Tumgik
#lucro real
portaltributario · 2 months
Text
Subvenções para Investimentos - Requisitos para Habilitação ao Crédito Fiscal do IRPJ
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
icmsarmazem · 11 months
Text
0 notes
wfour · 2 years
Text
Como calcular o Lucro Real?
Tumblr media
O Lucro Real é uma forma de tributação bem conhecida entre contadores e empresários, mas menos comum do que outras formas, como o Simples Nacional, por exemplo.
Neste artigo vamos te ensinar alguns pontos importantes sobre essa tributação e como realizar o seu cálculo. Acompanhe os próximos parágrafos.
As alíquotas do Lucro Real são calculadas de acordo com a base no lucro real de uma empresa ou instituição no seu período de apuração. Esse período de apuração ocorre trimestralmente. Isso significa que estes períodos se encerram em:
31 de março;
30 de junho;
30 de setembro;
31 de dezembro.
Em alguns casos, este período de apuração é anual e se encerra todo dia 31 de dezembro.
Fórmula para cálculo de alíquotas do Lucro Real: Receita - Despesas = Lucro Real
O controle do fluxo de caixa e o gerenciamento financeiro com saídas e entradas deve ser feito de maneira mais organizada e minuciosa em empresas que adotam o Lucro Real como regime tributário, visto que erros podem impactar significativamente o pagamento de impostos.
Outras informações
Empresas que adotam o Lucro Real devem possuir lucro efetivo inferior a 32% do faturamento no período de apuração. Entenda como "lucro efetivo" como "lucro real".
Para cálculo do Imposto de Renda de pessoas jurídicas:
alíquota de 15% para lucro de até R$20.000,00 mensais;
25% nos casos em que o lucro for superior a esse valor no mesmo período.
Em relação ao CSLL a taxa é de 9% em cima de qualquer lucro durante o período de apuração.
Alíquota do PIS: 1,65%;
Alíquota do Cofins: chega a 7,6% (de 3%) da Receita.
Domine o setor contábil e tributável! Conheça os cursos abaixo com certificado reconhecido e acesso imediato.
Os cursos possuem aulas super atualizadas e objetivas e você aprende de verdade e no seu ritmo.
Curso de Tributação Fiscal: www.desenvolvecursos.com/tributacao-fiscal
Curso de Práticas Contábeis: www.desenvolvecursos.com/praticas-contabeis
1 note · View note
twentysnoir · 3 months
Text
Chat GPT e RPG — Como utilizar a ferramenta sem ser antiético?
A tecnologia tem se aprimorado cada vez mais, surgindo na vida de todos nós com a premissa de ajudar. No entanto, ano passado surgiu uma ferramenta que assustou muitos: o Chat GPT. Músicos, escritores e artistas em geral se preocuparam — "será que perderei meu emprego?", era o que tinham em mente. Contudo, apesar dos diversos aspectos antiéticos relacionados ao uso descomedido da ferramenta, precisamos lembrar do motivo que ela surgiu: nos ajudar. Assim sendo, tem como utilizar o Chat GPT e ser ético ao mesmo tempo?
A preocupação da tecnologia tomar os empregos dos seres humanos já vem de muito tempo; podemos citar, como exemplo, o uso de máquinas nas indústrias, que faziam o emprego de cinco pessoas, mas utilizando apenas uma para operar. No sistema capitalista, onde visam o lucro acima de tudo, mandaram as outras quatro embora. Logo, em um setor onde tinham vinte trabalhadores, sobraram quatro, gerando dezesseis desempregados.
Se um exemplo não é o suficiente, podemos citar outro, frequentemente presente em nossos livros didáticos: o êxodo rural. No momento em que as máquinas tomaram conta dos campos, agilizando o trabalho, diversas pessoas tiveram que ir para as cidades, buscando melhores oportunidades. É claro que não deu tão certo assim e, com isso, temos o surgimento das favelas e demais residências periféricas. O resto é história e não cabe neste texto, mas é fácil de ser aprofundado com o material adequado.
Com o histórico bem problemático das pessoas querendo pagar o mínimo possível pela maior quantidade de trabalho, o medo do Chat GPT é real e palpável. Entretanto, devemos utilizar a tecnologia como nossa aliada. Por exemplo, quando estamos entediados, assistimos televisão. Quando vamos caminhar, ouvimos música em nosso celular. Quando precisamos esquentar a comida de forma rápida, utilizamos o micro-ondas. Enfim, são tantos exemplos... E tudo isso que foi citado é antiético? De forma alguma. Sabendo utilizar, temos um grande aliado.
Por conta das recentes polêmicas, venho com exemplos práticos de como utilizar o Chat GPT a seu favor para te auxiliar na criação de plots e personagens.
Vamos começar com o básico: o personagem.
Tumblr media
Primeiro passo: sugestão de FC. Eu dei uma breve descrição do que pensei, o nome, a idade que eu desejo... Mas, ainda assim, é possível ver falhas. Pedi pessoas nascidas entre 1998 e 2000, mas listaram pessoas nascidas em 1992, 1990 e até mesmo 1986! Certo, é um bot, é inteligência artificial, mas já podemos ver que não é tão confiável assim.
Tumblr media
Tentei mais uma vez, sendo ainda mais explícita, mas os erros continuam acontecendo. Mas eu posso separar as pessoas listadas que estejam dentro das características manualmente, certo?
Tumblr media
Bom, ainda não sabia quem escolher, então pedi ajuda novamente. Segundo o Chat GPT, devo escolher a atriz Kim Youjung para Ana.
Tumblr media
Agora que tenho um rosto, sinto que ela precisa de um sobrenome. Mas eu não quero mais do mesmo... Kim, Lee... Não! Quero um sobrenome diferente.
Tumblr media
Mais ainda são muitas opções... Continuo precisando de ajuda.
Tumblr media
Gostei do sobrenome! Mas o nome Ana... Não sei, é comum demais. Vou buscar alternativas.
Tumblr media
Ana agora tem um nome coreano: Yoon Soojin. Mas sinto que ela está perfeitinha demais...
Tumblr media
Oh, não! Como sou indecisa! Ainda não sei qual escolher...
Tumblr media
Certo, a personagem Soojin é teimosa, perfeccionista e indecisa. Só que faltam qualidades, certo? Vamos lá novamente.
Tumblr media
Agora vamos para os detalhes de vida da Soojin, como, por exemplo, a classe social.
Tumblr media
Mas ela precisa trabalhar, não é mesmo? Só não consigo pensar em um emprego...
Tumblr media
Gostei de artista visual! Mas decidi que a família de Soojin não a apoia nisso. Eles querem que ela vá para a faculdade em uma outra área.
Tumblr media
Acho que seria legal se Soojin cursasse Medicina, mesmo que contra sua vontade. E o Chat GPT deu uma ideia bem legal no final, que quero colocar aqui:
Tumblr media
E assim surgiu a personagem: Yoon Soojin (FC: Kim Youjung), 25 anos, com os defeitos e qualidades citados acima, que quer só vender sua arte, mas foi obrigada a cursar medicina pela família.
Agora vamos para a outra vertente. Quero criar uma comunidade, mas não sei qual plot quero fazer... Vou pedir uma ajudinha.
Tumblr media
Olha! Um rpg de cidade costeira seria bem legal. Mas acho que seria legal adicionar alguns probleminhas para os jogadores se divertirem desenvolvendo.
Tumblr media
Certo, acho que vai ter bastante coisa para desenvolvimento, mas é necessário alguns locais para os jogadores se divertirem também, né? Afinal ninguém aguenta só sofrimento na vida.
Tumblr media
Prontinho! Agora que tenho a base do meu plot, é só escrever.
"Ah, mas qual é o problema do Chat GPT escrever?"
Bom, primeiramente, temos algo que já está explícito na ferramenta:
Tumblr media
Além disso, o Chat GPT compila e retira textos já prontos da internet. Não, não é nada criado ali. Ele só é alimentado com diversos materiais e os utiliza para montar respostas. Ou seja, o seu plot inofensivo criado pelo Chat GPT acaba sendo plágio, e você pode, sim, ser processado por isso.
E o último motivo, mas talvez o mais importante: o rpg de texto é para escrever! Qual o objetivo de você entrar ou querer criar um rpg de texto se não quer fazer o mínimo, que é escrever? Não existe apenas esta forma de jogar rpg e, se você não gosta de escrever, aconselho que procure as outras formas de diversão, como os rpgs que ocorrem no Discord, por exemplo, através de áudio.
Então, sim, tem como você utilizar o Chat GPT para agregar em seu plot, mas não ser antiético. Basta saber utilizar a tecnologia para extrair o seu melhor.
P.S: Sei que muitos utilizam o Chat GPT para corrigir turnos, mas esta não é a sua função. Ele não foi criado para ser uma ferramenta para ajudar na escrita, apesar de corrigir, sim, algumas coisas. Para corrigir os turnos, recomendo aplicativos do próprio Windows, como o Word, ou então sites criados para isso, como o Language Tool.
21 notes · View notes
oespirito · 3 months
Text
𝐏 𝐎 𝐕 — 𝘁𝗵𝗲𝗸𝗲𝘆
"Essa chave? Não é nada… Pera, você quer realmente saber? Ok, senta que lá vem história."
Tumblr media
Era um grande festival pela cidade. Seu pai havia aproveitado os visitantes pela cidade para divulgar ainda mais seu trabalho. Se fantasiava com sua capa e chapéu, mantendo o garoto pela casa, para que pudesse fazer seu devido trabalho, enquanto se mantinha na porta com a sua placa avisando de seus serviços. Já havia sido pouco tempo depois do estranho começo de clientes, seu pai ainda não acreditava que a habilidade de Ian poderia causar tanto lucro para ele, ainda achava uma estranha coincidencia a forma como tudo acontecia e Ian apenas seguia as ordens de seu pai. Os espiritos em seu ouvido ainda calados desde então, parecendo que até eles tinham pena do destino colocado em sua frente, respeitando-o pelo unico nivel de caráter que a eles restava.
Ele podia ouvir os gritos e a festança do lado de fora, podia ver o barulho das buzinas dos carros. Se fechava na cozinha, se encolhendo para conseguir enxergar pelo freixo deixado por um das janelas, podendo ver vagamente a quantidade de pessoas que passavam, labios em um sorriso que não passava. Ian quase sentia o mesmo naquele momento. Sentia saudade da escola, dos seus amigos. Era o unico lugar que poderia conversar de verdade com outras pessoas, seu pai não o permitia falar com os vizinhos, dizia ele que se eles soubessem de como funcionava sua mente, o tirariam dele. E isso era o que Ian temesse, não sabia se conseguiria viver sem seu pai, então apenas assentiu à sua vida daquela maneira, seu corpo esguio se esgueirando por dois cômodos para ver pessoas com buzinas do lado de fora.
Seu pai se alegrava cada vez que pessoas finalmente acreditavam em seu papo e entravam em sua sala, já organizada para ter uma sessão. Ian era aconselhado ficar em seu quarto que ficava logo em cima da sala de estar, brincando com seus brinquedos no chão. Seu pai percebia que naquele lugar os espiritos pairavam melhor pela sala e assim era mais facil para ele se comunicar com eles. Ian ficava feliz em ajudar seu pai, ele ficava tão feliz quando conseguia mais um cliente que era legal ver o rosto de seu pai brilhar sempre que acontecia.
Mas teve uma cliente que foi diferente. Seu pai tinha acabado de atender duas pessoas, seu rosto estava em beira da soberba, seu peito estufado, a capa cobrindo seu corpo e o chapéu deixando seu rosto ainda mais figurado. Não existia nada real além de showbizz naquele momento e o pai de Ian vivia por aquilo. Desça. Escutou um dos espiritos falarem e assim foi que conseguiu ver a cliente, descendo devagar pela escada olhando por um espaço para conseguir ver a mulher.
A mulher tinha cabelos negros e longos, indo até quase próximo de suas pernas. Vestia um vestido até seus pés branco, limpo. Estava rolando um festival do lado de fora, então não esperava mesmo que alguém fosse aparecer daquela forma, ela parecia tão.. Não real. Seu pai não percebeu, olhando parecendo que apenas entre os olhos da mulher, fingindo um contato visual, não reparando a estranha energia que tinha lá.
Os olhos dela escanearam o lugar lentamente, parecia que passava eternidades em cada canto, até encontrarem com os olhos de Ian, que se mexeu tentando se esconder um pouco mais. Seu pai falava incansavelmente, não reparando que a mulher não estava prestando atenção, seu foco estava por um longo segundo na criança. Seu rosto se entristecia por alguns minutos como se pedisse desculpa, e depois voltou para seu pai.
"Sim, quero uma sessão." Ela disse e seu pai bateu palmas contente com mais um cliente, Ian acenou com a cabeça também feliz com aquilo, mesmo que tinha algo sobre aqueal mulher que ainda o deixava estranho. Melinoe… Um dos espiritos disse e de imediato ele pensou nas historias que seu pai havia contado. Da bela mulher que ele havia conhecido que tinha os mais lindos olhos e corpo… Ele conseguia sentir os seus espiritos flutuando em direção a ela, a fumaça passando por entre os cômodos e pairando sobre a moça, se aconchegando sobre seu rosto como se fosse…
Sua mãe.
Durante toda a sessão, a moça trocava olhares singelos com Ian, a cada palavra exagerada, a cada momento de pura mentira de seu pai que ele ja havia usado para todos ali, ela parecia olhar para Ian como se pedisse um pedido de desculpas a cada momento. Ian não entendia o porquê, mas ao mesmo tempo, não entendia como seu pai não estava a reconhecendo. Parecia cego.
Quando terminou de pagar seu pai, ele viu seus espiritos que antes se afagavam pelo corpo de sua mãe saiam dela e pousavam sobre a cadeira, uma chave prateado que parecia brilhar se mantinha lá. Pegue, um dos espíritos sibilou. E Ian teve que esperar a moça sair para correr até lá.
"Sem correr pela casa, teremos mais clientes! Pode voltando para seu quarto…" Seu pai reclamava, mas estava mais preocupado com as notas em suas mãos que não reparou o menino pegando a chave, e foi quase de imediato que ele ouviu como se fosse um suspiro saindo por toda casa.
"Que segure com seus dedos de pouca sorte esse destino, as portas que abrirá causará o sentimento que tanto deseja. Perdão."
A ultima palavra se ecoou por um tempo, seu pai o encarava como se tivesse ficado parado por um tempo.
"Vá para o seu quarto!"
18 notes · View notes
mezzopieno-news · 1 month
Text
ARRIVA IL SATELLITE CHE RILEVA E DENUNCIA LE EMISSIONI
Tumblr media
È entrato in orbita il satellite ManthropeSat, il frutto di decenni di lavoro di scienziati, istituti di ricerca ed agenzie di tutto il mondo per individuare e quantificare le emissioni nocive di metano sulla Terra.
Il satellite è il primo al mondo a far parte di un progetto senza scopo di lucro per ridurre l’inquinamento grazie all’analisi effettuata dallo spazio. Sviluppato dall’organizzazione no-profit Environmental Defense Fund, ha il compito di affrontare la sfida delle emissioni di metano fornendo dati completi e in tempo reale sulle sue origini e sul modo in cui esso si distribuisce nell’aria. “Il superpotere di ManthropSat è la capacità di misurare con precisione i livelli di metano con alta risoluzione su vaste aree, comprese fonti più piccole e diffuse che rappresentano la maggior parte delle emissioni”, ha affermato Steven Hamburg, capo scienziato dell’EDF.
Il metano è uno dei gas più inquinanti al mondo con una durata nell’atmosfera di circa 12 anni, è 80 volte più potente della CO2 nel trattenere il calore. Ridurre le emissioni di metano come si sono accordati di fare oltre 150 Paesi del mondo, significa impattare significativamente sul riscaldamento globale a breve termine. “Ridurre l’inquinamento da metano derivante dalle attività legate ai combustibili fossili, dall’agricoltura e da altri settori è l’unico modo più rapido per rallentare il tasso di riscaldamento”, ha affermato il presidente di EDF Fred Krupp. Il satellite si concentrerà sui giacimenti di petrolio e gas e fornirà informazioni dettagliate sull’efficacia delle iniziative di azione per il clima.
___________________
Fonte: Environmental Defense Fund; foto di SpaceX
Tumblr media
VERIFICATO ALLA FONTE | Guarda il protocollo di Fact checking delle notizie di Mezzopieno
BUONE NOTIZIE CAMBIANO IL MONDO | Firma la petizione per avere più informazione positiva in giornali e telegiornali
Tumblr media
Se trovi utile il nostro lavoro e credi nel principio del giornalismo costruttivo non-profit | sostieni Mezzopieno
7 notes · View notes
butvega · 1 year
Text
Son Heung Min — NSFW Alphabet
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
+18 (Se você for jogador do Tottenham, e se chamar Richarlison, não leia.)
A | Aftercare (Cuidados Posteriores)
Ele é O CARA, do aftercare. Te enche de beijo, te limpa, faz cafuné, conversa sobre a vida... Ele sempre fica bastante meloso depois do sexo, se torna a companhia perfeita.
B | Body Part (Parte do corpo favorita em você)
Sua bunda. E ele nem disfarça não, viu? Adora como ela fica perfeita em suas mãos, acha gostosa de apertar, de bater... E quando estão só assistindo televisão, ou algo assim, ele vai ficar com a mão nela apertando sem nem perceber.
C | Cum (Qualquer coisa relacionada à porra)
Dentro. Ama gozar dentro, ama a intimidade que isso traz, a conexão. Gosta da sensação de quentinho que trás, o arrepio que sente ao pensar que você pode engravidar. Sempre goza bastante, excesso.
D | Dirty Secret (Auto explicativo)
É bem tímido quanto à isso, mas tem vontade de transar em um local público. Tem gosto pelo proibido, algo como seu centro de treinamento, ou alguma festa com os amigos.
E | Experience (Ele sabe o que está fazendo?)
Uhn... Sabe. Por mais que sua vida seja resumida em treino, trabalho, e treino, já teve uma quantidade boa de experiências sexuais, junto ao seu extinto maravilhoso, e preparo físico.
F | Favourite Position (Posição favorita)
Qualquer uma que ele consiga de beijar. Por ser muito vocal (spoiler), prefere te beijar a maior parte do tempo. Sente vergonha de gemer demais.
G | Goofy (Ele é mais sério, ou bem humorado durante o ato?)
Muito bem humorado. Sempre elogiando, sorrindo, falando alguma bobeira pra você rir... Deixa o clima leve e gostosinho.
H | Hair (Cabelo)
Sempre muito bem aparadinho. Não é depilado como o resto do corpo, mas baixinho, e muito bem aparadinho.
I | Intimacy (O quão íntimo ele é no momento?)
MUITO. Você sente que são um só naquele momento, e ele faz questão de te elogiar, te beijar, dizer que te ama demais. Parece até que o mundo para pra vocês dois.
J | Jerk Off (Masturbação)
Não liga muito, prefere fazer com você. Mas se está longe, viajando com time, ou visitando a Coréia e você não tá junto, aí ele bate uma, mas nada muito frequente também.
K | Kinks (Fetiches)
Breeding fuckin' kink. TOTALMENTE! Bastante Praise também, ele é manhoso e dengosinho, gosta de elogiar, e de ser elogiado.
L | Location (Locais preferidos pra transar)
Cama, banho, sofá da sala de televisão de vocês, e tem o fetiche secreto de um dia transar escondido em um local público. Ele não liga muito pro lugar, só gosta da coisa em si.
M | Motivation (O que o provoca, e o deixa excitado?)
Você andando só de calcinha e pijama pela casa. Fazer carinho no pescoço dele, abraçar você por trás... Sonny fica excitado por quase tudo, na real, que envolva você, claro.
N | No (Algo que ele não faria durante o sexo)
Machucar você, ou te degradar. Ele não curte muito degradação não.
O | Oral (Dar, ou receber?)
Os dois. Ama chupar você, poderia passar horas assim, mas também adora como você fica suada e vermelhinha ajoelhada pra ele.
P | Pace (Ritmo)
Gosta de tudo lentinho, manhoso, carinhosinho, aquela coisa quase torturante.
Q | Quickie (Prefere rapidinhas, ou uma relação mais longa?)
Como disse, ele gosta da coisa em si. Então não se importa se vai durar muito, se vai ser rápido... Se ele tiver a oportunidade de transar com você, ele se sente no lucro.
R | Risk (O quão experimental ele é em relação à coisas novas?)
Não se importa muito. Então se você tem uma ideia, ele acata, e faz.
S | Stamina (Quanto tempo ele dura?)
Ele é treinado pra ficar 90 minutos em campo. Só digo isso.
T | Toys (Brinquedinhos)
Não é muito fã. Acha que tira a intimidade da coisa. Ele é suficiente.
U | Unfair (É sempre dar e receber, ou às vezes só receber?)
Prefere dar. Te trata sempre como rainha, gosta que tudo seja sobre você. Mas não se importa caso ele chegue chateado após um jogo ruim, e você dê uma mamadinha só pra ele ficar feliz rsssss
V | Volume (O quão alto ele é durante a relação?)
Muita coisa. Geme demais, respira fundo demais, fala demais, e você adora. Ele é MUITO vocal, geme manhosinho.
W | Wearing (O que ele gosta que você vista?)
As camisas dele. Só. Acha fofo, e sexy.
X | X-Ray (Tamanho)
Grande. Grosso. Cabeça vermelhinha, e tem uma pintinha fofa no comprimento.
Y | Yearning (O quão alto é o desejo sexual dele por você?)
Tudo que você faz, tudo que você fala, ele secretamente malicia. É alto DEMAIS.
Z | Zzz (Quão rápido ele dorme pós sexo?)
Não muito. Ele gosta de ficar conversando, ficar fazendo carinho... Gosta de comer antes de dormir também, já que transar dá fome no nenê.
ne que eu postei?
gente, fiz esse nsfw alphabet baseado no que a @moonarchiv fez com o markinhos, pq eu não sabia mt bem fazer kkkkk espero que gostem
beiju ❤��
130 notes · View notes
kaytanhq · 3 months
Text
Tumblr media
festival das flores.
a primeira princesa real de kaytan, nasceu em 1946 e assumiu o trono aos 18 anos de acordo com as tradições da ilha, no entanto, quis o destino que uma doença misteriosa acometesse a jovem princesa em seu aniversário de 21 anos; toda a ilha ficou devastada com a notícia e rezou pela recuperação da gentil princesa que, infelizmente, apenas piorava mais e mais com o passar de cada dia. no entanto, com suas últimas forças ela decidiu que queria passar um tempo com o povo que tanto amava e ao seu pedido, ela foi transportada até o rising temple onde pessoas dos quatro cantos da ilha foram lhe desejar melhoras, dar boas energias e lhe entregar flores, mas em especial prímulas já que elas desabrocham durante o inverno de kaytan e também eram, por coincidência, as flores favoritas da princesa.
os médicos não souberam explicar, mas o povo sim, cativados pelo amor da princesa pelo seu povo e de seu povo com ela os espíritos da floresta abençoaram a princesa com a cura de qualquer fosse a doença que a enfraquecia e ela enfim se viu curada. tamanha foi a felicidade do rei e rainha, assim como do povo, que um feriado nacional de três dias foi fundado em kaytan representando os pilares da recuperação da princesa: o amor do povo, o seu amor, e as centenas de flores. do dia 19/01 até o dia 21/01, kaytan entra em feriado nacional e, no dia 20/01, começa o festival das flores.
marcado pela ida das pessoas até o templo para oferecer principalmente flores como um pedido para que os doentes sejam curados, pedir bênçãos ou apenas agradecer aos espíritos ou pedir um bom ano. e também ao cair da noite é dado um grande baile no salão do castelo e em seus arredores, todo o custo é bancado pela realeza, e há diferentes atrações programadas para a noite no intuito de retribuir ao mundo com gentileza, todo o lucro dessas atrações serão enviados para hospitais e institutos de caridade da ilha. são três dias feitos para descansar, agradecer e aproveitar o que só kaytan pode oferecer.
NOTAS OOC.
esperamos que todos gostem e aproveitem bastante do primeiro evento que programamos para a nossa comunidade! qualquer dúvida ou sugestão, estamos sempre disponíveis a ouvir.
como dito no texto, kaytan entra em feriado nacional nos dias 19, 20 e 21 de janeiro. ou seja, sexta, sábado e domingo. nenhum estabelecimento vai funcionar, com exceção daqueles locais como hospital, delegacia, etc. e mesmo estes funcionarão com carga reduzida de funcionários. vocês podem sempre combinar folgas ou troca de turnos com npcs para todos conseguirem aproveitar o evento.
é costume que kaytanos levem flores para o templo, independente de suas crenças, porém vai de cada personagem seguir esse hábito ou não. geralmente aproveitam o dia 20 para fazer isso, mas tem outros que preferem fazer ou no dia 19 ou dia 21 para pegar o ambiente não tão cheio de pessoas.
o baile da realeza é uma festa chique com um imenso banquete e salão de dança, dito isso o traje é formal.
lembrando que o baile acontece no dia 20/01 (sábado) iniciando às 20h. 
para postagens relacionadas ao evento, recomendamos o uso da tag #ktnflores. 
podem jogar bastante, criar conexões, escrever selfparas de talvez seu personagem pedindo bênçãos por um bom 2024 ou o bem estar de entes queridos, postar fotos com flores e/ou com a roupa do baile. fiquem livres para usar a imaginação!
vai ser criado um canal para este evento no servidor do discord da comunidade, quem quiser pode usar essa via para jogar e interagir à vontade.
3 notes · View notes
portaltributario · 4 months
Text
IRPJ/CSLL: Subvenções para Investimentos tem Novas Regras para 2024
A partir de 01.01.2024, por força da Lei 14.789/2023, poderá ser beneficiária do crédito fiscal de subvenção para investimento a pessoa jurídica habilitada pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil. A pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real que receber subvenção da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para implantar ou expandir empreendimento econômico poderá…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Tumblr media
Jesus Anarquista? Existió el tal mesias?, no hay evidencia científica. Que se podría decir de este personaje y de su manoseado mensaje , a través de la óptica anarquista?.Que nos puede dejar está visión del mítico personaje en este artículo?.Va pues buscando puntos de convergencia en la conocida historia.Lo cierto es que de haber existido es indudable la condición de esclavitud y sometimiento en la que se encontraba él y su pueblo por parte del implacable y corrupto imperio romano.
Anarquismo y el evangelio: Jesús, el Estado, el Capital y Dios.
Posted on abril 14, 2017 Por Fray Desquicio (Corresponsal Vaticano) Colaboración Extraído del El Surco N° 36-37, Junio-Julio 2012
“Cualquiera que niegue la autoridad y luche contra ella es un anarquista” (S. Faure)
“¿Creéis que estoy aquí para dar paz a la tierra? No, os lo aseguro, sino división” (Lucas 12, 49-53),
El platonismo judeocristiano valora las acciones humanas por poseer un carácter bondadoso que las acompañe, mejor aún cuando es un bien supremo que calma la conciencia hasta de un tirano. En este sentido la figura de Jesús ha sido útil para las justificar las empresas de los hombres, correspondiendo a la necesidad de ser buenos, de estar convencidos de una especie de elección sobrenatural que permita el saciar cualquier ambición terrenal. No es casual que quienes se enriquecen groseramente a costa de las masas empobrecidas, de los oprimidos, sean familias moralmente ortodoxas, fundadas en ‘valores sublimes’. Son las mismas que hacen de Cristo el modelo de piedad, garante de recta intención en la alta sociedad, en que se articula el catolicismo institucional (educativo, cultural, religioso, política, económico, ejecutivo, recreativo).
Esto provoca que creyentes y no-creyentes sintamos real fastidio hacia ese ‘Cristo lava conciencias’, sostén de la moral Oligarca, y nos convoca a hacerle frente desde su misma (teo) lógica: Jesús es además un acontecimiento histórico que podemos investigar y re-descubrir. Porque la historia es más que ‘conservar’ vestigios arqueológicos de un pasado que nos llena de ego científico, la historia se hace con lo acontecido y se proyecta desde el presente, luego, la figura de Jesús continúa en discusión y disputa. La teología tradicional, institución funcional a los linajes aristócratas, debe ser importunada en su apropiación-ocultamiento de la figura de Jesús, pues representa la invención de un Cristo condescendientemente pasivo frente al egoísmo, la codicia y el lucro de las clases dominantes.
De modo que el objetivo de este artículo es reseñar una crítica sobre la historia de este controvertido judío y su manoseado mensaje, intuyendo que la lectura anarquista de Jesús de Nazaret es más objetiva, más próxima a su identidad y menos sometida al control magisterial de la Iglesia Católica. Ahora bien, ¿Tiene notas y textos anarquistas el evangelio?
Vamos a acotar en primer lugar algunos puntos del anarquismo moderno en tanto rechazo del orden capitalista globalizado: la tríada Capitalismo-Estado-Iglesia, central en la desigualdad como evolución/involución histórica de nuestra sociedad occidental. De manera muy general y sin agotarlos, tomaremos éstos como ejes principales de la crítica anarquista a la omnipotencia de la economía neoliberal. El anarquismo no los pasa por alto y ajusta su análisis a estos cimientos del sistema, destruyendo esta perversa trinidad de poder. En ella el anarquista ve claramente la formación de un sistema de muerte e injusticia que atenta violentamente contra la vida, y no creemos que Jesús lo percibió de forma distinta, la historia en dos mil años no ha variado mucho. Pese a que se ha afirmado trilladamente la frase ‘Cristo fue el primer comunista’, las opciones de Jesús apuntan a acabar radicalmente contra todo régimen que anule el camino de liberación humana. Jesús capta los focos de estancamiento social y personal de sus contemporáneos para luego librar al ser humano de esos yugos de esclavitud. Le repugna el clasismo y el racismo judío, entre otros.
Sabemos que los evangelios canónicos (1) nos entregan la vida de Jesús desde un género teológico, sin embargo ello no le resta el valor humano y social de su mensaje, creemos que todo lo contrario, abren una vía comunitaria distinta. Cuando él rompe con las normas comiendo con prostitutas, hablando con samaritanos, no respetando el sábado, faltando al cumplimiento de las purificaciones rituales, horrorizando al Sanedrín con sus palabras, siendo declarado enemigo público por sus coterráneos que querían matarlo y muchas otras situaciones, cuando rompe con este orden, demuestra la intransable autonomía de su ser que no se deja manipular por poder alguno, ni siquiera ante Dios. Cuando aparece la ley Jesús se reb(v)ela con la subversión de los valores tradicionales, colocando al ser humano en el lugar donde impera la ambición y lo ritual, con el objeto de devolverle el lugar que le corresponde.
Esto nos da como resultado una característica esencial en la vida de Jesús y sin la cual sería imposible entender su palabra y el desenlace de la cruz: la conflictividad. A esta altura quien no asume su carácter conflictivo recae en una obcecación mental o simplemente en una complicidad con los sistemas de injusticia presentes en una sociedad tan clasista y dividida como la judía, presentes desde los tiempos de Cristo hasta la actualidad. Muchos aún persisten en soslayar este aspecto gravitante en la vida de Jesús, para ellos van dedicadas esta reflexiones.
Esta retrospectiva cristiana anarquista se enfoca en las tres categorías señaladas como ejes del sistema neoliberal y de la crítica anarquista: el Capital, el Estado y Dios (2) . No vamos a forzar anacrónicamente conceptos modernos (como el mismo anarquismo) en una época tan remota de hace dos mil años, pero vamos a obtener de ellos un punto de vista más honesto y coherente con la identidad de Jesús.
1. JESÚS Y EL CAPITAL
«El dinero es una falsa creencia, es el símbolo que hace presente a la injusticia, matando la palabra que se transforma en hechos concretos y se hace (con) vivencia entre las personas» El dinero en tiempos de Jesús era pieza fundamental de la economía judía, pero a su vez corrompía los lazos ciudadanos y la igualdad de todos ante la ley, conformando una sociedad rígidamente estratificada, dominada principalmente por los Saduceos a quienes se les permitió acuñar una “moneda de tiro” comercializada en el templo para pagar las ofrendas y los Herodianos que se beneficiaban del control de pago de los impuestos para Roma. De ese negocio se beneficiaban sacerdotes, fariseos, escribas y maestros de la ley. Rompiendo con este orden corrupto el mensaje de Jesús está dirigido a los desfavorecidos del capital, a quienes no lo detentan, a los marginados: “a los pobres se les anuncia la buena noticia” (Mt 11, 5; Lc 4,18). Incluso se advierte que para los ricos es una mala noticia: “¡ay de ustedes los ricos, pues ya han tenido su alegría!” (Lc 6, 24), a costa de los demás, claro está.
La tradición católica ha querido relativizar -cuando le conviene- este tipo de textos con directa alusión a la condición sociopolítica de un pueblo, dirán que ‘el mensaje de Cristo es para todos y no puede excluir a nadie’, además, señalan que ‘hay una riqueza espiritual que impide la entrada en el Reino de Dios y una humildad que puede ser virtud incluso de los ricos’. Pero sin dejar de reconocer que la soberbia no es exclusividad de ninguna clase social, la palabra de Jesús implica una clara toma de posición frente a los grupos de su tiempo que no admite doble lectura: para este kairós (3) no es el tiempo de glosas. Tal separación material/espiritual es restar objetividad histórica a la idea de la encarnación. Jesús no busca el consenso institucional: “¿Creéis que estoy aquí para dar paz a la tierra? No, os lo aseguro, sino división” (Lucas 12, 49-53), menos aún siendo testigo de la piramidal sociedad judía y esa abismante distancia entre ricos y pobres que degradaba a las personas.
Los evangelios canónicos (4) nos plantean sólo una opción: “No podéis servir a Dios y al dinero” (Lc 16, 13). El dinero es una falsa creencia, es el símbolo que hace presente a la injusticia, matando la palabra que se transforma en hechos concretos y se hace (con) vivencia entre las personas: “La semilla sembrada entre espinos representa a los que oyen el mensaje, pero los negocios de esta vida les preocupan demasiado y el amor por las riquezas los engaña” (Mt 13,22). En una sociedad corrupta y llena de avaricia, Jesús advierte un negro futuro para los acumuladores: “Insensato, esta misma noche vas a morir. ¿Y para quién será lo que has amontonado? Esto es lo que sucede al que acumula riquezas para sí, y no es rico a los ojos de Dios” (Lc 12, 20-21).
Jesús no perteneció a la cultura del egoísmo socioeconómico (Lc 9, 58), pues el reino que dice instaurar -aquí en la tierra- es la antí- tesis de un país que abre abismos sociales entre ricos y pobres, como lo señala en la parábola de Lázaro y el Rico (Lc 16, 19-31). Claramente la “novedad” de Jesús no admite el modelo de hombre exitoso tan en boga por aquel tiempo (también hoy), simplemente su mensaje no es compatible con la acumulación de riquezas, son “dos amos…” (Mt 6,24) que se contraponen. Sabe que los ricos tienen enquistado un altivo modo de ser (ethos), que no se sana por el mero cumplimiento de preceptos rituales, sino transformando activamente el orden conocido, cambiando la estructura sociopolítica: “¡Qué difícil es que los que tienen riquezas entren en el reino de Dios!” (Lc 18, 24)
2. JESÚS Y EL ESTADO
Precisamente se rebela contra la autoridad en un acto llamado ‘purificación del templo’, porque tal purificación se traduce en limpiarlo de la corrupción económica: “comenzó a echar de allí a los que estaban vendiendo” (Lc 19, 45)
Resultado de imagen para jesus anarchistPese a que el concepto de Estado no era propio de la organización judía, Jesús se manifiesta contra su equivalente: la elite gobernante de su país. Estos son los mismos líderes del judaísmo, pues la cultura judía no tiene distinción entre poderes laicales y religiosos. Los líderes del gobierno judío son las mismas cabezas del Sanedrín: Saduceos, Fariseos, Sacerdotes, etc. Y aunque eran colonia del Imperio Romano podían contar con esa independencia similar a la regionalización de nuestros modernos estados-nación subdesarrollados respecto de los países del primer mundo.
El gobierno organizado por el Sanedrín tiene su ‘casa de gobierno’ en el lugar más sagrado de Jerusalén: el Templo, esta vez profanado por los mercaderes. Jesús percibe una vez más el peligro del poder económico, entra al templo y expulsa con autoridad a los empresarios y comerciantes que lucran con lo más sagrado de su cultura. Por eso, el miedo a desestabilizar el sistema que los favorecía les lleva a odiarle: “los jefes de los sacerdotes y los maestros de la ley comenzaron a buscar la manera de matar a Jesús, porque le tenían miedo, pues toda la gente estaba admirada de su enseñanza” (Mc 11, 18). Le temen porque amenaza los intereses privados de los terratenientes enriquecidos, quienes dicen servir a Dios y a su pueblo.
Precisamente se rebela contra la autoridad en un acto llamado ‘purificación del templo’, porque tal purificación se traduce en limpiarlo de la corrupción económica: “comenzó a echar de allí a los que estaban vendiendo” (Lc 19, 45). Escandalizados con su actuar, mientras Jesús andaba por el templo “se acercaron a él los jefes de los sacerdotes, los maestros de la ley y los ancianos, y le preguntaron: ¿Con qué autoridad haces esto? ¿Quién te dio la autoridad para hacerlo?” (Mc 11, 27- 28). Jesús les da una respuesta que abre una encrucijada: “Yo también quiero hacerles una pregunta. Si me responden, les diré con qué autoridad hago estas cosas. Díganme: el bautismo de Juan Bautista, ¿venía del cielo o de los hombres?» Ellos se hacían este razonamiento: “Si contestamos: ‘Del cielo’, él nos dirá: ‘¿Por qué no creyeron en él?’. ¿Diremos entonces: ‘De los hombres’?”. Pero como temían al pueblo, porque todos consideraban que Juan había sido realmente un profeta, respondieron a Jesús: “No sabemos”. Y él les respondió: “Yo tampoco les diré con qué autoridad hago estas cosas”. Conoce la ambigüedad de los jefes políticoreligiosos, tiene claridad de sus intereses. Se niega a entrar en una discusión con quienes sólo hablan aferrados a su estatus, a ellos sólo les refleja la deshonestidad sus cargos poniéndolos frente a frente con el pueblo que aún creen engañar.
En Jesús es irreverencia su silencio ante Pilatos, pues no se deja intimidar ante su arrogancia, tampoco quiere entrar en la dinámica de un juicio ya viciado de antemano, no admite ser juzgado por ninguna de las autoridades de su tiempo: “ninguna autoridad tendrías sobre mí si no se te hubiera dado de arriba; por eso es que me entregó a ti tiene mayor pecado” (Jn 19, 11), es decir, desaprueba la legalidad vigente Romano-Judía. Tal vez el acto más rebelde de todos ya había sido señalar ante el Sanedrín su condición de instaurador de un nuevo orden: “El Sumo Sacerdote insistió: Te conjuro por el Dios vivo a que me digas si tú eres el Mesías, el Hijo de Dios. Jesús le respondió: Tú lo has dicho… Entonces el Sumo Sacerdote rasgó sus vestiduras, diciendo: Ha blasfemado. ¿Qué necesidad tenemos ya de testigos? Ustedes acaban de oír la blasfemia” (Mt 26, 63-65). Ahí está Jesús frente a las autoridades gubernamentales de su tiempo: blasfemo, rebelde, desobediente agitador y peligroso insurgente.
3. JESÚS FRENTE A DIOS
¿Creía Jesús en Dios? Discutirá algún conservador católico que es un absurdo preguntarlo, por tanto se declaraba el Hijo de Dios. Pese a los reaccionarios discursos teológicos, el vocablo ‘Dios’ de origen griego no está tan claro como auténtico de Jesús,inclinándose más bien por un nombre poco usual: Abbá (5) , vocablo que dejaba perplejo a quien lo escuchara. No existe un Dios omnipotente sobrenatural ajeno a la vida de ‘acá abajo’, sino un padre, quizás una madre. En todo caso son irrelevantes para Jesús éstas imágenes antropomórficas para su experiencia inefable de amor infinito, es un Dios-Comunidad donde se conjugan todos estos arquetipos vitales, porque “nadie ha visto jamás a Dios” (Jn 1, 18). Su iluminación le lleva a darle poca relevancia a los problemas semánticos sobre la religión. Para Jesús lo que le da crédito a nuestras certezas es que el ‘cómo’ (con) vivimos.
Y si bien es cierto que Jesús no podría ser un positivista antirreligioso, es capaz de negar, especialmente con sus hechos a ese Dios tan puro como lejano, que se sitúa al lado de los poderosos. El Abbá de Jesús es alguien que se ‘juega el pellejo’, involucrado hasta la muerte con los seres humanos, alguien que no tiene otra referencia más acertada que el amor-amar. Sostiene su vivir en la divinidad impronunciable e inconocible del Antiguo Testamento sin dejar de entenderla como implicancia o cercanía absoluta con lo humano. Ese movimiento inverso a los señores y reyes del mundo (ya en sí una idea revolucionaria) no es otra cosa que el encuentro de lo trascendente con lo inmanente en el aquí y ahora, es un Dios que no tiene sentido sino se instala en medio de la miseria y la precariedad humana, para luchar activamente desde allí revirtiendo el sistema y humanizándolo.
Estas ideas apuntan a conocer mejor la figura de Jesús, a acabar con el monopolio teológico que lo tergiversa como pieza de un mecanismo de desigualdad (6) institucionalizado como ley natural de la humanidad. Lejos de la resignación, representa la apertura de un camino nuevo, la revolución integral que hace de una sociedad piramidal un reino de hermanos•
Notas
1. Marcos, Mateo, Lucas y Juan.
2. En último caso, pese a las discusiones etimológicas de la palabra, Dios no es una palabra tradicional del mundo hebreo, es de origen griego y no tiene la densidad que para los judíos tiene Yahwé.
3. Palabra griega que significa demonio fugaz que aparece como inspiración y nos lleva a otra dimensión, o sea el momento oportuno, en sentido cristiano lo llama ‘tiempo de Dios’.
4. Siguiendo los criterios de autenticidad histórica, los evangelios canónicos (Mateo, Marcos, Lucas y Juan) fueron escritos el primer siglo inmediatamente después de la muerte de Jesús, por tanto resultan más fiables por su cercanía con la vida de Jesús.
5. Palabra hebrea que significa “papá” en arameo, se suele traducir también como “papito”. Este término aparece sólo tres veces en el Nuevo Testamento.
6. Se afirman en ese pasaje que dice: “Porque a los pobres siempre los tendréis con vosotros, pero a mí no siempre me tendréis” (Mt 26,11). 
3 notes · View notes
fotoing · 4 months
Text
Hermoso comercial navideño celebra el poder emocional de la fotografía
youtube
El nuevo comercial de Toyota, “Present From the Past”, con temática navideña, se centra menos en los automóviles de la compañía y más en el poder de la fotografía. 
Cuenta la historia de una joven que recibe un regalo de su abuela: una cámara análoga y las fotos que su abuela había tomado hace muchos años.
“Mi querida nieta. Cuando tenía tu edad, me regalaron esta cámara. Que esta cámara capture (fotografíe) tu gran y hermosa vida como lo hizo con la mía”, narra la voz de la abuela mientras su nieta abre el regalo.
La joven lleva su regalo a un viaje por carretera y recrea las antiguas fotografías de su abuela, capturando nuevas versiones de todos esos lugares que visitó su abuela. Luego coloca sus fotografías recreadas junto a las originales de su abuela en un álbum de fotos y le regala el álbum a su abuela, completando un círculo nostálgico y maravilloso de fotografías. 
El comercial me encantó, es muy lindo y hace un hermoso trabajo al demostrar el impacto emocional que la fotografía puede tener en la vida real. Sin duda la fotografía captura vidas y conecta personas. Mientras haya cámaras e imágenes, la historia seguirá viva. Chévere! 
Por: @JulianDBernal 
Un dato interesante es que Toyota se asoció con la organización sin fines de lucro 100Cameras para patrocinar programas de fotografía para 10.000 estudiantes durante el próximo año.
3 notes · View notes
estudandomkt · 1 year
Text
FUNDAMENTOS DO MARKETING – AO VIVO 1
O REAL CONCEITO DE MARKETING – “eu posso não saber de muita coisa, mas uma coisa eu sei: marketing não é propaganda, nem instagram e nem fazer arte bonitinha no canva”. Vai além de site e propagandas. Faz parte da atividade, mas é uma parte pequena do conceito da disciplina.
- QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ÁREAS DE UMA EMPRESA? RH, ADM, FINANCEIRO, VENDAS, COMPRAS, MKT, FINANÇAS. 4 áreas funcionais: mkt, gestão de pessoa, financeiro e produção.
- QUAL ÁREA MAÍS IMPORTANTE? MARKETING (OPINIÃO NO PROFESSOR). CONECTA A EMPRESA AO MERCADO. Finanças com rh e produção trabalham focando dentro da empresa. MARKETING É MAIS IMPORTANTE POIS CONECTA A EMPRESA AO MERCADO.
- RECURSOS INTERNOS TANGIVEIS
Oferta maior que a demanda -> litas empresas ofertando e poucos clientes comprando. Trazer os clientes com comunicação. Criar e aplicar decisões mais efetivas e numerosas e mais impactantes. (Acontece que não há recursos internos tangíveis, trabalha mais as questões de fora do ambiente, trabalha mais com opinião, sentimento e crença, informação)
Demanda maior que que a oferta - a procura é maior que a oferta, maior do que a quantidade das empresas no poder oferece. Se a demanda é maior que a oferta, a área mais importante é a de produção que deve se preocupar com as atividades produção, o não atraso nas entregas, produto com eficiência, porque vende de forma mais fácil (recursos tangíveis:  equipamentos produtos, matéria prima)
ATO ROTATIVIDADE – Setor de gestão de pessoas; ex.: setores de mercado como o de tecnologia. O mais importantes gestão de pessoas não hora de contratar, treinar e reter, manter um bom clima administracional. (Recursos tangíveis: Pessoas, cotar recrutar promover, reunir)
AREA DE FINANCÇAS – decide se pode pegar credito a qual taxa, emprestar a qual a taxa, contexto econômico à qual se encontra, perigos financeiros. Fica mais sensível na área financeira. (Recurso tangível: dinheiro, compra, remunerar, investir)
- O QUE É MARKETING?
Década anos 20: Distribuição era um elemento mais importante para definir marketing, falava-se em muitas de distribuição
Década 60-80- começou se a falar em desempenho consumidor e necessidade, começou a considerar a necessidade dos consumidores
A partir doa anos 80 – se ver um foco total no consumidor, troca das necessidades dos clientes, consumidor ganha papel de destaque Depois dos anos 80 e 90, não tem como falar de marketing sem o consumidor.
Definições de Philip Kotler:
satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
PHILIP KOTLER:
. Criação, entrega e comunicação de valor
. satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
. processo de troca entre empresa  > cliente/  empresa > empresa/ empresa > governo
. no mercado existem vários players e agentes e responsáveis por realizar essas trocar
. definições de Kotler criar e entre valor fidelizar o cliente valor e consumidor
. criar processo de troca, valor, consumidor
Potencialização; criar e comunicar valor, fidelizar processo de troca, o valor que é percebido e entregue para consumidor
PARA A AMERICAN MARKETING ASSOCIATION: atividade, conjunto de instituições e processes para criar, comunicar, distribuir e efetuar troca de ofertas que tenha valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo. Processo de gerenciar as trocas, tudo o que se faz com vendas, pesquisas de mercado, relacionamentos, propagandas, inteligência digital. E-commerce e etc, tudo está relacionado a marketing. Tudo que proporciona que a empresa consiga manter um relacionamento e uma troca q tragar lucro, é marketing.
SE O MARKETING É O PROCESSO DE GERENCIAR TROCAS, COMO É TROCADO?
OBEJETO SOCIAL:
TANGÍVEIS                                                                                                      
Bens                                                                                                         Serviços                                                                                                            Eventos                                                                                                                Lugares                                                                                                                Pessoas                                                                                                                Políticos                                                                                                           
INTANGÍVEIS
Comportamento Status Sentimentos Nostalgia Experiência
9 notes · View notes
bunkerblogwebradio · 6 months
Text
A REVOLTA DOS CONTRIBUINTES
Tumblr media
Imagine ser empresário em um país onde o Estado aumenta erraticamente a carga tributária para fazer frente às crescentes despesas públicas, e os agentes públicos abertamente afirmem ser uma obrigação dos mais ricos pagar mais tributos para equilibrar o orçamento e beneficiar os mais pobres com políticas públicas.
Em A Revolta de Atlas, romance publicado em 1957, Ayn Rand elabora uma intrincada distopia na qual a sociedade norte-americana passa a ser governada por um governo totalitário que exerce controle absoluto sobre a economia e a vida das pessoas. Na obra, o governo impõe coercitivamente a equidade na sociedade, de modo que os empresários mais bem-sucedidos são obrigados a contribuir cada vez mais com recursos para a execução de políticas redistributivas. Diante dessa opressão, os indivíduos talentosos optam por abandonar a sociedade e construir uma comunidade secreta, na qual podem conduzir as suas vidas de acordo com os seus próprios valores. Como resultado dessa “greve de produtores”, acentua-se o declínio econômico provocado pelo próprio governo, até o ponto do total colapso da sociedade.
A provocação inicial parece dizer respeito à obra A Revolta de Atlas, mas, na verdade, faz referência ao Brasil, que repete com semelhança surpreendente o roteiro da ficção. Para o atingimento das metas do recém-aprovado arcabouço fiscal, que instituiu mecanismos de controle do endividamento público, o Governo Federal tem promovido diversas de alterações na legislação tributária com o objetivo de aumentar a arrecadação.
Mais recentemente, os esforços para aumentar as receitas da União se intensificaram. Isso porque, em um espaço de apenas quatro dias, no mês de agosto de 2023, o Governo Federal:
• Em 31.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.185/2023, para alterar no âmbito federal o tratamento fiscal conferido aos incentivos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços concedidos pelos Estados. Com essa Medida, o Governo estima arrecadar R$ 35,3 bilhões de reais em 2024;
• Na mesma data, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.258/2023, que revoga a dedutibilidade dos Juros sobre Capital Próprio na apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 10,5 bilhões de reais em 2024;
• Em 29.08.2023, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.173/2023, que dispõe sobre a tributação da renda auferida por pessoas físicas residentes no Brasil em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 7,05 bilhões de reais em 2024; e
• Em 28.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.184/2023, para alterar as regras de tributação dos fundos de investimento no Brasil. Com essa medida, o Governo estima arrecadar R$ 13,28 bilhões de reais em 2024.
Como se vê, o Governo Federal projeta retirar dos contribuintes mais R$ 66 bilhões de reais, somente no ano de 2024, com essas quatro medidas, que continuarão produzindo efeitos nos anos seguintes.
Para além da constitucionalidade e da legalidade questionáveis de vários pontos dessas propostas, os quais gerarão um grave estado de insegurança jurídica, merece destaque a abordagem utilizada pelas autoridades públicas para validar politicamente, perante a opinião pública e o Congresso Nacional, alterações tributárias tão impactantes.
Com frequência, observa-se manifestações dos gestores públicos e políticos alinhados à atual gestão federal no sentido de que a cobrança de mais tributos sobre certos contribuintes ou operações corrigiria um problema moral, já que os ricos sempre se beneficiam da possibilidade de realização de planejamentos tributários, ao passo que a renda dos mais pobres é proporcionalmente mais impactada pela carga tributária.
Para essa corrente de pensamento, tal como se verifica na distopia de A Revolta de Atlas, os ricos no Brasil teriam uma responsabilidade moral de entregar mais recursos para o Estado, que, por sua vez, teria a função de redistribuir tais recursos para as demais camadas da população, mediante alguma forma de incentivo ou benefício concedido pelo próprio Estado. Em outras palavras, no Brasil, caberia à legislação tributária o papel de catalisar a justiça social redistributiva.
Essa perspectiva ficou recentemente em evidência após o anúncio da correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física e da ampliação da faixa de isenção. O Governo Federal estimou que essa alteração reduziria a receita da União em R$ 3,2 milhões ainda no ano de 2023, mas que tal perda seria reduzida pela criação de um mecanismo de tributação de bens e direitos mantidos por brasileiros no exterior. Trata-se da materialização jurídica da orientação política de que, “para o pobre pagar menos tributo, o rico tem que pagar mais tributo”, necessariamente.
Ao mesmo tempo, não se verifica entre os defensores desse modelo de justiça social um envolvimento equiparável nas discussões sobre a redução das despesas públicas, para que aumentos de carga tributária se tornem, no mínimo, evitáveis. De acordo com levantamento do Tesouro Nacional, as despesas do Governo Central aumentaram 18,9% de 2021 (R$ 2,730 trilhões de reais, ou 30,68% do PIB) para 2022 (R$ 3,246 trilhões de reais, ou 32,74% do PIB).
A despeito desse alarmante crescimento das despesas públicas sob a gestão anterior, o atual Governo Federal não dá indícios na comunicação com a população de que priorizará a revisão das despesas públicas como forma de buscar um equilíbrio no orçamento e controlar o endividamento. Pelo contrário, as medidas adotadas em agosto (que se somam a diversas outras implementadas desde o início de 2023) demonstram aquilo que já se afirmou: (i) primeiro, que o foco será o aumento da carga tributária; (ii) segundo, que a legitimação política dessa opção reside no discurso de promoção de uma justiça social que exige do rico o pagamento de mais tributos.
Ainda que pertencente ao gênero da ficção, A Revolta de Atlas antecipa uma série de consequências decorrentes dessa concepção de justiça social, que se verificam, na prática, em razão de alterações na legislação cada vez mais agressivas: insegurança jurídica, redução da capacidade de investimento das empresas, em particular com a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e processos, interrupção de geração de novos postos de trabalho e inibição do empreendedorismo.
Se em A Revolta de Atlas a reação dos indivíduos mais produtivos e talentosos ao avanço das medidas governamentais sobre as atividades econômicas é abandonar a sociedade, no Brasil de 2023 a alternativa de curto prazo das empresas e empreendedores é buscar criativamente soluções para obter resultados positivos em suas atividades, a despeito dos inúmeros obstáculos criados pelo Governo. Todavia, em um horizonte mais amplo, a resposta provavelmente se dará por meio do apoio consistente a candidatos para mandatos políticos cuja visão política priorize o fomento da liberdade econômica (o que necessariamente passa pela redução da carta tributária e de sua complexidade) e a indispensável revisão das despesas públicas.
Em conclusão, as críticas às alterações da legislação tributária promovidas pelo Governo Federal, com o objetivo de sanear as contas públicas, não se destinam a defender qualquer tipo de privilégio para os mais ricos às custas dos mais pobres. Muito pelo contrário, defende-se que os agentes econômicos privados tenham mais liberdade para investir e empreender, de modo a se gerar mais prosperidade para todos, mais, inclusive, do que poderia ser alcançada por qualquer medida redistributiva.
Hugo Schneider
2 notes · View notes
parahphernalia · 6 months
Text
Um dia parecia ter sido abduzido
Mas me senti excluído desse disco voador
Ontem sonhei que fui o escolhido
Pra sair por ai pregando o amor
De repente acordei descrente e falido
Então aumentei meus lucros explorando a dor
Amanhecendo louco sendo que eu podia estar morto
Estar a mercê do corpo é muito pouco pra mim
Vamos dar uma volta
Vamos fazer o ritual
Eu quero ter uma experiência
Uma relação paranormal
O contato imediato com a paz
É um processo lento em silêncio
É um vazio que se preenche no fim
Pois na verdade é tudo mentira
Há sempre duas direções distorcidas
Pois se não há você já está perdido
No delírio real que todo dia é dia
No delírio real de perder o controle
Remonto meus cacos de uma noite de enchente
Sem saber se sobreviverei à próxima tentação
Sem saber se estarei desperto
Quando chegar a tempestade
2 notes · View notes
mairamacri · 1 year
Text
A Solidão das Ruas
Certa vez eu o vi passando por ali e parei, lhe oferecendo quase 30 garrafas plásticas que estava pra jogar fora. O homem franzino, de andar lento e roupas sujas alargou o sorriso.
Desci e lhe entreguei.
Conversamos sobre o valor dos imóveis e o gasto que se tem com aluguel, que daria para pagar uma parcela de imóvel. Curioso sair dele esse tipo de assunto. Fiquei admirada! E combinei com ele de vir em quinze dias, num domingo a tarde.
Choveu muito e acredito que ele não apareceu por esse motivo. Veio então numa sexta feira, no meio do expediente; O Edu desceu e entregou. Mas na segunda de manhã ele tocou novamente o interfone e perguntou se tinha garrafas. E fui até a sacada para melhor comunicação e lhe expliquei que eu precisava juntar mais, que já tinha entregado na sexta, para que ele voltasse em 15 dias.
Poxa, avisei a ele na sexta de voltar em quinze dias.
Mas me veio em mente uma questão: a de COMUNIDADE e a SENSAÇÃO de PERTENCIMENTO.
Talvez ele não quisesse mais garrafas. Se eu tivesse, ele sairia no lucro, mas tive a sensação de que ele estava ali querendo se sentir útil, e de uma certa forma, exercer atividades comuns que as pessoas de uma comunidade fazem: se cumprimentam, conversam sobre o dia, sobre os preços que subiram, sobre o valor do aluguel, da gasolina... essas coisas de rotina.
Talvez, e só talvez, tocando o interfone para perguntar "ôh fia, tem mais garrafa aí?" ele espantasse um pouquinho a solidão doída de alguém de mora na rua, e talvez essa fosse uma saída real para todos os pensamentos e sentimentos que permeiam o cerne do ser humano que ele é.
Maira Macri, 11h08 - 20/03/2023.
Tumblr media
7 notes · View notes
soldan56 · 2 years
Text
Sarah Gainsforth
Il Jova Beach Party è una delle operazioni di privatizzazione dello spazio pubblico più sfacciate e più gravi che abbiamo visto negli ultimi anni. Stiamo finanziando con fondi pubblici la distruzione di aree demaniali anche protette, destinate a rinaturalizzazione, per consentire lo svolgimento di eventi privati a scopo di lucro a fronte del pagamento di canoni irrisori per concessioni demaniali temporanee. Per questi eventi esistono gli stadi - ma costano di più. Perchè glielo permettiamo? Per la logica della visibilità turistica. Sindaci e amministratori si gloriano di un pò di attenzione da parte della stampa nazionale. Come questo si traduca in crescita economica, ad agosto, quando queste città già scoppiano di turismo e dove non si trovano case in locazione ordinaria, è tutto da capire. Ieri sono stata a Fermo. Ho visto la spiaggia sbancata dalle ruspe, visibilmente soggetta a erosione, il tranquillo quartiere residenziale alle sue spalle, l'unico albergo e i pochi esercizi commerciali che avrebbero beneficiato dell'evento. In quella zona le case in affitto ordinario si contano sulle dita di una mano: significa che la zona è inabitabile (cioè turistica) già adesso. Quale sia il reale ritorno per cittadine diventate location per eventi privati e che ne pagano l'organizzazione, zone rosse dove gli stessi residenti hanno bisogno di un "pass" per circolare, resta un mistero. Qualcuno, di sicuro, ci guadagna. Che vergogna
28 notes · View notes