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#lorelei linklater
darkmovies · 1 year
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Desert Fiends (2023) Date de sortie : En Post-production Réalisateur : Shawn C. Phillips Scénario : Ethan Phillips, Shawn C. Phillips Avec : Bai Ling, Robert LaSardo, Lorelei Linklater
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Happy Birthday Richard Linklater!
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duranduratulsa · 2 years
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Up next on my Merry Christmas 🎅 🎄 movie marathon...Christmas Cars (2019) on classic DVD 📀!...starring John Schneider, Mindy Robinson Billy Slaughter Lorelei Linklater Coy Duke - Byron Cherry Johnny Lee Gary Baxley Paul Michael "Little Bo Duke" #movie #movies #drama #actionadventure #christmas #merrychristmas #merrychristmas2022
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byneddiedingo · 1 year
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Ellar Coltrane in Boyhood (Richard Linklater, 2014)
Cast: Ellar Coltrane, Patricia Arquette, Ethan Hawke, Lorelei Linklater, Libby Villari, Marco Perella, Brad Hawkins, Jamie Howard, Andrew Villarreal, Jenni Tooley, Richard Andrew Jones, Karen Jones, Bill Wise. Screenplay: Richard LInklater. Cinematography: Lee Daniel, Shane F. Kelly. Production design: Rodney Becker. Film editing: Sandra Adair. 
Academy voters had essentially two choices for best picture of 2014, not that there weren't six other nominees, two of them, The Grand Budapest Hotel (Wes Anderson) and Whiplash (Damien Chazelle), quite worthy of the honor. But Birdman (Alejandro González Iñárritu) and Boyhood were the front-runners, in large part because they took great risks. In addition to an often surreal approach to its subject matter, Birdman was filmed to give the illusion that most of it was one continuous take -- even though the narrative was not necessarily continuous. And Boyhood was filmed over the course of 12 years, as its protagonist, Mason (Ellar Coltrane), went from the age of 6 to 18 years old. Faced with two such groundbreaking but inimitable films, the Academy chose poorly: It went for the flashy technique of Birdman instead of the profoundly revealing story of the pressures a child faces in the process of growing up. But it's not just Mason's story, it's also that of his mother (Patricia Arquette), his sister (Lorelei Linklater), and his father (Ethan Hawke). Arquette deservedly won a supporting actress Oscar, but Hawke (who was nominated) also demonstrated the remarkable ability to adapt his persona over the extended filming time. The divorced parents face pressures, too: the mother the more immediate one of becoming a single parent and then making disastrously wrong choices as she remarries, the father the long-term one of remaining a presence in the lives of his children. He seems to have it easier than his ex-wife does, but every time Hawke re-appears in the film, he beautifully communicates the sense of having lost something precious. Like his son, he grows, shedding his fecklessness and irresponsibility, just as Mason learns to sift through the continuous barrage of advice from adults and find the wisdom to become his own person. I don't know of any film that so tenderly presents what the quotidian is like, without resorting to melodramatic crisis at its turning points. The only other films I can even compare it to are François Truffaut's The 400 Blows (1959) and Satyajit Ray's Aparajito (1956), which take place in harsher milieus than the Texas towns and cities in which Linklater sets Boyhood. But even though that world is milder and more familiar than the places in France and India where Truffaut and Ray set their films, Boyhood reveals how the world shapes us -- or as Linklater puts it at the end of his film, "the moment seizes us" -- as well as those films do. I think it's a treasure that belongs in their august company.
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tctmp · 1 year
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Boyhood: Directed by Richard Linklater. With Ellar Coltrane, Patricia Arquette, Elijah Smith, Lorelei Linklater. The life of Mason, from early childhood to his arrival at college.
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gabrielpardal · 9 years
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Boyhood - a vida é filme
Se você ainda não assistiu o filme Boyhood, eu recomendo que você pare por aqui e não prossiga lendo esse texto. Vai ser desagradável pois não vou me conter em dar spoilers e contar trechos do seu roteiro. O melhor seria você fechar essa página agora e correr para assistir. Depois, se achar necessário, pode voltar aqui. O que acha? Pronto, vou aguardar você sair dessa página. Vai lá.
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Foi?
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Vai, pra não receber chuva de spoilers que vão acabar estragando a aventura de assistir o filme.
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Já viu? Então pronto.
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Oi pra você que viu o filme. Esse texto passa longe de ser uma crítica ou resenha do que você assistiu nas telas do cinema. Aquelas quase três horas sentado, acompanhando os anos passando na vida de uma família, talvez tenham feito você sair do cinema com a cabeça pesada. Isso é, se você teve a mesma experiência que eu tive e saiu irrigado pelos mesmos pensamentos. Quantas coisas você se lembra da época em que ainda era criança e morava com seus pais? Dessas lembranças, quais momentos cruciais passam pela sua cabeça?Essa foi a faísca que surgiu na cabeça do diretor e roteirista, Richard Linklater, quando, aos 42 anos de idade, pensou em filmar uma história sobre o crescimento de um garoto, da sua infância à juventude. Então se perguntou por que não filmar doze anos seguidos com o mesmo elenco, acompanhando assim o envelhecimento dos atores, sem precisar substituí-los ou usar maquiagem para envelhecê-los?Pois foi o que fez. Linklater passou os últimos 12 anos filmando a história do personagem Mason e da sua família e para realizar esse projeto ambicioso se juntou à pessoas que pudessem se unir como uma família, afinal de contas, passariam bastante tempo trabalhando juntas, mesmo que por curtos períodos — eles filmavam durante três ou quatro dias por ano.O efeito que causa, ao vermos na nossa frente os atores ficando mais velhos a cada cena, é o de uma experiência única e extraordinária. Dentro deste conceito vemos a história banal de uma família atravessando situações comuns como em qualquer sociedade moderna ocidental. O filme começa nos seis anos de Mason (Ellar Coltrane), filho de pais separados (Patricia Arquette e Ethan Hawke) que mora com a mãe e com a irmã mais velha (Lorelei Linklater, filha do diretor). E vemos (e podemos dizer, vivemos) sua história até seus dezoito anos, tendo que lidar com a ausência do pai, com as idas e vindas das relações amorosas da mãe, as mudanças de cidades, suas próprias paixões, suas descobertas sexuais, ou seja, com a vida.
O diretor optou por não usar letreiros que marcassem a passagem do tempo, ao invés disso, a moda, a música, as novidades culturais, o avanço tecnológico, situam o espectador na época. Destaque óbvio para a trilha sonora, que começa com Coldplay (que surgiu no início dos anos 2000), passa por Britney Spears, Blink-182, Foo Fighters, Wilco, Lady Gaga e vai até o recente sucesso Get Lucky do Daft Punk.
ALÉM DO TEMPO
É pela audácia de realizar um projeto em 12 anos que o filme tem sido bastante comentado e levando muita gente aos cinemas. Você também tem que considerar que além do coeficiente tempo, outro desafio é conseguir financiar um projeto como esse. Que empresa, que estúdio, que fonte de grana vai bancar um trabalho nesses moldes? Num mundo regido pela quantidade de dinheiro que se pode pôr e tirar das coisas, muitos projetos incríveis nunca viram a luz do dia. “Não desanimei nem fiquei pessimista pois sabia que tudo poderia ir contra a minha ideia”, disse Richard Linklater numa coletiva pós exibição. “Eu que tinha que ser o maior motivador, tanto para as pessoas envolvidas como para mim mesmo.”
Acontece que Linklater não é um diretor desses que passam a vida ganhando dinheiro para poder fazer dois ou três trabalhos de que realmente gosta. Se você viu “Slacker”, “Dazed and Confuzed”, “Waking Life”, “A Scanner Darkly” e a trilogia “Antes do Amanhecer”, “Antes do Pôr do Sol” e “Antes da Meia Noite”, sabe que ele é rebento do cinema independente do seu país, e está comprometido em dirigir seus próprios filmes, do jeito que acredita e como quer.
Além do desafio de ter sido filmado ao longo de doze anos, Boyhood é também uma obra prima pelo seu conteúdo. A trajetória de Mason, da escola até a admissão na faculdade, trata de questões da infância, da juventude, da família, da amizade e do amor, do medo do futuro, das marcas do passado… é um filme sobre o passar do tempo e em como viver é simplesmente fazer esse tempo passar. Tudo isso sem apelar para o melodrama, para a trilha incidental que costuma conduzir as emoções dos espectadores, Linklater aborda sua história de maneira simples, nos fazendo acompanhar esses personagens por cenas que parecem nos fazer ver um álbum de fotografias. A história é contada pelo uso acumulativo de experiências que parecem banais, necessárias, corriqueiras, urgentes, normais, e é isso que dá a Boyhood a sua riqueza e o seu status de obra prima. “Eu queria mostrar os momentos de amadurecimento que vemos nos filmes, mas numa produção só. Queria capturar como lembramos da vida, como o tempo passa. Não queria uma história dramática, às vezes há momentos dramáticos no filme, como acontece em nossas vidas, mas não é assim na maior parte do tempo. Tentamos ser o mais próximos possível da realidade”, afirmou o diretor.
Indo contra as manobras do cinema moderno, sua sensibilidade vem de um refinamento menos virtuoso com a câmera, e mais com o que pode ser criado pelos atores na frente dela. “Quase todos os diretores com que eu trabalhei se escondem por trás dos monitores, e adoram passar mais tempo com os diretores de fotografia, conversando sobre posicionamento de câmera, luz e plano”, diz Ethan Hawke em uma entrevista pra revista The New Yorker. “Diretores estão preocupados e pedindo para virarmos o nariz mais pra esquerda ou pra direita para pegar uma luz mais bonita. Richard é capaz de brigar se alguém disser algo desse tipo no seu set, gritando ‘O que você pensa que está fazendo? Um comercial? Estamos com seres humanos aqui’”.
Trata-se de um filme que evoca a beleza do ordinário, das situações mais simples. Personagens comuns em situações comuns cercado por gente comum. Seu objetivo é captar as transformações desses personagens durante a vida, o amadurecimento. Por isso me lembrou um pouco La vie d’Adèle(“Azul É a Cor Mais Quente”), filme do diretor Abdellatif Kechiche que ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2013, que conta a história de uma adolescente eu seu amadurecimento emocional.
Acontece que em Boyhood os personagens não apenas envelhecem na narrativa, como também fisicamente. Nunca veremos um filme com o ator Ellar Coltrane jovem. Não é como Haley Joel Osment ou Macaulay Culkin, que fizeram uma dezena de filmes. O garotinho que vemos nesse filme não será mais visto em outro.
Boyhood é um filme que entra de fora pra dentro e me deixou com vontade de seguir acompanhando os personagens por outros anos. O que acontecerá com Mason após concluir a faculdade, procurando trabalho? E Samantha vai se casar? O que aconteceria com os dois até o funeral dos pais? E como seriam ao terem filhos, que pais seriam para eles?
Há alguns anos que eu venho me afastando das obras de ficção, justamente por considerá-la muito longe da vida. Tanto na Literatura como no Cinema, tenho lido e visto mais trabalhos de não-ficção. Boyhood me deu uma injeção de ânimo, me fez ter um outro olhar sobre esse gênero, me gerou novas ideias. Afinal, quem nunca pensou que a sua vida não daria um livro, ou quem nunca olhou para o seu próprio passado como se tudo não tivesse passado como um filme? Quase que como um paradoxo, Boyhood é um filme de ficção que mostra novamente que nada é maior do que a vida.
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lafiguraentutapiz · 2 years
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Boyhood. Richard Linklater. 2014
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freeartzombie · 3 years
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Boyhood (2014)
dir. Richard Linklater
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filmbook21 · 3 years
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loreleilinklatertx · 3 years
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Lorelei Linklater
Website: https://www.linkedin.com/in/lorelei-linklater-82139267
Address: Austin, TX
Lorelei Linklater is an American actress was born in 1994. She has been active in the industry since 2001. Some of the films Lorelei Linklater is most well-known for include Boyhood, Woodshock, Blood Surf, and her first film, Waking Life. She is also currently filming for another production called Prairie Dogs and is also in the post-production process for a few other films as well. Lorelei Linklater has been nominated for many awards due to her amazing talent and even won the BSFC Award in 2014 for her role in Boyhood as a character named Samantha. The character of Samantha really gave Lorelei the spotlight to showcase her unique and successful acting skills. While her main talent is acting, she also genuinely loves painting and does that as a hobby in her free time. She even sells some of her work online for purchase.
Facebook: https://www.facebook.com/LoreleiLinklater/
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ethanrom · 4 years
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nobody:
me watching boyhood (2014):
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ruleof3bobby · 4 years
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BOMB CITY (2017) Grade: C+
Sometimes a little over the top w the dialogue & blocking, but I loved the DP work thy did. Sad film. 
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festivalists · 4 years
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cinemabreak · 6 years
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Boyhood (2014)
Directed by Richard Linklater Cinematography by Lee Daniel, Shane Kelly
“I just feel like there are so many things that I could be doing and probably want to be doing that I’m just not.”
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davidhudson · 5 years
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Happy 25th, Lorelei Linklater.
With Ellar Coltrane and Ethan Hawke at a screening of Boyhood (2014).
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lafiguraentutapiz · 2 years
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Boyhood. Richard Linklater. 2014
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