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#esquinas
welele · 22 days
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"Desde aquí puedo controlar todo"
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trimbwrly · 8 months
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gbeckyg · 8 months
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🤎 ESQUINAS 🤎 My new album coming so soon.
EMOCIONADA DE PODER COMPARTIR MAS DE MI CORAZÓN CON USTEDES. PRE-SAVE NOW 🥹
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whenweallvote · 7 months
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Congratulations to our Co-Chair Becky G on the release of her new album, “ESQUINAS” 💗🇲🇽
Which songs are you listening to when your #VotingSquad comes over to get ready to #VoteEarly? We’re putting 2ndo Chance, Cuidadito, and Los Astros on the queue first!
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leregirenga · 1 year
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Tengo algunas esquinas fracturadas, otras partes están rotas, mi corazón algunas abolladuras, mi alma está fragmentada; pero aún con todo eso soy de las que saben querer bonito, besar bonito, abrazar bonito, puedo escribir prosa poética que llegue a tocar fibras, se mirar bonito y de frente y puedo decir un te amo bien bonito.
Así que creo y se que merezco alguien que sea igual, que amarme lo haga bonito.
Leregi Renga
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emvisual · 1 year
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Estas esquineras para escaleras son de finales del siglo XIX. Eran pequeñas piezas triangulares de latón o níquel que evitaban la acumulación de polvo en las esquinas y facilitaban su limpieza.
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villings · 2 years
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(...) Mi primer poema lo dediqué al junco, a la veleta en el horizonte, a mis perros que ya corrían para alcanzarme y morder de mi gaviota. Mis sueños confundían los rincones de la casa o eran las esquinas puntos bellos para nacer o labrar un verso a la sombra.
Pureza Canelo
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soymatt · 15 days
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EXT. SEVILLA - 2024
Quería escribir una crónica del viaje que realicé a Sevilla con motivo del VIII Encuentro de Guionistas. Pero el destino me llevó por un camino diferente y acabé escribiendo sobre las esquinas (y sobre algunas otras cosas más).
Quería escribir una crónica del viaje que realicé a Sevilla con motivo del VIII Encuentro de Guionistas. Pero el destino me llevó por un camino diferente y acabé escribiendo sobre las esquinas (y sobre algunas otras cosas más). Anciana narrando ésta crónica como una historia de terror para asustar a tres niños sevillanos. ESQUINA ALFONSO XII Y REDES Un ángulo recto de ladrillos que enmarca al…
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paomortadela · 3 months
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Eu ainda estou feliz que Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo levou o Oscar de Melhor Filme
(Uma apreciação com um ano de atraso).
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No início de 2022 eu recebi uma mensagem de um amigo que mora em Los Angeles, Joseph, me recomendando um filme. Eu sabia que Joseph estava trabalhando como assistente em um filme para a A24, e ele me explicou que tinha acabado de sair de um corte de trabalho dele. Eu fiquei bem contente com a notícia — meu amigo estava feliz com o trabalho que ele fez! —, até que ele me explicou que o projeto, a nova produção dos Daniels, seria o filme do ano: a história de uma mulher que atravessa todas as realidades paralelas do multiverso para salvar a filha de uma depressão que, ao que tudo indica, ela ajudou a acarretar. Joseph acompanhou a recomendação com um aviso: eu devia tentar ir no cinema, e assistí-lo com o maior número de amigos que eu conseguisse.
No início, eu achei que isso era uma estratégia de marketing — meu amigo estava me pedindo para levar mais gente para fazer minha parte em melhorar a bilheteria de um filme em que ele fez parte — mas foi só ver Tudo em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo que eu entendi o que ele queria dizer. O novo filme dos Daniels era um evento, e grande parte da diversão de acompanhar eventos assim é testemunhar a exaltação que ele provoca em sua plateia. E Tudo em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo não decepcionou. Quando eu vi ele com uma amiga durante uma viagem para Curitiba, o cinema estava cheio em uma sessão no meio da tarde de um dia de semana, e as reações da plateia eram imensas: pessoas se levantavam da cadeira para conseguir rir com mais força, e outras choravam sonoramente no final do segundo ato. É um filme vertiginoso, sem medo nenhum de explorar sua criatividade imensa que a história propõe com técnica de sobra — lutas de kung-fu (!), realidades paralelas em que a humanidade possui uma forma física diferente (!!), diálogos metafísicos entre piñatas (!!!!!!!!). Joseph tinha toda a razão.
A trajetória de Tudo em Todo Lugar foi meteórica. Embora não tenha sido o arrasa-quarteirões na bilheteria como Joseph previu, o filme cresceu organicamente tanto com críticas quanto com o boca-a-boca até que venceu grande parte das premiações de cinema americano no início de 2023. Como grande parte dos filmes com uma carreira semelhante, as pessoas que não concordam com os méritos dele ficaram mais audíveis, com críticas de que o filme não é tão profundo assim, ou que a forma como lida com a natureza da relação entre a protagonista e sua filha não tem muitas nuances. Um filme com tantos problemas como esse, em um ano em que um filme adulto e maduro como Tár, uma jornada íntima pela memória de um dos maiores diretores como Os Fabelmans, ou uma fábula implacável e precisa como Os Banshees de Inisherin concorriam seria mais uma prova da incapacidade da academia de cinema americana de reconhecer um grande filme quando vê um.
Porém… aqui vai o meu argumento, às vésperas de uma edição que com certeza vai deixar escapar o melhor filme (Segredos de um Escândalo) ou o filme do ano (Barbie), de que o prêmio de Melhor Filme para Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo é uma das raras circunstâncias do Oscar ter acertado. Eu não concordo que ele seja o melhor filme da lista de indicados (esse mérito fica para Tár, na minha opinião), mas tem vezes que o grande reconhecimento da noite precisa ir pro filme que captura uma geração. Não reconhecer o que Tudo em Todo o Lugar faz seria cometer o mesmo erro que o Oscar cometeu em 2000, quando deu o prêmio a Beleza Americana e deixou Matrix, o evento cinematográfico do ano, e de uma geração, sem sequer uma indicação a Melhor Filme.
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A comparação com Matrix não é em vão. Tanto o clássico das Wachowskis quanto o filme dos Daniels têm semelhanças — a influência dos filmes de kung-fu e um apreço pelo cinema de Hong-Kong; questionamentos sobre a interpretação humana sobre o tecido do espaço-tempo que usamos para decifrar o que é “realidade”, e o que faz o “eu” e a nossa ideia de “identidade”; um interesse genuíno em usar efeitos especiais de maneiras inventivas. Mas eles também são filmes que conseguem capturar com perfeição o tempo em que são feitos.
Matrix previu, com muita precisão, a forma como a internet mudaria nossa percepção de nós mesmos e a “ameaça” que algoritmos causariam na nossa sociedade. Com Tudo em Todo o Lugar, os Daniels conseguem capturar a amargura inter-geracional que resulta na ansiedade e depressão que assolam as gerações mais novas, um misto de decepções e medos alimentados tanto pela ideia de não sermos quem queremos ser, quanto pela ideia de tudo o que poderíamos ser se algo tivesse sido diferente.
Eventos cinematográficos assim, que atingem um grande público de uma maneira acessível sem abrir mão da realização estética, são cada vez mais raros. Eles já eram anormalidades quando Matrix foi lançado em 1999, e se tornaram ainda mais únicos depois de uma década em que os grandes estúdios estado-unidenses aperfeiçoaram suas franquias até as tornarem grandes veículos automáticos com suas fórmulas precisas e sem inspiração. É claro que Tudo em Todo o Lugar não corta tão profundamente quanto a dissecação provocada por Tár, mas ele nem precisa fazer isso para revelar a humanidade de suas personagens. A exaltação divertida e inventiva de todas as possibilidades nos faz entender quem elas são, mas é na compreensão de que todos esses universos são vistos (por Evelyn e Joy) como uma frustração de cada ideia que não seguiu em frente ou de um sonho que não foi realizado, que os Daniels entregam, como as Wachowskis entregaram há mais de duas décadas, um misto de filme de ação com um questionamento genuíno sobre a vida que vivemos.
O Oscar vai falhar esse ano nessa missão: Barbie, um outro filme-evento que atingiu o público em massa sem abrir mão da visão de sua diretora, e eu tenho minhas dúvidas se o prêmio vai para os “melhores filmes” do ano, como o imenso Assassino da Lua das Flores, o precioso Vidas Passadas ou o inclassificável Segredos de um Escândalo. O Oscar tende a ficar no meio do caminho — alguém lembra quando ele tinha a opção de premiar um evento como A Rede Social mas escolheu O Discurso do Rei; quando não teve coragem de premiar um filme de ação como Estrada da Fúria para premiar um filme insosso como O Regresso; ou quando deixou Pantera Negra e Roma de lado para premiar Green Book? Raramente o prêmio principal me agrada, e não necessariamente porque ele não se alinha com o melhor filme do ano na minha opinião (eles raramente são sequer indicados), mas porque ele costuma ser covarde demais para reconhecer quando o filme do ano também se dá o luxo de ser bobo e bagunçado e confuso e estranho. Ano passado, como meu amigo Joseph um ano antes, a academia finalmente acertou.
(Eu sei que esse post tá com um ano de atraso, mas o meu bloqueio na escrita finalmente parece ter acabado!)
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tuyoparasiempre · 7 months
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siempre-adelante · 7 months
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A few songs into Becky G’s new album and it’s hitting hard🥲
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trimbwrly · 3 months
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gbeckyg · 6 months
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I just found out that ESQUINAS debuted in the top 5 on global Spotify AND I get to live out my dreams performing for you guys every night. Thank you God y gracias a ustedes 🙏🏼🥹
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greyfreiremusicdiaryof · 11 months
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Assista a "Djavan - Esquinas (Extras)" no YouTube
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leregirenga · 1 year
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8 manías de los lectores
-Oler los libros, no importa si son nuevos o usados.
-Decir "voy a leer dos hojas más" (y leer 50).
-Subrayar las frases contundentes
-No dejar ningún capítulo por la mitad.
-Marcar los libros con sus iniciales.
-Esconderse del mundo cuando el libro está bueno.
-Doblar las esquinas de las hojas para marcar.
-Preguntarle a otro: "¿qué estás leyendo?"
Eso hacemos los lectores y nos gusta."
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