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#era de ouro do rádio
discogodmother · 1 year
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Carmen Costa
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helterskxlter · 2 days
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ㅤㅤ⸻ MEET THE DANKWORTH'S!
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ㅤㅤㅤㅤchristopher dankworth.
ㅤㅤquando você escuta que christopher é um gerente-geral de marketing de uma grande redes de hospitais particulares em nova jersey você pode imaginar um executivo careta, conservador e sério. chris está longe de ser essas coisas. é, de fato, cirúrgico em tudo que se propõe a fazer, muito respeitável e todos que o conhecem se admiram da sua inteligência, mas isso seria apenas a ponta do iceberg. um homem conhecido sobre tudo, parece uma coletânea de fatos aleatórios que ninguém nunca poderia imaginar, possui inúmeros hobbies e é um fã de cinema. o casamento com elizabeth sempre deu certo justamente porque a cada novo dia christopher inventa algo que podem fazer, até mesmo puxá-la para dançar no meio da sala. quando teve seus filhos, levava os três ao cinema todo final de semana, comprava pipoca e sorvete para eles. com anne e arabella, que compartilhavam o mesmo amor pelos filmes, passava horas a fio vendo filmes antigos no seu escritório. com andrew aprendeu mecânica, apenas para acompanhar os gostos e se manter próximo dele. de toda forma, chris é como aquele ditado sobre você nunca poder se banhar duas vezes no mesmo rio. ele era um rio, mudando a todo momento.
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ㅤㅤㅤㅤelizabeth robertson.
ㅤㅤera graciosa da ponta dos pés até os fios de cabelo. de uma delicadeza de outro mundo, tinha sido bailarina dos dez aos vinte cinco anos e depois se tornou professora de dança. diziam que poderia ter sido extremamente famosa se quisesse, porém lizzie era sensível demais para encarar muitos olhares e gostava muito de ter uma vida envolta de rotina. quem a conhece diz que é uma das almas mais amorosas e caridosas que já conheceram, fazendo com que todos a tenham na maior das estimas, e não foi dificil para que christopher se apaxonasse por ela. no começo, lizzie o achava muito espalhafatoso e sua risada era alta demais, porém com o tempo e conhecendo mais da personalidade única que ele tinha, sabia que sua vida estava ligada a dele por uma linha muito próxima. e assim que os filhos vieram, tinha sua vida perfeita. não era perfeita, tinha que manter a rotina corrida sob controle, lidar com brigas infantis e as demais aversidades do mundo, mas no fim do dia todos sabiam que o toque mágico de lizzie faria tudo funcionar como deveria. ela era mágica, por si só.
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ㅤㅤㅤㅤanne valerie dankworth.
ㅤㅤa primogênita de chris e lizzie era a primeira, a líder nata. talvez fosse por ser a primeira filha, mas anne caminhava pelo mundo sabendo que ele sempre se curvaria a sua força de vontade e isso foi desde o nascimento, para felicidade dos pais. quando adolescente foi um pouco rebelde, era a filha que questionava decisões injustas e arbitrárias dos pais, que voltava da escola com suspensões por brigar com colegas ou se meter em confusão com os professores quando achava justo. dona de um senso de justiça muito grande, acabou entrando para yale para o curso de direito e se formou com todas as honras, sendo oradora da classe. atua na área com maestria, usando toda sua energia e justiça nos casos. dizem que os advogados de nova york a chamam de "devilworth" por ser uma força da natureza no tribunal. na vida pessoal, continua sendo uma cinéfila de marca maior como o pai e a irmã, sempre batendo ponto no festival de cannes sempre que consegue convites.
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ㅤㅤㅤㅤandrew martin dankworth.
ㅤㅤo filho mais novo foi o problema da família. sempre teve problemas em lidar com sua raiva e descontentamento, sendo mandado para terapia desde pequeno. ainda assim, tinha o coração de ouro e quando estava com a família sentia-se um pouco mais feliz, principalmente quando o pai o deixava arrumar seu carro ou algum rádio velho, passando horas na garagem apenas mexendo nos aparelhos e conversando sobre o jogo de algum time aleatório ou sobre videogame. com quinze anos, por outro lado, precisou ir para um colégio interno no sul da inglaterra para que conseguisse entrar na linha. apesar do caos inicial, com o tempo fez grandes amizades e conseguiu canalizar sua energia em trabalhos comunitários a ponto de pensar em ser padre. ainda assim, era ansioso e irritadiço demais para isso. acabou estudando engenharia em cambridge, se saindo muito bem e vivendo na inglaterra até hoje. visita a família com frequência, se tornou um grude com todos e quando arabella teve o noivado desmanchado, a chamou para passar um mês numa cidade interiorana da inglaterra, onde puderam passar muito tempo junto. a família se orgulha muito de andie, pois ele se tornou o catalizador do seu próprio caos.
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ㅤㅤㅤㅤdinâmica familiar.
ㅤㅤuma família comum, mas com uma casa sempre caótica. três filhos, dois pais elétricos e dois golden retrievers, era óbvio que a casa nunca estivesse quieta. ou, como dizia lizzie, se estava quieta é porque alguém estava aprontando. mas também era uma casa melodiosa com lizzie cantando e dançando pelos cantos com a sua suavidade de sempre, cercada pelos filhos e com chris falando sobre a sua nova descoberta. os jantares eram cheios de risadas, ou de brigas com tantas personalidades diferentes em um mesmo lugar. muitas vezes acabavam se chocando. ainda assim, o cheiro da torta de maçã com canela que anne aprendeu a fazer sempre unia todos por um pedaço, assim como as pecinhas de teatro que bella inventava do dia para a noite onde andie sempre era uma árvore e anne um cavaleiro com espada. bella era a princesa, obviamente. algumas vezes, as brigas que giravam em torno de notas, aplicações em universidades e preocupações de chris com o futuro dos filhos terminavam com eles sentados na sala de estar em silêncio. apesar dos momentos difíceis — quando anne quase foi expulsa do colégio, quando bella e o pai brigaram pela faculdade, os problemas de saúde infinitos da família, toda a questão com andie... —, os dankworth eram apegados e unidos. você mexia com um, mexia com todos.
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baeksu-krp · 10 months
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Nome: Baek Yuna Faceclaim: Miso, Dreamnote Data de nascimento e idade: 01.10.2000 — 23 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Repórter, Jornal/Rádio Daily Qualidades: Extrovertida, Curiosa Defeitos: Intrometida, Mimada User: @bks_yuna
TW: N/A
Dizer que Baek Yuna cresceu em berço de ouro era pouco: herdeira de um dos maiores conglomerados da Coreia do Sul, a primogênita da família Baek tinha tudo para ser uma jovem bem sucedida se decidisse seguir o ramo da família na medicina. Contudo, viver trabalhando duro dentro de hospitais não era algo que a agradava, o que não parecia importar para seus pais, entretanto. 
Enquanto crescia sua vida foi a mais regrada possível. Embora tivesse todo tipo de luxo na palma da mão, também teve que aprender a lidar com a pressão familiar sobre si desde muito nova. Notas perfeitas, atividades extracurriculares, demandas irreais para uma criança, tudo fazia parte do plano perfeito de vida que os Baek haviam trilhado para ela antes mesmo que a menina tivesse idade suficiente para entender o que estava fazendo. 
Por longos anos ela não reclamou: de que adiantava? Era apenas uma jovem sem voz. Ou, era isso que fazia parecer. Enquanto em casa era a filha perfeita fora da residência Baek Yuna era um completo caos. “Mimada” “fofoqueira” “intrometida” “curiosa” eram apenas alguns dos adjetivos que recebia dos colegas de classe pelas costas, já que ninguém ousava dizer nada do tipo em sua cara. Mas o que poderia fazer se não conseguia evitar a curiosidade imensa que tinha de saber como era a vida dos outros? Se aquela era sua única forma de saber como era ter a vida de um adolescente normal?
Aos poucos seu interesse pelo que todos chamavam de fofoca foi se ampliando. Além de gostar das fofocas dos colegas, começou a acompanhar diversos sites de notícia de famosos da Coréia e do mundo, e pouco a pouco acompanhar notícias foi se tornando seu entretenimento e válvula de escape da rotina puxada e corrida que levava. Jornais, noticiários, programas de rádio e podcasts agora faziam parte de seu dia a dia além dos tão adorados sites de fofoca, O que era um hobbie se tornou uma paixão, e o que era uma paixão se tornou um sonho: Yuna queria trabalhar com a mesma coisa que a distraia, queria ser a cara das novidades, a pessoa que informava, queria ser jornalista. 
Por todo o background a qual havia sido exposta sempre achou que a família não apoiaria sua decisão de estudar jornalismo ao invés de medicina, mas, qual não foi a surpresa da garota quando os progenitores tiveram uma conversa séria com ela na época de prestar o vestibular sobre qual curso ela gostaria de fazer e aceitaram sua decisão de não seguir a carreira dos pais? Parecia bom demais para ser verdade, e de fato era, mas Yuna era inocente demais para entender que os pais não queriam seu bem e vê-la feliz: apenas não confiavam o suficiente na capacidade da filha de entrar em um dos cursos mais concorridos do país. Era melhor uma filha cursando jornalismo na Yonsei do que curso algum em faculdade alguma, certo?
Errado. Os primeiros meses de faculdade da jovem foram como um sonho, estudando o que gostava e descobrindo cada vez mais como fazer do seu hobbie sua profissão e do seu até então inexplorado dom para comunicação. Parecia ótimo. Mas enquanto a vida fora de casa estava cada vez melhor, a relação com os pais se desgastavam pouco a pouco, até o dia em que, possivelmente estressados por um longo dia de trabalho, o pai explodiu e despejou na filha toda a verdade. Talvez para a maior parte das pessoas saber que sua família não confiava no seu potencial poderia parecer besteira, mas para Yuna, que havia passado a vida inteira se podando e tentando se encaixar no molde criado para si, era a coisa mais dolorosa que já havia ouvido. 
Naquele dia, com 19 anos, juntou uma pequena mala de roupas e todo o dinheiro que tinha guardado e saiu de casa, para nunca mais voltar. Com a ajuda de amigos viveu afastada da família por alguns meses, se esforçando para trabalhar e estudar ao mesmo tempo, pois não se permitiria trancar a faculdade dos seus sonhos. Morando de favor, trabalhando em todo tipo de emprego, e estudando muito. Pouco a pouco a jovem foi estruturando sua vida: alugou um apartamento, conseguiu estágios bons e futuramente empregos decentes, conquistou seu sonhado diploma de jornalismo e com ele foi aceita em um bom emprego, e, mais recentemente, com a ajuda de muita terapia, retomou aos poucos a relação com sua família, embora a passos lentos. 
Para muitos Baek Yuna é apenas mais uma garota mimada: roupas elegantes, cabelo sempre impecável, jóias espalhadas pelo corpo e um gosto inexplicável por fofoca e entretenimento. Mas, só quem realmente a conhece a fundo sabe que por trás de cada notícia que sai da boca da garota existem anos de muito esforço e dedicação para encontrar seu lugar em um mundo que ela até hoje não sabe como desbravar sozinha. 
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut
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jackic · 2 years
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me deixe lhe apresentar MUSE A do DORMITÓRIO 3A. JACQUELINE “JACKIE” ROMERO tem VINTE E TRÊS anos e se apresenta como uma versão melhorada de LIZETH SELENE. dizem que é CONFIANTE, mas também IMPULSIVA, e veio parar no acampamento porque QUERIA SE RECONECTAR COM SUA MÚSICA. em tempos de desespero, seu PRIMEIRO VIOLÃO lhe traz conforto.
Vejam só, aesthetics!
001. Instrumentos musicais espalhados sobre a cama; 002. pele tatuada como um caderno de desenhos; 003. sorrisos laterais sinceros, prontos para colocar em prática planos inconsequentes; 004. figurinos ousados iluminados pelos flashes de câmeras.
[ bio & headcanons no read more. ]
Descendente de mexicanos com um nome francês e nascida sobre solo norte americano: pode-se dizer que Jacqueline já se mostrava adaptável desde o berço. Camaleônica, até. No fundamental, seu sotaque arrastado, herdado do convívio direto com os pais, era motivo de piadas, então tornou-se costume cantarolar os sucessos do rádio na intenção de imitar a sonoridade dos artistas. Tanta prática rendeu-lhe a surpresa de um violão ao completar dos onze anos, e o que antes era apenas um modo de camuflagem passou a ser a maneira mais visceral de se expressar. Foi descoberta aos quinze, a nova cantora mirim do cenário indie, e sua carreira decolou tão rápido que foi necessário interromper o ensino médio recém iniciado e completar seus estudos entre as folgas dos shows. Aprendeu muito nesses anos de estrada, em especial como se vestir e se portar para chamar atenção; como manter o queixo erguido e o sorriso pleno em meio a tantas, tantas, tantas críticas. Seu estilo mudou muito para acompanhar as tendências, sempre guiada por seus agentes, sempre adaptável, até o ponto em que Jackie não se reconhecia mais. Estava fazendo mais publicidade do que música. Foi então que decidiu dar uma pausa na carreira e realizar um sonho antigo dos pais: a faculdade.
Mas pra que faculdade quando você já está inserida no meio?? Bom, esse também foi o questionamento desesperado de seu empresário, mas Jacqueline precisou admitir que o sonho também era seu. Havia perdido a experiência do ensino médio por conta da rotina e das viagens, queria ter ao menos aquele rito de passagem. Aliado a isso, era uma oportunidade de ouro para se aperfeiçoar como artista, conhecer mais da teoria, fazer conexões reais com outras pessoas e voltar a escrever músicas que realmente a impactassem na alma. Idealizar a chegada na instituição, e mais ainda sua relação com a futura colega de quarto, foi apenas natural, e não é necessário dizer o quanto se sentiu frustrada ao dar de cara com alguém tão disposta a tornar cada segundo de convívio o mais miserável possível. Mas não tinha problema, se algo Jackie tinha experiência de sobra, era em como lidar com haters.
[ headcanons ] 
É uma mulher confiante que sabe se impor, sabe o que quer e é difícil de se abalar, mas atualmente está tendo algumas crises de identidade com relação à qualidade do trabalho.
Ela tem um estilo meio próprio de se vestir que é todo montado em figurinos, então você pode esperá-la indo pra a faculdade como se fosse uma aluna do colégio de euphoria. No acampamento, vai estar toda trabalhada na moda country chic.
A Jackie tá aqui pra 👏 viver 👏 experiências. É sério. Algumas semanas como monitora num acampamento ao ar livre, sem papparazzi e com fama de ser assombrado? Se ela não sair dali com material pra um álbum novo de comeback foi porque viveu errado.
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elcitigre2021 · 2 years
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7 Princípios da Metafísica...
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“A mudança fundamental acontecerá quando o Pensa dor… mudar de mentalidade”.
Os 7 Princípios foram escritos por Hermes Trimegisto no antigo Egipto. Hermes Trimegisto é considerado o Pai da Sabedoria, fundador da Astrologia e descobridor da Alquimia. Todo o seu ensino manteve-se guar dado em forma secreta para as pessoas e só foi revelado a uns poucos escolhidos naquela altura. Ai nasceu o conceito “hermeticamente” guardado.
Originalmente, toda a informação transmitiu-se de boca em boca, sem material escrito. Depois, iniciouse a compilação destes ensinos num conjunto de axiomas e máximas, no livro chamado El Kybalión, escrito por Hermes Trimegisto “três vez grande“.
Muitos dos ensinos metafísicos também se difundiram sob a autoria do Conde de Saint Germain, quem segundo asseguram os estudiosos do tema, foi uma das reencarnações do Mestre Hermes Trimegisto.
Os estudantes e mestres herméticos modernos consideram a Alquimia como uma “arte de transmutação mental”, pela qual se substituem pensamentos de baixa natureza por outros mais elevados. Eles sustentam que a chamada “pedra filosofal”, capaz de transmutar metais em ouro, era só um símbolo que os antigos tomavam para representar a transformação do homem de “chumbo” em homem de “ouro”. O conhecimento das Leis do Universo dá-nos a oportunidade de nos transformarmos a nós próprios e ao material que nos rodeia.
Diz textualmente El Kybalión: “Os princípios da verdade” são sete:
Princípio do Mentalismo Princípio de Correspondência Princípio de Vibração Princípio de Polaridade. Princípio de Ritmo Princípio de Causa e Efeito Princípio de Geração. O que compreende isto perfeitamente possui o “código mágico perante o qual todas as portas do Templo abrir-se-ão de par em par”.
O conhecimento e o pôr em funcionamento dos sete princípios permitem ao estudante tornar-se um “mago” que, conhecendo o “código mágico”, poderá entrar em outra dimensão de vida.
A Fundação Metafisica Activa não exerce nem apoia nenhum tipo de atividade que tenha algo a haver com comunicações extrassensoriais, magia negra, trabalhos, praticas que atentem contra o livre arbítrio, ritos, cerimonias, dietas, disciplinas, obrigações impostas por alguma personalidade, nem adivinhações do futuro. Tão pouco outorga graus, iniciações, nem títulos, já que reconhece que a nível espiritual todos os seres humanos são iguais.
Para ler mais, peça o Manual de Metafisica 4 em 1, e o Manual para a vida por email.
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CONSPIRAÇÃO ESPIRITUAL...
Na superfície da Terra, exatamente agora, há guerra e violência e tudo parece negro. Mas, simultaneamente, algo silencioso, calmo e oculto está a acontecer e certas pessoas estão a ser chamadas por uma Luz mais elevada.
Uma revolução silenciosa está a instalar-se de dentro para fora. De baixo para cima. É uma operação global. Uma conspiração espiritual.
Há células dessa operação em todas as nações do planeta. Não vão ver-nos na TV. Nem ler sobre nós nos jornais. Nem ouvir as nossas palavras na rádio. Não buscamos a glória, não usamos uniformes.
Nós chegamos em diversas formas e tamanhos diferentes, temos costumes e cores diferentes. A maioria trabalha anonimamente. Silenciosamente, trabalhamos fora de cena...
Em cada cultura do mundo. Nas grandes e pequenas cidades, nas suas montanhas e vales, nas fazendas, vilas, tribos e ilhas remotas. Talvez se cruze connosco nas ruas, e nem percebe... Seguimos disfarçados. Ficamos atrás da cena.
E não nos importamos quem ganha os louros do resultado, e sim que se realize o trabalho. De vez em quando  encontramo-nos pelas ruas.
Trocamos olhares de reconhecimento e seguimos o nosso caminho.
Durante o dia, muitos se disfarçam nos seus empregos normais, mas à noite, por trás de nossas aparências, o verdadeiro trabalho  inicia-se.
Alguns chamam-se Exército da Consciência. Lentamente, estamos a construir um Novo Mundo. Com o poder dos nossos corações e mentes, seguimos com alegria e paixão.
As ordens  chegam até nós, vindas da Inteligência Espiritual e Central. Estamos a atirar bombas suaves de amor sem que ninguém note: poemas - abraços - músicas - fotos - filmes - palavras carinhosas - meditações e preces - danças - activismo social - sites - blogs - actos de bondade... Expressamos de uma forma única e pessoal, com nossos talentos e dons.
Somos a mudança que queremos ver no mundo. Essa é a força que move os nossos corações. Sabemos que essa é a única forma de conseguir realizar a transformação. Sabemos que no silêncio e humildade, temos o poder de todos os oceanos juntos.
O nosso trabalho é lento e meticuloso. Como na formação das montanhas.
O amor será a religião do século 21. Sem pré-requisitos de grau de educação.
Sem requisitar um conhecimento excecional para sua compreensão. Porque nasce da inteligência do coração. Escondida pela eternidade, no pulso evolutivo de todo ser humano. Sê a mudança que queres ver acontecer no mundo.
Ninguém pode fazer esse trabalho por ti.
Nós estamos a recrutar-te. Talvez te juntes a nós, ou talvez já estejas unido. Todos são bem bem-vindos! A porta está aberta...
(Autor desconhecido)
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 UM abraço de luz! ~ Marco Pollastro ~
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ariel-seagull-wings · 2 years
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@themousefromfantasyland
Quando eu era criança, eu escutava muito este CD que me foi dado, se não me engano, pelos meus avós:
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No CD, estavam gravados áudios que originalmente eram de discos de histórias infantis da década de 1950, originalmente gravados pela companhia RCA Victor, com as vozes dos personagens interpretadas pelos atores da companhia Elenco Rádio Teatral, enquanto a música era função do grupo Zaccarias e sua Orquestra.
Nesta foto da parte de trás do CD, tem uma lista das histórias resgatadas:
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Assim como na Coleção Disquinho, Branca de Neve e os Sete Anões e A Gata Borralheira eram recontos em rádio teatro das versões da Disney das histórias (com autorização do estúdio).
Já os outros contos eram com canções e roteiros originais, pois ainda não haviam sido adaptados como longas pela Disney.
A Flauta Mágica era um outro título para a história do Flautista de Hamelin.
O Soldadinho de Chumbo era uma fiel adaptação do conto triste de Hans Christian Andersen.
A Galinha dos Ovos de Ouro era um outro título para uma adaptação de João e o Pé de Feijão.
E A Onça e O Cabrito é um conto brasileiro hoje pouco conhecido.
Alguns dos áudios dessas histórias eu consegui encontrar no site Discografia Brasileira.
Um dos contos que eu queria destacar é A Galinha dos Ovos de Ouro, porque ele tinha três detalhes criativos: ao invés de João, o herói era chamado de Luisinho (se querem saber minha opinião, eu acho uma boa alternativa, pra gente não confundir esse herói com o João de João e Maria), no lugar de um pé de feijão, a árvore era um pinheiro gigante, e ao invés de uma harpa mágica, havia uma flauta mágica que tocava sozinha (belos sambas e boleros).
Quem tiver curiosidade, para ouvir A Galinha dos Ovos de Ouro, os links estão aqui:
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* GRÊMIO RECREATIVO CULTURAL SOCIAL ESCOLA DE SAMBA ÁGUIA DE OURO
ÁGUIA DE OURO NAS ONDAS DO RÁDIO
AH, QUANTO TEMPO PASSOU
E MINHA VOZ  ETERNIZOU
MARCANTES AS LEMBRANÇAS
HERANÇA A ENCANTAR
O PADRE CRIADOR ABENÇOADO
NA CIÊNCIA E NA FÉ, INJUSTIÇADO
O GUARANI, O VIOLINO ANUNCIOU
NO CENTENÁRIO QUE O BRADO RESSOOU
AO POVO ILETRADO, SABEDORIA E ESPERANÇA AO ESCUTAR
É GOL…É GOL…É GOL…
A TORCIDA VAI DELIRAR (OLÊ OLÁ)
ERA…FEITA DE OURO, O NOSSO TESOURO
O DOM DE CANTAR (LALAIA)
PALAVRA, O SOM QUE TOCA A ALMA
UNINDO A NAÇÃO NUM SÓ LUGAR
A CRENÇA EM MARIA É SAGRADA
A NOSSA ORAÇÃO NOS SALVARÁ
CHOREI FEITO AMANTE APAIXONADO
DANCEI E VOCÊ FOI MEU PAR
ÁGUIA DE OURO: A SUA ESTAÇÃO
LIGADA NO MEU CORAÇÃO
ESSE AMOR NÃO SE ACABOU
E NO FUTURO ASSIM SERÁ!!
ALÔ ALÔ! É HORA DE SINTONIZAR
O SHOW VAI COMEÇAR !
OIIII GENTE… O “SORRISO DO RÁDIO” ESTÁ AÍ
VILA POMPÉIA VEM PRA SACUDIR!!
 
Compositores: Tales Queralt, Aquiles da vila, Lucas Queralt, Chanel, Marcelo Dores, Salgado Luz, Luccas Barroso, Abílio Jr., André Ricardo, Bruno Ribas, Nando do Cavaco, Ivanzinho, André Filosofia, Caio Ricci, Cauê Ricci, Edson Lins e Ronny Potolski.
Fonte: http://ligasp.com.br
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ), Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com ) e todos os nossos inspiradores.
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luvdeathrobots · 6 months
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OBRDROP: invasão na rádio.
*t.w.: agressão. Clique aqui para ler a versão no Google Docs.
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   A rádio caiu às oito e meia por todo o castelo ao que um grito se espalhou em Ouroboros. O artífice Ren Yamamoto havia acabado de escapar da enfermaria para entender o que se passava ao redor do Salão Principal. Apesar do receio de sua namorada perante aquilo, ele não via problema algum em se esbarrar com a guarda, tirar suas dúvidas (a partir da observação) e então voltar para sua visita a Flora. Coisas simples, imaginava, que talvez respondessem metade das perguntas em sua cabeça. 
   Um rapaz loiro se aproximou com um sorriso orgulhoso, olhos bem atentos e o espaçamento perfeito entre as mãos para um aplauso. Assim como o artífice, aquela carapuça amarela e feia, como Yamamoto mesmo julgava, havia descido quase toda longa escadaria e se atentava à multidão, àquele aperto, àquela censura tão literal. Seus olhos brilhavam em admiração pelo feito do Império, de orgulho, realização ou qualquer outro sinônimo facilmente julgado como nojento. 
— Não é bonita? — Começou o loiro. Ren ignorou. — A purificação do sangue.
   A verdade era que se cada um presente no Salão Principal prestasse atenção nos detalhes, nos mínimos  possíveis, poderia sentir o cheiro incômodo, ver o vermelho atípico nos uniformes e narrar o volume coberto acima de tantas cabeças padronizadas e fardadas. Não era um desmaio ou um socorro de um corpo; era a morte presente com destino às estradas do Império, àquele cemitério tão cheio de números, mas tão vazio de almas. Pelo menos era assim que Ren pensava, via ou se sentia ao realizar o que tinha na sua frente, mesmo que longe assim em questão de tato — Nighe estava morto. Ponto final. 
   Acontece que qualquer sentimento que tivesse ali seria pequeno demais se Yamamoto pensasse nos últimos momentos de Nighe. Conhecia o desespero e a adrenalina da quase morte, mas da certeza dela, e aquilo sim o causava arrepios. Tinha a incerteza de considerar aquele ato coragem, idiotice ou libertação; acontece que no fim, independentemente do julgamento daquele oriental, nada mudaria a sentença final daqueles considerados rebeldes — seja isso considerado  injusto ou não. 
   Um riso incomodou os ouvidos de Yamamoto. De repente, a inquietude do loiro ao seu lado havia sido trocada das palmas aos risos. O artífice levou seus olhos até o julgado intrometido ao seu lado — e mal ele imaginaria que essa atenção irrelevante o daria tanta dor de cabeça para aquela noite. 
— Graças a aquele cara ali — Como se não bastasse a ousadia do aplauso, da admiração ou do riso, o “insuportável moleque” apontou para o corpo carregado na frente dos dois logo ao extremo do salão. — ... a recompensa pelos rebeldes vai ser bem maior.
   Ren suspirou. Seus olhos alcançaram o topo e ele pressionou os dedos em seus braços cruzados.
— A caça, o fogo, a guerra, tudo voltará a ocorrer. E vai ser melhor, vai ser maior... — Retomou o loiro. Seu riso aumentava. A empolgação daquela figura parecia incomparável aos demais presentes no momento. Era criminosa a forma em que pouco respeitava o acontecido. — ... Vai ser grandioso! 
   Outra vez, afastou-se. Não queria se estressar mais, mesmo que aquilo já estivesse feito. O rapaz em seu lado parecia um idiota com aquela feição, com aquela tentativa de aproximação. E quanto mais ele falava, mais ele aplaudia, mais a mente de Ren explodia. 
  — É, é isso! — Certamente era “o arrombado”, como Ren pensava. — A purificação pela prata! 
   E dali Ren Yamamoto não se aguentou: voz irritante, nariz enxerido e falas sem cabimento — seus critérios para o estresse. Tão de repente quanto a aparição daquele garoto, tão de repente era a forma que o corpo leve era arremessado contra a parede daquela escada. Se uma vez os braços de Ren se cruzavam em análise, agora se separavam para segurar tanto o rosto trêmulo em sua frente quanto a camiseta rica e engomada, cujo pingente de ouro reluzia no tecido em seu sobrenome de carreira podre: Clifford. 
— Cala a boca, porra. Não é hora de ficar vomitando besteiras, vagabundo. — Firme, a palma de Ren dobrava o vento no estalo de um tapa ao rosto pálido em sua frente. Não tinha medo de flagras, de guardas ou nada do gênero. Estava estressado não só aquela noite, mas toda a semana - e aquilo era mais que o suficiente para fazê-lo explodir. — Você não entende, imbecil? Ele pode ter sido um idiota, a porra de um sacrifício público, mas ainda era um de nós. Era gente.
   Ren puxou o loiro ao chão, aos degraus que os sustentavam, e ali manchou a calça branca com a sola de seu sapato. Era um chute, um aperto, tudo que sua raiva conseguia externalizar. Ele cuspiu ao lado no chão limpo, da mão cheia de jóias do rapaz. Os olhos do “pilantra mal fodido”, apelido aquele que Ren o dava agora, arregalavam-se no misto de surpresa e medo. Ele até tentou revidar, tentou se segurar no torso do artífice e fugir, mas nada adiantaria. Os braços de Yamamoto mantinham força suficiente para não deixá-lo sair. Era raiva, era a cabeça acumulada, era a palavra da injustiça tomando significado renovado em sua cabeça. Não havia nada no mundo que mudasse a natureza agressiva daqueles olhos, daqueles punhos, daquele peito cheio.
— Que porra é essa, cara?! — Clifford olhava para Ren incrédulo, sem muito entender; afinal, da bolha que ele vivia, poucas eram as pessoas que abriam a boca e contestavam nomes caros. — Seu filho da puta, eu não menti! Você está com eles?! Não é possível! — Tentava escapar de novo e de novo, mas em desespero escorregou a própria mão no chão. Ren, pelo contrário, não tirava os olhos dele. — O que você quer de mim?! Eu posso comprar tua família, saia de mim! 
— E eu a porra de um subsolo pra te enterrar. — O artífice refutou em tom firme, forte e alto. Yamamoto também era um sobrenome caro, por igualdade de discussão. — Quero que cale a boca. Pare de falar merda. Um cara morreu na tua frente, seu vagabundo, e o único esforço que tu faz depois de ouvir tudo é aplaudir. — Soltou-o outra vez contra as escadas, levantando-se à procura de manter superioridade. — Vê se aprende, animal imundo. Vá na porra da enfermaria. Vá para aquela porta logo ali — Apontou para os guardas que a pouco sumiam na saída. — … e entenda, seu vagabundo. Estaríamos melhor sem um imbecil como você. 
   Outro chute, outro olhar de desprezo, outro suspiro; foi assim que Ren censurou totalmente todo grunhido, grito ou pedido de socorro do outro rapaz enquanto o artífice se dirigia para caminho qualquer que não fosse seu anterior, que não tivessem mais rostos imprestáveis quanto o daquele loiro. “Saia daqui, fodido”, ele ordenou. 
   Pensando em seu mundo, em seu universo nada perfeito, talvez não fosse mais tão Yamamoto quanto sua mãe gostaria que fosse; aquele pensamento de vingança, de ódio e de desprezo imperial, tudo aquilo contrariava totalmente os ideais de sua casa. E ele não ligava. Não ligava de, aos poucos, se tornar um rebelde.  
   O quão pouco valiam as almas rebeldes, afinal, se por quase nenhum tempo respiravam ao redor daquela guarda? Quão insignificantes eram suas vidas?
O quão insignificante ele era?
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blogdaer · 7 months
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Uma Jornada pela História da Comunicação de Rádio para Televisão no Dia Internacional da Televisão
No Dia Mundial da Televisão, é impossível não fazer uma viagem ao passado e explorar a relação estreita entre a rádio e a televisão, dois meios de comunicação que moldaram significativamente a forma como recebemos informações e entretenimento. A Era do Rádio Antes da televisão, a rádio reinava como o principal meio de comunicação. Durante a “Era de Ouro do Rádio”, que abrangeu as décadas de…
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noitesnojapao · 8 months
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Noites no Japão - Episódio Piloto (Parte 2)
Voz no rádio do carro: E de onde você fala?
Garota: Moro perto do Colégio 9 de Julho!
"Atropelando" era um excelente programa que passava na rádio 92.7 de Dracena. Até lembro que a música "Festa no Apê" era o tema desse programa.
Assistir às fitas de vídeo cassete das minhas formaturas era como relembrar uma época perdida, que às vezes voltavam a ser revividas como se fosse pra lembrar que a gente está nesse mundo de passagem. E que o sentido da vida é procurar coisas que nos fazem nos sentir vivos.
Fazia muito sucesso um jogo chamado "Street Chaves", o qual eu baixava pra jogar sei lá por que e pra quê! Talvez fosse pra relembrar um tempo em que séries como essas dominavam a TV...
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Imagem retirada do site: https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=S9_QlWJBJFc
Músicas que traziam saudades do passado eram comuns. Inclusive pesquisava por muitas coisas esquecidas na internet. Em meados de 2005, porém, vc quase não encontrava informação sobre essas coisas.
Inclusive existe até uma continuação chamada "Street Chaves II" que está sendo desenvolvida desde 2022 se não me engano.
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Imagem retirada do site: https://twitter.com/masterlinkueibr/status/1532839877758398465
Toda vez que assistia às fitas das minhas formaturas, seja do Jardim I, do Jardim II ou do Prezinho, me lembrava de algo que talvez tivesse esquecido com o tempo. Ir várias vezes à antiga casa do Randal talvez me fizesse relembrar.
Inclusive ele veio aqui em casa com a mãe e as irmãs. Na verdade tudo o que importava era vê-lo mais uma vez.
Na frente da casa do Randal havia uma Igreja daquele ramo estilo Evangélica. Me perdoem porque não sei qual ramo era e qual o nome exato. Era feita de madeira pintada de um azul bem claro.
O bar que existe até hoje ainda está lá, acho. Fica um pouco mais pra frente, virando a esquina para a esquerda. De noite aquele bairro fica mágico. Se de dia já é, imagina de noite então. Hoje em dia existe a "Pizzaria Apreciatta" descendo mais a rua. Até a esquina depois da antiga casa do Randal ainda tem aqueles postes com luzes, a rua é um trevo.
As conversas pelo MSN tarde da noite. Quem diria...eram uns papos de filmes de terror, jogos e muito mais. Até lembro que quando o Randal veio aqui em casa cantei a música "Garota de Ipanema" pra ele ouvir. Com acompanhamento no violão.
Naquela época tinham lançado um tal de" Toddynho Cremoso", uma espécie de creme ou sobremesa em uma embalagem de plástico duro feita para chupar aos poucos. Era só abrir um buraquinho na embalagem e pronto! Vinha em 2 sabores: Chocolate e Baunilha. O de chocolate tinha a embalagem azul e o de baunilha tinha a embalagem laranja. Com o famoso mascote da Toddy, claro. Meu favorito era o de baunilha. E quem não se lembra do Nestlé "Mocinha"?!
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Imagem retirada do site: https://mundodosprodutos.com.br/mocinha-nestle-retorna-em-nova-versao/
Não precisa nem dizer...meu favorito era o de morango!
Em meados de 2005 existiam muitos produtos que saíram de linha ou não existem mais hoje em dia. Edições limitadas também eram frequentes.
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Imagem retirada do site: https://www.mercadolivre.com.br/rum-montilla-carta-ouro-1l/p/MLB16199197?from=gshop&matt_tool=45201996&matt_word=&matt_source=google&matt_campaign_id=14302215738&matt_ad_group_id=125382900945&matt_match_type=&matt_network=g&matt_device=c&matt_creative=539491050416&matt_keyword=&matt_ad_position=&matt_ad_type=pla_with_promotion&matt_merchant_id=735128188&matt_product_id=MLB16199197-product&matt_product_partition_id=1801579899556&matt_target_id=pla-1801579899556&gclid=CjwKCAjwvfmoBhAwEiwAG2tqzEOUPAr5S55WM1fzKtesTv6_Er9m3ho-AsVzxTcvQia76T0dvfkhaxoCj98QAvD_BwE
Aliás, tocar violão com o Randal era gratificante. Ver ele manuseando o violão como se fosse um baixolão virava um momento único. Se é que já não era. Até me lembro daquela extinta bolacha com recheio sabor quindim que sempre comia na casa dele (lá em Dracena). Fora o cachorro-quente que a mãe dele, a Dona Tuta, comprava às vezes pra gente num trailer lá perto.
Jantar na casa do Randal de vez em quando era legal. Principalmente porque lá, além de refrigerante, quase sempre era farinha de milho. No almoço e na janta.
Aliás, aquela locadora de vídeo um pouco antes da casa dele lá em Dracena despertava curiosidade até depois que não estudava mais lá. Eu ainda ia lá no mesmo lugar alugar filmes, acreditam? Muitos eram os filmes antigos que haviam lá agora em versão oficial para DVD.
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Imagem retirada do site: https://lista.mercadolivre.com.br/vhs-a-beira-da-loucura
Meu, tipo...toda noite que a gente conversava pelo MSN era uns papo muito doido, bicho! Talvez a gente não soubesse como expressar aquelas coisas dentro de nós porque éramos muito novos. Na verdade, a vida é uma continuação sem medida exata. A gente sempre vai estar em processo de aprendizado sem saber quando vamos partir deste mundo! O que acontece é que chega uma idade mais ou menos no geral em que a gente começa a expressar as coisas mais claramente, por naturalidade.
Quando conversávamos sobre "Team Fortress", o Randal sempre dizia que poderia haver um time cinza. Ele falava: O cinza é neutrão! E quando ele me pedia pra fazer fichas de sobrevivência sobre o pessoal que estudou conosco? Sobre filmes de horror, coisa e talz...só pra descobrir que aquilo tudo seria somente um esboço ou planejamento que daria fruto à real coisa anos depois.
Até comentava sobre os personagens que a gente tanto amava, da Capcom. "Resident Evil" sempre fez parte das nossas vidas. E sempre fará!
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Imagem retirada do site: https://residentevil.fandom.com/wiki/Special_Tactics_and_Rescue_Service
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oblogdacuriosaoficial · 9 months
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04 de Setembro, 2023 - 15h29- Segunda Feira
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Boa tarde Curiosos!! Vamos pra mais notícias sobre o festival The Town?!
3° dia de Shows...
Ontem(03 de setembro, Domingo 2° dia de The Town)tivemos os shows dos seguintes artistas:
Palco Skyline: Luisa Sonza
Palco The One: Ney Mato Grosso
Palco Skyline: Alok
Palco The One: Leon Bridges
Palco Skyline: Bebe Rexha
Palco The One: Seu Jorge
e Palco Skyline: Bruno Mars.
Eles agitaram o palco do The Town, com muita dança, animação e muita energia. Então, vamos começar pela primeira atração de ontem, nossa querida Luisa Sonza, no palco Skyline.
Luisa Sonza cantou todos os seus sucessos, animando muito a galera do The Town, e ainda, cantou uma música em homenagem a querida e rainha Marília Mendonça. SALVE RAINHA!!
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Depois de Luisa Sonza, foi a vez de Ney Mato Grosso, no palco do The One. Das dancinhas de rebolado às notas vocais cantadas com energia. Ney fez uma boa apresentação, o que o público mais queria ver, contudo, era seus grandes sucessos: Poema, A Maçã, e no final do show, Ney Mato Grosso terminou cantando "Homem com H" e "Sangue Latino", dos Secos e Molhados.
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Depois de Ney Mato Grosso, pra esquentar muito a noite de shows, tivemos nosso querido e maravilhoso DJ Alok no palco Skyline. Alok colocou a galera toda pra ferver no palco do The Town, com seus sucessos: Ocean, Never Let Me Go, Fuego e é claro a música mais conhecida de todos, junto com seu amigo/parceiro Zeeba. A música Hear Me Now.
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Ele faz o #soul dele! Leon Brigdes, no palco do The One, o cantor, que já levou um prêmio Grammy em 2019 e foi considerado pela crítica especializada um dos soulman dos nossos dias, se apresentou logo após o show de Alok, para uma plateia que foi chegando aos poucos, mas sem encher muito. Leon Brigdes cantou seus sucessos e também cantou Flowers, no palco do The One.
Vídeo: Tiktok G1
No palco Skyline, Bebe Rexha se apresentou as 20h45 da noite. Ela canta pouco antes do cantor Bruno Mars. A cantora declamou seu amor pelos fãs brasileiros, e ainda trouxe Luisa Sonza no palco e até deu um selinho nela. As duas cantaram um pouco juntas, animando muito o público do The Town. Bebe Rexha entregou suas parcerias de sucesso como: Me, Myself and I, com G-Eazy, abriu uma setlist de: Say My Name, Hey Mama, e I’m Good (Blue), todas com o DJ David Gueta, que estiveram presentes, assim como In the Name of Love, com Martin Garrix.
Vídeo: Canal Youtube Multishow
No palco The One, foi a vez de Seu Jorge fez baile charmoso com os clássicos da rádio, para o público do The Town. Ele que se apresentou antes de Bruno Mars, para cativar plateia ansiosa, juntou carisma de sempre a hits e ótima banda. Ele começou pelo samba-rock Mina do Condomínio, uma das mais conhecidas, pelo seu próprio repertório. As suas Carolina, Amiga e Felicidade, ganharam coro dançante da plateia. Pra encerrar o show, ele cantou a música Burguesinha, a mais conhecida né?
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Agora, pra fechar com chave de ouro, o 2° dia de shows do The Town, o astro mais esperado do momento, e dos fãs também. Nosso queridinho Bruno Mars. Era de se esperar um grande espetáculo vindo dele né gente? Não apenas pelos hits, mas pelas últimas apresentações feitas no Brasil em 2017. Ele fechou o primeiro fim de semana do The Town, Bruninho mostrou por que é um dos melhores artistas da atualidade. Fez até mesmo a plateia cantar o sucesso sertanejo "Evidências", no estilo karaokê.
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Uma observação aqui, para vocês, meus queridos curiosos...
O show do Bruno Mars, no The Town, foi o palco e show mais abarrotado de pessoas, mas de uma hora antes, foi bem difícil se movimentar nas proximidades do palco. Bruno Mars cantou seus maiores sucessos, como: Locked Out Of Heaven, It Will Rain, Billionaire, e Bruno até cantou em Português.
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
Pra encerrar o 2° dia de Shows do The Town, Bruno Mars, cantou de encerramento do show, a musica Uptwon Funk.
Vídeo: Canal do Youtube Multishow
E dia 07 de Setembro, Quinta Feira, vamos ter o nosso 3° dia de shows, no The Town. As atrações no palco Skyline são:
Palco Skyline
• 16H05 Ludmilla
• 18h15 Joss Stone
• 20h25 The Chainsmokers
• 23h00 Maroon 5
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Foto Divulgação
A Transmissão do evento The Town, será transmitido por:
• TV Globo
• Multishow
• Globoplay
• Jornal O Globo
São parceiros de mídia, mas a cobertura se estende para os Canais
• Bis
• Gshow
• G1.
E ai? Gostou de uma dessas atrações?
Comentem ai, qual desses shows de ontem(03 de setembro domingo), você mais curtiu, gostou. Comentem também, quais dessas atrações do dia 07 de Setembro quinta feira, você está ansioso para ver.
Esse é o Blog da Curiosa, trazendo informações e novidades para vocês!!
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blogoslibertarios · 9 months
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Estrela da Era de Ouro do rádio, cantora Lana Bittencourt morre aos 91 anos
  A cantora e atriz Lana Bittencourt morreu aos 91 anos nesta segunda-feira, 28, no Hospital Alcides Carneiro, na cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. A estrela da Era de Ouro do rádio morreu em decorrência de complicações cardíacas e respiratórias após ter sido internada em julho. Nascida em 5 de fevereiro de 1932, Irlan Figueiredo Passos atingiu o sucesso nos anos 50 ao…
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fernandoalturas · 11 months
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A presença do Observador (Pt.1)
Quando eu era criança, tinhamos uma brincadeira na escola... Todas as vezes que alguém estava comendo um lanche ou um biscoito e o mesmo caia, alguém virava para o colega que estava ao lado e dizia: Viu só! Foi ficar de olho gordo no meu lanche!
Não sei de onde vem a brincadeira, mas a lógica da mesma certamente vem de uma crença popular: a de que alguém que observa pode mudar a sorte daquele que é observado.
É fato que a cultura popular acredita que existe poder no olhar e na observação, mesmo que isto esteja muito subentendido. Mas existem outras teorias sobre a observação, na magia, no espiritualismo. e também (se posso caracterizar dessa forma) na Ciência.
Um grupo de físicos em Los Angeles, chamado Quantum Gravity Research, está desenvolvendo a proposta de uma teoria unificadora de tudo. Isto seria basicamente unificar a teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein, com as teorias da Mecânica Quântica, também conhecida como Física Quântica.
As duas teorias produzem os resultados desejados para cada situação, porém entram em conflito por serem incapazes de explicar certas particularidades. Uma delas seria a natureza da luz, o porquê da velocidade da luz (que não pode ser medida com exatidão), e porque a luz se comporta de um jeito... Estranho.
Digo estranho porque por anos se acreditou que a luz se comportasse como uma onda (assim como as ondas de rádio), mas de repente surgiu O Problema da Lâmpada Elétrica, de Max Planck.
O problema era simples: Porque a luz ultra violeta, ou luz azul, era algo tão difícil de ser alcançado mesmo com grandes descargas de energia?
E havia outro problema, o Efeito Fotoelétrico, que era a capacidade que a luz ultravioleta tinha de tinha de deslocar elétrons (o que era feito em um experimento com folhas de ouro que se moviam ao entrar em contato com a luz ultra violeta. Mas a luz comum, não produzia esse efeito. E o problema era: Se a luz era uma onda, e não uma partícula, porque um tipo diferente de luz se comportava como se tivesse mais "peso".
Albert Einstein resolveu esse problema com uma cartada só, para ele a luz era constituída de partículas chamadas de Quantum. Essas partículas, na luz ultravioleta, levavam cada uma uma potência maior de energia em si mesmas. Ou seja, não só a luz era formada por partículas, como também tinha diferentes quantidades de energia em cada molécula para cada tipo de luz.
Foi isso que rendeu o Nobel à Einstein, ao invés da Teoria da Relatividade Geral que é mais conhecida.
No entanto a natureza da luz se tornou estranha, pois na vida cotidiana ela se comportava como onda, mas nas afirmações de Einstein se comportava como partícula.
No entanto, mais a frente, ocorreria algo que colocaria a teoria de Einstein e a natureza da realidade em cheque. Era o experimento da Fenda Dupla, de Niels Bohr.
O experimento era destinado a descobrir se Elétrons se comportavam como onda ou como partícula. Era simples: havia uma máquina que disparava Elétrons e na frente havia uma barreira com duas fendas verticais. Assim, era como se fosse 3 barreiras, uma ao lado da outra, formando duas fendas com a mesma distância.
Atrás dessas fendas, havia outra barreira. Assim, quando os Elétrons eram disparados, passava pelas duas fendas. Se os elétrons se comportassem como onda, a interferência das ondas formaria vários desenhos verticais na última barreira atrás das fendas. Se se comportassem como partícula, apareceriam apenas dois desenhos verticais, indicando que eles seguiram exatamente o formato das fendas.
O que se provou no experimento de Bohr é que os elétrons se comportavam como onda. Mas não só isso: foram feitos experimentos mais recentes disparando um Elétron de cada vez, e ainda assim eles formam ondas.
Mais a frente, cientistas afirmaram e aceitaram a ideia de que isso ocorria porque o Elétron não existia até atravessar a fenda. Isso é um grosso modo de dizer que até que o Elétron atravessasse a fenda, ele era literalmente uma onda probabilística (ele era probabilidade) e depois que o Elétron era medido, ele se mostrava existindo no lugar que fosse de sua escolha. Sim, da escolha do Elétron!
Assustado? Mas calma, porquê agora vem o porquê de isto colocar em cheque a natureza da realidade: É que isto é o mesmo que dizer, que o Elétron só existe quando é observado.
Esse efeito ficou conhecido como Interpelação de Copenhagen, que seria o fato de quê antes de medido, o Elétron é apenas um potêncial.
Isso faria Einstein fazer uma afirmação famosa: "Quer dizer que a lua não está lá quando eu estou olhando?!"Ele discordava de todas essas afirmações e acreditava que existia uma explicar plausível. Era o surgimento da Física Quântica.
Mas o problema quântico não acaba por aí. Pois havia o Problema do Emaranhamento Quåntico, que era o fato de que se uma partícula estivesse ligada à outra, não importava qual era a distância, quando uma fosse medida isso determinaria consequentemente o resultado da outra.
Einstein chamou isso de Efeito Fantasmagórico. Ele acreditava que a Natureza das partículas estava pré-definida pois não podia acreditar que houvesse algo mais rápido que a velocidade da luz, que fosse capaz de causar um efeito simultâneo na partícula que estava conectada.
Com essa teoria, criousse um impasse na física: Quem estava certo? Einstein ou Bohr?
Apesar disso inúmeros avanços na Ciência e na tecnologia em geral começaram à ocorrer depois do surgimento das teorias da Física Quântica. Os cálculos funcionavam como mágica. Por isso, por um longo tempo usou-se entre os cientistas a expressão: "cale-se e calcule".
Era uma expressão que ressaltava o fato de que, não importassem as implicações filosóficas das descobertas de Bohr e de outros físicos, os cálculos funcionavam.
Por muito tempo a questão de Einstein ou Bohr estava certo foi deixada de lado, até que surge um físico interessado chamado John Bell.
John Bell surge com uma proposta interessante, para descobrir de uma vez por todas se como Einstein dizia, as cartas estavam previamente definidas como que por um fantasma. Ou se Bohr estava certo e o Elétron só mostra sua natureza quando é medido.
Vou tentar explicar como funciona o experimento de Bohr da forma que sei, é uma analogia simples e que representa a lógica por detrás do experimento:
Imagine que há um homem embaralhando cartas e você está jogando com ele. Quando ele põe duas cartas mesa, se forem de cores iguais você ganha o jogo, se forem de cores diferentes você perde.
Mas primeiras jogadas você perdeu na maioria das vezes, o que prova que o homem que embaralha, previamente escolhe as cartas.
Mas na segunda jogada, você muda as regras. Se as cartas forem diferentes você ganha, se forem iguais você perde Dessa vez a maioria das cartas saíram iguais, o que prova a artimanha do homem com o baralho.
Mas aqui começa a genialidade de John Bell em ação: Agora, você só escolhe as regras quando as cartas já estão na mesa. O que acontece? Você perde de novo! O que prova que as cartas só tomaram a cor quando foram viradas.
A mesma lógica vale para os Elétrons. O que prova que os Elétrons só passavam a existir depois que eram medidos.
Essa analogia descreve de forma simples a teoria de John Bell, que só foi ser comprovada e visitada por cientistas na década de 60. Foi uma década que para os americanos e para o mundo representou uma enorme gama de mudanças culturais e o surgimento da propagação da Nova Era, que era um sincretismo do advento da psicologia, filosofias e religiões orientais e o advento do movimento Hippie.
Movidos pelo entusiasmo dessa época, alguns cientistas decidiram averiguar a teoria de John Bell para descobrir se Bohr estava certo, pois se estivesse certo, confirmaria suas crenças pessoais, como a possibilidade da existência da telepatia,da magia e de crenças Panteístas.
Livros feitos por físicos que representam bem essa época incluem: O Tao da Física, Os Mestres Wu Li de Dança, Além do Espaço Tempo (em direção de uma explicação do inexplicável)
Embora as implicações e o viés filosófico possa ser questionado, eles realizaram o experimento de John Bell.
É claro que esse experimento não foi feito com cartas, e sim com uma imensa máquina e cálculos matemáticos, apesar disso a premissa do experimento de John Bell é de que Niels Bohr estava correto, e no experimento as provas concluíram que ele estava. Esse experimento é repetido por diferentes cientistas, e sempre Niels Bohr está correto.
Em outras palavras, é como se a Física Quântica nos dissesse que o mundo existe apenas ao olhar. Ao observar.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme A Era do Rádio Online fácil
Assistir Filme A Era do Rádio Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-era-do-radio/
A Era do Rádio - Filmes Online Fácil
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Um olhar nostálgico na época de ouro do rádio. No início da Segunda Guerra Mundial em Nova York, uma família comum tem seus sonhos inspirados nos programas de rádio da época. Como não existia televisão, as famílias se reuniam ao redor do rádio e cada membro da família tinha seu programa preferido. O destemido Vingador Mascarado, o Café da Manhã Show com os socialites e galanteadores Roger e Irene e Sally, a "Garota dos Cigarros", são quase tão importantes quanto, por exemplo, se o Oceano Pacífico é menor do que o Atlântico, ou mesmo o que o seu pai realmente faz para ganhar a vida.
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gustavonobio · 1 year
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COM SENSIBILIDADE E RESILIÊNCIA, GUSTAVO NOBIO SOLTA A VOZ NO SINGLE "MANTENDO A FIRMEZA"
Segundo single inédito do ano do cantor niteroiense demonstra a veia dramática de um artista sensível às dores do mundo (o amor, a morte, a arte, a moral, a religião, a política, o homem e a sociedade - segundo o filósofo Arthur Schopenhauer).
Estimulado e inspirado por suas inquietações e questões existenciais, o cantor-compositor-rapper Gustavo Nobio compôs a comovente canção "Mantendo A Firmeza" como um desabafo sincero e maduro sobre a vida moderna num planeta que parece desgovernado dentro do Cosmos de nós mesmos. Um mundo onde a regra geral é a busca incessante por bens materiais que resulta na escassez de amor e respeito ao próximo.
Seguindo a tradição dos seus singles anteriores "Antagônico (Experimental Boom Bap Mix)", de 2022; "Dialética Loquaz" (fevereiro, 2023), "Via Ponte Rio-Niterói (Intro-Versão)" e "Sorriso Miserando (Rindo De Quê?)" reeditados em abril, ele mantém uma escrita concisa e cerebral ao rimar sobre comportamento humano, dilemas da vida, desigualdade social, racismo estrutural, etc., sempre passando uma mensagem de superação.
A nova música reflete a visão de um artista atento e preocupado com os rumos decorrentes das ações humanas desde a intolerância religiosa às guerras que têm um único objetivo que é vender armas e multiplicar cadáveres, além da constante degradação nas relações interpessoais. Seria o anúncio do final do nosso juízo?
A letra também transmite sabedoria e esperança ao incentivar: "viva a vida e deixa acontecer, tudo tem um propósito de ser" e segue resiliente na fala do autor "sendo muito audaz..., vivo e perspicaz..." olhando para o futuro e inspirando o ouvinte a manter-se firme nas turbulências do presente com atitude e direção.
Num ritmo pesadão que remete à era de ouro do hip-hop – com marcação de bumbo e caixa bem acentuada –, a linha melódica te faz um convite ao deleite, é quando o boom bap encontra a emepebê para um diálogo sobre como a fusão dessas vibrações pode soar positiva. Uma construção interessantíssima.
O arranjo se destaca pela robustez e precisão que conduzem uma narrativa musical cheia de fôlego e lirismo, capaz de preencher qualquer vazio e elevar a alma. A sofisticação chama bastante a atenção ao combinar um discreto loop de flauta com vocalizes na introdução imitando instrumentos como tímpano e guitarra wah-wah que antecedem a entrada do beat classudo e da canção propriamente dita. Simplesmente genial.
Sem poupar esforços, o intérprete entrega emoção com uma dicção impecável e voz límpida, emitindo cada verso com sentimento e verdade sem receio das imperfeições, apoiado por uma linda cama harmônica. É essa força que o leva a cantar, é esse ímpeto independente que o leva a trabalhar, pois a missão do poeta é aliviar o fardo da realidade através da arte.
Gravada, produzida, mixada e masterizada em março de 2023 na cidade de Niterói (RJ), "Mantendo A Firmeza" teve todos os vocais feitos por Gustavo Nobio numa única sessão. Leandro "LD" Souza gravou, mixou e masterizou no estúdio Ponto 30 Records, com produção e execução instrumental (teclados e programações) de Lucas Victor e concepção artística e musical de Gusnob DeSaints.
O novo single está disponível nas principais plataformas digitais em duas versões: a integral (4:35), que surpreende com um bem bolado discurso ritmado em certo trecho; e a editada para rádio (2:33), considerando seu grande potencial radiofônico.
Data do lançamento: 05/05/2023.
OUÇA!
• Spotiy: https://open.spotify.com/album/0c6ul4DXB6TpsEZAdV5emX
• Deezer: https://www.deezer.com/br/album/423984017
• Qobuz: https://www.qobuz.com/br-pt/album/mantendo-a-firmeza-gustavo-nobio/stz12ineyltfb
• Apple Music: https://music.apple.com/br/album/mantendo-a-firmeza-single/1680051865
• Amazon Music: https://amazon.com/music/player/albums/B0C13786RP
• YouTube Music: https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_n-S_Nh4WlrHK0J8k3XhqKA3vDm53kGmpc
• YouTube: https://youtu.be/JBBu3YxEp_s
• Tidal: https://tidal.com/browse/album/286295176
• Anghami: https://play.anghami.com/album/1037818973
#músicainédita #newmusic #streaming #digitalsingle #spotify #deezer #qobuz #applemusic #amazonmusic #youtube #tidal #anghami #release #maio #may #gustavonobio #poetaoperário #cantor #compositor #rapper #mpb #brazilianmusic #hiphop #coolbap #rap #chillhop #vida #life
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bambooag · 1 year
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Para a boa comunicação não existe assunto chato
Na nossa profissão, a inspiração pode vir de muitos lugares. Hoje, ela veio dos assuntos difíceis. Esses que não são “cool”, nunca estão no “hype” e não são considerados nada sexy.
Mas a beleza do nosso ofício é essa: transformar assuntos difíceis em uma história legal de ser contada.
Por isso, trouxemos alguns exemplos para inspirar o seu negócio -- seja ele qual for.
Dumb ways to die
O briefing da Metro Trains, da Austrália, era delicado: convencer o público –especialmente o jovem – a agir de forma mais segura próximo aos trens do metrô, evitando acidentes.
Duas coisas passaram pela cabeça da galera do time da McCann Melbourne:
A primeira foi “Como é que vamos levar crianças e jovens a pensarem sobre segurança ferroviária, que, podemos admitir, é um assunto chato”?
E a segunda foi “É realmente muito difícil ser atropelado por um trem. É necessário ter um comportamento errado ou negligente.”
Com isso em mente, o time criativo fugiu completamente de abordagens apelativas ou sermões. E fizeram o seguinte:
youtube
Essa campanha virou um sucesso e desdobrou em uma série de outras peças.
Conquistou nada menos que cinco Grand Prix, 18 Leões de ouro, 3 de prata e 2 de bronze, nas mais diferentes disciplinas – de filme a rádio, de relações públicas a marketing direto.
The gut stuff
Os fundadores do The Gut Stuff, as Mac Twins, descobriram que, embora sejam gêmeas idênticas, seus interiores não são. Depois de muita pesquisa, elas criaram uma plataforma online dedicada à saúde intestinal e seu vínculo vital com o bem-estar.
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A agência Jones Knowles Ritchie encontrou uma maneira criativa e funcional para entregar a mensagem: bexigas. Divertidas e adaptáveis, elas tornam um assunto delicado como a saúde intestinal em algo muito mais fácil de digerir.
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Uma combinação perfeita de texto e direção de arte que se desdobra em infinitas possibilidades para contar as histórias no tom certo.
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Pootone
O “Pootone” traz um assunto parecido com o “The Gut Stuff”, mas é legal mostrar que sempre é possível encontrar uma nova abordagem para contar as histórias.
Foi uma ideia de três estudantes para o “Find Your Zag”, promovido pela BBH ZAG, com o desafio de criar um projeto baseado em papel higiênico.
O insight foi o seguinte: a cor das suas fezes é um indicador sobre a sua saúde. E eles queriam encorajar as pessoas a prestarem a atenção nisso.
Ideia: criar uma campanha de checagem baseada no sistema Pantone.
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O Pootone é uma ferramenta que funciona no mundo físico e no digital. E, assim como em “The Gut Stuff”, é carrega uma comunicação criativa, leve e funcional.
Você pode conferir a apresentação do projeto neste link.
Março Amarelo Fortekor™ Elanco
Esse é um case aqui da casa.
Nossa missão era promover o Março Amarelo Elanco -- uma campanha de conscientização e prevenção de Doença Renal Crônica em cães e gatos -- trazendo o medicamento Fortekor™ Flavour como grande aliado no tratamento.  
A gente queria trazer o assunto de uma forma simples, leve e criativa. Assim nasceu a ideia dos personagens que carregam o estado de espírito da nossa campanha: o Cachorrim e o Bexigato.
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Criamos peças para influenciadores.
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O conceito também se desdobrou em um enxoval para as clínicas usarem durante o Março Amarelo.
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Os personagens caíram nas graças do público e podemos provar:
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E aí, se lembra de mais campanhas criativas para assuntos difíceis? Compartilha com a gente =)
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