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#demissões
blogoslibertarios · 12 days
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Demissão por justa causa no Brasil batem recorde em 2024
Imagem: Freepik   O mês de janeiro de 2024 testemunhou um aumento nas demissões por justa causa no Brasil, alcançando um recorde de 39.511 casos, o mais alto em uma década, conforme revelado por um estudo conduzido pela LCA Consultores. Esse número representa aproximadamente 2,09% dos 1.887.422 desligamentos totais no mês, uma porcentagem significativamente maior do que os 1,77% registrados em…
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tecnewscop · 14 days
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dicaappdodia · 3 months
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Cisco Systems demitirá mais de 4000 trabalhadores 
A Cisco Systems, pioneira em redes de Internet, está demitindo mais de 4000 funcionários, a empresa se junta a lista de empresas de tecnologia em uma tendência que ajudou a aumentar seus lucros e preços de ações, ao mesmo tempo em que fornece um lembrete preocupante da insegurança no trabalho que paira cada vez mais sobre uma indústria, o foco na inteligência artificial. As demissões em massa…
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meugamer · 3 months
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SEGA of America planeja demitir 61 funcionários em março
Um bot automatizado no X (antigo Twitter) revelou que a criadora do Sonic planeja demitir dezenas de funcionários em março. O algoritmo é conhecido por publicar as últimas notificações de Worker Adjustment and Retraining Notification (WARN). De acordo com o aviso, os 61 funcionários serão dispensados a partir de 8 de março. O entusiasta Mike Straw do Insider-gaming, relatou que até o momento a…
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uinguiston · 3 months
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AI - Demissões em massa no setor de tecnologia das Big techs
A inteligência artificial generativa estará dando o tom do mercado para os próximos anos, a corrida está produzindo efeitos como demissões no setor de tecnologia, envolvendo as grandes empresas globais, seja no departamento de publicidade, pesquisa e desenvolvimento, operações de streaming, estúdios de cinema, em empresas como Google, Amazon, Prime video, Twitch, Microsoft, Meta, Spotify,…
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rhicardogarcia · 1 year
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FAZUÉLE: Aplicativo 99 demite dezenas no Brasil.
O aplicativo de mobilidade 99, controlado pela gigante chinesa DiDi Chuxing, inicou nesta semana uma onda de demissões, pouco mais de três meses após ter feito uma série de cortes. A empresa confirma o fato, mas não revela o número de funcionários demitidos. Segundo fontes do setor, são dezenas de afastados. "Tempos sombrios à frente PTzada. Os marginais e desocupados por opção não sentirão. Mas…
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grupomrmendes · 2 years
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O país vive uma polarização e o radicalismo tem retirado o equilíbrio das pessoas em exporem seus pontos de vista, presencialmente, nas redes sociais ou em grupos de WhatsApp. ● Demissão por política e ofensas A situação pode mudar se o discurso político vier atrelado a ofensas a colegas de trabalho e ao empregador, por exemplo. Nesse caso há possibilidade de punições disciplinares, como advertências, suspensões ou até a dispensa por justa causa, dependendo da gravidade. Neste caso, cabe ao empregador ter comprovação, inclusive prova testemunhal do ofendido. "Caso o empregado venha reclamar na Justiça, caberá ao Poder Judiciário a decisão final se é cabível a rescisão por justa causa ou não". Regras internas da empresa podem limitar certos tipos de manifestação. Um exemplo seria a proibição de posicionamentos políticos em e-mail e documentos corporativos por serem ferramentas para o trabalho. "Por exemplo, uma comunicação realizada a clientes com posicionamento político contrário aos mesmos, que possam prejudicar a realização dos negócios". O empregador pode entrar em acordo com o empregado em relação a tudo que não seja contra a lei, contra decisões judiciais ou normas estabelecidas pelo sindicato da categoria, o que deve ser feito com cuidado e respeito ao direito constitucional do empregado de se manifestar politicamente. O problema é quando o funcionário falta com respeito e ética na empresa, como ao rejeitar agressivamente outras opiniões. "Mas aí não é sobre política, é sobre tudo, respeito, ética e olhar para normas e condutas da empresa". Neste caso, o que muitas vezes acontece é que, antes de recorrer à demissão, o funcionário é orientado com uma advertência para tentar preservar o vínculo. "O RH tem esse papel de tentar trazer um ponto de equilíbrio, para que as coisas caminhem sem prejuízo, sem discriminação e sem favorecimento". Fonte: Folha de S. Paulo GRUPO MR MENDES #política #discursosOfensivos #advertencia #suspensão #justaCausa #demissões #GrupoMRMendes #contábeis #VdC #contabilidadeOnline #contabilidadeVCA [email protected] (77) 3017-1208 / (11) 9.8345-8642 www.GRUPOMRMENDES.com.br (em Bahia) https://www.instagram.com/p/CiDZ3qNJ_mc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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chicoterra · 2 years
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Presidente da Ucrânia demite procuradora e chefe da segurança
Presidente da Ucrânia demite procuradora e chefe da segurança
Em vídeo, Zelenskyy explicou razões da medidaNHKO presidente da Ucrânia demitiu a procuradora-geral do país e o diretor do Serviço de Segurança.Em vídeo, Volodymyr Zelenskyy anunciou a decisão de demitir a procuradora-geral Iryna Venediktova e também o diretor do Serviço de Segurança do Estado, Ivan Bakanov. Zelenskyy explicou que foram abertos 651 inquéritos criminais por traição e casos de…
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dbtvweb · 2 years
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depois dos EUA, onda de demissões voluntárias chega ao Brasil
depois dos EUA, onda de demissões voluntárias chega ao Brasil
Está ocorrendo um movimento incomum no mercado de trabalho dos EUA. O país vive uma onda de pedidos de demissão, que ganhou o nome de “Great Resignation” (grande renúncia). Só em março, 4,5 milhões de trabalhadores deixaram suas funções por vontade própria no país, segundo dados do Departamento do Trabalho. O que fazer se eu perdi a data de saque do FGTS de R$ 1.000? As saídas ocorrem em áreas…
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thadeusimoes · 1 year
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(via Google começa com onda de demissões em massa no Brasil)
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blogoslibertarios · 29 days
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Varejo fechará 750 lojas e 35 mil podem perder seus empregos
  Grandes redes varejistas anunciaram o fechamento de 750 lojas, o que pode levar 35 mil brasileiros a perderem seus trabalhos. A lista de empresas em crise envolve nomes de empresas como Americanas, Dia, Marisa, Carrefour e Casas Bahia. Com o fechamento de centenas de lojas da rede Dia, pelo menos 3,5 mil pessoas serão demitidas. Atualmente com 5,5 mil funcionários diretos, a empresa deve manter…
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - 01 - O prazer Oculto
“Ela tinha um prazer especial em ficar de joelhos na minha frente. Abria seu sorriso mais devasso quando via o meu pau duro, doida para pôr ele na boca. Sempre brinquei com ela a chamando de puta, mas não existia palavra chula o bastante para descrever aquela mulher quando tinha o meu pau na boca. O meu caralho era mamado com um desejo intenso, como se fosse a última das frutas. Pedia para eu esfregá-lo em seu rosto e, por último, gozar na sua cara. Até gostava de engolir, mas não se sentia devassa o bastante se não tivesse o rosto inteiramente melado.”
Na última semana de trabalho do ano, quando Denise já não pensava mais em trabalho e só tinha cabeça para o amigo oculto da empresa, apareceu em sua mesa um “presente” inesperado. Um caderno. Perguntou para os colegas em volta sobre o dono e ninguém soube responder. Sua primeira reação foi ignorar, mas ao longo do dia e com as poucas tarefas a executar, se permitiu uma espiadela. Seus olhos arregalaram logo nas primeiras frases, descrevendo uma cena de sexo oral carregada de submissão feminina. Ficou chocada ao saber haver algum escritor erótico entre seus colegas de escritório, e um bem ruim na opinião dela. Acostumada a best-sellers eróticos, não via valor algum em uma cena escrita de forma tão crua. Aquilo jamais a excitaria, pelo contrário, lhe causou repulsa ler uma mulher retratada daquela forma.
Ficou se perguntando quem seria o autor daqueles rascunhos. Pensou em todos os homens da empresa memoráveis no momento. Focou naqueles mais afoitos, pois provavelmente o autor seria um machista assediador, e fez sua lista de suspeitos. Seja quem fosse, seria um homem a vigiar de perto, pois não se sabe lá como ele se comporta com as demais mulheres na empresa. Como provas, fotografou algumas páginas e passou o resto do dia matutando sobre quem seria o responsável por aqueles textos chulos. Naquele momento, já não pensava em trabalho e nem no seu amigo oculto.
A noite, em casa, teve a ideia de pesquisar alguns dos trechos fotografados na internet. No meio de um extenso ecossistema de sites de contos eróticos, Denise encontrou o mesmo texto rascunhado no caderno. A partir dele, procurou os demais do mesmo pseudônimo. A infinidade de tetos encontrada a assustou. Provavelmente aquele homem não fizesse outra coisa da vida a não ser escrever histórias com mulheres submissas e cenas de sexo brutas. Para ela, só um homem doente se dedicaria tanto a escrever aquelas obscenidades. Indignada, criou uma conta falsa de e-mail para se comunicar com ele e procurou conhecê-lo. Fingiu ser uma fã, procurando saber mais de seu “autor favorito”.
Antes de dormir, seu e-mail foi respondido. Para sua surpresa, foi um agradecimento respeitoso. Denise percebeu nele a vontade em conversar e decidiu provocá-lo. Quis perguntar sobre seu processo de criação e de onde vinham as inspirações para a sua escrita. Leu dele sobre sua inspiração vir de fantasias suas e de seus leitores. Perguntou a Denise se ela teria uma fantasia própria e se ele poderia escrever um conto a respeito. A resposta dela foi um “talvez”, com a intenção de deixá-lo interessado. Planejava tê-lo revelando segredos próprios e quando descobrisse o dono do caderno decidiria o que fazer. Ele pediu uma foto e ela alegou vergonha, mas ao ouvir um pedido de descrição, respondeu.
Denise era uma mulher bem resolvida. Vivia sozinha por escolha, geralmente por não ter paciência com os homens que a cercam. Seu gênio forte a ajudou a superar as diversas dificuldades impostas na sua carreira, sendo a principal delas, o machismo. Sempre brigou por espaço em cada empresa que trabalhou e comprou muitas brigas, principalmente quando se percebia subestimada. Isso lhe rendeu muitas promoções e algumas demissões. Os cabelos loiros, longos e ondulados combinavam com a pele branca e os olhos verdes criavam uma estética angelical, em uma mulher capaz de virar o demônio, seja na vida profissional, seja entre quatro paredes. Suas curvas eram tão desejadas quando sua personalidade, evitada. Para o autor ela fez questão de se descrever como uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente”. Fez questão de não alongar mais a conversa, despedindo-se de seu autor e indo dormir.
Denise acordou no dia seguinte com uma sensação gostosa entre as pernas. A calcinha, única peça de roupa vestida, deslizou até o meio das coxas. Passeou os dedos lentamente entre os lábios da boceta em um delicioso movimento de vai e volta. Esticou a outra mão para alcançar o celular e buscar qualquer outro estímulo e se deparou com um e-mail de seu suposto autor favorito.
“Com certeza, o longo cabelo tem um motivo além do charme em si. Elas sabem do desejo que provocam quando os deixam crescer, pois geralmente é por eles que as dominamos. Com uma mulher com o cabelo até a bunda, eu não preciso de coleira para fazê-la engatinhar pela casa e mostrar a ela própria ser minha cadela. É pelo cabelo que controlo o ritmo com o qual ela mama a minha rola, ou se ela vai apenas sentir eu esfregar o pau babado na cara dela. Quando ela está dando de quatro, é pelo cabelo que não deixo o corpo dela ir para frente, quando soco tudo na boceta dela. É segurando o cabelo, que não deixo ela fugir, quando meu pau abre as pregas do seu cu.”
Era apenas um parágrafo, mas fez sua imaginação voar. Se lembrou de todas as transas em que fora dominada pelo cabelo. Se contorceu na cama, acariciando a boceta e quando se deu conta, estava deitada de bruços, com o quadril empinado e uma mão atrás, cujo dedo médio lhe invadia por trás. Ao se lembrar de quem era o texto lido, se desfez da posição no mesmo instante. Se arrumou as pressas para ir trabalhar, como se nada daquilo tivesse acontecido.
Chegou um pouco atrasada e o tal caderno não estava lá. Perguntou para os colegas próximos, mas ninguém viu. Insistiu com os demais até ver Roberto com o tal caderno na mão. Era uma surpresa, pois ele não estava em sua lista de suspeitos. Era muito quieto, a ponto de pouco se saber sobre sua vida. Não havia uma única reclamação de qualquer mulher naquela empresa sobre atitudes dele, colocando-o acima de qualquer suspeita de ser um escritor tarado. Inclusive, lembrou se de rir muito ao ouvir fofocas sobre ele ser gay por nunca ser visto com uma mulher. Ao pensar melhor, Denise entendeu fazer todo o sentido. Não era um tarado em potencial, mas sim um homem frustrado. Alguém incapaz de ir além da punheta e se relacionar com mulheres de verdade. Sentiu um certo alívio ao descobrir um homem inofensivo como autor de tais textos.
Passou o resto do dia procurando onde comprar o presente de amigo oculto enquanto segurava o riso ao se lembrar de Roberto. O rapaz jovem, negro, com o corpo magro e tão tímido que seria quase invisível. Era simpático nas poucas vezes em que conseguia conversar, mas nada atraente para ela. Imaginava as leitoras abandonando as leituras ao conhecer o autor na realidade.  Quanto mais penava nisso, mais ridículo ficava, principalmente quando imaginou o rapaz nu, digitando textos com uma mão enquanto com a outra masturbava seu pinto pequeno. Denise nunca se divertiu tanto.
À noite resolveu mandar mais um e-mail. Se sentia no controle da situação, pois sabia tudo sobre ele enquanto se mantinha anônima. Poderia até chantageá-lo, pois com certeza ele morreria de medo de ter seus textos secretos, com fantasias tão íntimas, associados a ele e divulgados na empresa. Procurou saber mais das fantasias dele, divertindo-se a cada resposta. Lê-lo se descrever como um dominador lhe arrancou gargalhadas. O rapaz se esforçava para entrar em um personagem, insustentável na realidade. Roberto era incapaz de dominar a si, sempre abaixando a cabeça para todos. Denise chegou a sentir pena da mediocridade dele. Quando questionada se havia gostado do texto, respondeu que sim, sem ter certeza de estar mentindo ou não. O autor perguntou se havia outra fantasia para virar um texto. Debochada, assumiu querer cavalgar em um homem até gozar e depois largá-lo de pau duro, cheio de vontade. Se despediu e foi dormir, com a certeza de fazer aquele homem virar a noite tentando escrever um texto em que era dominado.
Como de hábito, acordou excitada. Nas primeiras carícias ao próprio corpo, buscou o telefone, encontrando mais um e-mail de seu autor.
“Quando aquela puta apareceu por aqui de saia curta, eu já entendi o que ela queria. Não era lugar para vestir aquilo, mas ela não se importava. Só queria me provocar. Foi horas de horário comercial até o escritório ficar vazio e passar finalmente a vara naquela piranha. Para minha surpresa, ela queria montar em cima. Vê se pode? Eu deixei, porque não resisto a ver aquela carinha de cadela que ela faz. Ela subiu a sainha, puxou a calcinha para o lado e montou no meu pau. Ficou toda gostosa rebolando. Gozou uma vez, mas não quis sair de cima. Dizia ela estar gostosa demais, então rebolou mais um pouco. Sentou, quicou, gozou algumas vezes na minha piroca e quando finalmente quis sair, eu não deixei. Segurei a piranha pelo cabelo e dei um tapa na sua bunda. Quando bolinei o cuzinho, ela reclamou do meu dedo grosso, mas sem conseguir disfarçar a cara de safada. Fingiu querer fugir da dedada, mas a prendi firme pelo cabelo, obrigando a ela olhar para cima. Comecei a fodê-la de baixo para cima com meu dedo enterrando naquele cuzinho rosado. Quando gozei, já tinha o dedo inteiro enterrado e a cadelinha gemendo manhosa. Foi só uma foda minha e ela já fico acabada no sofá. Deixei-a dormindo.”
Não foi exatamente o texto que ela pediu, mas acordando tão excitada, não pode se privar de um orgasmo bem gozado. Nem se lembrava de ter gozado tão forte se masturbando. Saiu da cama com outro astral, a ponto de fazer escolhas inusitadas suas roupas.
Denise era acostumada a receber olhares, cada vez mais discretos, à medida que os homens conhecem sua personalidade. Sendo gerente daquela empresa, todos se esforçavam para não transparecer os olhares desejosos, mas ela mesma percebia. Naquele dia, os homens não conseguiam se controlar. Suas pernas, já longas, ficaram ainda mais evidentes com a saia mais curta. A peça justa ao quadril volumoso impôs um sorriso malicioso em cada homem com quem cruzasse. Isso a assustou de início, mas bastava falar com um pouco mais de firmeza e seus colegas ficavam perdidos. Era divertido.
Se era divertido com aqueles homens, ela ficou pensando em como seria com Roberto e foi até seu posto de trabalho. Puxou uma cadeira ao seu lado e cruzou as longas e grossas pernas. Enquanto se fingia de séria, ela ria por dentro com o esforço do rapaz em evitar olhar suas coxas. Ele não conseguia manter os olhos afastados daquelas pernas por muito tempo, sempre dando rápidas espiadinhas. Denise se controlava para não rir, mas logo foi ela a pessoa distraída naquela conversa.
Em dado momento, ela reparou nas mãos de Roberto e imediatamente se lembrou do texto. O dedo entrando no cu. Denise nunca entendeu o fascínio dos homens por sexo anal e nunca encontrou um homem bom o bastante para estimulá-la a experimentar. Pela primeira vez em sua vida, seu esfíncter se contraiu, provocando uma sensação prazerosa. Tudo ao olhar aquele longo e grosso dedo. Ela já não sabia se Roberto olhava ou não as suas coxas e só pensava numa longa e lenta penetração anal. Acabou esquecendo o resto das demandas de Roberto e saiu abruptamente.
Correu até a copa para beber uma água e se acalmar. Pegou sua caneca penduradas sobre a pia, mas antes de enchê-lo de água, outra pessoa também busca uma caneca, se colocando atrás dela. A falta de equilíbrio faz a mão segurar sua cintura com uma firmeza incomum. A pressão vinda do corpo de trás e o surpreendente volume pressionado contra sua bunda a arrepiaram a ponto de deixar sua caneca cair na pia e se partir. Foi quando ela ouviu a voz de Roberto pedindo desculpas. Parecia desajeitado, querendo reunir os pedaços sem tirar a própria caneca da mão e nem sair de trás dela. Denise precisou respirar fundo para mandar aquele rapaz sair dali educadamente.
Com Roberto fora, ela catou os cacos da caneca e sentiu parte do seu bumbum descoberto. A confusão anterior provocou aquela nudez involuntária. Para sua sorte, ninguém estava ali para ver, porém, um sentimento brotou ali. Antes havia zombado daquele rapaz, o imaginando com um pinto pequeno e ali o sentira com um volume considerável. Por um segundo se imaginou permitindo àquele rapaz ficar por lá mais tempo e, quem sabe, se esfregar mais e sentir melhor aquela ereção. Denise tinha certeza de, caso se sentasse no colo de Roberto e pedisse para ele comê-la, ele, de tão tímido, sairia correndo. Se permitiu, porém, imaginar como aquele homem de pau grande e dedos grossos se comportaria se fosse um pouco mais afoito e seu cuzinho piscou mais uma vez… Sua fantasia foi breve e ajustou sua saia antes de voltar à sua mesa, com a calcinha molhada.
Naquele dia não foi direto para casa, passou em um shopping para comprar o presente de seu amigo oculto, pois já era véspera. Foi rápida em comprar o presente, mas gastou mais tempo comprando lingeries, sem se dar conta de estar procurando peças semelhantes às descritas naqueles contos.
Chegou tarde em casa e não trocou e-mails com o autor, mas na manhã seguinte, acordou com fogo mais uma vez. Se tocava lembrando da cena na copa imaginando como ela poderia ter sido. Olhou o celular e não havia nenhum e-mail novo. Sem tirar uma das mãos da boceta, digitou “quero ser a sua puta” e enviou. Seu corpo tremeu com o orgasmo forte e só quando sua respiração voltou ao normal que se deu conta da loucura que acabara de fazer. Apesar disso, riu de si mesma. Denise havia acabado de gozar e ainda sentia um fogo incomum, manifestado na escolha da minúscula calcinha, comprada no dia anterior. Pôs um vestido leve, com um decote generoso e longo até o meio das coxas. Se sentia deliciosa.
O último dia de trabalho do ano era apenas confraternização. Alguns ainda resistiam a cumprir algumas tarefas, mas toda a tentativa de normalidade sumiu quando Denise chegou. Estava radiante e ainda mais gostosa do que no dia anterior. Os homens se continham para não a devorar com os olhos, as mulheres elogiavam suas curvas. Enquanto isso, Roberto desviava seus olhares.
Foi um dia em que Denise estava mais leve. Sem aquela presença agressiva da chefe exigente, se divertiu na conversa com as colegas e com os olhares indiscretos dos homens. Sentia uma leve excitação ao se perceber tão desejada.
O amigo oculto começou com todos usando sua criatividade em fazer descrições de seus amigos secretos para os demais adivinharem quem receberia o presente. Então chegou a vez de Roberto.
— Meu amigo oculto, ou melhor, amiga oculta, é uma mulher forte, decidida e muito segura de si. Linda e competente. — disse ele para todos imediatamente adivinharem ser Denise.
Era a mesma descrição dada por ela, quando acreditava estar anônima para o autor, para Roberto. Ele sabia. Sabia que era ela que gostava de sentar numa piroca até seu homem cansar, do motivo dela ter escolhido uma saia tão curta no dia anterior e provavelmente ele leu a mensagem onde ela dizer querer ser sua puta. Denise sentiu seu rosto queimar Tinha dificuldade em organizar uma expressão facial que demonstrasse agradecimento pelo presente, apresentando um sorriso torto enquanto abraçava. O gesto aparentemente gentil escondia uma pegada firme na mão, arrepiando mais uma vez. Tensa, ela abriu a caixa, exibindo uma caneca, idêntica à quebrada no dia anterior. Dessa vez, conseguiu agradecer normalmente e demonstrar um sorriso normal. Olhou de volta na caixa e percebeu algo embaixo da caneca: uma algema. Sua boceta melou na hora. Havia também um papel com o nome da sala do almoxarifado.
Denise seguiu com a brincadeira, revelando seu amigo oculto e presenteando-o. Quando a brincadeira terminou e todos começaram a comer os doces e salgados, percebeu Roberto fora da confraternização. Sabia bem onde ele estava.
O almoxarifado, ou depósito, era uma sala onde as pessoas raramente entraram. Por isso ficava afastada dos fluxos normais de colaboradores. Quando Denise entrou lá, já mal se ouvia as conversas dos demais. Lá dentro, havia outra porta aberta, uma nunca aberta antes, ou pelo menos era esse o dito por todos. O silêncio se tornava absoluto quando cruzou a porta, assim como a escuridão, quando seus olhos foram vendados.
— Li o e-mail que você escreveu. É por ele que você está aqui.
Denise nunca ouvira a voz de Roberto em um tom tão autoritário. Ela respirava fundo, tentando controlar os batimentos acelerados do seu coração. Nervosa, não sabia responder e nada disse.
— Não vai acontecer nada que você não queira, então, preciso ouvir de você.
Ela respirou fundo.
— Quero ser a sua puta.
Os lábios grossos de Roberto espremeram seu lábio inferior. As mãos, com os dedos compridos e grossos, foram direto para a sua bunda, subindo o vestido. Sentiu-se nua, apalpada com desejo. Logo a língua rompeu seus lábios a invadindo. Ele parecia querer engoli-la de tanto desejo e seu corpo respondeu, roçando as coxas em seu corpo. Roberto expôs seus seios fora do vestido e o chupou, desnudando Denise lentamente. Uma mão deu duas voltas em seus longos cabelos e a puxou para o chão. Ela própria abriu sua calça, desesperada para libertar aquela rola, responsável por fazê-la perder o controle no dia anterior. A mão presa ao cabelo a guiava e indicava que carícias ele queria. Assim, ele a fez lamber seu caralho inteiro várias vezes antes de bater com o pau em seu rosto. Ameaçava enfiar o caralho em sua boca para depois puxar, abusando de seu desejo. Quando finalmente permitiu o toque dos lábios na cabeça de seu pau, empurrou tudo de uma vez.
Denise se assustou, pois nunca se imaginou engolindo um pau tão grande. Engasgou na hora, puxada para se afastar daquela piroca. Roberto bateu com o pau babado na sua cara e a levantou. A conduziu pelo cabelo até debruçá-la em uma mesa, onde o tampo frio gelou seus mamilos. Pegou as algemas dadas de presente e prendeu as mãos nas costas. Subiu seu vestido e ficou admirando a bunda e a calcinha enfiada.
— Calcinha de puta, gostei.
— Sua puta!
Vendada, Denise só sentia a mão segurando seu cabelo, o frio do tampo da mesa em seu corpo. Ficou na expectativa de saber o que faria com ela até sentir algo deslizar entre seus lábios vaginais. A cabeça da rola deslizava de cima a baixo e vice-versa. Ele pincelava caprichosamente deixando Denise impaciente. Com as mãos algemadas, ela balançava o quadril na tentativa de ter mais contado com aquela piroca, mas Roberto ainda a segurava pelo cabelo, controlando a distância.
— Me come logo.
— Pede direito.
— Me come logo, Roberto. Por favor.
— Enquanto você for a minha puta, não vai me chamar pelo meu nome.
— Te chamo de quê, então?
— Pense em algo.
Denise passou um tempo em silêncio, rebolando, até chegar em um nome.
— Meu mestre, o senhor por favor, me come logo. Fode a minha boceta, porque estou precisando muito da sua rola.
Com um sorriso largo no rosto, Roberto puxou Denise pelo cabelo, a fazendo empurrar seu quadril para trás, engolindo a rola. Ela deu um longo gemido até o pau entrar inteiro. Foi quando Roberto deu-lhe o primeiro tapa na bunda. 
Denise foi comida devagar, pois Roberto queria fazê-la sentir bem toda a extensão da sua piroca. Com o tempo, os movimentos ganharam intensidade. Roberto não parou de provocá-la.
— Você é a minha puta mesmo?
— Sou, só sua.
Se entregando daquela forma e com estocadas cada vez mais intensas, Denise sentiu a chegada do orgasmo com seu corpo inteiro tremendo. Com as mãos amarrada e presa pelo cabelo, mal se mexeu. Quando desabou na mesa, Roberto ainda socava forte na sua boceta até ele próprio gozar. A rola grossa foi empurrada inteira na boceta enquanto puxava ainda mais o cabelo de Denise, a contorcendo na mesa.
Quando Roberto relaxou e finalmente soltou seu cabelo, Denise teve suas mãos desatadas e abraçou Roberto para um beijo apaixonado. Estava nua, abraçada a Roberto, quando ouviu o barulho da porta abrir. Naquela situação, não sabia o que fazer, pois estando vendada, nem sabia onde as roupas estavam. Com o coração batendo carda vez mais forte, ela ouviu uma voz conhecida, embora não soubesse associar a alguém naquele momento.
— Senhor. Já acabou?
— Sim.
— Então… ela faz parte?
— Sim, ela é uma de vocês agora.
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racelegends-hq · 4 months
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Raios fracos de sol se infiltravam entre as nuvens pesadas sobre o Autódromo José Carlos Pace, no Grande Prêmio do Brasil. A atmosfera nas arquibancadas era eletrizante, mas os acontecimentos das últimas corridas traziam algo sinistro para paddock e todos ali pareciam duvidar de tudo e qualquer coisa.
Embora o humor geral não fosse dos melhores, a sexta-feira e o sábado correram exatamente como deveria ser. Os rumores na Red Bull Racing não haviam diminuído, principalmente com o grande número de demissões no setor de T.I. da equipe, no entanto foi dado a Rosalía Alonso um voto de fé e estrategista pôde manter seu emprego enquanto a investigação sobre sabotagens em Monza seguiam acontecendo.
Quando o domingo chegou, os pilotos se alinharam no grid em uma tensão silenciosa que cortava o ar. Os fãs esperavam com entusiasmo enquanto os carros se preparavam para o início da corrida. No entanto, assim que as luzes se apagaram e os monopostos dispararam, um estrondo ecoou pela pista.
Daehyun Kim perdeu o controle total de seu carro ao acelerar. O motor, ajustado meticulosamente para a corrida, começou a falhar de forma inexplicável e ao lutar para manter o controle enquanto seu carro se tornava cada vez mais rápido e instável, Kim não conseguiu evitar a colisão com Sascha Deutscher, que foi jogado para o cima pela traseira de seu carro e acabou contra a barreira de pneus, com Kim logo ao seu lado.
Porém, a situação de Daehyun não era isolada. Logo, outros carros começaram a enfrentar problemas similares e uma onda de interferência nas comunicações entre pilotos e equipes eclodiu, criando um caos informacional que se espalhava pelo circuito. Mensagens erráticas, instruções confusas e comunicações distorcidas inundaram os rádios, prejudicando a capacidade dos pilotos de receber orientações claras.
O que parecia ser um problema técnico momentâneo logo se revelou uma intrusão planejada nos sistemas de comunicação da corrida. A Direção de Prova, percebendo a extensão do problema, ordenou a interrupção imediata da corrida por motivos de segurança com a sinalização da bandeira vermelha.
Enquanto os carros voltavam aos boxes e os fãs observavam perplexos, uma mensagem enigmática piscou nas telas de todas as equipes: “O verdadeiro jogo ainda está para começar. Preparem-se para desafios maiores”.
Foram necessários 30 minutos para que a FIA e a Direção de Prova recuperassem o controle do sistema e chegassem à conclusão de que era seguro para os pilotos e equipe retornar à pista, onde a corrida continuou sem outras interrupções, embora com bastante reclamações vindas da parte dos pilotos sobre a clara insegurança em que estavam sendo colocados sob.
A investigação subsequente revelou uma sofisticada operação de hackers que conseguiram acessar os sistemas de comunicação centralizados da corrida. As suspeitas se voltaram, então, para além das fronteiras das equipes, levantando questões sobre a segurança cibernética do esporte em si.
A interrupção dramática do Grande Prêmio do Brasil deixou não apenas os pilotos e equipes em desordem, mas também o mundo do automobilismo em estado de choque. Quem teria a habilidade e motivação para realizar uma sabotagem dessa magnitude, ameaçando não apenas a corrida, mas a segurança dos participantes e a integridade do esporte?
Resultado do GP do Brasil:
1. Declan McCarthy 2. Spencer Mackay 3. Leopold Grimaldi-Chevalier 4. Benjamin Hunt 5. Alec Haden 6. Sigmund Lauda 7. Allison Mackay 8. Alpine 1 9. McLaren 2 10. AlphaTauri1 DNF: Daehyun Kim, Sascha Deutscher
Então, galera, vamos às informações: todos os pilotos e equipes sofreram com as interferências nas comunicações durante o GP do Brasil, sem exceções. Alguns sofreram com isso e com problemas simples nos carros, que rapidamente foram resolvidos em pit stops, apenas Daehyun e Sascha não terminaram a corrida. Vocês estão livres para decidir se o personagem de vocês teve só problemas na comunicação ou algo mais.
A partir de agora as interações no domingo em IC estão liberadas! Como sempre, vocês podem continuar as interações atuais em Flashback e também podem a partir de agora abrir as interações de domingo, considerando esse plot drop.
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meugamer · 3 months
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Microsoft realiza reestruturação e demite milhares de funcionários na Activision Blizzard e Xbox
A Microsoft está reduzindo sua equipe de jogos em cerca de 1.900 funcionários, principalmente na Activision Blizzard, mas também afetando alguns da Xbox e ZeniMax. O site The Verge relatou ocorrido mediante uma declaração de Mike Ybarra, agora ex-CEO da Activision Blizzard. A medida representa aproximadamente 8% da divisão de jogos do Xbox Game Studios, que possui cerca de 22.000 funcionários.…
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drfernandoortiz · 7 months
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ATROCIDADES sobre a questão palestina cometem, de fato, apresentadoras e comentaristas dos telejornais , na distorção de fatos concretos. E na avaliação do cenário real, e seus protagonistas. A qualquer momento que lá se zapeie, está a confirmação de que israelenses são mortos por “terroristas” do Hamas que teriam “invadido” Israel. Na sequência, em número maior de vítimas, Israel teria atingido “suspeitos terroristas”, independentemente de que o alvo seja um edifício civil, um hospital ou escola.
MESMO QUE A PASSAGEM pelo canal seja rápida, o esforço para conter a ânsia de vômito não é pequena. E não nos resta saída que não a de procurar a midia independente onde ela estiver. É o caso do portal Mediapart, um dos mais prestigiados da França, que coloca o debate em termos concretos.
NÃO É PRECISO ser expert no idioma, para notar os termos distintos com que se trata a questão palestina. De que não se trata do confronto entre dois exércitos de dois países em disputa de territorio. Mas, sim, da resistência de um povo sob ocupação de potência com arsenal nuclear não controlada por agência internacional, Israel. E que chegou aos atos de sábado diante das crescentes ameaças da extrema-direita no governo Netanyahu.
NA AVALIAÇÃO da cobertura em nossos telejornais, não há como disfarçar na incompetência e desinformação a forma leviana como nossos/as “analistas”e “comentaristas” partem de pressuposto ideológico condicionado ao que é “normalizado“ pelos biden e seus porta-vozes. Não há como negar uma desonestidade editorial pré-determinada.
PATÉTICO, não fosse trágico, o que me deixa sem nenhum compromisso de solidariedade contra as demissões em massa que de tempos em tempos joga para escanteio do esquecimento algumas dessas “estrelas”.
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