Tumgik
#tw: sangue
florv · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
that's magic in a cheetah print coat. just a slip underneath it i hope, asking if i can have one of those organic cigarettes that she smokes. wraps her lips round the mexican coke, makes you wish that you were the bottle. takes a sip of your soul and it sounds like...
Tumblr media
001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : basic details
nome completo: flora.
pronomes: ela/dela.
idade: aparenta estar na casa dos late 30s.
signo: tba.
alinhamento moral: bom e caótico.
mbti: tba.
ocupação: fabricante de perfumes e proprietária da floratta.
lealdade: neutra (sempre leal à família).
sexualidade: nunca definiu.
traços positivos: ambiciosa, inteligente, leal e prática.
traços negativos: cabeça-quente, emocionalmente distante, mandona e vingativa.
conto: bela adormecida.
inspirações: flora (bela adormecida), fleabag (fleabag), tba.
faceclaim: phoebe waller-bridge.
Tumblr media
002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : background
Flora sempre quis ‘descansar as asas’, como dizem. Sossegar um pouco, ter uma rotina mais pacata e estável, mas não esperava se enfiar em uma vidinha tão sem graça como a de cuidar de uma fada que supostamente estaria destinada à grandezas. Ou ao menos era o que pensava quando precisou abandonar sua vida de ativista e defensora dos direitos das fadas. E se fosse somente essa vida, até que não seria tão ruim, mas ela sabia que jamais veria ação como via nas vezes em que os movimentos político-sociais se tornavam mais ‘animados’, se bem me entendem. 
E ela era tão boa nisso, suas flores a ajudando sempre que possível - não existe curandeira e fazedora de venenos melhor do que ela, em sua própria opinião -, ao menos até o efeito colateral daquela vida à encontrar. Primeiro, apaixonou-se, coisa pouquíssimo recomendada para quem brincava com o perigo constantemente, ao menos ela também fazia parte dos movimentos e sabia no que estava se metendo… Ou, era o que a fada pensava. Segundo, acabou sendo ferida em um desses conflitos mais calorosos, suas asas long gone - ao menos até fazer uns seis meses de fisioterapia. Terceiro, sua amada, nem um pouco recomendada pelo estilo de vida, também se feriu, e ainda pior do que ela.
Dias, que viraram semanas, que se tornaram meses e ela não saía daquele hospital, e muito menos melhorava - piorava cada vez mais, sendo bem sincera. E depois de todo esse tormento, suas asas finalmente descansaram, e Flora quis queimar o mundo até as cinzas por isso. Mas, não podia fazer nada nas condições em que se encontrava, e que bom que não o fez. No fim das contas, foi forçada pelo próprio corpo à tirar uma longa licença, e teria enlouquecido em meio a essa insaciável sede de vingança se os irmãos não a tivessem apoiado e dado as diretrizes necessárias para ‘se alistar’ à tarefa de tomar conta de Aurora, afinal não parecia ser um trabalho tão difícil ou físico assim, seria perfeito - de acordo com as recomendações médicas… -, certo?
Mas, não me entenda mal, hoje ela adora a ‘vidinha sem graça’ que leva com a família e a jovem, e até tem tempo de perseguir outras atividades que tanto amo, como a costura e a perfumaria - até mesmo começou um pequeno empreendimento na área! -, mesmo que nunca realmente se esqueça daquela pequena chama vingativa que ainda queima dentro de si.
Tumblr media
003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : anything else?
Flora possui um pequeno empreendimento no ramo da perfumaria chamado Floratta, sua própria marca de perfumes e óleos essenciais produzidos em um pequeno laboratório montado em um dos cômodos de sua casa e vendidos através de redes sociais e online.
Tumblr media
004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : abilities
under co.
4 notes · View notes
shadowmvn · 2 years
Text
𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐑𝐑𝐎𝐆𝐀𝐍𝐓 𝐏𝐀𝐋𝐌 𝐎𝐅 𝐀 𝐒𝐌𝐀𝐋𝐋 𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍.
TW: descrição de sangue, morte e pensamentos suicidas.
ONDE: Um galpão abandonado nas profundezas do Castigo.
QUANDO: Um ano atrás.
If you consent to die for hatred and power, who will forgive us?
Albert Camus, from “The Renegade, or A Confused Mind”, Exile and the Kingdom: Stories (trans. Carol Cosman)
Toda a sua vida foi dedicada a chegar neste momento, a partida da mãe marcava a virada de chave para Sinister Kek Facilier e o surgimento da obsessão de sua existência. 
Os passos ecoavam pela escuridão infinita que o cercava como se estivesse caminhando sob a água, a única coisa que se fazia visível era um caminho de tochas que o guiavam para lugar nenhum. Os sentimentos em seu peito estavam em frenesi. Ele caminhava sem rumo apesar de saber o que estava procurando, o Demônio do Futuro. Um dos amigos do outro lado com maior poder e mistificação. Desde a primeira vez que Sinister invadiu a biblioteca particular de seu pai ainda como uma criança em busca de conhecimento, a figura do Demônio do Futuro se fazia presente em todo texto especial. Uma criatura instável e imprevisível que estabelecia preços inalcançáveis em seus contratos, variando de acordo com a sua afinidade para com aquele que solicitou o trato. Era um tiro no escuro e o mais velho dos irmãos Facilier sabia disso. Ele sairia daquele ritual de uma das duas formas possíveis: poderoso ou morto. Esse era um risco que estava disposto a correr. A moeda do destino havia sido jogada a partir do momento em que ele entrou no círculo do ritual, ou muito antes disso. Antes mesmo que ele tivesse a noção do que o aguardava. 
O caminhar que parecia eterno finalmente culminou ao fim. Uma montanha de ossos erguia um trono distante sob o que mais parecia um esqueleto de uma criatura mítica colossal, banhada pela lua de sangue que pairava imponente cobrindo grande parte do céu obscuro. Era ali que vivia o Demônio do Futuro? Os relatos nos livros eram incertos, mas todos começavam daquela mesma forma. Uma criatura coberta por olhos e asas - quase se assemelhando a um ser celestial narrados pelos non-maj - surgia repentinamente, como se sempre estivesse ali, se materializando em frente aos olhos humanos lentos demais para acompanhar o movimento real. 
O frio repentino junto da sensação esmagadora de morte e medo que tomaram o ambiente foram avassaladoras. Sinister estava paralizado, todas as células de seu corpo gritavam para que ele corresse, mas ele não o fez. Violência. Sangue. Sacrifício. Penitência. Morte. Você vai morrer. Você vai morrer. Você vai morrer. As palavras pareciam grafadas em sua mente geradas pela influência da criatura sobrenatural a sua frente, estava amedrontado que não conseguia se mexer. O grito esganiçado que seus pensamentos formavam foram repentinamente acalmados, dando lugar para uma voz sobrenatural que não correspondia a nenhuma língua conhecida e mesmo assim Sinister conseguia compreender o sentido. Elas estavam sendo traduzidas pela criatura em sua cabeça no momento em que eram recebidas, formando uma mistura inumana, bestial. O paradoxo entre medo e a calma que a voz passava era quase imoral, sujo. 
"O que uma criatura inferior está fazendo no meu domínio?" Silêncio. Nenhuma palavra conseguia sair por entre os lábios masculinos e duramente cerrados pelo medo. Seus músculos gritavam de dor como se estivessem sendo rasgados na tentativa desesperada de se mover. Nada. Vazio. Nenhum movimento realizado. Tempo era algo que ele não dispunha então, no momento em que a imagem da mãe que surgiu em sua mente, foi como se a determinação infantil que possuía no peito subjulgasse o medo que o sufocava. "Eu vim fazer um contrato. Em troca de poder eu te dou qualquer coisa." E mais uma vez, silêncio. "Criatura tola, você acha que é especial? Em todos esses séculos, sabe quantos vieram me encontrar com o mesmo pedido e saíram vivos?" Não fazia ideia, sua coragem o mantinha firme de uma forma que ele não compreendida. Sentia vontade de correr, se esconder atrás da pilha de ossos e esperar que alguém o encontrasse. Sinister jamais faria isso, o desejo de possuir mais poder para encontrar aquela que procurava e conseguir livrar seus semelhantes do sofrimento o mantinha firme ali. "Vamos fazer um acordo, Demônio do Futuro. Em troca eu te dou o que quiser." Repetiu, quase como se não tivesse ouvido as reclamações alheias. Quase como se não possuísse medo. Logo ele, o homem que não conseguia nem se mexer. E ele sabia, a criatura conseguia o ler com facilidade.
Os incontáveis olhos o analisavam com tamanha intensidade que se continuasse por mais tempo seria queimado. Ele sabia que seria queimado. "Me mostre o seu futuro." A voz em sua mente disse enquanto o amigo do outro lado abria um buraco no que Sinister considerava ser o seu abdômen, revelando um olho mais assustador e brilhante que todos os outros que se espalhavam na extensão de seu corpo. Ele precisava andar, precisava caminhar e colocar a cabeça ali. O plano de sua vida dependia disso e Sinister sabia, porém, apesar de tudo, ainda estava paralizado. Um segundo, dois segundos, três. Ou será minutos? Horas? Não conseguia medir o tempo que levou para conseguir mover as pernas que pareciam grudadas no chão, rachando o seu caminho para fora. O seu caminho até aquele buraco infinito onde colocou a cabeça em um surto de coragem. Se fosse ali que ele morria, tudo bem. Sinister conhecia todos os termos possíveis que foram registrados, estava pronto para aceitar a morte como se abraça um velho amigo, forte. Com uma lufada de ar para dentro do pulmão, toda a sua vida passou em frente aos seus olhos, começo meio e fim. Tudo rápido demais para que o cérebro lento e humano demais conseguisse computar, mas as emoções pareciam o acertar como um tiro diretamente no coração. Estava chorando. Patético.
Assim que decidiu abrir a boca, a imagem de Kiera apareceu em sua mente, nublando seus pensamentos. Como ele poderia fazer isso com ela? Sua força de vontade estava vacilando, seu âmago desesperado tentava sabotar a determinação do rapaz. Kiera, Zeena, Nico, Effie. A imagem das quatro surgiram em sua mente, uma após a outra. Não poderia abandona-las, não. As irmãs eram o seu maior amor e, apesar de não assumir, as amigas possuíam grande parte do seu coração. Cerrou a mão em punhos, como poderia as deixar? Clary. Finalmente Charity surgiu em sua mente, o pensamento que estava tentando evitar desde que decidiu fazer o ritual; a pessoa que estava praticamente ignorando durante os dias de preparação para aquilo. Os momentos que passaram juntos tomaram sua mente, começando a clarea-la. Não abandonaria as pessoas mais especiais para ele, definitivamente não faria isso. Não. 
As lágrimas que escorriam dos olhos do Facilier caíam incontroláveis, molhando toda a extensão de suas bochechas, se misturando com a barba desgrenhada e caindo para umedecer a camisa preta. A tristeza avassaladora que sentia não poupava esforços para amassar o coração masculino dentro do peito, sem piedade. Patético, pensou mais uma vez em meio a incredulidade ao vislumbrar a própria situação. A risada metálica e ensurdecedora que ecoou em seu cérebro o fez voltar a realidade, estava no meio de um acordo. Certo. Ele precisava daquilo, não importa o preço. "Uma morte horrível aguarda no seu futuro, garoto." A respiração ficou presa no peito do Facilier. "Eu aceito esse seu contrato sob duas condições. Você não vai lembrar de nada que aconteceu aqui e eu vou pegar 50% da sua expectativa de vida." Sinister não precisou fazer as contas, sabia que caminhava lado a lado com a morte e aquilo apenas tiraria seus últimos anos. Estava decidido a morrer e isso faria. Era dessa forma que começava a realização de seus sonhos? Suas ambições que sempre pareceram tão grandes se encontravam tão perto, ao alcance da palma de sua mão.
Uma parte teimosa de seu cérebro ainda lutava contra a decisão, a criança dentro de si lutava por aquilo. Toda a raiva e rancor acumuladas não poderiam sumir de forma tão simples, apenas com um pensamento de esperança. O pequeno garotinho dentro de si trouxe de volta o pensamento sobre a mãe. Lutando contra todas as lembranças felizes com as irmãs, amigas e a namorada. A noite sombria em que a chuva forte estalava contra o vidro das janelas voltou a sua mente. O dia em que sua mãe foi embora, ou pelo menos era o que tentaram o fazer acreditar. A figura materna saindo pela porta ainda estava gravada em sua alma, uma ferida aberta que nunca iria sarar. Não enquanto ele não fizesse algo, enquanto ele não lutasse. O sangue que escorria cegava os olhos negros, afastando de forma bruta as lembranças felizes que outrora o tentavam para longe de seu caminho. Desde que a porta foi fechada e a mãe desapareceu na escuridão da noite chuvosa, Sinister havia decidido morrer. E assim faria.
"Fechado." Esticou a mão para que pudesse apertar a da criatura, selando o acordo. A partir da palma da mão algumas correntes finas apareceram, se enrolando ao redor o pulso masculino e adentrando a carne; forçando o seu caminho para dentro e deixando para trás uma queimadura negra com a aparência de uma tatuagem. Aquela havia sido a última coisa que disse antes que o ambiente ao seu redor girasse, o cuspindo para fora, expulsando-o como se não fosse um lugar natural para ele. Sinister não deveria estar ali e todo o ambiente o rejeitava, lançando-o com violência de volta para o interior escuro do galpão abandonado em que se encontrava outrora. Iluminado apenas pelas luzes das velas que compunham o ritual e temulavam graças ao poder místico que agora abandonava o local. A risada maligna que ecoava em seu cérebro rapidamente - ou em uma eternidade - foi desaparecendo bruscamente, assim como outrora começou. "Eu vou olhar o seu futuro de perto, Sinister Kek Facilier." O que caralho tava acontecendo? Sinister estava de joelhos no chão, não entendia porquê estava em um galpão abandonado em meio a uma tempestade, mas estava. E decidiu se colocar de pé. Péssima ideia. A dor repentina e avassaladora que o tomou foi o suficiente para o jogar novamente no chão, com as palmas contra o piso de madeira velho. Algo não estava certo com o seu corpo e ele sabia. Já havia tido aquela sensação antes, eram as clássicas consequências de seus rituais. Ele tinha feito alguma merda e das grandes, conseguia dizer. Precisava de ajuda imediatamente. O líquido intruso que tomou sua boca o pegou de surpresa, sendo expulsado para fora como se seu corpo estivesse em desespero, definhando. O gosto metálico era inebriante. A palma rumou até a boca em um ato automático, tentando impedir que o que quer que estivesse saindo por ali. Uma tentativa vã. O vermelho vívido que pintou o chão marcava o começo do fim. Sinister sabia que estava fodido; a falta de seu rim esquerdo e parte de seu fígado marcavam o preço necessário para ritual. Ele morreria, tinha certeza de que morreria ali. O corpo que lutava para se manter firme tombou no chão, vacilando e perdendo as forças. Nem um Facilier conseguiria escapar da morte. 
O rosto contra a madeira do piso já não se fazia possível distinguir entre o frio do corpo e o gelado do chão. Estava morrendo, as pálpebras pesadas o impediam de manter os olhos abertos por muito tempo. Antes que eles finalmente se fechassem foi possível vislumbrar uma figura na porta. Sinister sorriria se pudesse, não existe final melhor do que após ver um anjo.
20 notes · View notes
aoztcrk · 1 year
Photo
Tumblr media
❛❛  my town was a wasteland (...) but for some, it was paradise ...
em meio aos tropeços depois de um susto por um dos fantasmas tentarem lhe pregar uma peça - sem graça - aylin se viu de frente a um portal. chamativo, bonito e pela máscara, via que emanava uma cor vermelha. parecia possuir um veio branco cobrindo a visão de dentro e movida por toda sua curiosidade, ela deu alguns passos a frente. num primeiro momento, era como se nada tivesse mudado. ela estava em meio a clareira, durante o dia. estava apenas ela. aos poucos, as coisas começaram a tomar forma e a filha sentiu algo dentro de si agitar como uma sentimento saudosista, uma saudação a um velho amigo que não via há anos. como se conhecesse aquele lugar; como se ele estivesse ligado à ela de alguma forma. 
o vestido agora cintilava com o sol refletindo nela e precisou tirar a máscara para conseguir compreender o lugar melhor. ela sabia que nunca tinha estado ali, mas era uma sensação de pertencimento única, como não havia sentido em nenhum outro lugar. um rápido pensamento percorreu a sua cabeça. “eu morri?”, suspeitava que não. o limbo não era descrito, nem de longe, como aquele lugar. considerava o limbo seu destino final, já que não se valia de nenhum lugar heroico para repousar, tampouco acreditava que o reino de hades era um lugar para ela.
tw: sangue, menção a sangue, gosto de sangue. 
nada contra o deus dos mortos, mas sofrer as coisas que já tinha ouvido não parecia justo. não tinha sido uma pessoa, uma semideusa, ruim. ou havia? todas as questões pareceram dissipar quando um cheiro adocicado, tentador, chegou até seu nariz. percebeu que a paisagem inicial havia mudado, havia um lago, uma árvore, mas nenhum outro ser vivo além dela. porém, o cheiro ainda era persistente e aquilo estava lhe causando náuseas. percebeu que as mãos estavam suadas e nem sequer adiantou limpar no tecido do vestido, porque ao contrário do que fazia com as luzes, não funcionava com a umidade presente em suas mãos. respirou fundo, como se quisesse convencer mais a si própria do que qualquer outra pessoa (que não havia ali) que estava tudo bem. 
num impulso desconhecido, começou a correr pela relva baixa. parecia recém cortada, muito bem cuidada e aquilo trouxe a vontade de sentir sob seus pés. tirou as botas e enfiou os dedos na grama. era macia, fazia cócegas mas não de uma forma ruim ou incomoda. despendeu um tempo na brincadeira, como se voltasse a ser criança. ao se inclinar sobre o corpo d’água. a sensação de ser criança fez sentido quando viu seu reflexo. era ela ali, quando chegou ao meraki, aos onze anos. assustada, machucada, com fome e frio. ela havia sido impulsiva, como sempre, quando fugiu de casa. mas em nenhum momento durante toda sua vida, havia se arrependido. duvidado de si mesma fora constante nos meses que passou no pequeno grupo de semideuses, mas arrependimento era difícil. 
a sua imagem, ali e agora, era uma mulher que se considerava forte, às vezes impetuosa, mas que nunca sibilou quando necessário. sabia das consequências de uma dúvida. era engraçado o reflexo copiar seus movimentos, mas a figura mais de quinze anos de diferença. o cheiro de néctar ainda presente no ar desviou a sua atenção - só podia estar vindo da árvore. caminhou até a mesma, que parecia carregada de maçã. aquela velha história do fruto proibido. o vermelho era vivido, atraente... até tentador. ergue a mão e puxou a mais perto. o susto com o berro da árvore fora tanto que deixou a maçã cair em seus pés. o choro era estridente, perturbador e a atordoou um pouco, pois parecia estar dentro de sua cabeça.
quando cessou, juntou o fruto do chão. avaliou qual seria a probabilidade de dar errado - muito grandes, na verdade. limpou-o no vestido e inalou o cheiro que tanto a instigava. era doce, ela sabia. saboroso, algo dos deuses, se pudesse chamar assim. quando mordeu o fruto, sentiu o gosto do ferro na boca e se assegurou que não estava cortada. não mesmo, era a fruta. quis cuspir mas algo a impedia. mastigar aquele pedaço mordido era quase como reviver todos os cortes e sangue que teve que engolir em suas batalhas. por fim, largou o restante no chão. a clara expressão de desgosto quando sentiu o pseudo-sangue descer pela sua garganta fora inegável. e mesmo com uma experiência desgostosa, nada a preparou para o que veio a seguir. 
caindo de joelhos no chão, com a visão, aylin observou uma cena que a atormentaria para a vida. viu o dia da morte da pessoa que ela mais ama.
2 notes · View notes
tobiaslefou · 2 years
Text
tw: violência , agressão e sangue.
haviam  algumas  regras  no  castigo  :  apenas  os  mais  fortes  sobreviviam  .  quando  começou  a  viver  com  seu  pai  ,  aprendeu  aquilo  muito  bem  .  o  problema  é  que  dominância  é  algo  testada  constantemente  na  cidade  de  baixo  .  sendo  tobias  um  lutador  ,  ele  havia  aprendido  a  resolver  facilmente  todas  suas  questões  .  em  meio  a  escuridão  de  uma  viela  qualquer  ,  ele  observa  o  garoto  sangrando  no  chão  .  a  verdade  é  que  ele  não  deveria  ter  muito  mais  de  18  anos  ,  mas  não  há  muito  o  que  fazer  quando  alguém  tenta  o  pegar  desprevenido  .    “  que  merda  que  você  fez  ,  ein  .  ”  recita  limpando  o  próprio  sangue  da  boca  .  cospe  uma  quantidade  considerável  no  chão  antes  de  chuta  -  lo  mais  uma  vez  .  “  isso  é  para  você  aprender  e  não  repetir  novamente  .  “  olha  o  moribundo  mais  uma  vez  no  chão  ,  garantindo  que  ele  ia  sobreviver  antes  de  dar  as  costas  .  o  problema  é  o  que  ele  vê  quando  tenta  ir  naquela  direção  .  “  que  caralho  você  está  fazendo  aqui  ?  ”  o  corpo  gela  ao  que  encara  @crystalqunn​  de  cima  a  baixo  .
Tumblr media
11 notes · View notes
lostbash · 2 years
Text
— 🎸 starter for :: @edwindarling​
Mesmo que tivesse se divertido bastante no seu aniversário, era impossível dizer que estava bem. Na verdade, a data só serviu para reforçar a falta que a mãe fazia e perceber que estava fadado a nunca ter um momento de felicidade plena. Como sempre, para esvaziar a cabeça e lidar com os problemas da pior maneira possível, resolveu dar uma volta de moto pelo Castigo. No entanto, aquele não era um passeio noturno qualquer, acelerava o veículo ao máximo, para que o som alto do motor e vento forte em seu rosto inibissem qualquer outra sensação que não fosse adrenalina. Nesta noite, entretanto, Sebastian tinha bebido algumas latas de cerveja e não estava em seu perfeito estado. Por isso, quando precisou fazer uma curva fechada, o guidão simplesmente escapou de suas mãos, jogando o Darling para o outro lado da pista. Estava de capacete e não parecia ter fraturado nenhum osso, mas merda, tinha acabado de arrebentar sua moto recém-reformada.
tw: sangue
Tudo que pensou em fazer foi esconder o veículo amassado por ali mesmo e pegar o portal mais rápido de volta para Arthurian. Estava com várias partes das pernas e dos braços ralados e para piorar tinha um corte na testa que não parava de sangrar. Sorte a dele que tinha um irmão médico, ou quase isso. Resolveu então bater na porta de Edwin, lá pelas tantas da madrugada. — Eddie, acorda. — Deu alguns toques sem parar. — Se você demorar muito vai acordar amanhã sem mais um membro da família. — Não era o momento para piadinhas, mas fez mesmo assim, afinal ainda estava um pouco alcoolizado. Teve dificuldade, mas se agachou para sentar ao lado do porta, enquanto aguardava pelo mais velho.
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
ladies and gentlemen here comes a closed starter with the amazing @hcrvey​​ where: praia de seatopia 
🐚───’ Talvez para alguns a habilidade de Julieta fosse um grande mistério, haviam rumores e teorias do que poderia ser, alguns acreditavam se tratar de perfeição extrema, porque afinal, ninguém poderia ser tão perfeitamente perfeita daquele jeito, precisava se tratar de algo magico. Haviam aqueles que consideravam se tratar de algo tão terrível e surpreendente que jamais seria visto, e outros acreditavam que ela não recebera dom nenhum, afinal, ela já era perfeita, o que mais Excalibur poderia dar a ela. A questão era muito mais simples, a Triton em partes temia a habilidade que fora lhe concedida, sabia como funcionava, conhecia suas extensões e limites, mas ainda sim, ela a suprimia, evitava utiliza-la fora da aulas, e somente quando era de extrema necessidade, afinal, o controle de sangue era algo grotesco e perigoso demais para alguém como ela, que por trás de toda perfeição e tensão escondia emoções fortes demais para serem controladas. 
tw: sangue (leve menção)
Sentada na areia da praia, distante dos olhares atentos e completamente absorta em seus próprios pensamentos, Julieta observava o sol ser engolido pelo oceano, dando lugar a uma noite sem muitas estrelas, mas com uma brilhante lua que fazia o trabalho de iluminar o ambiente. A morena, se permitia explorar os próprios limites, se concentrava em uma sua coxa, causando pequenos cortes e controlando as gotas de sangue que escorriam, e logo fazendo com que se fechassem novamente, queria entender até onde a dor lhe permitiria ir, até quanto conseguiria controlar a si mesma, até onde chegaria se fosse necessário, e quem ela se tornaria caso tudo fosse diferente. 
Tumblr media
2 notes · View notes
poisonhxart · 4 months
Text
#obrpov 12: are we the hunters? or are we the prey?
▸ tw: confusão mental, menção à morte e tortura, sangue, morte por soterramento.
26 de dezembro, aproximadamente 23h.
Havia monstros no mundo. Não só aqueles moldados pela Essência ou criados a partir do Cinábrio. Monstros de carne, osso, nome e intelecto. Seres humanos cruéis, insaciáveis pelo sangue e pela dor. Predadores naturais daqueles que eram mais fracos ou que estavam em menor número.
Conrad Vaughn era um deles.
Arianrhod não precisou de muito para saber sobre o médico. Uma investigação direcionada, idas à área restrita da biblioteca em busca de arquivos sobre um homem que não só tinha trabalhado com Owen, mas também com o Império. Nome conhecido dentre o mundo de jalecos que andava pela Academia e como muitos deles, havia registros guardados por ali – fosse de seus feitos públicos, ou daqueles que não eram tão públicos assim. Rebeldes mortos eram lição para outros que perseguissem a causa, mas algumas muitas famílias não queriam ter envolvimento algum com a Ordem.
Os Llewellyn eram uma família assim.
Arianrhod não era assim.
A poção tinha dado certo. Um fio de cabelo descoberto num golpe de sorte havia sido o mais inesperado de todos os seus presentes de Frostalia; era tudo o que ela precisava para lançar aquele feitiço de localização ao vento e deixar que a Essência fizesse seu trabalho, trabalho esse mais eficiente do que jamais tinha esperado. De todas as suas hipóteses, a mais provável era de que o médico estivesse longe dos arredores do Castelo, aproveitando o Frostalia; o único detalhe que ela talvez tivesse deixado passar era que ele estava desesperado demais para isso. Um homem que não tinha hesitado em mandar um capanga atrás dela há pouco mais de uma semana não era um homem que estava em segurança, mas estar perdido no meio do Bosque Esquecido ainda era imprudência demais... e sorte demais.
Ela não tinha pensado suas vezes antes de sair da Academia correndo. Que se danasse o toque de recolher, a oportunidade era única demais e preparação não era cogitável quando, dia após dia, tudo parecia piorar. O tempo que tinha em mãos foi o tempo que gastou para apagar todo e qualquer resquício de sua existência no laboratório e se armar não só com a cimitarra, mas com o punhal que havia ganhado de presente naquele Frostalia.
Árvores e animais e neve desapareciam em seus olhos no que corria pelo Bosque. O mapa enfeitiçado ainda brilhava em suas mãos e conforme ia mais e mais fundo naquele território conhecido ao ponto de conseguir se guiar por ali com os olhos vendados, ansiedade e adrenalina se uniam na formulação de perguntas para aquele inevitável encontro. Ela sabia o que perguntar, porque sabia o que queria saber. Ela sabia tudo, só precisava de confirmações. As respostas já eram dela.
E eram tão dela que quando se chocou contra um corpo no meio do caminho, não hesitou em imobilizá-lo. Aquilo não estava no mapa, não estava nos planos e se ela não poderia estar ali...
— Blake?! — Reconheceu primeiro o cabelo bagunçado, então num gesto ríspido virou o rosto do irmão para o lado estupefata. — O que diabos da Essência você está fazendo aqui a essa hora? — Saiu das costas do mais velho, se recompondo no que apanhava seu mapa, agora úmido pela neve. — Se você me viu no mapa e resolveu vir atrás de mim, eu juro que...
— Outch, para de ser maluca, mulher! Pô, mano, tu chega assim, me derruba, me joga na neve e ainda — Ele não terminou. Não poderia. Mesmo que Arianrhod também não estivesse em um humor tão bom para entrar na do irmão, ela preferiria seguir numa discussão sobre irresponsabilidade do que ouvir aquela risada. Era o tipo de riso de unhas longas e finas, que gemiam ao arranhar o chão e rasgavam a pele num ganido. Era horrível. Tão horrível que os irmãos se entreolharam instantaneamente.
— Linda menina de olhos de tigresa. Procurando pela mamãe, não é? Ah, a mamãe morreu. E o irmão dela. E o amor dela também morreu, eu me lembro. Ahhh, foi tão lindo de se ver, você não acha? Aqueles olhinhos, olhinhos lindos que nem os seus, tão cheios de vida... morrendo... — A voz invadiu a mente dela antes que a figura ocupasse seus olhos.
Mesmo que exigisse um pouco mais de trabalho de sua memória, ela se lembrava daqueles olhos. Se lembrava muitas vezes de tê-lo visto em reuniões ao lado de Owen, conversando como se fossem não só amigos, mas gênios incompreendidos. Por muitas vezes, era exatamente assim que aquele homem se sentia.
A ira sempre morna em seu íntimo voltou a acender. Era engraçado que, para uma terrarium, ela tivesse tanto calor dentro de si. Era uma fúria quente, não como o fogo inferni, mas como magma. Mais frio em muitos momentos, mas de letalidade avassaladora. Foi esse fogo, essa ira que a consumiram naquele momento. Os olhos analíticos e calmos não enxergavam mais paz em sua frente. Não enxergavam nem mesmo a figura do irmão ao seu lado quando toda a determinação de seu corpo a fez começar a correr na direção daquele desgraçado. Ela não ouvia Blake, não ouvia a si mesma, só ouvia aquela maldita voz.
— Uh, uh, uh, parece que alguém tá nervosinha. Calma, menina, não é você quem queria respostas? Eu estou te dando elas! Sua mamãe morreeeeu. — Ele cantarolava e sua voz parecia ressoar não só pelas árvores de galhos secos do bosque, mas por todos os músculos de Arianrhod. — E eu me lembro bem de como foi. Ahh, Owen, pai de vocês. Que homem incrível, inteligente... tínhamos planos maravilhosos juntos, antes do Império me chamar. Estou fazendo uma pesquisa, sabia? Uma pesquisa sobre novas formas de inserção do cinábrio no organismo... cinábrio gasoso! Ah, que maravilhas que não podem ser feitas com cinábrio em forma gasosa...
— Cala a boca! — Ela gritou, e Arianrhod raramente gritava. Seu sangue fervilhava a cada palavra escutada, cada palavra desperdiçada, cada maluquice que aquele homem lançava ao vento como se estivessem ali para tomar chá juntos. Ela odiava aquilo. Odiava o descontrole, odiava a imensidão de sentimentos, odiava tudo aquilo que sentia e que ouvia e odiava aquele desgraçado acima de tudo isso.
Num gesto rápido, mais rápido que ela pode, as mãos se encontraram com o chão e uma linha de rochas se ergueu até alcançar a frente do cientista, interrompendo seus passos com um paredão. Pelo periférico do olho notou Blake próximo de si. Era como se a raiva dele fosse tanta quanto a dela, e ao ouvir alguma coisa que o irmão disse, ela finalmente notou. Conrad Vaughn era um etéreo, mas não só isso: era um etéreo que falava coisas diferentes na cabeça de cada um ao mesmo tempo. Era um etéreo que estava incitando nela o despertar daquela ira.
—  Uh... parece que querem me encurralar, mas eu sei fazer uma coisaaa... — Ele cantarolou, e de repente ficou invisível. Por todos os deuses mortos e espíritos da Essência, aquele homem era uma praga. Estava completamente fora de si, dizendo coisa com coisa, sumindo e reaparecendo como uma presa inquieta. Arianrhod suspirou. — Você vai acabar igual a sua mãe... eu me lembro dos gritos dela. Ah, tão brava... e toda assim. — Ele se tremeu para exemplificar. A terrarium quis esganá-lo. — Pra uma artífice, ela nunca reagiu muito bem ao cinábrio... uma pena. Ela era tão talentosa, uma estudiosa incrível... uma pena, uma pena que não seguiu o Império. O Império é poderoso e glorioso e ela preferiu as sombras. Ela morreu... morreu assim, com choques. Primeiro pelo seu pai, ah que homem inteligente, depois pelo Império... Foi tão lindo, tinha tanta luz, tanta luz em meio a tantas sombras...
As palavras oscilavam em tom e em volume na cabeça dela; ora aquele homem parecia distraído, ora com muita raiva. Ele parecia estar alucinado, as íris azuis mal focavam em algo antes de ir para a próxima coisa e o mundo parecia se perder nas vistas daquele homem. Havia clara oscilação e descontrole de sua magia e o pensamento mais óbvio finalmente saiu do fundo de sua mente, passando por todas aquelas camadas de sentimentos amplificados. Erguendo a mão até Blake, ela o puxou.
— É o Cinábrio. — Murmurou, prendendo o irmão perto. Não era uma dedução genial, era o mais básico possível da análise de vida daquele homem.
Era um cientista, mexia com cinábrio todos os dias. Mexia com cinábrio em invenções e em torturas. O desespero alheio, ao mesmo tempo que era combustível para aquela alma corrompida, era também sua ruína – mesmo que Arianrhod imaginasse que ele tinha mais ruínas do que poderia contar.
Carmesim foi o líquido que coloriu a neve. Carmesim como sangue, como cinábrio. Carmesim como a visão daquela terrarium era manchada naquele momento por aquele sorriso maquiavélico e desesperado. Se aquele homem ainda tinha algo de si próprio em seu corpo, era a dor em seus olhos. A essa altura, seus órgãos estavam todos corrompidos e até a genialidade que talvez um dia tivesse tido, havia se transformado em nada. A fala de seu irmão era a conclusão de seu pensamento.
— Ele está morto. — E estava certo. A vida a qual ele ainda se agarrava não mais o pertencia.
  — Eles gritam… eles gritam bem alto e cada vez mais alto e eles morrem… — O homem repetia enquanto isso. Não foi surpresa ver o chão ceder abaixo dele, porque se Blake não o tivesse feito, teria sido uma decisão sua.
Conrad Klein Vaughn. Cientista renomado, defensor da honra e da glória do Império, figurinha carimbada em torturas de rebeldes há tanto tempo quanto a vida daqueles dois jovens que selariram seu fim. Era até curioso, ela pensava ao se aproximar, que o que estavam fazendo era misericórdia, apesar de toda a vingança. As paredes de terra mal iluminadas pela lua, aliás, a lembravam de algo. A lembravam da massa marrom do Barmbrack no Arkaween. O corpo pendurado, incapaz mesmo de voar como era de sua natureza fazer, o pedaço de terra com cheiro de decomposição.
O Universo era realmente uma vadia ardilosa, revelando seu futuro próximo de maneira tão clara. Era realmente a morte que tinha sido preditada. A morte do mordomo, do assistente, do médico. A morte de cachorros do Império, de companheiros de seu pai. A morte de pessoas que haviam feito mal a tantos como ela, e que se não fossem parados, fariam ainda mais números.
Ela não deixaria que isso acontecesse. Dr. Vaughn não voltaria a conhecer a luz do dia e seria engolido pela terra, terra que ela mesma manipulava ao redor dele, assistindo sua queda cada vez mais e mais funda sendo regada pelo chão que os sustentava. Era assim que tinha de ser, afinal – sem brechas para a sobrevivência. Era seu destino e quando a Essência determina algo, cabe a seus filhos obedecer.
Arianrhod e Blake eram servos da Essência, filhos daquela mãe temperamental à qual só podiam ser gratos. O que tinham entregado à terra nada mais era do que uma oferenda, uma demonstração da lei da vida: algumas pessoas haviam nascido para serem presas, outras para serem predadoras. Naquela noite, olhando para o irmão no regresso ao Castelo, ela sabia que estavam longe de serem presas novamente.
Aquele era só o começo da caçada.
0 notes
daphnehood · 2 years
Note
❛ that’s fake blood, right? ❜ (Beau)
tw: sangue
Ao ser apontada, Daphne automaticamentedesceu o olhar para sua camiseta branca ensanguentada. Havia cortado o supercílio durante o treinamento e em segundos estava aquela bagunça de sangue. "Não, isso é de alguém que eu ma-” Interrompeu a própria fala ao levantar o rosto encontrando o do rapaz. “Ei, espera, você não vai vomitar, não, né? Pelo amor de Merlin, tudo que menos preciso agora é lidar com vômito.”
Tumblr media
0 notes
hey-i-am-trying · 2 months
Text
Tumblr media
"Eu fiz algo muito bom, eu criei uma replica realista dessa sua cabeça branca nojenta e deixei no seu escritório para você achar"
- Bagi
227 notes · View notes
svejarph · 5 months
Text
elçin sangu gif pack
Tumblr media
CLICK THE SOURCE LINK BELOW and you will find #273 245x150px gifs of Elcin Sangu as Guzide in Kurt Seyit ve Sura Season 2 (2014)! These were created from scratch by Sveja. Do what you want with these, just don't repost/claim as your own, don't use them to play Elcin or Guzide, don't use in any smut/smut-based blogs, and like/reblog if using. If you like what I'm doing, feel free to commission me or donate to my kofi. Elcin was 28-29 during this season and is white (Circassian). This season takes place in Turkey during the 1920s.
tw: implied cheating, pregnancy ; children, hospital, hugging, illness, injury, kissing, pda, shaky camera
28 notes · View notes
arcanespillo · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
aum
8 notes · View notes
nokia3650 · 3 months
Text
Tumblr media
7 notes · View notes
greencruz · 8 months
Note
❝ i've missed your voice. ❞ @ gale & maisie
ALL THE THINGS I SHOULD ('NT) HAVE SAID : ACCEPTING !
Tumblr media
Tudo aconteceu muito rápido. Ainda estava sentindo algumas dores, mas num geral estava muito melhor do que nas últimas duas semanas de recuperação, incluindo sua capacidade de falar. Não se lembrava de tanta coisa do último confronto que tiveram, apenas que havia descoberto uma capacidade nova capaz de oferecer ordens muito mais incisivas, porém, como retaliação contra o comparsa obrigado a “apenas dançar até não conseguir mais ficar em pé” havia tido a garganta aberta por espinhos venenosos enquanto estava distraído. Gale ainda conseguia sentir o pescoço encharcado com o líquido grosso mesmo agora, seco e de ferimento fechado. A cicatriz também não havia saído, sempre que passava o dedo, a sentia coçar. Pelo que se recordava, o veneno tinha se espalhado rápido demais para que fosse curado rapidamente por Andrew, também havia escutado em um momento de rápida consciência que ele sequer sabia se havia sido curado o suficiente, então não acreditava ser capaz de recuperar sua voz até tê-la escutado sair da própria boca, há algumas horas. 
A euforia foi geral. Todos estavam felizes (enquanto Chloe parecia preocupada de que lhe abraçassem forte demais, já que o corpo ainda estava enfaixado). Ele, por outro lado, achou graça. Gostava demais dos seus barulhentos. E gostava de liderá-los. Tinha medo de não poder mais desempenhar esse papel já que tudo o que utilizava era sua voz. Mas isso não era mais uma realidade, e como sempre tentava tirar o melhor de todas as situações, achou que esse seria o melhor momento para aprender a se defender efetivamente, não só o básico. Deveria focar nisso: aprender a lutar.  
A primeira pessoa que viu depois de acordar foi a figura de Maise, bem ao seu lado. Ela provavelmente havia ficado depois que todos os outros tinham ido embora, o que por si só era o suficiente para fazer seu sorriso aparecer, acompanhado de uma gargalhada dolorida. — Oi. — Falou, olhando para ela. — Quanto tempo faz que você está aí? — Questionou, porque ainda estava perdido no tempo. Comumente Maisie dizia coisas por impulso, então não sabia porque havia ficado surpreso em escutar uma resposta que não tinha muito a ver com o que havia perguntado. Por outro lado, havia gostado muito da resposta. — Eu também senti falta da minha voz. — Comentou, em tom de brincadeira, apenas para descontrair e então ergueu um dos braços se afastando mais na cama para dar espaço para ela. — Vem cá. — Chamou, sem tirar os olhos da sua figura. Por deus, como era possível gostar tanto de alguém ao ponto de você não querer tirar os olhos dessa pessoa? 
— Vou te deixar encarregada de me contar como as coisas estavam sem mim por aqui. — Disse, se aproximando do corpo da outra quando a tinha do seu lado. Sua mão tocou levemente o topo da cabeça alheia, enrolando os fios na ponta dos próprios dedos e bagunçando o cabelo dela no processo. Enquanto Maisie falava, um pensamento intrusivo surgiu na sua mente. Não era ele entre ambos quem normalmente cedia a impulsos, mas não estava pensando direito também. — Eu gosto de você. Muito. — Ele não se lembrava de ter dito isso a ela de modo audível, mesmo sendo incapaz de negar sua afeição de qualquer outro modo. Então, apesar do frio na barriga, também achava que era apenas confirmar algo que todo mundo já sabia. Seus olhos começaram a vagar, mas precisava de foco pelo menos por mais um tempo. — Na verdade, “gostar” nem é a palavra que eu devia estar usando… — Acabou desistindo no meio do caminho. Quando menos se deu conta, já estava a beijando. 
Moveu-se o suficiente para que conseguisse segurar o rosto de Maisie com ambas as mãos, sem qualquer pretensão de deixá-la ir, mas, quando inclinou demais o corpo, na intenção de colocá-la por baixo do seu, sentiu uma pontada na costela que o fez grunhir de dor contra os lábios da moça. Foi obrigado a se afastar. — Droga. — Deu risada, ficando tímido instantaneamente após se dar conta do que havia feito, mas continuou com a testa grudada na dela, aproveitando a distância para acariciar a ponta do nariz de Maisie com a ponta do seu. — Então, como eu não faço ideia do que fazer agora, eu vou te beijar mais. — Avisou, quando abriu os olhos brevemente. — Ok? — E lá estava ele de novo, apesar de ainda não estar a beijando exatamente como queria. 
11 notes · View notes
666killme · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media
E tu come stai?
3 notes · View notes
Text
ladies and gentlemen here comes a closed starter with the amazing  @snoballtuberoses setence:  our characters trapped somewhere together ​​​​​
🐚───’ Não existiam muitas coisas que assustavam Julieta, como era uma pessoa extremamente perfeccionista e controladora, a morena gostava de pensar que tinha tudo sob controle, especialmente seus medos. A questão foi que ao se ver trancada em um pequeno espaço, com teto baixo e paredes escures, ela parecia não conseguia controlar a si mesma depois de alguns minutos, sentindo falta de ar, começando a suar frio e tremer. E quando isso acontecia, era comum seus poderes saírem do controle, afinal, eram dominados por suas emoções, como havia outra pessoa consigo, e o medo de machucar alguém era maior do que qualquer coisa, focou em si, TW: SANGUE o que causou o escape de uma lágrima de sangue, escorrendo por seu rosto.
Tumblr media
1 note · View note
poisonhxart · 4 months
Text
#obrpov 3: consequences.
‣ tw: sangue.
16 de outubro, 06h35.
Havia certo costume em se olhar no espelho todas as manhãs. Arianrhod era alguém vaidosa e mantinha regularmente alguns inúmeros passos de autocuidado que eram ensaiados desde a infância; a Sra. Houston havia sido suficientemente categórica por todos aqueles anos: Ao acordar, escovar os dentes, lavar o rosto, tomar banho, pentear o cabelo. Checar a existência de qualquer olheira ou palidez, resolvendo com um pouco de maquiagem e apertos sutis nas maçãs do rosto. Mesmo há quatro anos morando na Academia e não mais em casa, tudo aquilo ainda estava impregnado em seus neurônios e estaria eternamente, porque não é o tipo de coisa que se larga de um dia para o outro. 
Nas mãos do costume, ela não conseguiu evitar olhar seu reflexo cansado naquela manhã de segunda-feira. Mesmo com a suspensão das atividades acadêmicas durante aquele dia, havia tradicionalmente acordado antes das seis, aproveitando o sono profundo no qual Ren se encontrava na enfermaria para escapar ao dormitório ao menos para um banho. A visão de si mesma, contudo, não era das melhores. Com a toalha presa sobre o colo, a marca das garras da fera que a tinha atacado na tarde de sábado era nítida - apesar de curada, aquela cicatriz demoraria mais alguns dias para desaparecer completamente, exigindo um cuidado especial para que ninguém a visse. Mesmo que a alguns entregasse a mentira e a outros a verdade, tinha preferência pelo resultado da primeira: não, não me machuquei e, portanto, não há cicatriz alguma. Havia sido assim a vida inteira. Esse também era um hábito que não mudaria tão cedo. 
Contudo, outro hábito que não mudaria tão cedo seria o auto flagelo através de seus pensamentos. Olhar preso na marca por mais tempo do que normalmente deixaria acontecer, foi inevitável a avalanche de memórias que a atingiu. Uma fera - que outrora havia sido um animal comum - a tinha marcado. Havia fincado suas garras em seu bíceps e rasgado a pele. Mas por qual razão? Essa resposta ela tinha e, ao contrário do que muitos estavam pensando, Arianrhod não culpava a Ordem das Sombras. O pensamento era concreto em sua mente: a Ordem havia exposto o que o Império causava há anos. Não era culpa deles que aquilo fosse mostrado - afinal, se tudo fosse ótimo nas minas, ótimo como estavam tentando pregar a todos eles, não haveria mineradores com os corpos fracos e olhos vazios de alma para todos os cantos que observasse. Ela havia lutado naquele sábado, havia se banhado em adrenalina e vivenciado aquilo por si e pelos seus, mas no quê, de fato, havia ajudado? Havia tirado fotos, conversado com mineiros, feito anotações, mas do que tudo aquilo valia? O que aquilo ajudaria a abrir novos olhos?
Arianrhod era uma fraude. Era exatamente isso que sentia ao olhar para si mesma naquele espelho naquela manhã de segunda-feira. 
As bolsas arroxeadas abaixo dos olhos seriam cobertas com algum corretivo; a marca no bíceps, revestida daquela pomada milagrosa que tinha se acostumado a usar para tudo e qualquer coisa nos últimos quinze anos de sua vida. Os demais arranhões e calos e pequenas queimaduras ácidas ganhos naquelas horas de combate haviam desaparecido no dia anterior. Se todas as suas cicatrizes e dores desapareciam, então, o que era aquele corpo que via através da superfície espelhada senão uma mentira? Uma caixa qualquer para uma mente qualquer. Nada de especial, somente carne. Por mais que houvesse desejos dentro de si, sem ação, o que eram? Se queria seguir os passos da mãe, então por que estava tão acomodada, satisfeita com informações oferecidas por terceiros? Farwa Al-Khelaifi nunca havia sido passiva em nada que marcasse sua vida, mas Arianrhod sentia como se fosse. 
Tinha visto luta e dor, tinha enxergado miséria, fome e crueldade naquele final de semana. Havia mais pavor nos cantos daquela mina do que o Império havia conseguido esconder. Havia despertado em si mesma um lado que jamais antes tinha sido visto, um lado irado, movido por adrenalina e impetuosidade, preciso em gestos e pouco mais cruel em palavras. Aquele lado era parte da ferocidade da mãe que havia sido condicionada a sufocar em si mesma por tantos anos que agora simplesmente não sabia como lidar ou acalmar. Certa vez, dissera a um de seus amigos que sempre vivia irada; noutra, dissera ao agora namorado que era uma mulher de segredos. Ambas as coisas eram verdade, mas a primeira era englobada na segunda. Sim, Arianrhod vivia irada e sim, isso era um de seus segredos. Um dos tantos que não mais conseguia esconder, um dos que estavam fugindo pelas rachaduras surgidas naquela fortaleza que outrora havia sido impenetrável. 
Olhar perdido no espelho, com a mente sendo vítima de memórias ardis e pensamentos mais intrusivos do que gostaria, os nós dos dedos agora embranquecidos ao segurar com força a porcelana da cuba foram os primeiros a sentir o tremor que seu descontrole havia causado, porque esse havia precedido o som de material quebrado. Só isso a havia conseguido tirar de seu transe - ou talvez o sentir do corte em sua palma o tivesse feito antes que a informação chegasse realmente ao cérebro.    
Um suspiro fora ouvido naquele banheiro ao notar a gota escarlate que escorria até a porcelana quebrada. As mãos trêmulas, cuidadosamente disfarçadas por poções calmantes no último dia e meio agora mostravam sua verdade para a terrarium. Nada estava bem. Ainda se sentia uma fraude, uma inútil, uma casca bonita sem alma, mas ainda assim seguiria daquela forma por mais aquele dia e talvez por mais outro, até que as coisas estivessem suficientemente controladas para que pudesse bagunçá-las novamente. Em suas mãos estava o grande ouro de seu nome: estudos aos quais a mãe havia dedicado a vida e diários onde havia descrito cada um de seus passos por anos a fio. Seguiria vítima das cordas afiadas de seus próprios pensamentos até o momento em que pudesse finalmente cortá-las não só para si, como também para aqueles ao seu redor, mas por hora, iria cuidar do corte em sua palma. Afinal, a casca bonita precisava continuar daquela forma por mais algum tempo. Tempo o suficiente para a verdade suprimir a mentira.
0 notes