Tumgik
#maxila
shinyelectracey · 2 years
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in those three episodes i felt SO bad
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redekpal3oart · 7 months
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Kocurypelta silvestris
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Lil aetosaurus fella from trassic poland found in small town called "Kocury". Materiał found concist of partial maxila and 3 osteodrems.
I wish for more aetosaurus to be discoverd in Poland.
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campyvillain · 2 years
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my favorite part was when maxila said "It's Plainviewin' time!" and the plainviewed everyone in the room
TRUE
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sour-sweet-stims · 1 year
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stimboard for mr. maxila with toys and weird al! -🕷️
X X X
X X X
X X X
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la-zu-li · 1 year
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Ainda sonho que nos tocamos rente ao penhasco dos ombros e postos entre o pasto dos cabelos dedos meus pairam como libélulas sobre lóbulos mamilos a maxila sem tocar
e tocando garças em ti levantam no folhedo das pestanas os minutos alastram campo aberto a cortina azula nos desvãos da madrugada
uma buzina estronda ao fundo da aurora enxota a barbatana do sono que arava à tona um fio de luz vaza pelo rasgão da memória escuto qualquer coisa neste silêncio te soletra
Miguel Manso in Ágil mesmo nu: um sobretudo nos trópicos (edições Macondo, 2021)
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ortoblog · 5 days
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🔩🔩 Descubra Como os Mini-Implantes Revolucionam o Tratamento Ortodôntico 🔩🔩
Os mini-implantes, também conhecidos como mini-parafusos ou microimplantes, são dispositivos de titânio usados na ortodontia para ancoragem temporária. Eles são inseridos no osso da mandíbula ou maxila e servem como pontos de ancoragem fixos para ajudar a movimentar os dentes de maneira mais controlada e eficiente durante o tratamento ortodôntico
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Esses mini-implantes são pequenos e têm um diâmetro que varia de cerca de 1,2 a 2 mm, com comprimentos geralmente entre 6 e 12 mm. Eles são projetados para serem temporários e removidos quando o tratamento ortodôntico é concluído.
Os mini-implantes são utilizados quando é necessário movimentar dentes de forma mais complexa, como em casos de má oclusão severa, movimentos de intrusão ou extração de dentes. Eles oferecem uma ancoragem mais estável em comparação com métodos tradicionais de ancoragem e permitem que o ortodontista tenha maior controle sobre os movimentos dentários.
O processo de inserção dos mini-implantes é geralmente rápido e relativamente simples, podendo ser realizado no consultório odontológico com anestesia local. Após a colocação, eles são conectados ao aparelho ortodôntico por meio de elásticos, fios ou outros dispositivos, dependendo do plano de tratamento.
Os mini-implantes são uma inovação importante na ortodontia, permitindo tratamentos mais eficazes e precisos em casos que antes poderiam ser desafiadores devido à falta de ancoragem adequada. Seu uso tem contribuído para avanços significativos na área, proporcionando resultados mais previsíveis e satisfatórios para os pacientes.
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leoaugustobh · 5 days
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🔩🔩 Descubra Como os Mini-Implantes Revolucionam o Tratamento Ortodôntico 🔩🔩
Os mini-implantes, também conhecidos como mini-parafusos ou microimplantes, são dispositivos de titânio usados na ortodontia para ancoragem temporária. Eles são inseridos no osso da mandíbula ou maxila e servem como pontos de ancoragem fixos para ajudar a movimentar os dentes de maneira mais controlada e eficiente durante o tratamento ortodôntico.
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Esses mini-implantes são pequenos e têm um diâmetro que varia de cerca de 1,2 a 2 mm, com comprimentos geralmente entre 6 e 12 mm. Eles são projetados para serem temporários e removidos quando o tratamento ortodôntico é concluído.
Os mini-implantes são utilizados quando é necessário movimentar dentes de forma mais complexa, como em casos de má oclusão severa, movimentos de intrusão ou extração de dentes. Eles oferecem uma ancoragem mais estável em comparação com métodos tradicionais de ancoragem e permitem que o ortodontista tenha maior controle sobre os movimentos dentários.
O processo de inserção dos mini-implantes é geralmente rápido e relativamente simples, podendo ser realizado no consultório odontológico com anestesia local. Após a colocação, eles são conectados ao aparelho ortodôntico por meio de elásticos, fios ou outros dispositivos, dependendo do plano de tratamento.
Os mini-implantes são uma inovação importante na ortodontia, permitindo tratamentos mais eficazes e precisos em casos que antes poderiam ser desafiadores devido à falta de ancoragem adequada. Seu uso tem contribuído para avanços significativos na área, proporcionando resultados mais previsíveis e satisfatórios para os pacientes.
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chirprepository · 3 months
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unfortunately, every little fiber
remembers incessantly that you exist.
orbicularus wrapped around maxila,
on zygomaticus, on depressor anguli.
to the penitent and worthy your grace is unquestionable.
but to me, the sinner, the worshiper of the swirling, howling hole at its center,
the feeling in my hollowed bones
is all but holy.
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tanger24 · 5 months
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قامت الوكالة الفرنسية للأدوية بتجديد تحذيرها بشأن استعمال مجموعة من الأدوية المضيقة للأوعية، والتي تشمل عدة عقاقير يتم تداولها أيضا في المغرب، هذا التحذير يتعلق بأدوية تستخدم على نطاق واسع لعلاج حالات الزكام والأنفلونزا، مما يثير قلق الكثيرين الذين يتناولون هذه الأدوية بشكل روتيني. وفي تقرير للوكالة الفرنسية، تم التأكيد على أن هذه الأدوية قد تسبب أعراضًا جانبية خطيرة، بما في ذلك السكتة الدماغية، وارتفاع الضغط الدموي الشرياني، واضطرابات القلب والأوعية الدموية، وعلى الرغم من أن اللجوء إلى هذه الأدوية يحمل خطرًا منخفضًا، فإن الوكالة تحذر من أن هذه الآثار الجانبية يمكن أن تظهر بغض النظر عن جرعة الدواء ومدة العلاج. وفي قائمة حصرية، ذكرت الوكالة الفرنسية عدة أسماء للأدوية المعنية والتي يشترك في معرفتها عامة الناس، وهي: "Humex Rhume، Dolirhume، Rhinadvil Rhume، Nurofne، Voltarene، Maxilas، Toplexil". وتعليقًا على هذا التحذير، أوضح الدكتور الطيب حمضي، باحث في السياسات والنظم الصحية، أن السلطات الصحية قد قدمت تحذيرات سابقة بشأن استعمال الأدوية المخصصة لعلاج الزكام والأنفلونزا الموسمية، ودعت المغاربة إلى عدم اقتناء هذه الأدوية دون استشارة الطبيب والحصول على وصفة طبية. ويأتي هذا التحذير في سياق تزايد الاهتمام بسلامة الأدوية والتأكيد على ضرورة توعية الجمهور حول المخاطر المحتملة المرتبطة ببعض العقاقير. يجب على الأفراد في المغرب أن يكونوا حذرين ويتبعوا التوجيهات الطبية بشأن استخدام هذه الأدوية، خاصةً في ظل التحذيرات الصادرة عن الوكالة الفرنسية للأدوية والسلطات الصحية المحلية.
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fredborges98 · 11 months
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Bom dia!!!!
Por: Fred Borges
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CC: 22197-9
Frederico Vianna Borges
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Good morning!!!!
By: Fred Borges
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Frederico Vianna Borges
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Lagostas e pessoas.As adversidades sociais nos fazem crescer ou inchar como seres humanos?
​Os crustáceos são um grupo extremamente diversificado de invertebrados, que inclui, entre outros, os conhecidos e apreciados camarões, caranguejos e lagostas.
São especializados para a vida na água, respiram por brânquias, cujo número e forma variam, e os órgãos excretores são 1 ou 2 pares de glândulas associadas às antenas ou maxilas.
O corpo é coberto por uma carapaça rígida, formada por quitina, por vezes impregnada de sais calcários.
A quitina é mole nas separações dos segmentos, para permitir os movimentos.
A carapaça impede-os de crescer continuamente, razão pela qual adotaram uma forma curiosa de crescimento: quando o corpo começa a ficar "apertado" dentro da carapaça, libertam-se dela. Aproveitam então um período de tempo em que estão protegidos apenas por uma membrana flexível para crescerem.
Em seguida formam nova carapaça, já adaptada às novas dimensões do corpo.
A este processo de substituição da carapaça chama-se muda e ela tem seu limite de tempo e trocas - adversidades.
A maior lagosta já encontrada foi pescada em 1977, em Nova Scotia, no Canadá, tinha mais de 1,2 metros e pesava quase 20 quilos. As lagostas servidas em restaurantes raramente passam de dois quilos.
Uma questão interessante sobre a fisiologia das lagostas se refere a sua longevidade.
Embora tenham uma estimativa de vida calculada em torno de 50 anos, pesquisas vem demonstrando que devido a presença da enzima telomerase expressa em grandes quantidades durante toda a vida das lagostas, seus telômeros, as porções terminais do DNA, não sofrem encurtamento, o que caracteriza o processo de envelhecimento celular.
Deste modo, os adultos se conservam reprodutivamente ativos e férteis, com regeneração da musculatura a cada muda.
Aparentemente, o que leva a morte da maior parte das lagostas é a predação e a pesca, que ocorre intensamente uma vez que elas são consideradas itens luxuosos na culinária humana.
Uma pequena parcela com idade avançada pode morrer de exaustão durante o processo de muda devido ao alto requerimento energético necessário para completar a formação de uma nova carapaça.
Em algumas espécies e que este processo cessa depois de décadas, o exoesqueleto se degrada com o tempo, o que também pode resultar na morte do animal.
Somos lagostas em forma de humanos!
Temos um limite social, histórico, cultural e emocional que faz com que estas adversidades cheguem a este limite máximo( teto social) e que sejamos não mais capazes de enfrentar tais adversidades pois não a controlamos diretamente e mesmo indiretamente a sociedade não acompanha a velocidade das mudanças deste ambiente que chamaremos de mercado.
Por exemplo, no Brasil o Estatuto do Idoso fornece uma certa proteção social na teoria, mas na prática esta carapaça da lagosta-humano termina sendo a própria morte do idoso.
De que forma?
É considerado idosa toda pessoa a partir de 60 anos.Mas o mercado de trabalho não se comporta assim, há uma relatividade na prática, pessoas muito mais jovens que nesta faixa estão sendo descartadas seja por meio da exclusão ou segregação etária.
E isto se configura em Etarismo, o preconceito originado pelo padrão etário estabelecido pelo mercado.
Vejamos alguns títulos de notícias na mídia que dão a dimensão da subjetividade que o mercado trata a questão da idade:
"Aos 23, iniciante é tido como velho."
"Uma pesquisa realizada no Brasil, pela consultoria Hype50 revela que 39% dos profissionais brasileiros acima de 55 anos se sentem excluídos ou descartados do mercado de trabalho. "
"Estudo “Global campaign to combat ageism”, publicado pela Toolkit, alerta que o etarismo tem sérias consequências a longo prazo, para a saúde, bem-estar e os direitos humanos."
" O preconceito de idade custa bilhões de reais para a sociedade brasileira."
"No Brasil, de acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em 2040, 56% da força de trabalho será composta por pessoas com mais de 45 anos."
"Pesquisa Global Learner Survey, realizada pela Pearson em parceria com a Morning Consult, revela que 74% das mulheres entrevistadas sofreram discriminação na hora de buscar novas oportunidades profissionais pela idade."
"Dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial envelhece rapidamente. A projeção é que o número de pessoas com mais de 60 anos atinja a marca de 1,4 bilhão em 2030."
Todas estas notícias revelam a face real e dantesca do problema do Etarismo e de quem sente na carne suas consequências.
Como um iceberg a ponta e o teto real, não revela os limites sociais impostos aos candidatos a posições de trabalho.
Ser micro ou pequeno empreendedor é uma opção também limitante áqueles que enfrentam um mercado cada vez mais complexo e competitivo.
Vejam o caso da indústria da moda.
Se você é um micro e pequeno empreendedor na área de confecção como irá enfrentar a escalabilidade da moda com uma Shein nos seus calcanhares?
Finalmente somos uma lagosta, no final seremos cortados, esmagados e devorados por adversidades cada vez mais complexas e proporcionalmente maiores a outras épocas da história da civilização, da evolução, da aniquilação econômica, cultural da antropofagia social, cuja um dos aspectos relevantes, é a idade ou o Etarismo.
Lagostas de 1,2 metros e 20 kilos não existem mais, assim como o mercado de oportunidades de trabalho há algum tempo considera velho uma pessoa de 24 anos!
E por favor, não me venham falar de : crenças, mitos, fantasias pois lagostas e pessoas são elementos de valor incalculável, precificá-los é transformar homem em mercadoria, algo que acontece com a lagosta e o homem pelo mercado.
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✅Reconhecer os distúrbios do sono e seus fatores de risco. ✅ Tratar os pacientes portadores de ronco primário por meio de AIO - aparelho de avanço mandibular; ✅Tratar os pacientes adultos com apneia obstrutiva do sono por meio do AIO ou cirurgia de avanço dos maxilares; ✅Tratar crianças e adolescentes com apneia obstrutiva do sono por meio de aparelhos ortodônticos e/ou ortopédicos, corrigindo deformidades craniofaciais - tamanho e posição inadequados da maxila e da mandíbula; ✅Reconhecer, diagnosticar e tratar o bruxismo do sono de crianças e adultos; ✅Reconhecer as comorbidades e participar ativamente da indicação interdisciplinar para médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos. Colab. @valeriapaiva.ortodontista #ortodontiabrasil🇧🇷 (em Clínica Torres Tagawa) https://www.instagram.com/p/CpKo8AqglM1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shinyelectracey · 2 years
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Perdón si subo tantas cosas de su muerte, es que fueron las que más me dolió 😭
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rubensgomescorrea · 1 year
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ANATOMIA DO DENTE (com duas vídeo aulas)
Anatomia do Dente
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Para compreender aquilo que vamos abordar ao longo deste blog é necessário entender e recordar a anatomia e principais estruturas que compõem o dente
O dente é uma das estruturas anatômicas e histológicas mais individuais e complexas do corpo. A composição tecidual do dente só é encontrada no interior da cavidade oral, e é limitada às estruturas dentárias.
O dente é uma estrutura sólida e dura. No entanto, esta pequena ilustração demonstra que um dente é um verdadeiro e complexo sistema de tecidos muito específicos.
– Esmalte:
O esmalte é um revestimento brilhante, duro e transparente do dente, sendo o tecido mais duro e forte do corpo humano. Tem a capacidade de suportar forças de 320 Newtons quando mordemos, apertamos ou moemos a alimentação.
– Dentina:
A dentina compõe a maior parte do corpo do dente. É ela que confere a cor branca do dente. Embora se saiba que ao toque a dentina é sólida, microscopicamente se revela porosa (daí precisar de uma cobertura de esmalte dura para a proteger contra os ácidos produzidos pelas bactérias existentes na cavidade oral).
– Polpa dentária:
A polpa dentária encontra-se no dente, tanto a nível da câmara pulpar como dos canais radiculares. É ao fim ao cabo, um núcleo macio interno que contém vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo fibroso. É ela que fornece a nutrição ao dente durante o seu crescimento e desenvolvimento. Um vez o dente atingir o seu estado maduro, é a polpa que contribui para os componentes nutricional e sensorial do dente. Um dente totalmente desenvolvido pode sobreviver sem polpa desde que a desvitalização do camal radicular seja realizada.
– Osso:
É o osso que faz a ancoragem do dente ao maxilar superior e à mandíbula. Dentes saudáveis estimulam e mantêm o tecido ósseo saudável e vice-versa. A perda dos dentes provoca perda do osso que os mantém no seu lugar. Isto pode revelar-se muito prejudicial para substituir os dentes com próteses e/ou implantes.
– Raiz:
A raiz do dente é aquela parte que fica abaixo da gengiva. A raiz ou raízes do dente é geralmente duas vezes mais longa que a coroa do dente (a parte que fica acima da gengiva). Os dentes anteriores (da frente) geralmente têm uma raiz. Os pré-molares uma ou duas raízes. Os molares podem ter duas, três ou quatro raízes. Cada uma destas raízes podem por sua vez, ter um, dois ou mais CANAIS.
– Ligamento periodontal:
É o ligamento periodontal que une o dente ao osso. É este tecido que suporta e mantém o dente no seu lugar. Este tecido tem a capacidade de “amortecer” as forças da mastigação contra o dente e o osso circundante.
– Gengiva:
A gengiva cobre o osso que rodeia o dente. Escovar e usar fio dentário após as refeições mantém este tecido saudável. Isto é importante porque as doenças gengivais causam perda óssea. Como consequência dessa perda óssea, a gengiva acompanha e faz com que as raízes do dente fiquem expostas ao meio oral, promovendo assim a sua deterioração se isso não for detetado devidamente. Muitas vezes esta deterioração das raízes faz com que seja necessário ter que se desvitalizar os canais das mesmas.
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ANATOMIA DO DENTE
A anatomia do dente é um assunto interessante, porém desafiador, que exige o conhecimento da anatomia da cabeça e do pescoço e a atenção de qualquer profissional ou estudante da área da saúde. O dente humano é muito especial, uma vez que ele cresce duas vezes durante a vida, são estruturas essenciais para a digestão mecânica dos alimentos e oferecem suporte a algumas características faciais.
A dentição dos adultos consiste em trinta e dois dentes que compartilham algumas características anatômicas e são classificados em quatro grupos:
Incisivos
Caninos
Pré-molares
Molares
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Figura: Anatomia do dente
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Existe um total de trinta e dois dentes na cavidade oral de um adulto com dentição saudável. Metade, ou dezesseis, são fixados à maxila, enquanto a outra metade encontra-se na mandíbula. Os nomes dos dentes em cada arcada são intuitivos - os dezesseis dentes superiores, que se fixam à maxila, são chamados de 'dentes da arcada superior' ou 'dentes maxilares', enquanto os da metade inferior são chamados de 'dentes da arcada inferior', ou 'dentes mandibulares'. Cada arcada é um espelho da arcada oposta, contendo tipos de dentes correspondentes, porém não idênticos.
Os dentes em cada fileira ou arcada são divididos em quatro grupos, nomeados conforme a seguir, da linha dentária média em direção às laterais:
Incisivos (4) - incisivos centrais (2) e incisivos laterais (2)
Caninos (2)
Pré-molares (4) - primeiros pré-molares, seguidos dos segundos pré-molares
Molares (6) - primeiros molares, em seguida segundos molares e finalmente os terceiros molares (dentes sisos)
Com o objetivo de simplificar a identificação dos dentes, os profissionais de odontologia usam uma variedade de sistemas de numeração.
Está se sentindo inseguro com todos esses nomes? Fazer testes e questionários é uma ótima forma de aprender mais, e mais rápido! Que tal experimentar essa nova forma de aprender com o teste abaixo sobre os dentes?
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O sistema de notação FDI leva esse nome pois foi desenvolvido pela Féderation Dentaire Internationale. Ele também é conhecido como sistema ISO. É considerado o padrão internacional para a numeração e nomeação de dentes, conforme definido pela Organização Mundial da Saúde. Cada dente é denotado por dois números.
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Figura: Nome dos dentes -  sistema de notação FDI
O primeiro número se refere ao quadrante em que o dente está localizado:
Quadrante superior direito = 1
Quadrante superior esquerdo = 2
Quadrante inferior esquerdo = 3
Quadrante inferior direito = 4
O segundo número refere-se à posição do dente dentro do quadrante:
Incisivo central = 1
Incisivo lateral = 2
Canino = 3
1º pré-molar = 4
2º pré-molar = 5
1º molar = 6
2º molar = 7
3º molar = 8
Portanto, para identificar o segundo pré-molar do quadrante superior esquerdo, por exemplo, usa-se a notação: '25'.
Sistema de numeração universal
O sistema de numeração universal da American Dental Association é usado principalmente nos Estados Unidos. Os dentes são numerados de 1 a 32; superiormente da direita para a esquerda e inferiormente da esquerda para a direita.
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Figura:  Nomes dos dentes - Sistema de notação universal
Sistema de notação de Palmer
A notação de Palmer (às vezes chamada de 'notação de Zsigmondy') é o principal sistema usado para a numeração dos dentes no Reino Unido.
Semelhante ao sistema FDI, ele divide a dentição em quatro quadrantes, com cada dente numerado entre 1 e 8, conforme descrito na descrição do sistema FDI. O número é atribuído a um quadrante por meio dos seguintes símbolos:  ┘└ ┐┌
Quadrante superior direito = ┘
Quadrante superior esquerdo = └
Quadrante inferior esquerdo = ┐
Quadrante inferior direito = ┌
Portanto, o segundo molar do quadrante inferior esquerdo teria a notação: '5┐'.
Sistema de notação alfanumérica
Esta notação usa novamente os números 1-8 para denotar a posição do dente, juntamente com um par de letras para denotar o quadrante (superior direito = UR (upper right), superior esquerdo = UL (upper left), inferior direito = LR (lower right), inferior esquerdo = LL (lower left)).
Como um exemplo desta notação, o segundo molar inferior esquerdo é representado por 'LL7'. Esse método de notação tornou-se cada vez mais popular como uma substituição ao sistema de Palmer devido ao fato de que pode ser gravado por meio de um teclado (uma limitação da notação de Palmer).
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Figura: Nome dos dentes -  Sistema de notação alfanumérica
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Tipos de dentes
Além dos nomes e numeração específicos, a anatomia dentária também é única nos tipos possíveis de dentes e seus respectivos números. As crianças possuem vinte dentes, chamados de dentes decíduos, ou "dentes de leite", entre os seis meses e os seis anos de idade. Este grupo é em seguida substituído pela dentição permanente de trinta e dois dentes nos adolescentes e adultos.
Aprenda ainda mais sobre os tipos de dentes:
Partes do dente
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Figura:  Coroa dentáriaCorona dentis
A coroa do dente é a parte visível do dente na boca, enquanto a raiz encontra-se escondida sob a gengiva e o osso alveolar. Ela possui uma coloração branca perolada a amarela, dependendo da idade do indivíduo, sua higiene oral e estilo de vida.
As raízes dos dentes são as suas partes não visíveis, responsáveis por sua fixação na mandíbula ou na maxila. Os dentes podem ter raízes únicas, como ocorre por exemplo nos incisivos, caninos e primeiro pré-molares, ou múltiplas, como nos segundos pré-molares e molares, onde podem haver duas ou três raízes.
Estrutura do dente
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Figura:  EsmalteEnamelum
A camada mais externa da coroa dentária é conhecida como esmalte dentário, uma estrutura mineralizada extremamente dura, cuja principal função é a proteção das demais camadas dentárias.
A camada mais externa que envolve a raiz dentária é histologicamente diferente do esmalte, mas atua como seu equivalente abaixo da linha gengival, onde recobre toda a raiz do dente. Essa camada é conhecida como cemento. O ponto de encontro entre o esmalte e o cemento é chamado de junção cemento-esmalte.
Internamente ao esmalte e ao cemento, ao longo de toda a extensão do dente (tanto na coroa quanto na raiz), encontra-se uma camada chamada de dentina. Trata-se de uma camada de tecido macio, levemente mais escuro que o esmalte, que atua como uma cápsula de proteção para a camada mais interna do dente, a polpa, também conhecida como cavidade pulpar.
A polpa, que como mencionado anteriormente é a camada mais interna do dente, também ocupa tanto a coroa quanto a raiz dentária. Nessa camada mais interna do dente encontram-se os nervos e os vasos sanguíneos dentários. O esmalte e a dentina devem estar intactos para que o dente permaneça vivo e saudável, e uma vez que qualquer bactéria entre na câmara pulpar, o dano é irreversível.
A câmara pulpar continua inferiormente da coroa até as raízes, e termina no ápice da raiz, onde existe uma abertura que permite que as estruturas entrem e saiam da câmara pulpar.
Inervação e Vascularização dos dentes
A inervação e suprimento sanguíneo dos dentes depende de vasos sanguíneos e nervos que chegam às arcadas superior e inferior. Como a maxila é uma parte da porção média da face e a mandíbula é parte da porção inferior da face, é lógico assumir que elas possuem estruturas neurovasculares distintas.
Inervação da arcada dentária superior
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Figura:  Nervo maxilarNervus maxillaris
O nervo maxilar, que é a segunda divisão do nervo trigêmeo (NC V/II), carrega fibras sensitivas para os dentes. Ele cursa lateralmente ao seio cavernoso, e deixa o crânio através do forame redondo, na fossa craniana média, em direção à fossa pterigopalatina. Ali ele se divide, originando quatro ramos relevantes para a inervação dos dentes:
nervo infraorbital
nervo alveolar superior posterior  
nervo alveolar superior médio
nervo alveolar superior anterior
Antes de continuarmos para os ramos que diretamente inervam os dentes, algumas palavras precisam ser ditas sobre o nervo infraorbital. Esse nervo continua da fossa pterigopalatina através da fissura orbitária inferior para atingir o interior da órbita. Ele deixa a órbita através do forame infraorbital. Ali ele se divide em três ramos que são o nasal, o palpebral inferior e o labial superior. Esses ramos suprem a cartilagem alar do nariz, a pele da pálpebra inferior e o lábio superior, respectivamente.
Para entender melhor o trajeto dos nervos e vasos sanguíneos em direção aos dentes, é preciso conhecer a anatomia do crânio. Domine a anatomia do crânio rapidamente utilizando nossa apostila de exercícios!
O nervo alveolar superior posterior se curva lateralmente para a fissura pterigomaxilar e para o interior da fossa infratemporal. Ele cursa inferiormente através da superfície infratemporal da maxila para formar a porção posterior do plexo dentário superior e inervar o aspecto posterior do seio maxilar, bem como os dentes molares da arcada dentária superior.
O nervo alveolar superior médio apresenta trajeto variável conforme cursa inferiormente da porção média do plexo dentário superior e inerva os aspectos medial e lateral do seio maxilar e os pré-molares. Ele pode ainda inervar a raiz mesiobucal do primeiro molar, se ela não for inervada pelo nervo alveolar superior posterior.
Finalmente, o nervo alveolar superior anterior cursa inferiormente para formar a porção anterior do plexo dentário superior. Ele inerva o aspecto anterior do seio maxilar, bem como os dentes incisivos e caninos.
Inervação da Arcada dentária inferior
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Figura: Nervo mandibularNervus mandibularis 
Os dentes da arcada inferior são inervados por quatro nervos principais:
nervo mandibular
nervo alveolar inferior
nervo mentoniano
nervo incisivo
O primeiro e maior deles é o nervo mandibular, que é a terceira divisão do nervo trigêmeo (NC V/III).
O nervo alveolar inferior é o maior dos ramos mandibulares e inerva todos os dentes da arcada inferior, os ligamentos periodontais e a gengiva dos pré-molares anteriormente à linha média.
O nervo mentoniano inerva o queixo, o lábio inferior, a gengiva facial e a mucosa do segundo pré-molar, anteriormente.
O nervo incisivo supre os dentes e os ligamentos periodontais mais anteriores, até o nível do primeiro pré-molar.
Vascularização da arcada dentária superior
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Figura:  Artéria maxilarArteria maxillaris
A partir da artéria carótida externa emerge a artéria maxilar, que supre os dentes de ambas as arcadas. A arcada superior é irrigada especificamente por um plexo de três ramos arteriais que incluem:
artéria alveolar superior posterior
artéria alveolar superior média
artéria alveolar superior anterior
A artéria alveolar superior posterior surge da terceira divisão da artéria maxilar. Ela emerge na fossa craniana média antes que a artéria maxilar entre na fossa pterigopalatina. Ela então continua e entra na superfície infratemporal da maxila para irrigar o seio maxilar, os dentes pré-molares e os dentes molares.
A artéria alveolar superior média surge da artéria infraorbital. Algumas vezes, entretanto, essa artéria não está presente. Se estiver, ela emerge no interior do canal infraorbital, onde cursa inferiormente para irrigar o seio maxilar e o plexo arterial ao nível do canino.
A artéria alveolar superior anterior também surge da artéria infraorbital, no mesmo nível da artéria alveolar superior média. Ela então cursa juntamente com aquela artéria para suprir a porção anterior da arcada dentária superior, o seio maxilar e os dentes anteriores.
No que diz respeito à drenagem venosa, a veia alveolar superior posterior, a veia alveolar superior média e a veia alveolar superior anterior drenam o sangue venoso da arcada dentária superior para o plexo venoso pterigóideo.
Vascularização da arcada dentária inferior
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Figura:  Artéria alveolar inferiorArteria alveolaris inferior
A artéria maxilar dá origem a um único ramo que inerva os dentes da arcada inferior, que é conhecido como artéria alveolar inferior. Essa artéria cursa inferiormente junto com o nervo alveolar inferior, e entra na mandíbula através do forame mandibular. Ao nível do segundo pré-molar, ele termina nos ramos da artéria mentoniana e incisiva, após ter irrigado todos os dentes da arcada inferior.
As artérias mentoniana e incisiva suprem a gengiva labial dos dentes anteriores e os próprios dentes anteriores.
A veia alveolar inferior é a única a coletar o sangue bombeado na região da mandíbula, e drena para o plexo venoso pterigóideo.
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Cáries dentárias
Cáries dentárias são a causa mais óbvia e mais comum de todas as queixas dentárias. Se deixada sem tratamento, elas podem destruir toda a estrutura do dente e, em casos severos, podem afetar os tecidos adjacentes da cabeça e pescoço. As causas de doença dentária são muitas, e mais de um fator sempre é responsável e deve ser levado em consideração durante o diagnóstico e planejamento terapêutico de cada caso. A melhor forma de evitar essa condição, entretanto, é limitar os fatores de risco, que incluem:
Tabagismo
Alcoolismo
Má higiene oral
Dieta rica em açúcar e carboidratos, que inclui alimentos muito ácidos.
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1) VÍDEO AULA SOBRE: Anatomia do dente
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https://www.youtube.com/watch?v=eteL2p6OlD0&t=3s 
2) VÍDEO AULA PRÁTICA DE ANATOMIA DO DENTE
Nesta vídeo aula prática, abordo as funções do dente, partes do dente, faces, bordas e ângulos dos dentes.
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https://www.youtube.com/watch?v=dq0tOSPfBO4 
Bibliografia:
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-dente
Neil S. Norton, Ph.D. and Frank H. Netter, MD, Netter's Head and Neck Anatomy for Dentistry, 2ª Edição, Elsevier Saunders, Capítulo 13 Oral Cavity, Páginas 341 to 351.
Rudolf Beer, Michael A. Baumann and Andrej M. Kielbassa, Pocket Atlas of Endodontics, 1ª Edição, Thieme Flexibook, Capítulo 1 Anatomy and Types of Endodontic Pathology, Normal Endodontium, Página 2 e Capítulo 5 Trepanation and Access Cavity, Root Canal Anatomy, Páginas 90 to 91.
Ilustrações:
Anatomia do dente - Paul Kim
Nomenclatura dos dentes - Yousun Koh
Visão geral dos dentes - Paul Kim
Nomes dos dentes - Sistema de notação FDI - Paul Kim
Nomes dos dentes - Sistema de notação universal - Paul Kim
Nomes dos dentes - Sistema de notação Palmer - Paul Kim
Nomes dos dentes - Sistema de notação alfanumérico - Paul Kim
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rodrigorascher · 1 year
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Nome Popular: Tico-tico English Name: Rufous-collared Sparrow Família / Family: Passerellidae Nome Científico: Zonotrichia capensis Tico-tico encontramos facilmente pelo Brasil. Seu canto lindo, e ele é bem territorialista... . . . Não apresenta dimorfismo. Mede cerca de 15 cm de comprimento. A coloração dorsal é pardo-acinzentada, tendo a cabeça cinza com duas tiras negras que partem da base da maxila indo até a nuca, com parte central cinza, também partindo da mesma base e alargando-se para a nuca. As faces são de cor cinza, com duas tiras negras de cada lado que vão até a região do pescoço, uma partindo do canto posterior do olho e outra do canto do bico. Pescoço com uma faixa cintada de cor vermelho-ferrugínea que desce até os lados do peito alto, onde se encontra com uma mancha negra. Porção intermediária dorsal de cor pardo-cinza com coberteiras, inclusive das asas com manchas negras e restante do baixo dorso pardo-cinza. No encontro das asas as penas terminam com faixa branca. Garganta branca, peito e abdômen cinza-esbranquiçados, sendo mais claro na parte central. Apresenta um pequeno topete com desenho estriado na cabeça. Alimenta-se de sementes, brotos, frutas e insetos. Reproduzem na Primavera e Verão. Durante a reprodução vive estritamente aos casais, sendo extremamente fiel a um território, que o macho defende energicamente contra a aproximação de outros machos de sua espécie. O ninho é uma tigela aberta e rala, feito de capim seco e raízes. A fêmea bota de 2 a 5 ovos, que são de cor verde-amarelado com uma coroa de salpicos avermelhados. . . . . . . . . #thebirdingsquad #exclusive_wildlife #birds_matter #birdsofinstagram #bestnatureshot #kings_birds #bestbirdshots #your_best_birds #nuts_about_birds #allmightybird #respeiteminhanatureza #planetbirds #birds #brazil #brazilnature#pocket_birds#birdfreaks #bns_birds #ig_birdwatchers #brwildanimals #brasilnature #splendid_animals #fifyshades_of_nature #perfect_birds #loves_wildlife #sassy_birds #TBT #superagui #parquenacionaldesuperagui (em Parque Nacional de Superagüi) https://www.instagram.com/p/Cl4geKlv21f/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tocibby · 1 year
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@featcissy​
      A última coisa que Blanca desejava ser criar uma cena, mas fora praticamente impossível não conter a expressão azeda que se formou através das linhas de expressão para Ivana adentrando o pátio de treinamento. Faziam anos desde que não via a ex-namorada e, às vezes, até se perguntava como ela estaria. Desde que resolvera se dedicar inteiramente na ginástica, porém, nunca teve tempo ou predisposição para ir atrás de qualquer informação, fosse fofoca ou atualização sobre o que fazia Ivy Gallagher. Por isso, a chegada da morena ali havia sido de um grande choque, de forma que levou uma cutucada de uma das poucas amigas que tinha naquele meio já que arruinava praticamente tudo sendo extremamente competitiva. Aquilo era uma repreensão e ela pôde sentir a mandíbula morder forte contra a maxila, os dentes dilatando em decorrência da careta. Respirou fundo, afastando as íris azuis da visão que tinha dos treinadores e as poucas palavras que pôde ouvir deram a ela a certeza de que ela era a nova opção para a vaga nas nacionais daquele ano. Havia escutado rumores, é claro, mas nunca chegava alguém de verdade para fazer uma seletiva acontecer. Depois de anos se quebrando para conseguir a vaga na categoria desejava, não podia ter mais azar: além de ter uma rival, ela ainda era sua ex-namorada.
      “Não se preocupe, você treinou o ano todo pra isso. Já é sua.”, Ellen tentou animá-la quando notou a angústia, mas tantas coisas passavam-se na mente de Blanca que ela sequer pensava tanto assim sobre a vaga. Poderia ser qualquer pessoa! Por que ela?, era o que ficava repetindo dentro do eco imaginário. Depois de alguns instantes guardando os collants e faixas, finalmente fora convidado por seu treinador para conhecer a nova integrante da equipe, se é que podiam chamar aquilo de equipe quando a rivalidade era instaurada dentro do próprio grupo. Ali, havia ficado nervosa e aproximara-se com um misto de timidez e sem gracejar muito, agindo como se fosse mesmo apenas mais uma. “Oi.” Começou, não conseguindo focar muito nas expressões de Ivy, que causavam um leve desconforto chamado taquicardia. “Dá pra acreditar que finalmente fizeram acontecer aquela coisa de escolher o melhor dentro do time? A galera sempre pula fora no último minuto. A maioria por causa de notas ou... overdose.” Deu de ombros levemente, deixando apenas os fatos no ar. “Acho que isso quer dizer que treinamos juntas agora, até eles decidirem quem é melhor. Gostaria de poder fazer isso pelos fins de tarde.” Já introduziu o horário em que estava acostumada, percebendo que falava mais que o normal. “It’s just... Comecei um estágio obrigatório em uma escola, no big deal. Mas os horários escolares são das sete às três, então...” Justificou-se, não querendo parecer soberba e mandona. Não com Ivy, apesar de acabar sendo com outros colegas. Parecia desesperada para causar uma boa impressão na outra e ela sabia bem que aquilo era resquício de coração partido, causado por forças maiores internas. “Ou podemos fazer isso separadas, quem sabe? Se sua mã- você preferir. Os treinadores podem se organizar com isso, tenho certeza.” Deixou escapar, sentindo o rosto queimar mais que o normal, suspirando levemente para tentar se acalmar, finalmente mirando Ivy como se ela fosse a coisa mais preciosa no mundo. De fato, era, com uma beleza inigualável e única. Aquilo seria cada vez pior.
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biovida · 1 year
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Vertebrados
Os animais vertebrados, pertencentes ao reino animal, filo chordata e que possuem vértebras, ou seja, os ossos que compõem a coluna vertebral.
É importante destacar que nem todos os animais vertebrados possuem coluna vertebral, por exemplo, os ágnatos ou ciclostomados, que são peixes primitivos desprovidos de mandíbulas e maxilas (as mixinas, as lampreias e os ostracodermes).
Além dos Ágnatos, o subfilo dos vertebrados inclui: peixes, répteis, anfíbios, aves e mamíferos.
Características dos Animais Vertebrados
Os animais vertebrados são caracterizados pela presença de uma medula espinhal e uma coluna vertebral.
Além disso, também formam suas estruturas o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), o sistema muscular (músculo estriado esquelético, cardíaco e liso) e esqueleto interno.
No tocante à formação dos órgãos, eles possuem os tecidos: conjuntivo, epitelial, vascular, muscular e nervoso.
Já o sistema respiratório deles, dependendo do animal, se dá por meio de brânquias (respiração branquial) ou pulmões (respiração pulmonar).
O corpo dos vertebrados é constituído por duas camadas de pele, que são: a derme (interna) e a epiderme (externa).
Vale lembrar que as aves e os mamíferos possuem ainda uma camada mais interna, antes da derme, conhecida como hipoderme (camada de gordura) e está relacionada com a manutenção da temperatura do corpo.
Exemplos de Animais Vertebrados
Peixes
Os peixes são animais vertebrados aquáticos, possuem a pele coberta de escamas e respiração branquial, ou seja, eles tem a capacidade de respirar dentro da água.
Existem cerca de 28 mil espécies de peixes catalogados, seu tamanho pode variar de 5 centímetros até 20 metros, como é o caso de alguns tubarões.
Os peixes podem ser encontrados em rios, lagos, açudes, pântanos e nos mares e oceanos. Sua alimentação é baseada em algas, porém algumas espécies também se alimentam de outros animais, especialmente moluscos e pequenos crustáceos.
Como exemplos de peixes, temos: arraia, barracuda, cavalo-marinho, tubarão, peixe-bruxa, lampreia, peixe-palhaço, dourado, dentre outros.
Répteis
Os répteis são animais vertebrados que possuem a pele coberta de escamas ou carapaça e sua respiração é realizada por meio dos pulmões.
Estes animais possuem um sistema sensorial diferenciado de outros animais, pois como eles não enxergam bem, seu órgão olfativo permite que sejam sentidos gosto e cheiro, além disso algumas espécies ainda são capazes de ouvir.
Os répteis apresentam um sistema digestório completo e, por conta disso, a maioria deles são carnívoros. O jacaré um réptil predador e ocupa o topo da cadeia alimentar.
A maioria dos répteis são animais terrestres, mas vivem perto da água e, além disso, muito deles são ovíparos, ou seja, nascem de ovos. Alguns exemplos são: serpente, tartaruga, jacaré, lagarto, cobra-de-duas-cabeças, etc.
Anfíbios
Os anfíbios têm a pele lisa e úmida, não possuem pelos, nem plumas e nem escamas. Os ovos desenvolvem-se na água e depois de adultos, vivem na terra.
São animais que vivem sempre próximo da água, especialmente para manter a pele úmida e para reprodução, pois seu corpo se modifica.
Quando nascem são chamados de girinos e possuem respiração branquial. Já quando crescem se transformam e respiram pelos pulmões.
Os principais representantes dos anfíbios são: rã, sapo, perereca, salamandra e cobra-cega.
Aves
As aves são animais vertebrados ovíparos que podem ser encontrados em diferentes ambientes, atualmente existem mais de 9 mil espécies.
Elas apresentam o corpo coberto por penas, possuem patas, bicos e asas. Nem todas as espécies possuem capacidade de voar, que se justifica pela formação do corpo.
Uma de suas principais características estão nas penas e no canto, que algumas espécies utilizam como forma de atrair a fêmea.
Algumas espécies de aves são as que mais sofrem com o tráfico de animais, contribuindo para que muitas sejam consideradas com risco de extinção.
Alguns exemplos de aves são: ema, galinha, beija-flor, pinguim, joão-de-barro, etc.
Mamíferos
Os mamíferos tem são animais em que a fêmea alimenta os filhotes com o leite de suas mamas. Estima-se que existem mais de 5 mil espécies em todo o mundo, podendo ser encontrado em ambientes terrestres e aquáticos.
A alimentação desses animais varia de acordo com a espécie, podendo ser carnívoros, herbívoros ou onívoros.
Os mamíferos possuem respiração pulmonar, um sistema nervoso complexo e sua reprodução é sexuada.
Como mamíferos aquáticos podemos citar as baleias e golfinhos. Já entre os terrestres alguns exemplos são: gato, cachorro, macaco, cavalo, leão, onça, vaca, etc.
Além disso, os morcegos são exemplos de mamíferos aéreos e o urso polar, que é um animal terrestre com habilidade de natação.
Curiosidades sobre os Vertebrados
O termo vertebrado vem do latim “vertebratus”e significa "presença de vértebras".
O número de animais vertebrados existentes é de aproximadamente 50 mil espécies.
Os animais vertebrados são os seres vivos que possuem o organismo mais avançado do planeta.
Provavelmente a origem dos animais vertebrados foi há cerca de 450 milhões de anos.
Fonte:https://www.todamateria.com.br/animais-vertebrados/
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