Tumgik
#matí
har-rison-s · 3 months
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my personal all-time favourite pictures of matías.
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little guy
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negreabsolut · 2 months
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youtube
So de pluja torrencial en un jardí japonès.
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aliguesdecatalunya · 2 years
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#Repost @daviku97 • • • • • • Festa Major de Sant Anastasi a Lleida🎉 #Gegants #Bestiari #Balls #SeguiciFestiu #Processó #FestaMajor #Matí #Dimecres #SantAnastasi #Lleida __________________________ #AligaDeLleida #AligaDeCatalunya #AliguesDeCatalunya #AliguesDeCat #Aliga #Aguila #Aguiles #Aligues #CulturaCatalana #FestesDeCatalunya #BestiariPopular #FiguresZoomorfiques #ImatgeriaFestiva #CulturaPopular #BestiariFestiu #BallDeLAliga (en Lleida) https://www.instagram.com/p/CevjvFMtN-e/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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amethvysts · 2 months
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ATÉ O SOL RAIAR — M. RECALT HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons aleatórios sobre o matías brasileirinho e atazanado, do jeitinho que a gente gosta. 𖥻 avisos: matías paulista. menção a drogas ilícitas e sexo.
💭 nota da autora: baseado no request de uma anon querida, trouxe alguns headcanons sobre o taz-mania argentino. tentei incluir um pouquinho da leitora, mas ainda tô pegando o jeito, então é basicamente uma construção de personagem kkk espero que vocês gostem! ♡
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✮ㆍMatí é muito paulista, e pior que isso, estudante ou da USP (ele não faz ideia de como passou, mas ele tá matriculado), ou de uma particular. 
✮ㆍSempre entra com uma caneta permanente no banheiro porque ele vai rabiscar alguma coisa na parede. Pode ser a letra de uma música que ele tá viciado no momento, um desenho que ele curte, ou um meme que ele viu de manhã no Twitter. 
✮ㆍAcho que ele não tem um time de futebol de coração, mas certeza que torce para o Corinthians só porque o avô também torce. E mesmo que não frequente os jogos assiduamente, tem uma coleção de camisas no armário. 
✮ㆍTodas as camisas são número dez, mas com nomes diferentes. Isso porque ele ama camisa com frases atrás, do tipo: "tudo nosso, nada deles", "apoio: nós mesmo" e "reclamo, mas resolvo". 
✮ㆍE como ele é moleque atazanado, mas de coração mole, com certeza tem uma combinando com o avô. Chegou até a sugerir o "Fodão" e "Fodinha", mas o velho não gostou e teve que se contentar em usar só o sobrenome mesmo.
✮ㆍO Instagram do querido é só foto em choppada e das férias no sítio da família. Uma época aí ele até era promoter de um evento da faculdade, mas encheu o saco e disse que não queria mais. Mas o close friends é movimentado, e do jeito que ele tem síndrome de vereador, deve ter adicionado mais de 100 pessoas.
✮ㆍAcredito que ele seja bem engajado nas atividades da faculdade, só pra ter uma desculpa pra faltar as aulas e abonar. Se for algum tipo de curso ou workshop gratuito para os estudantes, o Matías é presença confirmada. Já se candidatou até pra participar das aulas de forró para terceira idade oferecidas pelo departamento de Educação Física – e se tornou amigo de todas as senhoras. 
✮ㆍEnquanto o Simón é famoso no campus por ser um gostoso, Matí é popular por ser totalmente porra louca e gente boníssima. Ele tá em todas, e todo mundo (até a administração da faculdade) conhece ele; ou porque ele já deu muito problema, ou por ser um querido.
✮ㆍNem precisa dizer que tem um bando de gente apaixonada por ele, só por conhecer o jeitinho de moleque. O fato dele ser simpático com todo mundo também não ajuda muito. É até meio surpreendente porque ele anda sempre muito sério pra cima e pra baixo. 
✮ㆍOs calouros do curso adoram ele, apesar do Matí andar mais com a galera do período dele e os veteranos.
✮ㆍMesmo indo pra faculdade todo dia, ele só tá matriculado em três matérias. E trago aqui uma opinião (talvez) impopular: ele consegue tirar umas notas ótimas em todas as avaliações, e ainda é participativo. 
✮ㆍMatías só leva o celular, um maço de cigarro e o dinheiro da passagem pra faculdade. E apesar de todo mundo achar que ele passa mais tempo fora da sala fumando, o bloco de notas dele é lotado de anotações sobre as aulas. 
✮ㆍIsso não significa que ele não vai te cutucar no meio da explicação do professor te convidando pra fumar um no centro acadêmico. E agora que ele já te atrapalhou, não custa nada, né…
✮ㆍAndar com ele pelos corredores é ter a certeza de que ele vai parar pra cumprimentar umas dez pessoas ou mais. Menos quando ele tá se coçando pra ficar contigo sozinho, aí ele nem olha muito pra cara das pessoas. Segura teu braço e sai praticamente correndo até a sala abandonada mais próxima, ou para o banheiro.
✮ㆍNa minha cabeça, o Matías é come quieto e já deve ter passado o rodo na faculdade, mas sempre deixa muito baixo. E como ele é amigo de praticamente todo mundo, do jeitinho atirado dele, fica até meio difícil de descobrir com quem ele não ficou ainda.
✮ㆍMas, pra mim, se ele estiver apaixonadinho, acabou. Mesmo sem namorar oficialmente, ele mesmo se coloca na coleira e fica do teu lado, obediente. Até porque, se ele gosta tanto do teu beijo e da sua companhia, pra que ele vai ficar se engraçando pro lado de outras pessoas? Ele é emocionadinho, sim, mesmo que se faça de marrento.
✮ㆍEle vai te convidar (implorar) pra você passar as férias no sítio da família dele. E planeja tudo direitinho, tá? Chega até a convencer a mãe a entregar as chaves uma semana antes só pra passar esse tempo sozinho contigo. 
✮ㆍÓbvio que vocês vão transar em todos os cantos da casa – o que te deixa sentindo suja, mas é difícil negar qualquer coisa pro Matías. Ele faz questão de te acordar cedo todo dia, te dando bom dia no meio das suas pernas.
✮ㆍVai ter um piripaque interno sempre que te ver usando uma das camisas dele, mesmo que seja só pra cobrir teu corpo enquanto você anda do quarto pro banheiro. Ele para tudo o que tá fazendo pra ir atrás de você, já enfiando as mãos por baixo da barra da camisa e apertando sua bunda. 
✮ㆍAma ficar de molho na piscina contigo. Basta uma latinha de cerveja gelada, a água fresquinha e você do lado dele que o Matías esquece até de viver. 
✮ㆍÉ nessa viagem que você descobre que ele toca violão. Inclusive, se vocês tiverem gostos musicais muito diferentes (por exemplo, se você for mais da MPB), ele vai fazer questão de aprender a tocar tuas músicas favoritas.
✮ㆍFica você em um canto da rede e ele na outra, o violão no colo e a cifra aberta no celular. "Canta aí pra mim, princesa," ele murmura, concentrado, enquanto posiciona os dedos no braço do instrumento. "Não consigo fazer os dois ao mesmo tempo". 
✮ㆍO que é mentira, porque basta você chegar no refrão da música que ele começa a cantarolar contigo. 
✮ㆍNossa, e ele fica todo contente quando a família dele chega, e faz de tudo pra vocês se darem bem. Acho que ele se sente tão animado pelos dois mundos dele estarem se chocando que ele não consegue calar a boca. 
✮ㆍSe você estiver conversando com qualquer familiar dele, o Matías vai querer escutar e até participar. Chega uma hora que, depois de tanto se meter na conversa, a mãe dele vai dar um chega-pra-lá que deixa ele murchinho. 
✮ㆍNada que uns beijinhos de consolo não resolvam – mas ele vai ficar se fingindo pra você não parar nunca mais. 
✮ㆍEm off: com certeza já cogitou se inscrever no BBB.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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kyuala · 19 days
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gente será que a gente já pode tá começando a falar da barriguinha do santiago tipo 😭😭😭😭😭😭😭😭
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flags-planes-and-fire · 3 months
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Credits to @/viven_lasociedaddelanieve on Instagram.
Matías Recalt and Roberto Canessa <3
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shintachief · 10 months
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Magic fly....
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geniousbh · 1 month
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aparentemente matías recalt segue namorando pessoal, então voltamos à programação normal de correntes de oração pra mandar más energias e atribulações😞🙏🏻 BRINCADEIRA, mas eu acabei de dar uma sondada no insta e tem mesmo uma fotinho ainda lá! lembrando que pra mim os garotos namorando ou não, eu sinto muito apreço e carinho. é lógico que n dá pra comemorar todas as escolhas de quem vc acompanha (porque somos todos diferentes, com pensamentos e opiniões diferentes), mas desde que eles estejam bem e aproveitando a vida n tem mais nada que eu possa querer 🤙🏻outra coisa que eu preciso dizer é que a canetadinha pipereadersimon tá no forno e talvez eu fique sumidinha até terminar (vou tentar fazer algo direto ao ponto, mas não prometo pq sou demissexual e pra mim fica sem coerência escrever o smut sem colocar um contexto antes)
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minglana · 9 months
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me whenever possible on this site this week: DID YOU KNOW ITS FESTA MAJOR IN MY VILLAGE?? ITS LITERALLY FESTA MAJOR!!!!
me whenever possible in my village this week: DID YOU KNOW THIS IS MY VILLAGE? I LIVE HERE I LICHRALLY HAVE A HOUSE HERE AND MY FAMILY IS FROM HERE!!!!
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negreabsolut · 5 months
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Passeig matinal amb boira, per ryuk-duck. [font]
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aschenblumen · 2 years
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Y justamente los más solitarios son quienes participan en mayor grado en la comunidad. Ya dije antes que habrá quienes más y habrá quienes menos, pero todos perciben la vasta melodía de la vida. Por consiguiente, les corresponde también una tarea ya sea pequeña ya sea minúscula en esta gran orquesta. Aquel que perciba toda la melodía será el más solitario y al mismo tiempo el más ligado a la comunidad. Porque es capaz de oír lo que nadie más oe, y sobre todo porque en su plenitud entiende lo que para los demás no son más que apenas oscuros murmullos incompletos.
Rainer Maria Rilke, Notas sobre la melodía de las cosas (fr. XL). Traducción de Jordi Martí Fitó.
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amethvysts · 1 month
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AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM — LSDLN CAST.
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𖥻 sumário: só alguns pensamentos sobre os meninos e suas playlists. 𖥻 par: matí!br x leitora; simón!br x leitora; enzo!br x leitora; kuku!br x leitora. 𖥻 avisos: um formato novo. sugestivo. menção a sexo.
💭 nota da autora: EU TAVA TÃO ANIMADA PRA SOLTAR ESSES, vocês não têm noção!!! do lado do nome dos meninos, tem o link da playlist de cada um. nelas, coloquei músicas que me lembram eles/o relacionamento que escrevo aqui. alguns estão maiores do que os outros, mas é a vida. espero que gostem! <3
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MATÍAS — até o sol raiar.
TAMBORIM, MARINA SENA. 
Tô querendo, você sabe, não me trata assim Atrevido, pirracento, tá querendo o quê? Se eu chegar, cê toma jeito, isso não vai ter fim Que perigo, tô dentro.
Que o Matías tem um jeitinho marrento (e quase insuportável), todo mundo sabe. O que passaram a descobrir é que ele se desmonta inteirinho quando tá perto de você; o tom da voz fica manso e o corpo menos rígido. Sua palavra é lei, mesmo quando ele não faz nada mais do que te perturbar – é como ele demonstra carinho, oras. A importunação vem de um lugar de carinho e você sabe disso, mas também não consegue deixar barato. Da mesma maneira em que ele vem, querendo arranjar problema pra cima de você, Matí também volta com um bico e todo mansinho, procurando o seu perdão depois de ter ido longe demais. 
Mesmo com a pose de brigão, precisa dos seus carinhos pra funcionar. É manhosinho, gosta de um dengo contigo, principalmente depois de fazer fumaça. Quando a mente inebriada parece levar ele pra longe, é o seu toque que deixa ele pertinho da realidade de novo, e ele adora. Te pede (implora) pelos seus beijos quando tá chapado, e quando não tá, também – mas aí ele já fica todo reclamão. 
"Não acredito que eu tenho que ficar mendigando um beijo pra minha namorada," ele murmura enquanto encosta o nariz no seu pescoço, se esfregando como um gatinho em você. O afago te amolece, mas a pirraça te faz revirar os olhos. "Só um, linda. Uma bitoquinha, um selinho, um estalinho, vai?"
PROIBIDA PRA MIM (GRAZON), CHARLIE BROWN JR.
Eu me flagrei pensando em você Em tudo que eu queria te dizer Numa noite especialmente boa Não há nada mais que a gente possa fazer.
Música do início de namoro, absolutamente. Como eu já disse nos headcanons do Matí paulista, tenho pra mim que ele passou alguns bons anos só ficando por aí. Nunca pensou em iniciar qualquer tipo de comprometimento ligeiramente sério porque não achava que tinha capacidade de sustentar – nem tanto por achar que não conseguiria ficar com uma pessoa só, mas porque não achava que tinha perfil de namorado. Era muito influenciado pelos relacionamentos dos amigos, e não se enxergava em nada parecido. Até que se tornou seu amigo e descobriu que, na verdade, um relacionamento poderia ser menos complicado do que imaginava e que um namoro não precisava ser uma realidade tão distante assim…
O que me leva a imaginar que o Matías, na verdade, é bem consciente dos próprios sentimentos e, mesmo que tenha jeito de moleque, sempre procura conversar sobre o que tá sentindo – da maneira excêntrica dele, claro. Por isso que, assim que ele percebeu que estava gostando de você mais do que como uma amiga, ele não levou muito tempo pra te contar. Penso até que, talvez, ele tenha imaginado os mais diversos cenários pra se confessar, mas nenhum deles pareceu tão bom quanto a noite que vocês estavam bebendo e rindo juntos, depois de um rolê pela cidade. Você tava tão linda debaixo da iluminação da rua, sentadinha ali com ele no meio-fio na frente da sua casa que ele não se aguenta. 
"Você é a garota mais linda que eu já vi na minha vida," Matías diz, com um sorriso tranquilo no rosto. Os olhinhos caídos dele acompanham todos os seus movimentos, te observando ficar sem-graça depois de escutar o elogio tão repentino. "Já pensou em ser minha namorada? Não que eu fosse tão sortudo, mas eu penso nisso todo dia". 
SIMÓN — a paixão me pegou.
GRADES DO CORAÇÃO, GRUPO REVELAÇÃO.
Fiz uma canção pra nunca esquecer O momento em que eu conheci você Era uma linda noite de verão Você despertou minha emoção.
Quero fazer uma construção de história aqui, bests, então me acompanhem nessa jornada. Só consigo imaginar o Simón!carioca com uma lobinha, daquelas que é quase uma gatinha de tão tímida e introspectiva (é mais saboroso desse jeito porque eu amo essa trope). Então, eu imagino vocês dois se conhecendo em uma festa de amigos em comum, numa casa de praia durante as férias da faculdade. É claro que ele já reparou em você, desde o dia em que você veio com uma blusinha decotada linda e desfilou pelos corredores da universidade, nem prestando muita atenção na sua volta – parecia feliz demais, e por isso, se destacava. Ele ficou encantado, de verdade, e a partir desse momento, sempre gostou de te acompanhar pelo campus, mesmo que nunca tenha feito nada pra se aproximar; vocês são tão diferentes que Simón até duvida que você se sinta minimamente atraída por ele (pela primeira vez na vida). 
Daí, ele te seguiu no Instagram – porque ele segue todo mundo da faculdade, você concluiu.
Te adicionou no close friends – nada especial, até porque todos os seus amigos estão, também.
Curte os seus raros stories – mas os seus poucos seguidores também o fazem.
Mandou mensagem elogiando uma… duas… três selfies que você postou um dia desses – ele tá só sendo legal, né? 
Essas interações esporádicas não significam muito pra você, afinal, o Simón é um dos caras mais populares da faculdade por um motivo. Até que vocês se encontram nessa bendita festa, e aí não tem mais porque ele não tentar se aproximar de você. Vai, sim, arranjar um motivo ridículo pra esbarrar em você, e sai pedindo desculpas que nem um tonto, o que te faz rir. Ponto pra ele. E aí o charme começa a fluir, e ele acaba conseguindo tirar mais do que duas palavras e uns risos sem graça de você; quando menos espera, vocês estão tendo um papo super cabeça sobre interesses em comum, e até sobre coisas que nenhum dos dois gosta. Acaba que a festa vai acontecendo e vocês dois ficam ali, encostados em uma parede e conversando, muito ocupados no mundinho próprio que estão construindo. E quem dita o resto da noite é você, porque o Simón tá te olhando como se você fosse a pessoa mais encantadora que ele já teve o prazer de observar.
"Queria tanto te dar um beijo," ele confessa, a cabeça encostando na parede enquanto a atenção, ardente, se divide entre os teus olhos e boca. "Você deixa, princesa?" 
CAMISA 10, TURMA DO PAGODE.
Não sei mentir, meus olhos dizem mais que minha boca Eu vejo que não tem saída, esse teu jeito meio louca Me faz feliz, amor que vai durar pra toda vida.
"Que Taylor Swift o que, garota," ele estala a língua no céu da boca, afastando o celular das suas mãos. Ágeis, os dedos escrevem alguma coisa que você não consegue ver no teclado e, logo, o som do pagode ecoa, "Pra postar foto comigo tem que ser essa aqui". 
É a música que ele te dedica toda vez que vocês saem pra algum lugar, principalmente se tiver um grupo de pagode cantando ao vivo. E ele faz questão de anotar no guardanapo: "Camisa 10 - Turma do Pagode. Dedicar pra minha namorada, mulher da minha vida" antes de entregar pro cantor. O Simón só faz isso porque sabe que, assim que anunciarem e o restaurante todo tiver te encarando, você vai morrer de vergonha e se encolher nos braços dele. Essa ele canta a plenos pulmões, te abraçando antes de segurar o seu rostinho pra cantar o refrão. "Se isso acontecer, fico com você," ele para de cantar pra te dar um selinho, "Fico com você". 
ENZO — coração selvagem.
DIVINA COMÉDIA HUMANA, BELCHIOR.
Deixando a profundidade de lado Eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia Fazendo tudo e de novo dizendo sim à paixão, morando na filosofia.
Essa é tão ele que me dói.  Não existe nada no mundo que o Enzo goste mais do que ficar junto de você. O que me leva a crer que ele tem uma obsessão em ficar coladinho, pele na pele, quando pode. Deixa de ser uma coisa sexual e se torna uma necessidade, praticamente. Dormir agarradinho e sem roupa é o jeito favorito dele de dormir contigo, com a cabeça apoiada no seu ombro e a mão fazendo um carinho gentil na sua barriga. Ele é absolutamente apaixonado pelo seu corpo, as curvas, dobrinhas, planícies… tudo o encanta e entorpece. Tem um jeitinho especial de te fazer sentir sempre a mulher mais bonita do mundo, seja com palavras ou com um afago que te faz ficar molinha nos braços dele. E apesar da gente brincar, eu acredito que ele faz isso porque é genuinamente apaixonado por você, e o jeito que os olhinhos dele brilham sempre que ele se abaixa, procurando morada entre as tuas pernas, te dizem exatamente isso. 
TRILHA DO AMOR, ARLINDO CRUZ & CAETANO VELOSO.
Eu vou seguindo a trilha do amor E aonde você quiser vou estar Sem você não dá pra ficar Sem você não dá.
Permitido divagar um pouquinho sobre o Enzo baiano? Não que eu saiba muito (portanto, aceito colaborações sobre o tópico!), mas enquanto eu pensava na playlist que fiz, percebi que essa aqui tava faltando. Pra mim, é tão Enzo-coded, e não consigo parar de imaginar ele te levando em um tour cultural pelo centro histórico de Salvador. Ele fala sobre tudo com tanto amor e carinho que, mesmo que você conheça o lugar como a palma da sua mão, não tem como não se encantar pelo jeitinho que ele tá se esforçando em te apresentar a todos os lugares favoritos dele. Ele com certeza vai te pedir pra posar quando vocês estivessem no Pelourinho, tirando as fotos mais lindas possíveis de você na frente das construções históricas. Tudo isso com um sorriso gigantesco no rosto, principalmente quando ele vai pro teu lado pra te mostrar o resultado na câmera digital que ele estava carregando. "Essa aqui ficou linda, olha, amor". 
Certeza que vai parar algum turista desavisado pra pedir pra tirar uma foto de vocês dois. 
ESTEBAN — o que eu sempre quis.
AMOR DE ÍNDIO, MILTON NASCIMENTO. 
No inverno te proteger No verão sair pra pescar No outono te conhecer Primavera poder gostar. 
Pra mim, um relacionamento com o Kuku é a coisa mais delicada do mundo, e não consigo imaginar que o amor persiste, mesmo com o passar das estações. Ele é a pessoa mais compreensiva e dedicada, e faz questão de te mostrar isso todos os dias. Antes de sair pro trabalho, deixa uma marmita pronta pra você na geladeira com um bilhetinho todos os dias, gosta de passar na sua faculdade ou no seu trabalho e te buscar pra vocês voltarem pra casa juntos, e se você ligar pra ele dizendo que precisa de ajuda com qualquer coisa, o Esteban estará do seu lado em questão de minutos. 
Distraída, você já estava se ocupando com outra coisa, esquecida da ligação que fez pro seu namorado um tempinho antes, e se surpreende ao vê-lo andando em sua direção.
"O que você tá fazendo aqui?" você pergunta, com as sobrancelhas franzidas.
"Você ligou," ele explica, como se fosse a resposta mais óbvia. Os cabelos arrepiados parecendo ainda mais bagunçados, "No que eu posso te ajudar?"
BEIJA EU, MARISA MONTE.
Seja eu, seja eu Deixa que eu seja eu E aceita o que seja seu Então deita e aceita eu.
Seguindo a mesma linha, amar o Kuku é muito simples. É íntimo, bonito, caloroso e especial. O que não quer dizer que seja entediante, porque a vida com ele tá bem longe disso; vocês viajam, saem e se divertem, mas sempre nos termos de vocês. A cumplicidade de vocês atinge um nível que só de ficar no sofá de preguiça na companhia um do outro é maravilhoso. Como aquelas manhãs preguiçosas de domingo, onde você acorda bem no meio dos braços dele, despertada por beijinhos carinhosos que vão desde sua bochecha até seu colo. E então, te levam ao mais puro êxtase quando vocês fazem amor bem devagar, deitadinhos ali entre as cobertas quentes da cama de vocês. 
Estar apaixonada pelo Esteban é colocar mais uma escova de dente no porta-escovas do banheiro do apartamento dele, mais uma caneca do lado daquela que ele usa todos os dias, arranjar um espacinho no armário pequeno do quarto. Doméstico, mas irresistível. É a simplicidade de sair de casa com um beijinho na testa e um eu te amo, e voltar pra casa e ser recebida com duas mãos gigantes puxando seu rosto pra um beijo cheio de saudade. 
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zhouxiangs · 4 months
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love/hate getting a good rhythm while giffing bc now i don't want to go to sleep i just want to keep doing it lol
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juliaridulaina · 1 year
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VIATGERS DE LA NIT/NIGHT'S TRAVELERS/VIAJEROS DE LA NOCHE
VIATGERS DE LA NIT Es diu que ara la humanitat està en la seva nit, la fosca nit de la humanitat. Però com ja sabem.., després de la nit el dia torna a il·luminar totes les ombres, la llum ho fa brillar tot i res resta ocult. També es diu que els viatgers de la nit son els que s’entrebanquen degut a la foscor, que avancen amb dificultat però almenys van avançant cap a la matinada, el destí de…
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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stuckwthem · 4 months
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te extraño | enzo vogrincic fluff
summary: tu y enzo tuvieron una discusión antes de que él se fuera a viajar, pero ni siquiera recuerdas por qué.
hola! si quieres, hazme asks para fics con enzo ;)
dedico esta para mis amores de ternurinas <3
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hace una semana, enzo estaba fuera de casa, rodando en españa. llevaba siete días sin ver a su novio. habían pasado 10.080 minutos sin él, la angustia le oprimía el pecho tan dolorosamente que sólo pensar en volver a verlo la dejaba sin aliento. no era extraño extrañar a su novio, la otra vez llevaban dos meses sin verse, pero esta vez la sensación de nostalgia era diferente, porque hacía exactamente ocho días habían tenido una discusión que acabó con enzo yéndose sin despedirse. cosa que nunca ocurrió. 
inevitablemente, volvieron a hablarse a través de mensajes. un aviso de que había llegado y alguna que otra conversación para comprobar que todo iba bien, pero nada muy natural, todo seguía pareciendo tenso. y lo más cómico era que al menos recordaba lo que habían discutido. 
ahora se encontraba en el sofá, mordiéndose las uñas, ansiosa por saber cómo sería cuando él volviera, ¿cómo se disculparía? ¿cómo se justificaría? no tenía ni idea. probablemente debería haber empezado. algún comentario insinuante, alguna sospecha estúpida, algo que nunca debería haber ocurrido, pero ahora era demasiado tarde. enzo había dicho que volvería al día siguiente, y desde entonces se había estado devanando los sesos intentando planear algo bonito, un poco romántico, una rendición. ¿quizás una cena? ¿un regalo? ¿qué haría si él parecía tan molesto?
su mente iba a demasiados sitios, a demasiadas situaciones, invocaba paranoias que empezaban a deprimirla aún un poco. ¿y si estaba cansado de la relación? ¿y si lo de iros a vivir juntos había sido una decisión precipitada? ¿y si puso fin a las cosas cuando regresó? sería horrible perderle. no volver a despertar a su lado probablemente te sumiría en un horrible estado de desesperación. sólo pensarlo te daban ganas de vomitar. aunque suene dramático, es la verdad.
uma y ada, las bellotas peludas, estaban en una disputa incansable sobre su regazo, como si se dieran cuenta de lo preocupada que estaba, y como fieles escuderas, la rodeaban y ronroneaban como si quisieran responderle cuando empezaba a murmurar para sí misma.
"oh, chicas, ¿cómo puedo ser tan idiota?", un suspiro cansado salió de sus labios mientras acariciaba el pelaje de uma, que maulló en respuesta. quizás tenía razón. 
incluso pensó en enviarle un mensaje a matías y preguntarle cómo estaba enzo, tal vez personalmente sus nervios podrían ser muy diferentes ahora. tal vez matí le daría una pista sobre qué hacer, después de todo, eran amigos íntimos. pero temía ser demasiado invasiva. sólo sabía que tenía que encontrar la manera, pero se le escapaban todas las palabras. cena en casa, algo íntimo y su postre favorito, decidió finalmente. algo íntimo, tal vez una botella de vino y podrían hablar de lo que fuera que estuviera mal. enzo siempre sabía hablar, era fácil hablar de sentimientos con él, ¿no? pero al mismo tiempo, temía que enzo lo interpretara como un intento de compensarlo. no quería parecer desesperada, pero no podía ignorar el hecho de que había que decir algo.
finalmente se levantó, decidiendo revisar la heladera y ver qué podía preparar para el día siguiente, pero faltaban muchas cosas, por lo que un viaje al mercado sería su distracción para la tarde. sin pensarlo mucho, se puso las zapatillas y se echó un jersey por encima, demasiado inerte en sus pensamientos como para preocuparse por su aspecto. y justo cuando estaba frente a la puerta, el picaporte se movió. su cuerpo se congeló, una reacción de miedo. alguien intentaba entrar en el piso, por el amor de dios. cogió rápidamente una cuchara de madera de la cocina y observó a quienquiera que fuese a través de la mirilla. y entonces sus piernas flaquearon un momento. 
"¡enzo!", exclamó eufórica, abriendo la puerta a velocidad récord. una sonrisa se dibujó en su rostro al ver de nuevo a su novio, y cuando abrió la puerta del todo, allí estaba él, con sus inseparables joggers negros y el pelo detrás de las orejas, tan precioso. tan hermoso, con una sonrisa en la cara tan grande como la suya.
enzo tenía una expresión que mezclaba sorpresa y alivio. sus ojos se encontraron con los suyos y, por un momento, lo único que pareció importar fue que volvían a estar juntos. sin pensarlo, sus piernas rodearon su cintura, y enseguida, las manos de enzo la sujetaron por los muslos. manteniéndola firme y tan cerca como pudo de su pecho.
"no pude resistirme. tenía que volver antes", confesó, con la voz tan dolida como sentía su corazón. pareció vacilar un momento antes de continuar. "te extraño tanto, gorda".
sus labios se encontraron con los de él tan vorazmente que era imposible saber quién había empezado el beso. sentir la suave y caliente boca de enzo contra la tuya después de tanto tiempo era como entrar en un oasis privado, que restauraba cada pequeña parte de ti y hacía que todo lo demás, tu entorno, el mundo, tus problemas, todo desapareciera. en un instante, todas las preocupaciones e inseguridades parecían extinguirse, sustituidas por la felicidad de tener a enzo de vuelta en casa. era adictivo e insaciable besarle, sentir su lengua bailar suavemente bajo la suya mientras sus manos recorrían su espalda. ahora sentía las piernas como gelatina, todo su cuerpo reducido a nada más que una sensación cálida y líquida. sentir el calor de su piel mientras sus manos recorren su nuca y luego bajo la tela de sus hombros, sentir la contracción de los músculos de su espalda. es casi una experiencia religiosa.
"lo... lo siento, estaba preocupadísima..." te apresuras a decir cuando se rompe el beso, porque desgraciadamente aún hacía falta oxígeno, pero enseguida te interrumpe enzo, que apoya su frente contra la tuya. de repente, te das cuenta de que sigues en medio del pasillo del edificio.
"lo sé, cariño. lo sé", murmura contra tus labios, abrazando tu cuerpo con tanta ternura, como si pudiera romperse en mil pedazos si te soltara. tal vez lo haría.
así que enzo la colocó suavemente sobre su regazo, cogió su mochila y entró en el piso, sin la menor intención de soltarla. ahora que había vuelto, sería difícil escaparse al menos tres días seguidos. empuja la puerta del piso con el pie y, sin perder tiempo, la coloca bajo el brazo del sofá, dejando caer la mochila en cualquier rincón, para poder por fin sujetarle la cara con ambas manos, estirando desde los pulgares bajo la mandíbula hasta las puntas de los dedos en las sienes. la rodilla de enzo golpea contra su muslo e, instintivamente, hace espacio entre sus piernas para que él quede entre ellas. pasa un rato acariciando tus mejillas, sus ojos apreciando cada marca de tu cara que conoce tan bien, que incluso si cerrara los ojos podría nombrar cada una. sus ojos tienen un brillo familiar e intenso que te envuelve por completo, haciendo imposible estar fuera de esa burbuja construida alrededor de los dos. de nuevo, saboreas su beso cuando se inclina para besarte, disfrutando de cada detalle, de la textura, de su olor familiar y agradable, de la cercanía, de las pequeñas interrupciones en su respiración, de los pequeños suspiros. se disfruta cada bendito segundo. enzo la besa como si estuviera hambriento. como si contara cada segundo desde que salió por la puerta.
"ni siquiera recuerdo por qué nos peleábamos", dice entre bocanadas de aire. sigue con los ojos cerrados, pero se le nota que está sonriendo. qué cabrón. "¿te acuerdas?"
"no tengo ni idea", es todo lo que puedes responder. toda la expectación de todo el día, toda la preocupación y el miedo se olvidan y quedan enterrados en ese momento. la idea de estar separados está ahora muy, muy lejos de tu mente. "creía que estabas enojado conmigo"
"creía que tu estabas enojada conmigo", admite, con énfasis. una risa al unísono es compartida, la confusión se convierte en una broma tonta.
su presencia desborda júbilo, su corazón como una fuente de amor, acompañado de inquietas mariposas en la boca del estómago. esa sensación nunca desaparecería. nunca sabría lo que sería no amarle. la sensación de estar con él era algo completamente indescriptible, incluso las luces parecían más cálidas, los colores más vibrantes. como volver a estar en órbita.
"y sólo quiero que sepas que, pasase lo que pasase antes, ahora estoy aquí, y no quiero estar ni un minuto más lejos de ti". con la más pura sinceridad, declara enzo, cogiéndole la mandíbula e inclinándola para que le mire. para asegurarse.
le dan ganas de tragárselo. es algo extraño, pero está creciendo dentro de ti. no quieres perder ni un segundo enfadándote por estupideces.
las bellotas peludas, uma y ada, que observaban la escena con curiosidad, se acercaron y empezaron a frotarse contra las piernas de enzo, como si le dieran la bienvenida. enzo volvió a reír y se inclinó para acariciarlas.
"vosotras también me extrañában, ¿no?", bromea con las gatas, con un tono de voz como si hablara con bebés.
sonríe ante la interacción, dejando que se aleje un momento, sabiendo que ellas le extrañaban tanto como tú. miras el piso por encima del hombro de enzo y te das cuenta de que, cuando él no está, es una casa más. su mera existencia convertiría cualquier lugar en un hogar. dios, cómo le extrañaba.
"pensaba hacer una cena especial mañana, pero ahora... creo que ya hemos empezado a celebrarlo, ¿no?" dices, sintiendo que tu cara se ruboriza al recordar su estado. no esperabas que llegara tan pronto, desearías haber hecho algo para darle la bienvenida. debía de estar muerto de hambre. y a ti también te gustaría estar más presentable, pero a él no parece importarle.
enzo asintió, todavía con una sonrisa radiante, volviendo a centrar su atención en ti. "por supuesto. me encantaría que me hicieras la cena, pero por ahora creo que necesito quedarme aquí, cerca". te acerca y apoya tu cabeza contra su pecho. "ya no te preocupes, ¿vale? sólo nosotros dos, las gatas y este momento".
te ríes, asintiendo, y él se inclina para besarte la nariz. 
"te quiero, chiquita".
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