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#homenagem a zagallo
blogdaer · 5 months
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Despedida a Zagallo: Últimas Honras a uma Lenda do Futebol Brasileiro
Mário Jorge Lobo Zagallo faleceu na noite desta sexta-feira, decorrente de um quadro de falência múltipla dos órgãos. O ícone do futebol brasileiro deixou um legado imensurável que ecoará para sempre nos corações dos amantes do esporte. Em um gesto de respeito e homenagem, uma cerimônia de despedida aberta ao público será realizada neste domingo, dia 7 de janeiro, a partir das 9h30, na sede da…
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lucioborges · 5 months
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RS Notícias: Lula decreta luto oficial de 3 dias em homenagem ao ex-treinador Zagallo
Fonte: RS Notícias: Lula decreta luto oficial de 3 dias em homenagem ao ex-treinador Zagallo
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brasilsa · 5 months
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Corpo de Zagallo é velado na sede da CBF, no Rio
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portalg37 · 2 years
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CBF inaugura no Rio estátua em homenagem a Zagallo
CBF inaugura no Rio estátua em homenagem a Zagallo
Solenidade reuniu amigos do treinador de 91 anos O Museu Seleção Brasileira, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, inaugurou hoje (20) estátua de cera em homenagem a Zagallo, com a presença do ex-jogador e treinador, hoje com 91 anos. Inspirada na sua última passagem como técnico da Seleção Brasileira, a obra levou cerca de dois anos para…
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frankloko · 2 years
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Mário Jorge Lobo Zagallo (Atalaia, 9 de agosto de 1931) é um ex-treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como ponta-esquerda. Ele detém o recorde de títulos das Copas do Mundo FIFA em geral. Já vitorioso como jogador em 1958 e 1962, ganhou a competição como treinador em 1970 (sendo, até hoje, uma das três únicas pessoas a conquistarem a Copa como jogador e como treinador) e depois como coordenador técnico em 1994, totalizando quatro conquistas em três funções diferentes. Zagallo ainda treinou o Brasil em 1974 e 1998 (durante o último, obteve um vice-campeonato) e foi novamente coordenador técnico da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo FIFA de 2006, compondo a comissão técnica de Carlos Alberto Parreira, reeditando a parceria de 1994, dessa vez sem sucesso. Foram cinco finais em sete participações nas Copas do Mundo. Minha homenagem a você mestre! Você é fenomenal!! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 (Continua...) Foto: internet Info: wikipedia Colorização: @coresdopassdo1 • • • • • #zagallo #zagallo90 #zagallosports #zagallo13 #zagallonoinsta #zagallooficial #zagallocampeaodetudo #mariojorgelobozagallo #brasil #brasil🇧🇷 #brazil #brazil🇧🇷 #futebol #futebolarte #futebolraiz #futebolbrasileiro #photography #photoshop #photoshoot #blogger #colorimetria #colorizedhistoricalphotos #colorizedphotos #colorido #colorization #colorización #colorizedhistory #botafogo #botafogorj (em Manaus - Amazons - Brazil) https://www.instagram.com/p/CjBzvKfruP6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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diariodocarioca · 3 years
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Maracanã na fila do imunizante
Algumas ideias volta e meia se candidatam a dourar o capital simbólico do Maracanã. Outras tantas miram o desafio de torná-lo uma fonte de receita compatível à fama internacional, ao peso histórico, à vocação épica. A mudança de nome sugerida pelo deputado André Ceciliano não parece uma delas.
O presidente reeleito da Alerj propõe trocar o homenageado. Sai Mário Filho, deslocado para o batismo do complexo esportivo. Entra o Rei Pelé. O estádio viraria xará do primo alagoano.
A grita nas arquibancadas online não desvia o curso programado. O parlamentar pretende levar a proposta a plenário. Foi protocolada quarta-feira passada, quando o país beirava 230 mil mortes pela pandemia e idosos vacinados comemoravam o início do fim.
O colega Marcos Muller oficializou na mesma fornada outra contribuição ao esporte fluminense: o Dia do Cavalo Montado. “Os amantes de cavalos de todo o Estado terão assim uma data para comemorar o seu amor pelos cavalos”, justifica Muller no Projeto de Lei 3541/2021.
A sugerida celebração dos esportes equestres no calendário do Rio contemplaria atividades que geram 3,2 milhões de empregos, argumenta o deputado. Num mercado ainda mais rico encaixa-se a proposta de Ceciliano. Mas é improvável que, se aprovada pelos pares legislativos, reforce o cacife socioeconômico do Maracanã ou da nossa indústria esportiva.
Sem menosprezar a projeção global do rei, tampouco a boa intenção da homenagem, a troca de nome não integraria os deveres de casa para anabolizar o tônus turístico, histórico, social, financeiro do Maracanã. Também não agregaria reconhecimento original à majestade consagrada pelos três títulos mundiais, pelas jogadas desconcertantes, pela genialidade acima dos gols, das glórias, dos números prodigiosos. Uma majestade há muito tatuada no imaginário coletivo, já reverenciada de múltiplas maneiras: placas, filmes, músicas, textos, deferências orais e escritas.
Pelé fez do Maraca o seu quintal. Ali foi coroado pela pena profética de Nelson Rodrigues. Encantado com os quatro gol e outras maravilhas do garoto de 17 anos na vitória de 5 a 3 do Santos sobre o América, pelo Rio-São Paulo de 1958, o cronista proclamou: “O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: — a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento”.
Assim como Garrincha, Zagallo e Didi – autor do primeiro gol no Maracanã, em 16 de junho de 1950, num amistoso entre cariocas e paulistas (3 a 1 para os visitantes) –, assim como Zico, Rivelino, Roberto, Romário e outros bambas, Pelé tem obviamente lugar cativo no templo da bola. Dispensa inscrições formais. Eternizou-se na grama e nas retinas abençoadas por antologias como o golaço sobre o Fluminense, depois de driblar quase o time inteiro, e o milésimo gol, sobre o Vasco de Andrada. As cenas daquela noite de 1969 atravessam gerações.
Três anos antes, Mário Filho era fulminado por um ataque cardíaco. Não haveria melhor forma de homenageá-lo senão batizar o estádio com o nome do jornalista, escritor e empresário sem o qual “o maior do mundo” dificilmente teria nascido. Não haveria escolha mais apropriada.
Com a batuta do Jornal dos Sports, do qual era dono, Mário Filho conquistou o apoio da opinião pública ao ousado empreendimento. Começaria a ser construído em 1948, no terreno ocioso do Derby Club, fronteira da Tijuca com o Centro.
O Rio, então capital da República, ergueria o totem de um Brasil idealizado sob a influência intelectual de Gilberto Freyre. Um país pujante pela miscigenação, espelhado num futebol inventivo, dionisíaco, vetor da sonhada democratização racial. Leônidas, o Diamante Negro, craque da Copa de 38, personificava esse discurso encampado pela imprensa e pelos governantes. O novo estádio era o emblema que faltava.
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Construção do Maracanã: de 1948 a 1950Internet/Divulgação
Mais que símbolos da ascensão do “país do futebol”, o Maracanã e a ambicionada conquista da Copa de 50 legitimariam a partitura ideológica e política inspirada na percepção freyreana da gênese sociocultural brasileira. Mário transbordava essa narrativa nos escritos, nas resenhas, nos variados incentivos ao esporte. Não à toa, escalou Freyre para o prefácio de “O negro no futebol brasileiro”, publicado originalmente em 1947 e revisado em 1964.
Mesmo destituído de rigor científico, o clássico avaliza Mário Filho como um dos maiores personagens do nosso universo futebolístico. Descontados os relatos romanceados, o livro traça um panorama historiográfico da popularização e profissionalização do futebol carioca.
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Embaixador da nação projetada, o futebol reluzia o sonho da integração nacional, racial. A escola brasileira, culturalmente associada à ginga, ao improviso, representava a autenticidade de um país cuja força brotava da mestiçagem. O Maracanã viria materializar essa identidade em formação.
Sem a aguerrida campanha de Mário Filho, nem o nosso futebol nem o seu principal palco caminhariam conforme encontramos. Sem a persuasão dos artigos publicados no diário esportivo, provavelmente teria prevalecido a corrente liderada pelo também jornalista e vereador Carlos Lacerda. Defendia uma construção longe do Centro, em Jacarepaguá, para 60 mil espectadores, em vez do colosso com mais de 150 mil lugares próximo ao rio que corta a Tijuca. O rio Maracanã emprestaria o nome tanto ao estádio quanto à região em torno dele. Um batismo para a eternidade.
Autor de seis livros e incontáveis crônicas sobre o mundo da bola, Mário Filho legou muito mais do que o lobby decisivo ao Maraca. Popularizou a cobertura esportiva, com abordagens mais coloquiais e aprofundadas. Ajudou a converter o futebol num vasto fenômeno social e midiático; num entretenimento de massa entrelaçado à cultura brasileira; num catalisador dos nossos anseios, orgulhos, contradições; numa inesgotável fábrica mística.
Partiram de Mário iniciativas como o Torneio Rio-São Paulo, semente do campeonato nacional, e a lendária competição de peladas no Aterro. Craque do marketing, criou a etiqueta “Fla-Flu” para promover o clássico. De tão popular, a expressão virou sinônimo de grandes duelos noutras áreas.
O apetite empreendedor expandiu a dimensão do futebol, suas teatralidades, suas paixões, seus holofotes, sua química carnavalesca entre o campo e a arquibancada. Era um “criador de multidões”, resumiu o irmão Nelson Rodrigues. Noutra tirada, o dramaturgo sacramentou: “Mário Filho foi tão grande que deveria ser enterrado no Maracanã”. Não seria exagero.
Todas essas marcas perpetuam-se no Maracanã. Sobreviveram aos descasos que o assombram, às inépcias administrativas, ao processo de elitização. Não lhes configura ameaça uma eventual mudança no nome do estádio, cuja relevância concorre com a reclassificação etária de “O príncipe de Nova York”, também formalizada em Diário Oficial desta semana (às vésperas de uma continuação, o antigo sucesso de Eddie Murphy, de 1988, passa a  “não recomendado para menores de 14 anos”).
Quica à frente do poder público, dos clubes, dos potenciais investidores, a necessidade de equacionar para o Maracanã um horizonte à altura da sua história e das suas histórias, do seu gabarito socioeconômico, do R$ 1,2 bilhão gasto na reforma para a Copa de 2014. Um horizonte à altura do próprio Mário Filho.
Preso a emaranhados políticos e financeiros há pelo menos duas décadas, o estádio é provisoriamente gerido, desde 2019, por Flamengo e Fluminense. Mesmo antes da ausência de público exigida pela crise sanitária, suavam para torná-lo lucrativo, ao menos não deficitário, diante do custo fixo mensal na casa dos R$ 2 milhões e de despesas operacionais superiores a R$ 400 mil.
A dupla passará o bastão ao vencedor da licitação prevista pelo governo estadual para abril. A nova concessão valerá por 35 anos, tempo suficiente para o retorno aos investimentos que dotariam o complexo esportivo de produtos, serviços e conveniências capazes de diversificar e melhorar as experiências oferecidas. Capazes, portanto, de potencializar suas receitas.
Inspirações não faltam. Estádios como os do Arsenal, Manchester United, Real Madrid e Barcelona faturam, em condições normais, entre 80 e 100 milhões de dólares por ano, algo perto de meio bilhão de reais. Impulsionados pela vitalidade econômica e esportiva do futebol europeu, e pelo amadurecimento gerencial, consolidaram-se como atrações turísticas. Na linha dos parques temáticos, efetivaram-se fontes de momentos inesquecíveis além dos jogos, provedores da memória afetiva. Gigantes do consumo.
Aos 70 anos, o Maraca tem lastro para entrar no time. Não sem uma gestão especializada e um plano de negócios alinhado às suas características, principalmente culturais, e à cidade. Enquanto isso, não custa tentar imunizá-lo contra caneladas políticas.      
________________________________________
Alexandre Carauta é doutor em Comunicação, mestre em Gestão Empresarial, especialista em Administração Esportiva, formado também em Educação Física.
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botafogodeprimeira · 5 years
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Botafogo entrega camisa com nome de Zagallo para Daniel Alves
Botafogo entrega camisa com nome de Zagallo para Daniel Alves
Botafogo entrega camisa com nome de Zagallo para Daniel Alves! Lateral somou mais uma taça ao currículo com o título da Copa América e usa a camisa 13 na Seleção e no PSG em homenagem ao ‘Velho Lobo’…
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João Vieira, diretor de marketing do Botafogo, ao lado de Daniel Alves (Foto: Divulgação/ Botafogo)
  via Botafogo entrega camisa com nome de Zagallo para Daniel Alves | LANCE!
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botafogo-sempre · 4 years
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Estátua em homenagem do Botafogo e CBF a Zagallo
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lucioborges · 2 years
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RS Notícias: CBF inaugura, no Rio de Janeiro, estátua em homenagem a Zagallo
RS Notícias: CBF inaugura, no Rio de Janeiro, estátua em homenagem a Zagallo
Fonte: RS Notícias: CBF inaugura, no Rio de Janeiro, estátua em homenagem a Zagallo
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Entrevista com Ubirajara Alcantara - FlamengoForte
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). "UBIRAJARA"… o goleiro que entrou para o “GUINNESS BOOK”. "Ubirajara da Silva Alcântara", o goleiro que entrou para o “GUINNESS BOOK”, nasceu em 27 de fevereiro de 1946, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Ubirajara começou sua trajetória em equipes do bairro da Penha e região, até ser encaminhado aos quadros amadores do Clube de Regatas do Flamengo. Profissionalizado em 1966, Ubirajara passou rapidamente por empréstimo no Olaria Atlético Clube em 1967. Em 1969, novamente por empréstimo, Ubirajara foi campeão estadual pelo Fluminense de Feira de Santana (BA). De volta ao Flamengo participou do elenco que conquistou a Taça Guanabara de 1970. Primeiro goleiro a marcar um gol com bola rolando, de sua baliza até a baliza adversária, Ubirajara deixou sua marca no famoso livro “GUINNESS BOOK” O feito aconteceu em uma partida pelo campeonato carioca, diante do Madureira, no Estádio Luso Brasileiro. Abaixo, os registros do histórico jogo: 19 de setembro de 1970 – Flamengo 2×0 Madureira. Campeonato Carioca – Segundo Turno.Estádio Luso Brasileiro – Rio de Janeiro.Árbitro: José Mário Vinhas.Gols: Zanata (pênalti) 40’ do primeiro tempo e Ubirajara (goleiro do Flamengo) aos 30’ do segundo tempo. FLAMENGO: Ubirajara Alcântara; Onça, Washington, Reyes e Tinteiro; Zanata e Rodrigues Neto; Doval, Nei Oliveira (Dario Gouveia), Fio (Adãozinho) e Caldeira. MADUREIRA: Paulo Roberto; Ivã, Leléu, Silva e Edmar; Pitico (Norival) e Teles; Soares, Osni, Luís Carlos (Alcino) e Cléber. Naturalmente, os presentes creditaram o feito ao acaso, ou ainda pela ajuda do "famoso vento" que sempre circulou naquela redondezas. Em entrevista para a jornalista "Martha Esteves" da revista Placar, em 17 de agosto de 1987, Ubirajara reafirmou seu mérito "descartando qualquer espécie de golpe de sorte". >>> "Eu sempre quis fazer aquele gol e treinava diariamente para isso!".   "Ubirajara", com seu cabelo em estilo “Black Power”, sempre muito bem cuidado, também fez sucesso fora dos gramados. Foi eleito com o título de “O negro mais bonito do Brasil” pelos jurados do programa “Discoteca do Chacrinha”. Em 1971, depois de desentendimentos com o sempre "inflexível" técnico "Yustrich", Ubirajara deixou o Flamengo para defender o América do Rio na disputa do campeonato brasileiro. Retornou ao Flamengo em 1972 para ser campeão carioca e campeão do Torneio do Povo no time do "técnico Zagallo". Em 1973 foi emprestado para o Avaí Futebol Clube (SC), onde esteve em campo em apenas 13 oportunidades com 9 vitórias, 2 empates e 2 derrotas. Com o passe colocado em disponibilidade pelos dirigentes do Flamengo, Ubirajara fez sucesso em outras praças, inclusive no futebol argentino pelo Ferro Carril Oeste e pela Liga Deportiva Universitária no Equador. Conforme publicado no Almanaque do Flamengo, dos autores Roberto Assaf e Clóvis Martins, Ubirajara disputou ao todo 111 jogos com 47 vitórias, 42 empates, 22 derrotas e 1 gol marcado. Voltou ao Rio de Janeiro e jogou pelo Botafogo de Futebol e Regatas até 1980, para em seguida defender o Itabaiana (SE). Depois de encerrar sua carreira em 1982, Ubirajara morou durante dez anos nos Estados Unidos. Quando retornou ao Brasil foi diplomado em Direito e Propaganda & Marketing, além de uma pós graduação em "Treinamento Desportivo". Em junho de 2017 Ubirajara foi homenageado pelo presidente do Flamengo, "Eduardo Bandeira de Mello", com uma placa comemorativa pelo gol marcado contra o Madureira em 1970. Atualmente Ubirajara reside no bairro da Penha, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. (Homenagem:  Banda Devassa - Rio).
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inovaniteroi · 6 years
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Galvão critica Tite e Edu Gaspar ao comentar amistosos da seleção
Na edição do programa “Bem, Amigos!”, do SporTV, na noite desta segunda-feira (27), Galvão Bueno subiu o tom das críticas e não poupou Tite e Edu Gaspar, técnico e coordenador técnico da seleção brasileira de futebol, respectivamente.
O motivo foi a escolha dos próximos adversários do time em amistosos pós-Copa do Mundo, marcados para setembro, conforme destaca o portal Uol. Para o apresentador, Estados Unidos e El Salvador são seleções inexpressivas e não acrescentarão muita coisa ao Brasil.
+ Daniel Alves passará a usar camisa 13 em homenagem a Zagallo
“O que nós vamos fazer pra jogar contra Estados Unidos e El Salvador? Gente, eu não consigo ver lógica nisso. O Peru vai jogar contra Holanda e Alemanha. O que pode trazer de importância para este novo ciclo jogar contra Estados Unidos e El Salvador?”, detonou o apresentador.
Galvão lembrou ainda que o time canarinho não ganha um jogo de mata-mata contra uma equipe da Europa desde a final da Copa de 2002, contra a Alemanha. “Caberia ao Edu e ao Tite dizerem: ‘não, assim não, assim não quero’. Estamos repetindo sabe o que? O Mano Menezes em 2010, que jogou nos Estados Unidos. O Neymar faz um gol, o Pato fez outro, e que espetáculo. Leva onde isso? Leva a lugar nenhum”, continuou o apresentador.
Fonte: Noticias ao Minuto
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Notícias do Flamengo - Emocionante! Bandeira de Melo entrega Uma placa em Homenagem a Zagallo AO VIVO
http://noticiasdoflamengo.vlog.br/ultimas-noticias/emocionante-bandeira-de-melo-entrega-uma-placa-em-homenagem-a-zagallo-ao-vivo/
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minhaalerj · 7 years
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@bebeto7: Assistir ao meu mestre Zagallo na TV me enche de orgulho!Ele merece uma estátua em cada estádio do Brasil! Bela homenagem #zagallovisaofox
http://twitter.com/bebeto7
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sportimagem · 7 years
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O inesquecível Zé do Rádio Chato com orgulho. Rádio no último volume. O pesadelo dos treinadores visitantes. A saudade que todo rubro-negro tem É inegável a satisfação quando a história do Clube se funde com a história da sua torcida. Ivaldo Firmino dos Santos, o imortal Zé do Rádio, um dos maiores exemplos de dedicação ao Sport é uma figura inesquecível para a nação leonina. Desde que se foi, em maio de 2015, o lugar atrás do banco de reservas do adversário parece faltar algo. ◽ ◽ Zé do Rádio de tão espirituoso que era conseguiu dar um significado positivo para o adjetivo "chato", que só a torcida rubro-negra é capaz de entender. Zé era chato sim, senhor. E ele sabia e gostava disso. Quem talvez não apreciasse muito sua "chatice" eram os técnicos que do gramado escutavam, no último volume, as músicas de Zé. ◽ ◽ Grandes escretes leoninos passaram, muitos títulos foram conquistados e em todos que Zé esteve presente nenhum adversário deixou de ser incomodado. Até Zagallo teve que engolir o folclórico torcedor. Os versos falam por si só: "É claro, muito queixume / Aconteceu com certeza / No ano de 1999 /No jogo contra a Portuguesa / Zagallo quase morreu e quis virar a mesa". ◽ ◽ Mesmo que a torcida não perceba, em todos os jogos que há música, há palmas e, principalmente, há pressão contra o adversário, há também ali uma simbólica homenagem a Zé. O clichê nos diz que ninguém morre enquanto permanece vivo no coração de alguém, mas para o Leão, Zé jamais irá morrer enquanto um só rubro-negro ainda estiver vivo, enquanto a torcida tiver voz e enquanto o Sport for Sport. ◽ ◽ Foto Williams Aguiar Site oficial @sportrecife http://bit.ly/2m9IkCv
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anoticiadodia-blog · 7 years
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10 tecnologias que completam 20 anos de vida em 2017 [vídeo] - A Notícia do Dia
Quando você se refere à década de 1990, parece que ela está bem próxima, não é mesmo? Então talvez seja hora de rever a sua percepção do tempo, porque já passamos por 1997 há nada menos que duas décadas.
É isso mesmo: há exatos 20 anos, o técnico Zagallo dizia “Vocês vão ter que me engolir!” quando o Brasil ganhou a Copa América de 1997, a reeleição foi aprovada para cargos executivos no país e princesa Diana morreu em um acidente de carro. Junto com esses fatos, uma série de tecnologias, serviços e programas que utilizamos até hoje (ou ganharam um espaço em nosso coração) surgiam. A seguir, você confere uma lista com os principais destaques da área — seja para ver pela primeira vez, refrescar a memória ou só fazer você se sentir mais velho.
1. DVD players no Ocidente
Sucessores naturais do aparelho reprodutores de VHS, os aparelhos que tocavam DVDs surgiram ainda no final de 1996 no Japão de forma bastante reduzida, mas só começaram a ganhar outros países no ano seguinte.
Assim como outras tecnologias, eles começaram extremamente caros e com sérias restrições de distribuição. O problema aqui? Os estúdios de cinema estavam preocupados com a proteção contra cópia de seus filmes — algo que de fato aconteceu no futuro, mas que acabou inevitável. Aos poucos, marcas como Toshiba, Sony e Panasonic ganharam o mercado com os players e também as entradas para gravação de DVDs nos computadores.
2. Netflix
Pois é, a Netflix parece extremamente moderna, mas a verdade é que a empresa já existe há algum tempo. Antes de passar para o mundo do streaming, em 2007, a companhia fundada por Reed Hastings e Marc Randolph se especializou em fazer locações de filmes pela internet, posteriormente introduzindo a assinatura mensal para receber os produtos sem sair de casa.
Hastings conta que teve a ideia original depois de ter que pagar US$ 40 de multa a uma vídeo-locadora
Não se sabe se é ou não uma história inventada, mas Hastings conta que teve a ideia original depois de ter que pagar US$ 40 de multa a uma vídeo-locadora só por atrasar a devolução de um longa-metragem.
3. Winamp
Se hoje você usa serviços de streaming pra ouvir seus artistas favoritos e mal se lembra como era a vida antes disso, acredite: nem sempre foi assim. E, entre downloads demorados e configurações de programas, um dos players de música mais famosos entre quem pegou a fase de ouvir arquivos MP3 no PC foi o Winamp.
O programa da Nullsoft se destacou dos demais por uma série de qualidades. Ele tinha um visual bem mais moderno, a possibilidade de instalar skins e plug-ins facilmente (o que deixava o software totalmente personalizado à experiência do usuário) e um bom controle de playlists. O Winamp levou algum tempo para ganhar fama e expandir, até porque a primeira versão era tão minimalista que não tinha nem janela: era só uma barra com um simples menu de reprodução.
4. WiFi
O ano também foi marcado pelo primeiro grande passo no estabelecimento dessa tecnologia que pode até estar permitindo que você leia este artigo. Criado em 1997, o chamado “IEE 802.11 legacy” foi o primeiro padrão de redes sem fio que definiu os protocolos que seriam usados nessa forma de transmissão de dados. Para estabelecer as regras, o IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) determinou que o WiFi operaria entre as frequências de 2,4 GHz e 2,4835 GHz com transmissões de 1 Mb/s a 2 Mb/s.
O padrão original foi quase totalmente modificado
O uso de uma das técnicas estabelecidas diminuía um pouco a velocidade dos dados transportados, mas permitia transmissões de múltiplos canais e reduzia a interferência e perda de informações. Dois anos depois, o setor passou a ser comandado pela Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), agora chamada de Wi-Fi Alliance. A área de cobertura cresceu e o padrão original foi quase totalmente modificado, mas ajudou a fundamentar uma das tecnologias mais essenciais da atualidade.
5. CD-RW
Que atire a primeira pedra quem viveu a década de 1990 e nunca gravou um CD pelo computador! Os discos compactos regraváveis (CD-RW) revolucionaram o mundo na época por permitirem a gravação de arquivos sem parar, apenas exigindo que você apagasse o conteúdo anterior primeiro. O segredo desses modelos estava na composição da superfície do disco. Ele possuía m material capaz de alterar a própria forma pela aplicação de calor. Assim, quando há o contato com o laser de gravação, é possível regravar dados na mídia.
Essa tecnologia popularizou o compartilhamento de conteúdo entre pessoas e ainda fez surgirem novos e mais poderosos leitores nos PCs. Cada CD regravável podia ter dados sobrepostos mais ou menos mil vezes.
6. Nero Burning ROM 1
E você normalmente usava algum software para fazer essas gravações, certo? O Nero Burning ROM 1, ou simplesmente Nero, virou sinônimo de programa para “queimar” (copiar algum conteúdo) para CDs e, posteriormente, DVDs. Ele não foi o primeiro do ramo, mas com certeza foi o mais famoso.
A interface era bem simplificada até para a época e vários procedimentos diferentes eram suportados, tornando ele um programa ideal até para quem não tinha grande experiência com o PC. E tem outra: caso você ainda não tenha feito a ligação, ele foi nomeado em homenagem ao imperador romano responsável por colocar fogo em Roma.
7. Babel Fish
O tradutor do Google hoje é referência, mas o papel de transformar textos de um idioma para o outro já coube majoritariamente ao serviço Babel Fish. Ele nasceu como parte do AltaVista, outro gigante do passado na internet, e depois foi adquirido pelo Yahoo!. Desde 2012, ele foi substituído completamente pelo Bing, o buscador da Microsoft, mas ainda existe como empresa.
Achou o nome do serviço curioso? É que se trata de uma homenagem ao peixe-babel, um animal do universo da série “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, de Douglas Adams. Na obra, ele é usado por humanos e aliens para servir justamente como um “tradutor universal”.
8. Pentium II
E aí, você chegou a usar um processador Pentium II no seu computador? Ela foi a sexta geração da Intel pra chips, na época baseada na arquitetura antecessora Pentium Pro, ou P6. Atingindo clocks de até 450 MHz, esse modelo trouxe novidades na composição para eliminar alguns componentes não tão importantes e adicionar novas tecnologias.
A nova placa de circuito integrou o processador e o cache L2, garantindo um método de produção mais barato sem perder em desempenho. O chip ainda era capaz de ler instruções de 16 bits e 32 bits na mesma velocidade, sendo ideal tanto para sistemas novos — o Windows 98 era o líder da época — quanto para versões mais antigas. A clássica linha de processadores Celeron foi inicialmente lançada com base na Pentium II.
9. Yahoo! Mail
Essa é especialmente simbólica, já que o Yahoo! dificilmente continuará existindo da forma como o conhecemos depois de 2017. O serviço de emails Yahoo! Mail já chegou a ser o terceiro mais acessado do mundo (segundo dados da Comscore) em 2011, com 281 milhões de usuários atuantes. Bastante espaço de armazenamento e organização foram as chaves do serviço por muito tempo.
O Yahoo! Mail manteve a identidade visual clássica por vários anos
Nascido a partir do cliente Rocketmail, o Yahoo! Mail manteve a identidade visual clássica por vários anos, agradando quem já era fiel à marca. Infelizmente, brechas de segurança, a presença massiva de publicidade e poucas mudanças para incomodar as concorrentes fizeram o domínio perder credibilidade e ficar para trás.
10. Symbian
O mercado dominado hoje por Android e iOS já teve um líder incontestável feito pela Nokia. É o Symbian, um sistema operacional móvel que foi utilizado em aparelhos das mais diversas fabricantes em uma era ainda jurássica dos smartphones.
No auge em 2006, o Symbian chegou a estar presente em 67% dos smartphones vendidos em todo o mundo e era bastante elogiado por interface e processamento. Só que logo ele ficou ultrapassado, com graves falhas de segurança e muita fragmentação, o que trazia incompatibilidades entre apps.
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/10-tecnologias-que-completam-20-anos-de-vida-em-2017-video/
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Ubirajara Alcântara Falando sobre o Trabalho do Flamengo Forte Oficial
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). "UBIRAJARA"… o goleiro que entrou para o “GUINNESS BOOK”. "Ubirajara da Silva Alcântara", o goleiro que entrou para o “GUINNESS BOOK”, nasceu em 27 de fevereiro de 1946, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Ubirajara começou sua trajetória em equipes do bairro da Penha e região, até ser encaminhado aos quadros amadores do Clube de Regatas do Flamengo. Profissionalizado em 1966, Ubirajara passou rapidamente por empréstimo no Olaria Atlético Clube em 1967. Em 1969, novamente por empréstimo, Ubirajara foi campeão estadual pelo Fluminense de Feira de Santana (BA). De volta ao Flamengo participou do elenco que conquistou a Taça Guanabara de 1970. Primeiro goleiro a marcar um gol com bola rolando, de sua baliza até a baliza adversária, Ubirajara deixou sua marca no famoso livro “GUINNESS BOOK” O feito aconteceu em uma partida pelo campeonato carioca, diante do Madureira, no Estádio Luso Brasileiro. Abaixo, os registros do histórico jogo: 19 de setembro de 1970 – Flamengo 2×0 Madureira. Campeonato Carioca – Segundo Turno.Estádio Luso Brasileiro – Rio de Janeiro.Árbitro: José Mário Vinhas.Gols: Zanata (pênalti) 40’ do primeiro tempo e Ubirajara (goleiro do Flamengo) aos 30’ do segundo tempo. FLAMENGO: Ubirajara Alcântara; Onça, Washington, Reyes e Tinteiro; Zanata e Rodrigues Neto; Doval, Nei Oliveira (Dario Gouveia), Fio (Adãozinho) e Caldeira. MADUREIRA: Paulo Roberto; Ivã, Leléu, Silva e Edmar; Pitico (Norival) e Teles; Soares, Osni, Luís Carlos (Alcino) e Cléber. Naturalmente, os presentes creditaram o feito ao acaso, ou ainda pela ajuda do "famoso vento" que sempre circulou naquela redondezas. Em entrevista para a jornalista "Martha Esteves" da revista Placar, em 17 de agosto de 1987, Ubirajara reafirmou seu mérito "descartando qualquer espécie de golpe de sorte". >>> "Eu sempre quis fazer aquele gol e treinava diariamente para isso!".   "Ubirajara", com seu cabelo em estilo “Black Power”, sempre muito bem cuidado, também fez sucesso fora dos gramados. Foi eleito com o título de “O negro mais bonito do Brasil” pelos jurados do programa “Discoteca do Chacrinha”. Em 1971, depois de desentendimentos com o sempre "inflexível" técnico "Yustrich", Ubirajara deixou o Flamengo para defender o América do Rio na disputa do campeonato brasileiro. Retornou ao Flamengo em 1972 para ser campeão carioca e campeão do Torneio do Povo no time do "técnico Zagallo". Em 1973 foi emprestado para o Avaí Futebol Clube (SC), onde esteve em campo em apenas 13 oportunidades com 9 vitórias, 2 empates e 2 derrotas. Com o passe colocado em disponibilidade pelos dirigentes do Flamengo, Ubirajara fez sucesso em outras praças, inclusive no futebol argentino pelo Ferro Carril Oeste e pela Liga Deportiva Universitária no Equador. Conforme publicado no Almanaque do Flamengo, dos autores Roberto Assaf e Clóvis Martins, Ubirajara disputou ao todo 111 jogos com 47 vitórias, 42 empates, 22 derrotas e 1 gol marcado. Voltou ao Rio de Janeiro e jogou pelo Botafogo de Futebol e Regatas até 1980, para em seguida defender o Itabaiana (SE). Depois de encerrar sua carreira em 1982, Ubirajara morou durante dez anos nos Estados Unidos. Quando retornou ao Brasil foi diplomado em Direito e Propaganda & Marketing, além de uma pós graduação em "Treinamento Desportivo". Em junho de 2017 Ubirajara foi homenageado pelo presidente do Flamengo, "Eduardo Bandeira de Mello", com uma placa comemorativa pelo gol marcado contra o Madureira em 1970. Atualmente Ubirajara reside no bairro da Penha, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. (Homenagem:  Banda Devassa - Rio).
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