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#Desenvolvimento de habilidades
learncafe · 4 months
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Curso online com certificado! Aprenda com Especialistas da CPA 20: Desenvolva Habilidades para o Mercado Financeiro
Aprenda com Especialistas da CPA 20: Desenvolva Habilidades para o Mercado Financeiro. Este curso abrangente oferece conhecimentos fundamentais sobre o mercado financeiro e prepara os profissionais para obter a certificação CPA 20. Com a regulamentação do mercado financeiro no Brasil cada vez mais rigorosa, é essencial ter as habilidades necessárias para se destacar neste setor. […]
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ribeisp · 8 months
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Instrução de uso Para Produtores
Manual de Instruções: Utilização da Conta de Assinante no Rei do E-book Bem-vindo ao Rei do E-book! Este manual fornecerá orientações detalhadas sobre como usar sua conta de assinante e inserir seus produtos na plataforma. ### 1. Acesso à Conta de Assinante: Após a compra da assinatura e confirmação do pagamento, você receberá um e-mail com os dados de acesso à sua conta de assinante.…
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vicente-medeiros · 1 year
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5 Passos para Transformar sua Vida com o Coaching Cristão
Você já se perguntou como seria transformar completamente sua vida? O Coaching Cristão é uma abordagem poderosa que combina os princípios do coaching com os ensinamentos da fé cristã. Ele pode ajudá-lo a descobrir seu propósito de vida, desenvolver suas habilidades e alcançar seus objetivos de uma maneira alinhada com sua espiritualidade. Neste artigo, exploraremos cinco passos fundamentais para…
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edsonjnovaes · 17 days
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Profissões em alta: prestação de serviços online
A ascensão da internet e das novas tecnologias revolucionou a forma como os negócios operam e, consequentemente, as habilidades demandadas pelos empregadores, mas também permitem que profissionais de diversas áreas expandam seu alcance para um público global. Janciéli Dalla Costa – Pitacos e Achados. 2024 abr 24 Este segmento, que abrange desde consultoria financeira até apoio psicológico…
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A Arte da Liderança Comercial: Como Inspirar, Motivar e Transformar sua Equipe
No mundo competitivo de hoje, onde o sucesso de uma organização depende cada vez mais da capacidade de inovar e adaptar-se rapidamente, a liderança comercial assume um papel crítico. Um líder eficaz é aquele que não só entende o mercado e suas exigências, mas também sabe como extrair o melhor de sua equipe. Neste artigo, expandimos os conceitos discutidos em nosso recente vídeo sobre liderança…
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octopette-blog · 8 months
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Inteligência Emocional
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Inteligência Emocional 10 Características Emocionais Para aprender
O que é Inteligência Emocional? 
A inteligência emocional, ou IE, é a capacidade de monitorar, identificar, entender e gerenciar suas emoções, bem como as das pessoas ao seu redor, de acordo com o National Center for Biotechnology Information (NCBI) .
Pessoas com baixo IE geralmente não entendem o que estão sentindo ou o que significam suas emoções.
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/inteligencia-emocional
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euartescenicas · 1 year
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Comunicação Não Violenta: Aprenda a se comunicar de forma saudável
https://pixabay.com/pt/users/gdj-1086657/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=3846597 Você já se sentiu incompreendido em uma conversa? Ou já percebeu que suas palavras foram mal interpretadas? Isso é mais comum do que imaginamos. A comunicação é uma das habilidades mais importantes que podemos desenvolver, mas muitas vezes não damos a devida…
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novinha-amador · 1 year
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Hana Bunny faz cosplay de Marin de Sono Bisque Doll
Hana Bunny faz cosplay de Marin de Sono Bisque Doll extremamente s3xy Sono Bisque Doll é um mangá de comédia romântica criado por Fukuda Shinichi, que conta a história de Wakana Gojou, uma estudante do ensino médio que decide ingressar em um clube de bonecas. Apesar do clube não ter muitos membros, Wakana encontra sua paixão em criar bonecas e começa a trabalhar duro para aperfeiçoar suas…
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blogdoemerson · 1 year
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Como transformar um cachorro preguiçoso em um expert em truques
Não há nada mais gratificante do que ensinar truques para um cachorro preguiçoso e vê-lo progredir com entusiasmo. Mas, muitas vezes, os donos de cães encontram dificuldades em ensinar seus animais de estimação, especialmente aqueles que parecem não ter interesse em aprender. No entanto, com as dicas e estratégias certas, é possível motivar até mesmo os cães mais preguiçosos a aprender truques…
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uemmersson · 1 year
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Por que resolvi escrever e postar?
Por que resolvi escrever e postar?
O ato de escrever e compartilhar nossas ideias, pensamentos e experiências pode ser uma jornada pessoal extremamente gratificante. Por isso, nesse passado próximo, venho libertando o ato de escrever e postar como uma forma de externalizar minha maneira de pensar e ver o mundo, meus sentimentos e experiências. É um hábito novo para mim, que tentei implementar há um ano, exatamente, porém o…
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hwares · 7 months
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#001 | O Mais no Menos: um guia para turnos pequenos!
Hala, forasteiros! Vocês sabem qual a diferença entre turnos pequenos e turnos grandes? Pois eu irei te contar… nenhuma! Ou melhor, só uma: preferência.
Um turno nunca deve ser adjetivado em bom ou ruim baseado em seu tamanho. Sinceramente, escrita nenhuma deve ser considerada boa ou ruim baseada na quantidade de caracteres que possui. Como escritores e players, é importante sabermos disso: tamanho é somente questão de estilo. Alguns precisam de mais caracteres para se expressar, outros menos. Contudo, os clichês estavam certos, tamanho não importa!
Há outros detalhes que devemos prestar atenção quando estamos escrevendo. E é isto que iremos explorar hoje: como fazer mais em menos.
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Prefaciarei este guia — ou extenso palpite, como preferir — com a seguinte mensagem: não estou tentando ditar regras sobre como jogar roleplay. Tampouco tentando me colocar como autoridade ou expert no assunto. Estas são apenas minhas opiniões e inferências sobre o assunto. Todos são mais que bem vindes para colaborar ou discordar por replies, reblogs e asks (com educação)!  Minha única intenção com este guia é oferecer algumas dicas e mostrar que você pode escrever pouco se quiser: não precisa se descabelar ou pensar que seu turno é ruim só porque o fantasma de Victor Hugo não o agraciou numa madrugada de natal. Da mesma forma, não precisa pensar que seu turno é ruim só porque você escreveu Os Miseráveis versão de colecionador. Toda escrita é válida.
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INTRODUÇÃO
Às vezes nos remoemos pensando que nossos turnos estão ruins ou “pouco elaborados” porque não atingimos aquela lauda de 1200 caracteres. Mas vou contar uma verdade: algumas de minhas interações favoritas aconteceram com turnos pequenos! Uma delas, inclusive, é uma thread com turnos de menos de 600 caracteres! Não há vergonha nenhuma ou menos mérito em um turno pequeno. 
Honestamente, sou daqueles que não consegue calar a boca quando começa a escrever. Meus turnos costumam se estender por parágrafos e parágrafos; entretanto, há vezes em que escrever muito não é palatável. Seja porque a proposta da interação não abre espaço para discorrer ou porque não estou a fim — saber escrever muito em pouco é uma habilidade que todos deveríamos ter. 
Mas como fazemos isso? Primeiro, vamos começar definindo o que são threads. 
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AS DEFINIÇÕES
Acho que todos podemos concordar que threads seguem uma estrutura que pode ser resumida em ação e reação. O primeiro turno de uma thread sempre conterá a ação principal — o acontecimento que irá engatilhar a interação —, enquanto as repostas conterão as reações: as consequências daquela primeira ação e suas ramificações. 
Seguindo esse raciocínio, e emprestando (e brincando com) termos técnicos, podemos pensar em threads como cenas e turnos como beats. Simplificando, beat é uma unidade usada em roteiros para marcar pedaços onde há progresso numa cena — turnos possuem a mesma função. Todo turno que escrevemos movem a cena (ou a thread) de, pouquinho em pouquinho, em direção a um objetivo. Vamos chamar esse progresso de desenvolvimento. E, por sua vez, definiremos um turno bom como aquele que nos rende desenvolvimento. Ou seja, o bom turno é aquele onde conseguimos mover a cena para frente. 
E como fazemos isso? É importante lembrarmos que roleplay não se joga sozinho. Logo, “render desenvolvimento” significa que nossos turnos conseguem explorar nossas muses, dão margem para que nossos partners desenvolvam as deles e, também, desenvolvem a dinâmica e relacionamento entre as muses. 
São muitas definições, mas pensar dessa maneira nos ajudará a estabelecer uma base para dissecarmos os turnos e observar os elementos que os formam e, como consequência, compreender como podemos nos certificar que nossos turnos pequenos (e até os grandes!) são bons. 
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OS ELEMENTOS
Há três elementos essenciais em um turno e dois opcionais. Vamos começar pelos essenciais:
(01) AÇÃO
Como mencionado, threads são estruturas de ação e reação; logo, não há como ter turnos sem ações. Isso é óbvio, eu sei. Mas, precisamos pensar em quais ações são indispensáveis para turnos. Posso escrever que minha muse comprou um pão, mas será que isso atribuirá em alguma coisa?  Sempre iremos precisar de dois tipos de ação em nossos turnos: as que instigam reações (reativas) e as que movem a cena (funcionais). Elas podem se interligar, mas são diferentes.  Ações reativas são aquelas que servem para interagir, diretamente, com as muses de nossos partners. São movimentos que envolvem a outra muse, que pedem por sua reação. É um olhar na direção da muse, pegar em sua mão, oferecer um objeto, etc.  Ações funcionais irão movimentar a cena. Mas o que isso significa? Significa que são as ações que nossas muses tem com o ambiente onde estão inseridas, ações que demonstram suas caracterizações. Pense que (para não dizer nunca), raramente, estamos parados apenas ouvindo outra pessoa falar, por exemplo — estamos mexendo na barra da camisa, observando o chão, sentindo o cheiro de um pãozinho. Você pode não perceber, mas esses movimentos além das interações com a outra muse ajudam a fluir o turno.  Nossos partners podem, também, reagir às ações funcionais. Eles podem notar movimentos que nossas muses fazem e, eventualmente, as ações funcionais irão ocasionar ações reativas. 
(02) NARRAÇÃO 
Lembra o cheiro do pãozinho que nossa muse sentiu? É na narração que iremos dizer que aquilo resultou em um estômago roncando, ou que nossa muse, na verdade, odeia pão. São os sentimentos, detalhes e, mais importante, são as reações. É na narração que lidaremos com as ações reativas que nossos partners escreveram! Sim, os elementos se misturam e se interligam: você pode (e terá!) ações dentro da narração e do diálogo, assim como diálogo dentro da narração e vice-versa. É muito importante lembrar disto. 
(03) DIÁLOGO
Por fim, temos os diálogos! Os diálogos são a junção de ambos os elementos acima: eles servem para estabelecer e desenvolver relações. É muito importante mantermos em mente que diálogos são uma espécie de ações reativas — precisamos projetar em nossas mentes, até um certo ponto, como as muses irão responder a eles quando os escrevemos. Posso escrever um diálogo onde minha muse diz “Meu pai morreu” em resposta a um “Tudo bem?”, entretanto, se o meu muse e o de meu partner não possuírem nenhuma conexão… como a muse dele poderá responder? Entende?  Quando escrevemos pedaços de diálogos em nossos turnos, é necessário que consideremos as conexões estabelecidas, o fluxo da interação, onde a cena está localizada e para onde ela está indo.
Os elementos opcionais, por outro lado, são:
(04) DESCRIÇÃO
São aquelas partes que dedicamos a descrever os ambientes, as aparências de nossas muses, etc.
(05) EXPOSIÇÃO
Lembra que nossa muse odeia pão? Então, é na exposição que contaremos o porquê (ela teve intoxicação alimentar aos doze anos por causa de um peito de peru fora da validade). São os detalhes que adicionamos para oferecer maior caracterização ou desenvolver os pensamentos de nossas muses, justificar suas ações, discorrer sobre características… enfim. Serve de muitos propósitos, mas não são essenciais em todo turno — ou são, se esse for seu estilo! E não há problema nenhum.
Agora que pensamos nos elementos que compõem um turno, vamos observar alguns detalhes para entendê-los melhor e conversar, propriamente, sobre como podemos utilizá-los de maneira a definir um turno como bom.
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OS EXEMPLOS E AS DICAS
(*) Esses exemplos foram todos escritos por mim para este guia. Assim perdão se estiverem meio… sabe. lmao.
Para referência: Ação / Narração / Diálogo / Descrição / Exposição.
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Escondido nas sombras do beco, Mangi aguardou os homens com distintivos sumirem na esquina antes de caminhar para a rua principal. Canalhas persistentes. Cuspiu no chão, expelindo o azedume que a presença deles causavam em seu ser. Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar. Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos. Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário. Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.
Como podemos ver, os elementos se interligaram bastante: temos ações dentro da narração no princípio, então narração dentro das ações ao meio. Este é o turno inicial. Perceba que, mesmo diálogo sendo um elemento essencial, ele não apareceu — algumas vezes eles podem ser substituídos por ações reativas! Mas são em casos bem específicos. Por esse ser o primeiro turno da thread, em vez de iniciar a interação com um diálogo, optei por iniciar usando reação reativa e narração. Como? Vamos analisar por partes.
[Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar], [Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário.] Essas são ações funcionais. Como pode ver, elas estão movimentando a cena, assim como agregando à ambientação onde a interação irá ocorrer. Essa segunda também poderia servir como uma ação reativa caso a muse de meu partner (que não existe) estiveses sentada dentro do bar (mas veremos que não está…).
[Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos.] A exposição nos dá uma informação que não é necessária para a cena em questão, mas justifica e incrementa a ação anterior.
[Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. ] Aqui a narração serviu para incluir um detalhe importante sobre o personagem: é um procurado.
[Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.] Esta é uma ação reativa que serve para engatilhar a interação. Coloquei o personagem num ponto fixo, o dei um movimento que pode ser interceptado ou reparado.
Vamos ver uma resposta para esse turno.
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Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente, abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto. Naquele horário, haviam restado somente os regulares sentados às mesas. Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. Bebiam em silêncio, com mãos curvadas nas bordas das mesas, prontas para alcançar as armas em suas cinturas. Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. Ou era atrevido ou estúpido — embora não houvesse muita diferença naquelas bandas. “Hora, não é sempre que temos forasteiros.”Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”
[Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. ] Como podemos ver, esta narração está reagindo à ação reativa do primeiro turno! Joong está ouvindo o momento em que Mangi entra no bar, embora não saiba disso.
[Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente], [Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. ]. Ações funcionais, aproximam e o inserem na cena.
[abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto.] Viu como é um elemento não necessária mas adiciona uma informação interessante? Nos faz pensar o que era aquela fotografia, porque ele a deixou ali, porque estava queimada… esse fato pode ser retomado mais tarde, ou pode ser mais elaborado! E é este ponto que quero reforçar: a exposição é a parte que desenvolvemos mais quando queremos "elaborar mais" nossos turnos. Mas, obviamente, é uma coisa relativa: se aumentamos a quantidade de exposição, também aumentamos as ações reativas. Vamos explorar isso mais ao fim do guia.
[Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. ] Ação reativa. Joong está reagindo a presença de Mangi (e perdoem o god-modding mas eu precisava de um exemplo, haha).
[“Hora, não é sempre que temos forasteiros.” Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”] Por fim, vemos o diálogo! É uma pergunta simples e conta com uma ação funcional.
Agora, vamos observar outras duas respostas. Mas, dessa vez, tente você reconhecer os elementos!
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Virou sua bebida em um gole, terminando-a. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia; não precisava de mais. Balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, ainda não o olhando.
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“Infelizmente para você, sou eu quem decido isso.” Joong sorriu de escanteio, apoiando a cintura contra o balcão. “E, nesse momento, você me parece com alguém que procura problemas.” Similarmente ao outro, virou sua bebida em um único gole. Então, colocou o copo sobre o balcão e gesticulou para que a bartender fosse para os fundos, ignorando o estranho. “Não vou repetir minha pergunta.” Disse, a mão deslizando para a arma em seu quadril.
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Se você analisou como acima, percebeu que somente há narração, ação e diálogo nessas respostas. Veja, mesmo sendo mais curtas, elas continuam a manter o dinamismo e desenvolvimento da cena.
E, graças aos elementos adicionados anteriormente, possuímos um ambiente inteiro para explorar! Por exemplo, algumas opções de desenvolvimento que poderia ocorrer em seguida são:
Mangi colocar seu copo sobre o balcão com um suspiro derrotado por perceber que não conseguirá ficar em paz ali e, por fim, responder a pergunta.
Mangi reagir alcançando a própria arma e, Joong, por sua vez, retomar em sua resposta os outros regulares do bar se levantando ou sacando as próprias armas em sua defesa.
Mangi acabar por encarar Joong e esse perceber que é o foragido que está no pôster!
O mais legal? Todas essas três opções podem ser exploradas unicamente através de narração, ação e diálogo. No fim, o importante não é o tamanho, é a presença desses elementos que vão determinar se uma cena irá fluir e se desenvolver. Percebem que possuir apenas três elementos e pouquíssimos caracteres não tirou o mérito da interação? Ela ainda está servindo para o desenvolvimento das muses!
Mas vamos supor que você realmente quer dar aquela incrementada no seu turno, adicionar umas coisinhas… como faria isso? A maneira mais fácil de fazer isso seria adicionando mais exposição; a mais elaborada adicionando ambas exposição e descrição. Mas, como dito anteriormente, você não pode fazer isso sem aumentar a quantidade de ações: tanto as reativas quanto as funcionais. Assim como a narração e o diálogo! Lembre-se, esses três elementos são essenciais! Vamos modificar um dos exemplo. Novamente, quero que você mesmo marque os elementos.
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. Continuou a fitar o balcão, reparando na poeira e nódoas em diferentes colorações que acumulavam nas rachaduras da madeira refletindo a idade e higiene do local. Torceu o nariz, retornando sua atenção ao seu copo. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Respondeu com amenidade. Virou o álcool em seu copo num único gole, não se dando tempo para pensar demais nas marcas no fundo do vidro. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia. Hoyun aparecera no momento certo naquela manhã para salvar sua bunda de ser apreendida. Não sabia como os policiais haviam descoberto que estava se abrigando na estalagem, embora imaginasse que Young pudesse ter algo a ver com isso — nunca devia ter penhorado o relógio que roubara de Hojong com ele. O homem possuía uma boca tão grande quanto a lista de crimes de Mangi. Com um suspiro, balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, recusando a encará-lo. A figura do outro estava borrada em sua visão periférica, mas conseguia notar o suficiente para decifrar que era o big boss do pedaço. Conseguia ver as expressões ansiosas dos outros regulares sentados próximos do bar, a maneira como encaravam o outro com expectativa. Aguardavam uma ordem, um julgamento. Deixou um suspiro exasperado escapar seus lábios. Esperava que Hoyun não demorasse muito. “Pode me chamar de Hojong.”
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Conseguiu percebê-los? Ainda está pequeno, entretanto, vê como adicionar mais exposição ajuda a expandir a dimensão do turno? Entretanto, se adicionarmos exposição demais podemos acabar por esquecer de oferecer margem e gatilhos para nossos partners explorarem também — assim, tome cuidado!
Se quiser, como exercício, você pode tentar expandir a segunda resposta do Joong! Eu adoraria ver!
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E assim, concluo este tutorial de turnos pequenos que ficou… grande. Como disse uma querida amiga "ironia do destino"! Espero que tenha ajudado ou contribuído de alguma forma em sua jornada rpgística!
Sem mais delongas,
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learncafe · 1 month
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Curso online com certificado! Fundamentos da Leitura Crítica
Este curso \”Fundamentos da Leitura Crítica\” oferece uma abordagem abrangente e estruturada para o desenvolvimento das habilidades críticas necessárias na análise de textos. Desde a importância da leitura crítica até a aplicação prática em contextos pessoais e profissionais, os participantes serão guiados por uma jornada de questionamento, reflexão, avaliação e aplicação. Com foco em fortalecer […]
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pumafiredraw · 2 months
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Um pouco sobre a personagem
Almas filha do feiticeiro do deserto, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 16
Almas é uma garota bem animada de espírito livre,mas infelizmente a um grande problema em sua história dois anos atrás aos seus 14, seu pai acabou realizando o golpe que o tornou sultão, Almas estava feliz pelas conquistas de seu pai mais sendo muito inocente não percebia a gravidade disso e quando seu pai acabou sendo engando para desejar ser um gênio, ele acabou por transformar sua filha em um gênio também ficando assim presa a lâmpada igual ao seu pai.
Porém diferente de seu pai que teve sua lâmpada achada em pouco tempo e logo foi destruído, Almas ficou presa na lâmpada mágica por dois longos anos, não sendo encontrada por ninguém,demorou muito para que a informação de sua situação chegasse aos ouvidos de suas amigas e demorou mais ainda para elas encontrarem a lâmpada,quando a encontraram obviamente o primeiro pedido que elas pediram era para que Almas fosse liberta dos deveres de gênio oq deixou a mesma extremamente aliviada,e por conta dessa experiência Almas desenvolvendo claustrofobia,e como ficou esses dois anos inativa do mundo acabou atrasando muito de seu desenvolvimento psicológico, tornando-a muito inocente e manipulável, e é claro que quando elas chegaram em NRC e perceberam sua situação a primeira coisas que fizeram foram correr para tirar Almas de dentro do caixão pois ela já tava surtando lá dentro
Habilidades
Sua magia única se chama: seu desejo é uma ordem
Frase completa de seu feitiço: vamos amo me diga seu desejo oq quiser pode pedir seu desejo é uma ordem
Sua magia única é capaz de realizar o desejo de qual quer pessoa,mais não se engane ela apenas realiza oa desejos de quem realmente for importante para ela, fazendo assim os desejos corretamente,mais se vc não for próximo ou parecer ter intenções ruins, Almas acaba por realizar seu pedido ao pé da letra, ou com algumas consequência mais isso não é feito conscientemente,pois sendo um gênio ela possui um imenso poder,mais como foi liberta da lâmpada tão recentemente ela ainda não sabe exatamente se controlar ou oq ela poderia fazer,ent ela ainda está se descobrindo e nem ela mesma sabe pq quando ela realizar pedidos de pessoas não próximas eles dão errado
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga adora ela profundamente e ama suas belas festas do chá,adora como Iracebeth sempre a incentiva a explorar seus poderes e também sua criatividade
Vitani- não se falam muito mais as vezes Almas se sente um pouco intimidada pelo olhar sério da Vitani
Anemóni-sua segunda melhor amiga sempre a achou extremamente fofa e adora quando seus golfinhos gêmeos mexem em seu cabelo eles são tão fofos
Hexe- basicamente a mãe que ela nunca teve,ama ela como se fosse sua mãe,e adora os diferentes tipos de penteados que ela faz em seu cabelo
Evângela- adora as lindas flores que ela produz e suas belas histórias de romance, mais também acha muito legal a capacidade do seu cabelo pegar fogo
Maligne-adora sua gentileza e paciência,ela é quem está lá para treinar Almas a usar sua magia de gênio sendo uma professora paciente e bondosa
Iago- o papagaio de seu pai,gosta dele sempre achou ele engraçado
Feiticeiro do deserto- extremamente boa ele e sua filha sempre tiveram uma relação maravilhosa,ele sempre tentou a proteger dos perigos do mundo devido a sua inocência, e Almas ama e admira seu pai profundamente
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vicente-medeiros · 1 year
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Desenvolvendo uma Mentalidade de Crescimento para Alcançar o Sucesso
Uma mentalidade de crescimento é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional. Ao adotar essa mentalidade, você estará aberto(a) a desafios, disposto(a) a aprender com os erros e a se esforçar para crescer e se superar. Neste artigo, exploraremos estratégias práticas para desenvolver uma mentalidade de crescimento e alcançar o sucesso em todas as áreas da vida. Abandone a mentalidade…
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thcobarnett · 3 months
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𝐂𝐨𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧, 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐞 𝐟𝐚𝐢𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐝𝐬, 𝐭𝐨 𝐡𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐠𝐨𝐞𝐬...
❪    👻     ❫   ARCHIE RENAUX? não! é apenas ROHAN THEODORE BARNETT, ele é filho de FOBOS do chalé 33 e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante DILIGENTE mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆 ╲ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 8 de abril
apelidos: theo, ro, ted, tod
espécie: semideus
gênero: homem cis
pronomes: ele/dele
orientação sexual: homosexual
altura: 1,90 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu poder é o de Aura Emocional.
Consegue ver aura de emoções dele mesmo e de outras pessoas. Cada emoção é uma cor diferente, isso inclui emoções mais complexas, com emaranhados de cores e subtons. Todas as cores são um pouco opacas e transparentes, mas o medo, terror, pânico são sempre cores bem marcantes. Assim que chegou no acampamento só conseguia ver as auras. Hoje em dia consegue influenciar pessoas e monstros próximos a sentir o mesmo que ele, principalmente medo. Como também o contrário, fazer com que pessoas e monstros ao seu redor não sintam o mesmo que ele, principalmente medo. Tem treinado para conseguir separar a emoção que quer causar no inimigo da dele mesmo, mas todas as vezes que tentou acabou causando pânico tanto nele quanto na outra pessoa.
Suas habilidades são Força sobre-humana e Durabilidade sobre-humana.
Sua única arma mágica no momento é o Escudo de Agamemnon. Um grande escudo de ferro estígio com a imagem da Górgona Medusa com uma expressão horrorizada, e Fobos e Deimos inscritos. O escudo tem o efeito de "petrificar" de medo por algum tempo quem o olhar diretamente despreparado, mesmo aqueles que já souberem de sua existência. Recebeu de seu pai depois da guerra de Gaia. Queria presentear o escudo a alguma de suas irmãs, pois não se acha no direito de usar um escudo com a imagem de Medusa, mas é seu único item mágico e quer conseguir outro antes de passá-lo para frente.
Membro do time azul da parede de escalada.
Em desenvolvimento...
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
TW: Trauma religioso, homofobia.
Rohan não se lembra de seus pais biológicos, ou melhor, sua mãe biológica. Desde pequeno, tinha a sensação de que seu pai não era exatamente… humano. Claro, ainda se surpreendeu quando descobriu ser um semideus. O que estava no seu bingo da vida (e de, provavelmente, várias das freiras do orfanato que vivia) era que, na verdade, era o anticristo.
Obrigado a sentar naquele banco todos os dias, encarar imagens que nunca sentiu que lhe representavam e fingir rezar, sabendo o tempo específico que cada oração levaria para não estranharem. Em seus dias bons, Rohan fingia se importar com aquele lugar. Tentava enganar até ele mesmo, esquecer que uma piada, uma missa perdida, qualquer coisa que fugisse da norma, iria levá-lo a algum tipo de punição. Lidar com outras crianças também nunca foi fácil. Nunca foi de revidar quando o incomodavam, mas sempre acabava se envolvendo em briga quando o alvo era sua melhor amiga. O bullying que sofriam nunca foi resolvido por adultos. Sempre deixavam para lá como "brincadeira de criança". Mas Rohan não se importava muito, desde que tivessem um ao outro.
Rohan percebeu que era gay ainda criança. Não sabia nenhum termo, ou o que realmente era. Mas sabia que era diferente de seus colegas. Não demorou muito para que as freiras percebessem também, e a marcação que tinham piorar. Catequeses mais rígidas, leituras mais extensas, qualquer coisa para "colocá-lo no bom caminho". Até então, seu comportamento não era tão diferente de crianças um pouco mais travessas e inquietas. Mas no momento que percebeu um tratamento diferente em relação a ele e os outros, jurou em silêncio que, se realmente existisse céu e aquelas mulheres fossem pra lá um dia, pois elas iriam sentir na pele o que era inferno antes... numa criança.
Theo sempre se animava em dias chuvosos, em tempestades. O barulho da chuva e portas que naturalmente já batiam sozinhas com qualquer vento mais forte ajudava em suas fugas do dormitório de madrugada. Mas aquele dia foi diferente. Suas memórias são um pouco confusas. Lembra do minotauro, da silhueta do monstro em destaque pouco antes do estrondo de um trovão. Foi a primeira vez na vida que viu o som e luz virem tão próximos um do outro daquela forma.
Minimizando ao máximo seu terror e trauma, por ter quase morrido, ficou feliz em se ver livre daquele lugar. Tinha trocado uma palavra ou outra com Bobby, o sátiro que os ajudou, antes daquele dia. A única coisa que realmente sabia do menino era a aura escura do medo, a confusão de sentimentos quase constante ao redor de Bobby. Na época não sabia bem o que eram. Mas desde que começou a vê-las, as auras o ajudaram por todo o tempo que passou no orfanato. A escapar de freiras e outras crianças mais mal-humoradas quando queria um pouco de sossego, ou saber quem seria mais fácil de irritar.
E junto a única pessoa que confiava, Theo chegou ao acampamento com quatorze anos de idade.
Quando tem tempo livre, costuma fazer passeios e exploração à florestas e locais abandonados. Já encontrou com algum monstro enquanto fazia isso? Com certeza. Mas o medo de "ver algo sobrenatural" 'tá aí para todo mundo que tem o mesmo hobby e ele já interagiu, a única diferença é a porcentagem de chance de acontecer com ele, um semideus, do que pessoas normais.
Lutou na linha de frente tanto na Guerra de Cronos quanto na de Gaia, mas principalmente nessa última. Com seus 1,90 m de altura, e treinamento com escudo, fez o possível para proteger semideuses com menos treinamento. Lhe doeu ver sua melhor amiga fugir, num momento tão crítico para todos no acampamento, mas em parte entendeu a decisão. Após tanto tempo sem contato, ver elu no acampamento gera um misto de emoções em Theo. Alívio, ressentimento antigo, o mesmo sentimento de abandono que sentiu no dia que se separaram.
Rohan se dá muito bem com seus irmãos de chalé, e talvez seja parcialmente sua culpa a fama que filhos de Fobos tem no acampamento. Completamente apaixonado por livros e filme de terror, creepypastas, criptídeos, lendas locais. Tem uma coleção de cadernos com anotações sobre monstros que já enfrentou, mas também de outros que acredita que vai encontrar um dia como: Mothman, Pé grande e o homem-cabra (apesar de jurar que, na verdade, esse último é só um sátiro mesmo).
Theo estava se reunindo com um grupo de fanático por Mothman em Point Pleasant, Virgínia Ocidental, quando recebeu a mensagem de Irís. Para todos que estavam lá, ele recebeu um telefonema. A névoa sempre funciona de maneiras estranhas, na opinião de Rohan. Ainda mora no acampamento, mas passa algumas temporadas fora, viajando pelos EUA. Não considera o que faz como mochilão, a única coisa que leva é uma mochila com o essencial e dinheiro. "Decidiu" é uma palavra muito forte, já que não teve muita escolha, mas suas férias acabaram um pouco antes que esperava, e voltou para casa.
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romcro · 5 months
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LEO SUTER? Não! É apenas ROMERO ZAPHYR KINGSTON, ele é filho de ARES do chalé CINCO e tem VINTE E SETE. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ROMY é bastante DISCIPLINADO mas também dizem que ele é IMPULSIVO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: violência doméstica e assassinato.
o lar dos kingstons estava longe de ser um lugar ideal para o desenvolvimento de qualquer criança, sua mãe mary-louise estava há muitos anos num casamento sem um pingo de amor, talvez por isso ela veio a trair joshua, seu marido e dessa traição originou-se romero. mary entretanto nunca encontrou a coragem para contar ao filho ou ao marido a verdade sobre seu caso extraconjugal e assim joshua criou o menino como se fosse seu próprio filho. joshua porém estava longe de ser um bom pai, o alcoolismo do homem começou anos antes do nascimento de romy. a chegada de romero acalmara a cólera de joshua por algum tempo, mas não por tempo suficiente. com três anos de idade romeo já tinha pavor de josh, não podia ver o rosto do outro que passava a chorar horas a fio causando ainda mais ira no outro. suas primeiras memórias sobre o homem a quem por tanto tempo chamara de pai eram horríveis e bastante dolorosas visto que as agressões que primeiro eram feitas contra sua mãe não demoraram de serem também deferidas contra o menino.
problemático, era assim que todos o chamavam, na escola, no parque ou onde quer que fosse a fama do menino brigão lhe perseguia em todos os lugares e quando isso não era motivo suficiente para que as outras crianças o aceitassem logo cedo descobriu que tinha tdah. sempre vestido em trapos o kingston era mais esperto que todos achavam, se metia em brigas e problemas propositalmente para evitar o inferno que era sua casa, as horas extras na detenção nada mais era que uma maneira de se salvar das constantes agressões e castigos pesados que o menino invisível sofria calado. com a chegada de todos os hormônios da puberdade romy sentiu a raiva e a cólera crescer mais e mais, a um ponto que ele sequer conseguia se controlar, ele aos poucos se tornava quem mais odiava: joshua.
fora quando tinha quinze anos de idade que passara pelo pior dia de sua vida, ao chegar da escola naquela tarde romero encontrou sua mãe sem vida no chão enquanto joshua assistia televisão bebendo sua cerveja como se nada houvesse acontecido, embora não se orgulhe de seus atos naquele dia possesso por uma raiva incontrolável romero tirou a vida de josh. naquele mesmo dia romy fugiu para casa de seu único amigo quando aos prantos explicou tudo que aconteceu seu amigo lhe contou uma história sobre os deuses e seus casos com os humanos e sobre um acampamento para os frutos desses relacionamentos, a principio romy não entendeu o que estava acontecendo mas então tudo fez sentido e sem nada a perder fugiu para o acampamento meio sangue. procurado pela policia no mundo romy nunca tivera a pretensão de voltar a viver com os humanos por isso se dedicou bastante aos estudos de suas habilidades e principalmente a como controlar a raiva que sempre lhe fora presente.
PODERES: indução de terror.
HABILIDADES: força sobre-humana e vigor sobre-humano.
MALDIÇÃO DE APOLO: logo quando chegou no acampamento romero acabou por desrespeitar o deus apolo num momento de bebedeira, urinando numa escultura do deus. para o azar de romero o desrespeito foi levado muito a sério e quando se fere o semideus tem cicatrização muito lenta e normalmente sangra mais do que o normal.
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