Reflecting on this year, it's become clear that it held both its trials and triumphs. It's been a blend of the worst and the best, each offering valuable lessons. Age proved insignificant in the face of learning, especially in the realm of human connections. Be it family, friends, colleagues, or clients, the depth of these relationships taught me endlessly.
Before Christmas Became Commercial: The True Spirit of Gift-Giving
Long before the holiday season became synonymous with shopping extravaganzas and big-ticket presents, the essence of gift-giving during Christmas had a simpler and more heartfelt significance.
In eras past, gifts were tokens of appreciation, often crafted by hand with care and affection. Handmade crafts, specially baked goods like homemade cakes or sweets, and practical items were commonly exchanged. These gestures were less about monetary value and more about expressing love, thoughtfulness, and generosity.
The tradition of gift-giving before commercialization emphasized the joy of sharing and the spirit of kindness rather than the materialistic aspect we often associate with the modern holiday season.
It's a reminder that the heart of Christmas lies not in the price tag but in the sincerity and warmth behind the gifts we give and receive.
Numa tranquila manhã de primavera, um casal de pombos audaciosos e um tanto inconvenientes decidiu transformar a varanda aqui da Patrícia na sua casa de sonho, instalando-se num vaso preto esquecido, que há tempos não via a luz do sol, muito menos uma única erva. Como uma defensora da natureza (embora relutante), decidi deixá-los ficar, afinal, pensei, "são só uns pombinhos".
À medida que os dias se transformaram em semanas, percebi que os pombos eram tudo, menos um casal pequeno e inofensivo. A população de penudinhos cresceu, multiplicando-se como gremlins após um banho nocturno. Logo, além do casal original, havia agora dois irmãos barulhentos, gorduchos e com um apetite insaciável por tudo que os pais lhe trouxessem, só não comiam os pais porque não podiam.
Começei a sentir-me assim como uma mãe à força de uma família de pássaros desgrenhados, e a minha varanda, outrora um local de relaxamento,tornara-se numa espécie de estação central de tráfego aéreo para pombos. Num vai vem constante de ru-rus. Passei a maior parte do tempo a observar gaganitas monstruosas a acumular-se e exclamando, "Como é que isto aconteceu?". (Dah...)
Decidida a restaurar a ordem, aqui a Patrícia, vai uma bela manhã munida de máscara protetora (que afinal para pandemia já chegou) e de espádua em riste, entrei em ação. Encarei a minha tarefa com a resolução de um herói de ação, antes de filme série b mergulhando de cabeça (às vezes literalmente) no campo de batalha de penas e porcaria. Enquanto lutava para limpar a varanda, os pombos observavam-me de forma imperturbável, quase de gozo, como se já planessem algum tipo de contra-ataque engenhoso, tipo drones inimigos em stand by.
Depois de algumas horas de trabalho árduo e muitas risadas amareladas, sem contar com os olhares fluminantes que lançava aos culpados, finalmente consegui transformar (relativamente) a varanda de volta a um espaço digno para humanos. Estava exausta, mas deveras orgulhosa da minha vitória contra a merdeja instaurada pela invasão alada.
No entanto, o que aconteceu a seguir foi uma reviravolta completamente inesperada, ou até não. Apenas dois dias depois, descobri com horror que os belos dos pombos, como se estivessem competindo num concurso de gagamerdeira em ritmo acelerado, tinham enchido a varanda novamente de bostinhas... Uma situação de comédia absurda, num ciclo interminável de limpeza e porcalhice.
Olhei para os pombos desavergonhados e gritei aos céus em tom de desespero: "Oh. Valha-me os deuses do real pagode, estes maladrecos têm um rabo mais solto do que um pião!" Entre risos e frustração, achei que precisava tomar medidas drásticas.
Estou decidida em recuperar a minha varanda, "pombalhada" preparem-se para a batalha final. Na minha mente já doente nasce um plano maquiavélico que envolve espelhos, balões e até uma gravação de uma águia, milhafre ou do Zé Cabra a cantar para assustar os inquilinos abusadores. Estou determinada a defender o meu território. "This is the 6 floor!" Pombinhos!
Isto agora é a batalha final cósmica e intergaláctica entre a raça humana e a aviária, uma guerra épica pelo domínio da varanda. A minha varanda!
Por mais frustrantes que possam ser, estes pombos invasores trouxeram consigo uma certa dose extra de humor à vida. E, quem sabe, talvez decida que partilhar o espaço com esta família de penudinhos não seja assim tão mau. desde que eles aprendam a limpar o "real si senhor" por si mesmos!
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Do you ever marvel at how quickly you've grown up? It feels like just yesterday that your room was filled with toys, each holding a world of imagination. But now, as you glance at them, they appear small, as if they were meant for another time. Time has transformed you, expanding your horizons beyond the boundaries of childhood. Those toys, though diminutive, hold cherished memories, shaping the person you've become.
Embrace the vastness of the world around you, while cherishing the innocence they represent. Remember, their size may have changed, but their impact remains immeasurable.
Beware of scammers! Today, someone tried to scam me by using a fake OpenSea email after I uploaded some art as NFTs. They contacted 1st me on Instagram. Always double-check the sender's email address and be cautious when communicating with strangers.
We live in a strange era. The marvelous (and scary) advent of the AI with the idiotically “new political correct” of books, movies and so on, were classics that are the mark of a particular time are washed up to hide “ofensive words". Censorship and dictatorship walk side by side.
"A monk, upon seeing a scorpion drowning and nearly out of strength, decides to grab it and put it on solid ground. As he holds the insect, the man is abruptly stung and drops the creature back into the water. This scene repeats a few times, until another monk confronts the first: "Why do you keep doing this? He will always sting you again!" "It is in his nature to sting me, just as it is in mine to save him." Surprised by the response, the second monk then offers the first a glove."
Moral: Don't let others' nature change yours, but be careful.