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#sistema modular
talentos · 2 months
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zoomdigitaltv · 5 months
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IBM entra en una nueva era de computación cuántica
El IBM Quantum System Two amplía su plan para avanzar en la era de la utilidad cuántica Continue reading Untitled
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mezzopieno-news · 8 months
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LA PRIMA SOLUZIONE PER CATTURARE LA CO2 È ITALIANA
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Un nuovo processo di cattura del carbonio, a ridotto impatto ambientale, è stato ideato e messo in commercio per la prima volta da una società italiana, per decarbonizzare il settore industriale.
Si tratta del primo prodotto industrializzato che utilizza un enzima naturale, l’anidrasi carbonica, il più potente catalizzatore esistente per la cattura dell’anidride carbonica. Questa sostanza chimica si trova in tutti gli organismi viventi che la utilizzano per lo scambio di CO2 durante la respirazione. Il prodotto modulare e flessibile, facilmente adattabile a qualsiasi impianto, è stato inventato dalla Saipem, multinazionale con sede a Milano, ed ha una capacità di cattura di 200 tonnellate di diossido di carbonio al giorno. Questa tecnologia ad alte prestazioni per l’abbattimento della CO2 è rivolta a piccoli e medi emettitori e si applica alle emissioni post-combustione di impianti nuovi o esistenti, è estremamente sostenibile dal punto di vista ambientale grazie all’utilizzo del calore recuperabile da fonti a bassa temperatura ed è installabile in qualsiasi contesto.
Questo processo è chiamato Bluenzyme ed è un sistema plug-and-play creato per diversi settori industriali, tra cui petrolio e gas, petrolchimico, energia e produzione di cemento e per numerosi altri settori in cui la decarbonizzazione rappresenta un passo fondamentale verso il raggiungimento degli obiettivi di neutralità. Si adatta facilmente a qualsiasi impianto ed utilizza un solvente non tossico e non volatile a basso impatto e facilmente reperibile.
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Fonte: Saipem; foto di Pixabay
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misshcrror · 2 months
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                𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's POWERS ;
Manipulação do Terror. Yasemin pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos de seus adversários, mergulhando-os em um estado de pânico. É capaz de projetar e intensificar o terror em seus alvos, causando intencionalmente reações químicas no cérebro alheio para produzir esses efeitos. Ela pode sobrecarregar seus alvos com medo intenso o suficiente para distorcer sua percepção do ambiente ao redor e do próprio usuário, fazendo-os parecerem muito mais sinistros, intimidadores e assombrosos do que realmente são.
Fisiologia de Leão. [Habilidade passiva] Como uma boa herança do patrono de seu pai, o leão, Yasemin possui algumas características e habilidades de um. Limitado apenas para conseguir dialogar com os da espécie, não se transformar, as habilidades que ela naturalmente têm são os 5 sentidos semelhantes aos de um leão e inclusive visão noturna, velocidade, equilíbrio, flexibilidade, furtividade melhoradas.
Quando Yasemin manipula os medos de seus alvos, ela desencadeia uma série de reações químicas no cérebro deles, intensificando os efeitos de suas ilusões. Essas reações são resultado da influência direta que seus poderes exercem sobre o sistema nervoso e as emoções das pessoas. Ao entrar em contato com os medos inconscientes de seus alvos, Yasemin estimula o sistema nervoso autônomo deles. Isso desencadeia uma resposta de "luta ou fuga", fazendo com que seus corpos entrem em um estado de alerta máximo em resposta ao perigo percebido. 
A manipulação de seus alvos por Yasemin leva à liberação de neurotransmissores associados ao medo, como a adrenalina e o cortisol, em seus cérebros. Essas substâncias químicas aumentam a sensação de ansiedade e pavor, intensificando os efeitos das ilusões criadas por ela. Então ela pode direcionar suas ilusões para estimular áreas específicas do cérebro responsáveis pela resposta ao medo, como a amígdala e o córtex pré-frontal. Isso resulta em uma interpretação exagerada e distorcida dos estímulos percebidos, fazendo com que seus alvos experimentem uma sensação avassaladora de terror. Além de afetar as emoções, as ilusões de Yasemin também influenciam a percepção sensorial de seus alvos. Ela pode distorcer suas visões, sons e sensações táteis para criar um ambiente totalmente aterrorizante, aumentando ainda mais a eficácia de suas ilusões. Mesmo após o desaparecimento das ilusões de Yasemin, os efeitos persistem nos cérebros de seus alvos por horas ou dias dependendo da intensidade. Eles podem continuar a experimentar sentimentos de ansiedade e medo por algum tempo, devido à intensidade das reações químicas que foram desencadeadas durante o episódio de manipulação do terror. 
Assim que chegou ao acampamento, no estágio inicial de seus poderes, Yasemin tinha dificuldade em controlar seus poderes através do olhar, toque e até pensamentos. Seus olhos se escureciam com uma intensidade assustadora quando ela tentava usar seus poderes, muitas vezes assustando aqueles ao seu redor inadvertidamente. Ela tentava direcionar seu olhar para um único alvo, mas muitas vezes se espalhava para outros ao redor, causando pânico e confusão. Seus ataques eram imprecisos e instáveis, o que a levou a pensar em como isso já vinha desde sua época no orfanato, as crianças lhe evitando e em sessões de “aprendizado” com as freiras, algumas saiam transtornadas e lhe associavam a figura do diabo. Algumas vezes o toque de Yasemin era carregado com uma energia que invadia a mente de seus alvos. No entanto, sua falta de controle resultava em efeitos caóticos, com suas ilusões muitas vezes se manifestando de maneira distorcida. Ela tinha dificuldade em limitar suas ilusões ao tocar em seus alvos. Por isso, sempre evitou muitos toques quando chegou e até hoje tem reflexos disso, apesar de hoje estar mais tranquila a respeito e curtir um combate corpo-a-corpo. 
Com o treinamento contínuo, Yasemin aprendeu a modular a intensidade de seu toque e passou a trabalhar no olhar, permitindo-lhe direcionar seus poderes de forma mais precisa. Ela desenvolveu uma expressão facial neutra que ajudava a mascarar a natureza assustadora de seus olhos. Ela praticava focando em um único alvo por vez, aprendendo a bloquear sua percepção periférica para evitar que seus poderes se dispersassem, sendo melhores direcionados para um alvo específico. Hoje em dia ainda é necessário que olhe nos olhos do seu alvo para uma ilusão com mais eficácia e duração. Ao tocar em seus alvos, Yasemin aprendeu a modular a intensidade de sua energia, permitindo-lhe controlar melhor a resposta emocional que provocava. Ela desenvolveu técnicas para transmitir uma sensação de calma e controle através de seu toque, minimizando a instabilidade de suas ilusões. Praticava com alvos específicos, concentrando-se em ler suas emoções e medos para adaptar suas ilusões de acordo. Isso resultou em uma maior precisão e eficácia em seus ataques, mas também precisou estudar e ser mais criativa para usar o medo X de seu alvo e criar situações dentro dessa ilusão. Desde um monstro até uma situação hipotética de alguma morte sendo vívida de um ente querido de seu alvo. Yasemin descobriu que quanto mais medo uma pessoa sente, mais forte se torna a ilusão que ela é capaz de criar em sua mente. Esse fenômeno ocorre devido à intensificação das emoções do alvo, o que permite que Yasemin amplifique ainda mais suas ilusões. 
Yasemin está atualmente explorando uma nova face de seus poderes, vem tentando praticar meditação e visualização para manter sua mente calma, evitando que suas próprias emoções interfiram em seus poderes ou que guarde tantos horrores em sua mente. Ela desenvolveu um autocontrole para resistir à influência dos medos que encontra nas mentes de seus alvos, mesmo que não pareça no dia-a-dia já que está sempre xingando por aí, mas é justamente uma forma de esconder que a qualquer momento, se segurar emoções demais, o descontrole de seus poderes pode vir muito fácil. E justamente porque quanto mais medo, mais forte a ilusão fica, e Yasemin teme que isso lhe deixe muito fria e impiedosa. O desafio é garantir que suas ilusões não se tornem excessivamente poderosas e perigosas demais para si e para os alvos. Essas ilusões são tão realistas e aterrorizantes que podem desencadear reações físicas, como sudorese, tremores e até mesmo desmaios. 
A fraqueza principal dos poderes de Yasemin reside na necessidade de controle preciso sobre suas ilusões e na gestão das intensas reações emocionais e físicas que elas provocam nos demais. O uso excessivo e descontrolado de seus poderes poderia deixar Yasemin mental e fisicamente vulnerável. Além de causar trauma emocional, o esforço mental envolvido na manipulação e percepções de seus alvos poderia exauri-la, deixando-a suscetível a danos mentais e físicos. Isso afeta diretamente na eficácia de seus poderes, tornando-a mais propensa a erros e descontroles. Atualmente pode atingir mais de um alvo por vez e sua luta é para conter o quão poderosa a ilusão pode ficar. Nunca chegou nesse patamar, mas sabe que elas são fortes o suficiente para influenciar diretamente as mentes de seus alvos, causando trauma e medo profundos que persistem mesmo depois que a ilusão desaparece. A necessidade de contato visual e físico para uma ilusão eficaz limita as opções táticas de Yas em certas situações. Isso a deixa vulnerável a ataques à distância ou a adversários que evitavam o contato visual direto. Além disso, essa dependência pode comprometer sua própria segurança, colocando-a em situações de risco ao se aproximar demais de seus alvos. Yasemin também sente a fraqueza e seu corpo fica mais vulnerável, mas a mente principalmente porque as imagens ficam guardadas em sua lembrança também. O que é perigoso uma vez que perder seu controle pode gerar sequelas em si e nos demais. 
Quando se trata de monstros e criaturas sem medo, o desafio é diferente. Como essas criaturas geralmente não possuem traumas pessoais ou medos individuais, Yasemin precisa abordar suas fraquezas de forma mais estratégica. O que é difícil. Atingir um monstro com ilusões não é fácil e ela não possui nenhum a seu bel-prazer para praticar. Em teoria, ela entende que em vez de explorar os medos internos, ela pode recorrer a ilusões que aproveitam os instintos naturais desses monstros, como seus pontos fracos ou vulnerabilidades específicas. Por exemplo, ela pode criar ilusões de ameaças iminentes ou predadores superiores, fazendo com que os monstros se sintam acuados ou ameaçados, mesmo que não tenham uma compreensão consciente do medo. Ela conseguiu fazer isso apenas uma vez, então não possui prática alguma. 
Já sua habilidade passiva é diretamente influência do patrono de seu pai, o leão. Ela não pode se transformar fisicamente em um leão, mas herda muitas das características e habilidades da majestosa criatura. Seus sentidos são aguçados como os de um leão. Seu olfato é excepcionalmente apurado, permitindo que detecte odores à distância e identifique presas ou inimigos com facilidade. Sua audição é tão apurada que pode captar o som mais sutil, como o farfalhar de folhas ou o movimento de um inimigo se aproximando. A visão de Yasemin é particularmente notável, especialmente à noite. Ela possui visão noturna, o que significa que pode enxergar claramente mesmo em condições de pouca luz, uma habilidade crucial para suas incursões noturnas e missões furtivas. No entanto, apesar de parecer uma boa habilidade, Yasemin pode ser particularmente sensível a sons intensos e repentinos. Ruídos altos, como explosões e/ou gritos, podem desorientá-la temporariamente, prejudicando sua capacidade de se concentrar ou reagir em situações de combate. Se ela se encontrar em ambientes extremamente escuros por um período prolongado, sua visão pode se tornar menos eficaz devido à fadiga ocular, tornando-a mais vulnerável a emboscadas. Um excesso de odores, sons ou movimentos pode sobrecarregar sua mente, prejudicando sua capacidade de processar informações de forma eficaz.
Além disso, sua velocidade, equilíbrio e flexibilidade são comparáveis ​​às de um leão também. Ela pode se mover com agilidade e rapidez, saltar grandes distâncias e se adaptar a terrenos variados com facilidade. Sua furtividade também é melhorada, permitindo que se mova silenciosamente e se aproxime de seus alvos sem ser detectada. Essas habilidades são excelentes no campo de batalha e torna Yas uma caçadora habilidosa nas florestas do acampamento. No entanto, ela ainda está aprendendo a dominar completamente seu potencial e a integrar suas habilidades de forma mais eficaz em suas estratégias de combate, especialmente para lidar com monstros.
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apoloflexoembalagens · 3 months
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playas5ecretas · 5 months
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Propuestas para no perder el control
Christian Ferrer
La digitalización altera la condición humana, reflexiona Flavia Costa en Tecnoceno (Taurus). En este abismo, la expansión de los modos sigilosos de vigilancia y modelización nos transforman en “seres infotecnológicos”, interviniendo no sólo nuestros cuerpos sino reformateando también nuestra forma de entender el mundo. Si “a medida que la política se hace más biológica, la técnica se hace más orgánica”, el desafío es promover una imaginación social, cultural y subjetiva alternativa ante una megamáquina que no para de agrandarse.
En unas cuantas décadas más no mucha gente, al menos en las grandes megalópolis, recordará cómo era la vida cotidiana antes del surgimiento y difusión de Internet –ese gran cerebro interconectado–, y cómo era el arte de conversar antes de la propagación de las redes sociales y otras plataformas de vinculación prontas a ser inventadas, y cómo era compartir el mundo con especies animales y vegetales que ahora están sucumbiendo en nombre y beneficio del desarrollo industrial y la expansión de las fronteras agrícolas, y cómo se procedía a la transmisión de bienes y tradiciones antes de la instauración masiva de la cultura digital. Paisajes enteros se desvanecerán de la memoria.
La biografía del cuerpo humano, potenciado técnicamente, se escribirá con otras claves de interpretación. Los arquetipos y prácticas de comprensión y modelación de nosotros mismos se orientarán según las instrucciones de la representación teatral más que las de la intimidad cultivada con cuidado y constancia. Habrá comenzado –ya comenzó– la era que Flavia Costa llama “Tecnoceno”.
No es fácil analizar y describir el relieve y el devenir de las transformaciones que nos son contemporáneas, porque aunque las consecuencias vayan a ser duraderas el proceso recién está en cuarto creciente y no ha desplegado aún todas sus potencialidades. No podemos saber cómo funcionará el mundo dentro de cincuenta años –los que hoy están en su niñez lo sabrán–, de la misma manera que los coetáneos de la Revolución Industrial no imaginaron los costos que la naturaleza y los trabajadores habrían de pagar en el futuro por causa de la pujante y deslumbrante novedad. Luego, porque lo peculiar de este proceso es la velocidad de los cambios y de los acoples entre industrias tecnológicas “de avanzada”. Y además, porque el rostro oculto de la mutación –de magnitud descomunal– no se revela, más bien se sustrae, a la comprensión de quienes la están experimentando en sus propias vidas. En este contexto, el libro de Flavia Costa es un triunfo. Tecnoceno. Algoritmos, biohackers y nuevas formas de vida (Taurus), ha logrado ensamblar, con escritura serena si bien inquietante, las diferentes partes de un rompecabezas cuyas piezas coexisten en continua y mutua metamorfosis.
El libro da cuenta de la instauración de un “nuevo orden informacional” que procede por conversión de todo lo que existe en datos, a su vez comparados y procesados a altísimas velocidades y a una escala global sin precedentes, y cuyo objetivo es modular el comportamiento humano y hacer que las audiencias masivas sean altamente predecibles a la vez que se anticipan posibles peligros para el funcionamiento del sistema.
Para eso, primero es preciso inculcar la idea de que nada hay en el mundo que no sea información. Así como en la época moderna la clave de comprensión –de individuos, ciudades, naciones– era la producción y consumo de energía, ahora lo es modelar nuestras vidas como si sólo fuéramos imágenes y cifras. Lo que está en juego es lo que Flavia Costa llama “una poderosa ampliación del campo de batalla biopolítico”. Sucede que la capacidad de control ha dado un salto cualitativo. Tal como la fotografía y la huella digital fueron, en los siglos XIX y XX, novedosos auxiliares de la policía, en el presente es la interconexión de computadoras y nuestro propio activismo informático los que suministran al instante datos sobre nuestras tareas, creencias y reacciones emocionales.
Una huella digital dejada en el ciberespacio es el equivalente de las clásicas huellas digitales que imprime la piel. De modo que nunca ha habido tantas personas en el mundo bajo vigilancia y registro constantes en cualquier ámbito de acción, y nunca ha sido tan fácil y económico clasificar, organizar y regular masas inmensas de población. Estamos ligados al mundo por una densa y dúctil telaraña de algoritmos rapaces, que pueden reunir y sistematizar opiniones y emociones en pocos segundos de tiempo. En verdad, los algoritmos reinan sobre nuestras vidas, dado que el medioambiente técnico en que proliferan –la red informática, de la cual nadie puede prescindir– no parece tener un afuera y los supuestos canales de fuga reconducen todo esbozo de rebeldía al sistema.
Pero Flavia Costa, aunque percibe que la digitalización de todo lo existente, merced a la ubicuidad de las tecnologías de la información, abre un abismo entre la experiencia humana anterior y la contemporánea, a la vez comprende que la expansión de los modos sigilosos de vigilancia y modelización es sólo la punta del iceberg de un proyecto mucho mayor: la transformación de todas las personas en “seres infotecnológicos”, lo que significa alterar la condición humana. Es algo que ya está sucediendo, pues “a medida que la política se hace más biológica, la técnica se hace más orgánica”.
En nuestra vida cotidiana ha cambiado la relación con las tecnologías: ya no nos parecen duras e imponentes sino dúctiles y amigables, pantallas de cristal que invitan a un mundo de ensueños y consumos. Pero, además, el ensamblaje de industrias farmacéuticas, tecnológicas y neurocientíficas está promoviendo la aceptación general de que el cuerpo es un diseño inacabado y que la posibilidad de potenciarlo para “optimizar o maximizar los rendimientos más allá de las capacidades naturales” resulta ser una tentación irresistible. Es una ambición de rango faústico, la fantasía titánica de hombres y mujeres agobiados por las presiones insoportables de vivir en un mundo que al final del día deja exhaustos al cuerpo y el ánimo.
En la parte más innovadora y perturbadora del libro, se nos introduce en el probable futuro que se está creando ahora mismo, poblado por “formas de vida infotecnológicas”. En verdad, de principio a fin, y paso a paso, Flavia Costa va abriendo un panorama total de las transformaciones que estamos experimentando así como de la envergadura de los peligros implícitos. En principio, que cada vez más somos comprendidos como conjuntos de datos y que nosotros mismos aceptamos tal condición y entonces los proporcionamos sin pensar en las consecuencias, o más bien somos conscientes de las consecuencias –que hay poderes que usan los datos a conveniencia– pero preferimos dar de comer a nuestro voraz narcisismo: “existo si soy visto”, un lema –angustiante–. Todo confluye, nos dice Flavia Costa, en la instalación de un “campo de entrenamiento” para la subjetividad de tamaño gigantesco, posibilitado por la multiplicación de dispositivos de producción y transmisión de mensajes y por el amplísimo incremento –pandemia mediante– de la mediatización de los vínculos sociales.
Pero el despliegue de lo que Flavia Costa llama vida “infotecnológica” supera en mucho la pretensión de control tanto del individuo como de las audiencias masivas. Es cierto que ahora, como si fuera efecto de una hechicería general, y de acuerdo al entorno científico-técnico de época, adoramos las redes sociales y transferimos nuestros datos a grandes corporaciones como si fuesen ofrendas diarias debidas a dioses que nos proveen de flujos de entretenimientos y novedades, y que con esos datos se da forma a una suerte de holograma personal de cada usuario cuya instantánea superposición permite producir diagnósticos de la realidad social y prevenir posibles amenazas, pero en el libro de Flavia Costa nunca se pierde de vista que, para los poderes contemporáneos, el centro de preocupación primordial es “la vida biológica de la población”, y por lo tanto las ambiciones y las osadías son mayores, lo que significa imaginar que es posible introducirse en el cerebro y los genes para modificarlos así como promover y potenciar la inteligencia artificial hasta lograr desarrollar dispositivos capaces de “hiperactividad cerebral”, superior a la que pudieran lograr todos los humanos del planeta juntos. Cuando el deseo es alcanzar esta meta, raramente la cautela se impone sobre la ambición de experimentar con fuego.
Se aspira, quizás, a fusionar el cerebro humano con artilugios de inteligencia artificial, y dado que muchos científicos y laboratorios trabajan en ello, algo inventarán. Pero mientras tanto, y desde hace décadas, toda una preparación cultural acelerada está puesta en marcha para que etapas más audaces en la evolución del cuerpo humano sean aceptadas. Flavia Costa las identifica y detalla: el acostumbramiento a que la tecnología se “encarne” por medio de implantes, trasplantes y cirugías estéticas; las búsquedas de las neurociencias, que toman a la conciencia como mero epifenómeno de la actividad química y eléctrica del cerebro; los sucesivos y rápidos lanzamientos al mercado, por la industria farmacéutica, de medicamentos destinados a modificar los estados de ánimo de la población; la creciente auscultación informática de la vida anímica de los usuarios; la expansión de un régimen somático que considera al cuerpo como objeto modelable, autodiseñable incluso, a fin de facetarlo como obra de arte para el mercado de la apariencia del “capitalismo espectacular”; la propagación de una “biopolítica informacional” que a las identificaciones biométricas suma el análisis y procesamiento de material genético.
Es la “buena nueva” de un “mundo feliz” en el que, como de costumbre, conviven el mundo de la sofisticación técnica y el de la pobreza –los salvados y los condenados, los enclaves de riqueza y sus periferias devastadas–. Pero si se lograra producir inteligencia artificial más alteración genética inducida significaría concederle a ciertos seres humanos un poder propio de dioses –no necesariamente celestiales, pues existen dioses poderosos e irresponsables–. Las cosas siempre pueden salirse de control y provocar lo que Flavia Costa llama “un accidente normal”, sea un choque de autos en una ruta o el escape de una nube radioactiva de una central atómica. La probabilidad estadística ya está prevista.
Por momentos el libro de Flavia Costa puede ser leído como una novela de terror, sintiéndose el lector una hierba muy frágil –un ser pequeñito– presto a ser soplado por dispositivos superpotentes o bien movilizado, con o sin su anuencia, según planes que se van esbozando a medida que se despliegan, en tanto todos aquellos que no logren hacerse compatibles con el nuevo mundo tecnoesférico ingresarán en su ocaso: serán descartados. Pero mayormente el libro logra establecer y esclarecer los mecanismos y la lógica del medio ambiente que está dando forma a un tipo específico de humano intervenido profundamente por la técnica. Se esboza una necesidad de una imaginación política alternativa capaz de poner en cuestión los usos abusivos de las tecnologías y que por el momento no está siendo promovida por políticos, científicos o por instituciones académicas sino por artistas, organizadores de ONG y activistas en general. Se pregunta Flavia Costa: “¿Podemos imaginar, a través del arte, un mundo más justo?”. Sin embargo, no es una tarea obligatoria para el arte, tampoco para la filosofía, intentar mejorar el mundo. El diálogo del arte y la filosofía es con la muerte, no necesariamente con la justicia, que más bien requiere de coraje ético y político para conseguirla y lograr que permanezca equilibrada.
La fortaleza del libro no consiste solamente en ofrecer un panorama completo de la mutación en curso sino también en señalar los desafíos que deben ser pensados y enfrentados. Enfrentarlos quiere decir, para Flavia Costa, mirarlos de frente, no dejarse fascinar ni tampoco dar vuelta la vista hacia atrás con nostalgia, dado que sólo es posible soportar el presente y crear futuros mejores.
Los desafíos a tener en cuenta son abrir los ojos y aguzar los oídos ante las fuerzas que promueven “shocks de virtualización”, negarse a que se nos considere meros “soportes de información predecible y modulable” y proponer políticas en común que diseñen defensas ante tecnologías que se juzguen “peligrosas pero inevitables”.
Otro desafío es oponerse a los daños ecológicos que la era del Tecnoceno está causando en el aire, en el agua y en la tierra. Es una tarea urgente y casi imposible porque implicaría detener la industrialización del orbe entero y de la forma de vida que le es concomitante. De otra forma la alternativa es de hierro: o ellos –los animales a ser extinguidos, los paisajes a ser arrasados, la tierra y el agua a ser contaminadas– o nosotros –“el progreso”, el industrialismo–. Dado que la idealización del progreso, en su momento, persuadió a todo el arco ideológico que va de derecha a izquierda, hubo muy pocas voces críticas y además fueron poco escuchadas. Pero no eran profecías, sino análisis y advertencias con respecto al devenir en caso de que no cambiáramos nuestro modo de estar en el mundo. Lo mismo ha hecho Flavia Costa, con un nervio envidiable que mantiene de comienzo a fin: observar el mundo tal como es y no como nos gustaría que fuese ni tampoco el que se nos muestra –y vende– publicitaria y cotidianamente.
El desafío que ella propone al lector es promover una imaginación social, cultural y subjetiva alternativa ante una megamáquina que no cesa de agrandarse. No obstante, al cerrar el libro no estamos seguros de haber contemplado el relieve verdadero de esta época o si se nos acaba de mostrar el rostro de la Medusa.
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soccomcsantos · 8 months
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Mercedes-Benz Classe CLA Concept: Uma visão eletrizante
O Classe CLA Concept deixa antever uma nova e inovadora gama de modelos 100% elétricos da Mercedes-Benz. Estes tiram partido de uma plataforma específica (MMA), com mais de 750 km de autonomia e um conjunto de soluções tecnológicas que prometem tornar o futuro desta família de entrada na Mercedes-Benz ainda mais eficiente, sofisticado e emocionante.
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O Mercedes-Benz Classe CLA Concept foi revelado no Salão Automóvel IAA Mobility 2023 em Munique, na Alemanha, oferecendo uma visão muito próxima da produção da futura família de automóveis de entrada de gama da marca. No limiar de uma nova era elétrica e digital, o CLA Concept representa a visão da empresa para elevar esta importante classe de automóveis, com base numa estratégia de portfólio a longo prazo. Concebido com base na futura plataforma Mercedes-Benz Modular Architecture (MMA), a estética exterior do Concept CLA Class representa um design icónico e um deixa antever um invulgar desempenho dinâmico. Entretanto, o seu interior centra-se na experiência do cliente, reforçando a aposta no conforto e numa conveniência excecionais e de acordo com um futuro que será elétrico e digital. 
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"O Concept CLA Class é o precursor de um segmento totalmente novo de automóveis de entrada de gama totalmente elétricos da Mercedes-Benz. A gama será composta por um total de quatro novos modelos - um coupé de quatro portas, uma shooting brake e dois impressionantes SUVs - cada um com uma qualidade de produto substancialmente elevada. Esta nova família de modelos é inspirada por uma geração de clientes que procuram a inconfundível sensação Mercedes-Benz, com mais qualidade, ainda maior conforto e segurança e a mais avançada tecnologia.
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Valorizam também uma escolha sustentável e que se posicione sempre um degrau acima das restantes propostas do segmento. Este “devorador” de quilómetros é o automóvel de “um litro” da era elétrica, com mais de 750 quilómetros (466 milhas) de autonomia, de acordo com o ciclo WLTP, e um consumo médio de energia de apenas 12 kWh/100 km.
O Concept CLA, está configurado para ser um tração traseira de caracter desportivo. No entanto, o design modular significa que também é adequado para aplicações em automóveis 4x4. Ao estrear-se no Concept CLA Class, a unidade de tração avançada da próxima geração é escalável para se adaptar a outros casos de utilização, incluindo noutros segmentos.
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O inovador sistema de baterias em desenvolvimento para a plataforma MMA baseia-se numa arquitetura altamente modular, através da qual os clientes podem escolher entre duas químicas de células diferentes. A variante de nível superior apresenta um design de ânodo com teor de óxido de silício para uma excelente densidade energética. Entretanto, a variante de entrada lidera o segmento com a sua utilização de fosfato de ferro-lítio.
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A bateria em si tem um volume total notavelmente pequeno. Pela primeira vez, os seus módulos de células são mantidos no lugar utilizando adesivos em vez de parafusos. A estrutura resultante não é apenas mais leve do que numa configuração de bateria convencional; é também mais rígida, o que oferece vantagens em termos de segurança em caso de colisão.
Da mesma forma, a configuração de 800 V também permite um carregamento de alta potência de 250 kW DC, proporcionando até 400 quilómetros de autonomia em apenas 15 minutos.
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Leve, potente e compacta: O novo e altamente eficiente MB.EDU, composto por motor, transmissão e eletrónica de potência, foi desenvolvido inteiramente pela Mercedes-Benz.
Baseada num conceito modular, esta unidade é a primeira de uma família de unidades de propulsão concebidas para satisfazer uma vasta gama de exigências numa série de linhas de modelos. O motor síncrono de excitação permanente de 175 kW está associado a uma transmissão de duas velocidades. A eletrónica de potência de alto desempenho incorpora o controlo do motor e da transmissão num único processador e inclui um inversor de carboneto de silício para uma utilização de energia excecionalmente eficiente.
Isto reflecte o elevado grau de integração funcional em todo o MB.EDU, que resulta num conjunto compacto que pesa menos de 110 quilogramas. A sua eficiência energética extremamente elevada de até 93% da bateria à roda em condução de longa distância, deve-se à minimização meticulosa das perdas em todo o sistema e coloca-o na vanguarda do sector.
“Baseado na plataforma MMA, o CLA Concept deixa antever uma primeira família completa de automóveis elétricos Mercedes-Benz desenvolvida de raiz para colocar na estrada a nossa “Ambição 2039”, através da qual pretendemos alcançar a neutralidade de carbono ao longo de toda a cadeia de valor da nossa frota de veículos novos até à referida data”. Palavras de Ola Källenius, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG 
Liderar pela tecnologia
A liderança tecnológica é evidente nas bases da plataforma MMA, como o sistema de tração elétrica da próxima geração, que visa uma autonomia de mais de 750 quilómetros (ciclo WLTP). A Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA) é uma plataforma elétrica de primeira linha concebida para uma família de quatro automóveis que abrange uma gama de diferentes estilos de carroçaria. Está preparada para desempenhar um papel crucial na aceleração do crescimento da frota elétrica da Mercedes-Benz.
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Como parte fundamental de uma estratégia elétrica mais ampla, ajudará a empresa a atingir os seus ambiciosos objetivos. Todos os automóveis da plataforma MMA estão a ser desenvolvidos de acordo com a filosofia de "segurança na vida real". A Mercedes-Benz estabeleceu padrões de segurança durante décadas, perseguindo uma visão de condução sem acidentes.  Entretanto, o novo sistema operativo "MB.OS" é a base para uma interface de utilizador e uma experiência de utilização (UI/UX) sem paralelo, através do MBUX Superscreen, derivado do inovador ecrã do VISION EQXX, que incorpora gráficos avançados em tempo real.
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O Concept Classe CLA apresenta a utilização de materiais sustentáveis em toda a sua estrutura e interior. Estes vão desde o aço quase isento de CO2 e o alumínio com redução de CO2 até aos estofos em pele produzidos e processados de forma sustentável, bem como acabamentos feitos de papel. De um modo geral, este automóvel de exposição representa a interpretação acessível do desejo de um segmento de mercado global jovem e dinâmico. 
"A tecnologia que serve de base ao Concept CLA representa uma abordagem totalmente nova para a Mercedes-Benz e incorpora muitos ensinamentos do nosso inovador programa tecnológico VISION EQXX. Por exemplo, os nossos engenheiros maximizaram a eficiência reduzindo as perdas no seu sistema de tração elétrica de 800 V. Apresenta também uma química inovadora das células da bateria, bem como um elevado nível de integração que permite uma excelente densidade energética. Estou certo de que a nossa plataforma MMA nos permitirá oferecer aos nossos clientes neste segmento de mercado uma combinação de desempenho, sustentabilidade, segurança e conforto que define a sua classe, aliada a uma experiência digital excecional." Markus Schäfer, Membro do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG e responsável de Tecnologia
Distinto e sofisticado: sempre um Mercedes-Benz A parte dianteira do Concept CLA caracteriza-se pelo design em forma de nariz de tubarão e pelo distinto painel da "grelha" sem costuras. Forma uma parte coesa da escultura global e torna-se uma tela para o padrão de estrelas animadas iluminadas, bem como para a estrela central e icónica da Mercedes-Benz, igualmente iluminada.
As faixas de luz que envolvem a frente e a traseira conferem tridimensionalidade à composição da luz, para além de ancorarem os marcantes grupos de faróis em forma de estrela. Estas faixas são feitas de um material inovador que tem um elegante aspeto cromado espelhado quando não está iluminado.
Uma gama de cenários de iluminação animados de dia e de noite proporciona uma sensação ainda maior de emoção e dinamismo. Oferecem também uma dimensão adicional de personalização para o condutor, como os cenários de boas-vindas e de despedida.
As poderosas cavas das rodas enquadram as impressionantes jantes de 21 polegadas que exibem um distinto padrão em estrela.  A linha “GT” nítida e as proporções da traseira servem para alongar a silhueta, ao mesmo tempo que oferecem aos passageiros dos bancos traseiros maior espaço para a cabeça em relação à geração anterior. Da mesma forma, a distância entre eixos mais longa proporciona mais espaço habitável. A faixa de luz envolvente enquadra os grupos de luzes traseiras que repetem o design caraterístico da estrela. A estrela Mercedes-Benz na traseira é igualmente iluminada, criando um sinal distintivo para quem segue atrás.
Design interior ao pormenor
No interior espaçoso e sofisticado, o tema estético é o da máxima modernidade. Isto é expresso de forma simples, mas poderosa, através da aplicação ponderada de alguns elementos icónicos. Materiais inovadores e finamente trabalhados, como os acabamentos em papel e a pele napa processada com agentes de curtimento à base de vegetais, contrastam com superfícies de alto brilho para oferecer um acabamento visual e tátil que é simultaneamente elegante e inesperado.
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Durante o dia, é banhado pela luz natural do amplo teto de vidro e acentuado por uma iluminação LED discreta e cuidadosamente orquestrada. A paleta de cores de prata brilhante e branco cristalino realça a atmosfera futurista, enquanto os detalhes em azul frio e violeta sensual acrescentam um toque de exclusividade.
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A Mercedes-Benz estabelece uma referência muito clara no segmento com a interface de utilizador do Concept CLA. Dominando toda a largura do cockpit está o esguio e fluido ecrã MBUX Superscreen, com a tecnologia mini-LED de alta eficiência e gráficos 3D imersivos, pioneiros no VISION EQXX. As suas proporções realçam a largura do interior, ao mesmo tempo que aumentam a sensação de leveza, parecendo flutuar à frente do condutor e do passageiro do banco da frente.
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Visualizadas digitalmente nos extremos esquerdo e direito do ecrã estão as icónicas saídas de ar virtuais em forma de turbina. Esta fusão única e apelativa do analógico e do digital representa o próximo passo evolutivo, conhecido como hiper-analógico. A forma icónica familiar foi reinterpretada como uma interface de controlo da climatização. No anel interior fixo é apresentada a regulação da temperatura do habitáculo. O anel analógico exterior emerge suavemente da superfície do vidro para servir de controlo.  Enquanto isso, as saídas de ar físicas estão posicionadas discretamente atrás do ecrã e foram concebidas para transmitir a impressão de nervuras de arrefecimento - uma configuração engenhosa que funciona também como fonte de iluminação ambiente. Este motivo de design, em combinação com a iluminação, é um tema recorrente em todo o interior.
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Así son las cuatro plataformas para vehículos eléctricos de Audi: 20 modelos antes de 2025
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Fuente: autonocion.com - Recomendado por Carlos Alberto Mauricio
"A nivel mundial, para 2025, Audi ha anunciado en diversas ocasiones que tendrán nada menos que 30 modelos electrificados, de los cuales, 20 de ellos serán modelos 100% eléctricos. Sin duda alguna, viendo que el futuro pasa por lo electrificado, es una buena noticia, pero, ¿cómo va a hacer la marca de los cuatro aros para en menos de 5 años tener una gama generosa y llena de opciones?
MLB evo: los primeros vehículos eléctricos de Audi
El primer modelo Audi quattro de la década de 1980 fue simplemente llamado «quattro» por su innovadora tecnología de tracción total. De la misma manera, el nombre «e-tron» ha sido empleado para el primer modelo cien por cien eléctrico del fabricante germano.
El Audi e-tron es el primer SUV totalmente eléctrico del fabricante alemán y combina la movilidad eléctrica con las características propias que encontramos en cualquier modelo Audi: un sofisticado sistema de conducción y recuperación, tracción total y la máxima comodidad.
En este caso el modelo hace uso de una versión modificada de la plataforma longitudinal modular (MLB evo) que utilizan una gran variedad de vehículos de la marca. Durante este mismo 2020, el e-tron SUV recibirá a su compañero, el e-tron Sportback, una nueva variante con un perfil de tipo coupé.
J1: la plataforma eléctrica de alto rendimiento
Mostrado como un vehículo conceptual hasta ahora, el Audi e-tron GT muestra cómo evolucionarán los modelos deportivos en la era eléctrica. Para el e-tron GT, Audi comparte sinergias con Porsche, que desarrolló la arquitectura J1.
En este caso hablamos de una plataforma diseñada para albergar dos motores síncronos (PSM) excitados permanentemente que producen casi 600 CV de potencia. Un PSM tiene un rotor con imanes permanentes y un campo magnético interno natural. En un PSM, el rotor se mueve en coordinación con el campo magnético del estator (la parte estacionaria del motor en el que gira el rotor), por lo que se conoce como un motor síncrono excitado permanentemente. En comparación, el rotor de un motor asíncrono, esta gira más lento".
Para conocer más a fondo esta futura innovación, Carlos Alberto Mauricio te invita a seguir leyendo...
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renaultportugal · 1 year
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O PROPRIETÁRIO DO MILIONÉSIMO RENAULT TRAFIC FABRICADO EM SANDOUVILLE É HOLANDÊS
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A fábrica de Sandouville já produziu mais de 1 milhão de Renault Trafic em menos de 10 anos. Romke Hekstra, CEO da empresa holandesa com o mesmo nome, recebeu as chaves do milionésimo Trafic das mãos de Heinz-Jürgen Löw, SVP Veículos Comerciais Ligeiros da marca Renault, e de Philippe Sourget, Diretor da fábrica de Sandouville.
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Depois de ter construído o Trafic I em França (Creil), depois o Trafic II em Espanha (Barcelona) e no Reino Unido (Luton), a Renault decidiu, em 2010, voltar a produzir o Trafic III em França, desta vez em Sandouville, logo a partir de 2014.
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A fábrica de Sandouville, inaugurada em 1964, construiu a maioria dos modelos topo de gama da Renault nos 50 anos seguintes, especializou-se no segmento dos Veículos Comerciais Ligeiros em 2014 e entregou o seu milionésimo Renault Trafic, a um cliente holandês, a 23 de Maio de 2023.
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O Renault Trafic é fabricado, exclusivamente, em Sandouville.
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UMA VASTA GAMA DE VERSÕES
Desde 1980, a Renault já vendeu 2,4 milhões de unidades do Trafic em mais de 50 países. O Trafic é um dos três furgões ligeiros mais vendidos na Europa (segmento Furgão Médio).
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O Trafic foi concebido para ser perfeito para os profissionais: tem uma generosa capacidade de carga, é eminentemente modular e dispõe de uma vasta gama de motores a combustão interna - além de uma variante totalmente elétrica que será lançada nos próximos meses.
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Quer se trate de um comercial (Trafic furgão, cabinada, chassis-cabina), personalizável quase ao infinito, graças a mais de 350 transformadores certificados da Renault Pro+, de um comercial de passageiros (Trafic Combi e Spaceclass) ou de um automóvel de lazer (SpaceNomad autocaravana), com o Trafic, a Renault propõe sempre uma solução adaptada aos desejos e necessidades de cada um dos seus clientes.
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A HEKSTRA COMPRA O MILIONÉSIMO RENAULT TRAFIC
A Hekstra é uma empresa familiar especializada em telhados de colmo e que se manteve fiel às suas raízes, enquanto se dedicou à construção de casas originais e sustentáveis.
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Foi fundada em 1929 e Romke Hekstra, um Hekstra de quarta geração, está atualmente aos comandos da empresa. Há muitos anos que utiliza, diariamente, veículos Renault Trafic para se deslocar de e para os seus projetos nos Países Baixos.
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SANDOUVILLE o “berço” do Trafic
A Renault decidiu fabricar o Trafic, em Sandouville, em 2010 e investiu 230 milhões de euros na renovação da fábrica para poder produzir este VCL e as combinações possíveis atualmente disponíveis.
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A produção começou em 2014 e, atualmente, 600 veículos Renault Trafic saem, diariamente, das linhas de montagem, em Sandouville. Por outras palavras, as duas equipas constroem um automóvel a cada 80 segundos. Cerca de 75% dos Renault Trafic produzidos são exportados para fora de França.
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Sempre na vanguarda, a fábrica de Sandouville prepara-se agora para lançar o Trafic E-Tech Full-Electric. O primeiro destes modelos será fabricado ainda este ano.
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As 1677 pessoas em Sandouville também produzem veículos para a Nissan (Primastar) e para a Renault Trucks (Trafic Red Edition), e estão a enfrentar vários desafios em torno da transição energética e da descarbonização (a fábrica obteve a certificação ISO 50001/Sistemas de gestão de energia em Fevereiro de 2023), bem como da digitalização de processos e da inovação.
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agenvironment · 1 year
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PLANTAS DE RECICLAJE DE NEUMÁTICOS FUERA DE USO
Los Neumáticos Fuera de Uso (NFU) son residuos voluminosos y difíciles de tratar. Además de ser altamente inflamables, contaminando así aire, agua y suelo, los almacenamientos fuera control de NFU son entre los principales criaderos de mosquitos transmisores de patógenos peligrosos.
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FOR REC s.p.a., con más de 25 años de experiencia, más de 1000 máquinas y plantas completas instaladas en el mundo, diseña y construye máquinas y plantas industriales para seleccionar, tratar y reciclar la mayoría de los residuos sólidos, transformándolos en un producto de valor, listo para una segunda vida.
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Las plantas de FOR REC s.p.a. para el reciclaje de neumáticos fuera de uso permite obtener gránulos de caucho de diferentes tamaños, separando al mismo tiempo todos los otros componentes, como el acero y la fibra textil. La planta asegura la separación completa de la fibra textil y del acero, obteniendo así un caucho granulado con un nivel de pureza del 99%.
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LAS FASES DE TRATAMIENTO DE LOS NEUMÁTICOS INCLUYEN:
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EXTRACCIÓN ANILLO DE ACERO: fase preliminar donde se separa el anillo de acero; el anillo sale del proceso limpio y ya listo para la venta.
PRODUCCIÓ DE GRANULO: diferentes etapas de trituración del material permiten lograr una reducción de tamaño controlada y dimensiones finales uniformes, el material en salida puede tener dimensiones desde piezas de 10 - 8 cm hasta gránulos de 0 - 2 mm.
SEPARACIÓN MALLA DE ACERO: el proceso incluye la separación de toda la malla de acero presente en el neumático, que se almacena durante diferentes etapas de separación magnética.
ELIMINACIÓN DE LA FIBRA TEXTIL: la fibra de nylon contenida en el neumático se puede separar por aspiración y almacenar de manera segura, para evitar contaminación en el aire que puede causar daños pulmonares a los operadores e incendios en la planta. Este material tiene valor como CDR – combustible derivado de residuos.
RESULTADOS
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UN TRAJE A MEDIDA, SIEMPRE RENTABLE
FOR REC s.p.a. realiza cada planta a medida de las necesidades del cliente, de manera completamente modular. Esto permite de crear un sistema que crece en conjunto con el negocio del cliente, añadiendo los elementos que corresponden a cada fase del proceso solo cuando sea realmente necesario y rentable.
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impresoras3dplus · 1 year
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Impresora 3D Anycubic Kobra Go de montaje modular DIY, extrusora Bowden, sistema de nivelación LeviQ, alta velocidad de impresión, conoce más a fondo este modelo en >> https://impresoras3dplus.com/anycubic/kobra-go/
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colletti · 1 year
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BG Health System por a.deep.indigo
Tradução por Colletts
" Descrição do Mod "
Este é um mod modular que oferece um sistema de saúde semelhante aos mods baseados na expansão "Ao Trabalho" (GTW), mas apenas para jogadores do jogo base (BG). Isso permite que os jogadores de BG tenham doenças semelhantes às do GTW.
Para mais informações detalhadas e para baixar o MOD do criador, acesse AQUI!
Caso encontre qualquer erro na tradução, insisto que me comunique.
“ Pacotes Recomendados ”
Estações - Seasons.
Vida Sustentável - Eco Lifestyle.
Faxina Fantástica - Bust To Dust.
" Status de Atualizações "
[31/12/22] - Adicionada pela primeira vez, na versão 1.0.
[26/01/23] - Atualizada para a versão 1.2.
" Download "
Tradução: Sim File Share
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diegochiarachaves · 1 year
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Endometriose é definida como a presença de uma glândula endometrial e / ou estroma endometrial fora do útero. Pacientes com endometriose apresentam um quadro clínico bastante variável, com predomínio de dismenorreia sintomática, dispareunia, dor pélvica crônica, disúria, disquezia e infertilidade. Atualmente, é amplamente aceito que a endometriose é uma doença associada a uma resposta inflamatória geral na cavidade peritoneal e que o estresse oxidativo tem sido proposto como um fator potencial envolvido na fisiopatologia da doença. Nesse contexto, é importante a busca por alternativas terapêuticas inovadoras e de baixo custo, capazes de prevenir e / ou diminuir a progressão do dano tecidual e mitigar os impactos inerentes à doença. Assim, este estudo busca, por meio de revisão narrativa, fornecer um entendimento das evidências atualmente disponíveis a respeito da importância da ozonioterapia e sua possível aplicabilidade no tratamento da endometriose. As evidências mostram que o ozônio tem a capacidade de melhorar a oxigenação corporal, modular o processo inflamatório, aumentar o sistema antioxidante e imunológico, ajudar a aliviar doenças causadas por danos oxidativos semelhantes às complicações da endometriose. Assim, as evidências encontradas neste estudo indicam que a ozonioterapia pode ser proposta como uma intervenção terapêutica eficaz e segura no tratamento da endometriose, dentro das práticas integrativas. No entanto, não existem ensaios clínicos controlados e randomizados que avaliaram o efeito da terapia com ozônio na prevenção, controle e tratamento da endometriose. (Research, Society and Development, v. 9, n.9, e403997616, 2020(CC BY 4.0) ISSN 2525-3409 DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7616) #ozonio #ozonioterapia #endometriose #mulher #saude #dorcronica #mulheres #saudeintima #saudeintegral #farmacologia #wellness #inflamação #fitness #corposaudavel #colica (em Consultório Dr. Diego Chaves) https://www.instagram.com/p/ClcfN6CtM1M/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sucede-es · 1 year
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Uni Villas
Llamado así por la palabra finlandesa para "sueño", Uni Villas presenta un concepto de hospitalidad modular para aspirantes a empresarios. El proyecto piloto sostenible presenta tres módulos ubicados a orillas de un lago en Kytäjä Golf de Finlandia.
Los bloques en forma de U están revestidos de madera laminada cruzada con un exterior oscuro que se funde con el fondo boscoso. Los interiores incluyen una gran suite envuelta en bonitos tonos de madera y flanqueada por dos estudios luminosos y serenos. Con un diseño minimalista, las tres ofertas brindan texturas naturales de lana y madera para complementar el entorno orgánico. Ideal para microresorts, cada unidad se prefabrica fuera del sitio, se transporta en la parte trasera de un camión estándar y se entrega con muebles listos para usar y sistemas de registro sin llave.
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votivecandleholder · 10 hours
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La innovación de Hyundai Kia para que no te bajes a tomar café
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La innovación de Hyundai Kia para que no te bajes a tomar café
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Hyundai y Kia han lanzado el nuevo ​robot DAL-e Delivery, ‍capaz de distribuir​ paquetes de forma autónoma y preparar café. Este robot de entrega, desarrollado por ⁣Hyundai/Kia Robotics Lab, se basa en la plataforma Plug & Drive de Hyundai e ‍integra funciones de dirección, frenado y tracción ⁢eléctrica en las ruedas en ⁤una unidad modular.
Nuevas características del DAL-e Delivery
El DAL-e​ Delivery está equipado con cuatro módulos Plug ‌& Drive y una suspensión mejorada para garantizar⁣ la estabilidad de⁢ las bebidas que transporte. Su bodega de⁢ carga puede acomodar hasta 16 tazas de café o paquetes de​ hasta 10 kg.
Los sensores a bordo le⁣ permiten moverse‌ de manera segura en ‌entornos complicados u ocupados, evitando ​obstáculos ‍y calculando rutas ⁤óptimas para una entrega ⁤eficiente en tiempo real. ‌Aunque su velocidad máxima es de 1,2 m/s, ⁤es capaz de ⁤desplazarse de manera‌ eficaz.
Interacción⁢ avanzada y reconocimiento facial
Una versión anterior⁢ del robot podía interactuar con servidores de edificios ⁤inteligentes para llamar al ascensor, verificando la cantidad de ⁣ocupantes y la​ seguridad de entrar. Este⁤ nuevo modelo​ también puede interactuar ‌con ⁤sistemas de control de⁤ puertas y ascensores en edificios inteligentes.
Al llegar al destino, el DAL-e Delivery utiliza‍ reconocimiento facial⁢ con una precisión del 99,9% para abrir las⁣ puertas de carga sin necesidad de contraseñas. Luego, entrega ⁢los paquetes ⁢con facilidad mediante una bandeja de almacenamiento.
Funcionalidades y‍ diseño innovadores
El robot presenta un diseño de columna cuadrada con esquinas redondeadas y ⁣una pantalla de alta resolución de 11,6 pulgadas en la parte superior. Esta pantalla muestra información sobre el servicio y animaciones de caras para mejorar la experiencia‌ del cliente.
El objetivo⁢ principal⁤ de este robot es brindar servicios de entrega en interiores, comenzando en la oficina ‍inteligente Factorial⁤ Seongsu de IGIS Asset Management en Seúl. Sin⁤ embargo, ya se puede ⁣ver en acción en un video en ⁣el‍ canal de‍ Youtube de Hyundai.
Fuente: Hyundai
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barilobarilonoticias · 22 hours
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Cortés acompañó al gobernador Alberto Weretilneck en la entrega de una ambulancia y equipamiento para el SIARME para Bariloche
Este viernes 3 de mayo el intendente Walter Cortés acompañó al gobernador de la provincia de Río Negro en la entrega de una ambulancia y equipamiento para el Sistema Integral de Atención Rionegrina de Medicina de Emergencia (SIARME). Se entregaron las llaves de la ambulancia y el equipamiento que va a funcionar en el hospital modular en el Km8 de nuestra ciudad. Con esta nueva adquisición y el…
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