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#poesia estados unidos
la-poesia-femenina · 1 year
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Vanessa Angélica Villarreal (Estados Unidos, 1985)
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alemdoarcoiris · 2 months
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Sua Pepeka é uma poesia! 🤤🌈
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Vistosa doce néctar com sabor, deleita-se a língua do seu calor, suas pétalas se abrem esperando amor. Flor carnívora devora a lua encoberta no ventre chora, delira. A boca que não é boca se contrai em êxtase...e vem aquele gemido e trêmulo de minutos mostrando que se alcançou o êxito do ponto G com vontade, com carinho, a deixando trêmula e sem energia para se levantar!
A foto acima é uma obra de arte em pintura, de uma pepeka (vagina)!
Mais abaixo verão postagens semelhantes, falando um pouco dos dois sexos, compartilhando da mesma anatomia e o outro falando dos cupcakes de Pepeka da Aimee, da série Sex Education da Netflix! As postagens "O carinho na pepeka" e "Toda Pepeka é linda", para lhe fazer refletir! 🤤🌈
Só porque meu cabelão está no luxo punk, não significa que sou o Mick Jagger né, gatinha? Já viu minha cantadinha de hoje, né? Conhece minhas outras 300 cantadas? Acesse pelo link mais abaixo:
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blogdojuanesteves · 3 months
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DERRADEIRO > MARCO ALVES
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Derradeiro (Edição do autor, 2023) do paulista Marco Alves deve ser visto e lido essencialmente como uma poesia visual pois transmite uma mensagem não só através desta linguagem mas também da verbal, associada pelos textos do escritor Diógenes Moura, pernambucano radicado em São Paulo e da curadora paulistana Rosely Nakagawa, que pelo seu conteúdo poético possibilita outros pontos de vista sobre esta mesma obra.
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De acordo com o português Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro (1932-2020), expoente da poesia concreta portuguesa e teórico da linguagem e das tecnologias de comunicação, a poesia visual aparece de uma forma consistente quatro vezes na história da arte ocidental: durante o período alexandrino, na renascença carolíngia, no período barroco e no século XX. Seguimos aqui nas tintas do barroco que nas imagens de Alves formatam seu estatuto visual com seus tons quentes e chiaroscuros predominantes, em matizes caquis, castanhos e bronzes, sob a introdução de Moura, pinceladas literárias que abrem o caminho para o leitor.
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A poética do visual é um tipo de apresentação em que – extraindo-se certas distinções entre os gêneros textuais e outras formas de arte – o texto, as imagens e os símbolos são dispostos de modo que o elemento visual assume papel preponderante na obra, não dependendo de elementos verbais para ser caracterizado como poesia; entretanto aqui juntam-se harmoniosamente. Considerando o livro como essencialmente visual, em meio a dois códigos linguísticos distintos, tendo a palavra mais que um mero apêndice, a propor uma infinidade de leituras ao leitor e  construindo uma intrincada rede intersemiótica.
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Desde seu início o livro apresenta seu pequeno e específico grupo de personagens: poucas famílias de uma faixa etária mais vivida; ambientes na maioria avessos à tecnologia e às vezes precários em um espaço rural, de auto subsistência que misturam-se com suas atividades econômicas. Mostram-se altivos em expressões resilientes e em seus afazeres, como se o autor fizesse parte da família, o que é bem próximo da realidade, pelos mais de oito anos que Alves já esteve com seus retratados.
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Com seu formato poético, Derradeiro articula em forma de arte o registro da vida rural do interior de Minas Gerais. É, segundo seu autor, resultado de um amplo documentário fotográfico sobre a  permanência de um modo de vida antigo, simples, e ao mesmo tempo repleto de significados culturais. "São pessoas, animais, roupas, moradias, objetos, hábitos, sensações e sentimentos." No entanto, esclarece Alves, não trata apenas das resistência deste modo de vida, mas sim "sobre a acomodação possível de pessoas e comunidades a uma existência viável em que as tradições já se misturam a comportamentos contemporâneos."
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A ideia de uma fotografia essencialmente vernacular, ou seja aquela que busca determinadas comunidades em espaços temporais específicos, foi antecipada já nos anos da Grande Depressão nos estados Unidos, pelos americanos Walker Evans (1903-1975)  e Dorothea Lange (1895-1965) entre outros que trabalharam com a Farm Security Administration (FSA), um organismo governamental criado em 1937. Em 1966 o americano John Szarkowski (1925-2007), curador do Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York entre 1962 e 1991 no seu livro The Photographer’s Eye ( MoMA, 1966), associava a fotografia fine art à fotografia dos registros mais cotidianos, especialmente aquelas que aprofundam-se em certos valores, como a vida e trabalho familiar. Seu argumento era que toda fotografia poderia possuir os méritos ontológicos que ele buscava.
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Para a curadora Rosely Nakagawa que escreve o texto final do livro, "As metáforas presentes nas imagens de Marco Alves nos remetem a alguns símbolos básicos que nos desenharam como civilização, mesclando percursos, agriculturas e culturas: o homem, a fome, o lugar, o sítio, o sol, a noite, o fogo, o mato, o abrigo, o bicho." Elementos não tão distantes - apesar da ausência do registro humano mais explícito e o monocromatismo predominante - de livros anteriores do autor como Opará- Onde nasce o São Francisco ( Ed. do autor, 2013) e Habitants ( Ed.do Autor, 2015), com a ideia do vernacular presente na essência de sua obra mais ampla.
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Em 2000, o historiador de arte e curador australiano Geoffrey Batchen, professor da Oxford University, escreveu o ensaio Seminal Vernacular Photographies, usando o termo "fotografia vernacular" para referir-se ao que, nesta época, costumava ser  excluído da história da fotografia ou seja o registro mais cotidiano e íntimo - e a interação de seus personagens com o próprio meio fotográfico. Embora, possamos ver que, passados mais de 20 anos, o reconhecimento dessa produção vem aumentando e sendo recebido nos nas grandes instituições de arte e em muitas publicações, quando podemos acrescentar uma infinidade de práticas que tratam de um registro étnico e de gênero mais abrangente.
"Um porta-retrato e eis que o olho de vidro, a câmera, anuncia a intimidade do que virá a seguir. Antes, um gato, um quase prenúncio, passeia em frente a uma casa, uma. porta uma janela. Uma cena de cinema. Tudo, nas duas imagens e nas que virão a seguir é derradeiro." escreve Diógenes Moura em sua indefectível sintaxe. Ele explica que esculpida no silêncio, derradeiro é uma palavra que significa o que não é sucedido por nenhuma outra coisa, ou ação, ou sentimento da mesma espécie. O escritor cria um paradoxo à ideia da fotografia, na qual cada imagem é testemunho da perenidade. A senhora produzindo seu queijo caseiro artesanal, provavelmente não será seguida por alguém da família, segundo este. É a tradição que se dissolve com o tempo, e que essa resiliência contemporânea é finita. Embora, na maioria das situações, a fotografia tenha a contradição como um elemento intrínseco. 
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Podemos enxergar as belas imagens de Alves sob a luz da chamada estética do instantâneo, algo que surgiu com uma tendência na fotografia Fine Art no início dos anos 1960. A apresentação de assuntos do dia a dia aparentemente banais e enquadramentos descentralizados, frequentemente apresentados sem ligação aparente de imagem para imagem e, em vez disso, confiando na justaposição e disjunção entre imagens individuais, as quais primorosamente o fotógrafo executa em Derradeiro, ressaltando aqui a construção de uma palette excepcional ao longo da publicação a nos lembrar do barroco de muitos mestres da pintura, em uma espécie de homenagem ao seus retratados aos quais demonstra intimidade e carinho.
Diógenes Moura define poeticamente: "E os segue, dias, noites, meses, anos permanecendo "diante", como testemunha de uma vida cotidiana ainda protegida, em algum canto do país. Enquanto pelo lado de cá os homens insistem em "progredir", com suas garras do pós-tudo, por dentro do livro a resposta do tempo é inexorável: estamos aqui desde sempre repetindo o mesmo de antes, o mesmo depois, o que será eterno." Certamente Derradeiro é um dos pouquíssimos livros de fotografia cujo raro esforço longo e contínuo é visível. As afinidades do autor com o que fotografou é longeva e fiel, quando ainda produziu seus dois primeiros livros acima citados, atravessou uma pandemia e chegou até agora, bem como sua parceria com o escritor na edição de imagens celebrando esta ocasião.
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Uma espécie de guia foi criado por Moura no final da edição onde um texto literário, toma o papel das legendas, legando uma espécie de roteiro afetivo para o leitor, um conjunto de cinco partes com as páginas que dividem o livro no lugar dos tradicionais thumbs dão um ganho extra na extensão do texto principal, menos descritivo e mais poético. Nele é possível sentir a mimetização do fotógrafo em seu ambiente.
Pensando no livro organizado pelo antropólogo cultural americano Andrew Shryock,  Off Stage on Display -Intimacy and ethnography in the age of public culture (Stanford University Press, 2004) a ideia de auto-conhecimento e a consciência dos outros aflora no conjunto produzido por Marco Alves em um recorte que podemos incluir comunidades nacionais inteiras, grupos étnico-raciais, classes socioeconômicas, movimentos religiosos e diásporas globais. Um terreno que pode não ser totalmente transparente e que muitas vezes é um local de intimidade social. As lacunas e barreiras que diferenciam estes contextos de exibição tornam difícil representar, esteticamente e politicamente, apesar do papel essencial que desempenha na criação de uma cultura, coisa que Derradeiro propõe e realiza  com extrema eficiência.
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Imagens © Marco Alves.  Texto © Juan Esteves
Infos Básicas"
Textos: Marco Alves, Rosely Nakagawa, Diógenes Moura
Coordenação editorial: Marco Alves e Diógenes Moura
Curadoria: Diógenes Moura
Projeto gráfico: Ricardo Tilkian
Tratamento de imagens: Marco Alves e Ricardo Tilkian
Impressão: Ipsis Gráfica/ Tiragem de 250 exemplares capa dura, em papel Garda Pat Kiara
O livro será lançado no Festival Foto em Pauta de Tiradentes dia 07 de março ( quinta-feira) , às 19h, na tenda ao lado do Teatro dos Bonecos onde estará a exposição das imagens que abre na quarta-feira dia 6 de março.
Na sexta-feira dia 8 acontece uma conversa com o autor e Diógenes Moura  no teatro, às 16 hs com o tema Cédula de identidade: do homem particular ao homem universal.
Será lançado também em São Paulo, ainda sem data definida.
Para adquirir o livro contatar o autor pelo e mail: [email protected]
Leia mais sobre o livro Habitants de Março Alves  aqui no blog:
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RESISTÊNCIA E EVOLUÇÃO
A cena do RAP em Maceió
Por Maria Clara Godoy
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Fotografia por Pedro Sant @malandrosant
O RAP é um estilo musical derivado do Hip-Hop, um movimento cultural que surgiu nas periferias dos Estados Unidos na década de 70, como forma de manifestação artística e política contra a desigualdade social e as violências sofridas pelas minorias marginalizadas. Em tradução livre, “RAP” significa “Ritmo e Poesia", unindo os dois obtém-se o resultado da musicalidade. No Brasil, a chegada do RAP se deu em meados dos anos 80 no sudeste do país, também se concentrando em regiões periféricas, bem como nos Estados Unidos, representando manifestações contra injustiças, racismo e exalando resistência.
Com o passar do tempo, o RAP desenvolveu mais vertentes temáticas que dividem espaço com a militância, o que o fez ganhar mais notoriedade, inclusive midiática com artistas principalmente do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em Maceió, o movimento ocorre majoritariamente de forma independente e vem crescendo cada vez mais, não só o RAP no setor musical, mas também outras áreas que são abrangidas pelo Hip-Hop. 
ARTISTAS
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Fotografia: reprodução do Instagram @malandrosant
Pedro Sant é designer, filmmaker e fotógrafo. O jovem de 22 anos começou a produzir conteúdo fotográfico e audiovisual nos principais eventos de Hip-Hop de Maceió por indicação de amigos, principalmente do grupo NSC - Neurônios SubConsciente, e devido a seu talento e visualização do movimento de forma estruturada veio ganhando notoriedade em seu espaço de atuação. 
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Fotografia: reprodução do Instagram @jm_scal82
João Marcos Arruda, mais conhecido como JM $cal, tem 22 anos, é acadêmico em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas, e diz que para conseguir custear o investimento em sua carreira trabalha como gerente em uma empresa de tratamento acústico, mas sua real profissão é tocar os corações das pessoas com o RAP. O artista começou a demonstrar interesse pela área em 2015, mas apenas em 2018 se direcionou de fato para a produção musical.
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Fotografia: reprodução do Instagram @hunavoz
Alice Steffane Santos Barboza tem 21 anos, e é artisticamente conhecida como Huná. A cantora começou sua carreira postando vídeos motivacionais em suas redes sociais, e vem se destacando na cena do RAP maceioense devido suas composições criativas que exaltam o empoderamento feminino. Ela afirma que seu sonho enquanto artista é mudar a realidade da sua família. 
Mesmo com a resistência e evolução do cenário independente, em Maceió, o gênero produzido por artistas locais não têm tanta visibilidade. Para JM $cal, o RAP em Maceió não tem tanto reconhecimento devido à xenofobia e à falta de união entre os próprios artistas.
“Eu acredito que na cena de Maceió não faltam talentos, mas sim união. [...] Acho que não existem vários artistas em busca de algo em comum, algo a alcançar, vejo como uma coisa mais dispersa, cada um fazendo o seu [...] Em Salvador, eu fui no Pelourinho, assistir o show do Lobo Ravi, ele é muito brabo, não só ele, mas Moreno MC, RAP Nova Era, os caras lá de Salvador têm uma cultura realmente forte, você vê que é algo muito original, que é algo muito deles [...] Não que falte originalidade na cena de Maceió, mas a gente não tem esse ponto de vista como outras culturas, como em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro [...] ainda vejo a cena de Maceió um pouco retrógrada, talvez seja porque não estamos no eixo São Paulo e Rio de Janeiro, e ainda tem a questão da xenofobia que quem faz RAP aqui no nordeste sabe do que eu tô falando, pra a gente, além de tudo, ainda tem que fazer mais esforço pra dar certo do que qualquer pessoa da cena de São Paulo e Rio de Janeiro. A aceitação do público não é a mesma.”
Pedro Sant afirma que além da desunião faltam oportunidades. “A cena é precária, a galera não abre portas para o nosso estilo, são poucos os ouvintes que acreditam na possibilidade do RAP aqui em Maceió, acredito que a rapaziada não se mistura tanto quanto deveria. A gente vê isso até nas culturas mesmo, que deveriam ser mais enraizadas na nossa região, novas culturas estão aparecendo e outras criando estéticas assim como o RAP alagoano [...] A gente tem pouca gente ouvindo RAP alagoano ou falando de artistas alagoanos na cena, enquanto uns e outros valorizam artistas de fora, acredito que os artistas da casa estão começando a ganhar cada vez mais seu espaço, mas isso tem sido bem difícil com pouca gente interagindo.”. 
Além da falta de visibilidade, há ainda a desvalorização e o descaso com os artistas por parte das produtoras de eventos. Os artistas declaram que pelo fato de muitas produtoras não serem geridas por pessoas que realmente integram o movimento, o foco é apenas o lucro, e o real propósito da arte é esquecido. “Não posso generalizar, mas a grande maioria visa apenas o próprio lucro. Já fiz shows onde me barraram de tomar uma cerveja, e olhe que já era um combinado. Faltam pessoas certas para fazer um movimento e uma produção de verdade.” Disse Huná.
“[...] Tem umas produtoras que falam que só estão dando oportunidade, e no camarim nem água direito tem, tem outras que pagam cachê, mas se for tirar todo o corre da equipe, às vezes não sobra uma grana para o real motivo da parada, pouquíssimas oportunidades para o real motivo de todo o movimento”, completou Pedro Sant.
Entretanto, apesar de todos os obstáculos enfrentados pelos artistas e pelo próprio movimento cultural, alguns talentos se destacam mais, e outros se mostram bastante promissores. “[...] Falo do grupo Nsc, Família 33 entre outros que já estão na cena há alguns anos de verdade. Temos artistas muito bons, Falo da Huná, DABIIG, KV e uma geração da TDQ Estúdio, que está chegando com uns sons daora, entre outros da nova geração que estão surgindo, temos vários de verdade!” declara Sant.
A cena do RAP em Maceió infelizmente é bastante negligenciada culturalmente. Embora exista uma independência artística gritante, estes artistas precisam de investimento para se consolidar, o que muitas vezes só alcançam quando se deslocam para as grandes capitais, tendo que ultrapassar várias barreiras incluindo o preconceito regional, considerando que o berço e a maior concentração do gênero musical encontra-se no sudeste. No entanto, espera-se que os novos artistas possam trazer cada vez mais visibilidade para o panorama maceioense, proporcionando assim para esse cenário de resistência, uma evolução cultural e fortalecimento da música local.
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escritordecontos · 1 year
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Kitara Ravache
E a história só melhora, aquele brasileiro que é deputado republicano nos Estados Unidos de perfil gay conservador tem um passado bafônico aqui no Brasil, agora acrescenta-se a essa história que o rapaz foi Drag Queen, a Kitara Ravache. Curuzes. O que falta aparecer sobre o passado do deputado?
Tenho visto na academia o ex-bbb Wagner Santiago, em tem Onlyfans! E tem fotos e vídeos bem inspiradores no Twitter. É gostoso, tem um corpo com muitas tatuagens e bem safadinho.
Ontem à noite sai, fui encontrar um amigo no Novo Café do Teatro, o Café do Teatro era bar antigo e muito tradicional que fechou na pandemia, sempre reunião artistas e pessoas bem descoladas, agora reabriu em novo endereço, próximo ao antigo, e mantendo a mesma pegada, o mesmo staff, o mesmo cardápio, enfim, o mesmo bar em novo endereço e sob nova direção. Ontem era dia de show de Drags, duas Drags comandando um "show-de-calouros" ao molde do Programa Silvio Santos, e ali as pessoas se apresentam cantando, fazendo stand-up, declamando poesia, lendo crônica e até encenando uma peça curta, claro, também tem apresentação de Drags. Estava lotado, meu amigo tinha conseguido uma mesa de última hora e me convidou, lá fui eu, comi um sanduíche chamado "Ventre de Minotauro" e bebi duas limonadas suíças, estava dirigindo, portanto, quem dirige não bebe álcool. Ninguém interessante, pelo menos não que me chamasse a atenção. Achei o lugar muito alternativo para mim, acho que é coisa da idade.
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valentinaf30 · 2 years
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Los cuatro colores
Poema: Ronda de colores
Autora: Gabriela Mistral
Fecha de publicación: 11/02/2013
Género: poesía
mano a mano con nosotros todos eran, ya no son:¡el cuento del mundo muere al morir el contador
Gabriela Mistral fue una de las poetas mas notables de la literatura chilena e Hispanoamérica. se le considera una de las principales referentes de la poesia femenina universal y por su obra obtuvo en 1945 el primer premio nobel de literatura para un autor latinoamericano.
nació el 7 de abril de 1889 en vicuña, cuidad nortina situada en el cálido valle del Elqui,
Fallecimiento 10 de enero de 1957 (Hempstead nueva york estados unidos).
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Yo opino que el poema es muy bueno y aparte que el lenguaje que ocupa es maravilloso aunque en algunos párrafos no le entendí.
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kaotika91 · 20 days
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~ K A O S ~ [Lee descripción] ->
Kaos despierta
Kaos cabrona
Kaos dormida
Kaos hambrienta
Kaos herida
Kaos renacida
Kaos natural
Kaos artificial
Kaos orgullosa
Kaos zorra
Kaos hereje
Kaos bruja
Kaos sagrada
Kaos oscura
Kaos iluminada
Kaos cohibida
Kaos contenta
Kaos orgullosa
Kaos derrotada
Kaos sucia
Kaos maldita
Kaos limpia
Kaos medio viva
Kaos muerta en vida
Y mucho más kaos… estando en la cima o en la más baja de las alcantarillas.
Kaos siempre.
Kaos constante
Kaos y yo…
Yo y kaos…
¿Hay Kaos en mi? 《---》 ¿o el Kaos me tiene a mi?
Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... Pienso demasiado.
Muchos años siendo yo,
Y no considero que me acerque a una solución.
¿Cómo ser los dos?
Kaos y yo.
Sincronizados. Unidos.
Siendo equipo.
No casi conocidos.
No separados. No Enfrentados.
A dia de hoy, Kaos incomprendido.
Yo 32 y con muy poco aprendido.
A este ritmo...
Tic tac tic tac
Dudo que averigüe el final.
Sé que kaos, siempre ha estado.
En mi, sobre mi, envolviéndome o a mi lado.
Pero aún no lo tengo ubicado.
Kaos no es predecible, lineal o estático.
Cierro los ojos...kaos.
Abro los ojos...mucho más kaos.
Kaos en mi
Kaos sobre mi
Kaos envolvente
Kaos a mi lado.
Mi vida empezó con kaos. Y hasta hoy.
No sé cuando llegó, o si estaba ya antes de llegar yo.
No sé si él contribuyó en mi creación.. o tal vez, lo creara yo.
¿Y si no es El kaos...?
¿Y si fuera MI kaos...?
Joder...otra vez.... Pienso demasiado.
Stop. Respira. Cuenta hasta 10.
•Gracias kaos • Gracias vida • Gracias...yo•
Mis 3 innegables.
#caos #escritos #español #versos #reflexiones #resaca #comiendotecho #mañaneo #poesiavomitada #poesiamaldigerida #sinfiltros #visceral #poesia #escritora #novel #novata #lunes #realidad
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bitsmag · 1 month
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antoniodatsch · 4 months
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"Contra abordagens rígidas que dividem, cultivemos o confronto e a escuta de coração aberto, sem excluir ninguém, nos planos político, social e religioso, para que a contribuição de cada um possa, em sua peculiaridade concreta, ser positivamente aceita nos processos de mudança com os quais nosso futuro está comprometido", exortou o Papa Francisco.
Críticas às finanças e aos mecanismos de mercado
Em seguida, o Papa pediu que se preste atenção constante aos fracos, porque a medida de uma civilização é evidente na forma como trata aqueles que estão à margem da sociedade.
Em declarações descontraídas, o Papa recordou a história do passado recente. "Não esqueçamos que as grandes ditaduras – pense no nazismo – descartaram os vulneráveis e os mataram", disse.
Ele pediu aos líderes mundiais que implementem políticas que estejam "verdadeiramente a serviço da humanidade", dizendo que a sociedade "não pode se permitir ser ditada por mecanismos financeiros e de mercado".
"A solidariedade, além de ser uma virtude moral, é uma exigência da justiça, que exige corrigir distorções e purificar as intenções de sistemas injustos, bem como mudanças radicais de perspectiva na partilha de desafios e recursos entre os homens e entre os povos", disse o Papa.
E definiu como "poetas sociais" aqueles que se dedicam a este campo, porque "poesia é criatividade", e aqui trata-se de "colocar a criatividade ao serviço da sociedade, para que se torne mais humana e fraterna".
Combate à corrupção e à ilegalidade
Por fim, o Papa Francisco incentivou uma cultura baseada no Estado de Direito.
"Combater o flagelo da corrupção, dos abusos de poder e da ilegalidade", disse, porque "só na honestidade, nos atos, se podem estabelecer relações saudáveis e cooperar com confiança e eficiência na construção de um futuro melhor".
Por isso, expressou sua gratidão pela "coragem" de trabalhar "por um mundo mais justo e pacífico" e a recomendação de que "o Evangelho de Jesus Cristo possa sempre inspirar e iluminar suas pesquisas e ações".
Durante a audiência, o grupo DIALOP apresentou ao Papa os resultados do trabalho dos últimos dez anos, realizado também com o apoio do Dicastério para a Cultura e Educação Católica.
"Para além das fronteiras religiosas e ideológicas, cristãos e marxistas, bem como pessoas de boa vontade", explicou a associação em nota, "reconhecem hoje que estão unidos em seu compromisso com o fim dos conflitos armados no mundo e a segurança dos direitos humanos mais básicos, a fim de garantir o equilíbrio social e a paz para a humanidade".
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laura-a-bordo · 6 months
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.˚˖ 21/09, teoria da literatura: poesia ˚₊‧
A aula seguiu a temática de "poesia e sociedade", relacionando os dois temas e demonstrando como a arte reflete a vida, e vice versa. Aqui, a poesia serve como grito, como expressão sincera das emoções humanas mais íntimas em relação ao meio externo.
Temos, por exemplo, a Geração Beat, movimento que nasceu nos Estados Unidos no final da década de 50, formado principalmente por escritores e poetas. Foram, na realidade, a base que inspirou o movimento hippie — ambos, no caso, são exemplos de contraculturas.
Os principais integrantes da Geração Beat são: Allen Ginsberg, Jack Kerouac e William Burroughs. Esses jovens não apenas traziam pensamentos revolucionários em seus textos, como também promoviam leitura de poesias, debates literários e culturais. Entre o público desses eventos haviam diversas minorias: negros, latinos, mulheres, lgbtqia+ e imigrantes; e os poemas eram de cunho político e contestador com relação aos acontecimentos da época (pós guerra-fria, perseguições comunistas).
O uivo (Howl, 1956), de Ginsberg, é um poema de referência quando se trada desse movimento. Segue um trecho do filme Howl (Uivo), sobre vida e obra de Allen Ginsberg,
youtube
A força e impacto do poema é incontestável, principalmente quando reconhecemos o seu impacto sociocultural na época, e que ainda repercute até os dias atuais.
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gazeta24br · 8 months
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O cantor e compositor cearense Waldonys, ícone do acordeon brasileiro, completa 51 anos no mês de setembro e, para celebrar o novo ciclo, preparou um show especial para o Recife. Apadrinhado por Luiz Gonzaga - que já reconhecendo o talento daquele menino de 14 anos o presenteou com uma sanfona de 120 baixos de seu uso pessoal e o convidou para tocar em seu último show, em 1989 -, o artista apresentará o espetáculo “Waldonys 51” na capital pernambucana dia 17 de setembro, no Teatro RioMar. Haverá participação especial de Santanna, o Cantador. Os ingressos, a partir de R$ 60, estão à venda no site Uhuu.com e na bilheteria do teatro. Acompanhado de banda, o músico mostrará repertório de seus sucessos, como “Sonho de Ícaro”, “Anjo Querubim”, “Se Lembra Coração”, “Sinônimos”, além de grandes clássicos do cancioneiro nordestino do quilate de “Asa Branca”, “Riacho do Navio” e “Sabiá”. O show traz também causos e muita poesia que o sanfoneiro carrega em sua bagagem recheada de experiência, alegria e sensibilidade artística. Waldonys nasceu em Fortaleza em 1972, começou a tocar acordeon ainda criança, aos 10 anos. Suas referências musicais foram construídas bebendo na fonte dos menestréis da sanfona no Nordeste. Com Luiz Gonzaga, Waldonys gravou aos 15 anos e criou forte laço de amizade que resultou em episódios marcantes, como o de seu primeiro voo de avião, que aconteceu ao lado do Rei do Baião; e a hospedagem de Seu Luiz na casa de seus pais, quando foi a Fortaleza tratar da saúde dentária. Com Dominguinhos, seu ‘pai musical’, Waldonys não só cantou e gravou inúmeras vezes ao longo da trajetória artística. Eles viraram grandes amigos, e o cearense tinha o pernambucano como um irmão e conselheiro. CARREIRA – Com uma carreira consolidada que inclui dez CDs e um DVD, Waldonys participou de programas de projeção nacional no final dos anos 1980, morou nos Estados Unidos e, voltando ao Brasil, participou de turnês e gravações ao lado de nomes como Marisa Monte, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo. O reconhecimento do público e da crítica levou Waldonys a ampliar os espaços da sua carreira solo, com vitoriosas temporadas pelos Estados Unidos, México, Cuba, países da América do Sul e da Europa. Apaixonado pela arte de voar, Waldonys é membro honorário da Esquadrilha da Fumaça e paraquedista de demonstração aérea. Cruza os céus em arrojadas manobras acrobáticas a bordo do seu avião e em seus saltos de paraquedas. SERVIÇO: Waldonys 51 *Participação especial de Santanna, o Cantador Dia 17 de setembro (domingo), às 20h Teatro RioMar: RioMar Shopping – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina Ingressos: Plateia baixa: R$ 80 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 80 (meia), R$ 160 (inteira) Plateia alta: R$ 70 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 70 (meia), R$ 140 (inteira) Balcão: R$ 60 + 1 kg de alimento (ingresso social), R$ 60 (meia), R$ 120 (inteira) À venda no site uhuu.com, na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h) e no SuperApp RioMar Recife.
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socursosonline · 9 months
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10 Pontos Turísticos IMPERDÍVEIS do RIO DE JANEIRO!
10 Pontos Turísticos IMPERDÍVEIS do RIO DE JANEIRO! Olá viajantes! Sejam muito bem-vindos a mais um vídeo do canal Destinos Deslumbrantes! Hoje, vamos explorar os 10 pontos turísticos imperdíveis da cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro. Alguns dos seus cenários já foram imortalizados em belas canções ou poesias, enquanto outros serviram de palco para gravações do cinema ou da TV. Prepare-se para uma viagem repleta de história, beleza e cultura. Vamos começar! Fique até o final do vídeo, porque o último ponto turístico é imperdível! ASSISTA TAMBÉM: TOP 15 países MAIS BONITOS da EUROPA! https://youtu.be/bbWQkfTTm-Q #riodejaneiro #melhorespontosturisticosnoriodejaneiro #oquefazernoriodejaneiro #copacabana 📌Compartilhe Esse Vídeo com outras pessoas que amam viajar! https://youtu.be/fPdICHA5z0g 🚨 ATENÇÃO 🚨: Americana revela o segredo de como qualquer brasileiro pode aprender a conversar em inglês sem precisar morar nos Estados Unidos! Clique no link abaixo e descubra: https://go.hotmart.com/J86102730J ✅GUIAS VISUAIS com até 80% de DESCONTO: PARIS: https://amzn.to/3QTNxzc ITÁLIA: https://amzn.to/3qQg5yD PORTUGAL: https://amzn.to/45G2rgy LONDRES: https://amzn.to/3E96JkP SUIÇA: https://amzn.to/3syDLbe ALEMANHA: https://amzn.to/3OS6TSm FRANÇA: https://amzn.to/3QTtoJn
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ursocongelado · 9 months
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Diariamente boicotado por um meio literário que vive a pregar a separação entre autor e obra, ao mesmo tempo que condena o indivíduo por trás das palavras no primeiro deslize — ou na primeira recusa a um inconveniente convite ou clamor por elogio —, Diego Moraes reescreve, no Brasil, um caminho similar ao de Bukowski nos Estados Unidos da América. Regozija-se com as críticas e condenações de uma academia antiquada que se enterra sob a enfadonha égide de um vanguardismo sonolento, diverte-se com os linchamentos provenientes de um jornalismo ressentido, e se concentra nos leitores que, a todo momento, nos bares, nas ruas ou nas redes sociais, são acometidos por um chamado à literatura ao se defrontarem, pela primeira vez, com um verso seu. Afinal, ciente de que as imposições acadêmicas são tão lesivas a um poeta quanto a falta de vivência, o autor reconhece que a única relação que um escritor deve sustentar é aquela pautada em um compromisso consigo; o único compromisso capaz de engendrar uma obra verdadeira, apta a sensibilizar o leitor de modo que ele não desperdice o seu tempo durante a leitura. Para tanto, o poeta se dispõe a oferecer a sua alma enquanto busca a matéria-prima para os seus poemas na vida em si. Na presente obra, como Knut Hunsum em seu clássico “Fome”, o poeta sangra em reminiscências de amores não correspon-didos, vocifera fatalismos contra si próprio e delira ao alimentar fantasias com a literatura, sempre disposto a entregar-se a tudo o que se relacione à paixão, tal qual um legítimo viciado em corações partidos que sente fome e obsessão pela sua arte. Rompendo com as convenções fastidiosas e tencionando uma narrativa que faça transar o erudito e o popular, o poeta cami-nha o seu percurso literário como todo grande escritor: sozinho, depositando toda a sua pouca fé em seus escritos, acompanhado da sua própria obra como se ela fosse o seu verdadeiro Deus. Através dos poemas contidos nesta coletânea, singelos elementos do dia a dia brasileiro, que demandam uma sensibilidade peculiar para serem notados e comumente passam batidos em virtude da rapidez das rotinas diárias, enfim são evidenciados, de modo que, para a surpresa de quem o lê, acabam roubando sorrisos daqueles que, de imediato, se percebem remetidos àquilo que diariamente enxergam, mas dificilmente veem. Para falar da sua poesia, poderia citar como inspirações autores de Roberto Piva a Charles Bukowski, no entanto, a literatura de Diego se concretiza com uma genuinidade capaz de afirmá-la como referência por si só. A sensibilidade em relação às miudezas da vida brasileira, a autenticidade ao praticar autoficção, a marginalidade pautada na verdade e no deboche. Aqui, tudo se revela através do lirismo de um poeta que transformou todo o perfume e o chorume da sua existência em versos. Não seria exagero dizer que Diego compõe o restrito rol dos escritores que se fundiram à sua obra a ponto de impedir que leitores sejam capazes de diferenciar o homem do artista, no entanto, que diferença isso faz? O homem morre, a obra permanece. A arte é longa, a vida é breve. Seus versos falam por si só e para sempre.
Matheus Peleteiro - Prefácio do livro "Quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços", de Diego Moraes.
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ivanreycristo · 1 year
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X cierto..ayer tras fotografiar las camisetas se 2PAC y de la TORMENTA de EUPHORIA [en el PRIMARK donde fui para ver si encontraba algún pantalón IMPERMEABLE BARATO para el ROCIO y tirarlo x si no lo necesitaba para aligerar equipaje en la bici.. pero no me gustó lo q había como nada de este tipo de tienda de ropa barata]..fotografié a la salida del CC PLENILUNIO en la papelera_cenicero una botella de AGUA "VILAS" q me recuerda al tenista ARGENTINO [en el 77 consiguió ser el q más partidos y torneos ganó en un año..me recuerda al EP de LOQUILLO..DONDE ESTABAS EN EL 77? q cierra LA AVENIDA DE LA LUZ y contiene EN LAS CALLES DE MADRID]..q era un apasionado de la MUSICA Y LA POESIA:
Desde su época de jugador, solía hablar de música en las entrevistas y expresaba su fanatismo por Luis Alberto Spinetta. Luego de conocerlo, hacerse amigo (es el padrino de Dante Spinetta), y de que el músico le musicalizara unos poemas (otra gran pasión de Willy), Vilas utilizó sus influencias para que Spinetta grabara un disco en inglés en Estados Unidos (previa firma de un contrato con CBS de ese país) con la intención de que la carrera solista del ex Almendra lograra proyección internacional. El disco "Only Love Can Sustain" (Solo el amor puede sostener) fue grabado en 1978 y editado en 1980. No tuvo mucha repercusión pero entrega una joya: “Children of the bells” (“Niños de las campanas”), un poema con letra de Vilas. Pasarían 10 años hasta que Willy volviera a la música, esta vez con disco propio "Milnuevenoventa". Este trabajo vio la luz en el año que le da nombre, gracias al Sello ABR S.A propiedad de Bernardo Bergeret, uno de los dueños de la Z95 y el creador/ mánager de varios grupos como "Seducidas y Abandonadas", "Jazzy Mel" y "The Sacados" (el cantante Darío Moscatelli participó en el arreglo de un par de temas). En 1992 formó un grupo llamado Dr. Silva integrado además por dos exmiembros de Plus, un grupo de hard rock de los años 70 (el guitarrista Julio Sáez toca actualmente con el "Indio" Solari) con tendencia hard y rock and roll.
Vilas también es conocido por su faceta de poeta. En 1974 publicó el libro de poemas "125". En 1981 publicó "Cosecha de Cuatro". En 1976 publicó Quién soy y cómo juego, una autobiografía donde menciona sus tácticas a la hora de jugar tenis.
Uno de los rivales de VILAS era VITAS [=VIDAS en LATIN] GERULAITIS q tuvo una muerte dulce o x inhalación de CO2 en la mansión de un amigo en LONG ISLAND [NY]
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mugunghwarp · 1 year
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Idade: 28 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Extrovertida, paciente.
Defeitos: Orgulhosa, teimosa.
Nacionalidade/Etnia: Coreana-americana/coreana.
Estudante Univ.: Psicologia.
Temas de interesse: Crack, fluffy, hostility.
Faceclaim: Joy - Red Velvet.
Twitter: MV95MK.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Palhaços, menção a suicídio.
TW: Depressão, pressão dos pais, família tóxica e uso de remedios.
Quando você nasce em uma família perfeita, é de caráter mútuo você ser igualmente livre de qualquer procedência que possa te transformar em vergonha. Kim Miyeon era perfeita. Seus olhos castanhos eram brilhantes, seus cabelos tão escuros quanto uma floresta eram macios, seus lábios avermelhados e suas bochechas rosadas lhe davam uma aparência igualmente inocente. Ela era, de todas as formas, perfeita, sem imperfeições, pelo menos físicas.
Ter o peso do nome Saint, apesar de ser puramente coreana, era um pesadelo. Ela não queria fazer parte de algo que afastava ela mesma de suas raízes, nem de algo que era por status. Até onde uma herança de advogados e um império que tomava conta da Ásia levaria Miyeon? Talvez às ruínas?
Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando, ao crescer num ambiente tão ditador, suas notas não eram tão boas quanto as do seu irmão — este que passou para uma das maiores faculdades coreanas com honras. Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando falou em voz alta que advogar não era de seu interesse — quando, na verdade, ela queria seguir no ramo dos jogos eletrônicos ou da computação. Miyeon foi chamada de vergonha, de desonra, de qualquer nome que pudesse rebaixar sua capacidade exorbitante de ser boa em algo.
Ela poderia falar inglês de maneira perfeita (principalmente por ter sido criada por anos em Los Angeles). Ela poderia ter aprendido francês nas aulas da escola só para garotas — esta onde ela descobriu que beijar meninas era tão bom quanto beijar garotos, mais um fato que não orgulhava seus pais. Ela poderia ser a neta perfeita e visitar seus avós na Coreia todo o Natal. Ela poderia ser tantas coisas e acabou não sendo nada de relevante para a família que ela dava o sangue — e até as lágrimas. Ela poderia herdar a Saint's Company, mas não era nem um pouco de seu interesse fazer parte daquilo.
Miyeon, apesar da criação desgastante, jamais desistiu. E apesar das comparações que poderiam criar discórdia, seu irmão era aquele onde ela poderia contar como refúgio no meio da escuridão, afinal crescer em uma família onde era rejeitada lhe acarretou numa sessão de terapia semanal e uso contínuo de remédios. Seu único apoio no meio do caos constante que era ser Miyeon Saint-Kim era seu irmão. Ela era imersa no caos, bagunçado pela poesia, descrita como um furacão.
Foram dezessete anos de comparações, mas quando Miyeon finalmente pôde se achar em algo, ela não parou mais. Aos dezoito, ficou conhecida pelas lives recorrentes na twitch, sendo reconhecida como uma das maiores streamers femininas dos Estados Unidos. Virou jogadora profissional de uma liga regional e foi um estouro. Precisou trancar a faculdade ao se ver atingindo o ápice da carreira. Ela tinha milhares de inscritos na twitch, um time bom e seu passado sendo comparada e diminuída por gostar de algo que sua família repudiava se tornou apenas um mero detalhe.
Aos vinte e três, Misty, como ficou conhecida nos streams e no palco, foi contratada pela organização brasileira, LOUD, onde passou dois anos como jogadora reserva, participando de alguns jogos, e sendo streamer.
Acabou indo visitar a Coreia do Sul pela primeira vez após anos numa das férias depois de um split, mais precisamente onde seus avós moravam, em Mugunghwa. Passou um mês longe de qualquer vestígio do seu passado; jogou baralho com seu avô e aprendeu a cozinhar kimbap com sua avó. Via filmes dos anos 70 com eles e admirava quando encontrava ambos dançando músicas do Elvis na sala. Ela queria aquilo: paz. E fazer o que gostava.
A mudança para a cidade veio num intervalo de três meses depois da primeira visita, se apaixonando pela cidade e optando por desistir da carreira de jogadora profissional. Hoje é streamer parceira da LOUD mesmo morando na Coreia e está finalizando sua faculdade de psicologia, onde pretende futuramente se tornar psicóloga no ramo dos eSports.
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viitoriaa · 1 year
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É um longa-metragem do gênero drama que foi lançado em 1990. A narrativa se passa nos Estados Unidos, especificamente no outono de 1959, no centro de estudos Welton Academy. Esse centro tinha 4 elementos como pilar:  tradição, honra, disciplina e excelência. Com a chegada do professor de inglês e literatura John Keating, foi apresentado aos alunos uma nova maneira de ver a vida e a arte em si. Esse professor não mantinha o método de ensino tradicional comum naquela época. Através da arte e da poesia, o professor inspira os alunos a seguirem seus sonhos e a buscarem uma vida extraordinária! john apresenta aos alunos à SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS'' que foi fundada quando ele era aluno do centro. Desde então, a vida desses garotos mudaram completamente. (ps. não posso falar mais pq contém risco de spoiler). Att.
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