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#psicofobia
vidarealdafabi · 1 year
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Foca-se os rótulos sociais
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É uma montanha russa que não para nunca. #depressão #ansiedade #transtornospsicológicos #transtornosmentais #terapia #psicofobia #isolamento https://www.instagram.com/p/Ck-8tVguy1H/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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psicoonline · 2 years
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Diminuiu muito com todas as campanhas e informações sobre saúde mental e qualidade de vida, porém, ainda existe preconceito demais com as pessoas que precisam de um psicólogo ou psiquiatra. Precisar e ter preconceito prejudica também pois adia a ajuda necessária, mas aí é outro assunto. O medo e o desconhecimento são i-men-sos! E o tratamento das pessoas ao redor cheio de erros proprositais ou ignorantes acaba por atrapalhar muito. E isso não se reduz unicamente às pessoas com transtornos mentais. Tratamentos inadequados às pessoas com diferenças daquele nosso mundinho próprio gera atrito e má comunicação. Falamos com idosos como se fossem bebês (errado). Tratamos pessoas com deficiências com capacitismo (errado também). Tratamos minorias com visões distorcidas e que criam distanciamento, discriminação, isolamento, mais e mais dores... A gente não tem que tratar diferente, mas tratar de FORMA diferente aquilo que construímos e que prejudica a nós mesmos e tbem aos outros. Procure um psicólogo. Acesse https://psico.online e agende sua sessão. 😉 #psicoonline #psicologia #transtornobipolar #transtorno #transtornodeansiedade #transtornoobsessivocompulsivo #transtornos #transtornodoespectroautista #transtornosalimentares #psicofobia #preconceito #transformação Obs: se compartilhar nossas postagens, marca o @psico.online pra gente saber? (em Brazil) https://www.instagram.com/p/ChiGLgBJlH3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tireideum-livro · 10 months
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"Vivemos em um sociedade que estimula a psicofobia sem nem perceber. Muitas vezes nos empurram o conceito de que somos errados ou defeituosos, só porque nossos cérebros operam de maneira diferente. Como se cada pessoa já não fosse naturalmente única."
- Misleading, Brooke Mars.
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algumaideia · 2 years
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Análise do Octavian- Parte 2: Capacitismo e Psicofobia
Essa análise não tem como objetivo fazer ninguém gostar do Octavian ou convencer você a concordar comigo, eu só estou expressando minhas opiniões.
Mas antes, eu gostaria de agradecer @zazzander por me deixar usar e traduzir suas análises. Todas as traduções dela estaram em italico.
Você pode achar as análises originais nesse link.
Thank you Zaz for letting me translate and use your analysis!!
Eu também escrevi duas análises grandes do Octavian em inglês, que falam basicamente de tudo que eu vou discutir nesses posts então se você quiser ler elas aqui está o link.
Octavian and Azula.
An analysis of Octavian.
How is Octavian autistic coded
E a primeira parte, que eu acho importante de ser lida antes dessa:
parte 1.
Alguns Termos
Acho que a análise ficará mais clara com o entendimento de algumas palavras e expressões.
Capacitismo- preconceito contra pessoas com deficiência.
Psicofobia- preconceito contra pessoas com doenças/transtornos mentais.
Deficiência intelectual/mental x doença mental = "a principal diferença entre deficiência mental e doença mental é que, na deficiência mental, há uma limitação no desenvolvimento das funções necessárias para compreender e interagia com o meio, enquanto na doença mental, essas funções existem mas ficam comprometidas pelos fenômenos psíquicos aumentados ou anormais"
Camuflagem social - o termo se refere a um conjunto de estratégias usadas para esconder comportamentos que são comuns em pessoas com autismo e que no geral são considerados estranhos pela sociedade em geral.
Coded character -define um personagem que age de uma maneira ou tem características que indicam que ele é alguma coisa que nunca é declarada pela obra. Geralmente é feito através de esteriótipos. Ex- um personagem qualquer exibe caracteristicas normalmente ligadas ao autismo, como ter um interesse fixo, dificuldade socializando, problemas sensoriais, mas nunca é confirmado como autista através da obra.
Indícios de anemia
Isso não é somente sobre o comentário do Will quando ele chamou Octavian de um perdedor anêmico. É mais pela maneira que a aparência do Octavian é descrita.
Octavian é dito como sendo magro de maneira que faz ele parecer ser mais novo, tendo uma pele palida, cabelo como palha. Percy o descreve como não parecendo muito e espantalho. Muitas vezes a forma que ele é descrito me lembra de como os personagens falavam do Nico logo após ele sair da jarra em que ficou aprisionado por dias sem comer nada além daquelas sementes. A ideia de falta de saúde, e pelo menos na minha opinão, fragilidade e fraqueza é bem presente nas descrições do Octavian.
É como se houvesse uma deficiência de nutrientes no corpo de Octavian, e é daí que vem a ideia de que ele tem anemia. Assim o Nico diz que ele parece uma versão doentia e diluída do Will.
Indícios de autismo
Essa é na verdade a deficiência que eu tenho mais argumentos. A ideia de que não vem só de seu comportamento, mas também da forma que os outros personagens interagem e reagem a ele.
Socialização
Octavian é descrito várias vezes ao longo do livro como tendo um olhar muito intenso, as vezes ao ponto de incomodar outros personagens. Algo muito comum com pessoas autistas é que eles não fazem contato visual ou que por se sentirem pressionados durante a vida toda a fazer contato visual eles fazem isso em excesso.
Além disso Octavian constantemente tem problemas com as expressões facias ao longo do livro. Quando a Gwen morreu e voltou a vida, Frank descrbe a expressão de Octavian como "mais de interesse do que preocupação" e depois "como uma máscara de preocupação educada". Várias vezes durante os livros quando Octavian sorri, seu sorriso é descrito como não sincero, falso.
Tem também a primeira cena em que o Octavian aparece e ele tem uma linha de dialogo meio esquisita. Zaz interpreta isso como uma tentativa dele de fazer piada que deu errado. Para mim essa interpretação é a mais plausivel.
É muito comum que pessoas autistas sejam interpretadas de maneira errada pelas pessoas ao seu redor por se comunicarem de maneira diferente, terem dificuldade em entederem expressões faciais, tons de voz, comunicação não verbal no geral, e dificuldade de se expressar da maneira que a sociedade no geral considera ideal. Então um uso diferenciado ou menor de expressões faciais e tons de vozes é comum quando a pessoa é autista.
Além disso há a dificuldade do Octavian em rebater argumentos, especialmente quando ele é interrompido. Ele parece perdido e sem saber direito o que fazer, e bem pessoas autistas tendem a ter dificuldade em conversas e é muito comum elas usarem "scripts" para se comunicarem, sair desse "script" pode significar ficar perdido em uma conversa.
Interesse Especial
Octavian é descrito como "obcecado" com os livros sibilidos e constantemente mostra um grande interesse por eles. Das limitadas caracterizações do Octavian, essa é a mais consistente - e uma das que nós vemos diretamente, não algo que nós ouvimos um rumor sobre.
É muito comum que pessoas autistas tenham algum interesse que são autamente focados e intensos, pode ser filmes, animais, livros, música, um evento histórico, etc.
E a maneira que o Octavian é tratado por causa desse interesse é, infelizmente, realista. É comum que por causa da intensidade e da maneira que pessoas autistas demonstram seus interesses eles chegam a ser zombados. Hazel zomba do Octavian por causa disso, ninguém na legião, alegadamente, leva suas ideias e opiniões sobre os livros a sério.
Infatilização e regulamento de emoções
Algo que também acontece muito é a infantilização de pessoas com deficiência em geral. Com pessoas autistas isso pode acontecer por causa dos seus interesses que são considerados "infantis" ou pelo seu modo de agir.
Octavian sempre carregar ursinhos de pelúcia com ele e ser zombado por causa disso (Percy fez isso) pode até não ser um indicativo dele ser autista, mas é uma representação de uma maneira ou outra da experiência de certas pessoas autistas.
Além disso é possível ver que ele usa os bichos de pelúcia como forma de regular, lidar com suas emoções.
Uma coisa sobre usar camuflagem social o tempo todo é que suas emoções acabam ficando "enterradas". Octavian tem momentos em que ele perde o controle - e emoções grandes acabam saindo... Eu vejo isso como ele tentando se camuflar socialmente e experciando o sentimento de burnout que vem com isso.
Camuflagem social causa exaustão mental e emocional. É danoso para a saúde mental de pessoas autistas. E considerando a dificuldade que o Octavian apresenta ao longo dos livros em se comunicar com as pessoas, faz sentido que ele use camuflagem social.
Indícios de uma doença mental
As palavras doido, louco e insano são usadas com certa frequência para descrever a aparência do Octavian. A impressão que isso dá é que o livro, Rick, está dizendo: olha só como esse personagem é esquisito, tem algo de errado com ele.
E a questão é que no último livro os problemas mentais de Octavian ficam explícitos. Ele perde o contato com a realidade, não consegue perceber que suas roupas estão presas no onagro e que ele está pegando fogo.
E onde o capacitismo e psicofobia entra nisso tudo?
Eu não acho que o Rick teve intenção alguma de escrever o Octavian como um personagem deficiente ou doente mental. Mas acredito que o fato do Octavian apresentar características que são estigmatizadas está relacionado com como Rick escreveu ele e a relação de outros personagens com ele.
Porque, é, Rick não tinha nenhum interesse no Octavian, tanto que ele é extremamente inconsistente e usado como um bode expiatório, uma figura que é sempre antagonistica não importa a lógica da situação ou características previamente estabelecidas. Porém a forma como ele escreve o Octavian acaba caindo em ideias capacitistas e psicofóbicas mesmo que o Rick não tenha visto Octavian como deficiente. (Mas eu acho que ele tinha uma certa noção, visto o comentário de perdedor anêmico)
O fato das atitudes, características, ações do Octavian que estão ligadas a deficiências e problemas mentais são aquelas que fazem ele ser mais mal julgado, visto como mau-caráter, faz com que a narrativa dele seja cheia de capacitismo e psicofobia. Porque apesar de não ter sido a intenção do Rick, isso não muda o fato de que a maneira que ele descreveu e viu o personagem foi cheia de preconceito.
Nossa sociedade é capacitista e psicofóbica, por causa disso nós todos aprendemos ideias e pensamentos capacitistas e psicofóbicos que acabam sendo demonstrados em nossas falas, ações, pensamentos. É um processo tentar desaprender todas essas ideias. Elas permeiam tudo. Não estou dizendo que o Rick é uma má pessoa ou que ele não pode melhorar. Só que preconceitos internalizados impactam a forma que a gente escreve, quer a gente queira ou não.
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a-go-ni-a · 2 months
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Hoje participei de uma roda de conversa sobre esse livro, com as 3 editoras. Foi um bate-papo bem legal, com elas falando sobre como surgiu a ideia pro livro, o processo de selecionar as histórias, os temas se que mostraram recorrentes em diversos casos, que impacto e mudanças esperam que o livro cause, etc.
Segue a sinopse:
BOY DODÓI, Histórias Reais Sobre Masculinidade Tóxica é um espaço de riso e choro compartilhado, que pretende oferecer acolhimento, leveza e afeto para as vítimas de comportamentos doentes que são naturalizados, na esperança de que eles não sejam repetidos por mais uma geração.
A partir de centenas de relatos enviados por mulheres e pessoas não-binárias de todo o Brasil, selecionamos os 11 mais emblemáticos, que foram roteirizados e ilustrados por 11 artistas incríveis.
Afinal, o que é um Boy Dodói?
É o homem cis criado de forma doente pelo patriarcado, que reproduz atitudes ligadas à irresponsabilidade afetiva, falta de honestidade, manipulação, egocentrismo, ausência de noções básicas sobre como estar em uma relação sem ser um grande machista, entre outros comportamentos que causam sofrimento a quem se relaciona com ele. A coletânea não inclui episódios que envolvem transtornos psiquiátricos, pois a ideia não é alimentar psicofobia, e sim tirar o conforto de caras otários com ironia, leveza e arte.
Para além da desconstrução, mostramos aqui - e literalmente desenhamos - que aquilo que o boy dodói faz também doí na gente.
E teve sessão de autógrafos depois :) Eu gosto muito de pegar autógrafo de autores sempre que posso :)
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ocombatenterondonia · 7 months
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Congresso aborda uso da inteligência artificial na psiquiatria
O Congresso Brasileiro de Psiquiatria da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) completa 40 anos em 2023 e será realizado em Salvador, no período de 18 a 23 deste mês, envolvendo mais de 150 atividades científicas, pesquisas mundiais e estudos sobre psiquiatria forense, psiquiatria da infância e adolescência, dependências químicas, suicídio, medicina do sono, emergências, psicofobia, entre…
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sistemasque · 8 months
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Sistemas que se sentem mal em ser sistemas Mesmo convivendo com todos os sintomas desde a infância, com várias comorbidades como fobia social, depressão, ansiedade, etc., lidando com psicofobia quase que diariamente da família e dos próprios médicos, a gente simplesmente nunca se acostumou com nada disso E o que deixa todo mundo mais mal - principalmente trauma holders e protectors - é pensar que uma criança teve que ser ab*sada constantemente e de uma forma tão cruel que o cérebro dela não soube lidar com isso e teve que dar uma consciência pra outro aspecto da personalidade
Sei lá, todo singlet sempre faz parecer ser maravilhosoter headmates e as vezes realmente é bom não estar só, mas raramente se fala do quão difícil é ter que lidar com tudo isso e do quão fundo no poço uma CRIANÇA teve que chegar pra ter esse mecanismo de segurança
Desculpa o rant enorme, sou só um trauma holder puto e triste
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camaraitupeva · 1 year
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Câmara recebe visita especial de pacientes atendidos pelo CAPSI
A manhã desta sexta-feira (17/03) foi bastante especial na Câmara de Itupeva, com a visita de pacientes atendidos pelo CAPS - Centro de Atenção Psicossocial de Itupeva.
Acompanhados pela terapeuta ocupacional Gabriela Checchinato Facchini e a técnica de enfermagem Valdirene Csizmadia, o grupo se reuniu com o presidente Angelin Lorenção e o vereador Lucas Fumacinha no gabinete da presidência e também conheceu o plenário.
“Fico muito feliz com uma visita dessas. Agradeço a Gabriela e a Valdirene, que acompanharam, e ao vereador Lucas Fumacinha, que fez o convite. É muito importante que essas pessoas que estão em tratamento no CAPS tenham seu direito respeitado como qualquer cidadão e não sejam excluídos à margem da nossa sociedade”, avaliou o presidente Angelin.
Já o vereador Lucas Fumacinha, que promoveu a visita, destacou: “Sempre importante poder ter contato com todos, principalmente com essas pessoas que muitas vezes são vítimas de preconceito e discriminação, que é algo que não podemos tolerar. Agradeço à Gabriela e a Valdirene por terem se colocado à disposição para a visita e também ao presidente Angelin”.
Durante o encontro, Gabriela e Valdirene contaram um pouco mais da atuação do CAPS no município e os vereadores conversaram com os pacientes que participaram da visita.
Nos últimos anos, a Câmara aprovou importantes leis que tratam de saúde mental e contra o preconceito, como Lei n.º 2.243, 2021, que instituiu o Dia Oficial da Conscientização e Combate à Psicofobia, que pode ser definido como o preconceito ou discriminação contra pessoas com transtornos ou deficiências mentais.
Em 18 de maio, quando é celebrado no Brasil o Dia da Luta Antimanicomial, a data é celebrada também no município, conforme Lei n.º 1.781, de 2010. 
Por fim, na terceira semana de janeiro, Itupeva celebra a Semana da Conscientização e Promoção de Ações para Saúde Mental (Lei n.º 2.185 de 2020).
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_gook! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Ahn Gook. Faceclaim: Lee Jongwon - Ator. Nascimento: 01/01/1992. Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreano. Ocupação: Investigador da Polícia. Bairro: Jangsa-dong.
BIOGRAFIA
a vida de gook nunca foi exatamente como a dos comerciais de margarina. sua família era longe da tradicional, por muito tempo sequer sabia quem era seu pai, só que era um homem importante e casado quando se envolveu com sua mãe e a deixou para criar um filho sozinha. foi natural para o rapaz que cresceu de forma tão humilde criar um rancor do seu progenitor rico, ainda mais quando sua mãe morreu, o deixando só na vida e apenas com um desejo de vingança.
se a vida fosse outra ele provavelmente não teria se tornado policial, mas se macacos voassem o mundo também seria outro. movido por aquela necessidade de destruir a vida do homem que tinha lhe abandonado, gook era o melhor em tudo que fazia. melhores notas na academia, melhor oficial da sua idade, policial mais novo a receber uma medalha de honra, era o queridinho do seu chefe e do departamento. ainda assim nada daquilo era o que ele realmente almeja, tudo que queria era o poder de realizar sua vingança.
infelizmente, mais uma vez o universo estava contra ele e antes que pudesse chegar numa posição boa o suficiente pra derrubar seu pai, um promotor e político relativamente conhecido, pelos seu crimes de corrupção o homem morreu. ele se sentia vazio, não conseguia acreditar que o universo era injusto ao ponto daquele homem perverso ter morrido de causas naturais pacificamente em sua cama sem nenhuma consequência pelos seus crimes ou o sofrimento que causou nos outros. e agora sua vida era vazia, não importava o quão bem sucedido era, tinha construído tudo em volta de derrubar aquele homem e não conhecia o homem que era fora daquilo.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: psicofobia e capacitismo.
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0000candiii · 1 year
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o kit completo da falsidade vem junto com o politicamento correto7
palavras chatas que já enjoei disso
pre-conceito de preto e de branco todo mundo tem de japoneis tbm de indio .. de 1 monte de coisas... O PRE - CONCEITO SOCIAL É GIGANTESCO.. bateu o olho viu que é pobre... já forma uma imagem na cabeça da pessoa.. ou ficou sabendo que é maluco (a) .. aí tem PSICOFOBIA.. já começa a conversar como se a pessoa fosse uma retardada ou uma criatura perigosa..
eu passei mais de 10 anos vivendo como numa escuridão numa caverna... então eu quero ser 1 animal bonito-fêmea.. só isso.. ser humano é igual qualquer outro animal.. só quero recuperar o tempo que eu perdi vivendo na '' escuridão '' e ser 1 animal -fêmea bonita.. só isso.. sem essa baboseira.. que se eu tivesse dinheiro eu jamais ia forçar humildade ou fingir pobreza... nem usar religião como '' advogado de defesa pra justificar meus atos..
essa humildade toda desse povo de esquerda é uma coisa assim: eu sou muito inteligente....voce é analfeto político.. ou então votou no lula de novo.. a eleição nao teve.. o TSE J já sabiia que o lula ia ser presidente de novo e continuar com a ditadura .. que só teve 4 anos de folga ( no governo do Bolsonaro ).. olha a falta de educação e agressividade dessas pessoas que ficam tipo coisa de '' amlu magalhaes.. losermanos... clarica falcão.. chico buarque.. '' essa galera é barra pesada.. são falsos.. forçam pobreza não sei pra quê ... são pessoas agressivas demais... chegaram a comparar o Bolsonaro com Hitler.. eu hein credo .. podiam gora calçar a as sandálias da humildade e pedir perdão para ' 'os burros e ignorantes e etc '' que votam no Bolsonaro e ou pras '' desvalorizadas '' que '' tem todos os motivos do mundo pra ser feminista ''.. aonde ????? ??? ????? eu sou sincera.. jamais vou ser feminista.
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minimotosworld · 2 years
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eugenia e psicofobia na sala bixo
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psicoonline · 1 year
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5 mitos da terapia e da saúde mental que geram desinformação e psicofobia
A terapia e a saúde mental têm sido alvo de diversos mitos da terapia e crenças que geram desinformação e psicofobia. Infelizmente, esses mitos da terapia impedem que pessoas busquem ajuda e tratamento adequados, perpetuando o sofrimento e prejudicando a qualidade de vida. Neste texto, explorarem os alguns desses mitos da terapia e ofereceremos dicas para confrontá-los e dissipá-las no dia a…
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gazeta24br · 2 years
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Por muito tempo, falar de suicídio foi visto como um grande tabu e, apesar de o assunto ainda ser muito delicado, hoje em dia é  mais comentado, principalmente durante o mês de setembro, quando é colocada em evidência a importâmcia da conscientização sobre o suicídio. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a cada 40 segundos há um caso de suicídio ao redor do mundo. Uma pessoa em situação suicida, de forma geral, perdeu a esperança na vida; sendo assim, o apoio é fundamental. “O suporte no momento de dificuldades impostas pelo desejo de morrer é essencial, mas não exclui a urgência de acompanhamento especializado, como de psicólogos e psiquiatras”, explica o Dr. Ariel Lipman, médico psiquiatra e diretor da SIG Residência Terapêutica. “O suicidio é ainda um tabu, pois muitas pessoas não o compreendem e há muito preconceito que envolve a problemática, fato que faz com que os pacientes não procurem ajuda, pois muitos deles sentem vergonha ao falar sobre o assunto”, acrescenta o especialista. A prática é censurada, pois muitos indivíduos associam o suicídio a um ato egoísta - e  esse pensamento gera um sentimento desconfortável,  que causa sensação de incômodo e, portanto, a exclusão da temática acontece. "Não falar sobre suicidio não irá fazer com que ele seja extinguido, muito pelo contrário. O correto é discutir a questão para que a desinformação seja combatida, mas isso tem que ser feito do jeito correto, sem romantizar ou banalizar o problema”, complementa o médico. Sendo assim, o psiquiatra discute alguns sinais que podem ser indício de que alguém  possa estar inserido em um contexto suicida. “Cada caso é um caso e a generalização de ações é impossível, porém, algumas características se assemelham em múltiplas circunstâncias. Lembrando que a análise deve ser feita sempre por um especialista e que, em todos os cenários sérios, é preciso acompanhamento médico”, comenta Lipman.   Atenção às palavras - não é só o corpo que fala   Devido à psicofobia e também à romantização de obstáculos problemáticos à saúde mental, é comum nos deparamos com brincadeiras que envolvem frases como “quero me matar”, “nao suporto mais viver”. Por causa dessa banalização, palavras como essas podem passar despercebidas pela sociedade e, em muitos casos, envolvem uma questão séria e são invalidadas. Portanto, como diferenciar ações verbais que se referem ao suicídio de uma “brincadeira”, mesmo que de mau gosto? Nas palavras do especialista: “A maneira como o indivíduo fala, a entonação de suas palavras e o cenário atual em que a pessoa está inserida deve ser avaliado. De todo modo, quando alguém diz “quero morrer”, seja como piada ou não, a frase refere-se sempre a um desconforto. A diferença é que depende de como a pessoa lida com a situação: pode estar elaborando bem, o que é visivelmente colocado, ou há a possibilidade de estar insuportável sustentar a vida”, resume o psiquiatra.   O que antecede a situação atual da pessoa?    O psiquiatra defende a necessidade de atenção ao que precede a atual vivência de um possível indivíduo suicida. “Ao estudar sua história, é possível identificar raízes de problemas que podem vir a desencadear pensamentos suicidas ou até mesmo a ação. Por isso, mais uma vez falo sobre a importância do acompanhamento profissional. É necessária a compreensão de que uma reação suicida é um sintoma que, como qualquer outro, pode ser driblado a partir da melhora do quadro como um todo - o foco há de ser o problema, nunca o resultado. É uma consequência", esclarece o dr. Lipman. Para que possa ser enfrentado de maneira adequada, é necessária a atenção a partir do que causa o efeito suicida. Se, por exemplo, o paciente está deprimido e por isso encontra se em um cenário de possível sucidio, normalmente, o quadro da depressão melhorando, melhora também a situação em relação ao suicídio.   Observe o cenários que envolvem o indivíduo em questão
  Como dito anteriormente, não existe nenhuma ação especial e geral que sinalize comportamentos suicidas, a não ser que seja voltada para o ato - por exemplo, é sabido que, após uma tentativa de tirar a própria vida mal sucedida, a chance de que a situação ocorra novamente é alta. Entretanto, pessoas enfrentando momentos difíceis e desconfortáveis estão fragilizadas. “Dificuldades existem na vida de todos os seres humanos, sem exceção, o que difere é como as pessoas a enfrentam e, portanto, suas capacidades de superação", cita o dr. Ariel. Assim, o cenário pode vir a ser um aspecto importante para a compreensão de possíveis cenários suicidas e, principalmente, como o indivíduo age perante as circunstâncias.   Alerte-se a mudanças comportamentais repentinas   “Mudanças bruscas de comportamento, um discurso entristecido constantemente desesperançoso, frases como ‘queria desaparecer’ ou ‘gostaria de não existir mais’ são indicativos que algo pode estar errado”, explica o psiquiatra. A alteração rápida de conduta é uma das principais evidências que envolve indivíduos suicidas. Como antes evidenciado, os motivos para que alguém se enquadre no contexto podem ser muitos e diferem entre si, ao depender da realidade. “Existe um debate filosófico sobre se todo paciente no cenário de tirar a própria vida possui algum tipo de transtorno mental: nem todos, mas a larga maioria. Psicopatologias como a depressão, transtornos bipolares, esquizofrenia, TOC e até mesmo a dependência química grave são situações que podem levar o paciente a cometer ou ter pensamentos suicidas”, cita o médico. A partir da discussão, as mudanças de comportamento podem ocorrer devido a transtornos, ou não. “Sendo assim, é importante classificar cada situação como singular, cada paciente é único e necessita de atenção de um cuidado individualizado”, finaliza o psiquiatra.
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vcnestasozinhe · 4 years
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#27deagosto é o dia dos psicólogos, psicólogas e psicólogues!⁠ Parabéns a todes! ♥⁠ ⁠ Descrição: imagem com fundo amarelo escrito em preto "27 de agosto: "feliz dia des profissionais de psicologia!" seguido pelo símbolo da psicologia, a letra grega psi (Ψ) em azul. Abaixo, temos um quadrado preto com o nome de usuário @vcnestasozinhx.⁠
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ltdathayde · 5 years
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A tirinha de hoje aborda assédio e também psicofobia, que é o preconceito contra pessoas que sofrem de transtornos mentais. Vocês sabiam que o Brasil tem o maior número de casos de depressão e ansiedade da América Latina? São condições médicas que podem ser tratadas com remédios e acompanhamento profissional. Como eu li em outro relato sobre esse tema enviado por uma leitora, "é como se eu tivesse diabetes ou pressão alta e precisasse de tratamento pra estabilizar". Ou seja, não é frescura, não é "loucura" e não é motivo pra discriminação. . Essa é mais uma HQ baseada em um relato real. Se você quiser compartilhar uma história sobre machismo, pressão estética, capacitismo e outras situações pouco discutidas pelas quais passam as mulheres, é só me mandar uma mensagem ou responder o questionário anônimo (link na bio)! As histórias que combinarem com a proposta da série serão transformadas em quadrinhos e postadas aqui com a hashtag #aconteceucomigohq ✨
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