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#ótima noite a todos
xexyromero · 3 months
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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sunshyni · 7 days
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𖧊 ᖘcontagem de palavras:ᖙ 1.6k ✴◴
ᖘnotinhas da Sun:ᖙ mais uma com o maioral, mister Lee KKKKK Porque eu quero tanto esse homem que chega a doer, meus dias nunca mais seriam cinzentos se eu tivesse esse solzinho brilhando pra mim todos os dias KKKKKK Ele é realmente o meu rockstar ⭐
𖦹. 𖣯 Voltando ao que interessa, eu odiei isso que escrevi, mas fiquei apaixonada pelo contexto, é um clássico “friends to lovers” que vai te fazer lembrar de “Simplesmente acontece” e após revisão do texto, percebi que parece que me inspirei em “Broken melodies” também, (Por isso a imagem acima) mas foi pura coincidência!!! Enfim, desconsidere a escrita e aproveite!!!
Boa leitura, docinhos!!! ✨
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1. capítulo único: I hate this distance and I hate singing/writing
Era uma noite normal, exceto aos seus olhos porque aquela seria uma das últimas vezes em que você e Haechan estariam na frente um do outro, sem uma distância de quilômetros a dividi-los. Posicionados na varanda da casa de sua família, sob um dossel de estrelas, você trocou histórias e aspirações com Haechan. A tranquilidade que envolvia vocês dois foi quebrada por suas risadas, fazendo com que Haechan lançasse seu olhar sobre você, aquele sorriso capaz de roubar seu fôlego retornando mais uma vez no seu rosto.
— Você sabe que sempre pode contar comigo, certo? — Sua voz era suave — Não importa aonde a vida nos leve.
Você sorriu, sentindo seu coração apertar. Você sabia que precisava contar para ele, precisava que ele soubesse e até conseguiu abrir a boca para liberar as primeiras palavras:
— Haechan, eu... — Sua coragem vacilou quando você começou a falar e desviou o olhar, fingindo interesse em algo no chão. Ele inclinou a cabeça curiosamente.
— O que foi? — Haechan indagou, o olhar levemente preocupado, mas por dentro ele tinha expectativas que faziam seu pobre coração bater mais rápido.
— Nada — Você sussurrou baixinho — Só... Nada.
[...]
— Tá com sono? — Haechan questionou enquanto brincava com seus dedos. Você assentiu, finalmente percebendo o incômodo de ter revirado a noite anterior com a ajuda de latinhas de energético. — Quer que eu desligue?
Ele se referia ao notebook que estava entre vocês, deitados no sofá-cama da sua casa, enquanto o período da tarde conferia ao céu aquele tom alaranjado. Haechan fez menção de alcançar o touchpad para pausar a sitcom que rolava na tela. No entanto, você o impediu segurando os dedos indicador e médio dele, ainda com os olhos fechados.
— Não precisa — você abriu os olhos, direcionando-os para o monitor do laptop, onde se reproduzia uma filmagem de 1995 de “I Dream of Jeannie”, seu seriado favorito desde que Haechan, um adolescente com mania de curtir o clássico, te apresentou no clube de cinéfilos da escola. Olhou para Haechan, para o cabelo que ele precisava urgentemente aparar, considerando que as mechas quase ocupavam seu campo de visão. Como esperado, ele ficava deslumbrante com aquele banho de iluminação da golden hour que perpassava o tecido fino, quase ilusório, das cortinas da sala dos seus pais. — E se nada der certo? E se eu não for boa o bastante para Oxford? E se você não for bem em Los Angeles?
— E se der certo? E se você for ótima em Oxford? E se eu for o próximo Zayn do 1D? — Você riu, cutucando-o na barriga para provocá-lo cócegas, mas o que obteve foi uma reação exagerada como se você tivesse acabado de esfaqueá-lo.
— Foi o primeiro integrante de boy band que você supôs ser asiático? Porque o Zayn é britânico, não indiano. Você sabe, né? — Haechan mexeu a cabeça como se fosse aqueles cachorrinhos intrigados com o barulho agudo de uma bolinha. Você sorriu, retirando o fone de ambos. — E se eu sentir muito a sua falta?
Haechan uniu as mãos como se estivesse fazendo uma prece e as encaixou como um travesseiro para sua bochecha, te encarando sem saber ao certo o que te dizer. Embora soubesse que sentiria sua falta nos próximos três meses do programa de música que participaria, tinha até medo de pensar sobre isso, porque ele secretamente gostava de você, queria vivenciar as primeiras vezes com você, mas o receio de estragar a relação que tinham era tamanho que o paralisava, e ele não seria tolo o bastante para te dizer tudo isso quando tanto você quanto ele partiriam dali a algumas semanas.
— Rodeada por um monte de almofadinha? Você não vai sentir a minha falta — Ele disse, e você o acertou com uma almofada que vivia enfeitando o sofá. Haechan se protegeu com os braços, mas um sorriso enfeitava os lábios rosados quando ele abraçou a almofada fofinha, virando o rosto para dirigir as palavras para você. — Me avisa se sentir muita falta. Juro que pego o primeiro voo que encontrar pra te ver.
[...]
Depois de quatro meses sem ver Haechan todos os dias pessoalmente, você achou que poderia enlouquecer a qualquer momento. Mesmo com a rotina exaustiva de aulas, muito conteúdo para absorver, e uma lista de livros obrigatórios para terminar em duas semanas, você simplesmente não conseguia parar de pensar no seu amigo a quem, infelizmente, nutria sentimentos, mas era medrosa demais para dizê-los em voz alta. No entanto, nos últimos tempos você tentara com afinco esquecê-lo um bocado, frequentando pubs e festas no pouco tempo livre que tinha, mas no final sempre parecia mais irrequieta para ir embora num horário adequado para fazer a ligação de chamada de vídeo mais aguardada de todos os dias.
— Tá com sono? — Você adorava ouvi-lo dizer, mesmo que sua voz não tivesse o calor que tinha quando estava diante de você e estivesse um pouco robotizada devido à tecnologia. Sempre se encontravam num horário propício demais para te fazer imaginar porque, enquanto você ainda vestia um casaco pesado e um cachecol esparramada na cama do seu dormitório, sozinha já que sua colega de quarto ainda não tinha chegado, Haechan vestia a habitual camisa branca, deitado numa cama espaçosa e com o cabelo ligeiramente bagunçado. Era como se estivessem na mesma cama, só que em continentes diferentes. — Você bebeu? Tá coradinha.
— Eu te amo — Você realmente havia bebido e estava sonolenta. Haechan sempre se assustava com suas declarações espontâneas e súbitas, morrendo de saudades de você, querendo muito envolvê-la com os braços para nunca mais te soltar e te encher de beijos. No entanto, ele ainda não fazia ideia do que aquele “Eu te amo” significava e se entristecia porque estava convicto de que você não se sentia da mesma forma que ele.
— Eu também te amo — Ele sussurrou, vendo-a cair num sono inevitável e demorando um pouquinho mais para se levantar da cama e começar o dia, já que te olhar pela telinha daquele celular era hipnotizante.
Ele até tentou te ignorar, conheceu pessoas novas, flertou com pessoas novas, mas ele não conseguia te tirar da cabeça. Assim como você, tudo parecia mais difícil sem ele, mais pesado. Era por isso que, depois de seis meses numa agonia constante, quando o grupo de Haechan havia sido formalizado e eles fariam o primeiro show dentro de alguns dias, você buscou pela primeira passagem que encontrou e escolheu o assento mais barato.
Aterrissou uma hora antes do show e correu feito uma maluca até lá. Obviamente não poderia entrar no backstage, foi barrada e estava quase chorando quando Haechan apareceu de repente, te reconhecendo.
— O que você tá fazendo aqui? — Ele perguntou, e você o abraçou, da mesma forma que fez quando contou para ele que tinha passado na universidade dos seus sonhos. Como da última vez, ele inalou o cheiro dos seus cabelos e te abraçou um pouco mais forte, se aquilo era possível, morrendo de saudades de você. — Por que não me contou que vinha?
— Por que não me deixou te dizer que eu gostava de você naquele dia? — Você perguntou se afastando, e Haechan lambeu o lábio inferior sem saber o que dizer. — Me diz por quê. Não é recíproco? Pode me dizer de uma vez por todas.
— É claro que é recíproco — Ele segurou seu rosto com as mãos, te olhando com carinho. — Mas a gente ficaria separados por anos. Eu não poderia te prender a mim dessa forma.
— Eu posso desistir, posso desistir da faculdade pra ficar aqui com você — Você disse, e Haechan te beijou suavemente, pela primeira vez. O primeiro beijo de vocês tinha gosto de menta, provavelmente alguma balinha infantil que ele tinha descoberto naquele dia.
— Você não vai desistir de nada — Ele disse, e você quase chorava. Sentiu tanta saudade dele num país desconhecido com gente desconhecida que, ao vê-lo novamente, só queria voltar para algum dos quartos de vocês e voltar a ler aquele livro que ainda estava inacabado na estante da casa dos seus pais. — A gente vai fazer dar certo.
[...]
— Meu nome tá na dedicatória? — Haechan apareceu de repente no seu escritório, e você elevou os olhos da tela do computador, embora digitasse furiosamente um texto que tinha que entregar naquela mesma tarde. — Tô te atrapalhando?
— Não, vem cá — Você incentivou, e Haechan entrou no cômodo. Você afastou um pouco a cadeira da mesa e não esperava que ele fosse se sentar em você como se fosse uma criança. Você riu, mas colocou a mão sobre uma das coxas dele. — Não coloca todo seu peso, idiota.
— Meu nome tá na dedicatória, linda? — Ele perguntou de novo, te beijando suavemente e se levantando. Você se levantou também e o beijou mais uma vez. — Tá, né?
— É claro que tá. Eu escrevi tudo isso pensando em você, por que não estaria? — Você disse, e Haechan enlaçou sua cintura para te ter mais perto. Ele afastou o cabelo do seu pescoço e beijou ali, mordendo de leve a pele macia.
— Certo, escreveu sobre mim?
— O protagonista parece com você — Ele sorriu. Você estava naquele mesmo projeto já fazia algum tempo. Seria o seu primeiro livro publicado por uma editora famosa e queria dar o melhor de si. — Você terminou aquela música?
— Aham, é sobre você — Você sorriu. Amava que a arte unia vocês dois mais do que nunca. — Eu não te disse que a gente daria um jeito?
— É, você disse.
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amethvysts · 1 month
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STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
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𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
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✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
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moonlezn · 6 months
Note
a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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harrrystyles-writing · 2 months
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Sweet girl
Sinopse: S/n é fã de Harry e acaba tendo uma oportunidade irrecusável.
NotaAutora: Olha acho que tô meio enferrujada pra hots então não sei se ficou tão bom assim.
Aviso: +18, muito flerte, me perdoem se tiverem erros.
Pedido: a gente bem que podia ter algo bem hotzão inspirado nessa preciosa foto 😍🥵🔥
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Sarah havia convidado sua prima para o show do Harry nesse fim de semana. S/n havia acabado de fazer 21 anos e foi presente perfeito, afinal, ela era muito fã do cantor.
— Minha prima está vindo nesse final de semana, tem problema? — A baterista questionou ao Harry que finalizava seu cabelo para o show.
— Mas você não pode ficar com ela — apontou o dedo para o cantor. — É sério, Harry.
— Nossa, eu nem sei quem ela é! Por que eu faria isso? — Colocou a mão em seu peito, fingindo estar ofendido. — Além disso, eu ainda nem a conheci, não sei por que tanta preocupação.
— Assim que você a ver, você vai querer ela, S/n é seu tipo.— Mitch entrou na conversa.
— Meu tipo? — Styles Ficou intrigado.
— Tipo a garota dos seus sonhos. — Afirmou o amigo.
— Então por que não posso ficar com ela? — Fez um biquinho. — Por quê?
— Ela é minha priminha, só tem 21 anos, Harry! Só 21 anos, ela é muito nova para você, eu não quero que fique com ela. — Ela chegou mais perto, quase encostando o dedo indicador em seu rosto. — Promete!
— Tá! Tá! — Afastou a mão da amiga. — Eu prometo.
Mas Harry nunca foi bom em manter promessas, porque no instante que S/n passou pela porta o mundo pareceu estar em câmera lenta, ela era linda, com aquele sorriso encantador nós lábios, uma saia rosa curta, bota de cowboy, regata branca justa dando a perfeita visão de um belo decote, ele sabia que estava ferrado.
— Recomponha-se. — Mitch deu um belo cutucão em Harry, o trazendo-o de volta à realidade.
Ele a queria.
— Sarah.— A linda garota pulou nos braços de sua prima. — Mitch! — Seu namorado foi o próximo.
Calorosamente ela deu um aceno a todos que estavam ali e então se virou para o popstar.
— Olá, Harry, muito prazer. — Estendeu a mão.
— Oi! Eu sou o Harry, Harry Styles, Harry. — Ele estava nervoso?
— Oi, Harry. — Riu segurando a mão dele, balançando. — Eu sou a S/n.
— Sarah falou bastante de você.
— Espero que somente coisas boas.
— Ótimas. — Ele ainda continuava segurando a pequena mão.
— Então. — Sarah puxou sua prima para mais perto, a afastando de Harry. — Está com fome?
— Faminta, foi um voo longo até aqui.
— Vem, vou pegar algo para você.
— Tchau! Harry. — A garota sorridente deu uma picadinha.
Como ele iria sobreviver essa noite?
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S/n era a própria fan girl, ela torceu e vibrou a cada música que Harry cantava, dançando e gritando como todas as outras garotas que estavam ali o venerando, mas tinha algo nela que fazia Harry se interessar ainda mais, talvez fosse o fato de Sarah proibi-lo de se quer pensar nela ou talvez seja por ela ser muito gostosa e qualquer um ficaria totalmente caidinho por seu olhar penetrante e sorriso inocente.
Pós-show, todos se reuniram no hotel onde estavam hospedados para um after. No bar, Harry estava sentado com seu segundo copo de isque na mão, seus olhos só acompanhando os movimentos de S/n, observando cada detalhe enquanto ela conversava com alguns membros da banda.
S/n podia sentir seu olhar, até porque Harry não estava nem disfarçando para olha-lá, isso a encorajou a ir ao encontro dele.
— Oi? — Com um leve sorriso, ela sentou-se ao lado dele.
— Oi! — Timidamente respondeu.
— Você está bem aí? Parece solitário.
— Estou bem. — Seu tom estava ríspido.
— Posso?— Ela pegou a bebida de sua mão. — Nunca provei uísque.
— Você não acha que é muito nova?
— Não seja puritano, Harry. — Ela sorriu, tomando um gole, olhando diretamente em seus olhos. — Não é tão ruim quanto pensava.
— Acho que já vou dormir, tenha uma ótima noite. — Foi se levantando quando a mão dela agarrou seu braço.
— Por que tem me evitado?
— Eu não tenho. — Mentiu.
Era o que Harry tem feito a noite toda, afinal ele queria ser um bom amigo para Sarah, mas S/n não facilitou nenhum um pouco para ele, então ficar longe dela e ser mal-humorado era a única opção.
— Você tem, sim, você não gostou de mim? — Fez um biquinho triste. — Eu fiz alguma coisa?
— Não, não é isso, não é nada. — Ele se atrapalhava nas palavras. — Eu gostei de você, você parece ser uma garota muito legal.
— Gostou? — O sorriso voltou a aparecer. — Se eu sou tão legal, por que você não me leva para outro lugar? — Mordeu os lábios.
— Sabe, eu e você, isso não pode acontecer.
— Direto. — Ela riu. — Calma, eu só queria me divertir um pouco, queria conhecer você melhor. — Soltou seu braço. — Sarah falou para ficar longe de mim? Por isso parece um gatinho assustado?
— Eu não estou assustado.
— Não? — Ela levantou-se aproximando-se de sua orelha, o coração de Harry começou a errar as batidas. — Relaxa, eu não vou agarrar você, só se quiser. — Sussurrou, um leve sorriso repousando em seus lábios.
— Pare de brincar comigo.
— E então, aonde vai me levar? — Continuou a provocação.
— Eu vou?
— Vai, eu sei que vai. — Pegou o copo em cima do balcão, tomando mais um gole com os olhos fixos nele.
— Se eu levasse, aonde iria querer ir?
— Me mostra seu quarto?
— Meu quarto? Acho que não é uma boa ideia. 
— Ah! Vamos, eu só quero ver o que tem no quarto de hotel de um famoso popstar. 
— Nada muito interessante, você não vai gostar.
— Me leva e aí eu te digo se gosto ou não.
— Somente ver?
— Eu prometo.
— Tudo bem — Harry disse enfim.
Ela era bem insistente e ele estava querendo saber onde isso poderia chegar. 
Ambos se entreolharam enquanto as portas do elevador se fechavam, depois que Harry apertou o botão do andar. Um calor estava se espalhando pelo local. Styles parecia nervoso, o que era raro, afinal, ele sempre tomava iniciativa em uma relação. O frio na barriga se instalou nele até as portas se abriram. Ele foi o primeiro a sair, guiando-a para fora do elevador e pelo corredor luxuoso. Logo, aproximando-se de uma porta na qual ele passou um cartão e a abriu.
— Então é isso. — Deu espaço para ela entrar. 
S/n entrou na suíte da cobertura, toda luxuosa, com grandes janelas do chão ao teto que ostentavam uma vista incrível.
— Uau! — Comentou antes de aproximar-se da janela. — Olha, está vista.— Logo depois, ela se acomodou na beira da grande cama. 
O colchão era macio, lençóis de seda, S/n aproveitou e se jogou ali.
— Está gostando? — Harry se segurou para não se juntar a ela.
— Ainda não sei. — Fingiu, sentando-se. — Serve uma dose para mim? — Indicou a bandeja com uma garrafa de uísque no quarto.
— Tem certeza? É forte e você nunca tomou antes.
— Você pode tomar comigo então, não é? Assim, você não me deixa beber demais.
Três doses depois, ambos já pareciam meio altos, risos ficaram mais frouxos, o mundo mais devagar. 
— Essa câmera é sua? — Ela ficou curiosa ao ver o objeto na cabeceira da cama.
— Sim. 
— Posso ver?
— Claro.
Era uma Polaroid retrô, branca, bem bonita, parecia ser cara. S/n mexeu nela, tirando uma foto sem querer.
— Desculpe. — A foto borrada saiu logo em seguida. — Acho que não sei nem como mexer numa dessas. 
 Mas ela começou a se aventurar, sentou-se na ponta da cama e apontou para a vista. Outro clique, tirou algumas fotos de si mesma. Harry estava sentado em uma cadeira à sua frente bebendo, era uma pose perfeita para mais uma foto.
— Diga cheese. — A garota alertou antes de apertar o botão.
Com um sorriso sonolento Styles posou para foto, assim que a foto saiu, ela guardou para si mesma. 
S/n estava determinada a provocá-lo, ela levantou a saia, tirando uma foto de sua calcinha. Assim que a fotografia saiu, ela caminhou em passos largos, indo até ele, inclinou-se, colocando a foto guardada em seu bolso.
— Para você.
— Não vai me deixar ver?— Questionou curioso.
— Você quer ver? — Mordeu os lábios, parando bem entre suas pernas.
— Sim.
S/n ergueu a saia até a cintura, deixando à mostra sua calcinha rosa. Bem na frente, estava escrito Harry Styles em vermelho.
— Gostou?
— Porra!— Engoliu em seco. 
— Toque-me. — Implorou em um sussurro.— Eu quero que você me toque.
Harry deixou sua bebida de lado, suas grandes mãos tocaram em suas coxas, apertando-a.
— Não assim. — Bufou.
— Você queria que eu tocasse em você. — Harry fingiu-se de desentendido. — Estou fazendo o que você pediu.
— Você sabe que não foi isso que eu quis dizer.— Olhou para ele desapontada.
— Mas estou me divertindo só conversando com você.— Defendeu-se. — Você já sabe o que penso sobre nós. 
— Você vai se divertir mais me fodendo, e você sabe disso.
Harry sorriu enquanto balançava a cabeça.
— Você devia parar de me provocar. — Avisou com uma intensidade em seus olhos.
 
— Oh! É sério? E o que acontece se eu continuar?
— Acho que você sabe o que acontece.— Ele não conseguiu esconder seu sorriso.
S/n, vagarosamente, foi descendo o zíper lateral de sua saia em frente ao Harry, até que a peça estivesse no chão.Os olhos dele a devoravam avidamente, todo seu corpo implorava por ela, uma necessidade de tê-la, mais do que qualquer outra coisa. As botas foram logo em seguida, sua blusa foi junto. Agora ela estava em sua frente somente de roupas íntimas.
Harry não conseguiu se segurar mais, passou o braço em volta de sua cintura, seus dedos longos e agarrando-a pelos quadris trazendo a para cima dele, S/n montou nele antes de unir seus lábios aos dele, ela não perdeu tempo a jogar seus braços sobre os ombros, jogando sua toca para longe agarrando seus cabelos, pressionando ainda mais lábios nos lábios macios e quentes.
Era fácil se perder naquele beijo, saboreando o gosto de isque em seus lábios, sua colônia amadeirada enchendo seus sentidos, a barba a fazer roçando em sua pele. O beijo estava tão intenso que enviava sensações de arrepios, as mãos dela serpentearam para dentro do moletom dele, puxando para cima.
— Apressadinha. — Riu, tirando a blusa, revelando seu abdômen tonificado.
— Você é muito gostoso.— Deixou escapar, enquanto seus dedos percorrem o tanquinho bronzeado.
Styles a puxou para outro beijo, desta vez mais lento, ele sugava suavemente seus lábios, descendo seus beijos desleixados em seu pescoço. Um pequeno “ai” surgiu nos lábios dela, quando Harry mordeu seu pescoço, sugando deixando algumas marcas.
A calcinha dela já estava molhada com o quão excitada estava, pelos movimentos que fazia no colo de Harry provavelmente havia uma pequena mancha de excitação em sua calça, ela só precisava um pouco de alívio, agarrou a mão dele e a empurrando entre as pernas, os dedos de Harry alcançaram seu clitóris vestido e ela não conseguiu segurar um gemido, balançando os quadris mais rápido. 
— Você tem um gemido tão gostoso. — Murmurou baixinho em seu ouvido, apertando seu quadril.
 
— Porra, querido, não pare. — As últimas palavras foram abafadas pela boca de Harry. 
Ele não cansava de beija-lá, senti-la se contorcendo contra ele, Harry estava com tanto tesão, ele precisava estar dentro dela. 
— Eu preciso de você agora.— murmurou em seu ouvido, dando beijos em seu pescoço.
Ele a ergueu o suficiente para baixar suas calças até o calcanhar. Harry soltou um suspiro de alívio quando finalmente libertou seu pau dolorido. A camisinha que estava no bolso de trás pousou em suas mãos rapidamente, deslizando em seu pênis. Styles sabia que tinha um pau grande, então a deixou sentar devagar, deslizando para dentro tão lentamente que o fez gemer e jogar a cabeça para trás.
Novos gemidos preenchiam o quarto, cada vez que ela rolava os quadros sobre ele. Era tão bom ouvi-los, eles ainda eram mais doces em cima de seu pau. 
Logo ela pegou o ritmo, subindo e descendo, mais rápido, foi nesse ponto que percebeu que Harry Styles não era quieto na cama. Aquela voz rouca ao pé do ouvido, implorando por mais, a estimulava a continuar. 
— Quero ouvir você gemendo meu nome.— As mãos dele capturam suas bochechas. — Quando você geme, eu fico louco.
— Harry. — Sua voz era tão manhosa, ele quase gozou só de ouvi-la. — É tão bom sentir você dentro de mim, Harry. — Fechou os olhos com força.
As pernas dela começam a tremer, o som da sua boceta escorregadia na pele dele estava ficando cada vez mais alto. 
— Desse jeito, eu não vou aguentar... Isso é tão boom. — Lagrimejou.— Quero estar olhando para você quando gozar. — Seu indicador ergueu o queixo dela, tornando quase impossível desviar o olhar. — Olhe para mim. — intimou.
Com a testa colada nele, seu olhar fixado nas grandes iris esverdeadas, S/n sentiu a euforia se aproximando, seu coração bateu mais rápido, respiração ficou ainda mais ofegante, pequenos gemidos escaparam de seus lábios trêmulo, foi difícil manter o contato visual quando seu corpo começou a se contorcer e o prazer intenso a tomou.
Ver a carinha dela de prazer acabou com ele, o orgasmo o atingiu sem nem mesmo dar tempo para segurá-lo, seu corpo trêmulo agarrou-a, os gemidos roucos em seu ouvido enquanto seu rosto estava enterrado em seus cabelos.
S/n desmoronou no peito de Harry. Ambos estavam exaustos, sonolentos, ainda tentando se recuperar.
— Eu adorei essa buceta. Você combina tão bem comigo. — Confessou, puxando para um beijo desleixado. — Acho que nunca fiquei com uma garota tão ousada como você.
— Eu só tinha uma chance, não podia desperdiçar —Seus olhos cansados sorriram para ele.
— Não se preocupe, bebê, eu vou colocar meu número no seu telefone e você me liga caso queira ter uma segunda.
— Olha, que eu ligo. — Riu ao brincar com os seus cabelos.
— Vou estar ansiosamente esperando por isso.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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todo7roki · 6 months
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a m��o na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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sexybombom · 6 months
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬
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Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o sorriso e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇𝑤𝑜
゚・*☆¸¸.•*Onde Harry estava manhoso então, interrompe a reunião importante de Louis que faz tudo pela sua princesinha.
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Conteúdo homosexual
-Ltops/Hbottom
-Harry intersex! Harry com bocetinha
-Humilhação! (Leve talvez)
-Sexo em público
-Cookwaming
-Exibicionismo!!!
-Dirty Talk
Palavras como: cacete, boceta,bocetinha, peitinhos, grelinho, xotinha,vadia, mamar, melzinho, puta.....
-Porn with 'plot'
Inspiração: hspussy e louiegothic (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*
O barulho dos sapatos sociais Oxford de bico arredondado eram altos de mais do piso de porcelanato. Do elevador saiam meia dúzia de homens engravatados vestindo ternos chiques, algo como Gucci e Saint Laurent. Os fios de cabelos sempre alinhados, e as posturas eretas. Os homens entravam na sala chique de reunião da famosa empresa dos Tomlinson's, com Louis os guiando para dentro.
Louis ajustava a gravata marrom em seu pescoço, e com a outra mão colocava sua franja no estilo peaky blindes para o lado. Sentou-se na poltrona de estofado macio em uma das pontas na mesa de reunião, totalmente  transparente, apenas com um vidro resistente; arrumando sua postura e olhando a todos os homens a sua volta.
"Boa noite, esta noite estaremos iniciando mais uma reunião na empresa Tomlinson, mas dessa vez para conversarmos e negociarmos a compra de outra empresa. Alguma dúvida até agora?". Perguntou aos homens, sustentando um tom sério assim como a expressão, quando viu todos eles negarem com a cabeça deu um sorrisinho satisfeito prosseguindo com o falatório, antes, passando os dedos novamente pela gravata marrom, suspirando fundo e então, conseguindo respirar.
Louis não sabia dar nós em gravatas, apesar dos vários anos usando elas diariamente, Harry continuava atarefado com isso. Styles e ele namoravam a vários anos, a mais de cinco pelos menos, tinham uma relação ótima, se conheceram quando se trombaram alguma vez em um pub burguês.
Dali começaram a conversar, e então obviamente fizeram o que eles estavam procurando quando saíram de casa. Transaram. Louis com o tempo de convivência com seu namorado, foi descobrindo os inúmeros fetiches que eles tinham em comum, e um deles foi alguns dias depois do encontro; quando marcaram de se encontrar em um hotel especificamente, para repetirem a dose.
(...) Harry se encontrava com todo corpinho esparramado pelos lençóis caros que Louis pagou, as coxas se contorcendo e apertando a bocetinha no meio, tentando acalmar a pulsação que estava sentindo.
Louis estava apoiado na parede de forma desleixada de frente a varanda no último andar do hotel, com um cigarro de maconha entre o indicador e o dedo médio, inspirando a fumaça para o pulmão, e baforando com a cabeça estirada para cima enquanto formava um biquinho.
Styles estava dormindo depois de uma longa transa pela madrugada, e agora enquanto eram nove horas da manhã, ele tinha despertado mais excitado do que antes. Harry não sabia o porque que isso acontece, mas Louis consegue a deixar molhada a todo momento, idependente do lugar.
Uma coisa que Tomlinson aprendeu ao longos dos anos juntos é que Harry, é uma pessoa insaciável.
"Louuu". O cacheado sussurrou baixinho com um biquinho fofo nos lábios, enquanto com uma das mãos esticava o polegar para deixar um tiquinho de saliva cair ali, e levando a pontinha em cima do mamilo durinho dentro da camisola marrom.
Louis escutou a voz baixinha, virando o corpo em direção ao mais novo, observando o momento em que ele puxava o biquinho durinho para cima e contorcia um pouquinho o rosto em prazer. Soltava a fumaça cinza mais uma vez pela boca, enquanto conectava seu olhar com os olhos verdes.
"O que foi amor?". Largou o braço musculoso para o lado de seu corpo, nunca largando o beck.
"Loue eu tô' excitada de novo". Desistiu de prender os dedinhos nos mamilos quando sentiu quase nenhum prazer, mas sentia tanto quando Louis o mandava fazer isso. Subiu a camisola marrom a cima dos quadris, expondo a renda preta pequena que mal cobria sua boceta gorda inteira, que estava tão inchadinha e vermelha como cereja pela última transa, o clitoris ainda extremamente sensível como nunca, mas não deixava de pingar toda molhadinha, o tecido sendo tão fininho que se encaixava perfeitamente entre os lábios gordos, marcando bem.
"Me ajuda por favor". Terminou de dizer entrecortado com um gemido baixinho ao levar o mesmo dedo molhado em direção a xotinha por cima da renda molhada pelo melzinho, massageando de levinho.
"Haz, nos já levamos uma advertência do hotel noite passada, você precisa ser menos barulhenta, bem". Seguiu em direção ao corpo, parando em sua frente com uma postura forte, enquanto com a mão vazia do beck amaciava a boceta gostosa junto aos dedos de Harry, apenas fazendo um carinho sútil ali como se estivesse conhecendo o lugarzinho. Os toques delicados de Louis excitava tanto o cacheado; mas não mais que os brutos.
"É que você me comeu tão gostosinho papai". Fez um biquinho enquanto aumentava os movimentos do dedinho no meio dos lábios inchados da boceta, se atrapalhando com os de Louis, antes de receber um tapa ardido em cima de sua mão, para que parasse de se tocar.
"Eu fico quietinha Louis por favor, só me ajuda". Louis acenou com a cabeça se agachando em frente as pernas grossas com alguns vergões vermelhos ali, abriu elas com mais força do que o usual, os dedos ainda segurando o beck com maestria. Grudou os lábios fininhos em cima da renda preta, sugando todo o mel que já tinha encharcado a calcinha, a ponta do dedo massageando levemente em cima do clitoris inchado e vermelhinho.
A lingua passava delicadamente por dentre os lábios da xotinha, como se desse um beijo de lingua. Styles se contorcia formando uma linha reta com os lábios carnudos tentando a todo momento não soltar qualquer gemido.
"Aperta seus mamilos amor". Tomlinson falou baixinho, soltando um arzinho no lugar molhando enquanto guiava seu olhar para cima, tendo o cacheado acenando freneticamente com a cabeça antes de puxar um dos seios para fora, apertando e torcendo o mamilo. Louis deu um sorriso de lado e voltou a grudar a boca ali em baixo. O queixo de Tomlinson se lambuzava e pingava, molhando um pouco do peitoral com o melzinho de Harry.
"Cacete porque você tem que ser tão gostosa meu amor?". Dessa vez chupou mais forte em cima do grelinho como se tentasse sugar quaisquer líquido que ainda tivesse ali, depois deixando um beijinho casto em cima antes de prender um dos lábios da boceta com os dentes puxando devagarinho.
Nesse momento Harry soltou um gemido mais alto do que deveria, não conseguindo se controlar e sentindo o orgasmo tão próximo, os dedinhos se apertavam tanto em volta do mamilo, que tinha certeza que mais  tarde não conseguiria toca-los sem doer, as sobrancelhas desenhadinhas se contorcendo em prazer enquanto involuntariamente levantava o quadril esfregando a bocetinha na boca de Louis fortemente.
"Falei para você gemer baixo cacete". Tomlinson desgrudou a boca do lugar rapidamente, com uma falsa carranca desta vez, desferindo um tapa forte em cima do clitoris, e provocando um barulho alto no quarto. E antes que pudesse falar algo novamente, foi cortado pelo cacheado gemendo mais alto ainda.
"Lou Lou Lou Lou, Eu to, oh,". As coxas se apertavam fortemente de novo, tentando comprimir a parte intima e tentar controlar a sensação forte que estava tendo. "Eu tô' gozando tão forte amor". Soltou um soluço alto enquanto lágrimas escorriam nas bochechas rosadinhas pelo orgasmo.
"Caralho". Louis olhava paralisado para o corpinho molinho se contorcendo na sua frente, sem perceber manchando sua calça de moletom de gozo quando esporrou forte no tecido pela cena. Levou a palma da mão em cima do cacete, massageando devagarinho para prolongar o prazer.
"Amor você gozou comigo batendo na sua xotinha?". Continuou hipnotizado e com uma voz macia, antes de soltar uma risada impressionada e deixar selinhos pelas coxas subindo pelos quadris. Sinceramente Harry o surpreendia a cada dia mais. E honestamente, Tomlinson nem conseguia lembrar de uma possível advertência que levariam novamente. (...)
O chuvisco fino caia agora, batendo nas vidrarias gigantes do escritório que tinha uma plena vista para todos os outros edifícios.
Louis sustentava uma postura um pouquinho mais relaxada, com a palma se acariciando por cima da coxa tonificada, enquanto sentia o celular vibrando de mensagens que no momento não poderia olhar.
"O rendimento da empresa que queremos comprar está baixo, eles quase não lucram anualmente, o que traria de bom para nós?". Um dos homens engravatados argumentou para Tomlinson, ele tinha os fios loiros, as sobrancelhas grossas, um porte musculoso e o corpo relaxado sobre a cadeira almofadada.
"Primeiramente arrume sua postura Sr. Jhones, estamos em uma reunião de negócios para decidirmos algo importante. Recentemente fiz uma lista com os prós e contras para tentarmos debater sobre isso, se quiser dar uma olhada". Apontou para o iPad posicionado em cima da mesa, virado na direção deles.
"Respondendo sua dúvida agora, sobre os lucros da empresa, trouxe para vocês também alguns relatórios antigos de outras empresas que foram compradas pela Tomlinson's e apenas tiveram lucro, como esta aqui, que lucramos mais de 600% do nosso valor anual." Apontou com o dedo para uma das fichas. "Nossa empresa possui sua principal fama por sermos estrategistas, desse modo, sempre recorrem a nós quando estão preocupados com os rendimentos e a possível futura falência. Aliás, se comprarmos ela e não conseguirmos a tirar da falência, o que é praticamente impossível, por que trabalhamos ajudando nisso por anos, não perdemos nada e muito menos nosso rendimento anual. Temos uma sede específica para trabalhar com esse tipo de coisa, e negócios são feitos. Mais alguma dúvida em relação a isso Senhor Jhones?". Ergueu uma das sobrancelhas. "Estou disposto a explicar tudo que precisar sobre, não te julgo por ter esse tipo de dúvida, você não trabalha aqui a mais de 3 anos". Falou gentilmente agora.
"Nenhuma mais em relação a isso, obrigado senhor Tomlinson". Acenou com a cabeça, voltando a folhear as fichas em suas mãos para verem o próximo tópico a ser discutido.
"Ótimo". Desviou o olhar para o celular dentro de um de seus bolsos, contorcendo as sobrancelhas e o fitando até que parasse de vibrar. Quando aconteceu, voltando a prestar atenção na conversa. "Podemos discutir agora sobre as especulações e possíveis rendimentos que podem nos trazer?". Recebendo um aceno positivo de todos.
Assim se passaram mais alguns minutos com as vozes todas preenchendo o escritório, os sapatos sociais batendo no chão em ansiedade. A reunião dura por volta de uma hora e meia, e meia hora dela já havia ido. Escutou batidinhas na porta de madeira, quando murmurou um 'Entre'. Observou os cabelos ruivos de Anne, sua secretária aparecendo por uma brecha aberta, observando o que a mulher lhe disse.
"Licença senhores. Senhor Tomlinson você tem uma visita". Deu espaço para que o corpo pequeno e curvilíneo de Harry aparecesse timidamente pela porta, a cabeça cacheada com uma presilha com uma pequena folha desenhada prendendo um de seus cachos para que não caísse no olho. O corpo vestido ainda com uma camisola marrom que havia dormido com; a mesma em que passou a noite com Louis alguns dias depois que se conheceram.
Mas tinha um problema. Ou nem tão problema assim… O tecido da camisola era tão fininho que deixava tudo aparente, e principalmente marcava os biquinhos pontudos e grossos dos seios gordinhos, aparecendo até mesmo a coloração clarinha deles. E não estar usando nenhuma peça intima, enlouquecia ainda mais os homens. Os braços estavam cruzados atrás das costas em um gesto genuíno de timidez por tantos olhares direcionado a ele, enquanto rodava a aliança de noivado em seu dedo.
"Tudo bem Anne, pode se retirar por favor. Mas da próxima vez assim como eu já havia te avisado, ele não precisa de autorização para entrar aqui". A ofereceu um sorrisinho forçado, ainda acompanhando com os olhos a mulher que encostava novamente a porta.
Tomlinson agora desfazendo toda sua carranca e com um semblante fofo, bateu em uma de suas coxas com a palma, pedindo para que Styles se sentasse ali. Que deu uma corridinha graciosa e sentou sobre a coxa musculosa. A bunda gordinha ficando extremamente marcada pelo tecido e a posição.
"O que aconteceu amor? Você está bem?". O deu um selinho delicado, com a outra mão sendo levada a testa do mais novo para conferir se sua temperatura estava adequada.
"Estou mais ou menos". Respondeu baixinho preocupando mais ainda Louis, quando enterrou a cabeça cacheada no vão do pescoço cheirosinho, esfregando o rosto ali e se inebriando com o perfume gostoso. As mãos de Tomlinson afagavam carinhosamente as costas miúdas, deixando beijinhos pelos ombros. Eles ao menos se lembravam que estavam em uma sala rodeado de outros homens, sendo amorosos e melosos um com o outro. Talvez alguns deles tenha até estranhando a reação de Tomlinson, não imaginavam que ele seria assim.
"O que está acontecendo?".
"Eu tô' carente amor, e excitada". Sussurrou a última parte baixinho.
"Oh e por isso você veio aqui enquanto estou no meio de uma reunião. Porque?". O indagou.
"Porque você uma vez me disse que faz tudo pela sua princesinha, que sou eu". Continuou tímido. Louis sorriu pequeno.
"Deixe me ver se você está molhada, amor". Apertou forte na cinturinha, quando levantou o tecido pequeno, deixando ele a cima do bumbum, o expondo para todos os outros homens. Trouxe os dedos para frente do corpo, levando o indicador para a parte íntima, deslizando ele por dentro da repartição da bocetinha, sentindo o melzinho pingar aos montes, e o lugar todo inchadinho. "Amor, você andou se tocando antes de vir?". Com o indicador passava por cada cantinho da boceta encharcada. Recebeu um aceno positivo de vagarzinho do cacheado, que o olhou com os olhinhos brilhando.
"Lou me ajuda por favor". Formou um biquinho.
"Amor, estou no meio de uma reunião, não consigo agora tudo bem?".
"Haz essa reunião é realmente importante." Deu uma pausa como se pensasse no que fariam. Desceu o olhar para o dedo ainda que massageava o grelinho devagarinho, antes de o trazer na boca para provar o gosto de Styles. "Me mostra que você está com vontade, meu bem". O deu um sorriso.
Harry formou um sorrisinho sapeca nos lábios antes de apoiar as duas mãozinhas nos ombros musculosos do de olhos azuis, rebolando e se esfregando na calça social, desesperado por qualquer tipo de contato. Só de estar perto de Louis já o excitava tanto, postura forte de Louis, as sobrancelhas franzidas em concentração, as mãos cheias de veias cruzadas sobre o vidro o deixava tão- caralho.
"Amor, vira para eles e mostra como você rebola gostoso, mhm?". Louis proferiu parando o mais novo, antes que pudesse aumentar os movimentos, o ajudando a virar o corpo em direção a mesa. Desta vez apoiando as mãos no vidro resistente, enquanto jogava a cabeça para trás e a apoiava nos ombros de Louis.
Começou com reboladinhas levinhas, esfregando e encharcando toda a calça social cara, esfregando de levinho o clitoris que o fazia soltar resmungos de prazer baixinhos pelos lábios carnudos, arrancando suspiros excitados dos empresários. Que encaravam Harry enfeitiçado, enquanto ajeitavam a grossura dura por dentro das calças tentando se acalmar.
"Mas Lou, você sempre faz tudinho por mim por favor". Uma das coisas que Louis mais ama; exibir Harry e mostrar para todos o garotinho gostoso que é só seu. E não é como se Harry não amasse, mas sentir os olhares de tesão vindo de outros homens enquanto só podia ser tocado por Louis a deixava tão molhadinha. Louis voltou a debater mostrando seus pontos na reunião como se Harry não estivesse ali.
"Prestem atenção aqui agora por favor". Os chamou a atenção. "Como eu estava dizendo anteriormente se formos analisar os gráficos da empresa a partir de 10 anos, temos uma média de lucros e de valores que perdemos." Colocou um dos gráficos sobre a mesa, e quando os direcionou o olhar percebeu que não o encaravam exatamente, mas sim sua princesa, que gemia uns pares de 'papai' fininho.
"Já não te disse para gemer mais baixo porra? Está atrapalhando a reunião". O desferiu um tapa ardido na coxa, fazendo o cacheado por impulso tentar as retrair e não conseguindo.
"Se continuar gemendo igual uma puta enquanto eu não deixo, não vai ter mais nada além disso; olha só uma puta se esfregando na minha calça desesperada por que foi desobediente". Formou uma carranca esperando uma resposta do outro, que o acenou fortemente murmurando um 'desculpa papai', antes de pressionar os lábios gordinhos em uma linha fina se impedindo de gemer.
"Muito obrigado meu amor". O deixou um beijinho nos cachos suados. "Sobre os gráficos, consegui solicitar mais de um para mostrar a vocês, estas daqui são as taxas referentes, porcentagem que fica conosco e a porcentagem que vai para a empresa, no caso se nos pedirem auxílio para levantá-la novamente. Como esta de 2016, que conseguimos fechar este acordo e a porcentagem do lucro para a Tomlinson's foi de 67% dos 100% mensais. Um dos nossos mais baixos". Continuou seriamente antes de desviar o olhar para o mesmo Senhor Jhones.
"Está com calor Sr Jhones?". Perguntou ao homem que tinha uma gotinha de suor escorrendo pela testa e desmanchando os fios com gel. O homem paralisado torceu a cabeça para o lado, sem ideia do que realmente responder, sendo entendido por Louis como um 'sim'. "Sem problemas. Amor, você pode ir atrás do Senhor Jhones para pegar o controle pequeno do ar-condicionado, e me trazer por favor?". O pediu baixinho recebendo um aceno animado na oportunidade de se exibir.
Levantou da coxa musculosa, tendo as mãos fortes de Louis prendendo mais firmemente o tecido da camisola sobre sua cintura, para que não caisse e tampasse sua bunda gordinha ou sua boceta gostosa.
Harry andou firmemente até o outro lado do escritório. Precisoul passar por todos os homens sentados, que acompanhavam o corpo gostoso andando com o olhar, a bunda gordinha se movimentando no movimento e as gotinhas do melzinho que escorria da xotinha molhando a parte interna de suas coxas.
"Minha princesa é gostosa pra caralho". Tomlinson argumentou indiretamente aos empresários, que não tiveram coragem de responder verbalmente, mas claramente concordavam com isso, já que os contornos dos paus nas calças confirmavam. Sr Andderson tinha já desistido de fingir não sentir atração pelo cacheado, levou uma das mãos sobre o membro duro por cima da calça social, se punhetando lentamente enquanto observava o corpo esbelto, Louis quando percebeu aquilo não conseguiu fazer nada mais além de dar um sorrisinho convencido e depois voltar o olhar a sua princesa; que voltou a se sentar em sua perna o entregando o controle nas mãos.
Tomlinson aumentou a temperatura, deixando a sala mais gelada que antes mas parecia tão mais quente, voltando aos poucos a sentir o corpo levinho se esfregar com rapidez na sua coxa.
"Amor você pode beliscar seus mamilos por favor". O ajudou puxando os seios para fora do tecido, desferiu um tapa forte em cima de um deles, puxando o mamilo em reflexo, e quando escutou o noivo soltar um gemido um pouco mais alto. "Hazz, mais baixo por favor". Um pedido que claramente não foi atendido. A cada minuto soltando gemidos fininhos e gostosos com as sobrancelhas franzidas em prazer e a xotinha tão molhada que o mais velho sentia o líquido molhar sua pele.
"Cacete não sabe me obedecer? Caralho de puta desobediente". Puxou os cachos fortemente para trás. "Você não vai ter transa agora, o máximo vai ser se esfregar nas minhas coxas igual a puta desesperada que você é!! E se em algum momento eu sentir você gozando nelas, você vai apanhar pra cacete e não vai se tocar por três meses".
"Não não não não Lou". Soltou um soluço choroso, enquanto sentia uma lágrima fininha molhar suas bochechas coradas. "Por favor eu prometo ficar quietinha mas me fode por favor". Diminuiu os movimentos como se cavalgasse na coxa.
"Então mostre até o fim da porra desta reunião que você merece ser fodida". Com o passar dos minutos o barulho molhado na sala ficava a cada segundo mais alta, junto ao barulho da fricção. Louis tentava manter a postura firme e séria para que conseguisse falar, mas estava bem pior que todos os outros empresários.
O pau grosso estava extremamente marcado na calça social, a glande gorda sobressaltando junto o pré-gozo que saia da fenda e manchava ainda mais sua calça, além das veias grossas que pulsava enlouquecidamente.
Louis uma hora ou outra levava a mão em cima do membro para o arrumar, mas estava com uma dor tão insuportável. Em movimentos sutis, desabotoou e juntamente desceu o zíper do tecido. O abaixando até as coxas com delicadeza, junto a boxer preta.
Quando fez, sentiu o membro pular e bater de levinho na linha de seu umbigo deixando um rastro pequeno da baba que escorrida da glande no terno. Apertou com os dedos a base do membro  para que tentasse se acalmar. Começou a se punhetar devagarinho, a outra mão descendo até as bolas para apertar em reflexo e tentando a todo momento não fitar Harry, evitando que a situação não saisse do controle.
Styles olhava a cena no colo de Louis com os olhos brilhando, o cacete duro dele parecia tão convidativo. Os dentinhos sobressaltados mordiam no lábio inferior gordinho, com os pensamentos promiscuos, rebolando mais fortemente na coxa encharcada, enquanto apertava fortemente o biquinho duro, deixou que um pouquinho de sálvia caisse em cima do pontinho sendo mais fácil deslizar os dedos ali.
"Então como eu estava dizendo..." Sr James deu uma pausa hipnotizado pela cena em sua frente.
"Licença amor". Louis o disse baixinho, levando o indicador ao grelinho molhado, recolhendo um pouco da lubrificação e a seguir os levando em direção dos lábios vermelhos, sentindo ficar um pouco mais molhado quando Harry cuspiu ali.
"Muito obrigado Haz, você está sendo tão obediente". O deixou um beijinho casto no pescoço suado enquanto levava o dedo babado em cima da calça desabotoada e por cima da glande, a molhando mais ainda e ficando mais fácil deslizar a mão ali.
Começou massageando a ponta gorda e inchada, passando os dedos pela linha dela que era tão sensível até molhar ainda mais todo cacete e começar os movimentos mais rápido, provocando um barulho molhado.
"O que você estava dizendo James?". Voltou o olhar para o empresário de fios vermelhos, relaxando a postura na poltrona enquanto era possível ver o movimento do braço musculoso que retraia pela punheta gostosa.
"Hm". Forçou uma tosse. "Estava dizendo a eles que concordo com seu discurso s-senhor Tomlinson, mas que deveríamos analizar mais os outros gráficos para conseguirmos fazer uma média". Continuou pausadamente.
"Ótimo, como preferirem". Os devolveu um sorriso.
"Loue". Harry manhou baixinho perto de seu ouvido. Recebeu um aceno que o pedia para prosseguir. "Me deixa te chupar por favor amor, você está tão duro, seu cacete parece tão gostoso papai, por favor eu estou quietinha". Formou um biquinho e a seguir soltou um soluço de prazer.
"Vem amor". Tomlinson apontou o dedo da mão livre para o chão, em baixo da mesa de vidro. "Vá me chupar em baixo da mesa para que eles consigam ver como a minha vadia me mama gostoso". Deixou um selinho em seus lábios antes de o ajudar a descer de sua coxa, observando uma linha do melzinho de Harry que ainda conectava sua boceta babada a calça. Afastou a poltrona um pouco para trás, dando espaço para que Styles se encaixasse ali, que se posicionou em baixo da mesa, sentado sobre as pernas esperando o próximo comando, sendo tão boazinha.
Louis retirou a presilha que estava caindo dos cachos, a arrumando novamente para que não o atrapalhasse agora. Voltou a encostar as costas no estofado, conectando seu olhar fortemente nos olhos verdes e murmurando um 'Bon appetit' baixinho, antes de fechar os olhos levemente e formar um biquinho nos lábios inebriado pelo o que mal havia começado.
Harry se ajeitava melhor em baixo da mesa, apoiando as mãozinhas nas coxas fartas enquanto esperava a confirmação de Louis para que começasse. Subia uma das mãos até as bolas cheinhas massageando, e com a outra segurava o membro punhetando lentamente. Subiu com a língua deixando uma listra molhada da base até a cabeça gorda, seguindo com a pontinha da língua uma das veias que pulsavam e grudou os lábios gordinhos na glande gorda, sugando fortemente, revirou os olhinhos em prazer por dentro das pálpebras fechadas quando sentiu o gostinho do pré-gozo do seu papai junto ao seu melzinho ali na ponta.
Não o pergunte como ele sabe do próprio gosto.
Quando abriu os olhos novamente começou a brincar com a glande, deixava lambidinhas curtas em volta da linha, e vez ou outra apertando em cima da fenda que a cada vez que parava para observar ela soltando mais pré-semen.
Subiu a mão que masturbava a base até a ponta, passando ela com agilidade ali e punhetando fortemente a glande, vendo o prepúcio a cobrir e depois voltar ao normal.
"Papai seu cacete é tão grande, mal cabe na minha mãozinha". O Mostrou que os dedos finos não se fechavam, quando deu mais uma lambidinha leve em cima da fenda, soltando um sorrisinho quando viu o abdômen do seu homem se contrair e ele soltar um gemido abafado, que não o respondeu.
Com indicador pressionou um pontinho específico na linha da glande, enquanto começava a por dentro dos lábios sugando fortemente, com as sobrancelhas franzidas em prazer.
"Caralho amor, você me mama tão bem. Mostra para eles como você me enlouquece. Mas empina bem essa sua bunda gostosa enquanto faz isso, para eles verem o que é só meu, mhm?". O deu um tapinha fraco na bochecha. Styles empinava bem para trás, se expondo para todos por cima da mesa. A coluna curvada deixava a mostra o cuzinho piscando no meio das bandas além da bochecha inchada que pingava aos montes.
Louis segurou o próprio membro já farto das provocações do noivo, punhetando fortemente. Passava a glande encharcada por todo rostinho angelical, contornando os lábios semi abertos, e dando batidinhas nas bochechas, as tornando mais rosadas que o usual e provocando um barulho alto.
"Me mama direito, porra". Disse e antes que pudesse falar qualquer outra coisa sentiu a boca quentinha o abrigar até a metade, fazendo movimentos de deglutição e movimentando a cabeça de cima para baixo, deslizando devagar. Tomlinson enrroscou os dedos grossos nos cachos macis do mais novo, o prendendo com força antes de forçar sua cabeça fortemente o fazendo engolir tudo, o nariz bonitinho encostando no abdômen definido e o queixo nas bolas quentes, murmurando um 'cacete princesa' juntamente a um gemido baixinho, que quase não foi audível pelos barulhos de engasgo.
Soltou os cachos quando precisou cruzar as mãos sobre a mesa de vidro, e olhando os empresários com uma sobrancelha levantada como se os desafiasse.
"Por que pararam de falar? Sei que a vista é muito bonita e a minha princesa é uma perdição, mas não deveriam tê-lo feito".
"Nos desculpe Senhor Tomlinson, e-estávamos apenas esperando por sua opinião sobre um assunto". Desbloqueou o iPad novamente o mostrando os dados e relatórios da empresa que comprariam.
"Muito bem. Vou dar uma olhada. Por favor da próxima vez não esperem por mim. Ao menos que eu peça". Puxou o tablet em sua direção, deslizando os dedos sobre a tela como se realmente estivesse concentrado, e não apenas no que acontecia ali em baixo. Louis depois de alguns momentos que o barulho das vozes gaguejando e o se sucção permaneceram na sala, decidiu fazer algo.
"Licença um minuto, preciso da atenção de vocês para o que eu vou mostrar agora, será rápido por favor" Se dirigiu a eles, esperando o falatório parar. Quando aconteceu, delicadamente segurou Harry pelos cachos novamente mas agora de forma cuidadosa o puxou para trás, deixando que uma linha fina de saliva ainda juntasse os lábios pecaminosos de seu membro, quando o chamou para cima, mesmo Styles lutando por não querer parar de mamar seu papai e formando um biquinho emburrado nos lábios.
"Vem aqui amor, juro que te darei uma coisa bem melhor, tudo bem?". O falou carinhosamente, a seguir continuando. "Mas agora preciso mostrar aos rapazes a bela princesa que eu tenho, não preciso? Você vai ser boazinha, não vai, bem?". Amaciou a voz o persuadindo. Harry obviamente não negou.
Quando o corpo esbelto estava novamente em pé, Louis o posicionou ao seu lado, com sua ajuda passando a camisola por sua cabeça e finalmente o deixando totalmente despido . "Amor, aperta seus peitinhos para eles verem, eu  gosto tanto deles". Styles prontamente obedece, os apertando juntos e deixando com aparência de mais cheinhos, juntamente apertando os mamilos. Louis enquanto isso descia com a palma da mão acariciando todo corpo gostoso, desde a cintura até mesmo o quadril e por dentro das coxas.
"Amor você é toda gostosa eu te amo tanto, olha essa boceta toda molhadinha por mim e piscando caralho, só de me mamar gostoso não é?". Com a pontinha dos dedos dedilhou toda a parte intima, passando pelo clitoris e massageando devagarinho o pontinho durinho, além do grelinho inchado, abriu com os dedos das duas mãos a xotinha gorda, mostrando para os homens e a deixando toda exposta, quando olhou em sua direção 'toda minha', e deu um sorriso assanhado.
Harry tinha os olhos fechados e a boca carnuda extremamente aberta, apesar de segurar os gemidos com medo de ser repreendido por seu papai novamente, mesmo que seu lado brat implore por isso.
Os empresários engravatados agora realmente não se preocupavam mais em esconder o tesão que estavam sentindo, visto que alguns deles. tinham já os membros para fora se masturbando com agilidade, morrendo de vontade de ter o que era seu; e honestamente Louis amava isso.
"Meu amor". Se dirigiu ao cacheado. "Eu estou com tanto frio agora pela temperatura e você esteve sendo tão bonzinho por esses 40 minutos, o que acha de um agrado?".
"Sim, por favor papai, eu fui tão boazinha, fiquei quietinha o tempo todinho". Acenou rapidamente com a cabeça balançando os cachos suados que prendiam na nuca. Obedeceu o comando de Tomlinson que batia no próprio colo desta vez, segurando o cacete inchado com a outra mão, punhetando somente a glande. Styles se posicionou e sentou sobre as coxas e encaixando no colo do mais velho. Louis encaixou a ponta arroxeada na boceta inchada, com o polegar ajudando a entrar em todo lugar quentinho e apertado, quando trouxe o corpo delicado com força o fazendo se sentar no seu colo.
Harry arregalou os olhos com o impacto, sentindo a ponta roçar fortemente de primeira no seu pontinho G, com as pernas totalmente abertas para que os outros homens conseguissem ver a cena a sua frente com clareza, do membro grosso gostoso na xotinha molhada, soltando um gemido escandaloso e excitante.
"Hm papai". Engasgou. Tomlinson soltou um gemido alto pelo aperto quentinho em volta do pau, quando aproximou os lábios fininhos do lóbulo da orelha quente e sussurrou.
"Amor você pode continuar boazinha como estava sendo antes? Prometo te fazer gozar gostoso no fim da reunião, apenas mais 20 minutinhos sim? Mas você não pode se mexer, fica paradinha para mim, fica". O cacheado acenou positivamente fraquinho desta vez, já perdendo as forças e se concentrando fortemente em não gozar antes da hora.
"Esses relatórios que vocês acabaram de me mostrar apontam sobre os últimos 10 anos da Empresa rival, tanto o relatório sobre a que queremos comprar; acho que podemos descartar a primeira, não vejo motivos de comparar nossos lucros e investimentos com outra empresa, além de não se tratar de uma competição, não subi a empresa desta forma. Sobre o segundo relatório acho realmente importante analisar." Fazia um carinho sútil com a mão direita já cintura descoberta do cacheado, quando subiu a mão apalpando um dos seios gordinhos, passando as pontinhas dos dedos pelas pequenas estrias que tinham na lateral, e depois prender o biquinho grosso o torcendo, Louis fazia isso com tanta maestria e de forma natural que chegava a ser assustador.
"Nos primeiros três anos, os lucros obviamente como o prescrito foram baixos, assim como toda empresa no começo, mas por se tratar de uma empresa de automóveis, acredito que tenha decaído muito rápido. Acho importante marcarmos outra reunião além desta para dessa vez debatermos mais a fundo sobre o histórico do lugar, aliás nessas uma hora e dez minutos não fizemos muito a não ser conversar sobre os prós e contras, e sabemos que por se tratar de algo grande, uma reunião apenas não basta." Deu um ponto final, contando no relógio que ainda faltavam 5 minutos para que todos fossem embora.
"Lou". Harry começou baixinho perto do seu ouvido. "Seu cacete tá tão fundo em mim amor, você tá me comendo tão bem". Terminou entre gemidos, ao tempo que levava a palma da mão em cima do umbigo mostrando a pequena protuberância que a ponta do membro fazia ali, enlouquecendo Louis, que prontamente colocou sua palma em cima também.
"Haz, você foi tão boazinha para o papai hoje não foi?". Harry acenou de forma animada. "Posso mostrar a eles como a minha princesa goza gostoso para mim?". Recebeu um aceno novamente, mas desta vez quase tímido,com um Harry que prendia o lábio inferior nos dentinhos de coelho. Tomlinson com as duas mãos agora largou todas as fichas em cima do vidro, empurrando a poltrona sobre rodas para trás enquanto abria mais ainda as coxas grossas. Passou o indicador e o dedo médio sobre sua lingua molhada, recolhendo bastante saliva e os levando em direção da xotinha.
Sem pensar duas vezes começou com movimentos rápidos, a outra mão livre segurando o cacheado pela cintura para o manter imóvel. Os dedos esfregavam rapidamente em cima do clítoris durinho, fazia aquilo tão forte provocando espasmos no corpo molinho, o dedo habilidoso friccionando o lugar fortemente até escutar sua princesa gemer mais alto além de algumas coisas desconexas.
"Lou Lou Lou Lou". As coxas tremiam em cima das de Louis, enquanto tentava ficar paradinha. "Eu tô... Oh! E-eu to gozando tão gostoso papai, seus dedos são tão bons".
"Shhh, Eu sei amor, sei que você está gozando gostoso, como todas as vezes,não é?". Continuou com os movimentos fortes até sentir o corpo se retrair, então os diminuiu gradativamente mas não totalmente para prolongar o prazer. O de olhos verdes encostava a cabeça cacheada no vão do pescoço cheiroso de Tomlinson, extremamente manhoso agora; que por sua vez agora recolhia todo o gozo da boceta, levando o líquido pegajoso aos próprios lábios e engolindo.
"Muito obrigado por terem comparecido à esta reunião. A próxima será informada a vocês pela Anne, minha secretária e espero que possa vir mais gente, como desta vez não foi tão possível assim". Os dirigiu um sorriso falso, enquanto levantava o corpo molinho de cima de si, o colocando delicadamente em cima do vidro da mesa. Se levantou da poltrona, ajeitando novamente no membro que continuava duro por dentro da boxer e da calça, voltando a fechar; e indo em direção da porta para abri-la, exibindo a mancha gigante do melzinho da boceta que ficou na sua calça para os outros rapazes.
"Estamos todos de acordo?". Recebeu acenos agitados dos homens com os olhos arregalados e volumes ainda marcados nas calcas. Deixaria para cuidar do membro duro mais tarde; desta vez se preocupou em dar prazer a sua princesa, a mimando muito e dando muito carinho assim que todos foram em bora.
Talvez na reunião da próxima semana tenham comparecido mais pessoas do que da última.
Interesse no assunto??
Pff.
゚・*☆¸¸.•*
oioioi ;) me perdoem qualquer erro por favor!! Assim que terminar de repostar as quatro one shots de mine vou continuar o escrevendo e postando aqui, ok?? opiniões e sugestões estou sempre abertas! Me digam o que acham dessa :D gostaria de avisar que tenho um twitter onde sempre aviso lá quando posto coisinhas e converso também, é @lwtslove
Amo vocês, até a próxima não tão longe haha
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28loulou · 2 years
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Way to hell
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Já era 21:15 da noite quando o culto de quarta-feira chegou ao fim. Como de costume, o padre Tomlinson estava no porta de saída cumprimentando todos os fiéis e visitantes que apareceram essa noite.
— Boa noite senhora Montero, fica com Deus — Louis se despediu da mulher que foi a última pessoa a ir embora, se virou para dentro novamente e varreu o lugar com os olhos, procurando por sua filha. Depois de alguns minutos concluiu que ela não estava lá e decidiu ir embora.
Tomlinson já estava chegando no carro quando viu uma movimentação estranha, se aproximou e se escondeu para enxergar melhor e a viu.
Harry.
De joelhos.
Sua garotinha estava chupando um dos adolescentes da igreja.
Não aguentando ver o que estava em sua frente, Louis se afastou, decidindo que resolveria isso quando Harry chegasse em casa.
[...]
Harry não chegou muito tempo depois de Louis, quando ela passou pela porta estranhou a casa tão silenciosa, geralmente seu pai estava na sala assistindo algum noticiário. Foi em direção ao escritório mas também estava vazio. Seguiu seu caminho para o seu quarto para deixar suas coisas e ir até o quarto do mais velho o desejar boa noite.
Deu três batidas na porta logo escutando uma permissão para entrar.
— Pai? — entrou e olhou ao redor o procurando.
— No closet.
— Eu só vim te dar um beijo de boa noite — se sentou na beirada da cama — Também para dizer que a palavra de hoje foi muito boa, você se supera a cada dia.
— Jura meu anjo? Eu achei que ficou faltando alguma coisa de especial.
— Foi ótima, tenho certeza que todos adoraram.
— Você está com a voz rouca — Apareceu no campo de visão da garota enquanto analisava um cinto — Tomou algo gelado ou pegou friagem?
— É... sim — pigarreou — Tomei um sorvete antes de vir.
— Amor você sabe que não gosto que tome nada gelado a noite — se aproximou da garota —... também não gosto que minta para mim.
— O que?
— Não é legal mentir Harry, também não é legal ver sua filha pagando um boquete para o filho dos Jones no estacionamento da igreja.
— E-eu... papai não é o q-que você tá pensando.
— E o que é que eu estou pensando? — se aproximou mais, vendo a garota levantar e caminhar de costas até estar encurralada na parede — Estou pensando que minha filha é uma putinha que sai por aí transando com qualquer um?
— Eu não tr-transei com ele — se sentiu em pânico ao que não conseguia dar mais nenhum passo — E-eu só...
— Só chupou ele? — arqueou uma sobrancelha — Só deixou ele brincar com você e depois veio embora? Se passar pela pura e boa garotinha do papai?
— Papai eu sinto muito — se desesperou, já sentindo lágrimas rolarem de seus olhos — Eu juro que não v-
— Não jure se sabe que não vai cumprir Harry — se afastou, caminhando em direção a cômoda que tinha no quarto, abriu a gaveta e pegou um terço que ganhará de presente. Se virou para Harry novamente, estendeu o terço quando começou a falar — Quero que fique de quatro na cama, eu vou te castigar e você vai contar, se errar, começará de novo.
Harry fez o que foi mandado, se ajeitando na cama macia. Logo notando a presença atrás de si, sentido seu pai levantar a saia que usava. Louis sentiu seu sangue ferver ao ver que ela não usava nada por baixo.
— Cadê a sua calcinha Harry? — questionou mas não obteve resposta — Eu te fiz uma pergunta e quero a resposta — deu um tapa forte na bunda da menina e viu a pele avermelhar.
— E-eu dei ela pro Paul — respondeu envergonhada.
— É claro que deu... comece a contar Harry — falou antes de levantar o braço e o abaixar com força, ouvindo o barulho que o cinto fez ao se chocar com a bunda da mais nova, que apertou o terço que estava em sua mão.
— 1, 2,3... 18 — falou e esperou pela próxima mas não veio, se animou pensando que tinha acabado e se virou para encarar o Tomlinson mais velho.
— Não meu anjo, essa era 19. Vamos ter que começar de novo — antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, o sentiu bater mais uma vez.
Se passou um tempo antes que o castigo terminasse, foram exatas 78 cintadas e Harry pode jurar por tudo que é mais sagrado que não conseguirá se sentar mais. A menina já tinha lágrimas rolando por seus olhos quando sentiu seu pai passar uma mão por seus cachos.
— Você aguentou tão bem meu anjo, tem alguma coisa para dizer?
— Eu aprendi a lição e nunca mais vou fazer nada com o Paul.
— Isso, não vai fazer nada com o Paul e nem com ninguém — Louis beijou sua têmpora — O único que pode te tocar é o papai amor e eu vou garantir que você não esqueça mais.
— O que você vai fazer? — questionou com um pouco de medo do que veria a seguir.
— Você quer ser uma putinha Harry, eu vou te tratar como uma — Louis falou enquanto puxava Harry pelos cabelos até a poltrona que tinha do outro lado do quarto, se sentou no estofado e colocou sua filha de joelhos em sua frente. Começou a desabotoar a calça, fazendo a garota arregalar os olhos, o encarando quando ele colocou o pau já duro para fora — Chupa e eu espero que seja boa, se não vou ter que te castigar outra vez.
Harry acenou e direcionou a mão para o membro em sua frente, seus dedos não conseguiam circular por completo. Começou o masturbar devagar, se acostumando com o peso em suas mãos... porra, Harry já sonhou tantas vezes fazendo isso, se imaginou se engasgando no cacete grande de seu pai, sonhou com o dia em que ele metesse fundo e forte em si, a deixando com as pernas bambas e sua bucetinha virgem toda cheia com seu gozo.
Sim, Harry era virgem. Ela tem um pai padre, pelo amor de Deus, ela não perderia a virgindade com qualquer adolescente no começo da vida adulta que só quer sexo. Harry queria perder a virgindade com alguém especial, com alguém que ela amasse e a amasse de volta. E quem melhor do que seu pai para ser esse alguém?
Não é só porque Harry não quer perder a virgindade com qualquer um que ela não poderia se divertir, pelo contrário, ela se diverte muito, mas nunca chega nos “finalmente” que um garoto devasso da igreja espera.
Às vezes ela se sentia culpada por desejar um padre e pior ainda, esse padre ser o seu pai. Mas era só o ver molhado após sair da piscina, com o volume do seu pau marcado no short fino que ela esquecia a religião e qualquer laço sanguíneo que os unia. Esquecia de tudo quando se tocava após acordar molhada de mais um sonho onde seu pai a fazia gritar, a deixava querendo por mais e querendo mais que tudo que seus sonhos se tornassem realidade.
E ali estava ela, preste a realizar os seus sonhos mais profanos.
Harry colocou a língua pra fora e passou da base até glande, chupando a cabecinha que tinha pré-gozo na ponta. Ela repetiu esse processo algumas vezes só para poder sentir as veias do pau grande na ponta da língua, decidiu colocar o membro inteiro na boca mas se engasgou antes de chegar na metade.
A menina tentou e tentou outra vez mas não conseguia, os cantos de seus lábios já estavam começando a dor pela grossura. Louis vendo que a garota só estava babando em seu pau, se irritou e enlaçou os cachos com os seus dedos, forçando a cabeça da menina para baixo e a vendo se engasgar.
O Tomlinson mais velho começou a fuder a garganta de sua filha sem dar tempo para ela respirar, ele levou o polegar e o indicador para o nariz de Harry, restringindo a respiração da garota. Viu ela tentar se afastar mas sendo impedida pelo aperto em seu cabelo, ele continuou metendo fundo na boca de Harry até estar gozando com um gemido alto.
Soltou os cabelos cacheados e viu a menina se afastar em busca de ar, ela se sentou no chão e respirou fundo enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Seu queixo estava cheio de saliva e Louis percebeu que ela engoliu toda a sua porra.
— Pelo menos você não desperdiçou nada, por que nem conseguir colocar a porra do meu pau na boca você estava conseguindo, sinceramente Harry, eu não sei e não me importo com quantos meninos você já chupou mas eu esperava que fizesse um trabalho melhor — Louis falou enquanto a analisava, a menina olhou para baixo envergonhada, ela se imaginou tantas vezes fazendo isso que nunca pensou se caberia tudo — Levanta desse chão e vem aqui, espero que sua buceta seja melhor do que a sua boca.
Harry se levantou, retirando a saia, a camisa e o sutiã antes de sentar no colo de Louis, levou suas mãos para os ombros dele e sentiu uma das mãos dele em sua cintura e a outra em seu pescoço a puxando para um beijo. Era um beijo bagunçado e cheio de saliva, as línguas não paravam dentro das bocas e Harry soltava um suspiro a cada vez que seu pai mordida seu lábio inferior.
Louis levou a mão que estava no cintura para o próprio membro, descendo os beijos para o pescoço branquinho — Você tá tão molhada — falou enquanto pincelava a xotinha com a ponta do pau — Você tá pingando e eu ainda nem meti em você.
O mais velho posicionou o pau na entrada da bucetinha e começou a forçar para dentro — Papai... você é tão grande, e-eu acho que não vai caber.
— É claro que vai meu amor, você já tá encharcando minha calça com o seu melzinho, o que só facilita as coisas — voltou a beijar sua filha para a distrair da dor quando meteu tudo de uma vez — Entrou.
Harry arregalou os olhos e mordeu os lábios a sua frente, sentindo o gosto de sangue pela força que usou. Ela levou as mãos para os cabelos de seu pai e os puxou enquanto jogava a cabeça para trás e gritava.
— Papai... tá doendo — o Tomlinson mais velho metia rápido e forte na grutinha da menina, a vendo se arrumar em cima de si e o encarar com os olhos cheios de lágrimas — Tá doendo muito.
— Eu sei que você aguenta, você é a putinha do papai amor, não consegue me satisfazer?
— Consigo, mas-
— Se consegue então para de reclamar, eu vou te comer do jeito que eu quiser e não me interessa se vai doer.
Louis continuou a fudendo, sem se importar com os gritos que ela soltava. Não demorou muito para ela se acostumar e logo estar pulando em seu colo, fazendo seus peitos balançarem em sua frente, ele levou sua boca até o seio esquerdo o lambendo, chupando e mordendo o biquinho com força.
— Deus — Harry gritou enquanto revirava os olhos e começava a sentar com mais força.
— Não fale um nome tão sagrado em momentos como esse Harry — advertiu com a voz rouca — Mostra que você é boa em alguma coisa e me faça gozar.
As pernas da garota já estavam doendo mas ela não queria parar agora, ela atacou os lábios de pai e se contraiu no cacete dele, o fazendo gemer e deixar um tapa em sua bunda.
Louis esporrou dentro da bucetinha de Harry e continuou se movimentando para prolongar seu prazer e a fazer gozar, o que não demorou por ela já estar se segurando desde que estava o chupando.
Harry repouso a cabeça no ombro do mais velho, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar.
— Eu ainda não acabei, vá para cama e fique com as pernas abertas — falou e deixou um beijo em seus lábios.
Louis observou a mais nova deitada em sua cama, as pernas abertas estavam direcionadas a si e ele começou a se masturbar para ficar duro, o que aconteceu de forma mais rápida ao ver Harry colocar dois dedos em sua xotinha, pegando o gozo que estava ali e levando aos lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de satisfação.
Se levantando, o mais velho caminhou até a cama, se colocando entre as pernas de Harry e se abaixando. Quando ele já estava com a cabeça na altura da bucetinha de sua filha, ele colocou a língua para fora a lambendo. Limpando sua própria porra e chupando o grelinho.
Harry levou uma mão para a cabeça entre suas coxas e colocou as pernas apoiadas nos ombros de Louis, o prendendo ali. A Tomlinson mais nova começou a mover os quadris quando sentiu a língua de seu pai em sua grutinha, ela estava sensível do orgasmo recente mas era tão bom sentir seu papai a chupando, a deixando molhadinha o suficiente para receber seu caralho de novo.
— Isso, continua assim papai — falou e levou a outra mão para o bico do peito, o apertando e revirando os olhos — Você me chupa tão bem, eu vou gozar.
Louis continuou, ele queria fazer Harry gozar, queria sentir o melzinho dela em sua língua, sabia que o gosto dela seria tão delicioso quanto ao ouvir ela gritar por ele ter mordido seu clitóris. Ele mordeu mais uma vez e chupou para amenizar a dor, continuou até a ter esguichando em sua boca, molhado seu queixo e sua camisa.
Louis se afastou, se sentindo satisfeito ao ver o estado de Harry, mais satisfeito ainda por saber que ele era o motivo. A garota tinha as pernas tremendo, uma das mãos sobre o peito e os lábios sendo mordidos com força.
A olhando agora, o mais velho sabia que sua filha seria a sua perdição, Harry seria seu maior pecado, seria seu caminho para o inferno mas ele não poderia ligar menos. Não enquanto estivesse com seu pau dentro dela, não enquanto a fizesse gritar por ele e com certeza não enquanto a tinha o olhando do jeito que estava, seus olhos verdes estavam molhados por lágrimas, seu rosto estava vermelho, sua respiração estava descompassada e em seus lábios tinha um sorriso travesso.
Louis foi rápido em tirar as roupas, ficando totalmente nu mas não dando tempo de Harry o admirar, logo ficando por cima do corpo menor e direcionando seu pau para a entrada da xotinha molhada e alargada por ele e para ele.
Estocou fundo na bucetinha, se apoiando em seus braços para poder olhar melhor para sua filha, ela estava gemendo alto fazendo sua voz competir com o barulho da cabeceira batendo na parede.
Harry o olho nos olhos enquanto levava dois de seus dedos para a boca do mais velho, os enfiando ali e sentindo ele os lambuzar com a língua. Levou os dedos até o fundo da garganta de Louis, não o vendo se engasgar uma vez se quer, quando sentiu que já estavam molhados o suficiente os retirou os levando até o seu grelinho e esfregando rápido.
Eles começaram um beijo selvagem e babado, mas eles não se importavam, não enquanto podiam sentir seus gostos na boca um do outro. Louis se afastou, segurando no pescoço de Harry e estocando mais rápido - se possível. Ele a viu abrir a boca e colocar a língua para fora, ele cuspiu ali e a menina engoliu tudo, repetindo o processo.
— Você é uma vadiazinha Harry, uma cadela louca para ter um pau nessa buceta.
— Eu sou a sua vadia padre Tomlinson, eu quero o seu pau na minha buceta, me deixando cheia com a sua porra e toda abertinha para quando for me fuder de novo.
Louis deu um tapa no rosto da menina, vendo a marca de seus dedos ali e o sorriso que ela deu. Harry se contraiu em volta do membro enquanto gozava, fazendo seu pai gozar dentro dela. O mais velho continuou estocando até sentir que a última gota da sua porra foi derramada.
Ele se inclinou sobre sua filha, a dando um selinho e sorrindo quando ela tentou aprofundar o beijo.
— Tem alguma coisa para dizer meu amor?
— Eu sou a putinha do papai e só ele pode me tocar — respondeu, sentindo ele acariciar seu cabelo.
— Isso, não foi tão difícil de aprender foi? Vamos tomar um banho.
Eles se lavaram e trocaram os lençóis, na hora em que foram dormir, Harry se aproximou até estar com as cortas coladas no peitoral de seu pai. Colocou a mão por dentro do short que ele usava e tirou o pau para fora, o direcionado a sua bucetinha e o enfiando ali, soltando um suspiro satisfeito por se sentir cheia e pronta para dormir.
— Boa noite papai.
— Boa noite meu anjo— deixou um beijo no topo da cabeça cacheada e abraçou a cintura da menina.
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tecontos · 7 months
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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martgc1967 · 2 months
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"Todos as manhãs mentalize seus sonhos,agradeça pela oportunidade de mais um dia e nunca se esqueça de fazer o bem.
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{Boa noite.
Tenha todos uma ótima semana!!
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winterrnight · 11 months
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NÓS DOIS
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Avisos: Jungkook X Personagem original, Protagonista gorda, ele é todo badboy, masturbação feminina, ele chamando ela de "amor", "bebê", "putinha"(menos de três vezes?),"boneca"(?), exibicionismo, praise kink(?) e mais alguma coisinha, provavelmente.
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MILA
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Será que está bom?
Meus olhos viajam da cabeça até os meus pés na frente do espelho, observando cada detalhe da roupa escolhida para esta noite específica.
Um sentimento de insegurança gritava na minha cabeça que não era bom o suficiente, mesmo eu tendo ficado apaixonada no vestidinho florido assim que o vi no shopping dois dias atrás.
É uma boa roupa. Ela vestiu como uma luva em meu corpo assim que provei no provador.
A parte de cima agarrou bem meus pequenos seios, mais embaixo modelou direitinho meus grandes quadris e não marcou muito detalhes que não gosto, mas ignoro. Como minha barriga e dobras.
É tão difícil arrumar algo bonito e que te caia bem nas lojas quando se é uma mulher gorda. As opções são sempre muito vagas e quando tem, não é muito do meu gosto.
Aparentemente estava tudo perfeito antes, porém a sensação de insegurança bateu. Hoje eu iria conhecer os melhores amigos do meu namorado em uma festa, e a sensação de que podia não estar tão bom bateu em meu peito.
Deveria cancelar com o Kookie?
Questiono seriamente. Olhando mais uma vez para minhas vestes.
Quando tenho a ideia de pegar meu celular para cancelar tudo isso, inventando uma boba desculpa. O som de uma buzina toca do lado de fora do meu quarto e meu celular apita em seguida, com uma notificação.
Estou aqui fora, babe.
— Merda! — praguejo baixo, conseguindo o ver pela minha janela.
Respiro fundo. Jogando para o lado qualquer pensamento negativo.
Jungkook estava do lado de fora me esperando. E não podia arregar com ele logo agora, não podia o decepcionar.
Fora que ele estava tão animado para me apresentar aos seus amigos, não podia dar para trás. Adiei tantas vezes esse encontro antes, talvez isso seja um sinal para eu deixar de ser tão medrosa.
Desligo as luzes do quarto depois de me tranquilizar e pegas minhas coisas.
Desço as escadas correndo. Acabando por ver minha mãe no início dela.
— Já iria subir para te chamar. Jungkook chegou, ele está te esperando lá fora.
— Ele avisou. Minha roupa está boa? — pergunto, dando uma voltinha e logo indo em direção a porta.
— Está ótima. Vai dormir em casa?
— Não sei, acho que não. Mas aviso qualquer coisa, beijinhooos!
— Ok. Cuidado.
É a última coisa que escuto antes de fechar a porta e me deparar com a visão que talvez eu nunca me acostume.
Meu namorado encostado em sua moto, com seus braços cruzados no peito e vestido daquele jeitinho que me deixava sempre desnorteada, pois combinava muito com ele. Suas calças escuras, sua camisa preta com uma jaqueta de couro e por fim os seus all star preto.
Porra, eu era uma garota de sorte, eu tinha um homem gostoso que gostava de mim e eu gostava dele também.
Era sempre o mesmo pensamento.
E… Talvez eu nunca me acostume que tinha sido eu, a menina totalmente fora do padrão e tímida(tão tímida que se escondia sempre na biblioteca do campus em tempos vagos), que havia conquistado o garoto mais gostoso do campus ao invés das outras que viviam correndo atrás dele.
— oi
Ainda sentia a mesma timidez que senti ao ter que falar com ele pela primeira vez. E ainda sentia toda aquela sensação eletrizante com o seu olhar em mim, me observando de cima a baixo, como se pudesse fazer loucuras comigo.
— Você está linda, amor. — diz com aquela sua voz roquinha, arrepiando meus pelinhos.
Eu não demoro muito para sentir suas mãos segurando as minhas e me puxando em sua direção, nos deixando coladinhos.
— Você acha?
— É claro que eu acho, você sempre está linda.
Suas palavras são o suficiente para tirar um terço de minha preocupação por minha roupa naquela noite. E os seus lábios colados nos meus são o suficiente para tirar a outra parte.
Abro minha boca, sentindo sua língua deslizando para dentro. Suas mãos descendo de minha cintura para bunda, acabando sendo virada. Sendo pressionada em sua moto.
— Está deliciosa.
Sinto a mordiscada no lábio superior, me tirando um pequeno gemido abafado por seus lábios mais uma vez. Merda, Jungkook tinha esse seu jeito que sempre me deixa fraca e boba, não podia sentir seus braços fortes me rodeando ou suas mãos me apertando que sentia minha mente viajando.
— Kookie.. — o chamo sem fôlego pelos beijos que desciam por meu pescoço. Meus olhos se fecham, quase revirados pelo tesão que era ter suas duas mãos agora enfiadas em meus cabelos, os puxando para trás. — E-estamos na rua e temos que ir para festa. — falo com muito custo.
Sinto sua cabeça descansar em meus ombros por um momento e um baixo suspiro sair por seus lábios, parecendo que ele tinha se recordado apenas agora desses fatos.
— A minha vontade é de deixar essa festa para lá e te levar para minha casa, depois cuidar direitinho de você, amor.
Minhas bochechas coram com sua fala.
— Mas não podemos. Você marcou com seus amigos.
— Eu posso desmarcar. — diz simples.
— Nada disso. Vamos à festa.
O empurro. Afastando os nossos corpo, e com muito custo não o puxo de novo. Estava tão bom.
— Se a minha garota quer isso. Vamos nessa. — ele diz e sobe na moto, mas não sem antes me beijar e dar um tapa estalado bem dado no meu traseiro.
— Porra, você me deixa louco. — resmunga, negando com a cabeça.
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A chegada até a festa foi rápida e calma.
O lugar estava lotado tanto do lado de fora, quanto de dentro.
Jungkook me apresentou para seus amigos e para o meu alívio, eles me receberam muito bem. Todos foram muito legais comigo.
Agora aqui eu estava, rindo de uma bobagem que falaram no meio da rodinha. Era cada besteira que saia daqui.
Só consigo me questionar o motivo de ter ficado tão assustada antes.
Dou mais um gole na garrafinha de água em minhas mãos. Vendo Hoseok e Jimin se bicando, implicando um com o outro, arrancando mais risadas de todos que assistiam. 
— Eles sempre são assim. Desde o colegial. — escuto a voz de Jungkook em meu ouvido, sua cabeça se apoiando no meu ombro desnudo e logo suas mãos rodeando minha cintura com mais força. Me acomodando melhor em seu colo, sentindo minhas costas batendo em seu peito. — Mas não suportam ficar brigados por muito tempo, logo um chora e tudo volta ao normal.
— Sério?!
— Sim. São duas crianças no corpo de adultos. — me responde, depositando um beijinho em meu ombro em seguida, trazendo um arrepio por meu corpo. — Ah, lá. Não disse? — aponta com o queixo em direção dos dois que saem abraçados para o meio da multidão. — É uma palhaçada sem fim, não vivem longe um do outro.
Acabo rindo de sua cara falando dos amigos, mas parando ao ver Jin, outro grande amigo que conheci se aproximando.
— Eu e o Min vamos buscar os idiotas do V e Namjoon. Eles foram atrás de rabos de saias e acabaram levando um perdido, agora estão perdidos do outro lado da cidade. Fala com os meninos que saímos, mas voltamos para buscar eles.
— Certo. Eu aviso, dê um soco nesses idiotas por mim.
— Pode deixar. — rir concordando e logo indo com Namjoon atrás dos outros dois.
— Você não deveria ajudar? — pergunto curiosa, e com medo de estar atrapalhando, mas logo me conforto ao ouvir sua resposta.
— Não. Eles dois já estão acostumados em resgatar os outros dois, é típico deles. — nega, dando um gole em seu copo. — São tudo doidos, amor. Mas agora vamos falar de você.
— De mim? — me afasto um pouco, virando meu corpo de ladinho, em seu colo. Para conseguir olhar melhor seu rosto, enquanto falo.
— Sim. De você, babe. Vamos falar de como você está linda nesse vestidinho.
Basta ele terminar de falar para sentir minhas bochechas se esquentarem.
— Para.. — bato em seu peito fraquinho, tirando um sorriso dele.
— Parar por que? — me olha confuso, aproximando mais seu rosto do meu. — Não posso elogiar a garota mais bonita da festa?
Sinto uma de suas mãos passeando por meu rosto, tirando uma mecha solta de meu cabelo para trás da orelha.
— Você está linda, meu amor. É a mais bonita de todas.
— Mentir é feio. — resmungo.
— Mentir? Você acha que estou mentindo? — ergue uma das sobrancelhas, me puxando para mais perto. — Tenho algo que não me deixa mentir, bem aqui.
— É? Cadê o seu detector de mentira?
Basta eu falar para finalmente sentir algo embaixo da minha bunda me cutucando.
— Meu pau não me deixa mentir. — fala rouquinho no pé do ouvido, beijando meu pescoço e bem atrás da orelha em seguida. — Esse vestidinho ficou tão bonito em você, que não consigo parar de pensar em comer você daquele jeitinho que você adora desde que saímos de casa. Está tão gostosinha, bebê.
É automático minhas pernas se cruzando assim que o escuto.
— Que foi? — passa as mãos por minhas coxas rindo. — Minha princesa não pode escutar a verdade que fica toda mexidinha?
— Kookie..
Seu apelido já sai todo todo de meus lábios.
Eu era tão fraquinha quando se tratava dele falando desse jeitinho comigo, fora que agora ligada em seu pau duro não melhorava em nada. Me mexo em seu colo, deslizando em sua ereção sem nem perceber.
— Kookie nada. Eu aposto que a minha bebê já está toda meladinha, não pode ver meu pau dando sinal que fica que nem uma virgem necessitada por rola.
Sinto suas mãos subindo mais por minhas coxas, as separando e adentrando por entre elas. Chegando bem pertinho do lugar que desejava um toque seu já..
O meu remexer inquieto em seu colo é impossível de parar.
— Abre as perninhas, amor. Deixa eu ver como está. — pede daquele seu jeito que fica impossível recusar.
— Mas vão ver..
— Ninguém vai ver, se esqueceu que estamos no escurinho? E ninguém está prestando atenção na gente, amor. Estamos bem no fundinho da festa e essa mesa na frente tampa um pouquinho mais. Deixa o seu Kookie ver como está, deixa o ver como minha garota está meladinha, louca para levar rola na bucetinha.
Não consigo recusar depois de tantos prós.
Abro as pernas mesmo com medo de alguém nos pegar, porque o tesão de ter uma aventura nova com Jungkook era maior que o próprio hesitar.
Sinto um leve espasmo em meu corpo com apenas um toque de seus dedos por cima do meu íntimo. A vontade de mexer meu quadril contra seu dedo sobe, desejando mais contato, mas permaneço na minha.
Aproveitando o tortuoso e excitante contato de seus dedos passeando por cima de minha calcinha. Massageando devagarinho, tirando um gemido sôfrego de meus lábios.
— Amor… — o chamo em tom de repreensão, sabendo que ele deve estar amando me tortura. Jungkook me conhecia tão bem que com toda certeza estava ciente de o quão isso era um jogo baixo.
Sua risadinha baixa faz meus pelinhos se levantarem.
E não demorei para sentir seus dedos chegarem minha calcinha para o lado, enfiando entre os lábios dois deles. 
— Tsc, tsc. Está molhadinha, meu bem. Meu pau entraria fácil, fácil aqui. — circula meu clitóris, arrancando um gemidinho de meus lábios. Causando o levantar do meu quadril inquieto, roçando minha bunda em seu pau, desejando mais contato. — Não seja impaciente, bebê. — murmura, parando meu quadril com sua mão livre. — Está doida por rola nessa bucetinha, não é mesmo?
— S-sim, Kookie. Eu quero pau, bem aqui.
Bastou sua voz bem baixinha e uma mãozinha boba para eu nem ligar mais de ser pega.
Levo minhas mãos até a sua, forçando mais sua mão para baixo. Fazendo seus dois dedos entrarem dentro de mim, e os deixando ali.
Entrando devagarzinho e logo saindo, mexo meu quadril nervosa para frente, querendo mais de seus longos dedos em mim. Me invadindo bem fundinho, do jeito que tanto gosto.
Do jeito que sempre me deixava bobinha, ainda mais quando era o seu pau.
— Está me apertando pra uma porra, bebê. Está doidinha pra levar pau, não é, amor? — pergunta com puro sarcasmo, rindo em seguida, fazendo cócegas em meu pescoço. Apenas arrepiando mais os pelinhos que já estavam em pé. — Está pensando que é meu pau entrando e saindo dessa sua bucetinha apertada?!
Nem parecia uma pergunta, apenas uma confirmação. Jungkook sabia muito bem o efeito que tinha em mim e em meu corpo. E ele era tão ordinário por usar isso tão bem ao seu favor.
— S-sim. Estou pensando em como é bom ficar lotadinha do seu pau, e eu quero tanto você agora.
Era tão vergonhoso o jeito que esse homem me deixava.
Tão sem vergonha, descarada e necessitada de seu pau me fodendo como bem entende, sem ter nenhuma pena.
— Você gosta de ficar lotadinha de pau, gosta quando o seu Kookie não tem pena e mete até o finalzinho, mesmo você não aguentando muito bem, não é, bebê?
Seus dedos saem de dentro de mim. Passeando por meu lábios e logo deslizando em círculos por meu clitóris, arrancando pequenos gemidos que são quase impossíveis de parar.
Apenas agradeço por estarmos tão escondidos no escuro e pelo som alto, muito alto.
— G-gosto. Eu gosto tanto quando você mete tudinho, amor. Sempre arde, mas e-eu go-gosto. — gaguejo no fim, sentindo seus dedos voltando para dentro de mim e metendo sem pena, estocando com força em mim.
— Você sempre chora, mas é tão boa pra mim, boneca. — diz rouquinho, passeando com sua mão livre por minhas bochechas quentes, de tanto tesão. — Fica toda manhosa e chorando, levando meu pau tão bem. Engole ele todinho, ficando lotada de rola.
As palavras, cada maldita palavra me excita de uma forma sem igual. Poderia gozar só com ele falando assim no pé do meu ouvidinho.
Debruço meu pescoço para trás, parando em seu ombro.
— Amor… — o chamo sem forças, sentindo mais de seus dedos me fodendo, agora lentamente. Sempre entrando devagar e estocando com força no fim, tirando mais lamúrias manhosas de meus lábios entreabertos.
Meus quadris se movem. Conseguindo sentir agora perfeitamente sua ereção dura, grossa e grande no meio de minha bunda.
Somente consigo pensar em como desejava estar sentando em seu pau agora, pegando ele todinho. Consigo até imaginar direitinho.
Jungkook estaria deitado na cama, comigo de costas para si, porque ele amava me comer assim. Ele amava meter em mim e ver minha bunda subindo e descendo, com suas mãos sempre passeando por ela e a apertando.
Estaria me olhando daquele seu jeitinho prepotente com as duas mãos de baixo da cabeça e eu choramingando mais do que o normal, pois é tão difícil levar seu pau todinho.
Estamos meses juntos e mais meses desde a nossa primeira relação mais íntima, e mesmo assim… É tão difícil pegar seu pau todinho, sempre me sinto tão cheinha, tão lotada.
Eu quicaria algumas vezes até ficar cansadinha e ele bufaria, reclamando o como sou bobinha e nunca conseguia quicar por muito tempo. Me motivaria mais, dando tapas e mais tapas em meu grande traseiro, tirando mais choramingos de meus lábios. Fazendo meus olhos encherem de lágrimas, porque ele amava me ver chorando em cima de seu pau.
Ele seria tão sujo e maldoso.
E quando visse que eu não conseguiria, me jogaria de qualquer jeitinho na sua cama e estocaria sem pena. Até me esporra todinha e deixar com as pernas fracas.
— Bonequinha suja, estava cheia de medo, mas agora não consegue controlar esse seu traseiro grande e gostoso. Goza logo para o seu Kookie, amor.
Basta apenas mais uns sussurros no pé do ouvido e três estocadas firmes para eu sentir minhas pernas se retraindo e a sensação prazerosa tomando todo meu corpo.
Minhas pernas cruzando com as mãos dele ainda me invadindo lentinho, prolongando meu orgasmo.
— N-não.
Choramingo em seu ouvido, me sentindo fraquinha pelo recente orgasmo.
— Tão boa, amor; Tão boa.
Sinto seus beijos sendo depositados em meu rosto.
Fecho os olhos aproveitando a sensação.
— Estar mais calminha agora?
Assinto apenas, sem forças no começo para falar qualquer coisinha.
Porém, me forço.
— Sim. Mas eu ainda quero pau, amor.
Deslizo minha bunda por sua ereção, tirando um gemidinho baixo de si.
— É óbvio que quer. Não consegue ficar sem levar pau um diazinho da semana.
— Não mesmo.
— Então vamos indo logo para casa, que hoje você vai levar tanto pau que amanhã nem vai conseguir fechar as pernas, meu bem.
Puxa meu rosto em sua direção, beijando meus lábios devagar.
— Eu prometo.
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jennieieu · 5 months
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★ : jisoo, jennie, rosé e lisa
headcanon.
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tempo de qualidade com o blackpink 🎀 (ou quase isso)
( jisoo ) - a mais velha tem uma vida agitada, ser convidada para atuar em todo o tipo de série, fazer shows, partipação em programas de tv... ela emanava cansaço. mas não tinha nada mais relaxante para ela do que chegar em casa tarde da noite, depois de um dia trabalhoso e ver você acolchoada nas macias e felpudas cobertas, abraçando os mesmos ursos de pelúcia que havia lhe dado de presente em seu aniversário. só de ver seu rosto relaxado, a tranquilidade que você passava, ela sentia que todo o cansado sofrido valia a pena por você.
( jennie ) - apesar de viver rodeada por gente, jennie se sentia sozinha. fans, paparazzis, repórters, nada fazia sentido para ela. mesmo conversando com eles, ela sentia que nada era realmente profundo. eram conversas superfíciais, sem sentido, não era ela realmente conversando, e sim seu alter ego. mas com você, ela sentia que não precisava ser assim, ela podia desabafar, conversar por horas a fio falando oque realmente sente. ela era ela mesma, se sentia verdadeira, livre...
( rosé ) - ela ama, juntamente de você, apreciar e descobrir novos sabores. não há nada mais satisfatório para ela do que ver você se satisfazendo, enchendo a barriga com mais e mais comida. e quando você estiver envergonhada em comer fartamente em sua frente, ela irá fazer questão de te encorajar e empurrar mais comida em sua direção. ela paga a enorme conta do restaurante com prazer, feliz por estarem com a barriga cheia depois de uma bela refeição
- rosé ama garotas famintas...
( lisa ) - sua agenda cheia faz com que tenha pouco tempo para se dedicar ao seu relacionamento. as férias é uma ótima oportunidade para recuperar o tempo perdido. viagens, compras, refeições, tudo para você. ver você gastando sua fortuna, se divertindo sem se preocupar com mais nada é oque faz manter o enorme sorriso em seu rosto. se você ficar minimamente exitante se sentindo julgada por estar gastando montanhas de dinheiro, ela faz questão de gastar mais ainda com você, exibindo todo o luxo que pode lhe oferecer.
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vô mudar todo meu tumblr, deixar mais aesthestic
fiz isso inspirada nesse post
não revisei!!
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butvega · 1 year
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TA LA RI CO! I
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notas. bem-vindos ao primeiro capítulo de talarico! tá permitido se apaixonar, viu? ❤️
avisos. oral!fem, nana playboy carioca, adultério e direção alcoólizada (pelo amor de Deus, gente, não pode)
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Atenção à Na Jaemin, e Lee Jeno.
Os dois são primos, melhores amigos de infância, vindos de uma família coreana de ótima condição financeira, que com bastante esforço conseguiu se estabelecer com sucesso no Brasil – mais especificamente Rio de Janeiro, Barra da Tijuca.
Melhores amigos, mas diferentes em todos os aspectos possíveis. Enquanto Jeno, — apelidado de Neno para os íntimos, ou JL para os amigos, era um rapaz tranquilo, procurava se focar ao máximo em sua faculdade de economia, afim de tomar com rapidez seu lugar na empresa dos pais; Jaemin, — ou apenas Nana, gastava seu tempo matando suas aulas de direito para tirar onda pela cidade com sua Porsche 911, dada por seus pais. Suas noites eram resumidas em rachas clandestinos pela Avenida das Américas, seguidas de uma 'noitada na Vitrinni, e claro, o Gin e o Whiskey eram todos na conta do Na.
Só havia uma coisa que os melhores amigos concordavam sem pensar duas vezes; a garota mais bonita de todo Rio, pelo menos na visão deles.
Incrivelmente a garota em questão era ex de Jeno. O que em momento algum impedia Jaemin de olhá-la de cima a baixo, e tentar ao máximo flertar com ela durante as festas, mesmo com o amigo do lado. Não que Jaemin fosse um grande filho da puta, que sentisse prazer em desejar a ex do melhor amigo, já que claro, há todo um código masculino sobre proibir isso, mas o fato era que: Jaemin já a desejava há muito tempo, e Jeno apenas tinha sido mais rápido. Ou mais romântico.
Como uma garota que se magoa fácil, é claro que você não se deixaria levar pelo playboy mais galinha de toda Barra como Na. Não que você também não pensasse como a maioria das meninas; como ele era atraente.
Uma pena que seu relacionamento com Jeno não havia dado certo. Faltava emoção, adrenalina, faltava atenção que Jeno não podia te dar. Sempre ocupado com o trabalho, sempre ocupado com os estudos, guardando os fins de semana para dias de família que no caso, não incluíam você. Tudo se juntou como o estopim para o fim da relação, que não acabou amigavelmente.
Mas como estamos falando de um estado relativamente pequeno, em um país grande demais, lá estavam os três curtindo uma sexta-feira sem lei.
Você ao lado de suas amigas, e ambos com seu grupinho de mauricinhos metidos à tralha. Infelizmente o mesmo camarote, já que o grupo de amigos de vocês continuava sendo o mesmo. De soslaio, você encarou os dois. Demorando talvez... Tempo demais ao encarar Jaemin Na. 
Camisa de algum time que você não fazia ideia, calça preta, e vans da mesma cor. Por que uma roupa tão simples o deixava tão bonito? A franja que quase sempre caia em sua testa, fazendo com que toda hora ele tivesse que ajeitar, o deixava com um ar mais fofinho. 
Mordeu os lábios, o reparando demais, acabou sem perceber que ele estava com os olhos focados em você. Sem graça, desviou o olhar com rapidez, mas não pareceu funcionar, já que ao olhar para sua direção novamente, viu que ele se aproximava de você.
— E aí, gatinha. Não vai falar comigo não? — deu seu melhor sorriso cafajeste. 
— Oi, Nana. — você sorriu, revirando os olhos. Talvez tivesse mais contato até com o Na, do que com Jeno, durante o namoro de vocês. 
— Tá quietinha aí no canto... Tá tudo bem? — ele perguntou se aproximando de seu ouvido, a música alta não deixava que vocês tivessem uma conversa em um tom normal.
— Só 'tô quieta, ué. — para ser sincera, você mal sabia o que responder. Jaemin te deixava nervosa.
— Quer ficar aqui no camarote, ou quer ir lá em cima na varanda? — ele perguntou dando um gole do que você julgou ser Whiskey com gelo de coco. 
A boate na qual vocês estavam tinha um terraço, também iluminado, onde servia como um pub mais tranquilo, com petiscos e alguns puffs.
— Ah, sei lá, vamo'. — você concordou dando de ombros.
Sabia que não iria lá pra cima pra conversar com o Na, mas já era madrugada, você já havia bebido, ele também, e sinceramente você não tinha mais nada com Jeno. Ele mal parecia se importar com você, então... Por que não?
Mesmo com a altura do som, foi possível escutar um diálogo engraçado entre Jaemin, e Lucas, também do círculo de amizade de vocês, enquanto ele ia avisar que ia dar uma "sumida".
— Ela, mano? Talarico morre cedo, hein porra. Toma juízo, Nana.
                                (...)
— Noite 'tá quente 'pra caralho... Tô arrependido de ter vindo assim. — ele disse dando um sorrisinho, retirando do bolso de sua calça um maço de cigarros, e um isqueiro, acendendo um em seguida.
Sentaram-se em um puff na área aberta do lounge, próximos, porém cada um em um. 
— Mas 'cê tá bonito assim. — você flertou de leve, com as bochechas ficando rubras sem seu controle.
— Acho que se tu botar até uma roupa de palhaça, você ainda continua muito gata. — ele lançou e você não tardou a rir. Aquele era o jeito de Na Jaemin que você achava adorável.
— Vem cá, você me chamou aqui 'pra cima exatamente por quê? — você indagou curiosa, sorrindo suspeita.
— Ué... 'Pra admirarmos as estrelas, o quanto elas são perfeitas, o quanto o universo é interessante e subjetivo... E talvez por em pauta a existência dos ets, aí deixo contigo. — ele falou, gesticulando exageradamente com a mão onde o cigarro queimava, fazendo com que você risse novamente.
— Nana! É sério... — desta vez foi manhosa.
— Falando sério, — ele te puxou para o puff dele, fazendo com que você se sentasse quase em seu colo, e passou os braços por seu ombro. — Só queria passar um tempo contigo. A gente não se fala tem 'mó tempão, nem saímos mais juntos... 
Que. Homem. Cheiroso. Seu cabelo cheirava bem, suas roupas, sem pescoço então... Até o hálito, uma mistura de cigarro e Whiskey era convidativo.
— A gente não sai mais, você sabe muito bem o motivo, né... — sorriu fraco, dando a entender que o motivo em questão era seu término com o melhor amigo dele.
— Ah, mas tu sabe que eu saía contigo, porque te achava maneirona, né? Não era só pelo Neno não.
Seu corpo se arrepiou um pouco ao ouvir o apelido íntimo de Jeno. Costumava chamá-lo daquela maneira também. 
— Aham, sei... — sorriu desconfiada.
— Mas agora prometo que se você quiser, não vou largar você... Te levo pra onde você quiser... — colocou a cabeça em seu ombro, descansando-a.
— Onde eu quiser? — você mordeu os lábios travessa. — E se eu quiser ir na praia agora?
— Se você quiser ir na praia agora, — ele tragou novamente, apagando o cigarro em seguida — eu pego meu carro, boto você dentro, e a gente vai. Você que manda. — ele sorriu sem mostrar os dentes, com o rosto bem, bem pertinho do seu.
— Então 'bora.
Ele se levantou, puxando você junto. Não fez questão de levar o copo, afinal, não deveria nem dirigir após beber. O fato é que o Na ao menos raciocinava tendo em mente que ficaria sozinho na praia, de madrugada, com você. Sua mente fértil, juvenil e devassa imaginava cenários travessos demais. 
O carro de Na era realmente incrível. Sempre bem limpo, polido e cheiroso. Você se sentia confortável no banco do carona, observando Jaemin concentrado nas ruas, com o cenho levemente franzido, e as mãos bonitas apertando o volante. Olhou você de soslaio, e sorriu meigo. A mão direita sem hesitação tocou a parte nua de sua coxa, onde o vestido não cobria, e apertou de levinho.
— Quer ficar por aqui mesmo? — ele perguntou, diminuindo a velocidade na rua de frente para a praia, perto da restinga.
— Pode ser. — você respondeu mais interessada no céu, especificamente na lua cheia que o enfeitava.
Jaemin estacionou o carro, e sem dizer uma palavra, abriu a porta e saiu. Você o seguiu, saindo do carro também, e com cuidado encostando no capô brilhoso.
— 'Tu tá com bala? — ele perguntou como quem não queria nada. Realmente. Você estava com uma halls de cereja na boca.
— Aham. Tá na bolsa, quer uma? — perguntou.
— Não. Quero a que tá na sua boca. — finalmente riu. Cretino.
— Nana! — exclamou indignada. – Não me faz cuspir a bala na mão, e te dar.
— Ah não... 'Cê não ia fazer isso comigo. 
Jaemin se virou para sua frente, quase colando seus corpos.
— Nana, qual é... — você murmurando, soltando uma lufada de ar em conjunto com o sorriso sem graça que enfeitava seu rosto.
— Para, cara... Vamo' ficar... Nossa vibe combina tanto... Não tem pra que ficar com medo.
— Eu não tô com medo. — você sussurrou, a boca do Na roçava contra a sua.
— Só esquece tudo... 
E te beijou. Jaemin Na te beijou. E para ser sincera, ele era tudo que você já tinha escutado por aí. A língua macia, o beijo lentinho, a pegada gostosa e o sorrisinho de cafajeste que ele dava enquanto te beijava. Você não podia negar, Jaemin era uma delícia.
A mão direita dele caçou a sua, e sem que você esperasse, ele desceu as suas até o o pau, como se quisesse dizer a você que ele estava duro. Ele guiava você com a própria mão, a realizar movimento de baixo para cima, com certa força nele.
Mas sua ficha cai, naquele momento, onde ele geme baixinho. Você seria tão suja ao ponto de transar com o melhor amigo do seu ex, no carro dele, na beira da praia?
— Nana... — você murmurou, empurrando um pouquinho o peitoral do maior.
— Que foi? — pergunta meio desnorteado, com a boquinha vermelha meio inchada pela quantidade de beijos.
— Fazer isso com o Neno é errado... Sério, eu não acho que isso seja certo.
— Ah, gatinha, para... Você tá com vontade?
— Tô', mas...
— Então.. Se você tá com vontade, deixa rolar. Eu tô querendo muito, você já viu. — ele deu um sorrisinho. — Senta no capô.
— Tá maluco, Nana? Carro caro da porra, vou sentar aqui não.
— Senta aí, criatura. — ele te pegou pelas coxas, te depositando em cima do capô como ele queria. — Quero te deixar com tanta vontade quanto eu.
E foi desta maneira que Jaemin se agachou no meio do bréu da praia, e puxou para os seus pés sua calcinha. Maldito dia para usar saia! A quem você queria enganar? Você estava fascinada por ele. Pelo proibido.
Nana subiu um pouco mais sua saia, e depositou uma lambida generosa em sua intimidade. Você agarrou seus cabelos sedosos, e ele continuou com prazer. Ele não tinha receio algum em babar, em colocar a língua no seu buraquinho, em rodopiá-la sob seu clitóris com talento. Jaemin era bom em absolutamente tudo que fazia.
Resolveu acrescentar às mãos a brincadeira, e introduziu dois dedos em seu interior, enquanto continuava a te chupar. Era demais pra você.
Fechou os próprios olhinhos, agarrando os cabelos do Na, enquanto se apertava em torno dos dedos dele em um delicioso orgasmo.
A cara de canalha continuava em seu rostinho bonito, agora melado com seu gozo, enquanto ele subia novamente até sua altura. Agarrou seu corpo molinho em um abraço aconchegante, ao tempo de sussurrar em seu ouvido.
— Agora a gente pode esquecer o Jeno, e transar bem gostoso dentro dessa porra de carro?
___________
é pedir demais??????
beijuuu ❤️
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sagemortimer · 5 months
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é apenas SAGE MORTIMER, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, sage é bastante ESPONTÂNEA mas também dizem que ela é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her . interesse em plots chamar em @sagechat .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Gostos : Música (o gênero preferido é indie rock), yoga, arco-e-flecha, fashion, maquiagem.
Desgostos : Barulho excessivo, armas corpo a corpo, lugares escuros, aranhas e insetos no geral.
Sexualidade : Bissexual birromântica.
Altura : 1,63.
Tatuagens : Não possui tatuagens.
Piercings : Possui apenas nas orelhas, tendo no daith, tragus e conch, além dos dois furos em cada lóbulo.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas claras e leves, sem um visual muito marcante em primeiro lugar. Sempre preza com roupas mais do estilo romântico ou light academia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como praticamente todo filho de Apolo, Sage tem como arma favorita e mais utilizada o arco-e-flecha. Por conta das amizades desenvolvidas durante a estadia no Acampamento Meio-Sangue, Sage conseguiu com que tivesse um arco enfeitiçado no qual permite que as flechas atiradas através dele, em contato com a pele do oponente, façam um ferimento difícil de ser estacado. 
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Cura musical. A música de Sage contém propriedades regenerativas, que fazem com que esteja constantemente curada e com ótima saúde. Quando canta ou toca próximo a um indivíduo, Sage consegue estimular o processo de cura do receptor, assim como conceder temporariamente a regeneração, se for um ferimento consideravelmente pequeno. Atualmente, consegue fazer o poder fluir através de instrumentos musicais também, que produz a cura com as notas. 
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
A mãe de Sage não era nem um pouco tola: quando conheceu Apolo, sabia exatamente quem era o homem. Uma cantora famosa, que tinha tudo para dar certo, mas estava tão terrivelmente destruída pelo anúncio da sua doença degenerativa que não conseguia sequer sair da cama. Quando foi afogar-se na bebida em um bar, conheceu o deus, por quem desejou ter por apenas uma noite. O fruto foi a menina de pulmões fortes com um destino traçado a ser uma música futuramente. O casamento com um político, no entanto, foi o que fez com que tudo desse errado.
Briga e discussões foram tudo que Sage conheceu durante a infância. O mundo dela era devastado por pais que não sabiam manter a própria criança fora do casamento fracassado que tinham construído ao longo dos anos e, obviamente, o pai odiava a menina que parecia uma constante lembrança que eles não davam certo. Uma filha que não fazia parte do casamento perfeito do governador do estado era algo que não caberia para a campanha, então obviamente esconderam o que tinha ocorrido e decretaram a menina como resultado do amor deles. Mesmo que tentasse muito conseguir um pouco de afeto dos genitores, eles pareciam mais obstinados a destruir ao outro do que cuidar dela. Assim, mesmo que tivesse tudo que pedisse em sua vida, não tinha amor e carinho por parte daqueles que criavam ela. 
Os anos se passaram e a doença da mãe apenas se tornava pior. Haviam dias que mal conseguia sair da cama, isso até Sage começar a cantar para ela, o que fez com que o processo da cura tomasse outro rumo. No outro dia, a genitora já estava de pé, sentindo-se muito melhor. Assim, foi mantida em casa por quase um ano, sendo obrigada a cantar constantemente para que, supostamente, desse mais um suspiro de vida à mulher que não fazia questão da presença da filha. Era apenas um objeto a ser usado, um poder para ajudar a pobre mãe que sofria em seu leito, mas, assim que cantasse, deveria retornar para o quarto e não incomodar os pais. Depois de um tempo, obviamente não havia mais doença, mas ainda sim tinha que ficar cantando pois a voz curativa de Sage fazia com que os cabelos alheios ficassem mais brilhantes, a pele mais bonita e os olhos mais brilhantes, algo que a mulher ansiava constantemente. 
Assim que entrou na escola, aprendeu cedo demais o poder que a família Mortimer tinha, o que subiu na cabeça dela. Se não seria querida em casa, com certeza buscava o afeto entre os colegas, que adoravam estar na presença de alguém tão grande. Não era a melhor estudante, principalmente em decorrência da dislexia, mas não precisava daquilo para passar. Até mesmo os professores temiam falar algo contra ela e, subitamente, serem desligados dos seus cargos — uma vez até tentaram e, bem… O professor teve que mudar de estado, pois nenhuma outra escola aceitava ele. Muitos achavam muito surpreendente como Sage era boa em esportes, mesmo que fosse terrível em qualquer outra área. Nunca estava doente, então não pegava qualquer tipo de resfriado ou doença comum que as outras crianças tinham em sua idade.
Aos 11 anos, a vida de Sage tornava-se ainda mais turbulenta. De vez em quando, o barulho da casa dos Mortimer era tão alto que os vizinhos chamavam a polícia, mas sempre recepcionavam eles com um sorriso nos lábios, falando que era a televisão. Tudo pela imagem perfeita, afinal ele desejava a reeleição, certo? Foi quando conheceu uma pessoa que parecia escutá-la realmente a respeito dos problemas e se tornou um amigo próximo naquele momento de dor. 
Quando foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, a verdade foi revelada, o que a mãe não concordava nenhum pouco. Quase todo final do verão, a mãe praticamente obrigava a garota a ficar vários dias presa no quarto, cantando para que a juventude e jovialidade voltassem. Já fazia algum tempo que a doença tinha sido curada, mas não era só isso que a mãe desejava, certo? Ela desejava o que o egoísmo e vaidade dela berravam que tivesse. Demorou cerca de dois anos para que Sage decidisse simplesmente não voltar mais para casa, apesar dos protestos da mãe. Não havia mais espaço para ela naquela realidade, uma vez que mal tinha amigos verdadeiros por conta das limitações que tinha no dia-a-dia por conta dos anseios dos pais.
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hefestotv · 5 months
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça FAHRIYE, candidata ao cargo do chalé 20! Hipnos deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
F: Eu sempre fui muito bem recebida nesse lugar, foi nele que iniciei minha jornada de autodescoberta e sou muito grata por isso. Certamente não conseguiria administrar esse lugar todo sozinha, mas cuidar do cantinho designado a mim e aos meus irmãos seria uma ótima oportunidade de retribuir o acolhimento que encontrei aqui. Também seria um desafio provar para eu mesma que sou capaz de coordenar essa função. E, eu sei que, no meu caso, essa vai ser uma competição acirrada, porque ninguém entende de chalé melhor que eu e meus irmãos, mas acho que vale à pena arriscar tentando e ele estará em boas mãos de qualquer forma.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
F: Todo mundo já percebeu que eu falo demais. Inclusive, me perdoa pelo monólogo hoje! Mas, nem todos reconhecem minha capacidade como ouvinte também, uma qualidade que meus irmãos talvez conheçam melhor do que ninguém. Aliás, eu espero que, pra eles, eu passe o exemplo de confiança, alguém com quem você pode contar, seja nos momentos bons ou nos de crise. Resumindo minha resposta, sou bastante comunicativa e acredito no diálogo como o caminho pra solução de qualquer problema, e é a melhor ferramenta pra liderar um grupo.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
F: Porque, apesar de não ser o campista mais ativo por aqui, limitar bastante as atividades nas quais eu participo, eu me dedico de corpo e alma àquilo que me comprometo a fazer. E, como conselheira do chalé, isso não seria diferente. Quero manter o conforto do lugar que acolhe os outros filhos de Hipnos e a harmonia dentro do acampamento. Que todos tenham noites de sono tranquilas quanto as nossas daqui em diante!
Boa sorte, @opiummist!
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