malena, mas depois de hoje, e esse reencontro desastroso, está mais do que claro que não existia mais o amor que tinham antes.
A garota espera que o mesmo negue, diga que não é o que parece, que o coração dele ainda pertencia a ela, e somente a ela. Mas ele não vai. Agora que reconheceu seus verdadeiros sentimentos, não vai voltar atrás. E ela sabe disso:
- Você prometeu! – Acusa furiosa, indo até ele e dando um empurrão em seu peito, mas o mesmo não se move, o que a deixa mais alterada ainda - Disse que não ia se apaixonar por ninguém nesse tempo. – Se debate contra ele.
Ele quer dizer que tentou. Tentou arduamente. Tentou tanto que tinha vezes que doía por espaço e estabelecer limites entre os dois. Doía ver como você se decepcionava com cada impasse e indecisão dele. Que machucava não poder te dar o que você queria, pois nem ele sabia ao certo o que queria também. Mas como poderia não se apaixonar quando tudo o que você era com ele era doce, gentil, carinhosa, engraçada e o fazia se sentir especial pra caralho? Ele sabe que falhou com Malena, e o pior, falhou com você também.
- Não foi minha intenção. Só aconteceu, eu... – O garoto engole em seco - Eu mal tinha me dado conta de como me sentia até vir aqui. – Admite com pesar.
- Por quê? – Ela está genuinamente confusa.
- Porque agora eu tenho certeza de que não sinto mais nada por você. – Esclarece, e não ousa desviar o olhar, mostrando seriedade e verdade, mesmo que a machuque.
Ela finalmente parece entender e aceitar que está tudo acabado. Não tem como ignorar mais a falta de interesse dele, ou o porquê dele não a ter procurado nos últimos dias, já estava obvio, ele não a ama mais. Então por que droga ele está na casa dela? O que o motivou a fazer tudo isso?
- O que aconteceu Matias? por que você veio aqui? Me fala a verdade, me deve ao menos isto.
E assim, ele o faz. Conta como ficou indeciso e confuso, como ficou balançado quando a viu depois de tanto tempo, mas que não foi o bastante para fazê-lo renunciar de você. Conta como ficou com raiva te vendo com outra pessoa, e pensou em vir aqui, para provar que não estava tão afetado por você. E agora falando isso em voz alta, só mostra a quão infantil e estúpida foi essa ideia.
Ela escuta, é atenciosa, e o conforta, não com beijos ou sexo, mas sim com um abraço de amiga. Ela admite que está chateada, não gostou de ser enganada e usada assim, mas depois de uma generosa bronca e puxão de orelha nele, diz que entende que os sentimentos dele tivessem mudado depois de tanto tempo, mesmo não sendo a vontade dos dois. Ele se desculpa, sentindo que deve algo a ela, por causa de um acordo idiota, feito há pouco mais de um ano atrás.
- Me escuta bem, se o único motivo pra você querer ficar comigo, for por causa de uma promessa besta, então é melhor que não fiquemos juntos mesmo. – Diz séria – Esquece o que eu disse agora pouco sobre você ter me prometido que não ia gostar de ninguém, eu estava alterada. O que importa, é que você saiba que não me deve nada. – O encara, querendo passar segurança.
- Era difícil não te ter aqui, a saudade doía o tempo todo. – Confessa – Mas, depois que eu a conheci, foi melhorando, até que um dia a dor parou de existir. – E o amor também, ele queria dizer, mas estava implícito, e ambos sabiam.
- Acha que podemos ser amigos? – Pergunta depois de algum tempo em silêncio.
Ambos estão no chão da sala agora, sentados em cima de um tapete felpudo, e ele abraçando os joelhos, se encolhendo no canto. Ela está semelhante, ao lado dele e na mesma posição.
- Acho que precisamos de um tempo separados, eu ainda tenho sentimentos por você – Admite – E ela pode não gostar também da nossa amizade. – Fala, e o garoto solta uma risada, mas dá para ver que não tem humor nenhum nela.
- Ela nem olha pra mim agora. – Reclama, com acidez.
- Mas se ela pedisse, você daria prioridade pra ela, não é?
SIM! É claro que sim. Ele faria o que estivesse ao alcance dele para que você considerasse o ter de volta. Não que você quisesse é claro, não valia a pena trocar o homem maduro, mais velho, por ele, um garoto indeciso e teimoso, mas se tivesse uma chance, uma mínima fagulha em você que ainda o desejasse, ele lutaria por isso, custasse o que fosse.
- Sim – Diz simplesmente, e envergonhado.
- Estou aqui pro que precisar, mas acho melhor cada um decidir bem o que quer. – Diz, procurando o olhar dele.
- Eu quero ela. Sei disso agora. – Retribui o olhar, com calma, sem o tormento que havia neles a alguns minutos atrás.
- Então pronto. – Solta um suspiro resignado. Ela entende a situação, mas não significa que não esteja machucada por isso ainda.
- Juro que não queria te magoar. – Se explica mais uma vez.
- Eu sei – Afirma – Mas tem coisas que estão além do nosso controle Matías, não quero que fique se culpando por isso, já disse.
- Acho melhor eu ir embora. – Diz e se levanta do chão.
Estende a mão para ela, a dando apoio e a puxa para cima, para que se levante também.
- Sim, é melhor. - Concorda.
Ela o acompanha até a porta, e se despedem com um breve abraço. Parece muito uma despedida, e não do tipo: Até amanhã, ou até logo, mas sim do tipo sabendo que nunca mais vão se ver, e que as coisas nunca mais serão como antes.
Ele sai rápido de lá, fugindo como um garotinho assustado. E sem saber o que fazer. É você. Que droga, como ele demorou tanto tempo para perceber isso? Ele te quer, e precisa te ter de volta, e que se dane o outro cara. Se estivesse tão apaixonada por outro, não teria o beijado como fez mais cedo, não importa o que você disse a seguir, daquilo não ter significado nada, no fundo, sabiam que tinha significado tudo. E ele vai te fazer enxergas isso.
Chegando em casa, vai para o banheiro tomar um banho para tentar clarear os pensamentos e se acalmar, pronto para encerrar o dia. Não tinha ânimo para ver as aulas, ou energia para qualquer outra coisa. Já embaixo do jato de água quente, ele nota, que vergonhosamente ainda está duro. Soltando um suspiro frustrado, vê que não tem outra alternativa a não ser recorrer a ele mesmo. Envolve o membro em sua mão, e começa com os movimentos lentos de cima para baixo. Fechando os olhos e tentando te imaginar ali, com ele.
- Isso – Ele acelera os movimentos contínuos em seu pau – Assim, ahh, tão boa pra mim. – Geme baixo.
Mas a mente dele corre para um cenário muito mais perverso, e te visualiza no banheiro hoje cedo, com as pernas rodeadas na cintura dele, saia erguida na altura dos quadris, totalmente exposta, e com a calcinha afastada para o lado. Dessa vez, ao invés de se separarem e você ir embora, nessa versão ele te vira de costas, e te fode por trás, bem ali. Com o perigo de qualquer um poder entrar a qualquer momento, e flagrar vocês. Com seus amigos os esperando do lado de fora, junto com o seu novo amante. Isso o excita ainda mais. O pensamento dele te comendo enquanto outro cara te espera, nem imaginando a promiscuidade que está fazendo com ele agora.
Ele consegue visualizar vividamente seu pau entrando e saindo de você, te estocando com força, e ele tendo que te calar tampando sua boca, e controlando seus próprios gemidos dando mordidas em seu ombro. Ele gozaria dentro de você, sem se importar com a bagunça, ou com a mancha que ficaria em sua roupa. E você teria que retornar para casa, com um pouco dele em você, teria que encarar o cara mais velho, enquanto a porra dele ainda escorria por suas cochas.
Pensa em suas paredes quentes estremecendo ao redor dele, o apertando, sugando tudo dele. Ele desferiria tapas em seu traseiro, para te fazer gritar que nem uma puta, mas depois te confortaria com a mão ainda quente, fazendo carinho na área avermelhada, só para depois te dar outro ainda mais forte, te fazendo chorar, com lágrimas de tanto prazer. Ele não pararia, nem mesmo quando você atingisse o clímax, ele tiraria o máximo que pudesse de você. Uma, duas, três, quantas vezes fosse possível, até você implorar para que ele pare, pois está sensível demais.
E com esse pensamento, ele atinge seu orgasmo, e espirra sua excitação no chão do box, o qual é rapidamente levado pelo ralo. Ele está com a respiração falha, e corado, ainda mais exausto do que quando chegou em casa, mas não se arrepende nem um pouco. Não se orgulha de ter que bater uma, como um pré-adolescente na puberdade, cheio de hormônios, mas esse é o poder que você tem sobre ele.
Saindo do banho, enrolado em uma toalha vai para o quarto, ainda na onda pós orgasmo, com o corpo mole e relaxado. Veste qualquer coisa e vai para a cama, ainda pensando em você, mas dessa vez, não em seu corpo. Bem, tecnicamente é sim em seu corpo, mas não dessa forma crua e devassa. E sim, em você na cama dele, deitada, com os cabelos espalhados pelo travesseiro e seu cheiro se impregnando nos lençóis, com um olhar satisfeito o encarando. O abraçando, e querendo enterrar o rosto no peito dele. Você sempre ficava inacreditavelmente tímida após o sexo, nem parecia a mesma pessoa, e ele adorava se aproveitar desses momentos, para te provocar e dizer coisas mais sujas em teu ouvido, seja relembrando o que fizeram, ou o que ele ainda queria fazer com você. O que queria experimentar e tentar de novo. Novas posições, novos movimentos e em novos lugares, o que o rendia apenas uma repreensão e um olhar envergonhado.
Mas agora, tudo o que tinha a frente dele, era um espaço vazio, o qual um dia você ocupou, e ele esperava desesperadamente que ocupasse novamente. Ele se acomoda, e se obriga a cair no sono, torcendo para que você esteja pensando nele, tanto quanto ele está pensando em você.
-- --
O dia seguinte, é gasto com a maior parte do tempo do garoto dentro do quarto. Saindo apenas para ir ao banheiro, ou ir à cozinha comer algo, o que foram poucas vezes, já que o mesmo estava se sentindo e parecendo um zumbi, totalmente deprimido e triste. É estranho, ontem ele tinha a certeza, de que iria te procurar e falar com se sentia, mas agora, já não estava mais tão seguro. E se você realmente estivesse melhor com outra pessoa? Ele não queria estragar tudo ainda mais para você, mas também não aceitava te ver com outro. Agora que tinha plena consciência de seu afeto por você, precisava se planejar em como, ou se iria te abordar.
Ele pensa, pensa e pensa. E com o chegar do entardecer, finalmente aceita que é sim egoísta e que vai atrás de você. E daí que você parecia feliz e radiante com outra pessoa? Despreocupada e leve em sua presença? Ele tinha chegado antes do velho que te acompanhava, isso deveria contar para algo certo? Ele nunca foi o tipo de pessoa que abre mão de algo por um bem maior, e não vai começar agora.
O garoto escuta vozes vindo da sala, sabendo que é o mesmo grupo de rapazes de sempre, que se reuniram para beberem no apartamento. Ele ainda não se resolveu com Simon, ou com Enzo, mas aparentemente eles não estavam mais tão bravos já que estavam na casa do mesmo. Matías determina que essa é uma boa oportunidade para falar com os garotos e aproveita a deixa.
Se dirige até o cômodo, e é saudado pelos mesmos. Simon e Enzo estão mais relutantes, mas ao menos Fran parece mais aberto e tranquilo, e Steban está atento caso tenha que interferir em uma possível briga novamente. Matias se acomoda no sofá, e todos o olham, tentando disfarçar a tensão no ar, se perguntando se vão ou não falar do elefante na sala.
- A gente se beijou – Ele diz, cortando a quietude do lugar. – No posto, nem conversamos nem nada. Só fomos pra um canto e nos pegamos um pouco. – Explica, sem dar muitos detalhes, a intimidade dos dois, cabiam apenas a vocês.
- E isso não é bom? Mostra que ela ainda gosta de você – Argumenta Simon.
- Gosta tanto de mim que depois de me beijar, foi embora com outro. – Diz amargurado, e sem deixar de lembrar, que ele fez o mesmo.
- Eu a quero de volta. – Declara, esperando as provocações que viriam a seguir. Mas é surpreendido com o que vê a sua frente:
- Sério? – Fran abre um sorriso de orelha a orelha com a confissão.
- Sim. – Confirma, ainda abismado e tentando entender o que está acontecendo.
Ele acha que é seguro afirmar que os rapazes estavam mais do que satisfeitos, no pensamento de vocês dois como um casal. Aparentemente, ele era o único que ainda não tinha percebido. Enzo tenta manter a faixada séria, mas depois abre um pequeno sorriso e diz:
- Que bom que finalmente abriu os olhos, e se decidiu. – O fita com um olhar gentil.
Mas ele ainda não entende. Talvez, no subconsciente dele, o mesmo esperava algum tipo de resistência por parte dos rapazes.
- Não que eu esteja reclamando, mas porque vocês parecem terem gostado tanto da ideia dela e eu juntos? Vocês nem sabiam que a gente ficava até a alguns dias atrás. – Pondera.
- Porque ela gosta muito de você, muito mesmo. E é bom ver que é recíproco, mesmo que você tenha demorado uma eternidade para ver isso. Ambos merecem ser felizes, ainda mais ela, que sempre foi uma boa amiga, e esteve presente sempre que precisamos – Explica Enzo.
E então olhando para o rosto dos outros presentes ali, ele percebe o motivo de tanto contentamento. Eles também gostavam de você. Não de uma forma romântica, mas certamente tinham um grande apreço por sua pessoa. Isso de alguma forma, fez com que ele se encantasse ainda mais por você. Saber que você era querida para as pessoas que ele gostava.
- Eu vou me resolver com ela – Diz com convicção - Não só porque fui um idiota, mas também porque quero ela aqui, comigo. – Ele se justifica – Caso ela aceite, as coisas vão ser diferentes, sabem disso, certo?
O garoto sente a necessidade de deixar tudo muito claro. Sabe que caso você o dê uma segunda chance, as coisas terão que mudar drasticamente, sem saídas escondidas, ficar se esgueirando pelos cantos, ou beijos roubados em momentos inoportunos. As coisas serão sérias, concretas, da maneira que talvez mesmo você não admitindo, no fundo você queria e almejava. E ele também.
- Sim
- De boa.
- Sem problemas.
Todos os meninos concordam, não incomodados nenhum pouco com a ideia de mudança na dinâmica do grupo, mas Fran, replica rapidamente:
- Ela pode ser sua namorada, mas ainda continua sendo nossa amiga, e vamos ter que dividir a companhia dela. – Ele é bem preciso em suas palavras.
- Sim, mas não entendi o que você quis dizer com isso. - Matias responde arqueando a sobrancelha.
Após a frase, ele é recebido por revirares de olhos e bufos impacientes dos amigos.
- Cara, você já era ciumento com ela sendo um caso, se namorarem vai ser pior ainda. – Explica Fran – Ela é nossa amiga, e como disse, vamos ter que dividir a companhia dela. – Enfatiza com fervor.
- Tá bom. – Concorda e cruza os braços meio emburrado.
Ele entende que houve situações em que talvez, ele tenha interferido de propósito e tivesse feito com que você negligenciasse sua atenção aos demais rapazes, mas não achava que era ciúmes. Ele só queria sua atenção o tempo todo, e somente nele, isso não era um crime.
Malena, nunca teve uma relação se não educada com os amigos dele, mas com você era diferente. Eles eram apegados e adoravam você, então mesmo não sendo completamente a vontade dele, sabia que teria que te dividir com os outros amigos. Mas teria certeza de te viciar tanto em estar em cima dele, ou embaixo, ou de lado, gritando o nome dele, que você não iria querer deixá-lo para ficar com outras pessoas. O que o levava para o problema atual, em como iria te fazer largar do outro cara e reconsiderar voltar com ele. Simon, traz esse assunto à tona:
- Ela já está com outro – Lembra a todos. – Mas se tem alguém que pode conquistar ela é você. Ela é louca por você, vai fundo – Incentiva enquanto abre uma cerveja. – Mostra pra ela que os novinhos são os melhores. – Pisca para o mesmo com maldade.
Steban, solta um bufo com isso:
- Ignorando o comentário super desnecessário do Simon, eu concordo de você ir atrás dela, to com saudade de ter ela por perto, e você tem sido um saco desde esse término. – Brinca no final, com um pingo de verdade.
E Matias concorda que foi realmente um saco, ele tem sido uma versão mais azeda dele mesmo sem você, e sabe bem como a saudade suas dói, ele a sente todos os dias queimando no peito, do momento em que acorda, até o momento em que vai dormir.
Os rapazes conversam mais um pouco, Matías e Simon se desculpam pelo tumulto no posto, admitindo que estavam exaltados, e perderam a linha. Agora, em um clima mais leve e acolhedor de sempre, voltam as pazes e discutem outros assuntos. Seja um jogo idiota que não gostaram do placar, a respeito dos treinos de Rugby, ou um professor que detestavam. E quando percebe, já é tarde da noite, quando Enzo, Steban e Simon se despedem.
Ele vai para a cama, ainda enérgico querendo falar com você. Decide que não pode esperar até o dia seguinte, e te manda uma mensagem.
Diz que precisam conversar, e a vontade dele era de ir até sua nesse instante. O que você barra na hora, pensando que o mesmo tem segundas intenções. Ele te afirma que não, a menos que você quisesse, é claro. Ele nunca te negaria sexo. Após algumas palavras trocadas, no combinado de se encontrarem no próximo dia, pela manhã, ele está mais tranquilo, e com mais esperanças de que possam reatar. Se aceitou se encontrar com ele, então ainda deve ter algo de você que queira algo dele.
Vocês podem consertar isso, você ficou com alguém, ele teve uma recaída com a ex, acontece, ele vai te contar tudo, você não vai gostar, mas não vai poder dizer muito já que também ficou com outra pessoa. Simplesmente podem esquecer que isso aconteceu e seguirem em frente.
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- Mas não, ele não é meu ficante, namorado, ou algo assim, ele é meu cunhado. - Você diz a ele com desgosto, e irritada por ser questionada.
Ele fica confuso, não se lembra de você alguma vez ter mencionado uma irmã, o qual você explicou que sempre foi por falta de tentativa dele. E o mesmo é rápido em se desculpar por seu comportamento. Mas então, ele sente um alívio e prazer imediato, ao saber que você não havia ficado com ninguém, ainda estranhava os apelidos e a história das camisinhas, mas sabia que você não era mentirosa. Mas então, junto com o alívio, vem a culpa e remorso. Ele soube que estaria tudo arruinado se você soubesse da Malena. Além dele ter ficado com outra pessoa, pra piorar era a ex dele.
- E você? Voltou com ela, ou ficou com alguém? – Pergunta receosa e com medo, ele pode sentir ambos em tua voz.
Ele fica sem reação. Deveria mentir? Queria ser transparente e verdadeiro, mas se soubesse a verdade, aí sim que não o perdoaria. Ele ainda estava se decidindo se deveria ou não te contar, mas quando vê que sua expressão muda, que está prestes a se levantar e ir embora, ele se decide, e sabe que faria de tudo pra ficar contigo, mesmo que envolvesse ocultar fatos.
- Não. – E ele tenta passar a maior convicção que pode.
Você está relutante, mas parece comprar a história dele, e após uma longa conversa, colocando tudo, ou quase tudo, as claras, vocês estabelecem que iriam tentar de novo, mas dessa vez em condições bem diferentes. O seu termo de se absterem de sexo, realmente o pegou de surpresa. Era algo que faziam sempre, mas se era sua vontade, pra ele provar que realmente te quer como algo a mais, não somente uma ficada ocasional, ele poderia fazer isso.
Enquanto você comia mais uma sobremesa, ele não conseguia parar de pensar em como os seus lábios estariam doces, no sabor frutado que sentiria se te beijasse e te provasse agora. Ele engole em seco e tenta afastar esses pensamentos. Sem beijo, foi o que você disse. Sem beijo. Sem toque. Sem tudo.
Vocês se despedem, e pela primeira vez em semanas, ele sente que fez algo certo, mesmo com a mentira pesando em seu peito. Mas ele vai compensar isso, jura a si mesmo.
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Ao decorrer do dia, mensagens são trocadas entre os dois, coisas bobas e não tão importantes, e outras, de extremo grande significado afetivo e emocional. Assuntos aos quais nunca haviam tocado antes. Ele é curioso por natureza, então não ter te perguntado tudo o que havia para saber antes, havia sido um grande desafio, mas agora, ele que adentrar e conhecer tudo de você. E em meio a isso, dúvidas que ele tinha são respondidas. O apelido carinhoso, você explica que se deve por conta de uma fantasia que usava quando era criança, a qual era fascinada por conta de um filme, e quando envia fotos a ele, o mesmo pensa que pode derreter com tanta fofura. E por um momento de delírio, imagina como seria uma junção dele com a sua em uma criança. Mas afasta rápido esses pensamentos, é muito cedo para isso. Relata também a respeito de seus pais, o quão estão ansiosos para o casamento, e de sua irmã mais velha, que está animada e tomando conta de tudo. Não menciona muito o cunhado, e ele entende que esse deve ser um tópico ainda complicado entre vocês.
Pensa o tempo todo em ir te ver, mas reconhece que o melhor movimento agora, é ir com calma. Então controla esse desejo, o reduzindo em seu interior, até mesmo quando conta aos amigos, que vocês estão “não tecnicamente namorando, mas tecnicamente juntos”. Depois das flores que você recebeu, estava claro que você era super-romântica, e ele queria te entregar um pedido que remetesse a tal.
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A determinação dele de te dar espaço e pegar leve, não vai muito longe, e no dia seguinte, decide te surpreender na biblioteca, trazendo um café gelado, já que era o seu favorito, enquanto a mesma está no grupo de estudos. Assim como tem estado religiosamente, sem perder um dia, desde que entrara no curso. No momento em que adentra o local, te avista de costas, sentada em uma mesa, repleta de livros e cadernos espalhados a sua frente. Com a cabeça baixa, se concentrando no que estava lendo, e anotando o que achasse importante. Ele se aproxima, e é silencioso em seus passos, para não incomodar os outros estudantes, e não te assustar.
- Oi – Ele diz assim que chega e para ao seu lado, em pé enquanto você está em seu acento.
Você tira a atenção do livro, a direcionando a ele, querendo saber quem havia te interrompido. E arregalando os olhos ao vê-lo ali, e o encara, parecendo surpresa:
- Oi – Responde, e além de espanto, ele não consegue ler mais nenhuma expressão em seu rosto. – O que está fazendo aqui? – Questiona tentando encontrar um motivo dele estar ali.
Ok, ele esperava ao menos um cumprimento de sua parte, você nem se levantou para um abraço, ou algo do tipo, ou ao menos deu alguma indicação de felicidade em encontrá-lo. Ele tinha te visto ontem, mas já estava morrendo de saudades suas, você não sentia o mesmo? ele tenta não se deixar abalar por sua falta de interesse.
- Vim te fazer companhia – Explica, e você não diz nada, não o convidando para que se junte a você na mesa. – Se você quiser – Ele continua, na esperança de que você o peça pra ficar, pois quer ele por perto, mas o mesmo só é recebido pelo silêncio.
Ele está começando a se sentir constrangido agora, achou que seria um gesto romântico, vir te ver e mostrar o quão empenhado ele está em te conquistar, era o que você queria, certo? Mas você não parece ter apreciado a surpresa. Ele já esteve no grupo de estudos com você em outras ocasiões, não pensou que seria grande coisa, iria ser como antigamente. Mas talvez você não o quisesse tanto em seu espaço como antes, e ele deveria saber disso.
- Eu posso ir embora, só vou deixar o café com você. – Oferece, e coloca a bebida com gelo a sua frente. Ele se sente um idiota agora, era óbvio que você não o queria aqui. O mesmo engole o orgulho, e te olha uma última vez- Vou indo então, bons estudos. – Diz, e começa a se afastar.
Mas é detido por uma mão em seu braço, o segurando levemente, então se vira e te fita, já em pé e com o rosto corado. E se dando conta de que ainda o tocava, o solta rapidamente, como se estivesse queimando pelo contato.
-Não! Pode ficar se quiser – Balança a cabeça para si mesma, se repreendendo - Na verdade eu quero que você fique. – Se corrige. - Eu só estou surpresa.
- Não precisa mentir, eu sei quando não sou bem-vindo. – Retruca.
- Não é isso, é que...hoje eu não estou com o pessoal de sempre, estou com algumas amigas, não acho que você vai querer ficar. – Explica envergonhada.
Agora ele entende o motivo de sua relutância. Quando suas amigas estavam presentes no grupo de estudos, era um momento super desconfortável, sendo repleto de piadas com duplo sentido e querendo jogar você para cima dele, já suspeitando de sua quedinha por ele. E na época, com o relacionamento dos dois sendo um segredo, era muito desagradável ter que passar por isso. Vendo pessoas dizendo como fariam um bom casal, e vocês nunca dando um passo a frente em seu relacionamento, fazendo com que ambos se sentissem insuficientes. Mas agora, que concordaram que estão sérios, ele sabe o que você está implicando, lendo as entrelinhas que dizem: “você vai me assumir hoje? ou vai ficar escutando e não dizer nada de novo? se for isso, pode ir embora”
- Tudo bem, eu quero.
- Tem certeza? - Questiona, ainda não convencida.
Ele puxa uma cadeira, que estava ao lado da sua e indica para que ambos se sentem, pegando em sua mão e olhando no fundo dos seus olhos diz:
- Eu quero ter um relacionamento sério com você, e isso vai envolver contar para as pessoas. Se quiser que eu vá embora, porque acha que é muito cedo, sem problemas, mas saiba que eu quero fazer isso, quero que saibam que você é comprometida, e tem alguém te esperando.
O rosto da garota se ilumina, e a mesma acena com a cabeça em concordância:
- Ok.
Assim que pronuncia as palavras, as meninas que ele conhece e já viu algumas vezes retornam, uma com uma enorme quantidade de livros nos braços, e outra com uma pilha razoável, e não fazem a mínima questão de esconderem a surpresa em vê-lo ali.
- Oi, Matias, tá fazendo o que aqui? – Uma delas provoca.
- É bom te ver também – Diz ironicamente.
- Se veio atrapalhar já pode ir embora. – Retruca com humor.
- Vocês adoram quando eu venho aqui que eu sei. – Responde, e largando sua mão, se levanta para ajudar com os livros, e dando um abraço gentil em cada uma. Assim que se acomodam na mesa, outras duas colegas que ele não conhece, retornam, e parecem confusas e curiosas, até que você se pronuncia:
- Gente, esse é o Matias, ele veio me ajudar com algumas matérias, já que faz o mesmo curso que eu e está avançado – Explica – Espero que não se importem.
- Sem problemas. – Respondem e acenam pra ele educadas, se apresentando.
Ele nota, que você não o apresentou como amigo, o que é bom. Mas odeia que não o apresente como algo a mais, mesmo que tecnicamente não sejam esse algo a mais. E ele espera mudar isso logo.
E é obvio, que os mesmos comentários de sempre iriam aparecer em algum momento:
- Sem problemas, mas controlem a tensão sexual por hoje, se quiserem um momento a sós, marquem um encontro. – Provoca a primeira garota, e ele aproveita a oportunidade:
- Na verdade – Ele passa um braço por seus ombros - A gente tá saindo agora – Com o outro braço, ele pega em sua mão por cima da mesa, para que todos olhem, e troca um olhar com você, meio que perguntado se está tudo bem, se foi muito rápido ou se te deixou desconfortável, o que você rapidamente o tranquiliza com um aperto leve em sua palma.
- Espera um pouco, esse era um dos caras gostosos que vocês estavam falando da última vez, e você disse que era como irmão para você? – Uma das meninas que ele acabou de conhecer pergunta.
- Em minha defesa, eles são como irmãos para mim - Você está vermelha, se encolhendo no lugar. – Só ele que não. – Admite ruborizando.
Ele te acha tão fofa nesse momento, que não pensa direito antes de te puxar para perto e lascar um beijo na tua bochecha. Ele sabe que está quebrando as regras, você disse sem toques, beijos e ele está fazendo os dois agora.
- Ahh eu sabia que vocês tinham uma quedinha um pelo outro, estava óbvio – Outra colega fala – E tipo, claro que você tinha que gostar de um deles, não tinha como ser amiga daquele monte de gostoso e não querer pelo menos um. – Diz com convicção.
O garoto não sabe muito bem como se sentir sabendo que suas amigas, tem te falado como os colegas dele são atraentes, mas se tranquiliza, ao lembrar de sua resposta, dizendo que os vê como irmãos.
- Obrigado, eu acho – O garoto responde.
- Você não Matias, to falando do resto – Revira os olhos.
- Ha ha foda-se também – Retruca, e abre um sorriso malicioso - Agora que estamos saindo sabe o que isso significa certo? – Olha para as garotas - Vai ter muito mais tensão sexual no ambiente. – Provoca, o que as meninas retrucam revirando os olhos, e outras imitando um vômito.
Entre piadas e mais algumas provocações, o tempo passa extremamente rápido no ponto de vista do garoto. Você era inteligente, era uma das coisas que ele mais gostava em sua personalidade, mas mesmo assim ele te ajuda com algumas explicações, aproveitando para ficar bem perto de você e sussurrar coisas sugestivas em teu ouvido, e depois fazendo cara de santo quando o olhava o repreendendo, mas não verdadeiramente brava.
Só quando todos estão arrumando os materiais, e devolvendo os livros as estantes, entre outras coisas para irem embora, que ele percebe que já está tarde. As garotas se despedem e deixam os dois sozinhos, e assim seguem para o estacionamento do local, que se encontra vazio.
- Eu posso te dar uma carona, se quiser – Oferece, apontando para o carro.
- Obrigado, mas não precisa – Agradece. – Meu cunhado vai vir me buscar.
- Tudo bem. – Concorda.
Vocês ficam em silencio, e ele não sabe como agir. Deveria ir embora? Te deixar em paz, enquanto espera sua carona? Ele não queria se despedir, não ainda. Adorou passar esse tempo com você, e queria repetir isso o mais rápido possível:
- A gente podia sair, no sábado, ver alguma coisa? - Ele toma coragem e pergunta. - Ou fazer outra coisa, o que você quiser – Acrescenta rapidamente.
Você solta um riso com o nervosismo dele:
- Um filme está ótimo, pode ser.
- Sábado, às sete?
- Combinado.
- É um encontro, caso não tenha ficado claro. – Esclarece, te fitando ainda nervoso.
- Eu não espero menos do que isso – Você retruca.
Ele se aproxima de você, testando as águas, e como você não se afasta, ele fica confiante em colocar as mãos em seus quadris, e te puxar para mais perto. Ele se inclina, trazendo o rosto perto do seu, o que você corresponde, entrelaçando os braços no pescoço dele e fechando os olhos, indo em direção ao garoto. Os lábios quase se encontram, mas no último segundo, ele desvia e beija sua bochecha, mais precisamente, o cantinho de sua boca.
- Eu até te beijaria, mas é muito cedo pra isso, nem tivemos um primeiro encontro ainda. – Ele provoca. – Tenho que ser um cavalheiro. – Ele brinca, usando suas próprias condições contra você.
- Você é muito abusado sabia? – Suspira frustrada.
- E é por isso que você gosta de mim – Aperta seus quadris, fazendo carinho em sua cintura.
Ele não sabe o porquê, mas espera fervorosamente uma confirmação sua:
- Sim, gosto mesmo. – Afirma.
E continuam assim, até que são tirados do transe pelo som de uma buzina. Ele te assiste de novo entrando no carro e indo embora, mas dessa vez, muito mais feliz, e satisfeito do que na vez anterior. __ __
Rivalidade feminina aqui não 👎, o Matias estava confuso, mas nós gostosas, não podemos culpar a garota, somente ele quem foi o babaca. Mas ele vai se redimir agora. Espero que tenham gostado e até o próximo 😚🩵
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celsolimas12 · 2 months
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*Devocional Diário.*
Quarta - Feira 06/03/24
*Tema:* O Próximo Passo
2 Coríntios 10:17
Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Nós somos as Bíblias que o mundo está lendo… Nós somos os sermões que o mundo está prestando atenção.
*Billy Graham*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 6.23
Pois o mandamento é lâmpada, a instrução é luz, e as advertências da disciplina são o caminho que conduz à vida,
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Lucas 14.11
Pois todo o que se exaltar será humilhado, e o que se humilhar será exaltado.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 03 — A primeira mulher
Poucos dias depois do ensaio, Vanessa recebeu de Gabriela todas as fotos, editadas para serem publicadas na internet. Além disso, a fotógrafa escreveu um longo e-mail com dicas e recomendações para ela entrar nesse mundo novo. Ensinou, não apenas em quais plataformas ela poderia se inscrever e onde fazer propaganda para atrair seguidores. Explicou sobre periodicidade de publicações e deu dicas de como tirar suas próprias fotos do celular para alternar com as publicações do ensaio.
O longo tutorial ajudou Vanessa criar sua página e publicar as primeiras fotos. Seguindo recomendação da fotógrafa, deixou a sequência de masturbação para postar depois. Postou também fotos próprias, seja de blusa e calcinha, como costuma ficar à noite, mas também de lingeries e camisolas. A sessão de masturbação noturna virou a sessão de fotos.
As reações do público foram imediatas. Diversos perfis aceitaram assinar a página de Vanessa para ver suas fotos. Os primeiros comentários foram elogiosos, porém outros soavam bem estranhos. A chamavam de “vadia”, “piranha”, mas também de “gostosa” e “delícia”. Nunca aceitaria ser chamada assim por estranhos, mas, segundo Gabriela, era algo normal, porque eles se escondiam no anonimato para expressar como queriam. — é muito provável que só escreveram aquilo porque acabaram de bater uma punheta para você — disse ela. 
Como os comentários mais exaltados eram minoria, Vanessa os ignorou. Porém, a ideia de se masturbarem olhando suas fotos mexeu com seu ego. Decidiu fazer uma enquete, perguntando se seus novos seguidores se masturbavam com suas fotos. A abundância de respostas “sim” a surpreendeu. 
Mal começou sua carreira de criadora de conteúdo e Vanessa se sentia desejada por seus seguidores e protegida pelo anonimato. Tinha a certeza de ninguém daquela cidade assinar aquele serviço e mesmo se alguém fizesse, não a reconheceriam por suas fotos sem rosto. Sua autoestima melhorava, incentivando-a a ir mais além. Comprou lingeries novas, mais ousadas. Camisolas curtas e transparentes e novos brinquedos sexuais. Começou a fazer vídeos se masturbando com seus novos vibradores e tirava fotos com  plugs anais, explorando um pouco mais sua curiosidade. O crescente número de seguidores pedia mais.
Vanessa também queria mais e se matriculou em uma academia. Estava disposta a melhorar seu físico e deixar seu corpo ainda mais bonito. Para isso, contava com a ajudante Andréia, sua professora. Negra, com os cabelos trançados, tinha o nariz achatado e os lábios grossos e um corpo escultural. Ninguém dizia que aquela mulher tinha quarenta e nove anos, sendo uma inspiração para Vanessa.
Andréia era uma professora exigente, mesmo tendo um jeito doce. Tratava os alunos carinhosamente, mas sempre era exigente não deixando os alunos interromperem suas sequências, exceto se estivessem extremamente exaustos. Era admirada por todos, não só pelo carisma quanto pela beleza. Era casada com Jeferson, outro professor. Negro, com o cabelo raspado, tinha o corpo musculoso. Apesar do cabelo curto, ostentava uma barba farta. Sua voz grave fazia os alunos trabalharem a base do susto com seus gritos “motivadores”. Mesmo assim, era um homem simpático e assim como sua mulher, admirado na academia. Os eram vistos como um casal perfeito, despertando inveja em todos, principalmente em Vanessa.
Sua entrada na academia foi menos complicada do que o esperado. Apesar das dores musculares dos primeiros dias, ser treinada por Andréia, e às vezes por Jefferson, tornava a jornada de exercícios mais agradável. Sua rotina de trabalho deixava livre apenas os horários noturnos, quando a academia estava praticamente vazia. Com as primeiras semanas, podia sentir seu corpo mais rígido. Se olhava no espelho com mais confiança e ousava mais nas fotos. Foi quando os seguidores pediram diferentes cenários para as fotos.
Com um público interessado, achou uma boa ideia variar de ambiente e considerou propor isso a Gabriela em um eventual segundo ensaio. Por enquanto, tinha suas próprias ideias para tirar fotos sozinha. 
A academia de Vanessa funcionava até altas horas, sendo perfeito para ela frequentar. Além de se adequar ao seu horário, o lugar ficava deserto nesse momento da noite, permitindo a ela monopolizar praticamente os professores, sobretudo Andréia. Com a academia inteira só para si, não era difícil se sentir à vontade naquele espaço e trocou as calças legging por shorts cada vez mais curtos. Ao final de um treino, Vanessa se dirigiu ao enorme espelho no fundo da academia. Subiu a barra da longa blusa apenas na parte de trás, exibindo bumbum e se virou de costas para o espelho. Puxou o short para cima, tentando deixar a polpa a mostra e deu alguns cliques com o seu telefone até ser surpreendida por Andréia.
— Você está muito gata, Vanessa.
Acreditando estar sozinha aquele momento, Vanessa corou, mas Andréia não a deixou se sentir envergonhada.
— Nem faz essa cara, todo mundo tira foto da bunda aqui. Até alguns homens.
Vanessa riu.
— Tem que tirar fotos mesmo, acompanhar sua evolução. Já tinha o corpo bonito e agora deve estar se sentindo toda durinha, não é?
Vanessa assentiu com a cabeça.
— Isso é fruto do seu trabalho duro. Isso é motivo de orgulho, tem mais é que tirar fotos desse rabão.
O jeito de Andréia falar deixava Vanessa mais calma. A professora, que vestia uma calça legging e um top brancos, em constaste com sua pele negra, tirou de dentro do top o próprio celular e se aproximou de Vanessa.
— Vem cá, tira uma comigo.
Andréia encostava atrás de Vanessa. Inclinando o seu corpo para frente, impondo a sua aluna fazer o mesmo movimento. Segurando a cintura dela, puxou o corpo para si, mantendo as duas bem coladas. Vanessa sentia o calor do corpo de Andréia em suas costas e sua bunda, fez um movimento, quase involuntário, de se ajeitar, empurrando o quadril ainda mais para trás, pressionando-o contra o corpo de Andréia. Como resposta, a mão de sua professora apertou ainda mais sua cintura. As duas sorriram e tiraram algumas fotos.
— Arrasamos, querida! — disse Andréia ao mostrar a foto. O quadril da professora ficava ainda mais evidente naquela posição. Fora isso, ver como a professora a abraçou por trás, com os corpos bem junto e os rostos colados, provocou em Vanessa sensações inéditas em relação a mulheres. Tinha vontade de permanecer mais tempo com Andréia atrás de si.
Dali, Andréia seguiu para a administração e Vanessa foi para o vestiário. Assim que entrou, tirou a blusa e em seguida o top. Pelo espelho, olhou seus seios livres. Segurou-os e fez caras e bocas para o espelho. Pegou o celular e tirou algumas fotos. Virou se de costas e irou mais fotos do bumbum. Repetiu a pose feita com a professora anteriormente, empinando mais o quadril, pega por Andréia mais uma vez.
— Continua tirando fotos, Vanessa?
Vanessa se assusta mais uma vez, cobrindo os seios, coo se sua professora não estivesse se despindo na sua frente. Andréia entrou no vestiário já tirando o top e depois a calça, ficando apenas de calcinha. Vanessa logo se deu conta de não fazer sentido esconder o corpo no vestiário.
— Pode continuar, viu. Finja que não estou aqui.
Enquanto Andréia arrumava suas roupas, Vanessa tirava mais fotos, mas logo percebeu pelo espelho os olhares da professora voltados para o seu corpo.
— O que foi?
Andréia mordeu os lábios.
— Por que não tira uma de calcinha? O marido adorará.
— Acabei de me divorciar.
— Melhor ainda, você pode mandar para quem quiser.
Vanessa riu do argumento, dando a Andréia a liberdade de se aproximar por trás dela e segurar a cintura do seu short.
— Posso tirar?
— Pode.
O pedido, sussurrado no ouvido de Vanessa, era impossível de negar. Nunca se interessou por mulheres antes, mas sentia algo diferente quando sua professora se aproximava. Ela tinha um jeito próprio e muito carinhoso e levantar o ego de suas alunas, sendo assim uma mulher muito querida. O momento anterior entre as duas foi prazeroso e mais uma vez surgia uma oportunidade de permitir mais intimidade entre elas. Andréia se ajoelha atrás dela, puxando seu short para baixo. Após tirá-lo, se levantou, deslizando as mãos pelas suas pernas até o seu bumbum, onde manteve a mão apertando as fartas carnes e ajustando a calcinha. O exagero de toques fazia o coração de Vanessa disparar, sem saber o que aquela mulher faria. Se sentia indefesa, sem saber as intenções daquela mulher, mas não queria sair dali.
Com Andréia tão próxima, Vanessa esperava alguma coisa acontecendo a qualquer momento, mas ela se afastou. — Vai, tira sua foto — disse ela. Vanessa já havia esquecido do motivo pelo qual seu short foi tirado e se fotografou usando apenas uma calcinha preta. Olhando para a professora pelo espelho, viu que ela também a fotografava. Vanessa ficou confusa, sem saber se aquilo era uma boa ideia, mas Andréia se aproximou para convencê-la.
— Olha o corpão que você tem. — Disse Andréia, entusiasmada
— Obrigada, mas você vai apagar essa foto, não vai?
— Se você pedir, eu apago, mas eu queria ela para mim.
— Por quê?
Andréia abriu um sorriso malicioso, capaz de fazer a umidade brotar entre as pernas de Vanessa.
— Eu só quero. Deixa eu ficar com ela? Prometo não mostrar para ninguém.
Vanessa ainda não conseguia se decidir. Tinha tanto trabalho para manter o anonimato com suas fotos que não queria deixar escapar uma foto dela por outra pessoa.
— Deixo você tirar uma minha.
O desejo de Andréia em ter uma foto era tão evidente em seu rosto a ponto de Vanessa se sentir tentada a ceder. Não entendia a vontade de sua professora e menos ainda sua própria inclinação a ceder, mas todo aquele clima íntimo entre elas era prazerosa demais parar ser contado com uma negativa. 
— Tudo bem.
— Obrigada, linda. Me diz que pose eu faço.
Vanessa apontava para uma parede vazia e Andréia ia para lá. Depois mudava de ideia, pedindo para ela ir em outra direção. Ficava em constante dúvida sem saber o que pedir.
— Amor, escolhe uma pose para mim. Faço o que você quiser.
Vanessa tinha na sua frente Andréia, uma mulher belíssima, vestindo apenas uma calcinha branca, se colocando à sua disposição. Podia pedir a ela qualquer coisa. Com tantas possibilidades, se sentiu sem jeito de pedir algo inadequado. Sua professora, porém, a lembrou de ter lhe dado poder sobre ela. Vanessa então se deu conta de nunca ter tido essa sensação e se lembrou de Gabriela e sua forma curiosa de dirigir modelos.
— Vanessa, você quer fotografar a minha bunda, não quer?
Vanessa sorriu. Andréia se pôs contra a parede, empinando o quadril.
— Assim não. Quero mais do que só a bunda. Vai para a pia e se apoie em frente ao espelho.
Andréia obedeceu. Apoiada na bancada, jogou quadril para trás e focou seu olhar em Vanessa, através do reflexo do espelho. Vanessa tirou a foto.
— Deixo você tirar outra.
Vanessa ficou pensativa, mas logo se aproximou de Andréia e colocou a mão em sua bunda e fotografou a própria mão apalpando sua professora. Andréia sorriu. Vanessa tirou uma foto, mas não satisfeita, abaixou a calcinha dela e segurou suas tranças. Com um puxão, fez Andréia virar o  rosto para frente, para o espelho. Vanessa se fotografou junto a Andréia, com sua professora mordendo os lábios em uma expressão lasciva.
Ao terminar as fotos, Vanessa as mostrou a Andréia.
— Olha aí o seu corpão.
— Ficou linda, deixa eu ver as outras.
Vanessa passa uma foto.
— Sua mão na minha bunda.
— Quis explorar os contraste das cores de pele.
— Você quis tirar uma casquinha, isso sim.
As duas riram.
— Você também tirou de mim.
Andréia passou para a última foto.
— Amei essa. Você me dominando.
— Tive medo de que não gostasse.
— Adorei! Nunca fui dominada assim.
— Assim?
Andréia morde os lábios.
— Por uma mulher…
Um silêncio se fez por alguns segundos com as duas sem saber o que dizer. Até Vanessa tomar a iniciativa.
— Como foi a sensação?
— Gostosa, do jeito que eu imaginava.
— Imaginava, é?
— Tenho lá minhas fantasias. Nunca pensou nisso?
— Não, nunca passou pela minha cabeça, até você tirar meu short.
— Tem mais uma peça de roupa para eu tirar. Se você quiser.
— Eu quero, tira a minha calcinha!
Andréia aproximou-me mais de Vanessa. A troca constante de olhares atraía as duas até o primeiro toque dos lábios. Lentamente experimentavam macies e o gosto da outra e aos poucos as línguas tomam parte de um beijo lascivo. Os corpos se aproximam mais, com os seios se esfregando entre si e as mãos buscando a maciez dos quadris. Se beijaram por um longo tempo, como se o gosto delas fosse viciante.
Andréia se ajoelhou e tirou a calcinha de Vanessa e a conduziu a se sentar sobre a pia. Continuou ajoelhada e fez sua aluna abrir as pernas e mergulhou os lábios grossos entre elas. Vanessa arqueou sobre a pia, gemendo com a sensação de nunca ter sido chupada daquela forma. A boca grossa e macia de Andréia se esfregava em seus lábios, proporcionando uma sensação incrível. Andréia ficou ali, chupando sua boceta ajoelhada, com o tempo aprendeu os movimentos certos para arrancar os maiores gemidos de Vanessa, até ela gritar mais alto, fechando as pernas em sua cabeça, mesmo assim puxando ela como se quiser enfiá-la dentro de si.
Quando as coxas de Vanessa a libertaram, Andréia se levantou e abraçou em um beijo ainda mais intenso do que o anterior. Vanessa a envolveu com as pernas e permaneceu assim por longos minutos.
Vanessa levou Andréia para o chuveiro, ligou-o e voltou a beijá-la. Com a água caindo sobre seus corpos, Vanessa masturbou sua professora, abraçando-a por trás, com a mão entre suas pernas. Andréia se apoiava na parede, rebolando seu corpo para se esfregar em Vanessa. A mão balançava em seu grelo, acelerando cada vez mais até o gozo explodir de dentro de si. Segurou a mão de Vanessa entre suas pernas e as fechou, enquanto gemia descontrolada.
As duas continuaram dividindo o chuveiro, tomando banho juntas. Na saída da academia, Vanessa ofereceu carona a Andréia, mas ela negou, lembrando voltar com o marido. Vanessa viu os dois caminhando juntos, tomada por uma sensação de culpa, por estar possivelmente atrapalhando o casamento alheio. Justamente, o “casal perfeito”.
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cirlenesposts · 7 months
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Sê exaltado, Senhor, na tua força! Cantaremos e louvaremos o teu poder".
- Salmo 21:13
Nosso Deus é forte e poderoso! Não há nada nem ninguém que o possa resistir. Quando colocamos a nossa causa diante de Deus, Ele vai à nossa frente. Temos limitações, mas quando recorremos a Deus, Ele pode nos conduzir com a sua força e reverter tribulação em louvor.
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deus-e-o-meu-tudo · 2 months
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Morrer para Viver
Morrer para nós mesmos pode parecer uma coisa ruim. A maioria das pessoas quer ser exaltado, elogiado e se promover.
Mas no reino de Deus, morrer para nós mesmos é essencial.
“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim."
Gálatas 2:20 NVI
Um pedaço de barro não pode se tornar uma obra de arte a menos que seja moldado em alguma coisa. Um recipiente de tinta não pode ser usado para uma obra-prima, a menos que primeiro seja derramado. Um pedaço de carbono deve mudar para se tornar um diamante. Uma lagarta deve desistir de seu antigo modo de vida para se tornar uma magnífica borboleta.
O convite para morrer é na verdade um convite para viver.
Quando entregamos nossa vida a Deus, estamos escolhendo entregar nossos planos, desejos e dons. E isso pode ser difícil. Mas também sabemos que haverá algo melhor, e Alguém melhor, do outro lado.
Deus pode realinhar nossos planos, remodelar nossos desejos e redirecionar nossos dons para a Sua glória.
O apóstolo Paulo, autor de Gálatas, conhecia em primeira mão o poder transformador de Cristo. O poder de Cristo transformou radicalmente Paulo de alguém que perseguia os cristãos, em um seguidor apaixonado por Jesus.
Por causa dessa experiência, Paulo sabia que a única maneira de viver era entregar todas as áreas de Sua vida a Cristo. E é por isso que ele nos convida a fazer o mesmo.
Jesus não poderia ter ressuscitado sem antes ser crucificado, e o mesmo se aplica a nós.
Então, o que você precisa entregar a Jesus hoje? Que comportamento, hábito ou pensamento você precisa “crucificar”? Venha como você está para Jesus e dê a Ele a permissão para transformar e renovar sua vida.
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yasminescreve · 7 months
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MEU AMIGO, A DISNEY PLUS NÃO COLOCOU 1 BANNER NO INÍCIO DO MENU INICIAL PARA PROMOVER A SEGUNDA TEMPORADA DE LOKI!
ELA COLOCOU 4 BANNERS!!!
QUATRO, MEUS AMIGOS!!!!
Quatro banners para promover a série do Loki!
O primeiro sendo da série dele, o segundo um banner dele em destaque em Loki: Ragnarok (🤭), o segundo com ele em Vingadores, super destacado e o último do primeiro filme do esquecido Thor, também em Full destaque!
O que é isso, minha gente????
VENCEMOS MUITO!!!
E como se não bastasse isso, tem um banner com a COLEÇÃO Loki, só para assistir o Deus da Trapaça em Full destaque!
É isso, gente, morri e fui pro céu!
Em todos os anos sendo Lokistan, desde o lançamento do primeiro filme, é uma honra ter os nossos desejos de fã atendidos e ver o querido Loki ser tão enaltecido assim!
VENCEMOS MUITOOOOO!!!
LOKI É A VERDADEIRA PROVA DE QUE OS HUMILHADOS SERÃO EXALTADOS!!!
Vivi para ver esse momento!!! 😍🛐💚
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tennyzark · 4 months
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Finn Wolfhard X Male Reader (Leitor)
Relacionamento Secreto
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Eu me aproximo do celular e sorrio, animado por conseguir fazer aquela Live. Estava pedindo muito ao meu chefe para isso.
— Qual será a próxima pergunta?
Olho alguns comentários na tela do celular e leio um bem curioso, na minha opinião.
"Você e o Finn Wolfhard estão namorando?"
Faço uma cara de surpresa ao ler esse comentário.
— Olha, essa pergunta foi interessante… — Sorrio. — Na verdade, não estamos. Vi que algumas pessoas comentaram que nós tivemos muita química fazendo nossos papéis em "O Último Verão Sem Você". Mas a verdade é que somos apenas bons amigos.
Respondo o comentário com tranquilidade e me aproximo do celular, voltando a ler alguns comentários. Uma porção de pessoas estava perguntando sobre trabalhos futuros, outros estavam fazendo perguntas sobre quem eu mais gostava de contracenar e vejo alguns apenas me elogiando.
Durante minha leitura de alguns comentários, recebo uma mensagem do garoto anteriormente mencionado. Nem precisei abrir a conversa, pois a notificação pulou na tela.
"O que você quer dizer com "apenas bons amigos"?
Rio da mensagem e observo outros comentários.
— Bom pessoal, acho que tem alguns comentários meio exaltados, eu só queria isso deixar isso claro. — Rio novamente, me divertindo com a reação das pessoas. — Espero que os fãs do filme não deixem de ter todo esse carinho por Nick e Dalton, estudamos muito para fazer esses personagens ficarem realistas.
Me afasto do celular e pego uma almofada. Quando volto para frente da câmera, vejo um comentário icônico.
“Estudaram muito? Então vocês se pegaram?”
Dou uma risada tão alta que até senti minha barriga doer instantaneamente. Me jogo sobre a cama.
— GENTE… — Arregalo meus olhos e me sento novamente. — Não era isso que eu quis dizer… Aí meu Deus… — Tento me recuperar das sessões de risada. — “Estudarmos muito” no sentido de termos visto muitos filmes de romance, eu li ‘Heartstopper’, foi daí que eu tirei a inspiração de um romance calmo e adolescente. Eu não quis dizer que nós pegamos…
Faço um rápido biquinho e vejo alguns comentários rindo da situação. Outros falando que queriam um segundo filme com nós no elenco.
Passados alguns segundos, outra mensagem chega no meu celular.
“Acho bom você parar com essa Live. Um deslize e você vai ta falando a frente e verso do seu cartão de crédito. Tô indo aí, não desliga a live”
Solto uma pequena risada com a mensagem, mas meio que concordo.
— Pessoal, acho que vocês vão enlouquecer, o Finn tá vindo aqui.
Chego perto do celular para ver as mensagens dos fãs.
~❊~
Escuto minha campainha tocar. Olho pro celular, dou um sorriso e me levanto. Pego meu celular, já olhando alguns comentários surtando.
Vou andando pela casa, já com um sorriso marcando minha feição. Chego perto da porta principal e encosto meu rosto nela.
— Quem é?
Solto uma risada, tentando escutar alguma reação do outro lado da porta.
— O seu bom amigo.
Rio mais uma vez e começo a destrancar a porta. Dou uma olhada rápida nos comentários, algumas pessoas estão surtando, algo que não é surpreendente.
Finalmente abro a porta, vendo ele com um gorro na cabeça, fazia sentido, estava fazendo um pouco de frio. Analiso mais as suas vestimentas, ele veste uma blusa branca com listras pretas e está com uma jeans, acredito que de última hora ele jogou a jaqueta de couro por cima. Olho o pescoço dele, vendo alguns chupões meio fracos e o meu colar que eu tinha esquecido na casa dele.
Noto que ele está carregando duas sacolas, com coisas que eu não consegui ver. Rapidamente dou um espaço para ele passar. Ele entra em casa e eu fecho a porta, me viro para ele, que põe as sacolas sobre a mesa da cozinha.
— Oi, galera. — Ele gruda na minha lateral.
“Meu Deus oq ta acontecendo?”
“que chupão é esse ?”
Rio com os comentários, me guiando pela casa. Aposto que era isso que ele queria, pois vejo um sorriso surgir no rosto dele. Antes de responder esse último comentário, ele joga um olhar para mim.
— Não se preocupem, esse chupão foi apenas um mosquito, eu acabei coçando demais e ficou assim. Acho que vou ter que passar uma pomada.
Rimos juntos e entramos no quarto, ele tenta sentar na cama, mas eu puxo ele.
— Você não vai sentar na minha cama com roupa suja da rua.
Ele rola os olhos e passa por mim.
— Você e suas manias estranhas.
— Você sabe que é apenas higiene.
Ele ri e pega uma toalha. Vejo ele entrar no banheiro, eu me deito na cama e jogo o edredom sobre mim.
“Mds vcs brigam igual a um casal”
Rio do comentário e tiro um print, a fim de mostrar para o Finn depois.
— Coisa demais pra explicar. Isso fica na imaginação de vocês. — Balanço minha cabeça na frente do celular.
~❊~
Desligo a live, soltando um longo suspiro logo em seguida. Passaram-se alguns minutos e o Finn já estava vestido.
— O que você trouxe naquelas sacolas?
Vejo o garoto ao meu lado se sentar, ele ajeita o colar no pescoço e se vira para mim.
— Eu trouxe uns docinhos. Meu plano inicial era te entupir de doce até você parar de falar.
Coloco meu celular sobre a mesa de canto e rimos juntos. Ele se levanta e eu faço o mesmo.
— Quer assistir um filme comendo esses doces? — Olho pela janela, vendo que já estava bem escuro. — E quem sabe até dormir aqui.
Fico em silêncio por alguns segundos, apenas analisando a cidade sendo iluminada pelas luzes. Escuto Finn se mover pelo quarto.
— Quando vamos assumir o nosso namoro?
Eu pergunto, me arrependendo logo em seguida. pra que ter perguntado isso logo em um momento onde nada de ruim está acontecendo.
— Já fizemos isso. — Se vira pra mim. Vejo suas sobrancelhas franzidas.
Minhas sobrancelhas se contraem e eu viro minha cabeça, igual a um cachorro confuso. NUNCA fizemos isso. O mais próximo de um relacionamento real para o público são as fanfics que alguns fãs fazem.
Eu nego com a cabeça, já soltando uma risada nasalada. Isso foi uma forma de dizer que nunca vamos assumir?
— Como não? Eu pensei que chegar aqui com um chupão marcado no meu pescoço e usando seu colar já era o suficiente pra eles entenderem.
— Finn… — Me sento na cama, começo a rir. — Eu acho que isso só vai aumentar o número de rumores e teorias. Eu tô falando de realmente assumir isso com todas as palavras.
Ele fica parado por alguns segundos. Eu já ia perguntar se tá tudo bem com ele, mas ele puxa o celular do bolso e tira uma selfie segurando o colar. Não consigo ver o que ele tá fazendo, mas aposto que é uma loucura.
— O que você tá fazendo amor?
Me levanto, mas ele estende a mão em um “pare” e continua a mexer no celular. Cruzo meus braços com um sorriso no rosto.
Escuto meu celular vibrar na mesinha. Ele sorri e aponta pro celular, me deixando bem confuso.
— Você sabe que pode falar, né? — Digo andando até o celular.
Viro a tela e desbloqueio o aparelho. Puxo as notificações e vejo um post do Finn no Instagram. Olho pra ele, que apenas sorri e joga o próprio celular sobre a cama.
Clico na notificação. Vejo a foto que ele acabou de tirar, escaneiei toda a foto, mas não há nada demais. Meus olhos se arregalaram assim que eu vejo o que estava escrito.
“olha o presente que meu namorado deixou na minha casa. @therealsn_03”
Rio desacreditado, leio de novo, quero ter certeza se isso é o que eu estou vendo.
— Mandei bem, não foi?
Ele me abraça por trás e beija minha nuca. Concordo com a cabeça, rindo bem alto. Me virei e abracei ele.
— Obrigado por fazer isso por mim. Isso é muito especial, eu te amo.
— Também te amo, bebê.
Ele me tira do chão por alguns segundos, me fazendo rir. Ele me coloca no chão e se afasta um pouco.
— Você pode escolher o filme.
Ele sai do quarto, me deixando com um sorriso bobo. Me jogo na cama, e já ligo a TV.
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prayforallthings · 1 year
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ISAÍAS 6:1-5
Santidade
O que traz um crente ao Reino de Deus, e o que o sustenta até o fim é a graça imerecida. Entretanto, um equívoco comum desta verdade é que podemos fazer o que queremos, pecar como e o quanto quisermos, e a graça será sempre como uma rede de segurança para nos pegar novamente.
A graça não é uma licença para pecar, mas sim um empoderamento para viver uma vida santa. Deus é santo, e Ele nos chama, Seus filhos, a viver vidas santas.
Ser santo significa ser separado. Não se trata somente de renúncia ou rejeição de certos comportamentos. Trata-se de escolher Jesus acima de tudo. Escolher amá-lo, obedecê-Lo, adorá-Lo e servi-Lo todos os dias de nossas vidas. E se amamos alguém, evitamos fazer qualquer coisa que possa nos afastar desta pessoa. Da mesma forma, aqueles que foram salvos na cruz, por amor a Cristo, se despedem da vida e dos hábitos que possuíam antes - porque quem fomos antes não pode coabitar com o Espírito Santo que agora habita em nosso coração.
Na visão de Isaías na passagem de hoje, quando o Senhor estava sentado em um trono, elevado e exaltado, os serafins clamavam: "Santo, santo, santo".
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Bíblia e Trabalho: Como a Palavra de Deus nos orienta sobre a vida profissional
O trabalho é uma expressão da nossa adoração a Deus e do nosso chamado para servir aos outros. Desde o início, Deus deu ao homem a responsabilidade de trabalhar e cuidar da criação (Gênesis 2:15). O trabalho é um chamado para usar nossos dons e habilidades para o bem dos outros e para a glória de Deus.
No entanto, o trabalho pode ser difícil e frustrante em um mundo caído. É fácil se sentir desanimado e desmotivado quando as coisas não saem como planejadas. É aqui que a Bíblia oferece esperança e conforto. Quando enfrentarmos dificuldades no trabalho, podemos confiar que Deus está conosco e nos sustentará através de qualquer desafio (Salmo 46:1-3).
Além disso, a Bíblia nos ensina a importância da honestidade e da justiça no trabalho. Em Levítico 19:13, é dito que não devemos reter o salário de um trabalhador até o dia seguinte, enquanto em Provérbios 20:23, é destacado que o Senhor detesta pesos desonestos.
Outro ensinamento bíblico importante para a vida profissional é uma necessidade de descanso e equilíbrio. Em Êxodo 20:8-10, é ordenado o descanso no sétimo dia, enquanto em Eclesiastes 3:13, é destacado que a alegria é um presente de Deus para aqueles que desfrutaram do fruto do seu trabalho.
A Bíblia também nos oferece exemplos de personagens bíblicos que enfrentaram desafios em seus trabalhos, mas que mantiveram sua fidelidade a Deus. José, por exemplo, manteve sua integridade em meio a tentações e adversidades no Egito, e foi exaltado por Deus para uma posição de liderança (Gênesis 39-41). Já Daniel manteve sua fidelidade a Deus mesmo sob ameaça de morte, e foi honrado por Deus diante do rei e do povo (Daniel 6).
Ainda assim, a Bíblia também nos ensina que o trabalho não deve ser nossa preocupação única na vida. Em Mateus 6:33, Jesus nos encoraja a buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, confiando que Deus cuidará de nossas necessidades.
LEIA A BÍBLIA!
Em resumo, a Bíblia é uma fonte valiosa de orientação para a vida profissional, nos ensinando a trabalhar com diligência, honestidade e justiça, a descansar e buscar equilíbrio, e manter nossa fidelidade a Deus mesmo em meio a desafios. Ao aplicarmos esses princípios em nosso trabalho, podemos honrar a Deus e experimentar bênçãos em nossas vidas profissionais.
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ministeriofaladeus · 1 year
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“Ah! Quem me dera ser como fui nos meses passados”. Jó 29:2. Muitos olham o passado com prazer e vêem o presente com insatisfação. Olham para os dias em que passaram em intimidade com o Senhor, como se fossem os mais doces e melhores que já conheceram, mas o presente está vestido num traje escuro e muita tristeza. Antes, viviam mais perto do Senhor, agora, sentem que se afastaram dele. Dizem: “Ah! Quem me dera ser como fui nos meses passados!” Lamentam terem perdido sua segurança, não ter paz, ou não encontrar alegria em meio a graça. Lamentam que sua consciência não seja bastante sensível, ou que não possuam tanto zelo pela glória de Deus. Muitas são as causas deste estado de lamentação. Pode ser fruto de negligência na oração, visto que negligenciar a oração em secreto é o começo de todo declínio espiritual. Ou pode ser resultado de idolatria. O coração tem se ocupado mais com outras coisas do que com Deus. As afeições têm sido colocadas nas coisas da terra, em vez de nas coisas do céu. Um Deus zeloso não se contentará com um coração dividido. Ele tem de ser amado em primeiro lugar e com o que é melhor em nós. Deus não permitirá que o fulgor de sua presença resplandeça sobre um coração frio e hesitante. A causa deste estado pode se encontrar em autoconfiança e justiça própria. O orgulho está sempre ocupado no coração, e o ego é exaltado, em vez de humilhar-se aos pés da cruz. Se agora você não é aquilo que era “nos meses passados” , não descanse satisfeito com o desejo de retornar à felicidade anterior; busque imediatamente o seu Senhor e conte-Lhe a sua triste condição. Peça-Lhe graça e força para ajudá-lo a andar mais perto dele. Humilhe-se diante do Senhor Jesus, pois Ele o exaltará, e volte a desfrutar da luz de sua face. Não se assente a queixar-se e a lamentar. Enquanto o Médico Amado viver, existirá esperança e certeza de recuperação para os piores casos. Deus abençoe! - Ministério de Evangelização Fala DEUS 📖🔥 - #bomdia #instagram #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/CnZWtKbrfnr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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neybellas · 1 year
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"A fraqueza dos cristãos modernos é que eles se sentem a vontade no mundo" A W Tozer Há dias que me sinto tão pequeno e indigno da cruz de Cristo e de Sua maravilhosa graça, pois vejo minha geração tão a vontade no mundo. Os manjares do rei da Babilônia parecem bons para se comer, são agradáveis, de tal modo desejáveis que ignoramos, semelhante ao que fez Eva no paraíso, a orientação do Senhor de não nos contaminarmos com as coisas vis e passageiras do presente século. Por minha fraqueza, ponho-me de joelhos perante o Senhor, clamando no nome de Jesus Cristo para que Seu poder se aprimore em nós e que o Espírito Santo de Deus tome nossos pensamentos e nos conduza em atos e palavras que O glorifiquem e exaltem. Que pela fé, na autoridade de Cristo que possamos repreender o dedo acusador do maligno e declarar que nosso arrependimento é sincero, de tal modo que fomos lavados pelo sangue do cordeiro que lançou no mar do esquecimento nossos pecados e deles já não se lembra mais. Assim, tomados pelo Senhor, que atentos O ouçamos dizer: "Clamem nos desertos e anunciem aos quatro cantos que já é a hora e não tarda a volta do filho do homem. Os que ouvirem e atenderem Seu chamado, serão tocados na alma e arrependidos clamarão e serão ouvidos. Verão a luz da Glória que dissipa as trevas e que renova as forças do cansado." Diga o fraco: Sou forte! Em nossa angustia vem o Socorro. Eis que diante de nós um novo dia. As lágrimas secaram e a alvorada já traz o sorriso. Exaltado e glorificado seja o nome do Senhor. A Ele toda honra, glória e louvor. Amém?🙏 Pr Ney Bellas "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" Romanos 12:2 #bomdia #palavrasdevida #biblia #jesus #devocionaldiario #palavrasdevida #deus #devocionaldiario #devocional #jesus #biblia #palavradedeus #amor #jesuscristo #fe #reflexão #motivação #empatia #amigos #lição #reelsi̇nstagram #ᴇxᴘʟᴏʀᴀʀ #reelscristão #webcrente #jovenscristaos #jovensevangelicos #vidacrista #versiculododia (em Iguaba Grande) https://www.instagram.com/p/CqAlm_6ux_k/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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luvyoonsvt · 7 months
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moonblesseds
choi seungcheol x leitora
anterior | masterlist | próximo
(de desconhecidos pra rivais pra colegas de busca pra apaixonados? ou pode chamar de rivals/enemies to lovers)
de um lado, seungcheol tenta resolver alguns dos incômodos que caçadores vêm causando às pessoas importantes para ele. do outro, há ___, que tem um lobo ferido para cuidar e uma identidade para manter segura.
notas: segundo capítulo seguido porque eu não tenho um público pra deixar ansioso, portanto, posso simplesmente sair postando tudo :) este é o outro lado da história, a parte do seungcheol. logo as coisas caminharão para o encontro entre a personagem e o cheol, possivelmente já no terceiro, mas nada romântico de fato (até porque nem cabe romance no contexto). esse foi mais curto, acontece.
avisos: acredito que apenas angústia, nada muito pesado, apenas alguns caras verdadeiramente mal
contagem: ± 3900 palavras
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「Capítulo 2 」
Seungcheol teve a pior das surpresas naquela manhã.
A noite anterior havia sido agradável, metade do grupo fez uma ronda noturna ao redor do terreno, enquanto os demais resguardaram a casa. O céu noturno estava salpicado de estrelas, e o calor da fogueira que os mais novos deram a ideia de acender criava uma atmosfera aconchegante. Risadas e histórias flutuavam no ar, indícios de uma noite tranquila e sem preocupações.
Era uma rotina como qualquer outra, não houve brigas nem discussões. E, após um jantar perto da fogueira, todos foram se deitar.
As coisas só saíram do controle na manhã seguinte.
Era um evento raro um dos moradores do setor dezessete se afastar dos limites da propriedade desacompanhado. Não que a cidade seja um lugar perigoso, mas alguns instintos são difíceis de controlar e, estando em meio às pessoas parcialmente comuns, todo desastre deve ser evitado.
Desta forma, uma das principais regras criadas pelo líder foi: nunca saiam sozinhos, sempre em dupla, mas de preferência em trios. Visto que alguns tinham um histórico de discutir por coisas estúpidas entre si vez ou outra, haver uma terceira pessoa era o melhor na visão do Choi. Porém ele apenas os disse que um grupo com três indivíduos seria dificilmente atacado.
Apenas a menção a qualquer tipo de ataque foi o suficiente para convencê-los de que sair sozinhos era uma péssima ideia, logo acabaram se habituando sem dificuldade.
Portanto, quando iniciaram a contagem ao nascer do sol, descobrir que havia não dois, nem três, mas um único morador faltante criou um clima desagradável. O silêncio tenso que se instalou contrastava fortemente com a serenidade da noite anterior. Cada olhar preocupado se encontrava, questionando o que poderia ter acontecido durante a noite, chegando a nenhuma conclusão coerente.
Os mais velhos até tentaram manter a calma, o pânico não levaria a qualquer lugar. Porém as tentativas duraram somente até Joshua ir tentar seus próprios meios de encontrar respostas, com MingHao tomando um rumo similar.
A sala de estar, que normalmente ecoava com risos e conversas animadas, tornou-se palco de uma reprimenda severa. Seungcheol, como líder, sentiu o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Ele tentava acalmar os ânimos exaltados, oferecendo palavras de consolo e estratégias para encontrar o morador ausente. Entretanto, o medo e a incerteza se espalhavam como fumaça densa, obscurecendo a confiança que antes unia o grupo.
Deu-se início ao caos, Choi dividiu os mais novos pelos arredores do setor dezessete. E, bem como Joshua e MingHao, Jeonghan foi permitido ir mais longe. Sendo feiticeiros e mais experientes que os demais em situações de risco, e devido à mente pouco centrada de Seungcheol para tomar alguma outra decisão melhor, as regras sobre "estar sozinho" foram ignoradas e cada um dos três seguiu para cantos diferentes da região. De uma forma ou de outra, todos deveriam estar procurando pelo companheiro desaparecido.
Porém, nem mesmo a veloz e desleixada — e um tanto desesperada — estratégia de busca estabelecida foi o suficiente para tranquilizar Seungcheol, que, em meio às buscas, fazia investigações com qualquer um dos moradores que parasse em sua frente por mais de alguns segundos.
Os primeiros a serem atingidos pelos problemas de raiva do líder foram os vizinhos de quarto do desaparecido.
— Dokyeom, seu quarto é a esquerda, certo?
— Sim, hyung.
— Se despediu dele para dormir?
— Passamos todos pelo corredor e demos boa noite, hyung.
Lee Seokmin não costumava temer Seungcheol, normalmente seus pequenos acessos de raiva eram inofensivos, uma vez que a origem era ainda mais inofensiva que ele. Contudo, aquela era uma situação real e cada movimento de Choi era perseguido pelos olhos atentos de Seokmin e Soonyoung.
— Hoshi, vocês brigaram antes de dormir? Viu Seungkwan perturbando ele?
— Não, hyung. Todos foram dormir sem brigar, quer dizer, eu me desentendi com o Seungkwan, mas resolvemos ontem.
— Então estão me dizendo que vocês, os mais próximos do quarto, nem mesmo ouviram quando o Chan simplesmente sumiu? O garoto tem alguma habilidade mágica que nós não descobrimos durante anos?
Ambos teriam dado um passo para trás se não estivessem sentados no sofá a frente da poltrona favorita de Seungcheol, restou a eles tentarem afundar ainda mais no estofado macio. Tinham quase certeza que Minghao havia o enfeitiçado para fazer sumir com tudo que deixavam cair ali, quem sabe não sumiriam também? Não parecia uma má ideia desaparecer do campo de visão do Choi naquele momento.
Soonyoung, com sua natureza otimista, tentou dissipar a tensão com um sorriso forçado, embora tão imerso nas teorias que cercavam o lugar quanto os demais. Seokmin, ao seu lado, não fez este mesmo esforço, manteve os olhos fixos no chão, ponderando sobre o que poderia ter acontecido durante a noite. Hoshi se arriscou a quebrar o silêncio, procurando por palavras que pudessem acalmar a frustração de Seungcheol. E até mesmo a própria, pois Chan era tão importante para ele quanto para os demais, sua mente não o deixou em paz desde que haviam sido atingidos por aquilo.
— Hyung, estamos na mesma situação que você. Não sabemos como o Chan desapareceu sem que ninguém percebesse. Talvez devêssemos mudar os grupos de busca e…
Logo, quando a porta principal foi aberta abruptamente, torceram para que Lee Chan atravessasse o corredor e levasse todas as broncas que estavam sendo direcionadas aos outros. Mas era apenas Jeonghan. Muito desgrenhado, sujo e frustrado para ter boas notícias.
— O rastro dele dá a volta por todos os lugares, leste, norte e oeste, como se tivesse estado em todos os cantos da cidade ao mesmo tempo — o Yoon, que gostava da ideia de tirar seus companheiros de casa do sério com alguma brincadeiras inocentes que deixavam a maioria reclamando por dias, estava em seu pior estado.
Ele é, em sua essência, alguém que se preocupa e acolhe as pessoas, mesmo em seus piores momentos. Mesmo suas brincadeiras provêm da sua vontade de estar rodeado por aquelas pessoas por quem nutriu um afeto para além do normal nos últimos anos. Amava-os e estar perto deles o deixava feliz, bem como cuidar deles à sua maneira, estando sempre disponível para que o procurassem em momentos de angústia ou de alegria. Ele queria estar lá por eles. E não estava para Chan.
Era assim como Jeonghan se sentia. A culpa que o subjugava era diferente da sentida por Seungcheol. Enquanto um pensou ter falhado como o irmão acolhedor, outro pensou ter falhado como seu protetor. Afinal, era seu papel como alfa.
— Nada mais significativo? — Desanimado, Jeonghan apenas discordou acenando. — E onde estão Seungkwan e Mingyu? Eles foram há algum tempo, falei que não fossem tão longe e os vi indo na mesma direção que você.
— Não chegamos a nos encontrar e eles também não têm pistas. Enfim, ele estão lá fora, te evitando. E de certa forma eu entendo, Dokyeom e Hoshi estão tremendo.
A resposta de Jeonghan evidenciava o impacto da situação nos demais membros, especialmente em Seungkwan e Mingyu, que preferiam manter uma distância prudente para evitar a tensão no ambiente. Apesar da afirmação do mais velho sobre seu estado visivelmente abalado, os dois negaram fervorosamente, tirando a primeira risada — embora ainda tensa — de Seungcheol. Aquilo serviu como uma breve pausa na atmosfera carregada de preocupação.
— Ok, eu vou dar uma volta e tentar me acalmar. Tomem banho, descansem e comam algo. Avisem aos outros que as buscas estão suspensas pela próxima hora — sua autoridade, ainda que firme, carregava consigo a preocupação pelos membros da comunidade. O cuidado com o bem-estar deles transparecia em suas palavras, mesmo diante da incerteza que a situação apresentava.
— Não, hyung. Eu estou bem, vou dar uma olhada mais ao norte.
— Soonyoung, é uma ordem. Exaustos vocês não vão conseguir nada.
Hoshi, tendo sua tentativa de mostrar disposição — moldada com base no vínculo que tinha com Chan — para continuar as buscas frustradas por um Seungcheol ainda mais obstinado que ele, obedeceu às ordens, levando um Dokyeom desconformado junto a si.
Ainda agindo como um líder, Seuncheol se direcionou ao recém chegado. Era claro que o Yoon havia usado seus truques de transformação além do indicado, sua postura no sofá esclarecia aquilo, era muito diferente do seu habitual estado de relaxamento no acolchoado, parecia que poderia fundir-se ao móvel devido ao cansaço.
— Você tá imundo, Jeonghan, vai pro banho.
— Usar toda essa coisa de alfa não funciona, vou te acompanhar na sua caminhada desestressante ou o que quer que você vá fazer.
E foi assim que, depois de arranjar algum alimento e garantir que havia o suficiente para todos comerem depois da extensa procura, ambos iniciaram um curto passeio nada desestressante. Jeonghan e Seungcheol apenas passaram longos minutos debatendo sobre as possibilidades longe dos ouvidos dos outros, pois deixá-los ainda mais em pânico seria irresponsável.
Apesar da intenção de ambos ser outra, o cenário não permitia descontração, e cada passo era marcado pela sombra da incerteza que pairava sobre o destino de Chan. Seungcheol, mesmo ciente da necessidade de manter a calma, não conseguia evitar a inquietação que se manifestava em suas palavras.
— Houve muita movimentação de caçadores, Shua acha que pode ser um grupo extremista e com algum diferencial.
��� Eles nem chegaram perto daqui, da última vez as proteções-
Seungcheol tentava abrandar a si mesmo e Jeonghan, ambos compartilhavam das mesmas suspeitas e medos, porém manter o mínimo de racionalidade era mais que importante. Como ele poderia estabelecer planos e regras quando sua mente pregava reproduzia as piores imagens do que poderia estar acontecendo ao mais novo. O Yoon conhecia-o bem, e gostaria de estar fazendo aquilo pelo amigo, tranquilizando-o, mas ele seria aquele doloroso golpe de realidade que ninguém quer, mesmo que precise, interrompendo Seungcheol em meio à sua frustrada tentativa de acalmar a ansiedade de ambos.
— Eu sei, eu sei. Mas se o Dino saiu deliberadamente, o risco seria inevitável — Jeonghan observou a cada parte de Seungcheol travar, seu cérebro claramente especulando ainda mais possibilidades. Logo, foi sua vez de tentar manter a si mesmo e o amigo calmos — Mas não se preocupe tanto, saberíamos se o pior tivesse acontecido.
A mera menção de caçadores já era suficiente para acender alertas em seus pensamentos, especialmente considerando as implicações que um grupo extremista poderia ter.
— A morte não seria o pior… não quando podem torturá-lo, ele pode estar sendo mantido em cativeiro. Se o diferencial desses caçadores for algo sombrio o bastante para quebrar Chan até à alma, o pior cenário realmente não seria a morte.
— Ainda bem que estamos longe, você tá começando a surtar e falar um monte de merda! Cala essa boca, Cheol — A reação direta de Jeonghan, embora carregada de tensão, buscava interromper a espiral de pensamentos negativos que Seungcheol começava a enfrentar.
— Mas, Hann-
— Eu sei que ele pode estar ferido, destruído lá fora, mas você está perdendo tempo se lamentando, se responsabilizando. Eu sei porque estou fazendo o mesmo. Nosso objetivo tem que ser encontrar ele.
O que Joshua menos esperava encontrar quando retornasse à casa principal após o almoço era dez homens deprimidos espalhados pela sala. É claro, o clima não deveria ser um dos melhores, porém um pouco mais de motivação seria o primeiro palpite, algo como uma vontade fervorosa de encontrar Dino.
Bom, a questão é que ele estava atrasado. Sim, há horas atrás eles eram estes homens determinados, porém as mais de seis horas passadas transitando por cada relevo, bosque ou caverna os havia desgastado. Cada parte deles se sentia uma decepção esmagadora. Eles era naturalmente caçadores e rastreadores, como deveria ser possível não encontrar alguém com quem convivem diariamente há tantos anos? Como poderiam ser enganados pelas pistas e rastros dispersos em todo lugar? Eles eram, sobretudo, inteligentes. Deveria ser fácil.
E a expectativa da facilidade da coisa sendo gradativamente destruída piorava tudo ainda mais.
— Sei que estão tristes, mas pra onde foi a resistência de vocês?
As palavras de Joshua eram um apelo à resiliência, à capacidade de manter o foco em meio à angústia compartilhada por todos na casa. A responsabilidade pesava sobre os ombros dos homens reunidos, cada um lidando com a falta de respostas à sua maneira — ao menos, mentalmente, considerando que eram quase sombras um do outro espalhados pela sala.
Os murmúrios e lamentos que ouviu foram ainda mais desestimulantes, Joshua já não tinha as melhores notícias, porém o estado deles faria tudo parecer ainda pior. O desafio de encontrar Dino era uma tarefa árdua, e o Hong sabia que demandava não apenas esforço físico, mas também força emocional.
— Ok… Seungcheol e Jeonghan, pro escritório.
Hong foi seguido em silêncio, mais uma coisa incomum. Estão acabados, pelo visto.
— Certo, Dino está definitivamente na cidade, Hao e eu fizemos uma espécie de… Como posso explicar? Como uma triangulação de sinal. A assinatura de cada um é única e pode ser rastreável, contanto que seja feito direito. Conseguimos restringir para Lilac Valley, nada além disso.
— Na cidade, cidade ou dentro dos limites da região? — Pela primeira vez desde que chegou, Joshua vislumbrou algum resquício de motivação em Cheol.
— Só posso dizer que ele está em Lilac Valley, mas não conseguimos restringir mais. Como se estivesse disperso, principalmente nas áreas que a floresta é mais densa.
— Propositalmente disperso? — A questão de Jeonghan chegou à parte desagradável.
Todos tiveram a mesma conclusão. Mesmo que Chan estivesse caminhando desnorteado por toda a cidade, era ilógico que traços dele estivessem evidentes em tantas partes. Claramente aquilo havia sido elaborado. E, até onde sabiam, Dino não possuía meios nem motivações para fazer isso.
— É impossível que alguém esteja tão disperso assim sem a influência de algo intencional — Joshua sentiu-se tão dolorosamente desanimado com as perspectivas quanto os que havia acabado de julgar, contudo seus palpites eram incertos e não tinha provas o bastante para apontar qualquer hipótese com tanta precisão. — Não quero causar alarde falando que estão tentando escondê-lo, mas é a minha principal suposição.
— Mas como ele disse, uma suposição — os três se sobressaltaram com a aparição repentina de MingHao, fazendo-o rir. — Vocês nunca se acostumam.
— Eu já pedi pra não surgir assim, eu já implorei pra você… O que mais eu preciso fazer? — Apesar de ser o mais velho, era sempre o mais afetado pelas "brincadeiras" dos demais, principalmente quando incluíam sustos.
E, aparentemente, MingHao andava muito com os dois feiticeiros mais velhos. O bastante para adquirir aquele tipo de hábito.
— Cheol-hyung, você devia me deixar usar aquele seu cartão black, talvez eu pare — e também este tipo.
— Por que estão sempre tentando me chantagear nessa casa?
— Porque você é rico — os três responderam simultaneamente.
Com a rapidez que suas pernas proporcionavam e sem utilizar mais um pouco de sua magia, MingHao foi até a cozinha, sendo seguido pelos três mais velhos. Passou pelos demais amigos e teve a mesma impressão que Joshua, porém poupou-os dos comentários incentivadores, tendo ele mesmo trabalhado até se esgotar. Havia contatado uma última fonte de informação antes de retornar, o que justificou a volta tardia em comparação ao Hong. Obteve tanto sucesso quanto o esperado, as mesmas parcas informações sobre os já mencionados caçadores.
— Já não estou mais aguentando ouvir deles, quem quer que sejam. Por mais que estejamos aqui escondidos, é nosso território — Seungcheol ser protetor é um fato bastante conhecido, porém sempre beira a sensatez, não a raiva.
Porém nenhum dos presentes discordaria dele, nem de sua revolta.
— A Aliança Intermística-
— Tem brechas que permitem competitividade entre espécies, contanto que haja coexistência. Não tente bancar o advogado, Jeonghan. É errado e você sabe.
O Yoon se sentiu frustrado pela falta de interpretação do amigo, bem como pela interrupção. E Seungcheol já se sentia prestes a entrar em combustão com o acúmulo de estresse, raiva e pânico. Tudo borbulhando dentro de si ao mesmo tempo.
— Eu ia dizer, Cheol, que a Aliança serve como desculpa para que eles tenham alguma justificativa, não que as atitudes deles estão certas. Tem um Tribunal Intermístico por alguma razão — apesar de frustrado, Jeonghan ignorou o tom abrasivo direcionado a ele anteriormente, sabendo que a capacidade de julgamento de Seungcheol já havia sido prejudicada àquela altura.
— Ok, então nossas opções são procurar discretamente — Joshua pontuou, tendo direcionado a si dois olhares no mínimo exaustos. — Eu sei, bem ruim. Mas Hao e eu temos soluções. Vocês verão.
Tempo mais tarde — o suficiente para um curto descanso e alimentação dos que restavam —, MingHao e Joshua expuseram na mesa de centro doze garrafas com nomes. Aparentemente comuns, contudo o líquido que era visto através do material transparente possuía um tons nem um pouco normais de azul e roxo cintilante. À primeira vista, ambos se misturavam completamente, causando a ilusão de um líquido viscoso e heterogêneo.
Atentos à cada movimento dos praticantes de magia, cada um dos homens pegou uma garrafa para si.
— Bom, sei que estamos exaustos, mas aparentemente Shua e Hao tentaram resolver parte disso com essa… bebida? — Seungcheol encarou sua própria garrafa tão desconfiado quanto os demais.
— Ei, não precisa olhar assim. É uma poção confiável, contanto que vocês não troque de garrafas, em hipótese alguma dê um gole na que pertence a outro.
— Não exagera, Josh, um gole é reversível — MingHao tentou tranquilizar os demais, vendo-os um pouco espantados. — E, para que vocês não se sintam intimidados por alguns ml de poção estimulante, nosso líder vai fazer as honras. É só agitar e beber, ao menos dois ou três goles por vez é o bastante.
— Quê? Eu? — Choi não queria ser o primeiro a experimentar aquela coisa.
Não por falta de confiança nas habilidades dos dois mais novos, porém todo cuidado é pouco.
— Acho melhor o Mingyu experimentar antes, ele sempre se adapta melhor às suas experiências.
— Mas você é o líder, hyung — a costumeira expressão emburrada surgiu no rosto do Kim. Por que sempre eu sou a cobaia?
— Sim, e como líder estou falando pra você beber primeiro.
Totalmente confiante na eficácia do que quer que Joshua e MingHao haviam preparado e um pouco cansado do desnecessário embate entre aqueles outros dois, Jeonghan simplesmente fez como foi indicado e, após verificar se era mesmo a sua garrafa, deu três grandes goles.
Quando os outros notaram seu pequeno lapso de coragem, o encararam esperando que algo acontecesse.
— Que foi, vão ficar olhando até eu entrar em combustão instantânea? Bebam logo.
Considerando as palavras do Yoon — e o fato dele estar inteiro após mais de trinta segundos — com credibilidade o suficiente para convencê-los, cada um repetiu as ações dele.
Contudo, assim que o último dos jovens bebeu sua poção, os olhos voltaram novamente à Jeonghan que não estava mais exatamente… normal. A primeira coisa a mudar foi a cor do cabelo, o atual preto se tornou azul, tão vibrante quanto a cor da bebida. Pouco a pouco, o resto do seu corpo passou a ter os mesmos tons que o líquido apresentava.
Seungkwan foi o primeiro a gritar, seguido de Hoshi, à quem estava firmemente abraçado. E depois Dokyeom, que, simultaneamente, verificava sua pele e checava os fios de cabelo de Mingyu ao seu lado. Os outros olhavam para seus próprios corpos em busca de mudanças, ocupados o bastante para não ouvir a risada de Jeonghan.
Só prestaram atenção nele novamente quando ele foi, de uma maneira nem um pouco carinhosa, agarrado por Joshua e Seungcheol. Com MingHao xingando palavrões que alguns sequer conheciam.
— Ele fez isso de novo, não é? — Seungkwan se soltou de Soonyoung.
— Aí! Aí, Cheol, pega leve! Eu só queria melhorar o ânimo de vocês — os dois mais velhos arrastaram-no até o escritório, deixando MingHao para instruir os demais.
Em primeiro lugar, explicou a função do que haviam bebido. Um potencializador energético, misturado a um supressor de assinatura mística. Logo, suas energias esgotadas seriam recuperadas sempre que tomassem, contanto que não consumissem em grandes quantidades, devido aos supressores. Outro fator que também os fez frisar a importância de cada um beber apenas a garrafa com seu nome indicado, pois havia sido preparada especificamente para sua assinatura.
Caso fosse apenas o potencializador, surtiria o mesmo efeito que beber muitos energéticos de uma vez. Não que seja indicado ou que já tenham feito isso, era extrememante perigoso. Principalmente àqueles que já são bastante hiperativos sem qualquer intervenção (Seokmin, Seungkwan e Soonyoung foram duramente encarados durante esta parte da explicação de MingHao).
— Agora que estão todos informados e mais dispostos, acho que depois dessa demonstração do hyung também nos deu adrenalina o bastante, vamos nos separar em grupos — demorou um pouco para que MingHao pudesse organizá-los de forma que seus pontos fracos complementassem os pontos fortes, porém ele se esforçou para garantir que seriam o mais eficazes quanto possível. — Hoshi e Jihoon esperem pelo Cheol e o Jeonghan. Vernon, Seungkwan e Seokmin vão com Joshua. Jun, Mingyu e Wonwoo, vamos pegar o carro e ir para o leste.
A saída do primeiro grupo foi silenciosa, embora não quisessem ser tomados por qualquer negatividade, era mais difícil falar do que fazer. A quietude perdurou por tempo o suficiente para que até Hansol — que poderia passar grandes períodos de tempo absolutamente parado e sem proferir qualquer palavra, mesmo que estivessem em um ambiente agitado — se sentiu incomodado, se vendo numa penosa posição.
— É errado a gente ficar mal assim. É o Dino, ele é o mais novo e é compreensível que cada um fique mal de alguma forma. Mas, meio que soe pouco empático, a tristeza não vai levar a gente a lugar algum.
O breve discurso veio, surpeendemente para alguns e para outros não, de Hansol. Parte por não suportar ver seus amigos tão deprimidos, parte por não suportar mais se sentir da mesma maneira que eles. De um jeito ou de outro, serviu como incentivo o bastante. Mais um vez colocando suas mentes para funcionar, cada um com seus meios traçou algum tipo de estratégia com os integrantes do seu grupo de busca. Não gastaram muitos minutos para organizar seus pensamentos em ideias concretas.
— Certo, vou apressar aqueles três, quando mais demoramos a sair, menos tempo temos pra procurar.
Diferente do que esperava, Jihoon encontrou-os conversando seriamente sobre planos similares aos que haviam organizado na sala, que foram expostos aos mais velhos assim que retornaram ao cômodo.
Estando em cada área designada, norte e oeste — uma vez que o sul havia sido todo revirado durante o dia inteiro —, cada grupo seria dividido em duas duplas. Pouco seguro dado o contexto, porém mais eficiente se seguissem o que foi planejado. Por mais que fosse arriscado, era viável para o feiticeiro de cada grupo, Jeonghan e Joshua — mesmo que o primeiro esteja mais habituado a feitiços diferentes do que usariam —, conjurar ou invocar quadriciclos.
Seokmin havia sugerido simplesmente ir até as regiões com eles através das trilhas, mas Jihoon prontamente contestou devido ao gasto desnecessário de combustível.
Aquela havia sido uma aquisição muito criticada quando Seungcheol a fez (“Eu disse que seria útil um dia, mas não esperava que fosse assim…"), porém seria habilmente usada.
Havendo somente quatro dos automóveis, uma dupla de cada grupo ficaria com dois, para equilibrar os mais rápidos e os mais lentos dos grupos. Não por falta de capacidade física, simplesmente se guiaram por quem havia passado mais tempo procurando a pé durante o dia. Ainda que as poções tivessem surtido grande efeito, a busca seria ainda mais longa desta vez.
Assim Hoshi e Vernon, e Seungkwan e Seokmin deram início às buscas motorizadas. Os demais, transformados ou não, fizeram o mesmo. Ainda que o grupo de MingHao tivesse saído anteriormente, também haviam se dividido em duplas para ampliar a área de busca.
Contudo, independente dos meios e métodos usados, qualquer que fosse o tamanho da determinação dos dozes, não conseguiriam encontrar Lee Chan em qualquer metro quadrado daquelas florestas.
Ele já havia sido encontrado, afinal.
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notas: mais outro, o próximo deve vir só depois que eu postar o primeiro capítulo dos outros dois da 95 line. mais uma vez, obrigada se chegou até aqui. revisei, porém erros acontecem. peço, novamente, que não levem TÃO a sério a minha escrita, faço pelo meu próprio entretenimento, usando ideias da minha mente muito muito muito estranha. enfim, até mais.
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celsolimas12 · 2 months
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*Devocional Diário.*
Quinta - Feira 22/02/24
*Tema:* Perserverança Espiritual
Salmo 46.10
Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Cristo é a humildade de Deus incorporada em natureza humana.
*Andrew Murray*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 22.9
Quem é generoso será abençoado, pois reparte o seu pão com o pobre.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Mateus 18.11
Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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jeansui · 1 year
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          ・        ::        𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂̧𝐀 𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌
informações básicas.
nome. jean-baptiste sui chung. pronúncia do nome. ge-an-ba-tis-te significado do nome. agraciado por Deus; criativo, feliz, otimista e despreocupado. apelido. jean. data de nascimento. 4 de outubro. idade. 27 anos. local de nascimento. belleville, paris, frança. gênero. homem cis. sexualidade. demipanssexual. profissão. contador de história e estudante de letras/literatura (khu). moradia atual. haneul complex (Apt B2 - torre AURORA), seoul, coreia.
personalidade.
Um verdadeiro príncipe, educado, gentil e meigo, possui um carisma único e é tímido, mesmo que chame a atenção facilmente. Extremamente romântico, dificilmente se apaixona, mas quando acontece, mergulha no sentimento sem hesitar. Possui habilidades em tudo o que faz, talvez por pensar muito antes de agir e deixar a impulsividade guardada dentro de uma caixinha segura e trancada a sete chaves. Jean é do tipo que sabe se defender muito bem, não precisa de ninguém para fazê-lo, como é muito determinado, ele acabou se dando bem em todas as formas que seu pai encontrou de transforma-lo no mais próximo de um garoto dentro do conceito social, se deu bem com o futebol (mesmo odiando o esporte), se deu bem com o judô e taekwondo, mas também faz o que quer, sem dar corda a questionamentos, razão essa de ter saído de casa, ter feito patinação no gelo desde a infância e por ter escolhido ser escritor e criador de histórias.
( mais informações no read more )
aparência.
altura. 1,78 m. peso. 61 kg. cor dos olhos. preto. cor do cabelo. castanho-claro. voz. quase angelical, suave e quase sempre em um tom tranquilo, até quando está exaltado, parece calmo demais só porque sua voz transmite essa energia.
estilo.
roupa. sempre muito elegante, usa peças sem distinção de gênero e as vezes é visto usando um vestido ou uma saia, gosta de usar o que for confortável e bonito, sempre com peças leves e com cor, não gosta de ficar preso no básico e é apaixonado por peças fofas, cores pastéis e qualquer coisa que faça parecer um anjo ou um príncipe. acessórios. sempre com um acessório no cabelo (seja tiara ou chapéu), óculos (seja de grau ou escuro/colorido), brincos, anéis e pulseiras. sapatos. só usa tênis all star e vans, seja de cano curto ou longo, e botas.
educação.
nível de ensino. estudante de letras/literatura. local de ensino. KHU. línguas faladas. coreano e francês.
história.
Belleville, região que fica no nordeste de Paris e que até o fim do século 19, era um vilarejo da periferia de Paris que produzia vinho. Foi no início do século 20 que os imigrantes vieram, dentre eles, diversos coreanos, que conseguiram transformar essa parte de Paris em um espaço com diversas razões para conhecê-la. A colina possui uma das vistas mais bonitas da cidade, podendo ver Paris por completo, totalmente livre da multidão de turistas que ocupam grande parte da área mais popular da cidade. É um lugar que parece ter parado no tempo, com aquele aspecto de vilarejo do século 19 que rivalizam com o charme de Montmartre (área mais popular entre os turistas), além de ser uma área que se pode resumir com a palavra diversidade, além de ser uma região historicamente artística.
Foi nessa região que nasceu o jovem Jean-Baptiste, que ganhou esse nome por seu pai ter lido em algum lugar e ter achado bonito, mas em nada tinha a ver com o ambiente artístico e boêmio no qual fez parte durante toda a sua infância. Por mais que seu pai tenha escolhido esse nome, dentro de sua casa, Jean era chamado de Sui, nome coreano escolhido por sua mãe, que queria ao menos ter direito a uma parte da história de seu filho. Jean é filho de um coreano francês nascido de Fréjus, sendo mais um da enorme família de coreanos que foi gerado em terras europeias, mas que continuavam se casando com pessoas nascidas do mesmo lugar: Coreia do Sul, lugar esse de onde veio sua esposa, uma estudante de literatura inglesa que decidiu fazer um curso de intercâmbio na França, apenas para aprender a língua e acabou saindo de lá casada, com um filho no colo.
Apesar de parecer superficial, a relação deles foi toda alimentada com uma paixão avassaladora e um amor incondicional que fizeram com que tomassem suas próprias decisões sem qualquer questionamento externo. A decisão de viver em Paris partiu da mulher, assim como a educação de seu filho e a criação dele, todos os dois trabalhavam, a mulher era professora e o homem era dono de um karaokê coreano muito famoso na região, não eram ricos, mas deram a seu filho, tudo o que era do bom e do melhor, mesmo que isso pudesse resultar em um rapaz mimado e até mesmo problemático. Mas isso não aconteceu, a começar pela criatividade do rapaz, que era excelente em contar histórias e prendiam todas as pessoas ao seu redor só para saber mais do que poderia sair daquele mente criativa, também veio a questão da aparência, nem mesmo os seus pais esperavam um rapaz tão bonito e carismático, atraindo olhares de todas as direções, fazendo também que se tornasse um jovem rapaz popular na escola, quase igual aos dramas coreanos em que o jovem perfeitinho era mais famoso que os rapazes rebeldes. Era um verdadeiro príncipe que fazia com que todos se apaixonassem fácil por ele.
A paixão pela literatura veio de sua mãe e a determinação de cumprir objetivos partiu de seu pai, que era o único que parecia não estar feliz com o rumo que seu filho tomava, não gostava dos cabelos dele serem grandes, nem do rosto andrógino, muito menos da forma delicada no qual ele se expressava, sendo a razão de Jean estar sempre conectado a coisas que se diziam “para garotos”. Tentou o futebol, foi bom, mas Jean odiava o esporte, depois foi para as lutas e, por mais que seu filho tenha sido excelente em suas escolhas, não seguiu em frente. Chegou a coloca-lo no boxe, corrida, entre outros esportes majoritariamente masculino até que desistiu de tentar moldá-lo como queria, Jean tinha personalidade própria e desejos que não conseguia se desviar, por mais que o patriarca tentasse. Então, o último esporte que tentou e se deu bem, sendo o único que ele manteve, foi a patinação no gelo.
E foi através desse esporte que conseguiu a bolsa para uma universidade na Coreia, escolha de Jean que, finalmente, havia agradado o seu pai, mesmo que o curso direcionado do garoto não fosse o que o homem queria. Jean decidiu viver sozinho, se mudando para o país sem qualquer hesitação e logo estava vivendo a sua vida da melhor forma que conseguia. O seu único objetivo era se formar para, talvez, se tornar escritor e conseguir realizar os sonhos que sua mãe nunca conseguiu fazer, ser a imagem que ela queria alcançar um dia e o casamento não lhe proporcionou isso, se tem alguém na família que realmente queria fazer com que se orgulhasse dele, esse alguém era a sua mãe e ninguém mais.
por que seu personagem está em haneul complex?
Como a família de Jean não é rica, acabou escolhendo um lugar que fosse barato o suficiente para conseguir viver por lá. O emprego que conseguiu ajudava muito nas despesas, mas é a mesada que recebe de seus pais que paga o aluguel e as contas do mês, por isso decidiu viver naquele lugar e, mesmo assim, dividindo as despesas com outra pessoa ou não conseguiria fechar o mês no azul. Para os seus pais, o endereço em que vive é diferente, um lugar melhor e com umas fotos mais bonitas, só para não deixa-los preocupados, já que eles não conheciam Seoul tão bem quanto pudesse parecer.
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cirlenesposts · 10 months
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Eu te amo, ó Senhor, força minha. O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio. Invoco o Senhor, que é digno de louvor, e sou salvo dos meus inimigos. Cordas de morte me cercaram, e torrentes de perdição me amedrontaram. Cordas de Seol me cingiram, laços de morte me surpreenderam. Na minha angústia invoquei o Senhor, sim, clamei ao meu Deus; do seu templo ouviu ele a minha voz; o clamor que eu lhe fiz chegou aos seus ouvidos. Ele é o Deus que me cinge de força e torna perfeito o meu caminho; faz os meus pés como os das corças, e me coloca em segurança nos meus lugares altos. Adestra as minhas mãos para a peleja, de sorte que os meus braços vergam um arco de bronze. Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me sustém, e a tua clemência me engrandece. Alargas o caminho diante de mim, e os meus pés não resvalam. Persigo os meus inimigos, e os alcanço; não volto senão depois de os ter consumido. Atravesso-os, de modo que nunca mais se podem levantar; caem debaixo dos meus pés. Pois me cinges de força para a peleja; prostras debaixo de mim aqueles que contra mim se levantam. Fazes também que os meus inimigos me dêem as costas; aos que me odeiam eu os destruo. Clamam, porém não há libertador; clamam ao Senhor, mas ele não lhes responde. Então os esmiúço como o pó diante do vento; lanço-os fora como a lama das ruas. Livras-me das contendas do povo, e me fazes cabeça das nações; um povo que eu não conhecia se me sujeita. Ao ouvirem de mim, logo me obedecem; com lisonja os estrangeiros se me submetem. Os estrangeiros desfalecem e, tremendo, saem dos seus esconderijos. Vive o Senhor; bendita seja a minha rocha, e exaltado seja o Deus da minha salvação, o Deus que me dá vingança, e sujeita os povos debaixo de mim, que me livra de meus inimigos; sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim; tu me livras do homem violento. Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações, e entoarei louvores ao teu nome. Ele dá grande livramento ao seu rei, e usa de benignidade para com o seu ungido, para com Davi e sua posteridade, para sempre.
Salmos 18:1-6, 32-50
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