Tumgik
#lacci
mostro-rotto · 11 months
Text
Non lasciare che nessuno che non sia stato nei tuoi panni ti dica come allacciarti i lacci.
10 notes · View notes
fotoecitazioni · 9 months
Text
Cattivi sentimenti "Ti mostri affettuoso e intanto sfoghi i cattivi sentimenti per vie traverse" (Domenico Starnone- Lacci).
Tumblr media
1 note · View note
stocatzo · 2 years
Text
"per stare assieme bisogna parlare poco, l'indispensabile. Tacere sì, tanto."
4 notes · View notes
facciocose-vedofilm · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Lacci
0 notes
lamplitpages · 1 year
Text
Lacci (Laços) de Domenico Starnone
Tumblr media
Peguei esse livro para ler já com a intenção de compará-lo à última obra resenhada aqui. Starnone e Ferrante apresentam algumas similaridades entre si: são ambos escritores italianos contemporâneos, têm origem napolitana e seus livros vendem como água ao redor do mundo. Aliás, existiam rumores de que eles seriam um casal — ou até a mesma pessoa. No entanto, as semelhanças ultrapassam o plano pessoal e atingem a obra literária dos dois autores. Como ficará claro após a exposição do enredo de Lacci, esse livro é muito parecido com Dias de Abandono, e lê-los um seguido do outro suscita um diálogo interessante.
Lacci inicia-se em formato epistolar. Mergulhamos de supetão na voz angustiada e colérica de uma mulher abandonada pelo marido que direciona cartas a este para desnudar seus sentimentos e expor o rastro de destruição que sua atitude gerara. A voz irada da mulher evoca Olga em Dias de Abandono, mas a semelhança também se faz presente nos detalhes dos casos: Vanda, a esposa abandonada da obra de Starnone, também foi trocado por uma mulher muito mais jovem, também tem dois filhos — dois quais se vê obrigada a cuidar sozinha — e também recebe do marido como resposta aos seus apelos desesperados um cruel silêncio.
Contudo, após essa abertura poderosa, o livro altera o ponto de vista, a técnica narrativa e o tempo em que a ação se desenrola. Agora estamos no presente, décadas depois da redação das cartas, e acompanhamos o narrar dos fatos por meio da voz do marido, Aldo. De imediato nos surpreendemos ao descobrirmos que Vanda e Aldo continuam juntos e agora são um casal octogenário com uma relação desgastada, incômoda e frustrante. Algo acontecera nos anos que seguiram o envio das cartas para fazer com que Aldo voltasse atrás. Isso por si só já é uma questão bastante interessante, mas o que acontece em seguida nos deixa ainda mais curiosos.
Após uma viagem à praia que, mesmo com seus altos e baixos, poderia ser considerada satisfatória para os padrões daquele casal, Aldo e Vanda voltam para casa e encontram seu apartamento completamente revirado, seus pertences pessoais destruídos e seu gato desaparecido. De início cogitam a possibilidade de um roubo, mas logo percebem que, aparentemente, nada havia sido levado, o que deixa a situação ainda mais confusa. Para completar, Aldo começa a suspeitar de uma moça que havia feito uma entrega em sua casa dias antes. O homem acredita que ela teria usado seus charmes para enganá-lo e obter informações sobre seu apartamento, tudo isso na intenção de voltar depois com um comparsa e realizar um furto. A partir daí, o romance se desenrola majoritariamente sob o ponto de vista de Aldo, mas também temos acesso à voz da filha do casal, já uma mulher de meia-idade, nos últimos capítulos do livro.
Quando fala, Aldo se altera entre presente e passado para nos mostrar como chegara ao ponto de abandonar a família, o que o levara a retroceder e qual é a situação atual de seu relacionamento. Confesso que não gostei muito dessa parte. O ritmo da narrativa, que havia começado tão bem, só faz decair com a voz entediante e sem força de Aldo. Esse homem é muito insosso e me admira que a esposa não o tenha largado primeiro. Brincadeiras à parte, nessa seção do romance ficamos sabendo que Aldo e Vanda se casaram ainda muito jovens, na década de 1960, quando aquele matrimônio impulsivo e precoce parecia um salto em direção à liberdade. Todavia, em poucos anos o cenário cultural mudou completamente e aquele seu estilo de vida passou a representar algo retrógrado e obsoleto. Os jovens já não se casavam, eram adeptos do amor livre. A frustração com sua vida agora considerada antiquada e com os hábitos tradicionais e regrados da esposa fazem uma insatisfação borbulhar dentro de Aldo. Conhecer uma mulher jovem, atraente e moderna era o empurrão que faltava para fazê-lo largar tudo. As desculpas que ele dá à esposa beiram o ridículo: o casamento é uma instituição pequeno-burguesa falida, a monogamia reprime a individualidade e a liberdade dos seres humanos. Enquanto isso, Vanda carrega sozinha o fardo de criar os filhos após aquele rompimento traumático.
Acho que já falei o suficiente sobre o enredo, vamos focar agora nas minhas impressões. O autor sabe fazer com que a imagem de Aldo e Vanda enquanto um casal idoso nos pareça deprimente e extenuante. Os dois estão ligados pelos laços firmes do matrimônio e da família que, apesar de todo o desgaste ao qual são submetidos ao longo do tempo, não se rompem. Contudo, vivem juntos como se estivessem separados. Compartilham as mais íntimas proximidades do cotidiano sem se revelarem um ao outro. Vivem em uma organização externa imaculada enquanto interiormente tudo está de pernas para o ar. Brigam, se acusam, usam palavras duras, mas não põe às claras os sentimentos que de fato pesam no cerne de sua alma. Talvez "presos" seja um termo mais adequado do que "ligados".
Como já dito anteriormente, acho que o livro tem problemas de ritmo. A parte do meio é monótona se comparada ao início e ao desfecho, o que compromete a experiência de leitura. Ademais, o texto tem sua força, os temas tratados são de interesse universal e tocma em feridas que mexem facilmente com a maioria das pessoas. Vejo como algumas passagens e falas, principalmente aquelas ditas pelos filhos do casal — vítimas desprevenidas da contenda de dois adultos — podem perturbar emocionalmente. No entanto, elas não mexeram muito comigo, particularmente. Além disso, achei que o simbolismo por vezes carece de sutileza, o que compromete seu efeito. Porém, o desfecho e a resolução do "mistério" me agradaram, apesar de também sofrerem um pouco com o simbolismo muito in your face. No geral, achei Dias de Abandono uma obra superior, mas valeu a pena conhecer a prosa de Starnone, e acho que esse é o tipo de livro que pode tocar e se tornar um favorito de muita gente, mesmo não tendo sido o caso para mim.
0 notes
Text
25 aprile 2023
Linea notte a mezzanotte del 25 aprile legge il mio twitter: Un twitter, solo un twitter, per esprimere l’essenza di un mondo che sta cambiando, a volte offrendo orizzonti impensati e impensabili, ma altre volte deragliando pesantemente fino a infrangersi contro i troppi muri innalzati nel nuovo millennio.. Un twitter, solo un twitter, per esprimere l’assenza di una compattezza, di una…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
lospeakerscorner · 2 years
Text
La Riflessione, Lacci
Sentimenti, paure, angosce, vigliaccherie, debolezza umana davanti al ricatto: Lacci di Domenico Starnone di Ettore Sannino Lacci di Domenico Starnone, una “feria d’agosto” sovvertita e densa di misteri. In centotrenta pagine vengono toccati praticamente tutti i temi che riguardano la famiglia, argomenti che hanno riempito milioni di pagine di libri, hanno fatto discutere sociologi, psicologi,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
haikyou · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Priva di lacci
Come i mocassini :
Senza piegarci
S’infila facilmente
La vita che vorremmo.
WakaBaoTzeBao, 22 agosto 2022 - 8.01, Kontowood
0 notes
rafmiche81 · 25 days
Text
adidas Advantage Premium Leather Shoes, Sneakers Uomo sconto del 51% prezzo 49,00€💣❤️
👉https://amzn.to/4b31wJI
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fuoridalcloro · 2 months
Text
“Rimpiangere il passato è stupido, come è stupido correre dietro a sempre nuovi inizi.”
Domenico Starnone - Lacci
55 notes · View notes
limoniacolazione · 3 months
Note
In caso di apocalisse zombie (o in modo più noioso, qualsiasi catastrofe ambientale) hai poche manciate di minuti per riempire uno zaino e allontanarti da casa.
Cosa prenderesti e perché.
Ti stupirò, Kon, ma io ce l'ho già pronta una bug out bag. Uno zaino per me e uno per Guillaume, che sono gemelli, nel senso che c'è dentro lo stesso contenuto, in caso non fossimo insieme.
Ci ho messo, nell'ordine:
- Una radiolina dynamo che fa anche da caricabatterie del telefono e da torcia
- Un kit di pronto soccorso (compreso di lacci emostatici, una piccola farmacia di antipiretici/antidolorifici/antiemetici che controllo regolarmente per evitare scadenze indesiderate, garze, cerotti, etc.)
- Ho composto un kit alimentare secco o reidratabile con poca acqua: barrette di sesamo al miele, couscous, lenticchie, una pentolona da campeggio, una borraccia.
- Poi c'è il kit sopravvivenza: accendini, coltellino svizzero, pinza-seghetto multifunzione, corde, fascette serracavi, moschettoni, coperte d'emergenza, cannuccia filtrante, etc.
- Il Kit igiene personale: asciugamani in microfibra piatta, sapone e shampoo solido, dentifricio solido, spazzolino, fazzoletti.
- Kit vestimentario con un cambio caldo e un cambio freddo.
- Qualche soldo in monete da piccolo taglio, francobolli, quadernino, penna, torcia frontale, copia dei documenti, fischietto.
Cosa aggiungere? Cosa togliere?
36 notes · View notes
kon-igi · 1 year
Text
LIBERA!
Il titolo non si riferisce a un proclama urlato a squarciagola per qualche lotta politica contro le sopraffazioni ma alla frase urlata dal dottore di turno dei medical drama quando si appresta a usare un defibrillatore su un paziente in arresto cardiaco.
Se non lo aveste ancora intuito, con questo post mi appresterò a raccontarvi quanto siano sbagliati e/o inesatti i medical trope cinematografici a cui tanto siete abituati, così abituati che promettereste denuncia al tribunale del diritto del malato qualora non vi venissero praticate le stesse identiche procedure.
NESSUNO ESTRAE I PROIETTILI
Non è una priorità, non è il proiettile a creare l’eventuale emorragia (cioè... lo ha fatto ma non continua a farlo) quindi tutte le scene in cui la vita dell’appena crivellato dipende dall’estrazione del proiettile SONO UNA STRONZATA. Eventualmente ci si concentra sul tamponamento della ferita applicando una pressione perché il tentativo di rimozione potrebbe peggiorare il sanguinamento, sia perché eseguito in modo maldestro con pinzette per sopracciglia o tenaglia da fabbro sia perché, a volte, il proiettile tiene chiusa la ferita.
Il proiettile è di per sé a bassa carica batterica (è stato sterilizzato dalla deflagrazione della polvere da sparo) quindi può essere rimosso a distanza di ore o giorni (e pure anni).
NESSUNO CAUTERIZZA LE FERITE
Il sanguinamento di un’arteria non lo fermi con un pezzo di ferro arroventato (se proprio tenendoci sopra qualche minuto una fiamma ossidrica) e sanguinamenti venosi li blocchi col tamponamento. Cauterizzare una ferita, a dispetto di quanto si creda, AUMENTA IL RISCHIO DI INFEZIONE perché non solo le ferite non le ‘disinfetti’ col fuoco ma un’ustione è una sede di ingresso di patogeni migliore di un semplice buco o taglio.
NESSUNO RIDUCE LE FRATTURE TIRANDO
O meglio, lo fanno gli ortopedici dopo un Rx e dopo averti somministrato del midazolam o del propofol. Se lo fai per strada a caso, rischi come minimo una lesione di un plesso nervoso o addirittura un’arteria tranciata. E se non sapete come steccare correttamente un arto evitate di farlo e aspettate i soccorsi.
NESSUNO ESTRAE I CORPI ESTRANEI CONFICCATI 
e comunque nessuno si fa distrarre da domande stupide prima della rimozione a tradimento.
I corpi estranei conficcati VANNO LASCIATI DOVE SONO perché un pezzo di legno appuntito, una scheggia metallica e persino un coltello stanno già creando un tamponamento su qualsiasi vaso dovesse essere stato reciso e una rimozione maldestra in ambito non operatorio potrebbe creare danni emorragici in uscita che non potrebbero essere trattati in modo professionale.
NESSUNO METTE LACCI EMOSTATICI
perché se non sapete qual è l’origine dell’emorragia (venosa o arteriosa) un laccio emostatico può creare un danno ischemico IMPORTANTISSIMO all’arto, proporzionale ai minuti di applicazione (dopo i canonici tre). Peggio che mai se applicate una cintura o una corda. TAMPONATE E BASTA.
NESSUNO AFFOGATO SPUTA L’ACQUA DOPO ESSERE STATO RIANIMATO
Se sei in arresto cardiaco, la respirazione bocca-a-bocca e il massaggio non servono a far tornare il cuore a pulsare e tu a respirare MA A PRESERVARE IN MODO FORZATO L’OSSIGENAZIONE E IL CIRCOLO in attesa di veri soccorsi attrezzati. Quindi nessuno che sia veramente in arresto cardiaco si rianima in tale modo (se succede era solo svenuto) né tantomeno avrebbe la forza di espellere con un colpo di tosse l’acqua del tratto tracheo-bronchiale. La posizione laterale di sicurezza, invece, ne permette il defluire per gravità.
NESSUNO INIETTA UN FARMACO PIANTANDOTI L’AGO DRITTO NELLA VENA DEL BRACCIO 
E soprattutto guardandoti negli occhi mentre lo fa.
Sarebbe quasi impossibile individuare la vena senza palpare e senza stabilizzare le proprie mani sull’avambraccio e se l’ago è perpendicolare alla cute, pochi millimetri prima sei fuori dalla vena e pochi dopo l’hai forata da parte a parte.
Bonus: se pianti un ago nel collo di una persona gli inietti il farmaco in trachea, nell’esofago, nel midollo spinale o anche nella tiroide.
NESSUNO FA LA TRACHEOTOMIA A UNA PERSONA CHE HA SMESSO DI RESPIRARE
La tracheotomia e la tracheostomia (la prima è la manovra, la seconda il foro praticato) servono a bypassare un’ostruzione tra la bocca e la laringe. Si fa col bisturi e un taglio prima verticale sulla cute e poi orizzontale sulla cartilagine cricotiroidea. Se perfori brutalmente con una penna è facile che farai soffocare la persona nel suo stesso sangue perché non è che inserendo una cannuccia l’emorragia si ferma. E devi avere difficoltà respiratorie da corpo estraneo... se hai già smesso di respirare è inutile.
E per concludere, ripetete con me:
NESSUNO INIETTA L’ADRENALINA NEL CUORE
né alcun’altro tipo di farmaco, soprattutto se sei in overdose da oppiacei. 
Capito Quentin Tarantino?
(ノಠ益ಠ)ノ彡┻━┻
Grazie dell’attenzione e dell’eventuale gentile reblog medico-divulgativo.
127 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media
troppi lacci secondo me
182 notes · View notes
orotrasparente · 1 year
Text
uno dei miei punti deboli è che non mi sento quasi mai all’altezza delle situazioni, a volte lo maschero bene, a volte meno bene, mi uccide un po’ quando tengo a qualcuno ma non riesco a dimostrarlo come vorrei, mi uccide un po’ quando vorrei riuscire in qualcosa ma faccio fatica, mi uccide un po’ anche quando cerco di farmi capire ma non arriva il messaggio che vorrei far passare, purtroppo sono fatto così, sono un groviglio di pensieri distorti, come quei piccoli nodi che si formano sui lacci delle scarpe, sono il contrario del bravo ma non si applica, io mi applico ma non sono bravo
97 notes · View notes
conilsolenegliocchi · 9 months
Text
~ Anima a vista ~
Accarezzi la mia mente con parole scelte con cura.
Sciogli tutti i lacci con delicata maestria.
Tu vuoi che questo vestito scivoli via.
Mi vuoi nuda, esposta, pelle da sfiorare e carne in cui morire.
Ma non vedi che sono diversa?
Sotto il vestito ho solo l'anima.
È questo che trovi, lo so fa paura.
L'anima si tocca con l'anima.
Ma se riesci in questo, tutto il resto puoi chiamarlo tuo.
@conilsolenegliocchi 🐞
Tumblr media
50 notes · View notes
abr · 20 days
Text
Repubblica accende il Bat Segnale terronismo: "Mattarella, dividere nord e sud danneggerebbe entrambi".
L'organo del Sinedrio dei Gran Sacerdoti che si stracciano le vesti e a noi stracciano qualcosaltro, sta fibrillando indignado e pungola il suo burattino: nonostante tutti i lacci e lacciuoli magnogreci imposti, vedi "LEP da fissare centralmente uguali per tutti" (campa cavallo), sia mai che il BuroStato Terrone tema di avvertire "una perturbazione nella Forza" (dei flussi di denaro estorto a fini clientelari).
Ma finitegli la ristrutturazione dell'appartamento romano, paghiamo pure tutto noi, forse poi si calma.
9 notes · View notes