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#doutrinação socialista
promovevendas · 2 years
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Professora lulista, emboscando crianças ao constrangimento, pervertendo, depravando e dissuadindo elas ao deboche, por serem filhos de pais bolsonaristas. 
Isso é crime de prevaricação.
A professora merece ser processada por crime de prevaricação ao usar a máquina pública (escola) fazendo dela um gabinete eleitoral para minerar votos para o seu candidato. Além de emboscar crianças ao constrangimento.
Isto não é professora.
Isto é um soldado (espião) a serviço da agenda dos agentes do MSC - Movimento Socialista Comunista.
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bunkerblogwebradio · 2 months
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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romulovieira2007 · 2 months
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RÁDIO NPR se QUESTIONA: COMO paramos de DAR NOTÍCIAS e VIRAMOS um AGENTE DE DOUTRINAÇÃO SOCIALISTA?
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books-brazil · 9 months
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Lavagem cerebral: como as universidades doutrinam a juventude
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Lavagem Cerebral é uma exposição explosiva da agenda esquerdista que atua nas universidades hoje. Este livro prova de uma vez por todas que a assim chamada “educação superior” afunda cada vez mais nas profundezas da loucura progressista, uma vez que professores fanáticos e bitolados transformam seus alunos em socialistas, ateístas, racistas, incendiários e narcisistas ninfomaníacos. “Ben Shapiro escreve de maneira inteligente, informativa e incisiva. O autor é mais sábio que sua idade deixa transparecer, sem perder a impetuosidade da juventude.” — Ann Coulter “Em Lavagem Cerebral, Shapiro conta a verdade de que as universidades são fóruns da agenda de doutrinação esquerdista, onde a divergência é desencorajada e penalizada, com mais restrições à liberdade de pensamento que em qualquer outra parte da sociedade. Os pais que estão pagando pelos custos dessa educação talvez queiram tomar nota e ver para onde está indo o dinheiro que conquistaram com tanto esforço.” — Michael Barone “Mente afiada, texto apurado, histórias inacreditáveis mas verdadeiras: Ben Shapiro aponta a lavagem cerebral no câmpus universitário e levanta um protesto nacional. Este é um ótimo livro tanto para presentear calouros carentes de alerta, como eleitores e docentes que precisam tomar uma atitude.” — Dr. Marvin Olasky
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mondovr · 2 years
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Tenha reverência ao Brasil
Tenha reverência ao Brasil
Eu estudei numa época anterior à doutrinação socialista do ensino. Infelizmente meu filho de 11 anos é vitima dessa doutrinação, um pouco menos quando estudava em escola particular, e totalmente agora, aluno da rede pública. O Sirius já teve aulas sobre ideologia de gênero, teoria critica de raça, entre outras pautas esquerdistas. Eu, responsável solo por sua guarda, antes dessas tentativas de…
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prjohnrichard · 2 years
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✍️Numa manifestação democrática, pacífica e patriota, vamos às ruas em nome da liberdade. ✍️Somos contra o descaso com nossas crianças: contra mudanças na lei de proteção à vida inocente no ventre, contra o estimulo à sexualização na infância, contra a doutrinação e militância nas salas de aula, contra a liberação das drogas. ✍️Somos contra a bandidolatria: contra a defesa dos interesses dos criminosos, contra a soltura em massa de bandidos, e contra a proteção a terroristas. ✍️Somos contra a violação de direitos fundamentais: contra o desrespeito à propriedade privada, à legítima defesa e à liberdade religiosa. ✍️Somos contra o autoritarismo: contra o controle da mídia, contra a censura às redes sociais, e contra a aliança com ditaduras socialistas. ✍️Somos contra a corrupção e a cleptocracia: contra o assalto às empresas estatais (como no Petrolão), contra o suborno do Congresso (como no Mensalão), contra o aparelhamento do Estado, contra a indicação de militantes para os tribunais, e contra a compra da imprensa por meio de propaganda. ✍️Somos contra o “fique em casa, a economia a gente vê depois”: contra o lockdown sem comprovação científica, contra o desemprego causado pela excessiva paralisação econômica, contra governadores e partidos que se recusam a baixar impostos. ✍️Somos contra o discurso do “nós contra eles”, que divide a sociedade: nós sabemos quem joga a cidade contra o agro; o funcionário contra o empresário; o cidadão de bem contra o policial; o negro contra o branco; a mulher contra o homem; o gay contra o hétero; o filho contra o pai; o jovem contra o idoso. 🗣Por isso, patriotas estarão nas ruas de todo país celebrando a Independência do Brasil e afirmando: Eles não voltarão à cena do crime! . #videira #vinha (em Vitória. Espirito Santo) https://www.instagram.com/p/CiNVacJOcdT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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edsonjnovaes · 3 years
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Paulo Freire plagiou professor americano e destruiu a educação brasileira
Paulo Freire plagiou professor americano e destruiu a educação brasileira
https://m.youtube.com/watch?v=11NH5Yktu3A Paulo Freire plagiou professor americano e destruiu a educação brasileira – Visão Libertária Em 1943, durante a segunda guerra, com as filipinas invadidas pelos japoneses, Laubach esteve um tempo em Recife, onde deu palestras e aulas em várias escolas e universidades. Ele já era famoso pelo método Laubach de alfabetização. Paulo Freire então pegou o…
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grupo-demode · 5 years
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Bolsonaro e o nazismo
Luis Felipe Miguel
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Há uma estranha obsessão - de Bolsonaro, Olavo de Carvalho e outros chefes da direita brasileira - por defender em público a ideia de que o nazismo foi um movimento de esquerda.
É um disparate, que só se torna possível no ambiente de “pós-verdade” em que caímos. Enquanto as chamadas “fake news” são mentiras destinadas a orientar a compreensão dos fatos correntes (e as consequentes escolhas políticas), a pós-verdade constrói narrativas amplas baseadas na desqualificação das fontes antes aceitas como legítimas de validação, como a ciência, a academia e a lógica elementar, a partir em geral de uma visão conspiratória.
A terra é plana. Não existiu ditadura no Brasil. O nazismo era de esquerda.
O terraplanismo difere dos outros exemplos porque remete a um par conceitual menos complexo (plano, esférico). Para afirmar que o regime de 1964 foi uma ditadura, preciso ser capaz de definir em que consiste uma “ditadura”. Mas é possível alcançar uma definição suficientemente consensual - ausência de autorização dos governados, uso de violência aberta contra os opositores, negação das liberdades civis, imposição unilateral da vontade do grupo no poder - para nela incluir, sem margem para dúvida, um caso tão pouco complexo quanto o da ditadura brasileira.
A (correta) crítica ao silenciamento de vozes alternativas pela imposição dos saberes dominantes fez com que, muitas vezes, pessoas progressistas não saibam como reagir a esse tipo de ofensiva. Se acreditamos no relativismo radical que esteve na moda por certo tempo, não temos como combater a pós-verdade.
Um exemplo: quando o Ministério da Educação tentou proibir os cursos sobre o golpe de 2016 nas universidades, muita gente protestou, em defesa da liberdade de cátedra e prosseguiu afirmando que, se fossem oferecidos cursos sobre a “revolução” de 1964, também deveriam ser aceitos. Não deveriam. A discussão sobre o caráter da derrubada de Dilma Rousseff é uma controvérsia legítima. Já a discussão sobre a quartelada de 1964 já está bem encerrada entre os historiadores, pelo menos no que se refere a ter sido um golpe. Seriam necessárias muitas novas evidências para reabrir o debate, tanto quanto só novas descobertas muito fortes e surpreendentes tornariam legítima uma disciplina sobre a terra plana em um curso de Astronomia.
No caso de “direita” e “esquerda”, há ainda o fato de que se trata de uma metáfora, baseada em algo fortuito - a disposição dos assentos na Assembleia revolucionária francesa. Nesse sentido, é um rótulo arbitrário; nada indica que exista relação entre ser destro ou ser canhoto e ter tal ou qual simpatia política.
A rigor, qualquer um poderia inventar uma distinção esquerda/direita de acordo com os critérios que bem quisesse. O uso, no entanto, reduziu muito essa margem de arbítrio.
A não ser para um insustentável nominalismo radical, que seguisse o moto de Humpty Dumpty, a personagem de Alice através do espelho (”cada palavra significa exatamente aquilo que eu quero que ela signifique naquele momento”), temos sempre que remeter o conceito ao uso consolidado, que permite que ele - a despeito de eventuais polêmicas pontuais - faça parte de uma linguagem compartilhada. E a clivagem direita/esquerda, desde que surgiu, se organiza em torno de duas questões.
A primeira é a questão da igualdade, que Norberto Bobbio, num livrinho famoso, afirmou ser a grande linha divisória. A esquerda defende uma sociedade mais igualitária. A direita afirma que a desigualdade é necessária, é inevitável, é a consequência automática das diferenças naturais entre os seres humanos, é o resultado incontornável das interações entre as pessoas.
Regimes que classificamos como sendo de esquerda podem produzir desigualdades terríveis, mas seu discurso sempre é igualitário. Já o fascismo e o nazismo são abertamente anti-igualitários. Pregam uma ordem social hierárquica. Afirmam que existe uma raça superior às outras.
A outra questão é o lado em que se colocam no conflito entre capital e trabalho. Os regimes nazi-fascistas foram apoiados pelas grandes corporações capitalistas, que financiaram os movimentos que deram origem a eles. Foram vistos como a salvação diante da ameaça representada pelo avanço da classe trabalhadora a partir da Revolução Russa - posição, aliás, do próprio Ludwig von Mises. Eram regimes de Estado forte, sim, mas que permitiam lucros crescentes, exatamente pela repressão feroz sobre os trabalhadores. Como disse alguém, enquanto a União Soviética estatizava as empresas, o nazi-fascismo estatizou o trabalho e cedeu-o aos capitalistas, que usavam a mão de obra escravizada dos prisioneiros.
Resolvida a questão conceitual, sobram apenas anedotas, como o fato de que Mussolini começou sua vida política no Partido Socialista. O que isso quer dizer? José Serra, Cristovam Buarque, Roberto Freire, Aloysio Nunes Ferreira... O número de direitistas que foram de esquerda no passado é enorme. E não custa lembrar que o Mussolini "socialista" foi, na verdade, um agente do serviço secreto britânico (https://www.theguardian.com/world/2009/oct/13/benito-mussolini-recruited-mi5-italy).
Ou então lembram que o nome completo do Partido Nazista era "Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães". Deve ser o mesmo pessoal que acredita que a Coreia do Norte é democrática porque o nome oficial é "República Democrática da Coreia". Ou que o PSDB é social-democrata, que o Novo não é velho. Na verdade, a inclusão de "socialista" e "trabalhadores" no nome serve apenas para lembrar que o nazi-fascismo surge como reação do capital à ameaça da revolução operária.
É possível ser de esquerda e se opor a Stálin ou Mao, sem negar que eles também assumiam um discurso de esquerda. É possível julgar que a esquerda é o lado certo, sem achar que todo mundo que está à esquerda é necessariamente bom. A direita podia fazer o mesmo.
Mas uma parte cada vez maior dela não o faz. Por quê?
Uma hipótese é a cortina de fumaça. Bolsonaro lançaria factoides para desviar a atenção do principal - ficamos discutindo a Alemanha dos anos 1930 e, enquanto isso, a Reforma da Previdência, as milícias, o corte no gasto social etc. Talvez, embora o timing e o tom desastrados de muitas de suas declarações não colaborem para pensar que é algo tão bem planejado. De todo modo, o campo democrático não tem como se furtar desse tipo de debate. Pode ser diversionismo para eles, não para nós, que acreditamos (de verdade, não como frase de efeito) que é necessário conhecer o passado para entender o presente.
Outra hipótese é o retorno do recalcado. O nazismo é o horizonte final do delírio repressivo e autoritário que move Bolsonaro, o que o torna tanto uma sombra sempre presente em sua mente quanto algo do que se faz necessário se afastar de público.
A terceira hipótese se liga à produção do pânico e do ódio, que é central na estratégia política da extrema-direita. O outro lado - a esquerda - tem que ser a fonte de todo o mal, da destruição da família à corrupção, de mamadeiras excêntricas à doutrinação nas escolas. Ter o exemplo mais acabado do mal no mundo contemporâneo associado à direita compromete essa narrativa e leva ao sério risco de colocar alguma dúvida na cabeça dos seguidores.
(3 de abril de 2019.)
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vidadestra · 2 years
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A esquerda pensa que engana os evangélicos
A origem da doutrinação religiosa na América Latina
A esquerda aparelhou, na América Latina, primeiramente a Igreja Católica com sua nefasta Teologia da Libertação, que nada mais é do que a adaptação (ou corrupção) das Escrituras à ideologia comunista. Permita-me contar, com auxílio de alguns escritos de minha autoria, contidos no meu livro “A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”, como chegou até nós essa aberração. Veja:
“O (…) Conselho Mundial das Igrejas, influenciado pela KGB[1], foi sede do movimento soviético iniciado na Romênia para atingir a América Latina por meio da Religião Católica, com o intuito de aproximar, amigavelmente, o comunismo dos cristãos adeptos do catolicismo. A Romênia foi escolhida por ser o único país do bloco soviético a ter uma língua de origem latina. Segundo a versão narrada pelo ex-agente Ion Pacepa, da KGB, em 26 de outubro de 1959, Nikita Khrushchev simulou seis dias de férias (raros para um líder de alto escalão da KGB) na Romênia. Nikita desejava “entrar na história como o líder soviético que exportava o comunismo para a América Latina, do Sul e Central”[2] (DIAS, 2016).
Era uma tendência de conversações ideológicas, em que a União Soviética procurava fixar raízes em países e regiões estratégicas. Na América do Sul, a KGB “[…] tinha uma propensão pelos movimentos de ‘libertação’. O Exército Nacional de Libertação da Colômbia (FARC), criado pela KGB com a ajuda de Fidel Castro; o Exército Nacional de Libertação da Bolívia, criado pela KGB com a ajuda de Che Guevara; e (fora da América) a Organização para a Libertação da Palestina, criada pela KGB com a ajuda de Yasser Arafat” (DIAS, 2016).
A teologia da Libertação teve importância no chamado Programa de Dezinformatsiya, usado pela KGB para influenciar novos aliados. A esta altura, o Conselho Mundial das Igrejas já era alvo certo para ampliar o campo de influência comunista. Restava à KGB assumir o controle deste conselho, “usando-o como cobertura para converter a Teologia da Libertação numa ferramenta revolucionária na Igreja Católica sul-americana”[3] (DIAS, 2016).
Para aqueles que não se informam a fundo, o Conselho Mundial das Igrejas teve como membro o “patrono da educação brasileira”, Paulo Freire. Figuras como Leonardo Boff e Frei Beto eram muito próximas a Freire, o que nos permite desconfiar que ele ajudou a arquitetar esse movimento.
Agora estamos assistindo a Lula e sua quadrilha fazendo uma ridícula tentativa de aproximação aos evangélicos. A notícia ruim para o ex-presidiário é que a Igreja Evangélica foi atingida em escala bem menor por sua ideologia. Apesar de algumas denominações ou dissidências de denominações tradicionais terem se bandeado para a esquerda, essa parcela é mínima. Porém, por serem muito fiéis às Escrituras Sagradas e não possuírem lideranças mundiais institucionalizadas, as igrejas evangélicas são estruturalmente muito mais enraizadas nos princípios bíblicos, notoriamente antagônicos aos da esquerda.
Além de tudo isso, os católicos que não se deixaram corromper por lideranças comprometidas com o comunismo – como a CNBB, as CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e até mesmo o próprio Papa socialista, totalmente assumido – acabam por não se dobrarem à ideologia dos comunistas.
Resta aos petistas tentarem desmentir aquilo que Lula deixa escancarado em seus discursos, apoiando aborto, ideologia de gênero, pautas globalistas que ferem diretamente os princípios do cristianismo. Quanto mais se aproximam dos evangélicos, mais tropeçam em suas mentiras. Lula é capaz de discursar num centro de candomblé e num templo cristão, teimando ser adepto aos dois espectros ao mesmo tempo, sem pudor de mentir descaradamente para estes dois conglomerados religiosos. Não tem coragem de admitir que é seguidor das ideias de Karl Marx, que apregoa, conforme Graham, pastor da Igreja Batista de Prestonwood, Texas, que  “o socialismo está fundamentalmente em desacordo com a cosmovisão cristã” (…). “Ninguém que leva a sério sua fé cristã pode apoiar o socialismo”.[4]
  Notas:
[1] Komitet Gosudarstvennoi Bezopasnosti, cujo significado em português é Comitê de Segurança do Estado. KGB era a principal organização de serviços secretos da ex-União Soviética, que esteve em funcionamento entre 13 de março de 1954 e 6 de novembro de 1991.
[2] Jornal https://ceiri.news/o-papel-da-uniao-sovietica-na-origem-da-teologia-da-libertacao/
[3] Jornal https://ceiri.news/o-papel-da-uniao-sovietica-na-origem-da-teologia-da-libertacao/
[4] https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/como-regimes-socialistas-perseguiram-e-ainda-perseguem-a-religiao/
    Davidson Oliveira, para Vida Destra, 19/05/2022. Sigam-me no Twitter! Vamos conversar sobre o meu artigo! ! @DavidsonDestra
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A burrice envaidecida no Reino de Bolsonaro
 Os idiotas, em algumas ocasiões da história, se convencem da “genialidade” de sua idiotia e, por isso, se envaidecem dela. Tornam-se pavões da burrice, exibindo-a como se fosse a coisa mais bonita e rara do mundo. Qualquer semelhança com Eduardo Bolsonaro não é mera coincidência.
Vamos começar pelo capitão da nave do caos, Jair Bolsonaro. Há comentaristas que implicam com seu português e sua educação formal deficiente, como implicavam com Lula. Mas isto é o que menos importa. O que conta mesmo é a inteligência política de cada um e, nesta seara, comparar Bolsonaro com Lula é até covardia. O petista é, hoje, o político brasileiro (e talvez do mundo) mais inteligente que existe. Os poucos brasileiros à sua altura estão todos mortos. Lula está no patamar de gente como Juscelino, Getúlio e Joaquim Nabuco. A sua prisão, com o objetivo de impedi-lo de disputar as eleições é a prova de que até seus adversários reconhecem isso. Politicamente, o homem é realmente um perigo para os adversários, ganhe ou perca as eleições que dispute.
Bolsonaro, por outro lado, não sabe e não parece ter capacidade de aprender nada de nada nesta área. Não tem a mínima ideia, por exemplo, de política externa ou de economia. Não que ele precise ser especialista nestas áreas, como são o diplomata e o economista, mas tem que entendê-las a fundo em sua dimensão política, como afetam a vida do povo e mexe com os interesses das elites, que relação mantêm com o poder político, quais são seus diversos atores e suas demandas, como se comportam, quais seus pontos fracos e fortes, como reagem se contrariados, que poder de retaliação eles têm, os custos e benefícios políticos de alianças etc.
Dois exemplos cristalinos do exercício vaidoso da burrice por parte de Bolsonaro, antes mesmo de assumir a presidência, são a saída repentina dos médicos cubanos e a provável mudança da embaixada brasileira para Jerusalém.
Cuba sabia que teria que sair do acordo e creio que desejaria fazê-lo antes de Bolsonaro assumir, pois este, no poder, poderia substituir ou absorver os médicos cubanos de forma mais planejada e ainda dizer que enxotou os comunistas daqui. Pois não é que ele deu, com suas declarações desastradas, a chance de Cuba se retirar do programa Mais Médicos, e como parte ofendida?
No caso da embaixada, nossos concorrentes agroexportadores estão ávidos para Bolsonaro cumprir sua promessa de mudar nossa representação diplomática para Jerusalém, contrariando o direito internacional e as recomendações da ONU e do bom senso diplomático. Como dois e dois são quatro, os árabes vão retaliar, fechando seu rico mercado de proteína animal para nós. Ato contínuo, nossos ferozes concorrentes lutarão entre si para ocupar o vazio deixado por nossas exportações, que levaram décadas de muito esforço diplomático para se consolidarem.
Quando digo burrice, não estou falando de ignorância, mas de burrice mesmo, de falta de capacidade de ler e entender o mundo, de aprender, contextualizar, de abstrair e fazer correlações entre as ideias e o mundo real, de pensar estrategicamente o jogo de poder nacional e mundial, sabendo calcular bem a distância entre o que se quer e o que se pode e planejar o caminho a seguir para se chegar mais próximo dos objetivos, se adaptando às constantes imprevisibilidades da política. O clã Bolsonaro, pai à frente, não tem inteligência alguma para esse jogo complexo do poder e, para piorar, se cerca de políticos de quinta categoria, como Onix Lorenzoni e Delegado Waldir, para assessorá-los.
 Marxismo cultural e globalismo: o achado filosófico do século
O pior é que esta burrice atinge também o núcleo, digamos, “intelectual” do futuro governo, que parece ter como “think tank” a Escola Eu-Sozinho Atrológo-Filosófica Olavo de Carvalho. Até agora, parece que três discípulos mais entusiasmados desta escola comporão o futuro governo: os futuros deputado Eduardo Bolsonaro, chanceler Ernesto Araújo e ministro da educação Ricardo Vélez Rodríguez.
Vamos nos concentrar nos dois últimos e em seu mestre Olavo, uma vez que parecem ser, por profissão ou vontade, intelectuais. Escrevem e falam bem a língua padrão, têm (e fazem questão de mostrar) cada um sua carga de erudição e se aventuram a pensar, ao que parece, de forma original. É neste último quesito que mora o perigo. Eles acreditam num tal “marxismo cultural” que domina o mundo das ideias no Ocidente e estaria por trás do “globalismo” que está acabando com as tradições ocidentais, as nações e o modo de vida cristão.
Vou tomar o que eles chamam de globalismo pelo que entendemos de globalização no plano cultural e econômico. Ora, é óbvio tanto para o mais liberal, quanto para o mais conservador dos intelectuais, que as ondas globalizantes modernas, que começam com o mercantilismo ibérico, tomam novo impulso com o imperialismo inglês e outro ainda com a hegemonia econômica norte-americana no pós-guerra são manifestações capitalistas, impulsionadas pelos mercados. Os interesses que movem o “globalismo” são os do dinheiro, da disputa de mercados e matérias-primas, da reprodução do capital, das elites capitalistas das metrópoles, chame como quiser, mas não há comunismo por trás de nenhuma onda globalizante. Nos dias de hoje é fato empírico que a globalização, seja cultural ou econômica, favorece as grande corporações mundiais e algumas poucas imensas fortunas individuais. Onde está o marxismo “nisso daí”?
E mais, o que todas estas ondas de globalização fizeram, ao longo dos séculos, foi justamente disseminar a cultura do ocidente e matar as culturas locais não ocidentais. Culturalmente, o Japão de hoje é muito mais parecido com os EUA e Europa atuais do que com o Japão do século XIX, ainda feudal. Se o catolicismo e outras tradições ocidentais estão sendo levados de roldão no processo de modernização, é porque é da natureza deste processo destruir e recriar continuamente suas próprias bases culturais e materiais. Não precisamos ler Marx (“tudo que é sólido se desmancha no ar”) para saber disso, basta estudar Weber e os iluministas. Estes, aliás, advogavam a morte das tradições em prol da razão e do progresso. E definitivamente Weber e os iluministas não são marxistas – os segundos, inclusive, por uma questão cronológica.
Mas os nossos ilustres intelectuais bolsonarianos devem culpar o “marxismo cultural” pelo “globalismo” porque Marx e a maioria dos marxistas defendem que a luta pela emancipação socialista deve ser global e não nacional. Mas eles deixam bem claro que assim o pensam porque o capital é, desde sempre, uma força mundial e, por isso, seu enfrentamento só pode se dar por um movimento socialista internacional, sob pena de derrota. Então, o marxismo não é o inventor do “globalismo”, mas o internacionalismo socialista que os marxistas defendem á uma consequência do “globalismo” inerente ao capital. Os marxistas são tão claros nisto, é uma relação simples de causa e efeito que Olavo e seus pupilos invertem por incapacidade de leitura, ou seja, por burrice.
Aliás, os marxistas de verdade são minoria nas áreas de humanas das universidades ocidentais, mas não podemos negar que o pensamento de Marx, assim como o de Freud, foi absorvido, em maior ou menor grau, por muitas correntes de pensamento. Vamos considerar, com muita boa vontade, que os marxistas “raiz” (que não vão me perdoar pelo que direi) e os que, de alguma forma, foram influenciados por Marx sejam todos marxistas. Nesta categoria estariam então os sociais-democratas, keynesianos, progressistas em geral e culturalistas. Ampliando o marxismo dessa forma (o que é um absurdo, mas vá lá), é bem provável que a maior parte da academia possa ser chamada, de fato, de marxista. O mesmo se pode dizer, seguindo este “raciocínio”, dos professores das áreas de humanas formados pela academia e que darão aulas aos filhos das “pessoas de bem” no ensino básico.
Suponhamos então que estes educadores (da academia e do ensino básico) disseminem em suas aulas as suas ideias vermelhas, mesmo que sejam “marxistas” apenas por influência longínqua. Chamemos isso de “marxismo cultural”. Vejam bem, dei dois temerosos passos, primeiro, ao considerar marxismo correntes de pensamento que apenas consideram Marx um pensador fecundo e, depois, aceitar que os professores que pensam mais ou menos de acordo estas com correntes disseminam o marxismo entre jovens e crianças.
Depois, considerando que esta doutrinação dos alunos no “marxismo cultural” vem sendo praticada no Brasil e no Ocidente desde a década de 60, quando o socialismo real da URSS começou a cair em desgraça nos meios intelectuais ocidentais, podemos nos perguntar: após esta maquiavélica conspiração gramsciana ser levada a cabo, o que ela colheu como resultado? O que há de pensamento ou prática marxista sendo efetivada na sociedade ocidental? A subjetividade do indivíduo ocidental vêm, desde as revoltas dos anos 60, se tornando mais e mais capitalista e o que se espalha como rastilho de pólvora na alma dos jovens é o empreendedorismo, a ética do trabalho, a meritocracia, a educação como preparação para o mercado e a reivindicação liberal da igualdade de condições para a competição no mercado.
O liberalismo nos costumes e as revindicações de igualdade para as minorias, como mulheres, LGTBs e negros, em nada contraria a ideologia liberal ou neoliberal de livre-mercado, antes a reforça, ao incluir no mercado massas antes alheias ao circuito do dinheiro. A social-democracia e todos os que advogam o estado do bem estar social (as chamadas esquerdas) nada mais fazem que reforçar o domínio do capital ao democratizá-lo. Isto é fato histórico e os 30 anos gloriosos do capitalismo, todos eles sob a batuta social-democrata, o provam: o mundo ocidental não ficou menos capitalista depois deles, muito pelo contrário.
Onde está o marxismo cultural aí? Onde está a massa de revolucionários querendo derrubar o capitalismo? Onde estão os sonhos subversivos dos jovens e suas utopias de esquerda? Ao contrário, a maioria absoluta das pessoas estão tão imersas no modo de vida capitalista que sequer consegue tomar consciência dos problemas sociais e ecológicos que o capitalismo provoca, quanto mais pensar em alguma alternativa a ele.
Se há um conceito que talvez seja pertinente à situação atual não é o “marxismo cultural” mas sim o de “capitalismo cultural” ou, para ser mais preciso, de “cultura capitalista”, no sentido em que o capitalismo acaba por se configurar como totalidade não apenas na dimensão material, como um sistema econômico, mas também na dimensão simbólica, que molda a subjetividade dos indivíduos, sua forma de ver, sentir e se comportar no mundo. Ou seja, o capitalismo é uma cultura, no sentido antropológico do termo.
É preciso, então, muita burrice para encontrar, na realidade atual do capitalismo global, qualquer tipo de hegemonia, predomínio ou até mesmo influência de “marxismo cultural”. A constatação da existência da hegemonia marxista, no âmbito da cultura ocidental, é resultado de uma incapacidade intelectual primária do Olavo de Carvalho e seus olavetes: a de relacionar teoria com realidade. Afinal, se o real não se conforma às minhas ideias, às favas com o real.
Mas Olavo de Carvalho, Ernesto Araújo e Ricardo Vélez Rodríguez se pavoneiam com as teorias do globalismo e do marxismo cultura e se veem como santos guerreiros da intelectualidade a combater estas ideias malévolas espalhadas pelos demônios vermelhos. E não param por aí, pois em conjunto com a “intelectualidade” evangélica combatem também a “ideologia de gênero” que, aliás, faz parte do programa herético do marxismo cultural.
A quantidade de seguidores de Olavo de Carvalho vinha amealhando indicavam a ele que sua genialidade era certa: o critério dos pavões para sua qualidade é o volume dos aplausos. A sua eleição, pelo clã Bolsonaro, como pensador oficial da república e conselheiro presidencial, coroam o pavão, e seus pavõezinhos, como reis absolutos da estupidez nacional.
Não é à toa que as esperanças de racionalidade e parcimônia estejam sendo depositadas, pelos analistas da direita e da esquerda, nos genrerais linha-dura que comporão o governo Bolsonaro! O generais Heleno e, por incrível que pareça, Mourão, se transformaram, de repente, num oásis de bom senso em meio à idiotia gerneralizada da nova corte que assumirá o nosso pobre reino tropical.
 Fonte: Por Wilton Cardoso Moreira, no Jornal GGN
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lucioborges · 3 years
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RS Notícias: DOUTRINAÇÃO FERRENHA CONTRA O LIBERALISMO
RS Notícias: DOUTRINAÇÃO FERRENHA CONTRA O LIBERALISMO
CULTURA SOCIALISTA A sociedade brasileira, reconhecidamente, muito por força de uma ferrenha DOUTRINAÇÃO que, notoriamente, se arrasta desde a Proclamação da República, externa de forma explícita o quanto tem enorme dificuldade para entender e compreender o quanto o LIBERALISMO produz vantagens inequívocas para a todos os habitantes do nosso planeta. Esta resistência, mais do que sabido, se deve…
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yosoylobon · 6 years
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Lobo, o partido do Hitler se chamava "Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães", no nome já denunciava que era de esquerda pois tinha "Socialista e Trabalhador" e os esquerdistas cismam em dizer que não era de esquerda. Você tem alguma explicação pra essa negação por parte desses acéfalos?
E TEM MUITO MAIS: ERAM CONTRA  O CAPITALISMO,A FAMÍLIA, A BURGUESIA,ESTATISTAS, POSSUÍAM UM "GRANDE LÍDER", A ARTE E A PROPAGANDA ERAM QUASE IDÊNTICAS, AS PARADAS MILITARES,A DOUTRINAÇÃO DA JUVENTUDE,ERAM VEGANOS, QUASE BANIRAM O PÃO COM FERMENTO DAS PADARIAS EM DETRIMENTO DO INTEGRAL, EXCLUÍAM E/OU ELIMINAVAM SEUS ADVERSÁRIOS.TINHAM MUITO MAIS SEMELHANÇAS DO QUE DIFERENÇAS
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bunkerblogwebradio · 3 years
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100 anos de Paulo Freire e uma historia que poucos querem conhecer.
Uma matéria do Jornal do Brasil de 15 de março de 1964, pouco antes da deposição do presidente João Goulart, mostra a professora Sandra Cavalcanti, então secretária de Serviços Sociais do governo do estado da Guanabara, atacando o Ministério da Educação e o famigerado método Paulo Freire.
O motivo para o achado ser tão interessante é o fato de que revela como o setor lacerdista da política brasileira, orbitando a liderança do governador da Guanabara, já estava preocupado com o uso da educação e do sistema de ensino para promover ideologias, realizando doutrinação. Trata-se de problema que certamente recrudesceu a partir de meados dos anos 70, com a introdução das teses gramscistas e o incremento do interesse das esquerdas pela cultura, mas que não é absolutamente inédito, encontrando raízes bem mais antigas. Do mesmo modo, atesta que aqueles que corajosamente apontam o dedo para esses problemas e defendem teses liberais e conservadoras não surgiram ontem no país.
Creio poder enriquecer a informação importante para a reconstrução da memória nacional trazendo alguns aspectos de pano de fundo para os fatos. Primeiramente, a matéria registra que Sandra foi entrevistada sobre o então ministro da Educação de Jango, Júlio Sambaqui.
Segundo Sandra, o ministro era “manobrado diretamente pelo instrutor Darci Ribeiro” (futuro ícone dos governos autointitulados “socialistas morenos” de Leonel Brizola, cunhado de Jango, no Rio de Janeiro) e se tornara “agente da politização das massas”.
A matéria dá conta ainda de que Sandra apontou que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação “virou frangalho nas mãos dos socialistas que dominam atualmente o Ministério da Educação”.
Sandra disse que a Lei e a Constituição eram rasgados diariamente pelo MEC, mencionando, entre os abusos, a determinação de que os colégios fizessem o “congelamento de anuidades sem exame dos custos e dos gastos”, exigindo-se “a adoção do livro único pedagógico – antipedagógico, por sinal – sob o pretexto de preços extorsivos”.
“O Partido Comunista ainda está fora da lei, mas já está no poder. Serve-se, para isso, de toda sorte de carreiristas e oportunistas. Um carreirista leva, por exemplo, os comunistas para o Ministério da Educação. Depois, acontece que o carreirista sai do ministério, mas os comunistas ficam. Veja o caso do livro único. A pretexto de baratear o livro escolar, o que é certo e necessário, o que se pretende é uma medida totalitária. Já estão reescrevendo a história do Brasil. Daqui a pouco, a nossa história não terá datas nem nomes, nem batalhas, nem episódios. Só terá ideologia – a rígida ideologia totalitária que os comunistas querem impor à juventude”.
Na mesma linha da deformação da História em nome da ideologia – verificada hoje às escâncaras, por exemplo, quando temos cursos universitários a respeito de um “golpe” em 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff que absolutamente não existiu -, ironizou a professora Sandra na entrevista ao Jornal do Brasil: “Eu não me espantarei se daqui a pouco um desses livros novos, confeccionados pelo Ministério da Educação, disser que Pedro Álvares Cabral, quando aqui chegou, encontrou sábios russos tentando salvar da espoliação os indígenas alienados”.
O que mais chamou a atenção, porém, foram seus ataques a Paulo Freire, o marxista que se tornaria no futuro Patrono da Educação no Brasil. Para quem não sabe, o método de Paulo Freire era defendido por João Goulart, ao lado de suas famigeradas Reformas de Base, como algo a ser apoiado pelas políticas educacionais. Disse a professora Sandra: “um suposto método milagroso de alfabetização é cantado em prosa e verso para justificar a utilização de processos revolucionários e subversivos junto aos adultos analfabetos: o famoso método Paulo Freire não existe. Trata-se de uma mistificação, dessas que surgem de vez em quando, reanunciando o nascimento de cabelo em carecas”. Para ela, a única coisa nova no método dele “é a formação rigorosa de monitores marxistas, incumbidos de destilar os ideais revolucionários e subversivos junto com as sílabas e os conceitos. Isso sim é novo, mas não pode ser chamado de método pedagógico. Trata-se de um método político. Trata-se de um método subversivo. Não representa nenhuma conquista no mundo da inteligência e não adianta em nada a tarefa dos professores”.
Ela já denunciava que os comunistas pretendiam criar, “em 10 ou 15 anos”, toda “uma geração atuante”, “conformada aos seus planos, engajada nas suas lutas”, começando pelos meios universitários e deparando-se com “democratas omissos”, entre os quais ela menciona o ex-presidente Juscelino Kubitschek, do PSD – Para ela, JK abriu as portas para eles ao apoiar o financiamento de institutos e centros de pensamento dominados pelas tendências marxistas e legitimar uma “greve de estudantes” que “mantiveram um Diretor de faculdade prisioneiro durante mais de 30 horas”. Sabe essas “ocupações” de universidades que vinham acontecendo há pouco tempo, com o beneplácito de boa parte da classe pensante e da imprensa? Pois é, pouca coisa de novo…
Os problemas são velhos – e os alertas também. É bem tarde, mas ainda há tempo de ouvi-los e trabalhar para que prioridades avancem em vez de fantasias ideológicas.
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farroupimblog · 4 years
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COVID-1984 = Neototalitarismo. https://farroupim.com/
Gnosticismo Maçom
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O grave desta neurose é parecer dar como adquirido, que a verdade e a bondade se identificam com o parecer da maioria. Daí as semelhanças com a outro instrumento do socialismo, o clima, juntos são os dois amores dos que veneram o estado desde o berço ao caixão.
Há muitos séculos, Sócrates o filósofo, fez uma grande pesquisa, com ela demonstrou que o parecer da maioria só é válido em matéria da sua competência e se está de acordo com a verdade objectiva.
Claro que Sócrates era um sábio, a antítese dos nossos decisores políticos, e a pesquisa versava sobre a sabedoria dos homens. Além disso empregou um método, a “Maiêutica” termo grego que significa fazer de parteira, utilizado por ele no diálogo platónico “Teeteto”, nada mais é do que o Mestre por meio de perguntas, fazer com que o seu discípulo chegue à verdade objectiva, o Método Sócrático se esforça por dar à luz a opinião dos demais, por meio do diálogo. O interlocutor do diálogo normalmente era um “sofista” ou “sábio”, corriam de cidade em cidade fazendo discursos para atrair estudantes que depois cobravam pelos seus ensinamentos. Um deles era Protágoras, que elege o homem como centro e norma de tudo, “o homem é a medida de todas coisas”, Sócrates por meio de seu método, demonstrará a verdade dessa afirmação mas trocando o sujeito, “Deus é a medida de todas as coisas”.
À pesquisa de Sócrates e dos famosos do seus tempo, à pergunta: “Quem é mais sábio?” O Oráculo dos Delfos contestou: Sócrates. Quando este se inteirou da resposta, passou muito tempo antes de decidir-se e dar a contestação, pois estava convencido do contrário: “Só sei que nada sei, e o facto de saber isso, coloca-me em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.”
Por fim, se decidiu a visitar os famosos de seu tempo, para ver se descobria o mais sábio. Dialogou com todos os destacados artistas, artesãos, poetas, e chegou à conclusão: cada um sabe mais que eu em sua respectiva profissão, desde que, não saia dela, quanto o político fala de religião, o poeta de filosofia, sabem menos do que eu, por vezes nada, contudo, seguem falando com a mesma certeza, como quando falam do seu campo de estudo em que dedicaram tempo para poder ganhar competência. Deste modo Sócrates se viu obrigado a aceitar a verdade do oráculo. Os demais pareciam ser mais sábios que a maioria dos homens, e sobretudo, que ele mesmo, no entanto, não o são, na medida em que, apesar de não saber, pensam que sabem, enquanto eu sei que nada sei, sei assim mais, que aqueles que nem sequer sabem, que não sabem.
No nosso tempo, os meios de comunicação, não o são, sendo unilaterais, são meios de doutrinação. Ganharam o hábito de fazer perguntas sobre temas complexos em horário nobre a desportistas, políticos, candongueiros, homens que passam na rua, jornaleiros, carpinteiros, cozinheiros, obtendo respostas que não informam, não ilucidam, mostram parcelas de verdade, ou verdades subjectivas, apenas conduzindo a manada para a miséria eminente e futura.
Os “sofistas” do nosso tempo agem de forma criminosa, silenciaram Knut Wittkowski, John P. A. Ioannidis, um dos mais credenciados epidemiologistas, o virologista Jonh Oxford, entre tantos outros virologistas, professores, patologistas que alertavam para o pânico desnecessário, anti-científico, silenciaram um português, André Dias, Doutorado em modelação de doenças respiratórias, prémios nobel que não seguem a agenda também são sonegados, até o bom senso vai deixar saudades. Todas estas vozes foram silenciadas por não pactuarem com o pensamento único, o permitido dentro de certas plataformas, sobre temas como, distanciamento social, quarentenas, mascarados, entre outras medidas assumidas como leis da física, sem que fossem levadas a discussão séria, no campo dos direitos naturais e ou científico.
Quando se apresenta contraditório, é relegado para o conceito de “teorias da conspiração, fake news, perigoso, irresponsável, contra os padrões da comunidade, discurso de ódio”. O politicamente correcto de braço dado com o analfabetismo, a crendice do horário nobre nas televisões e jornais diários.
“Fazendo de parteira”…onde está a maçonaria que colonizou o homem de gnosticismo? Estará a abrir as entranhas de alguma ave para prever o futuro? Não era suposto todo este conhecimento ganho através dos ritos, do antropocentrismo, do panteísmo, ter iluminado os nossos deputados quase todos mações? Algo não bate certo, ou não. Ou será que ela é o fermento do tal pensamento único que esconde o método socrático e a ciência? E leva os pusilânimes à escravidão? O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Lima Valada, há algum tempo convocou a agência lusa ao pedir amparo e contenção do mundo, para salvar o planeta das garras do Aquecimento Global Antropogénico, algo que não está de modo algum comprovado pela ciência... Será que o panteísmo maçom também incorre nesta nova pauta do covid-19 como forma de controlo social das massas? O silêncio da maçonaria à farsa do coronavírus, assim como a votação dos deputados, não deixa dúvidas, eles aderiram a esta nova ferramenta. Como sabemos a maçonaria é hierárquica, as ordens são dadas pelo cume da pirâmide, estarão os grãos-mestres à espera de directrizes?
Resta saber também, o que fazer ao indivíduo que assumiu uma “verdade”, aceitou ficar em casa sem pensar, não tem pensamento crítico, e agora com a armadura da ignorância, pede intervenção policial, mandatos de captura a quem se atreve a viver em liberdade, apanhar sol, seguir os conselhos da ciência, ao contrário dos “sofistas”? Já pensou caro justiceiro que nada o impede de ficar em casa, trancar-se, isolar-se, e para isso não precisa de estado policial/estado neototalitário? Não precisa de instalar as suas taras na sociedade, quando ninguém o impede ou deve impedir, de se tornar um eremita? Tudo o que exige atenta contra a lógica. Comece a pensar.
Caro justiceiro neoterrorista, guarde para si os seus ímpetos de autodestruição, promoção de regimes comunistas e ou nacionais socialistas, já todos sabemos para onde eles nos levam, não promova os que estão a cercear os direitos naturais.
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aidacrc-blog · 4 years
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betus · 4 years
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Vamos docentes lugar com inteligência contra a doutrinação das mentiras socialistas https://www.instagram.com/p/CBJHTxhH5EM/?igshid=1b6mmqtr5x6eu
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