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#dança urbana
divulgarafak · 1 year
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A segunda apresentação da fase de grupos da dança dos famosos aconteceu no domingo (26/03). O ritmo da vez foi dança urbana.
O grupo B fez uma performance ao som das músicas Levitating e Don't Start Now da cantora Dua Lipa sob os gritos eufóricos da plateia. O momento auge da apresentação foi quando a Rafa fez um passo inspirado em um dos clipes do cantor Michael Jackson.
Ao final das considerações e votos dos jurados e da plateia, o Grupo B somou um total de 118,3, assim, classificando-se para a fase individual em segundo lugar.
Clique aqui para assistir
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geekpopnews · 2 months
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Belo Horizonte recebe competição mundial de danças urbanas Red Bull Dance Your Style
Belo Horizonte irá definir os últimos dançarinos para a final do campeonato Red Bull Dance Your Style. Entenda como funciona a competição:
A classificatória final do campeonato mundial de danças urbanas Red Bull Dance Your Style chegará pela primeira vez a Belo Horizonte neste sábado (20). O evento acontecerá no Centro de Referência das Juventudes (CRJ) de forma gratuita e aberta ao público. A competição promete reunir grandes nomes do cenário global para performances de alto nível e servirá para selecionar dois deles para a final…
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pirapopnoticias · 11 months
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lecapalmeira · 2 years
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World Battle 2022: o maior festival de cultura e desporto urbano regressa ao Porto
A The World Battle é um evento com mais de 16 anos que conjuga arte, desporto e cultura numa competição. #breaking #Fever #TheWorldBattle2022 #HardClub #culturaurbana #desportourbano #Arteurbana #Porto
O festival de cultura urbana e desporto urbano The World Battle 2022 conta com dançarinos de todo o mundo e espera cerca de mil participantes no Hard Club e no Coliseu do Porto Ageas. The World Battle 2022 chega ao Porto dos dias 1 até 4 de setembro, em parceria com a Fever. A Fever, principal plataforma global de descoberta de entretenimento, traz ao Porto o principal festival de cultura e…
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kyuala · 3 months
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Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭
meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!
o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)
a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)
o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece
o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!
pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭
apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna
o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!
o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)
o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons
é isso vidas espero q tenham gostado! 😘
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vozperiferica · 9 months
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A MARGINALIZAÇÃO DA CULTURA PERIFÉRICA
Nos recantos das grandes cidades, onde o asfalto cede lugar ao concreto e a vida pulsa com intensidade, surge uma teia cultural rica e diversificada: a cultura periférica. No entanto, é triste constatar que essa expressão vibrante da criatividade e identidade muitas vezes é marginalizada, relegada às sombras pela cultura mainstream. Neste blog, vamos mergulhar na temática da marginalização da cultura periférica, entendendo suas causas, consequências e a importância de dar voz a essas manifestações artísticas e culturais.
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"Enquanto a lata chacoalhar E a ilusão for a sensação de ser mais poderoso (Vários vai memo se arrastar) E a Cracolândia 'tá lotada de curioso" - Cracolândia, MC Hariel, MC Ryan SP, Alok, MC Davi, Salvador da Rima
O que é Cultura Periférica?
A cultura periférica engloba uma gama de manifestações artísticas, musicais, literárias e visuais que emergem das áreas urbanas marginalizadas. Ela é uma resposta à complexidade da vida nessas regiões, e frequentemente reflete questões sociais, políticas e econômicas. Hip-hop, graffiti, literatura de cordel, danças urbanas e outras formas de expressão nascem e evoluem nesse contexto, trazendo consigo as vozes e experiências das comunidades periféricas.
Artistas como Racionais MC's, Tim Maia, Ludmilla e outros cantores periféricos desempenham um papel fundamental na valorização da cultura brasileira ao trazerem à tona histórias autênticas, promoverem a diversidade e o diálogo social, e empoderarem as comunidades periféricas através da música.
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"Se a escravidão acabar pra você Vai viver de quem? Vai viver de quê? O sistema manipula sem ninguém saber" - Periferia é Periferia, Racionais MC's
As Causas da Marginalização
A marginalização da cultura periférica decorre de diversos fatores, incluindo preconceitos sociais enraizados, falta de acesso a recursos, discriminação e o poder dominante exercido pela cultura predominante. A mídia e a indústria cultural muitas vezes favorecem narrativas que não refletem a diversidade das culturas periféricas, perpetuando estereótipos e ignorando a riqueza de suas expressões.
A marginalização da cultura periférica não é apenas uma questão artística, mas também social. Ela perpetua a exclusão, reforça a desigualdade e limita o acesso a oportunidades para os indivíduos dessas comunidades. Além disso, há um empobrecimento cultural global quando não se dá espaço para as vozes periféricas, pois perdemos a chance de enriquecer nosso entendimento coletivo da sociedade.
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"Que ela mora no meu peito E eu moro vizinho a ela E eu fico desse jeito Pensando nos beijos, nos carinhos dela" - Carolina Carol Bela, Martinho da vila
Dando Voz à Cultura Periférica
É crucial que reconheçamos e valorizemos a cultura periférica, não apenas como um reflexo autêntico da vida nas margens da sociedade, mas como uma contribuição valiosa para o panorama cultural mais amplo. Iniciativas como festivais de arte urbana, projetos comunitários e plataformas de mídia independentes têm o potencial de ampliar essas vozes e promover uma mudança de paradigma.
O Exaltasamba, Zeca Pagodinho, Thiaguinho, Pixote e Raça Negra são muito importantes e significativos na cultura brasileira de todas as idades, especialmente no contexto do samba e do pagode. Eles ajudaram a popularizar esses gêneros musicais, unindo diferentes gerações com suas músicas cativantes e letras marcantes. Sua influência se estendeu além da música, promovendo valores como a celebração da vida, a identidade cultural e a conexão entre as pessoas. Suas carreiras contribuíram para manter viva a tradição do samba e do pagode, influenciando artistas contemporâneos e futuros, e deixando um legado duradouro na história musical do Brasil.
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"Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza (mas que beleza) Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval)" País Tropical, Jorge Ben Jor
Conclusão
A marginalização da cultura periférica é uma realidade triste, mas não irremediável. Ao aprendermos sobre, apreciarmos e apoiarmos as manifestações culturais das áreas periféricas, podemos desafiar os estigmas e preconceitos arraigados. É hora de iluminar as riquezas da cultura periférica e reconhecer que, ao abraçá-la, enriquecemos nossa compreensão da humanidade como um todo.
Referências
centralperiférica.org labdicasjornalismo.com politize.com.br celacc.eca.usp.br jornal.usp.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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chatasemcheat · 1 year
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Desafio Tribos Urbanas versão 2
Resolvi dar uma repaginada no desafio que criei para ficar um pouco mais difícil e divertido! Fiquem a vontade para adaptar as regras como queiram!
As Tribos urbanas são esses estilos de vida e de modo de vestir que vemos nas ruas por aí.
1a Geração - Hippie/Boho
Comece na estação primavera com o dinheiro inicial do jogo (20mil simoleons)
O hipponga, a hippie, bicho grilo é fã do ar livre, ama passear pregando o amor, não se prende a um parceiro somente, adepta ao amor livre, da liberdade, gosta de nadar, tomar banhos de cachoeira e banhos de mar. Gosta da natureza e fazer trilhas no meio do mato. De acampar e acender uma fogueira, dançar ao redor da fogueira.
Curte fazer artesanatos, colares de miçangas e tricôs.
Traços:
Ama ao ar livre, Bondoso e Vegetariano
Aspiração:
Senhora do Tricô
Carreira:
Sem trabalho. Você ama ser livre. Ganhar dinheiro com a jardinagem e os itens de tricô que faz.
Metas:
Viver numa casa com estilo hippie, com um jardim bem bonito, ter uma horta. Viver em pelo menos 3 cidades (mundos diferentes)
Ter dois filhos ( cada um de parceiro diferente) e adotar mais duas crianças.
Procurar doar sempre dinheiro e itens feitos no tricô para a caridade.
Ajudar 3 sims em cada cidade que vive, se estiver triste deixá-lo feliz, se estiver zangado acalmá-lo, etc.
2a Geração - Punk , Roqueiro ou Metaleiro
Você viveu rodeado de amor, mas aquele amor todo te irrita profundamente. Você é rebelde sem causa, ama um som bem alto e jaquetas de couro. Gosta de tocar a guitarra da Dona Morte. Hambúrguer vegetariano? Blarg! Voce ama mesmo é um hamburguer de carne suculento!
Traços:
Criativo, amante da música e cabeça quente. Quando bebê ter o traço bebê irritável
Aspiração:
Gênio Musical
Carreira
Músico
Metas:
Fugir de casa adolescente com um violão (ou guitarra)e ganhar dinheiro com a música (gorjetas e prêmios de karaokê)
Domínio da habilidade de guitarra e canto
Casar com o namorado(a) da escola e ter pelo menos 1 filho.
A casa deve seguir um estilo industrial, móveis de couro, posters de música. Ter uma churrasqueira.
Frequentar um bar e karaokê. Ter 5 bons amigos. Reunir todo domingo para fazer um churrasco com os seus amigos.
Completar carreira e aspiração.
3a Geração - Hip Hop ou Street
Você cresceu e seus pais não te davam muita atenção, você brincava na rua desde pequeno, jogando bola e fazia altos passos de dança com a música que sua mãe ou pai tocava. Você ama hip hop, sua correntes, boina, tem aquele jeito de mano e é sempre divertido com as pessoas ao redor.
Traços
Ativo, máquina de dança e extrovertido
Aspiração:
Vida na cidade
Carreira:
Mixólogo
Metas:
Viver na cidade e completar a aspiração
Jogar basquete semanalmente
Casar e ter filhos
Fazer um mural grafitado
atingir o nível máximo em dança
4a Geração - Praiano Rasta
Você cresceu na cidade, brincando no parque em frente ao seu prédio, mas você curte mesmo é ir pra praia, ficar nadando lá, catando conchas e pegar um bronzeado. Seu sonho é ter um barco e uma casa na praia.
Traços:
Adora o ar livre, Filho da Ilha, Chegado
Aspiração:
Vida na Praia
Carreira:
Salva vidas e quando se tornar adulto mudar para Conservacionista
Metas:
Mude para Sulani assim que se tornar um jovem adulto
Tenha um barco
Conheça a sua futura esposa em Sulani. Case na praia.
Tenha 3 filhos
Saia para pescar com seus filhos nos domingos.
5a Geração - Geek
Você cresceu na praia, mas você ao oposto dos seus pais, curte uma vida mais urbana, videogames. Computadores e tudo que é eletrônico! Você sempre foi muito ingênuo e nunca namorou. Gosta de coisas de criança, jogos e brinquedos. Seu estilo musical favorito é musica eletrônica. Sua casa deve ser muito moderna, colorida, estilo geek vaporwave.
Traços:
Gênio, Geek, infantil
Aspiração:
Gênio da Informática
Carreira:
Guru da Tecnologia
Metas:
Visite sempre seus avós quando criança e adolescente.
Mude para San Myshuno ou alguma cidade grande como Winderburg assim que se tornar um jovem adulto
Participe de eventos de videogames e vença
Apaixone-se pelo melhor amigo (a) de infância, só se declare quando for adulto e se case com ele(a)
Tenha videogames em casa
Tenha apenas um melhor amigo(a) e um amigo(a)
Tenha apenas 1 filho
6a Geração - Hipster/Indie
Você cresceu rodeado de videogames, computadores, mas você curte ler um bom livro, frequentar museus, centros de artes e aquelas feiras de bairro. Seus pais ouviam música eletrônica, mas você prefere música alternativa. Você usa óculos porque acha estiloso, se veste bem e sua casa é linda. Se for homem deve usar aquela barba grande e se for mulher deve ter um corte de cabelo bem moderno e repicado. Você tem um gosto refinado e é super antenado!
Traços:
Amante da arte, criativo e devorador de livros
Aspiração:
Pintor(a) Extraordinário(a)
Carreira:
Crítico de Arte
Metas:
Você pode viver em qualquer cidade
Frequente centros de artes, museus e salões semanalmente
Frequente as feiras! Todas as feiras!
Sua casa tem que ter muitas obras de artes e ser linda!
Case-se ou more junto e tenha 1 filho.
Ter um cachorro de preferencia buldog frances ou outra raça bem hipster
7a Geração - Gótico
Você viveu numa casa linda, era filho único, mas sem motivo algum, você é melancólico, gosta de ficar isolado, dos seus pais você herdou o gosto pela leitura e escrita. Mas não gosta de festas e nem de ter muitas pessoas ao redor. Você gosta da cor preta e roxo, tons escuros. Não gosta de praia, nem de sol, prefere os dias chuvosos e nublados.
Traços:
Soturno, solitário e devorador de livros
Aspiração:
Autor(a) Best-seller
Carreira:
Escritor
Metas:
Você pode viver em qualquer cidade
Escreva muitos livros
Se for mulher, engravide de algum namorado e não se case.
Se for homem, engravide alguma mulher, ela vai deixar a criança aos seus cuidados e sumir do mapa.
Tenha 1 gato
Faça amizade com alguns sims fantasmas
Tenha uma lápide em casa.
8a Superstar Celebridade
Você cresceu naquele ambiente escuro e triste, mas desde bebê voce era encantadora e alegre, animava a todos ao seu redor. Seu pai ou mãe era um pouco estranho e vivia falando com fantasmas, por isso vocês nunca se deram muito bem, pois você não compreendia muito bem ele (ou ela). Você ama flashes e holofotes e seu sonho é se tornar famosa. Trabalha desde criança para isso, entrando no clube da fama.
Traços:
Esnobe, ambicioso e egocêntrico
Aspiração:
Celebridade Mundialmente Famosa
Carreira:
Estilista ou Ator, atriz
Metas:
Dominar carisma
Ter fãs
Ter um cachorrinho de pequeno porte
Viver numa casa bem luxuosa
Ser famosa - fama máxima
Casar e ter dois filhos
completar aspiração e carreira
9a Geração E-girls/E-boys
O visual é inspirado nos animes, um visual um pouco grunge fofo, as meninas usam aqueles penteados diferentes e coloridos, com bochechas rosas e corações, além daquele delineador preto bem marcado. Muitas listras, meias arrastão e xadrez. Os rapazes usam bochechas rosadas com sardas, cabelo liso e separado. Billie Eilish é um exemplo desse tipo. Aqui o nosso último sim, nasceu numa casa luxuosa com muito glamour e adora uma ostentação, ele adora tirar uma selfie, gravar muitos vídeos, tá sempre ligado nos computadores, tem drones gravando tudo pra eles. É um blogueiro nato! O sonho mais secreto dele ou dela, é encontrar sua alma gêmea e além do mais, ele é muito desastrado!
Traços: Extrovertido, pateta e desajeitado
Aspiração: Alma gêmea
Carreira: Mídias Sociais
Metas:
Pode viver em qualquer mundo
Completar aspiração e carreira
Ter no mínimo um drone
Gravar vídeos
Tirar muitas selfies.
Ter tido 5 namoros, ter 2 filhos "sem planejar" (frutos desses namoros) e casar ao se tornar adulto com alguem que more em outro mundo (cidade).
10a Geração Vintage
Você cresceu sem conhecer muito bem um de seus pais e desde adolescente ajudava sua mãe (ou pai) na cozinha e foi aí que se apaixonou pela culinária. Curte ouvir aquela estação de rádio retrô, usa piercings e tatuagens em todo corpo. Se veste com aquelas roupas com estilo vintage. Você adora dançar e anos 50.
Aspiração: Chef Mestre Carreira: Chef Metas:
Dominar a habilidade de culinária e confeitaria
Casar com alguém que tenha o mesmo estilo retrô
Ter pelo menos 6 em Mixologia
Sua casa deve ter o estilo retrô, vintage e deve ter uma horta
Usar alimentos frescos colhidos do seu quintal
Ter um restaurante
Conhecer todas as receitas de San Myshuno
Fazer eventos culinários em casa
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evaristoramos · 8 months
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Um pajé, uma idosa com passado sombrio, uma flauta e um armario. Qual a ligação disso tudo? Você só vai descobrir lendo Aturá Camuirá, quadrinho escrito e desenhado por mim, e que é ambientado em um Brasil distópico governado por uma ditadura teocrática. O enredo incorpora elementos de cyberpunk, fantasia urbana e suspense.
Atualmente conta com três capítulos, todos em PDF e totalmente gratuitos!
Também publico as páginas semanalmente no meu blog, sempre com extras e algum texto sobre a produção da página.
Para acessar os capítulos no blog: https://evaristoramos.blogspot.com/p/atura-camuira-olho-da-morte.html
Caso queira baixar os capítulos diretamente:
Capítulo 1 - Diabo silencioso
Capítulo 2 - Dança na chuva
Capítulo 3 - Tsunami
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Espero que goste e se possível compartilhe em suas redes sociais!
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blogdojuanesteves · 2 years
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RIO BAILE FUNK > VINCENT ROSENBLATT
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Funk como muitas palavras originadas da tradição Afro-americana desafia uma tradução literal pois varia com as circunstâncias. Como gíria, pode representar uma atitude ou um estilo imprevisível de alguém, e na música refere-se na maior parte a uma dança urbana sincopada, impulsionada pelo baixo e percussão e acentuada por qualquer instrumento em contraponto rítmico que desaguam no que chamamos de "groove": uma experiência prazerosa, bem como estimulante. Em resumo, estamos falando de uma ação sensorial acima de tudo, como mostra o livro Rio Baile Funk  (Editora {Lp},2022), do parisiense radicado no Brasil, Vincent Rosenblatt.
 O fotógrafo mudou-se para o Rio de Janeiro em 2002 e criou a Olhares do Morro, uma oficina de fotografia no morro da comunidade de Santa Marta, abrindo aos jovens locais a possibilidade de desenvolver e estudar a mídia. Rosenblatt tem com seus trabalhos destaque internacional e são vistos como uma autêntica expressão autoral. Os alunos já mostraram suas imagens na sede da Unesco em Paris (2004), no festival de fotografia Rencontres d’Arles e na Art Basel Miami Beach. O projeto terminou em 2008.
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O Funk é um fenômeno cultural marcante entre muitos na sociedade estabelecida na periferia do Rio de Janeiro e começou a aparecer já no final dos anos 1970, muito antes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) entrarem e ancorarem nas comunidades próximo ao final desta década,  especialmente as localizadas nos morros da cidade, na tentativa de coibir o tráfico e o poder exercido por seus controladores. Um dos desdobramentos desse projeto foi igualmente reprimir o baile Funk.
 Rio Baile Funk é um livro absolutamente sensorial por vários motivos além das belas e pungentes imagens que nos mostra. É também uma espécie de manifesto proposto pelo autor que levou nada menos que 17 anos para fazê-lo desde que entrou no seu primeiro baile. Ele me contou que o Funk estava na trilha sonora da favela de Santa Marta, e ele já ouvia em seu atelier, antes da chamada pacificação. "Eu morava em Santa Teresa e tinha a favela em frente, e tinha o baile do morro de Santo Amaro. O som fazia tremer a minha casa, as letras eram fascinantes. Eu entendia como um manual de sobrevivência na favela. Funk guerreiro, fantasia... Na época eu não tinha contato, mas já tinha ouvido falar de outros bailes como o do Rio das Pedras."
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 O livro é um documento autoral onde revela a máxima proximidade entre Rosenblatt e seus personagens, algo raro de encontrar na produção brasileira, assim como projetos de livros com este largo espaço temporal. Podemos pensar em livros importantes como os da americana Mary Ellen Mark com seu Streetwise  (Aperture,1988)  [ leia aqui sobre Tiny Streetwise Revisited (Aperture,2015) neste blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/172591334236/tiny-streetwise-revisited-mary-ellen-mark ] ou The Fat Baby  (Phaidon Press, 2004) do também americano Eugene Richards, publicações como esta feita no Rio, que vão muito além da estética para uma questão até mesmo antropológica, que compartilham com o leitor uma percepção e memória destes eventos.
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 Quando estudava História, entre 1989 e 1997, Rosenblatt viajou muitas vezes para Polônia e acabou por desenvolver seu interesse pela fotografia, iniciando seus primeiros trabalhos no fotojornalismo. Retornou a Paris para estudar na École Nationale des Beaux Arts (ENSBA), no Atelier de Expressão Fotográfica da artista franco-inglesa Lesly Hamilton, onde se formou em 2001. Com a bolsa da Colin-Lefranc Fellowship descobriu o Brasil em uma viagem iniciática, oferecendo seu trabalho para ONGs em São Paulo, Rio e no Sul do Pará, na época conhecendo o laboratório social que o país era: “um lugar ansioso por mudanças”
Rosenblatt  conta: “ Um dia peguei um táxi e  parei na porta do baile de Rio das Pedras sem conhecer ninguém me apresentei aos produtores, que me deram autorização. Tive uma epifania...As letras do Funk são outro tipo de poesia. Crua, uma  literatura contada que parecia expressar a realidade da cidade: pulsante e real, expressando toda a atualidade como as questões de gênero... Amo muito o que vejo ali... Não escolho meus temas, eles que me escolhem e me identifico às vezes. Perto de casa também tinha o baile do Boqueirão do Passeio perto do Aeroporto Santos Dumont.
 Todo fotógrafo documentarista, de bom senso, que aventura-se em lugares complexos, ou zonas de conflitos, onde não é um nativo, sabe que na maioria das vezes é necessário o que no jargão jornalístico chamamos de "Fixer". Uma pessoa que vai intermediar a relação dos personagens locais e o autor, promovendo assim uma interação com um risco menor. Foi desta maneira que o inglês Martin Parr andou pelas praias cariocas e o paulistano Julio Bittencourt produziu seu livro Ramos (Cosac Naify e Editora Madalena, 2015) [ leia aqui review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/129376070606/ramos-j%C3%BAlio-bittencourt ] . O percurso de Rosenblatt  também não foi simples.
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 "Fui "entrevistado" pelo organizador do baile, dono de uma equipe de som. Fora da favela, seu medo era o quanto uma foto ruim poderia prejudicar o evento." Vendo as fotografias, Rosenblatt acabou virando uma espécie de fotógrafo oficial do baile, colocando as fotografias em sites, assim mostrava uma nova "versão" do que seria um baile Funk e iniciava um longo processo interativo que iria influenciar em suas narrativas.
Vincent Rosenblatt me conta que os funkeiros antes eram muito mal vistos pela imprensa e  pela elite. Além das fotografias que lhe pediam, ele fazia as mais autorais. O conjunto que vemos no livro mostra uma surpreendente expressão corporal e até mesmo uma relação peculiar no estilo fashion usado, erotismo e sensualidade exacerbados, embalados pela música que antigamente era chamada de "Bate-Estaca" por seus detratores. Um mundo à parte, longe do arquétipo propagado pela sociedade muito mais conservadora.
  Como o fotógrafo diz, "desde 2005 dedico noites insones aos bailes funk. Mergulhado no corpo-a-corpo com os funkeiros. Tento preservar a frágil memória desses encontros, retratar a energia, os gestos e os desejos de uma juventude carioca do século XXI. Um envolvimento que vem desde quando trabalhava fotojornalista, documentando a cena underground do Baile Funk e das culturas marginais urbanas no Brasil.
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 O entendimento do poder oficial sobre os bailes de funk era que se tratavam de eventos que fortalecem a estrutura da bandidagem local, fosse ao aumentar seus ganhos financeiros, com o correspondente incremento da venda de substâncias lícitas e ilícitas, fosse ainda ao se constituir em oportunidade para o encontro dos integrantes da hierarquia do tráfico de drogas. O baile era oportunidade para os chefes e seus parceiros visualizarem seu poder. Poder que era simultaneamente financeiro, relacional e dadivoso. Estas festas eram oportunidade ainda para a juventude popular, e também uma parcela da juventude de classe média, se reunir, fruir a música e dançar. O baile Funk materializou uma certa ideologia do Rio de Janeiro, a de estabelecer conexões entre as muitas diferenças que compõem o seu tecido social, diz a pesquisadora Mylene Mizrahi da PUC Rio.
 Assim que entrou no baile do Boqueirão, zona Sul do Rio de Janeiro, um entre os inúmeros bailes que fotografou, Rosenblatt viu que frequentavam também pessoas vindo da zona Norte: "Havia uma comunicação não verbal entre nós... Fiz amizade com Djs, bailarinos e MC’s que fizeram questão de me levar para as suas respectivas favelas no intuito de documentar a beleza de seus bailes. Eles arriscaram o seu “conceito” na favela onde era a cria e a própria vida, pois qualquer foto que prejudicasse a comunidade e o seu lazer seria também culpa deles, que colocaram inúmeras vezes o seu crédito em jogo, junto aos poderes locais, isso sem me conhecer direito.  Fui depositário da confiança de inúmeras pessoas protagonistas do Funk as quais queriam que esse trabalho acontecesse. Em troca ao longo dos anos, forneci, sem parar, imagens para eles usarem em suas redes sociais.”
 Entre suas muitas narrativas, ele conheceu o DJ Pernalonga, que "levantava" o baile da favela da Árvore Seca, que faz parte do Complexo do Lins. Ele tinha a visão de que o baile precisava ser fotografado. Rosenblatt conta que era o início do Orkut, que tinha a comunidade dos bailes, e minhas fotos começaram a sair nessa rede. Hoje o baile é chamado Colômbia (nomes de países para despistar a fiscalização dos mesmos).  Outros Djs começam a ver as fotos, e me procuram, muita gente viu que era possível uma foto que não trazia danos para comunidade. Fiz projeções. Levava o projetor e projetava nas caixas de som, nas paredes...para amenizar o perigo. Mesmo autorizado, podia ter gente que não sabia que eu estava ali autorizado... o artista me apresentava pelo microfone: " O francês mostrando nossa cultura..."
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 Rosenblatt trouxe uma fotografia para um lugar que não havia representação: "Eu ia nos quatro cantos do Rio, com os músicos, que me levavam... enquanto eu fazia as fotos do meu interesse e ficava feliz de acessar essa geografia riquíssima, cheia de histórias e leis. Podendo acessar em um tempo de um show ou voltar criando laços. De 2005 a 2022, foram anos corridos em lugares que tinham uma esquizofrenia brasileira, que reconhece o Funk como cultural e por outro manda bater em moradores e destruir os bailes. Dinâmicas complexas... ``, diz ele. Períodos de Funk renascendo depois de um fechamento de um baile e outro, as mudanças musicais, outras gerações de funkeiros... Mesmo eu fazendo outras coisas, os funkeiros me convidavam..."
 Um paralelo a estes bailes, e por consequência ao comportamento e expressão cultural dos frequentadores do Funk carioca, nos leva ao movimento dos anos 1990 na Paris de Vincent Rosenblatt, o chamado Paris Black Night, registrado no documentário de mesmo nome dirigido pelo francês de origem africana Benny Malapa e co-produzido pelo documentarista francês Yves Billon. Para este, "Paris'' era o teatro desta viagem musical, mesmo que às vezes se fuja dela para os subúrbios anônimos. Mas uma Paris secreta de cor ultramarina, ignorada pelos guias oficiais e noturnos que se apegam à rotina, consistindo em pequenas ilhas africanas, caribenhas, americanas ou das Índias Ocidentais, composta de mil lugares despedaçados, de curta duração e vibrantes, que os que os frequentam enriquecem-se com o exotismo."
 Uma definição aproximada, feita por Billon, " Preto é a cor dominante de nossos atores, mesmo que o preto seja menos a cor de sua pele do que um estado de espírito, uma arte de viver, ou um sinal de gratidão, uma pulsão, a maneira como se vestem, riem, dançam, tocam música ou ouvi-lo. A noite é um momento privilegiado nas nossas indagações e peregrinações numa Paris "Negra", libertada das sombras cinzentas e da deselegância do cotidiano." Tal como podemos enxergar o Rio de Janeiro e seu Funk.
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 Para Rosenblatt, "O Funk carioca é uma ostentação de ritmos, rituais, territórios e identidades, e o trabalho é um vai e vem entre tentar dar conta dos movimentos coletivos e dos detalhes individuais: corpos funkeiros como manifestos de liberdade de expressão. O Funk toca o fotógrafo, "amplifica os limites do que temos o direito de expressar. Seja ele guerreiro, político ou sexual, o Funk dança na fronteira da liberdade. Isso tem a ver com a fotografia, que busca continuamente ampliar os domínios do visível. O que nos permitimos fotografar? Onde nos permitimos reconhecer a beleza no mundo?"
 O livro, diz o fotógrafo, não se trata da história do Funk, nem sobre os seus mais famosos protagonistas. Seu objetivo é dar uma experiência de baile, através das sequências das imagens, do ritmo e das cores, "feito de fragmentos das centenas de noites viradas." Certamente, o leitor, a partir deste livro, vai repensar o que tem como paradigmas do Funk, bem como aqueles da própria imagem fotográfica. Já era hora disso acontecer...
  Imagens © Vincent Rosenblatt   Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica básica:
Editora {Lp} Press
Imagens e texto de Vincent Rosenblatt
Projeto gráfico:{Lp} Press
Color Grading: Paolo Lecca
Edição bilíngue Inglês-Português
Impressão: Gráfica Ipsis em papel Eurobulk
 Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor em : https://www.vincentrosenblatt.net/fotolivro-rio-baile-funk
 * O livro será lançado na próxima quinta-feira, dia 28 de julho, na Aliança Francesa, Rua Muniz Barreto 746, Botafogo, às 18h30.
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gazeta24br · 1 year
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O artista nascido no Panamá e radicado em Miami, Gian Varela juntou-se ao produtor português Tom Enzy para "Lo Que Siento", uma música que celebra as raízes de Varela enquanto oferece uma notável vantagem tecnológica. Com uma linha de base profunda e impetuosa, complementada por melodias animadas de influência latina, "Lo Que Siento" não perde tempo em entrar em território pronto para a pista de dança. Mesmo que você não fale uma palavra de espanhol, os vocais sensuais e falados que acompanham são suficientes para aquecer as coisas e adicionar o acabamento groovy perfeito à faixa. Com este lançamento, Gian Varela provoca seu próximo "L.O.C." EP, que incluirá "Lo Que Siento", bem como mais cinco faixas. Fique de olho no que mais Gian tem reservado para sua queda completa muito em breve na Mixmash Records de Laidback Luke. Gian Varela Gian Varela é um DJ/produtor e compositor aclamado internacionalmente nascido no Panamá e moldado nos EUA. Um rebelde nato, suas maneiras não convencionais, mas emocionantes, de fundir sons e gêneros definem sua arte. Sua criação no Panamá, o berço das raízes do reggaetón, e sua mudança para os EUA cultivaram seu próprio som. De colaborações virais com superstars latinos como Sech, Feid e El Chombo, lançamentos nas melhores gravadoras de dance music do mundo, como Spinnin' Records, Armada Music, Mixmash Records e Revealed Recordings, até faixas de festivais e remixes com o apoio de nomes como Armin Van Buuren, Gianluca Vacchi, Fedde Le Grand , alguns artistas embalam um arsenal tão enérgico de discos como Gian. Ter se apresentado nas Américas em seus primeiros anos deu a Gian sua imponente presença em festivais. De destruir gigantescas multidões no palco principal do festival na América do Sul a clubes eletrizantes em Ibiza e afterparties no Equador, a presença de estilo "guerrilheiro" de Gian define seu show de alta energia. Um mestre produtor capaz de se aprofundar entre gêneros, este ano, Gian mostrará o que a música de dança latina implica. De um repertório de discos de house espanhol sexy a faixas pop urbanas mais latinas. Este ano está se moldando para ser incrível para Gian, com enormes colaborações latinas e fusões de alta energia no mundo da dance music, trazendo seu som global de assinatura para a mixagem. Tom Enzy Um artista multi-platina vendido, os inúmeros lançamentos de sucesso de Tom Anzy em selos como Sony, Universal, Warner, Insomniac, Selected e Spinnin' Records já acumularam mais de 100 milhões de streams apenas no Spotify e fizeram dele o artista número 1 em streaming em Portugal. por 2 anos consecutivos. Trabalhando com titãs da música internacional como Alok, Rick Ross, Pitbull e Bob Sinclar, Enzy é um nome de dança sob demanda que tocouChegou ao Tomorrowland, Ultra Music Festival, Secret Garden e Viva Fest, para citar alguns. Nomeado como um dos 150 melhores DJs do mundo pela DJ Mag em 2019, os últimos anos foram particularmente frutíferos para Enzy. Juntamente com muitas faixas transmitidas de vários milhões, 2022 viu seu hit co-escrito "In The Dark" com Purple Disco Machine e Sophie & The Giants alcançar o Top 10 da Billboard, liderar o European Airplay Chart e reivindicar o 1º lugar no Global Dance Chart. Com uma série de grandes lançamentos futuros e colaborações programadas ao longo do ano, 2023 está se preparando para ser o maior ano para Tom Enzy até agora. Mais informações sobre Tom Enzy / Gian Varela / Mixmash Records: Tom Enzy: Facebook | Instagram | Twitter | Spotify Gian Varela: Facebook | Instagram | Twitter | Spotify Mixmash Records: Facebook | Instagram | Sítio Web | Spotify (em inglês)
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igorcarlosartes · 1 year
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Ei, você aí, que tal aprender algo novo, venha se aventurar NAS-PERNAS-DE-PAU com técnica em danças-urbanas.
Módulo iniciantes, 2x na semana 1h20 durante 1 mês a R$360,00.
Módulo avançados, 2x na semana 2h durante 1 mês a R$800,00.
#arte #música #dança #teatro #moda #bemestar #saúde #equilibrio
Igor Carlos
(21)967560546
Instagram: @igorcarlosartes
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gayangelcrimes · 2 years
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What do yall think Dean and Cas's favorite Legião Urbana songs are. I think Cas's is Monte Castelo and Dean claims his is one of the cooler angrier ones like A Dança or Que País É Esse or O Senhor da Guerra but actually it's O Mundo Anda Tão Complicado (<- guy who is trying to play cool but deep down yearns for a simpler happier life)
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strangely-v · 2 years
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Ela é bonita, eu sei, mas…
mas você sabia que ela adora os dias chuvosos e sorri ao ver o pôr do sol ? ela ama ouvir música enquanto está lendo, é como se os dois se completassem. Ela chora admirando a lua, e harry potter é sua obsessão, ela dança sozinha ouvindo kamaitachi e legião urbana, e ama escrever textos, principalmente os de romance, a onde ela revela o quão profundo é a sua alma. Ela ama se sentir livre, quer viver um romance mas, é intensa demais.
ame-a somente por esses motivos.
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rodininetto · 6 days
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5º FESTIVAL DE DANÇA DE PINHAIS MOVIMENTOU O GINÁSIO POLIESPORTIVO TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
Público compareceu em peso para prestigiar as apresentações de diversas escolas nos ritmos de balé, jazz, dança contemporânea, danças urbanas e danças populares O Ginásio Tancredo de Almeida Neves foi palco do 5º Festival de Dança de Pinhais. Com as arquibancadas do espaço completamente tomadas, nos dias 18 e 19 de maio aconteceram as apresentações da mostra competitiva das categorias infantil,…
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namoradadoenzo · 15 days
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slam e duelu
Slam do Zé e Duelo du Bronkx querem TRANSformar Jundiaí com a gente! Se liga em um pouquinho na história desses projetos incríveis, família
Estamos preparando uma mostra cultural com o nosso lema 'MULHERES, LGBTQIA+, NEGRITUDE & PERIFERIA' para o evento de lançamento da nossa pre-campanha e convidamos duas atrações potentes para dar coro e ecoar as vozes das nossas comunidades.
Slam do Zé apresenta tres artistas:
Gabriela Canuto, mais conhecida como Canutto, atua em diversas áreas das artes urbanas, como a música, dança, poesia e grafite.
Vick é uma poeta marginal que resiste ao 'cis'tema ha 20 anos, sendo uma mulher trans, negra e periférica. É amante de livros, da música nacional, adora assistir animes e colar nas batalhas de rimas, espaço esse que costuma ocupar apresentando sua arte e levando mensagens de resistência.
Gabizine trabalha de maneira independente com fanzines, artes visuais e produção cultural. Ministra a oficina “Arte Impressa: Recurso Criativo e Registro Histórico”, além disso publicou fanzines e livro através da Lei Aldir Blanc.
E para finalizar o evento,
Nosso evento de lançamento dá Pré - Candidatura será no dia 01/06/2024 a partir das 17h00 no Clube 28 de setembro que fica localizado ná - R. Petronilha Antunes, 363 - Centro, Jundiaí - SP, 13201-080
Vem TRANSformar Jundiai com a gente!
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amandarmsposts · 2 months
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Jazz e danças urbanas
vem ai
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