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#Álbuns
unbrokenlovato · 3 years
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temv · 4 years
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Eu costumava olhar os álbuns de fotos sempre que podia, procurando onde foi que perdi a minha felicidade
-Temv
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minhas-digitais · 4 years
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8 Bit Cover Arts <3 
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ddop3 · 4 years
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14 Músicas para entender o legado de Madonna
14 Músicas para entender o legado de Madonna
Na era do streaming é muito comum que os mais novos se perguntem o motivo de Madonna ser considerada a “Rainha do Pop”, sendo que não se vê mais a cantora no topo dos charts e poucos jovens conhecem as suas músicas, ainda que Madonna seja a veterana mais popular no Spotify.
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A artista surgiu nos anos 80, mais especificamente em 1983 quando lançou seu disco homónimo. Naquela epoca não existia…
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depredando · 4 years
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PLAYING THE PAIN AWAY - Sobre a arte de Tash Sultana e o conceito de catarse musicoterápica
PLAYING THE PAIN AWAY – Sobre a arte de Tash Sultana e o conceito de catarse musicoterápica
Fico impressionado, de queixo caído, com os múltiplos dons musicais da Tash Sultana. Esta multi-instrumentista australiana, nascida em 1995 lá em Melbourne, vem se destacando no cenário cultural global como uma “banda-duma-mina-só” que esbanja inovação e feeling através dum som viajado, complexo, irrotulável.
Virtuose da sinergia, Tash revigora como poucas artistas atuais os domínios do Rock…
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raios-e-trovoadas · 5 years
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Luan Santana Albuns:
Tô de cara - 2009
Ao vivo em Campo Grande - 2009
Ao vivo no Rio - 2011
Quando chega a noite - 2012
O Nosso Tempo É Hoje - 2013
As melhores... Até aqui - 2013
EP Te Esperando - 2013
Luan Santana Duetos - 2014
Luan Santana Acústico - 2015
1977 LUAN - 2016 
Live Móvel - 2018
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diascevasta · 5 years
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jorg. - Coisas Pequenas (2019)
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Demora um tempo até cair a ficha que ganâncias juvenis não são o que realmente importa É longo o caminho que leva à compreensão da trivialidade que dita os triunfos de uma vida. São nos pormenores que os dias ganham impulso e sentido. Ao mesmo tempo, são as poeiras imperceptíveis que obstruem a visão e é a minúscula pedrinha no sapato que incomoda de verdade. Para o bem ou para o mal, e quase num irônico paradoxo, os ditos momentos irrelevantes ganham mais relevância, ao longo do tempo. Ao passo que as megalomanias da mocidade se esvaem ao longo dos embates com a realidade. Nem sempre essa percepção se desenvolve tão rapidamente quanto deveria. Calejar no desencanto nunca é um processo agradável.
Ensaisticamente, jorg. põe lentes macro sobre situações e detalhes da vida que poderiam, facilmente, passar despercebidos. Nessa onda de recordar — que é viver — e refletir, o alagoano organiza um álbum — em ambos significados da palavra — pessoal que revela, através de memórias, a ironia e o pesar que tensionam relações e correspondências. Em visitas a conflitos internos, desconfortáveis circunstâncias e agradáveis surpresas, o registro é como uma lúdica costura de emoções que o protegem pela noite e faz sombra durante o dia. Num esboço a grafite, os versos de jorg. formam um olhar particular sobre as pequenas coisas que o rodeia.
Chega a maturidade, e uma das algemas que se desprende é a infame preocupação sobre o julgamento alheio. Com o tempo, a gente se desprende e aprende a se permitir ser o que quiser, mesmo que não faça tanto sentido assim. Quase como um receptáculo da cultura noventista, Coisas Pequenas reúne em um só lugar as sonoridades que protagonizaram o rock alternativo da virada do milênio. Na amplitude de ramos que crescem ao derredor do veio dos anos 90, o indie e o emo — meio midwest, meio pós-punk — ganham ênfase na estreia do cantor. Mas sem deixar a nostalgia comandar, elementos da música brasileira e sonoridades contemporâneas entram em cena, em uma tentativa obtusa de unir timbres e vozes de tempos distintos.
Pitadas de rock clássico, emulsões de ritmo com poesia e a textura assinada pelo rock independente do Brasil atual. Num sarapatel de inspirações, nascem e se dissolvem incontáveis ingredientes, que nem sempre se harmonizam entre si. Embora o contraste dos elementos não comprometa a degustação, há um vão a ser preenchido e guiar o trabalho para uma tônica, que não seja todas ou qualquer uma. Falta tempero nesse caldo.
Na tentativa de exaltar as coisas pequenas, jorg. acaba tentando abraçar o mundo. É a mais pura ironia contraditória, que conspira contra o mérito da simplicidade. Buscando aproximar referências basilares a novas fontes, emerge um trabalho levemente lânguido, moderado até demais. Tímidas sugestões de para onde seguir. O problema é que, nas muitas predileções que surgem ao alcance das mãos, Coisas Pequenas acaba ficando no meio do caminho — ou no mesmo lugar. Vai saber, às vezes a glória esteja nas amenidades. Talvez o problema seja eu, que não cheguei à boa idade.
Duração: 30 minutos Selo: Independente Gênero: Rock Alternativo Melhores músicas: Essa Semana, Plataforma, Vitória Vídeo Você também irá gostar de: Tom Gangue, Slaughter Beach, Dog, Miêta, Baztian Nota: 6 e 8 VHS’s
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Álbuns para 2022
Esperam-se grandes lançamentos no ano de 2022 no que se espera que seja o ano de recuperação definitiva da pandemia. Divulgamos aqui o nome das bandas cujos lançamentos se aguardam com mais expetativa: 3TEETH, All That Remains, Amon Amarth, Animals As Leaders, Arch Enemy, Bring Me The Horizon, Corpsegrinder, Crosses, Crowbar, Cult Of Luna, Dead Cross, DevilDriver, Korn, Lamb Of God, Megadeth,…
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melhorde10 · 2 years
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10 capas de álbuns icónicos recriadas por o artista Igor Lipchanskiy
10 capas de álbuns icónicos recriadas por o artista Igor Lipchanskiy
As capas dos álbuns de musica mais famosos são icónicas por si mesmas. As imagens são frequentemente muito poderosas e revolucionárias, e tornam-se associadas ao artista, à música e à própria época, e as mais originais de todas ditam as tendências durante décadas. Algumas dessas imagens são até consideradas perfeitas. É por isso que ninguém são de consciência iria querer adicionar algo um pouco…
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maldonalle · 3 years
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Spotify discografia
Com o lançamento do álbum Viking Heart no segundo semestre, resolvi tirar algumas coisas da gaveta e disponibilizar nas plataformas como uma espécie de pré- aquecimento pro que vem por aí. Com isso, agora a discografia, ou boa parte dela, está disponível. Alguns trabalhos obscuros ganham vida, como o Extrapolation Trio – 2007 ( fusion) e o EP demo – Tough Guy de 2010 que originou as “ Live…
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minhas-digitais · 5 years
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(via Álbuns sobre amor que foram escritos em meio a uma paixão)
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rlimarjbr · 4 years
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#Álbuns pra #morrer antes de #ouvir... . #Música #LP #CD #MP3 #Audio #Bomba #Horrível #Famosos #AnaMariaBraga #DadoDolabella #CelsoPortiolli #GloriaPires #Fagner #Zico #SérgioMalandro #Maguila #Comédia . . ... https://www.instagram.com/p/CDkqK1vnoi-/?igshid=lcltmz7t1swx
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Retrospectiva Nossa História de Amor! Lançamento 2018 Exclusivo!
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diascevasta · 6 years
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Dandara Manoela - Retrato Falado (2018)
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Imagine a tristeza do samba ao tomar consciência de sua subutilização. Um gênero de tamanho potencial para falar aos quatro cantos, com o tempo, perdeu profundidade, se encalhou nas águas rasas da indústria fonográfica e da pieguice romântica. Concordo e acho saudável diversificar, compreender que há lugar para todo mundo. Mas dada a hegemonia dos temas triviais, onde é que foi parar o espaço do protesto popular que já foi o samba? Longe da morte mas distante de sua vida plena, o símbolo da brasilidade empalideceu, perdeu-se o viço, fez-se opaco. Nascido em berço popular, com o tempo também, o ritmo tomou a contramão. Tornou-se símbolo de sofisticação, membro do panteão de um gosto superior, validação do requinte alheio.
Mas esse espaço, aos poucos, parece voltar a existir. Sentindo e acompanhando os últimos desdobramentos de um Brasil déspota, Criolo abriu mão do rap e se fez samba. Elza ressurgiu. Agora, Dandara Manoela fortalece ao resgatar o embate, a força e o papel de luta do ritmo brasileiro, a medida em que se reconhece e expõe traços firmes  e exatos de um Brasil não tão exato assim em seu primeiro álbum. Ao montar um quadro de si mesma, e enxergar não apenas o familiar rosto de todas as manhãs, mas a refração que aponta para o passado refletido na moldura do agora.
Num intercalar difuso de melancolia, transformação, melodia e oração, ganha forma a confissão da catarinense. Confissão que, apesar de se delinear pelas pessoalidades de quem a profere, torna-se retrato de gerações e gerações de mulheres  [e como foi feliz Dandara ao batizar o trabalho. Certeiro, cirúrgico, incisivo]. Sem perder a sutileza e a finesse que permite a música brasileira — Cartola já sabia disso —, transmite sua fala na antítese do que soa. É a ginga que indica o recolher, é o sorriso que esboça o cartão de visitas para um disco de resistência.
Sintetizando a máxima de que “ser mulher é um ato político”, não há como não deixar de enxergar em cada ação — ou canção, por assim dizer —, a posição de combate, em suas diferentes posturas. Ora inflamado, ora despretensioso, o discurso se desenvolve a cantos e falas no decorrer da obra. Só é alcançada a profundidade com o tempo e Retrato Falado não é exceção. O registro se revela aos poucos em um crescendo de evidências e denúncias.
Reúne-se em relatos de vivências laceradas, o memorial de um povo que resiste às inúmeras frentes que tentam asfixiar essa tal liberdade, que não se sabe aonde é que anda, aonde é que vai. Como forma de trazer para o centro de sua elaboração o canto e o respiro de quem se acostumou — a revelia de qualquer querer — ao lugar de coadjuvância, ecoam por todo registro o coro poderoso de vozes mulheris, acompanhadas pela marcha compassada e resoluta dos ritmos africanos.
Apesar de o tom de peleja predominar no disco, há espaço reservado para as amenidades do ser. Quando mencionei acima que, ainda assim, existe lugar para o amor, falei sério. Tanto é que no próprio álbum, encontra-se o endereço dessas canções. O destaque, entretanto, permanece no contundente discurso que desemboca na voz de Dandara Manoela. Quem sabe em outro momento, o romance possa voltar a ter um pouco mais de nossa atenção. Por enquanto, não é hora.
Duração: 43 minutos Selo: Independente Gênero: MPB, Samba, Spokenword Melhores músicas: Dona Georgina, Mulher de Luta, Retrato Falado Você também irá gostar de: Luedji Luna, Marissol Mwaba, Xenia França, François Muleka Nota: 8 e 1 prece
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Álbuns para 2021
Em início de ano é usual perspetivar os lançamentos discográficos que irão ocorrer. Assim sendo, o Sons lista as bandas que contam lançar as suas novidades no decorrer do mesmo. A nível nacional: Colosso em Janeiro; Moonspell em Fevereiro; e Sepulcros em Março. A nível internacional, e com a ajuda da Loudwire, os principais lançamentos serão de: Asphyx, Nervosa, Therion em Janeiro; Angelus…
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