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#concessões públicas
rtrevisan · 8 days
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Da taxa de desconto na modelagem econômico-financeira
A definição da taxa de desconto pelo custo médio ponderado de capital nas modelagens traz discussões adicionais àquelas naturais do método de construção do WACC. Dois dos mais importantes são o regime de tributação sobre a renda e a variação na estrutura de capital da empresa, que se apresenta na forma de Sociedade de Propósito Específico tanto para project finance quanto para parcerias…
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rainhaladebaixo · 5 months
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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amarulha · 11 months
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Tweet by @rafaelshimunov
"Musk demonstrou com maestria que bilionários se tornam bilionários estragando coisas que funcionam para nos forçar a consumir versões pagas pioradas.
Destroem o ensino público, a moradia a preços acessíveis, saúde pública, alimentação e o fornecimento de água.
Vendem direitos/concessões, cidades corporativas, empréstimos médicos, comida orgânica e água potável."
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10rodadasgrtis · 30 days
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Quais estratégias de jogo Cleópatra usava para aumentar suas chances de vitória, conforme descrito no livro 'Segredos de Cleópatra'?
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Táticas de negociação de alianças
As táticas de negociação de alianças desempenham um papel fundamental no mundo dos negócios, especialmente em um mercado competitivo. Quando duas ou mais partes decidem unir forças em prol de um objetivo comum, é essencial que as negociações sejam conduzidas de maneira estratégica e eficaz para garantir o sucesso da aliança.
Uma das principais táticas de negociação de alianças é a clareza de objetivos. Antes mesmo de iniciar as negociações, todas as partes envolvidas devem ter uma compreensão clara dos objetivos que desejam alcançar com a aliança. Isso ajuda a evitar mal-entendidos no futuro e garante que todos estejam na mesma página desde o início.
Além disso, é importante estabelecer uma comunicação aberta e transparente durante todo o processo de negociação. Todas as partes devem sentir-se confortáveis para expressar suas preocupações, interesses e limitações, a fim de chegar a um acordo mutuamente benéfico. A confiança é a base de qualquer aliança bem-sucedida, e uma comunicação clara contribui para a construção dessa confiança.
Outra tática importante é a busca por benefícios mútuos. As negociações de alianças não devem ser vistas como uma competição para obter vantagens sobre a outra parte, mas sim como uma oportunidade de criar valor para ambas as partes envolvidas. Ao identificar e enfatizar os benefícios mútuos da aliança, as chances de alcançar um acordo satisfatório aumentam significativamente.
Por fim, é essencial que todas as partes envolvidas sejam flexíveis e estejam dispostas a fazer concessões durante as negociações. Nem sempre será possível obter tudo o que se deseja, e a capacidade de comprometer-se é fundamental para alcançar um acordo viável.
Em resumo, as táticas de negociação de alianças são essenciais para o sucesso de qualquer parceria empresarial. Ao adotar uma abordagem estratégica, transparente e orientada para o benefício mútuo, as chances de construir uma aliança duradoura e bem-sucedida são significativamente ampliadas.
Manipulação política e diplomática
A manipulação política e diplomática é uma prática antiga que envolve o uso de estratégias e táticas para influenciar decisões políticas e relações internacionais. Essa manipulação pode ocorrer de várias maneiras, desde a disseminação de informações falsas até a aplicação de pressão econômica ou militar.
No cenário político, a manipulação pode envolver a distorção da verdade, a propagação de boatos ou a manipulação de dados para influenciar a opinião pública. Isso pode ser feito através de discursos enganosos, campanhas de desinformação ou até mesmo através do controle dos meios de comunicação.
Na esfera diplomática, a manipulação ocorre quando os países utilizam sua influência para alcançar seus objetivos políticos e econômicos. Isso pode incluir a negociação de acordos secretos, a ameaça de sanções ou o uso de alianças estratégicas para pressionar outros países a agirem de determinada maneira.
Um exemplo histórico de manipulação política e diplomática é a Guerra Fria, na qual os Estados Unidos e a União Soviética usaram uma série de estratégias para influenciar países ao redor do mundo e expandir sua própria esfera de influência.
No entanto, a manipulação política e diplomática não se limita apenas aos grandes poderes. Até mesmo atores não estatais, como grupos terroristas ou organizações criminosas, podem usar táticas de manipulação para alcançar seus objetivos.
Em suma, a manipulação política e diplomática é uma realidade complexa e muitas vezes controversa no mundo contemporâneo. É importante estar ciente dessas práticas e suas possíveis consequências para poder avaliar criticamente as informações que recebemos e as decisões políticas que são tomadas.
Uso estratégico de recursos econômicos
Título: Maximizando Resultados: O Uso Estratégico de Recursos Econômicos
No mundo dos negócios, a eficácia na alocação de recursos econômicos é crucial para o sucesso de uma empresa. O uso estratégico desses recursos pode determinar a diferença entre o crescimento sustentável e o declínio. Mas como os líderes empresariais podem garantir que estão maximizando seus recursos de forma eficiente?
Em primeiro lugar, é essencial realizar uma análise detalhada das necessidades e prioridades da empresa. Isso inclui avaliar onde os recursos são mais necessários e onde podem ter o maior impacto. Por exemplo, investir em pesquisa e desenvolvimento pode impulsionar a inovação e a vantagem competitiva de longo prazo.
Além disso, é importante considerar a alocação de recursos de forma flexível e adaptável. À medida que as condições do mercado mudam, as empresas precisam estar preparadas para realocar recursos conforme necessário. Isso pode envolver a redução de gastos em áreas menos críticas e a realocação desses recursos para oportunidades mais promissoras.
Outra estratégia crucial é investir em tecnologia e automação. Ferramentas e sistemas modernos podem ajudar a otimizar processos e aumentar a eficiência operacional, permitindo que a empresa faça mais com menos recursos.
Além disso, é fundamental cultivar uma cultura organizacional que valorize a eficiência e a inovação. Os colaboradores devem ser incentivados a buscar constantemente maneiras de melhorar processos e encontrar soluções mais eficazes.
Em resumo, o uso estratégico de recursos econômicos é fundamental para o sucesso empresarial. Ao analisar cuidadosamente as necessidades da empresa, adotar uma abordagem flexível, investir em tecnologia e promover uma cultura de eficiência, as empresas podem maximizar seus recursos e alcançar resultados excepcionais.
Domínio da persuasão e sedução
Domínio da Persuasão e Sedução: As Chaves para o Sucesso
O domínio da persuasão e sedução é uma habilidade valiosa em diversos aspectos da vida, desde relacionamentos pessoais até ambientes profissionais. É a capacidade de influenciar e cativar outras pessoas, utilizando técnicas e estratégias adequadas para alcançar os objetivos desejados.
Na esfera pessoal, o domínio da persuasão e sedução pode fortalecer os laços interpessoais e facilitar a comunicação eficaz. Ao compreender as motivações e desejos das pessoas, é possível adaptar a abordagem para conquistar sua confiança e simpatia. Isso pode ser especialmente útil em situações como negociações, onde a persuasão pode ser a chave para alcançar um acordo favorável para ambas as partes.
No contexto profissional, o domínio dessas habilidades pode ser ainda mais impactante. Profissionais que dominam a arte da persuasão e sedução são capazes de influenciar colegas, clientes e superiores, tornando-se mais eficazes em suas atividades e alcançando melhores resultados. Eles sabem como apresentar suas ideias de forma convincente, ganhando o apoio necessário para implementar projetos e alcançar metas.
É importante ressaltar, no entanto, que o domínio da persuasão e sedução deve ser utilizado com responsabilidade e ética. O objetivo não é manipular ou enganar as pessoas, mas sim estabelecer relações genuínas e construtivas, baseadas na confiança e no respeito mútuo. Ao empregar essas habilidades, é fundamental agir com integridade e consideração pelos sentimentos e interesses dos outros.
Em resumo, o domínio da persuasão e sedução é uma habilidade poderosa que pode abrir portas e criar oportunidades em diversas áreas da vida. Ao desenvolver essas habilidades de forma consciente e ética, é possível alcançar o sucesso pessoal e profissional, construindo relacionamentos sólidos e alcançando objetivos de forma eficaz.
Exploração das fraquezas dos adversários
Explorar as fraquezas dos adversários é uma estratégia crucial em diversos aspectos da vida, seja nos esportes, nos negócios ou até mesmo em situações cotidianas. Essa abordagem visa identificar e aproveitar as vulnerabilidades do oponente para alcançar vantagem competitiva.
Nos esportes, a análise minuciosa do adversário pode revelar padrões de comportamento, pontos fracos na técnica ou até mesmo fragilidades psicológicas. Por exemplo, no futebol, um time pode estudar as jogadas ensaiadas do oponente e criar estratégias para neutralizá-las. Da mesma forma, no boxe, um pugilista pode observar a guarda baixa de seu oponente e aproveitar para desferir golpes certeiros.
No mundo dos negócios, entender as fraquezas dos concorrentes pode ser determinante para o sucesso de uma empresa. Isso pode envolver desde a identificação de lacunas no mercado que não estão sendo atendidas até a análise das deficiências operacionais dos concorrentes. Com base nessa informação, uma empresa pode desenvolver produtos ou serviços mais competitivos ou até mesmo lançar campanhas de marketing direcionadas para atrair clientes insatisfeitos com os concorrentes.
É importante ressaltar, no entanto, que explorar as fraquezas dos adversários deve ser feito de forma ética e legal. O objetivo não é prejudicar o outro, mas sim buscar maneiras de se destacar e alcançar o sucesso de forma legítima. Além disso, é fundamental também estar preparado para lidar com possíveis contra-ataques, pois assim como estamos explorando as fraquezas dos outros, é possível que eles também estejam fazendo o mesmo conosco.
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ocombatente · 2 months
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PEDÁGIO: ANTT aprova relatórios finais de concessões de rodovias em GO e RO
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, hoje (8), os relatórios finais com as contribuições das audiências públicas referentes aos projetos de concessão dos Lotes Centro Norte 1 (CN1) - que abrange trechos das BR-060/452 em Goiás e o Centro Norte 5 (CN5) da BR-364 em Rondônia -, importante corredor logístico de exportação do arco norte. Os relatórios seguem para aprovação do Ministério dos Transportes e posterior análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Somando os projetos, são previstos R$ 8,6 bilhões de investimentos em 30 anos. A previsão do Ministério dos Transportes, dependendo da análise do TCU, é lançar os dois editais ainda em 2024. O CN1 abrange trechos da BR-060/GO, entre o Anel Viário de Goiânia até Contorno de Rio Verde e a BR-452 até Itumbiara, totalizando 462,2 km de extensão. As obras de melhoria incluem 31 kms de duplicação, 124 kms de faixas em pistas duplas e simples, 28 kms de vias marginais até dispositivos especiais, como passarelas e barreiras acústicas. Para o projeto, estão previstos R$ 3,2 bilhões de investimentos. Melhorias Já o CN5 conta com uma extensão de 686,7 kms da BR-364/RO, contemplando trechos de Guaporé, Cacoal, Ouro Preto do Oeste e Porto Velho. Entre as melhorias previstas no projeto estão 113,7 kms de duplicações e 200 kms de faixas adicionais, além da implantação do contorno de Ji-Paraná/RO e da via de acesso a Porto Novo, conhecida como Expresso Porto. Segundo a ANTT, ao todo serão 34,4 kms de novas vias, “possibilitando acesso viário de qualidade ao porto e impulsionando cada vez mais o crescimento de Porto Velho e todo estado de Rondônia. A previsão é de R$ 5,4 bilhões de investimentos na concessão”. Fonte: EBC Economia Read the full article
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pacosemnoticias · 3 months
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AMP assegura que horários para a Unir estão a ter implementação gradual
A rede de autocarros Unir, que opera há três meses na Área Metropolitana do Porto (AMP), está a ter uma "implementação gradual" dos novos horários, prevendo ainda uma resolução breve de outras faltas de informação, segundo respostas à Lusa.
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"Em resultado da identificação da necessidade de reforço da oferta em diversas linhas no arranque da operação, verifica-se uma implementação gradual de todas as viagens adicionais previstas", pode ler-se numa resposta de fonte oficial da AMP à Lusa, após ser questionada se todos os horários já estavam a ser cumpridos.
Já quanto à afixação dos horários nas paragens, como previsto para a nova rede que entrou ao serviço há três meses, a AMP refere que "estão a ser ultimadas algumas das alterações à rede em função das necessidades dos passageiros identificadas pelos municípios, pelo que os horários serão publicados em breve com a devida atualização".
A Lusa questionou ainda quantos municípios já tinham instalado os postaletes com a numeração das linhas da Unir e em quantos faltam instalar, tendo a AMP apenas respondido que "considerando o impacto desta operação na gestão da via pública, da competência dos municípios, esta tarefa está a ser realizada por estes".
Quanto aos veículos em operação, a Lusa questionou quantos faltavam entrar ao serviço, e a AMP respondeu que "os operadores dispõem de frota suficiente para a realização da operação, ainda que não estejam ao serviço todos os autocarros da frota definitiva".
De acordo com uma reportagem da SIC feita com o presidente da AMP, Eduardo Vítor Rodrigues, faltam pôr em operação 120 de 750 autocarros em circulação na rede Unir.
"Existem ainda viaturas sem a caracterização da marca Unir por se tratarem na maioria de veículos temporários que serão substituídos assim que estiver disponível a frota definitiva", refere também a AMP, referindo que o atraso se deve "ao facto de os prazos de entrega das viaturas por parte dos fornecedores ser atualmente mais demorado ao qual se junta ainda o prazo para homologação e licenciamento".
Segundo a AMP, "apesar da demora, importa referir que, uma vez em serviço a frota definitiva, esta corresponderá a um nível de qualidade superior em termos de emissões e idade média face à apresentada em sede de concurso".
Já relativamente à falta de informação do destino na bandeira dos autocarros, a AMP refere que "esta situação apenas subsiste em parte da frota de um dos lotes [lote 4, Vila Nova de Gaia e Espinho], tendo a AMP já instado o operador [Transportes Beira Douro] a resolver as questões técnicas que provocam este problema, cuja resolução se admite seja rápida".
A AMP refere ainda que as mudança da designação das linhas nos concelhos da Maia e de Matosinhos, que mantiveram a numeração que já existiam nas concessões anteriores da Maré e Maia Transportes, "ocorrerá quando estiverem reunidos os meios para a implementação em pleno do novo serviço", já que está "previsto um aumento expressivo da oferta nos municípios".
A AMP refere ainda não ter informação de falta de motoristas por parte dos cinco operadores, "com exceção do reforço necessário para fazer face ao aumento da oferta solicitado", referindo também que não teve mais conhecimento de episódios de vandalismo contra autocarros da rede.
Quanto à criação da empresa metropolitana de transportes, "o processo ainda aguarda o visto, tendo o Tribunal de Contas remetido um conjunto de questões às quais a AMP se encontra a preparar resposta", refere a entidade.
Na sexta-feira, vários utentes da Unir em Gaia ouvidos pela Lusa mantiveram as queixas relativas a falta de informação três meses após o início da rede de transportes rodoviários da AMP, mas também já observaram melhorias.
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capitalflutuante · 3 months
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As discussões recentes sobre a Sabesp trazem à tona debates intensos sobre as privatizações, concessões e parcerias público-privadas (PPPs). No entanto, os conceitos muitas vezes se confundem. O Bora Investir conversou com Felipe Fonte, professor da FGV Direito Rio, para explicar as diferenças entre os três modelos. Privatização A privatização é uma alienação de ativos que pertencem ao Estado, explica Fonte. “Ou seja, é quando o Estado tem uma companhia e detém ações dela, e resolve ir a mercado e entregar o ativo para a iniciativa privada”, diz. Às vezes, a privatização vem acompanhada da prestação de um serviço para o público – como no caso da Sabesp, em que a companhia continuará prestando o serviço de distribuição de água e tratamento de esgoto. Concessão Já a concessão é quando o Estado dá a uma empresa o direito de explorar um serviço público por determinado período. “Serviço público é aquela atividade que o Estado exerce sob privilégio, em regime especial. São atividades consideradas direitos essenciais, como água, luz, esgoto”, explica Fonte. “Em princípio, só o Estado pode explorar esses serviços, os particulares não podem exercê-las, salvo se o Estado consentir”. A concessão é justamente a forma de o Estado delegar esses serviços a uma entidade privada. “A titularidade continua sendo do Estado, que concede a alguém o privilégio de exercer a atividade”, diz o professor. Ou seja, o serviço ainda é do Poder Público, e não da iniciativa privada. Leia também A empresa concessionária, por sua vez, se remunera por tarifas pagar pelo público – como o pedágio em uma estrada, por exemplo. Outra diferença importante para a privatização é que a concessão tem um prazo estipulado, normalmente de 15 a 30 anos. Passado esse tempo, o Estado pode fazer uma nova concessão. Parcerias público-privadas As parcerias público-privadas, ou PPPs, são um tipo de concessão, criado em 2004. “Com passar do tempo, todas concessões de serviços públicos que podiam ser remuneradas por tarifas foram acabando”, explica Fonte. Ou seja, ela serve para que o Estado possa delegar um serviço que não funcionaria no modelo de concessão, porque os usuários não poderiam arcar com a tarifa completa. “É uma modalidade de concessão especial, em que a Lei prevê duas coisas que vieram para resolver os problemas de capacidade de a tarifa remunerar o concessionário”, diz. Nas PPPs, a administração pública pode pagar parte da tarifa ou sua totalidade. Além disso, os contratos contam com garantias, que podem ser executadas pela concessionária caso o governo deixe de fazer os pagamentos combinados. Assim como nas concessões comuns, as PPPs têm um prazo estipulado em contrato, de no máximo 35 anos. Quer começar a investir mas não sabe por onde começar? Confira os conteúdos gratuitos do Hub de Educação Financeira da B3. Link da matéria
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lucioborges · 3 months
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RS Notícias: Ministério Público rompe negociação com Jovem Pan e retoma processo por cassação de concessões
    O Ministério Público Federal (MPF) informou à 6ª Vara Cível Federal de São Paulo que não conseguiu chegar a um acordo com a Jovem Pan. Diante disso, solicitou a retomada da ação que busca a cassação de concessões públicas do grupo de mídia. A ação foi movida devido à divulgação de notícias falsas e ataques à democracia em 2022. O despacho da juíza Denise Aparecida Avelar, obtido pelo portal…
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soccomcsantos · 3 months
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Soc. Com. C. Santos premiada em triplo pela Mercedes-Benz Vans Portugal
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A Mercedes-Benz Vans Portugal premiou as várias concessões nacionais pelo desempenho em 2023. Os prémios de mérito da marca foram entregues no início de fevereiro, na reunião Van Business 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos esteve em destaque com a conquista de três galardões, nas áreas do após-venda, das vendas e do marketing.
É tempo de celebrar a excelência, o trabalho árduo e a dedicação. Essa excelência a triplicar é não só das equipas envolvidas, mas de todos os profissionais da empresa, que, diariamente, dão o seu melhor em prol dos clientes da Sociedade Comercial C. Santos.
Mérito em Service Leads
O prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 atribuído ao após-venda da Sociedade Comercial C. Santos distingue as Service Leads. O desempenho da equipa em termos de orçamentação e realização de serviços nas viaturas foi de excelência e isso foi reconhecido pela marca.
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Na fotografia estão, da esquerda para a direita, Paulo Sousa (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Nuno Torres (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Marisa Silva (coordenadora do centro de apoio ao cliente) e Diana Ferreirinha (centro de apoio ao cliente), junto a Eduardo Brito (responsável customer services – comerciais ligeiros e colisão).
Vendas de usados certificados destacada
Na área comercial, a nossa equipa foi reconhecida com o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 de Vendas de Usados Certificados.
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Os profissionais na imagem são, da esquerda para a direita, Sílvia Lisboa (consultora de vendas usados certificados), Nuno Barbosa (consultor de vendas usados certificados), Hugo Pinto (consultor de vendas usados certificados), Débora Soares (consultora de vendas usados certificados) e Rui Reis (consultor de vendas usados certificados), junto a Jorge Fernando (responsável de vendas usados certificados).
Excelência no marketing
A Sociedade Comercial C. Santos recebeu, também, o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de Marketing. Esta distinção deveu-se ao trabalho de vários profissionais que estão (ou estiveram) na empresa e não apenas aos da fotografia abaixo.
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Na imagem estão, da esquerda para a direita, Cristina Carlos (central de compras), Aquiles Pinto (responsável de relações públicas), Sílvia Silva (departamento de marketing), Cláudia Silva (CRM/marketing), Pedro Vieira (design e multimédia), Ana Bolina (diretora de marketing), João Palheiros (design e multimédia), Patrícia Almeida (chefe de vendas comerciais ligeiros), Ana Pinheiro (departamento de marketing) e Paula Sousa (departamento da qualidade).
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joice-ristow77 · 3 months
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Projeto de cota para audiovisual brasileiro na TV paga é aprovado pelo Senado
https://entorno360.com.br/noticia/100/projeto-de-cota-para-audiovisual-brasileiro-na-tv-paga-e-aprovado-pelo-senado
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Reprodução:\Internet
Senado aprova projeto para cota de exibição de produções brasileiras em canais por assinatura.
A comissão de comunicação do Senado aprovou ontem (quarta feira 30), o projeto que visa atribuir uma cota mínima para exibição de conteúdos audiovisuais produzidos no país, e exibidos na televisão por assinatura.
O projeto determina também, que o governo federal amplie e crie novos mecanismos para o combate á pirataria. Chegou a ser discutido no projeto, a volta do sistema "cota de tela" sugerido por Randolfe Rodrigues, (Sem partido AP), que obrigaria as telas dos cinemas a ofertarem em cartaz por uma determinada sequência de dias, filmes e outras produções nacionais. Porém, essa ideia não foi amadurecida entre os parlamentares.
Confira o que disse o relator da proposta, o então senador Humberto Costa (PT-PE), "Os mecanismos em questão são vitais para a reconfiguração do setor audiovisual, especialmente por estabelecerem critérios essenciais para o acesso da população à produção nacional e para garantir espaços de exibição".
Vale lembrar que o projeto de estímulo audiovisual já existe desde 2011, e possuí o mesmo intuito de garantir o espaço e estímulo de apreciação aos conteúdos produzidos no Brasil, porém esse projeto se não houver a renovação, perderá a validade em 12 de setembro de 2023. A fiscalização do cumprimento dessa medida, ficará por conta da Agência Nacional do Cinema (Ancine).
Mas como vai funcionar?
A cota funciona da seguinte forma nos pacotes de TV paga:
A cada três canais estrangeiros, as operadoras de TV por assinatura deverão ofertar, ao menos, um nacional em todos os pacotes.
Ao atingir 12 canais nacionais, a inclusão passa a ser opcional.
operadoras que ofertam pacotes com até 31 canais poderão cumprir a reserva com a veiculação de três canais nacionais
entre os canais brasileiros ofertados, no mínimo, um terço deverá ser programadora brasileira independente
O instrumento também estabelece que os canais estrangeiros devem:
exibir semanalmente, no mínimo, 3 horas e 30 minutos de produções nacionais em horário nobre (entre 18h e 0h)
ao menos, 1 hora e 15 minutos devem ser de produtoras brasileiras independentes
E os canais nacionais:
devem veicular, ao menos, 12 horas diárias de conteúdo audiovisual brasileiro produzido por produtora brasileira independente
3 horas do conteúdo de produtora independente devem ser veiculadas em horário nobre (entre 18h e 0h)
A regra prevê ainda que não são consideradas na conta as exibições de produções:
religiosas
políticas
esportivas
de concursos
publicitárias, televendas e infomerciais
de jogos eletrônicos
jornalísticas
e de programas de auditório
Também são desconsiderados na análise de cumprimento da reserva nos pacotes os canais:
de distribuição obrigatória, como os canais governamentais, comunitários e universitários
de TV aberta com concessões públicas
internacionais que não sofreram adaptações para o português
eróticos
Com nove votos a favor e nenhum contra, o texto substitutivo ao Projeto de Lei 3.696/2023 segue agora para análise e apreciação na câmara de deputados.
Mas e você? Possui TV por assinatura?
O que acha desse projeto? 
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rtrevisan · 4 months
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PPP como ferramenta de viabilização de Operações Urbanas Consorciadas
A Operação Urbana Consorciada (OUC) é um instrumento urbanístico aplicado com sucesso no exterior e com honrosos exemplares nacionais. Seu princípio, inspirado na experiência de uma Beirute pós-guerra civil, é o de recuperação de territórios urbanos degradados a partir de sinergias entre iniciativas públicas e privadas, potencializadas pelo mercado de capitais. É um arranjo simples e engenhoso…
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ocombatenterondonia · 3 months
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ANTT aprova relatórios finais de concessões de rodovias em GO e RO
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, hoje (8), os relatórios finais com as contribuições das audiências públicas referentes aos projetos de concessão dos Lotes Centro Norte 1 (CN1) – que abrange trechos das BR-060/452 em Goiás e o Centro Norte 5 (CN5) da BR-364 em Rondônia -, importante corredor logístico de exportação do arco norte. Os relatórios seguem para aprovação do…
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ntgospel · 3 months
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ANTT aprova relatórios finais de concessões de rodovias em Goiás e Rondônia
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ANTT aprova relatórios finais de concessões de rodovias em Goiás e Rondônia
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push(); Agência Nacional de Transportes Terrestre aprova projetos de concessão de trechos das BR-060/452 em Goiás e da BR-364 em Rondônia
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou os relatórios finais com as contribuições das audiências públicas referentes aos projetos de concessão dos Lotes Centro Norte 1 (CN1) e Centro Norte 5 (CN5) – importantes corredores logísticos de exportação do arco norte. Os projetos abrangem trechos das BR-060/452 em Goiás e da BR-364 em Rondônia.
Investimentos planejados
Os relatórios agora seguem para aprovação do Ministério dos Transportes e posterior análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Os projetos planejam R$ 8,6 bilhões de investimentos em um período de 30 anos. A previsão do Ministério dos Transportes é lançar os dois editais ainda em 2024.
Detalhes dos projetos
O CN1 abrange trechos da BR-060/GO, entre o Anel Viário de Goiânia até o Contorno de Rio Verde e a BR-452 até Itumbiara, totalizando 462,2 km de extensão. O projeto prevê obras de melhoria, incluindo duplicações, faixas em pistas duplas e simples, vias marginais, passarelas e barreiras acústicas. Para o CN1, estão previstos R$ 3,2 bilhões de investimentos.
Já o CN5 conta com uma extensão de 686,7 km na BR-364/RO, contemplando trechos de Guaporé, Cocal, Ouro Preto do Oeste e Porto Velho. Entre as melhorias previstas no projeto estão duplicações, faixas adicionais, implantação do contorno de Ji-Paraná/RO e da via de acesso a Porto Novo, conhecida como Expresso Porto. A previsão é de R$ 5,4 bilhões de investimentos na concessão.
Esses projetos visam garantir um acesso viário de qualidade ao porto e impulsionar o crescimento das regiões beneficiadas, promovendo o desenvolvimento econômico e social.
Com esses avanços, a logística de exportação do arco norte se tornará mais eficiente e competitiva, impulsionando o setor produtivo e contribuindo para o desenvolvimento sustentável das regiões envolvidas. *Com informações da Agência Brasil
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Câmara aprova acordo de investimentos entre Brasil e Marrocos A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6) projeto de decreto legislativo (PDL) que contém o Acordo de Cooperação e Facilitação em Matéria de Investimentos entre o Brasil e o Marrocos. O texto será enviado ao Senado. Segundo o PDL 167/23, as partes seguirão um marco institucional para facilitar investimentos e um mecanismo de diálogo, de mitigação de riscos e de prevenção de controvérsias. Os investimentos poderão ser em ações, títulos (exceto de dívida do país), bens móveis ou imóveis, direitos de propriedade, concessões conferidas por lei, obrigações, direitos creditícios ou direitos de propriedade intelectual. Condições favoráveis O texto do acordo estabelece que cada parte, na medida do possível, criará condições favoráveis para os investidores da outra parte realizarem seus investimentos em seu território. Além disso, nenhuma das partes estabelecerá medidas arbitrárias ou discriminatórias relacionadas à gestão, à manutenção, ao uso ou à venda dos investimentos em seu território. Desapropriações Um dos itens do acordo trata da segurança jurídica referente a desapropriações ou nacionalizações, que somente poderão ocorrer se observarem as seguintes condições:para fins públicos ou de acordo com o interesse geral; não discriminatórias;acompanhadas do pagamento efetivo de uma indenização; econforme as normas exigidas pela lei. Perdas por conflito O acordo estipula ainda que deverão haver medidas compensatórias aos investidores da outra parte se, no território de um dos países, houver perdas de um investidor por razões tais como guerra ou a outro conflito armado, revolução, estado de emergência nacional, revolta, insurreição, distúrbio ou outro acontecimento similar. Questões trabalhistas Um comitê conjunto deverá administrar o acordo e examinar qualquer assunto que possa afetar o bom funcionamento do acordo, incluindo questões relacionadas à responsabilidade social corporativa, à preservação do meio ambiente, à saúde e à segurança pública, ao respeito dos direitos humanos, incluindo os direitos dos trabalhadores, e à luta contra a corrupção. A redação final do acordo foi assinada pelo relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputado Flávio Nogueira (PT-PI). Antes de vir ao Plenário, o texto também recebeu parecer favorável do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) na Comissão de Desenvolvimento Econômico; e da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) na Comissão de Finanças e Tributação. Fonte: Agência Câmara
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ambientalmercantil · 4 months
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ocombatente · 2 months
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PEDÁGIO: ANTT aprova relatórios finais de concessões de rodovias em GO e RO
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, hoje (8), os relatórios finais com as contribuições das audiências públicas referentes aos projetos de concessão dos Lotes Centro Norte 1 (CN1) - que abrange trechos das BR-060/452 em Goiás e o Centro Norte 5 (CN5) da BR-364 em Rondônia -, importante corredor logístico de exportação do arco norte. Os relatórios seguem para aprovação do Ministério dos Transportes e posterior análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Somando os projetos, são previstos R$ 8,6 bilhões de investimentos em 30 anos. A previsão do Ministério dos Transportes, dependendo da análise do TCU, é lançar os dois editais ainda em 2024. O CN1 abrange trechos da BR-060/GO, entre o Anel Viário de Goiânia até Contorno de Rio Verde e a BR-452 até Itumbiara, totalizando 462,2 km de extensão. As obras de melhoria incluem 31 kms de duplicação, 124 kms de faixas em pistas duplas e simples, 28 kms de vias marginais até dispositivos especiais, como passarelas e barreiras acústicas. Para o projeto, estão previstos R$ 3,2 bilhões de investimentos. Melhorias Já o CN5 conta com uma extensão de 686,7 kms da BR-364/RO, contemplando trechos de Guaporé, Cacoal, Ouro Preto do Oeste e Porto Velho. Entre as melhorias previstas no projeto estão 113,7 kms de duplicações e 200 kms de faixas adicionais, além da implantação do contorno de Ji-Paraná/RO e da via de acesso a Porto Novo, conhecida como Expresso Porto. Segundo a ANTT, ao todo serão 34,4 kms de novas vias, “possibilitando acesso viário de qualidade ao porto e impulsionando cada vez mais o crescimento de Porto Velho e todo estado de Rondônia. A previsão é de R$ 5,4 bilhões de investimentos na concessão”. Fonte: EBC Economia Read the full article
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