Tumgik
#luigi francescon
quotesfrommyreading · 2 years
Text
How does a false prophet rise to power?
In 1919 Brooklyn, Giuseppina Carbone is another racially suspect “dark white” immigrant with empty pockets and waning faith in the indifferent-to-hostile ’merigan Catholic Church. The staid Irish priests don’t want to hear about mysticism—the nerve of these “guineas” to worship La Madonna Nera when everyone knows the Virgin Mary is as white as fresh Irish cream! Being southern Italian is the original sin that can’t be baptized away, even when Giuseppina and Filippo christen their two-year-old daughter at Our Lady of Loreto, the rare Brooklyn Catholic church built by and for Italian immigrants.
Filippo is a laborer making $1.50 a day. Like many immigrant women, Giuseppina takes on piecework, in her case paid by the buttonhole. At least she works from home rather than in a tinderbox of a factory. Not long ago, on a clear, cold day in March 1911, the Triangle Shirtwaist Factory fire killed 146 garment workers in Manhattan. Giuseppina resembles the mostly Italian and Jewish teenagers and young women who jumped to their deaths to escape the smoke or succumbed inside the factory’s locked doors, a so-called loss-prevention measure. She is dark-haired, dark-eyed, and just five feet tall. Her daughter may soon eclipse her. At almost nine years old, Caterina—“Catherine, Mamma!”—can read and write English, courtesy of P.S. 178.
Giuseppina cannot expect much from life, until she hears Sister Josephine Zollo’s Italian sermons wafting through the air as she walks home one day, or a neighbor eagerly repeats them to her. Giuseppina’s mother tongue cleanses her like a newborn kitten. Salvation, she is told, can be hers.
A Pentecostal awakening has been sweeping across America for a decade. In early April 1906, Brother William Joseph Seymour, the Catholic-reared son of formerly enslaved parents, moved his rapidly expanding prayer meetings into a run-down building on Azusa Street in Los Angeles. By then, he and his followers were speaking in tongues—a sign, they believed, of internal salvation, or “baptism in the Holy Spirit.” Seymour’s religious creation would be emulated, imitated, or appropriated, depending on who’s telling the story of its spread. In Chicago, Luigi Francescon and Pietro Ottolini spearheaded the world’s first Italian Pentecostal church, and before long the faith reached Brooklyn. Perhaps the promise of un miracolo drew Josephine Zollo to Brooklyn City Mission, a Pentecostal church in East New York. She had been ill before she first attended a service there in 1912. Whatever happened that day, Josephine’s health soon improved. She decided that the Lord had healed her body and saved her soul.
 —  The Shadow and The Ghost
3 notes · View notes
Video
youtube
MOSSAD: VINGREN, BERG e LUIGI FRANCESCON eram MAÇONS? — 82º Capítulo
0 notes
giuseppepiredda · 3 years
Text
Le foto parlano … le pose pure
Le foto parlano … le pose pure
Le foto parlano… le pose pure Nel guardare questo collage di foto, dovete tenere a mente una cosa importantissima, e cioè che Daniel Louis Francescon (1898-1970), il figlio di Luigi Francescon (che Francesco Toppi, presidente delle ADI, definì «antesignano del Risveglio Pentecostale Evangelico Italiano»), è ufficiale che apparteneva all’ordine massonico Scottish Rite Valley of Chicago – Rito…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
jrcamellussi · 3 years
Text
A fé dos oprimidos, tornou-se religiões para os mercenários da fé;
Criando um sistema institucionalizado com os mesmos moldes (adulterados) que o fundador da fé, CRISTO Crucificado, que tanto denunciou os mesmos moldes, daqueles que O assassinaram, e a partir daí, uma "reforma" reformando outra reformulada, até chegarmos aos protestantes evangélicos, filhas meretrizes da mãe católica.
Os mercenários da fé deram uma nova roupagem às suas instituições religiosas elaboradas e criadas a partir da vontade de homens corruptos de entendimento, apelidando-as de "igrejas" e assim, de todas as formas usam este argumento capcioso induzindo em erro aos outros, meninos na fé, com o artificio maligno de serem, enganando e erroneamente obra de DEUS, sem jamais terem sido da vontade do TODO-PODEROSO.
• Católica Apostólica Romana — Imperador Constantino — 325d.C — Roma • Arianismo — Ário — 325 — Alexandria • Nestorianismo — Nestório — 431 — Constantinopla • Monofisismo (Jacobitas) — Dióscoro — 451 — Alexandria • Ortodoxa Oriental — Miguel Cerulário — 1054 — Constantinopla • Luterana — Martinho Lutero — 1517 — Alemanha • Episcopal (ou Anglicana) — Henrique VIII — 1534 — Inglaterra • Reformada (ou Calvinista) — João Calvino — 1541 — Suíça • Menonita — Menno Simons — 1550 — Holanda • Presbiteriana — John Knox — 1567 — Escócia • Congregacional — Robert Browne — 1580 — Inglaterra • Batista — John Smyth — 1604 — Holanda • Quaker — John Fox — 1649 — EUA • Dunker (ou igreja dos Irmãos) — Alexander Mack — 1708 — Alemanha • Metodista — John Wesley — 1739— Inglaterra • Mórmon (igreja de J. Cristo dos Santos dos Últ. dias) — Joseph Smith — 1830 • Espiritismo Kardecista — Léon-Hippolyte-Denizart-Rivail — 1854 — França • Exército da Salvação — William e Catarina Booth — 1865 — Inglaterra • Velhos Católicos — João Frederico von Schulte — 1871— Tchecoslováquia • Ciência Cristã — Mary Baker — 1875 — EUA • Pentecostais — Charles Parham e outros — 1900— EUA • Mariavita — Francisca Kozlowzka — 1906 — Polônia • do Nazareno — vários — 1908 — EUA • Congregação Cristã — Luigi Francescon (ital.) — 1909 — Brasil • Assembléia de Deus — vários pastores de 100 grupos — 1910 — EUA • Testemunhas de Jeová — Charles-Taze Russel — 1914 — EUA • Moralogia — Chiruko Hiroike — 1915 — Japão • Amigos do Homem — Alexandre Freytag — 1920 — Suíça • Racionalismo Cristão — Luiz José de Mattos (port.) — 1926 — Brasil • do Evangelho Quadrangular — Aimée Semple McPherson — ca. 1940 — Canadá • Católica Apostólica Brasileira — D. Carlos Duarte da Costa — 1945 — Brasil • Santo Daime — Raimundo Irineu Serra — 1945 — Brasil • Pentecostal Unida Internacional — vários — 1945 — EUA • Adhonep — Demos Shakharian — 1952 — EUA • Associação para a Unificação do Cristianismo Mundial — Sun Myung Moon — 1954 — Coréia do Sul • Brasil para Cristo — Manoel de Mello — 1956 — Brasil • Legião da Boa Vontade — Alziro Zarur — anos 50 — Brasil • Nova Vida — Robert Edward McAlister — 1960 — Brasil • Deus é Amor — David Martins Miranda — 1962 — Brasil • Tabernáculo Evangélico de Jesus (Casa da Bênção) — Doriel de Oliveira — 1964 — Brasil • Meninos de Deus (A Família do Amor) — David Berg — 1968 — EUA • Cristã Maranata — 4 ex-presbiterianos — 1968 — Brasil • Vale do Amanhecer — Neiva Chaves Zelaya — 1969 — Brasil • Universal do Reino de Deus — Edir Macedo — 1977 — Brasil • Cidade dos Sete Planetas (Ordem dos 49) — Polo Noel Atan — 1977 — Brasil • Internacional da Graça de Deus — Romildo Ribeiro (RR) Soares — 1980 — Brasil • Maná — Jorge Tadeu — 1984 — Portugal • Renascer em Cristo — Estevam e Sônia Hernandes — 1986 — Brasil • Vineyard — John Wimber — 1987 — EUA • Sara Nossa Terra — Robson Rodovalho — 1992 — Brasil • da Restauração — Terra Nova — 1992 — Brasil • Novo Destino — Johan e Tessa Proost — 1993 — País • Mundial do Poder de Deus — Valdemiro Santiago — 1998 — Brasil (há algumas divergências sobre datas)
Os apóstolos NUNCA fundaram qualquer que seja instituição religiosa (denominação, igreja instituição, como detalhadas acima), nem católica e nem protestante foram fundadas por eles, afinal, foram enviados por DEUS para pregarem, anunciarem o evangelho e não para viverem como mercenários da fé (desde 325 d.C por Constantino)!
Afinal, a Igreja de CRISTO, subsiste eternamente, independente de lideres humanos e muito menos em função de dízimos, ofertas, ajudas ou qualquer que seja outra definição no âmbito do dinheiro, pois quê, dinheiro é coisa de homens, não de DEUS!!
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente; Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
http://jesusmaioramor.blogspot.com.br/2014/11/por-que-os-protestantes-demoraram-tanto.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FagMjL+%28Jesus%2C+o+maior+Amor%29
0 notes
alvaromatias1000 · 5 years
Text
Começo da Evangelismo de Direita no Brasil
Tumblr media
Andrea Dip, “Em nome de quem: A bancada evangélica e seu projeto de poder” (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 2018), conta: o pentecostalismo chegou ao Brasil em 1910, através de Gunnar Vingren e Daniel Berg, evangelistas suecos, e do italiano Luigi Francescon.
Como explica o sociólogo e pesquisador Paul Freston, “os três se converteram nos Estados Unidos e vieram para cá mais ou menos na mesma época. Os dois suecos chegaram a Belém e começaram a frequentar uma Igreja Batista, onde quiseram pregar doutrinas pentecostais até serem expulsos e fundarem o que se tornaria depois a Assembleia de Deus. Em São Paulo, no bairro do Brás, um italiano fundou o que viria a ser a Congregação Cristã.”
Algum tempo depois, já na década de 1950, o país recebeu uma nova leva de pentecostais, segundo Freston, vinda da Igreja Quadrangular norte-americana. Um dos fiéis seria Manoel de Melo, o primeiro brasileiro a fundar uma Igreja importante, a Brasil para Cristo, em 1955. “A partir daí todas as Igrejas foram fundadas por brasileiros. David Miranda, com a Deus é Amor; Edir Macedo, no fim dos anos 1970, com a Igreja Universal; R R Soares em 1980, com a Internacional da Graça de Deus; Valdemiro Santiago, com a Mundial do Poder de Deus.”
O sociólogo explica que a diferença mais importante entre as Igrejas Históricas e as Pentecostais é a crença nos dons do Espírito Santo. “Falar em línguas, curar, exorcizar, profetizar são características das Pentecostais. Por ser uma forma mais entusiasmada de religiosidade, depende menos de um discurso racional, elaborado. Você pode não saber ler ou escrever, pode ser alguém que não ousaria fazer um discurso racional em público, mas, sob influência do Espírito, você fala. Por isso, pode-se dizer a Igreja Pentecostal também ter esse poder de inverter as hierarquias sociais.” Ele destaca: “Por ser mais próxima da cultura do espetáculo e menos litúrgica, também é a Igreja Pentecostal quem se dá melhor com as mídias.”
Já as Igrejas Neopentecostais, como a IURD, a Renascer em Cristo, a Bola de Neve Church (BDN) e a Mundial do Poder de Deus, viriam na sequência. Elas são conhecidas como a “terceira onda” do evangelismo.
Elas são caracterizadas pelo pesquisador, professor e doutor em Sociologia, Ricardo Mariano, no artigo “Guerra espiritual”, da seguinte maneira:
ênfase espiritual na guerra contra o Diabo e seus representantes terrenos,
difusão da Teologia da Prosperidade e
abandono dos tradicionais usos e costumes puritanos de santidade.
O primeiro programa evangélico na televisão brasileira, feito por brasileiros da casta dos sabidos-pastores, segundo a pesquisadora Larissa Preuss – autora da tese “As telerreligiões no telespaço público: o programa Vitória em Cristo e a estratégia de mesclar evangelização e preparação política”, foi o Fé para Hoje, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ainda na década de 1970.
“Já nos anos 1980 houve uma enxurrada de pastores eletrônicos dos Estados Unidos, e alguns pesquisadores dizem ser uma estratégia do governo americano para frear um pouco o socialismo crescente na América do Sul. O R R Soares é o pentecostal mais antigo na televisão, desde o fim da década de 1970, e o Silas Malafaia inaugurou seu programa em 1982.”
Paul Freston diz as mídias terem sido rapidamente adotadas pelo pentecostalismo. A combinação teria dado certo porque, enquanto as Igrejas Protestantes Históricas dão mais ênfase à palavra, aos livros, as Pentecostais se identificam com a cultura do cinema, do rádio e do espetáculo.
“O rádio nos Estados Unidos é usado por eles desde 1922. No Brasil, desde a década de 1940. A primeira tentativa de usar a televisão, na verdade, foi em 1950, mas não deu certo, porque ainda não era um veículo de massa. O uso maciço explodiu mesmo nos anos 1980.”
Sem dúvida, a aquisição da Rede Record de Televisão e Rádio pela Igreja Universal, em 1989, aprofundou a relação entre religião e comunicação de massa. Para realizar a compra, com o custo de US$ 45 milhões, a Igreja não poupou esforços, explica Ricardo Mariano, no livro Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil:
“Para comprar essa tradicional, porém decadente e virtualmente falida, rede de televisão – com uma dívida na faixa dos US$ 300 milhões, que posteriormente foi quitada –, a liderança da Igreja, oculta na transação, feita por testas de ferro, não mediu esforços, ou melhor, sacrifícios. Realizou a campanha ‘Sacrifício de Isaac’, na qual seus pastores doaram cinco salários mensais, carros, casas e apartamentos. Com o mesmo espírito de renúncia e despojamento, fiéis de todo o país foram convocados a participar do sacrifício, doando, além de dízimos e ofertas, joias, poupança e propriedades.”
Magali Cunha, professora da Universidade Metodista, lembra: até há pouco tempo a participação dos evangélicos nas mídias tinha objetivos mais ligados à religião, mas isso foi mudando ao longo dos anos, acompanhando a crescente participação das Igrejas na política nacional:
“Antes os programas eram para pregar cura, fazer orações, pedir doações etc. De 2010 para cá, essas personagens midiáticas começaram a trazer mais fortemente pautas políticas para as programações. O Silas Malafaia é quem puxa muito isso, se coloca como referência política e é credenciado assim pela própria bancada evangélica. O pessoal da Universal também, claro. E hoje percebemos um ativismo forte nas mídias sociais. O próprio Malafaia tem mais de 1 milhão de seguidores no Twitter.”
Em uma rápida leitura do Twitter de Malafaia, é possível confirmar o que diz a professora. Assuntos relacionados a política institucional, questões de gênero na escola e até arte e sexualidade são discutidos nos poucos caracteres e nas chamadas de seus vídeos – e vão muito mais além de orações ou mensagens bíblicas.
Pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Malafaia também teve extrema importância durante a campanha de Marina Silva à Presidência em 2014. Após chamar o programa de governo da candidata de “lixo moral […] para favorecer a causa gay” no microblog, Marina retirou do plano de governo compromissos com a comunidade LGBTQ e foi duramente criticada pela parcela mais progressista de seus eleitores.
Em entrevista na época, Malafaia disse à Andrea Dip não pretender se candidatar a nenhum cargo político, apesar de já ter recebido inúmeros convites, porque de fora consegue exercer sua influência de forma mais livre:
“Partidos são partes da sociedade. Quando eu entrar em um partido, faço parte daquela parte. Hoje eu sou do todo. Apoio quem eu quero, ‘desço a ripa’ em quem eu desejo, não tenho vínculo com partido nenhum. Eu não vou abrir mão de exercer influência. Isso aí, nunca.”
Ao ser questionado se os partidos o assediavam muito, respondeu: “Pff! Meu irmão [deputado federal Samuel Malafaia (DEM-RJ)] foi o terceiro deputado mais votado, com 135 mil votos – com a minha imagem. Eu ajudei a eleger três [deputados] federais aqui no Rio. Eu fui o único cara, na eleição passada a vereador no Rio de Janeiro, a transferir voto para outra pessoa. Ninguém conseguiu, nem Wagner Montes [apresentador de rádio e TV, filiado ao PRB-SP], que teve 510 mil votos. Foi o deputado estadual mais votado. Não conseguiu eleger o filho dele vereador. Eu peguei um jovem da minha Igreja, ilustríssimo desconhecido, e foi o sétimo mais votado na cidade. Eu quero exercer influência, e é o que eu faço. Eu sou pastor há 35 anos. Há trinta anos eu marco posição. Agora, com o crescimento dos evangélicos, estou aparecendo na mídia. Não sou o pastor mais influente, nem o dono da verdade. Mas tenho certa influência.”
Não foi apenas com sua imagem que Malafaia ajudou candidatos. O levantamento sobre os financiamentos de campanhas dos parlamentares da FPE, feito para este livro, mostra o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), apadrinhado pelo pastor, ter recebido R$ 100 mil em doações da Editora Central Gospel Ltda., de propriedade de Malafaia, e pouco mais de R$ 53 mil de uma empresa criada pelo irmão do pastor, especialmente para receber dinheiro de campanha.
Suzy dos Santos, pesquisadora e professora da UFRJ, afirma: os pastores televisivos, os parlamentares e as Igrejas se relacionam de forma bastante lucrativa para todas as partes. Ela aponta quase um terço das concessões de televisão no Brasil pertencerem a emissoras religiosas.
“Há relatos históricos de deputados que facilitam o trâmite de outorgas para Igrejas. E há uma fatia imensa de canais ligados a questões religiosas. Fazendo uma comparação, se houvesse a mesma quantidade de canais sindicais, por exemplo, certamente seria um problema para a democracia. Mas, como é canal religioso, não se fala no assunto. O processo de outorga é longo, tem licitações etc. Passa pelo Congresso Nacional, logo, por redes de clientelismo. A comissão que vai analisar os processos de concessão está cheia de pessoas que serão beneficiárias daquele processo. Essa distribuição foi sempre vinculada a interesses políticos, desde o governo Sarney. As concessões sempre foram usadas como moeda de troca.”
A mudança recente mais relevante nesse sentido, segundo a professora, aconteceu por meio de Medida Provisória sancionada no governo Temer, em março de 2017 – a MP 747. “Eles a chamaram de Medida [Provisória] da desburocratização; as concessões de rádio e TV passam a ser renovadas quase de modo automático. Essa medida piora a situação, porque não é mais preciso comprovar serviços nem cumprir os critérios estabelecidos. Antes poderiam ser uma barreira para a renovação.”
Suzy dos Santos se refere ao texto da lei que continha a previsão de cumprimento de “todas as obrigações legais e contratuais” e o atendimento “ao interesse público” como requisito para o direito à renovação das outorgas, retirado na nova versão. “Na comissão de Ciência e Tecnologia há uma grande quantidade de pastores. Todos os candidatos ligados à Universal fizeram parte da comissão.”
Em seu livro Neopentecostais, Ricardo Mariano afirma: “Ao substituir a velha máxima ‘crente não se mete em política’ por projetos eclesiásticos corporativistas, radicados no slogan ‘irmão vota em irmão’, entraram de ‘corpo e alma’ no jogo político. Avidamente cortejados e assediados por partidos e candidatos, vários desses ‘irmãos’ passaram a trocar voto e apoio eleitoral por cargos, recursos, favores e concessões – sempre públicos – de toda espécie.”
Há o crescimento pentecostal em muitos países do mundo, na América Latina toda, em muitos lugares na África, em alguns lugares da Ásia. Mas só no Brasil existem esses fenômenos de bancadas no Congresso. A aproximação com a direita é mais recente e tem a ver com essa nova direita. Ela não tem medo nem vergonha de se chamar de direita, após as passeatas de junho de 2013.
Outra característica do sistema eleitoral brasileiro, a de representação proporcional com listas abertas, favorece os candidatos carismáticos, os “puxadores de voto”. Estes passam a ser cobiçados pelos partidos.
“Eles dizem: ‘Vamos pôr o pastor candidato, que ele traz mais 2 ou 3 mil votos para a gente.’ Mas esse cara traz 60 mil votos e se elege sozinho! Esse sistema favorece a eleição desses pentecostais. E muitos países que têm crescimento pentecostal não têm isso. No Chile, por exemplo, onde o pentecostalismo também cresceu muito, quase não teve políticos evangélicos, porque é outro sistema eleitoral. Aqui os líderes pentecostais souberam maximizar suas possibilidades dentro desse sistema.”
    Começo da Evangelismo de Direita no Brasil publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
0 notes
sinapsinews · 5 years
Text
Rock Targato Italia a Roma per le selezioni del Centro-Sud Italia
Il 10, 24 febbraio e il 17 marzo 2019 si svolgeranno le selezioni area Centro Sud Italia di Rock Targato Italia a Roma. Sul palco del Route 66, gli artisti in programma eseguiranno brani originali, inediti (no cover). Caratteristica del concorso, infatti, è promuovere gli artisti emergenti e i brani inediti originali, sementi positive per il nuovo panorama musicale italiano.
View On WordPress
0 notes
tempi-dispari · 5 years
Photo
Tumblr media
New Post has been published on http://www.tempi-dispari.it/2018/11/23/1958-2018-sessantanni-di-rock-italiano-con-la-compilation-rock-targato-italia-2018/
1958 – 2018 Sessant’anni di rock Italiano con la compilation Rock targato Italia 2018
Adriano Celentano, Enzo Jannacci, Tony Dallara, I Campioni – la band di Roby Matano, frontman che ha inciso per primo “Tintarella di Luna”, e gruppo che nel tempo, ha visto debuttare un giovane Lucio Battisti alla chitarra – Luigi Tenco, Franco Battiato (alle prime esperienze discografiche).
Nata a Milano negli anni ottanta, la rassegna musicale italiana Rock Targato Italia è una tra le più interessanti manifestazioni di scouting, e ad oggi è giunta alla XXXI edizione in forma ottimale.
Il 14 dicembre 2018 sarà pubblicata la compilation dal titolo: “1958 – 2018 Sessant’anni di rock italiano”, preceduta da un evento live in programma il 12 dicembre al LEGENDCLUB di Milano.
Un evento nello stile Divinazione Milano (Divi In Azione) caotico, creativo, inclusivo con musicisti, scrittori, poeti, pittori a raccontarci e vivere le loro proposte artistiche.
La compilation di Rock targato Italia è dedicata, in parte, ai sessant’anni di storia della musica rock italiana, 1958 – 2018 e dall’altra ai gruppi emergenti contemporanei.
Dal meeting al Palaghiaccio di Milano del 1958, ai numerosi locali rock sparsi nel territorio nazionale, frequentati oggi da molti artisti che propongono brani inediti originali e di qualità, inclusi nella compilation:
JACK ANSELMI “Libero” – DANIELE CHIARELLA “Abissi” – INSIDE THE HOLE “Beer! Sex!..and fuckin’ roll” – LO STATO DELLE COSE “Buona Fortuna” – MASSIMO FRANCESCON BAND “Arcobaleni al temporale” – NOT “Sogni e Bisogni” – ORGANICO RIDOTTO “Frate de Saie” – ROLLING CARPETS “Qualcosa di più”- VXA “Colpo di reni” – BLANK “Statics Breather”.
Divinazione Milano ringrazia la SAAR Records e alla sua storia: la casa discografica italiana, con sede a Milano, più longeva d’Italia.
La compilation è un progetto (non esaustivo naturalmente) che coinvolge tutti coloro che hanno dedicato parte della loro vita alla ricerca, alla sperimentazione e alla gioia di realizzare se stessi come artisti e persone creando tanti momenti indimenticabili, nuovi stili di vita, di cultura e costumi sociali
Un grande, immenso, grazie a tutti i protagonisti della compilation, da ascoltare con attenzione e spirito libero.
Seguiteci sui social, ci saranno importanti sorprese, molta informazione, condivisione e cultura musicale italiana.
La storia continua
0 notes
giuseppepiredda · 3 years
Text
La prova che Daniel Louis Francescon, figlio del pioniere pentecostale Louis Francescon, era massone; e la firma della mano nascosta della Massoneria sui templi della Congregazione Cristiana in Brasile!
La prova che Daniel Louis Francescon, figlio del pioniere pentecostale Louis Francescon, era massone; e la firma della mano nascosta della Massoneria sui templi della Congregazione Cristiana in Brasile!
La prova che Daniel Louis Francescon, figlio del pioniere pentecostale Louis Francescon, era massone; e la firma della mano nascosta della Massoneria sui templi della Congregazione Cristiana in Brasile! Fratelli e sorelle in Cristo che vi trovate nella Congregação Cristã no Brasil (Congregazione Cristiana in Brasile – CCB), fondata da Luigi Francescon, mi sono trovato costretto a mettervi in…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes