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#cinturão verde e cidade-jardim
rtrevisan · 2 years
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A cidade-jardim de Ebenezer Howard
A cidade-jardim de Ebenezer Howard
Da mesma forma que a cidade modernista “heróica”, a cidade-jardim também foi um modelo desenvolvido em resposta às questões de adensamento intenso e deficiências na salubridade habitacional urbana oitocentista. Porém, a cidade-jardim surgiu como uma opção bastante diferente do modernismo racionalista em princípio: enquanto este último busca por uma solução nova para a construção de um futuro que…
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oaarchitects · 3 years
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Neuapostolische Kirche Schweiz - Zofingen, Suíça
BY: @schneiderschneider @porr_group @NAK.BAB.CH
A cidade de Zofingen possui um centro histórico, que é cercado por um cinturão verde. A Igreja Nova Apostólica Suíça, até então instalada em um edifício funcional da década de 1930 no desvio norte da cidade velha, realizou um concurso de projeto para uma igreja e um edifício residencial em 2011.
Os edifícios residenciais e da igreja, que foram posicionados na junção entre Untere Grabenstrasse e Funkenstrasse, podem ser lidos como volumes separados. O edifício da igreja posiciona-se com segurança no cruzamento das duas ruas e abre-se para o cinturão verde da cidade velha. O corpo de concreto com a lanterna no topo parece pedregoso, mas a superfície granulada espessa e áspera parece macia e suave ao mesmo tempo. As estruturas vivas criam um caráter têxtil. Todo o exterior do edifício é feito de concreto aparente com cimento branco e cascalho Aare.
Os visitantes da igreja são recebidos através de uma espaçosa área externa coberta no nível do piso do corredor. O hall de entrada bem iluminado serve como ponto de encontro, leva ao interior da igreja e oferece uma vista da área do jardim no nível inferior. O edifício da igreja, do lado da rua, apresenta-se como um corpo térreo, mas abriga quatro níveis: um estacionamento, o nível do jardim com sala de seminários, escritórios e salas de treinamento e o nível do hall com uma galeria adicional.
O salão principal da igreja molda a forma do edifício com sua lanterna e é capaz de se irradiar para o interior da cidade à noite. As janelas da igreja da lanterna representam uma reinterpretação das janelas históricas da igreja, as janelas são constituídas por pequenos ladrilhos de mosaico de vidro, que são colados no exterior dos vidros isolantes. As janelas parecem diferentes por dentro e por fora. A percepção do ambiente externo através das janelas torna-se uma impressionante e bela exibição de formas: Se você passar do chão do corredor para a área da galeria, o mundo externo muda e é uma reminiscência da percepção do mundo através de um caleidoscópio.
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thecapitaladvisor · 4 years
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TGAR11: Fundo Imobiliário TG Ativo Real Vale a Pena?
Fundo imobiliário TGAR11 fecha janeiro com rentabilidade equivalente a 292% do CDI. O fundo imobiliário TGAR11 distribuiu R$0,57 em dividendos por cota no primeiro mês de 2020, somando 1,10% em retorno total.  Fundo de desenvolvimento que investe majoritariamente em empreendimentos imobiliários através de sociedades limitadas, o TGAR11 favorece aplicações em regiões que apresentam fortes índices de crescimento econômico.  Seus ativos são empreendimentos residenciais, resorts, shopping centers e outros, onde o fundo participa desde o projeto até a venda. Além disso, a carteira apresenta ainda títulos de dívidas imobiliárias.  Se você busca maneiras eficientes de ampliar seu capital deve investir nos melhores fundos imobiliários. Por isso, conhecer as características do TGAR11 é essencial.  Neste artigo você entenderá:  O que é TGAR11;Rendimentos do TGAR11;Rentabilidade do TGAR11;Resumo da Carteira do TGAR11;Principais Riscos do TGAR11;Subscrição do TGAR11;Se o TGAR11 vale a pena.  Leia até o final e descubra se o fundo imobiliário TG Ativo Real (TGAR11) vale a pena e deve entrar em sua carteira! 
O que é TGAR11 FII?
O código TGAR11 identifica o fundo imobiliário TG ativo real, administrado pela VORTX DTVM e gerido pela TG Core Asset Ltda, ambas de São Paulo, SP.  Trata-se de um fundo do tipo tijolo centrado em desenvolvimento, onde os recursos são direcionados para investimentos em construção de imóveis físicos, que gerarão lucros para os cotistas.  No TGAR11, o foco se divide entre participações societárias (equity) em empreendimentos imobiliários em desenvolvimento e recebíveis imobiliários. Cabem ainda investimentos em CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários).  O fundo teve início em dezembro de 2016, comercializando 17 milhões de cotas a R$ 100 cada.  Em janeiro de 2020, o preço de fechamento da cota foi de R$ 139,67.  Banner will be placed here
TGAR11 Rendimentos
Os rendimentos mensais do TGAR11 distribuídos em janeiro de 2020 foram de R$ 0,57. O valor representa 0,43% sobre o valor de cota no fechamento do mês.  O Dividend Yield (DY) no período foi de 0,41%. Somado à variação de cota (0,69%), o resultado total chegou a 1,10%. Nos 12 meses anteriores, o fundo distribuiu R$ 10,73 em dividendos, correspondendo a 8,12% sobre o valor de cota atual.  O resultado total no período foi de 22,39%, considerando um DY de 8,36% e variação de cota de 12,89%. 
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Rendimentos Mensais TGAR11. Fonte: Relatório Gerencial.
TGAR11 Rentabilidade
O TG ativo Real FII apresentou variação de 1,10% em suas cotas em janeiro de 2020, o que equivale a um rendimento de 292% do CDI, mantendo a rentabilidade atingida no final de 2019.  No gráfico, a variação acumulada nos últimos 12 meses em comparação com o IFIX e outros indexadores. 
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Rentabilidade TGAR11. Fonte: Relatório Gerencial.
Resumo da Carteira do TGAR11 
A carteira do TGAR11 é composta maiormente por equities, modalidade de investimento onde ativos imobiliários são adquiridos e administrados por sociedade limitada, e CRI. As equities em portfólio são de diversos segmentos: loteamentos, shoppings, multipropriedade, residenciais e outros.  Em janeiro de 2020, equities de loteamento formavam a maior exposição, representando 52% de seu patrimônio investido. 
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Alocação de ativos TGAR11 por classe. Fonte: Relatório Gerencial.  A alocação de ativos do TGAR11 é formada com base em duas estratégias principais:  Participações societárias (Equity) em distintos empreendimentos imobiliários, onde se incluem loteamentos, shoppings, residenciais e outros;Recebíveis imobiliários, que se refere a posições diretas em imóveis e CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários).  Os recebíveis imobiliários são ativos adquiridos diretamente pelo fundo. Esses ativos geram fluxo de receitas para seus cotistas.  O fundo investe em empreendimentos situados em cidades onde se observam ciclos sólidos de crescimento econômico, com destaque para quatro regiões:  Cinturão da Soja, no estado do Mato Grosso;MATOPIBA, que cobre parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia; Triângulo Mineiro, região entre os rios Grande e Paranaíba, em Minas Gerais;Interior de São Paulo.  A última emissão de cotas, encerrada em dezembro de 2019, captou R$ 221,74 milhões. O montante alocado no mês de dezembro foi de R$ 62,5 milhões, restando pouco mais de R$ 159 milhões disponíveis em caixa.  Até o final de 2020, a gestão pretende alocar R$ 77,3 milhões em projetos onde o fundo já investe. Os restantes R$ 81,9 milhões serão aplicados em projetos que ainda estão em análise e formalização.  No gráfico abaixo, a alocação prevista por classe de ativo, tanto no patrimônio atual como em novos empreendimentos. 
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Alocação de Ativos Prevista TGAR11. Fonte: Relatório Gerencial. Carteira de CRI A carteira de CRI do TGAR11 conta com 13 títulos, que representam 16,07% do patrimônio líquido do fundo.  A maior exposição é a CRI Praias do Lago, localizada em Caldas Novas, GO, representando 4,04% do patrimônio líquido (PL) do fundo.  CRI LocalizaçãoTaxa emissãoVencimentoPL (%)Golden Gramado - Série 141 a 143Gramado - RS15% a.a (ao ano) + IGP-M20/11/20252,81Ferrasa - Série 287Olímpia - SP12,40% + IGP-M20/05/20251,31CEM - Série 305Pulverizado11,27% a.a (ao ano) + IGP-M10/10/20231,16Gramado TR - Série 208Gramado - RS17,35% a.a (ao ano) + IGP-M22/04/20240,90Porto Seguro - série 56Porto Seguro - BA15,55% a.a (ao ano) + IGP-M20/03/20250,87Olímpia - Série 104Olímpia - SP15% a.a (ao ano) + IGP-M20/12/20221,05Parque dos Girassóis - Série 237Campo Novo Parecis - MT17,35% a.a (ao ano) + IGP-M20/06/20290,75Prestige - Série 185Foz do Iguaçu - PR13,68% a.a (ao ano) + IGP-M20/08/20230,46Quatto - Série 298 e 300Sorriso - MT18,80% a.a (ao ano) + INPC20/11/20290,55Olímpia - Série 100Olímpia - SP15% a.a (ao ano) + IGP-M20/12/20221,05Gramado Parks - Série 203Gramado - RS12% a.a (ao ano) + IPCA20/03/20230,42Praias do Lago - Série 280Caldas Novas - GO12% + IGP-M20/11/20254,04Water Park - Série 241São Pedro - SP12% + IGP-M20/09/20260,70 Carteira de Imóveis A carteira de imóveis do TGAR11 apresenta 35 ativos, entre recebíveis e equity.  Entre os recebíveis, o Residencial Setor Solange, em Trindade (GO) é o mais representativo, compondo 3,77% do patrimônio líquido do fundo.  Quanto a equity, a maior exposição é o Shopping Paraíso Mega Center, na cidade de Valparaiso, Goiás. O investimento responde por 8,23% do patrimônio.  Recebíveis EmpreendimentoValor Geral de Vendas (R$)Área Vendável (m2)Localização% PLResidencial Setor Solange53,3 milhões212.186Trindade - GO3,77%Jardim Maria Madalena8,2 milhões30.000Turvânia - GO1,32%Residencial Nova Canaã2,7 milhões11.440Trindade - GO0,25%Residencial Portal do Lago I e II2,1 milhões7.682Catalão - GO0,22 Equity EmpreendimentoValor Geral de Vendas (R$)Área Vendável (m2)Localização% PL% Obras ConcluídasShopping Paraiso Mega Center253,8 milhões9.648Valparaíso - GO8,23100Residencial Jardim Europa58 milhões11.684Formosa - GO4,84%29Residencial Cidade Nova I99,1 milhões599.912Imperatriz - MA3,8091Golden Resort Laghetto403,3 milhões16.743Gramado - RS3,2057Residencial Jardim Scala24 milhões57.406Trindade - GO2,4967Residencial Park Jardins74,7 milhões427.375Açailândia - MA3,8967Pérolas do Tapajós I74,8 milhões56.800Itaituba - PA2,4790Residencial Cidade Nova II61,6 milhões201.876Imperatriz - MA1,7342Residencial Jardim Tropical18,2 milhões76.600Alto Taquari - MT2,04100Residencial Valle do Açai108 milhões599.150Açailândia - MA1,3399Residencial Laguna16 milhões49.200Trindade - GO1,3431Residencial Morro dos Ventos6,4 milhões27.845Rosário d’Oeste - MT1,14100Horizonte Flamboyant61,6 milhões201.876Goiânia - GO0,5610Reserva Pirenópolis329 milhões22.748Pirenópolis - GO0,690Cidade Viva São Domingos23,8 milhões37.440Goiânia - GO0,270Residencial Masterville Juína32 milhões79.625Juína - MT0,5328Talk Marista58 milhões11.684Goiânia - GO0,300Residencial Jardim Monte Carmelo39 milhões114.378Cristalina - GO0,300Residencial Cristais176 milhões880.000Cristalina -GO0,300Cidade Viva Campo Verde38 milhões11.684Campo Verde - MT0,790Vitta Novo Mundo22 milhões5.606Goiânia - GO0,372Parque Benjamin33 milhões11.684Hidrolândia - GO0,316Residencial Jardim do Éden54,3 milhões272.000Águas Lindas - GO0,3123Residencial Masterville I21 milhões56.157Nerópolis - GO0,200Várzea Grande Empreendimentos II33 milhões96.600Várzea Grande - MT0,130Várzea Grande Empreendimentos I40 milhões140.000Várzea Grande - MT0,170Parque da Mata32 milhões11.648Hidrolândia - GO0,130Pérolas do Tapajós II97,5 milhões140.000Itaituba - PA0,050Jardim Céu Azul33 milhões27.405Valparaíso - GO0,470T-2852,6 milhões10.528Goiânia -GO0,070Parque Amazônia38,7 milhões10.229Goiânia - GO0,060
Negociação e Liquidez TGAR11
No mês de dezembro de 2019, o TGAR11 movimentou R$ 55,3 milhões em negociações, o que corresponde a aproximadamente R$ 2,5 milhões por dia. O volume financeiro consolidado nos últimos 12 meses foi de aproximadamente R$ 279 milhões. 
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Gráfico Liquidez TGAR11. Fonte: Relatório Gerencial.
Riscos do TGAR11
Os principais riscos do TGAR11 são: risco de liquidez, de crédito e riscos próprios do setor.  Liquidez O risco de liquidez se refere ao tempo necessário para a conversão de cotas em dinheiro.  Os fundos imobiliários como o TGAR11, o IRDM11 (Iridium Recebíveis) e outros são constituídos em forma de condomínio fechado, o que não permite o resgate antecipado de cotas.  A comercialização de suas cotas fica à mercê do mercado secundário que, no Brasil, tem baixa liquidez em geral.  Embora a liquidez do TGAR11 venha se mantendo consistente, cabe ressaltar que não existem garantias de venda imediata ou preço.  Risco de Crédito O risco de crédito afeta títulos de dívida imobiliárias, como os CRIs que compõe parte da carteira de ativos do TGAR11. Trata-se da possibilidade de que o tomador ou a entidade emissora do título não cumpra suas obrigações de pagamento.  Esses ativos são lastreados em imóveis que, nesse caso, seriam tomados em pagamento. Assim, o risco é o tempo para a conversão desses imóveis em dinheiro.  Riscos Próprios do Setor O desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, que é uma das principais estratégias do TGAR11, traz certos riscos próprios:  Adversidades econômicas nas regiões de investimento;Concorrência gerada por novos empreendimentos no local;Depreciação natural do investimento, que exigiria novas obras.  Em todos os casos, o retorno do fundo seria afetado com uma redução de receitas.  No TGAR11, se busca mitigar esses riscos investindo em áreas em pleno ciclo de expansão econômica. 
Dados do TGAR11
Conheça agora os dados do TGAR11:  Razão Social: Fundo de Investimento imobiliário TG Ativo RealCNPJ: 22.610.500/0001-88Gestor: TG Core AssetPúblico Alvo: Investidores em geralSegmento: Gestão Ativa - HíbridoPatrimônio Líquido (01/2020): R$ 459.977.720,65Taxa de Administração: 1,5% a.a. (ao ano)Taxa de Performance: 30% do que exceder 100% do CDIInício do Fundo: 09 de dezembro de 2016Quantidade de Emissões: 7Número de Cotistas (01/2020): 16.803Número de Cotas do TGAR11: 3.445.608,56Regulamento do TGAR11Relatório Gerencial do TGAR11TGAR11 Site Oficial (RI) 
TGAR11 Subscrição
A subscrição assegura o direito do investidor a manter o seu percentual de participação no fundo quando existe uma nova emissão.  O fundo emite novas cotas geralmente a um preço mais baixo, e o cotista tem a preferência pela compra, sempre proporcional ao número atual de cotas que possuir do fundo. Caso não queira usar o direito de subscrição, alguns fundos permitem que você venda esse direito através do home broker da sua corretora de valores. A última subscrição do TGAR11 ocorreu em outubro de 2019. O fator de proporção para a subscrição de novas cotas era de 99,23501628988%.  Esse fator deve ser aplicado sobre o número de cotas que você possuir na data de divulgação do anúncio de início. Na prática para cada 100 cotas você terá direito a comprar 9923 novas cotas ao preço de R$ 134,91 (preço de emissão) cada uma. Veja as Datas e Prospectos das Emissões de Subscrição do TGAR11: Prospecto - outubro de 2019 - 7º Emissão;Prospecto - novembro de 2017 - 4º Emissão.
Dúvidas sobre TGAR11
Veja as dúvidas mais comuns sobre o TGAR11. Como comprar TGAR11? A compra de cotas do TGAR11 é feita através das corretoras de valores. Assim, abrir sua conta e transferir o montante que deseja investir para ela são os primeiros passos.  Logo, acesse o Home Broker e busque o fundo por seu código (TGAR11). Selecione a quantidade de cotas e valor a pagar e envie a ordem de compra.  Onde achar o informe de rendimentos do TGAR11? O informe de rendimentos é encontrado na página oficial do TGAR11. Além disso, o disponibilizei neste mesmo artigo, em Dados do TGAR11.  Onde achar o relatório gerencial do TGAR11? Você encontrará o relatório gerencial do TGAR11 neste artigo, na seção Dados do TGAR11. Ele está disponível ainda através da página oficial do fundo. 
TGAR11 Vale a Pena?
Trata-se de um fundo com portfólio bem diversificado, o que gera maior segurança para seus cotistas, onde a maior parte dos ativos está em estágio avançado de construção.  Seus rendimentos vem sendo consistentes e o fundo apresenta boa liquidez.  O único problema do TGAR11 é a alta taxa de performance cobrada pela gestão do fundo, que atualmente está em 30% sobre o excedente a 100% do CDI.  As altas taxas cobradas pelo fundo acabam pressionando o gestor por resultados altos e consistentes para justificá-las. Existem outros fundos imobiliários de desenvolvimento com bons rendimentos e com uma taxa menor. Agora, me conte: Quer investir nos melhores FIIs? Preparei um relatório com 3 Melhores FIIs para Receber Aluguéis da atualidade. Baixe uma cópia e comece a ganhar renda de aluguéis, mesmo que tenha pouco dinheiro ou ainda não saiba como investir. Depois, volte para me contar se o relatório ajudou você a investir melhor. Read the full article
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guiadvitoria · 4 years
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Parque Botânico Vale Vitória
Inaugurado em maio de 2004, o Parque Botânico Vale Vitória fica no Complexo Industrial do Porto de Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo. Distante 12 quilômetros do centro da cidade, o Parque está localizado dentro do Cinturão Verde da Vale e revela o processo de restauração florestal e preservação da Mata Atlântica.
São 33 hectares de vegetação voltados para a preservação cultural e biológica da região. Abertos à visitação e ao lazer dos moradores e visitantes da cidade, estabelecem a integração entre a comunidade e a Vale.
Sua localização foi estrategicamente escolhida para permitir o acesso do público sem interferir com as rotinas operacionais que a Vale desenvolve na área.
O Parque
Mais de 140 espécies de árvores compõem a flora diversificada do Parque Botânico Vale, com destaque para o pau-brasil, jacarandá e ipê. Sua fauna silvestre apresenta espécies como caticoco, gambás, saguis e diversas espécies de aves que podem ser vistas em cinco trilhas ecológicas monitoradas. O parque conta também com um orquidário com cerca de 450 mudas, de 150 espécies nacionais e internacionais em sua estufa.
Parque Botânico Vale Vitória Jardim Sensorial
O Jardim Sensorial do Parque Botânico da Vale é o primeiro da cidade de Vitória. E seu objetivo é proporcionar um verdadeiro encontro com o meio ambiente e a descoberta de sensações. Sua estrutura, com cerca de 100 metros quadrados, proporciona aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza em um circuito que estimula os cinco sentidos humanos. Para sensibilizar o tato, pode-se tocar nas plantas e flores, sentindo as diferenças entre textura e tamanho. Em relação ao olfato, por exemplo, a percepção dos aromas é desenvolvida em canteiros de ervas aromáticas, plantas medicinais e flores. Quanto ao paladar, o visitante pode experimentar hortaliças, muitas vezes usadas como tempero na culinária tradicional. A audição é estimulada por uma cascata de pedras, ruídos típicos da floresta e pelo sistema de som do jardim, que reproduz o canto de pássaros.
Para poder atender o público em geral, os orientadores do Parque Botânico Vale também receberam treinamento em libras, a linguagem dos sinais utilizada por pessoas com deficiência auditiva.
Parque Botânico Vale Vitória Vagão do Conhecimento
No dia 06/05/2011 foi inaugurado o Vagão do Conhecimento, carro de passageiros com 18 metros de comprimento totalmente adaptado para receber 3,5 mil livros e 500 audiolivros (obras literárias compiladas em CDs), além de computadores conectados à internet. Instalado sobre trilhos ferroviários na entrada do Parque, o Vagão é o primeiro espaço do Espírito Santo a abrigar uma audioteca. A proposta, com esse acervo, é promover o acesso à informação a pessoas com deficiência visual que não tenham conhecimento do Braille. A “biblioteca sobre trilhos” também possui mesas adaptadas e rampa de acesso para cadeirantes.
O Vagão do Conhecimento fica aberto ao público, gratuitamente, de terça a domingo, das 8h às 17h. Não é necessário agendamento prévio para pesquisar o acervo da biblioteca. Parte dos livros reunidos no Vagão do Conhecimento foi reunida com a colaboração dos empregados Vale do Complexo de Tubarão. Em uma campanha que durou 20 dias, eles doaram 1521 exemplares, de clássicos da literatura a exemplares sobre botânica e história do Brasil.
Parque Botânico Vale Vitória Visitação
O Parque oferece diversas atrações aos visitantes, como trilhas ecológicas guiadas, visita ao Complexo de Tubarão, parque de diversão infantil ecologicamente correto e uma programação de exposições temáticas. Possui uma infra-estrutura para eventos com anfiteatro, salas de aula para mini-cursos, estacionamento e módulos com informações sobre educação ambiental que retratam temas como o bioma do Espírito Santo e o ciclo do minério de ferro.
A Vale abre as portas para a comunidade proporcionando aos visitantes conhecerem o seu processo produtivo, a sua história, os cuidados ambientais desenvolvidos através da realização do circuito dentro do Complexo de Tubarão com ônibus. Mensalmente, o parque também oferece aos visitantes e estudantes uma programação diversificada que busca trabalhar a educação ambiental, e difundir a cultura regional.
Vagas Parque Botânico Vale Vitória – Trabalhe Conosco
O Parque Botânico Vale Vitória disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Parque Botânico Vale em Vitória
Terça a Domingo das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque Botânico Vale em Vitória
Av. dos Expedicionários, s/n – Jardim Camburi – Vitória – ES
Telefone: (27) 3333-6200
Mapa de localização
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cidadevitoria · 4 years
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Parque Botânico Vale Vitória
Inaugurado em maio de 2004, o Parque Botânico Vale Vitória fica no Complexo Industrial do Porto de Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo. Distante 12 quilômetros do centro da cidade, o Parque está localizado dentro do Cinturão Verde da Vale e revela o processo de restauração florestal e preservação da Mata Atlântica.
São 33 hectares de vegetação voltados para a preservação cultural e biológica da região. Abertos à visitação e ao lazer dos moradores e visitantes da cidade, estabelecem a integração entre a comunidade e a Vale.
Sua localização foi estrategicamente escolhida para permitir o acesso do público sem interferir com as rotinas operacionais que a Vale desenvolve na área.
O Parque
Mais de 140 espécies de árvores compõem a flora diversificada do Parque Botânico Vale, com destaque para o pau-brasil, jacarandá e ipê. Sua fauna silvestre apresenta espécies como caticoco, gambás, saguis e diversas espécies de aves que podem ser vistas em cinco trilhas ecológicas monitoradas. O parque conta também com um orquidário com cerca de 450 mudas, de 150 espécies nacionais e internacionais em sua estufa.
Parque Botânico Vale Vitória Jardim Sensorial
O Jardim Sensorial do Parque Botânico da Vale é o primeiro da cidade de Vitória. E seu objetivo é proporcionar um verdadeiro encontro com o meio ambiente e a descoberta de sensações. Sua estrutura, com cerca de 100 metros quadrados, proporciona aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza em um circuito que estimula os cinco sentidos humanos. Para sensibilizar o tato, pode-se tocar nas plantas e flores, sentindo as diferenças entre textura e tamanho. Em relação ao olfato, por exemplo, a percepção dos aromas é desenvolvida em canteiros de ervas aromáticas, plantas medicinais e flores. Quanto ao paladar, o visitante pode experimentar hortaliças, muitas vezes usadas como tempero na culinária tradicional. A audição é estimulada por uma cascata de pedras, ruídos típicos da floresta e pelo sistema de som do jardim, que reproduz o canto de pássaros.
Para poder atender o público em geral, os orientadores do Parque Botânico Vale também receberam treinamento em libras, a linguagem dos sinais utilizada por pessoas com deficiência auditiva.
Parque Botânico Vale Vitória Vagão do Conhecimento
No dia 06/05/2011 foi inaugurado o Vagão do Conhecimento, carro de passageiros com 18 metros de comprimento totalmente adaptado para receber 3,5 mil livros e 500 audiolivros (obras literárias compiladas em CDs), além de computadores conectados à internet. Instalado sobre trilhos ferroviários na entrada do Parque, o Vagão é o primeiro espaço do Espírito Santo a abrigar uma audioteca. A proposta, com esse acervo, é promover o acesso à informação a pessoas com deficiência visual que não tenham conhecimento do Braille. A “biblioteca sobre trilhos” também possui mesas adaptadas e rampa de acesso para cadeirantes.
O Vagão do Conhecimento fica aberto ao público, gratuitamente, de terça a domingo, das 8h às 17h. Não é necessário agendamento prévio para pesquisar o acervo da biblioteca. Parte dos livros reunidos no Vagão do Conhecimento foi reunida com a colaboração dos empregados Vale do Complexo de Tubarão. Em uma campanha que durou 20 dias, eles doaram 1521 exemplares, de clássicos da literatura a exemplares sobre botânica e história do Brasil.
Parque Botânico Vale Vitória Visitação
O Parque oferece diversas atrações aos visitantes, como trilhas ecológicas guiadas, visita ao Complexo de Tubarão, parque de diversão infantil ecologicamente correto e uma programação de exposições temáticas. Possui uma infra-estrutura para eventos com anfiteatro, salas de aula para mini-cursos, estacionamento e módulos com informações sobre educação ambiental que retratam temas como o bioma do Espírito Santo e o ciclo do minério de ferro.
A Vale abre as portas para a comunidade proporcionando aos visitantes conhecerem o seu processo produtivo, a sua história, os cuidados ambientais desenvolvidos através da realização do circuito dentro do Complexo de Tubarão com ônibus. Mensalmente, o parque também oferece aos visitantes e estudantes uma programação diversificada que busca trabalhar a educação ambiental, e difundir a cultura regional.
Vagas Parque Botânico Vale Vitória – Trabalhe Conosco
O Parque Botânico Vale Vitória disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Parque Botânico Vale em Vitória
Terça a Domingo das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque Botânico Vale em Vitória
Av. dos Expedicionários, s/n – Jardim Camburi – Vitória – ES
Telefone: (27) 3333-6200
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sobre-vitoria · 4 years
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Parque Botânico Vale Vitória
Inaugurado em maio de 2004, o Parque Botânico Vale Vitória fica no Complexo Industrial do Porto de Tubarão, em Vitória, capital do Espírito Santo. Distante 12 quilômetros do centro da cidade, o Parque está localizado dentro do Cinturão Verde da Vale e revela o processo de restauração florestal e preservação da Mata Atlântica.
São 33 hectares de vegetação voltados para a preservação cultural e biológica da região. Abertos à visitação e ao lazer dos moradores e visitantes da cidade, estabelecem a integração entre a comunidade e a Vale.
Sua localização foi estrategicamente escolhida para permitir o acesso do público sem interferir com as rotinas operacionais que a Vale desenvolve na área.
O Parque
Mais de 140 espécies de árvores compõem a flora diversificada do Parque Botânico Vale, com destaque para o pau-brasil, jacarandá e ipê. Sua fauna silvestre apresenta espécies como caticoco, gambás, saguis e diversas espécies de aves que podem ser vistas em cinco trilhas ecológicas monitoradas. O parque conta também com um orquidário com cerca de 450 mudas, de 150 espécies nacionais e internacionais em sua estufa.
Parque Botânico Vale Vitória Jardim Sensorial
O Jardim Sensorial do Parque Botânico da Vale é o primeiro da cidade de Vitória. E seu objetivo é proporcionar um verdadeiro encontro com o meio ambiente e a descoberta de sensações. Sua estrutura, com cerca de 100 metros quadrados, proporciona aos visitantes a oportunidade de explorar a natureza em um circuito que estimula os cinco sentidos humanos. Para sensibilizar o tato, pode-se tocar nas plantas e flores, sentindo as diferenças entre textura e tamanho. Em relação ao olfato, por exemplo, a percepção dos aromas é desenvolvida em canteiros de ervas aromáticas, plantas medicinais e flores. Quanto ao paladar, o visitante pode experimentar hortaliças, muitas vezes usadas como tempero na culinária tradicional. A audição é estimulada por uma cascata de pedras, ruídos típicos da floresta e pelo sistema de som do jardim, que reproduz o canto de pássaros.
Para poder atender o público em geral, os orientadores do Parque Botânico Vale também receberam treinamento em libras, a linguagem dos sinais utilizada por pessoas com deficiência auditiva.
Parque Botânico Vale Vitória Vagão do Conhecimento
No dia 06/05/2011 foi inaugurado o Vagão do Conhecimento, carro de passageiros com 18 metros de comprimento totalmente adaptado para receber 3,5 mil livros e 500 audiolivros (obras literárias compiladas em CDs), além de computadores conectados à internet. Instalado sobre trilhos ferroviários na entrada do Parque, o Vagão é o primeiro espaço do Espírito Santo a abrigar uma audioteca. A proposta, com esse acervo, é promover o acesso à informação a pessoas com deficiência visual que não tenham conhecimento do Braille. A “biblioteca sobre trilhos” também possui mesas adaptadas e rampa de acesso para cadeirantes.
O Vagão do Conhecimento fica aberto ao público, gratuitamente, de terça a domingo, das 8h às 17h. Não é necessário agendamento prévio para pesquisar o acervo da biblioteca. Parte dos livros reunidos no Vagão do Conhecimento foi reunida com a colaboração dos empregados Vale do Complexo de Tubarão. Em uma campanha que durou 20 dias, eles doaram 1521 exemplares, de clássicos da literatura a exemplares sobre botânica e história do Brasil.
Parque Botânico Vale Vitória Visitação
O Parque oferece diversas atrações aos visitantes, como trilhas ecológicas guiadas, visita ao Complexo de Tubarão, parque de diversão infantil ecologicamente correto e uma programação de exposições temáticas. Possui uma infra-estrutura para eventos com anfiteatro, salas de aula para mini-cursos, estacionamento e módulos com informações sobre educação ambiental que retratam temas como o bioma do Espírito Santo e o ciclo do minério de ferro.
A Vale abre as portas para a comunidade proporcionando aos visitantes conhecerem o seu processo produtivo, a sua história, os cuidados ambientais desenvolvidos através da realização do circuito dentro do Complexo de Tubarão com ônibus. Mensalmente, o parque também oferece aos visitantes e estudantes uma programação diversificada que busca trabalhar a educação ambiental, e difundir a cultura regional.
Vagas Parque Botânico Vale Vitória – Trabalhe Conosco
O Parque Botânico Vale Vitória disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Parque Botânico Vale em Vitória
Terça a Domingo das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque Botânico Vale em Vitória
Av. dos Expedicionários, s/n – Jardim Camburi – Vitória – ES
Telefone: (27) 3333-6200
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zona-oeste-sp · 5 years
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Bairro Parelheiros SP
Parelheiros é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado.
Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, se localiza a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia.
Em Parelheiros, também se localiza a aldeia indígena guarani Krukutu.
A região recepcionou a primeira imigração alemã no estado, no início do século XIX. Dista-se de 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, no litoral e de 50 a 60 quilômetros do região central do município.
Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros.
A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era “clarear” a “raça brasileira”, pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa.
Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial.
A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem.
Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os pobres luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos ‘a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante.
Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo.
Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz.
Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu).
A estrada de Parelheiros, atual Avenida Sadamu Inoue, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição.
Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo.
Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole.
Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976.
A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo
Bairro Parelheiros SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 12,72% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Parelheiros
CEP 04884-210 Rua Domenico Lanzetti
CEP 04890-360 Rua Amaro de Pontes
CEP 04884-170 Rua Francisco Barbieri
CEP 04884-030 Rua Michele Pesenti
CEP 04884-100 Rua Gustavo Campa
CEP 04890-070 Rua Pedro Roschel
CEP 04890-370 Rua Pedro Klein do Nascimento
CEP 04884-160 Rua Pietro Marsolo
CEP 04891-000 Estrada Engenheiro Marcilac
CEP 04884-080 Rua Luigi Caruso
Outras ruas
Rua Nicolas Bernier
Rua do Jusa
Rua William Napier
Rua Xavier Alvarenga
Rua Henry Palmer
Rua Quatro (Jd S Nicolau)
Rua K
Rua Um (Jd S Nicolau)
Rua Particular
Estrada da Colônia
Rua Soriano Fuertes
Rua Isabel Klein
Rua Tomaso Benvenuti
Rua Três (Jd S Nicolau)
Rua Dois (Jd S Nicolau)
Bairro Parelheiros SP Metrô
O distrito de Parelheiros possui uma área de 153,5 km². A população da região está por volta 131.183, segundo dados da prefeitura do ano de 2010. Faz divisa, ao sul, com Marsilac, ao norte com Jardim Ângela e Cidade Dutra e a leste, com o Grajaú.
Em quase metade da área do distrito, há parte de duas Áreas de Proteção Ambiental Municipais (APA), a Capivari-Monos e a Bororé-Colônia. Por esse motivo, a adensamento ou ocupação da região não é aconselhável para que não haja uma degradação ambiental.
A a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica, mantendo grande parte de sua mata nativa, como biodiversidade preservada e área de grande produção agrícola, sendo estratégico para a vida da cidade de São Paulo: equilibra as correntes térmicas com as menores temperaturas e a maior precipitação pluviométrica da cidade. Sua rede hídrica contempla três bacias hidrográficas: Capivari, Guarapiranga e Billings. As duas represas fornecem água para cerca de 25% da população da Região Metropolitana.
A distância entre o centro deste distrito (provável local onde ficaria a estação) e Jardim Ângela é de 17 km, quase a quilometragem total da Linha 5-Lilás no momento. E nesse percurso há áreas de mata e parte da Represa de Guarapiranga. E seria improvável que em um trajeto de 17 km, não houvesse estações intermediárias, o que iria degradar a região do ponto de vista ambiental.
Bairro Parelheiros SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia de Parelheiros Tudo sobre o bairro e História
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zonanortesaopaulo · 5 years
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Parelheiros é um distrito localizado na zona sul do município de São Paulo. É o segundo maior distrito do município em extensão territorial, embora seja muito pouco povoado.
Tem a maior parte da área coberta por reservas ambientais da mata atlântica — nele, se localiza a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos e parte da Área de Proteção Ambiental Ilha do Bororé-Colônia.
Em Parelheiros, também se localiza a aldeia indígena guarani Krukutu.
A região recepcionou a primeira imigração alemã no estado, no início do século XIX. Dista-se de 15 a 25 quilômetros de Itanhaém e de São Vicente, no litoral e de 50 a 60 quilômetros do região central do município.
Na região de Parelheiros, já havia nativos e caboclos antes da vinda dos imigrantes alemães (1829). Os nativos acabaram sendo forçados a abandonarem suas aldeias assim que estradas eram abertas. Diz-se que havia também um grande quilombo de ex-escravizados afro-brasileiros.
A mão de obra imigrante era composta sobretudo por ex-militares e o intuito era “clarear” a “raça brasileira”, pois o governo imperial temia que o pais se tornasse um país de negros, o que na verdade já o era na maioria, ou mormente composto por mulatos, entre eles brilhantes estadistas e engenheiros, i.e., em se tratando de filhos de negras com pais brancos de certa posição e que podiam mandar seus filhos estudar na Europa.
Sendo a princesa Leopoldina de origem austríaca e tendo bom relacionamento com terras de língua germânica, sem contar o favoritismo por teutônicos tidos como superiores no aspecto racial.
A teimosia teutônica, assim como havia sido a dos indígenas ao serem forçados ao trabalho escravo, os impediu de aceitar qualquer terra improdutiva para viverem.
Vários foram enganados e quando chegaram à região e viram que eram dominadas por brejos, partiram a outras regiões mais férteis e onde havia mais conterrâneos como no Sul do pais. Alguns, porem ficaram e como não tinham templo onde se congregarem e como o Brasil ainda tinha o catolicismo como religião oficial, os pobres luteranos eram forçados a viajar com colonos católicos ‘a matriz de Santo Amaro todo domingo e ouvir missa católica-romana talvez para que não ficassem na ociosidade ou se reunissem em culto protestante.
Mais tarde, os japoneses foram trazidos para trabalho no campo.
Parelheiros recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre os alemães e os brasileiros. Antes o distrito era conhecido como Santa Cruz, por existir uma cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes, a qual originou a igreja de Santa Cruz.
Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver sido aberta uma estrada no século XIX, por iniciativa do imigrante alemão Henrique Schunck, pai do fundador de Cipó-Guaçu (hoje distrito de Embu-Guaçu).
A estrada de Parelheiros, atual Avenida Sadamu Inoue, ligava às vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição.
Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, milhares de japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficou no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo.
Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, que se dedicavam ao trabalho agrícola, especialmente de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole.
Em busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976.
A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos habitantes. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de vilas, jardins e parques deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo
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Bairro predominantemente comercial com 12,72% de seus endereços comerciais.
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Estrada da Colônia
Rua Soriano Fuertes
Rua Isabel Klein
Rua Tomaso Benvenuti
Rua Três (Jd S Nicolau)
Rua Dois (Jd S Nicolau)
Bairro Parelheiros SP Metrô
O distrito de Parelheiros possui uma área de 153,5 km². A população da região está por volta 131.183, segundo dados da prefeitura do ano de 2010. Faz divisa, ao sul, com Marsilac, ao norte com Jardim Ângela e Cidade Dutra e a leste, com o Grajaú.
Em quase metade da área do distrito, há parte de duas Áreas de Proteção Ambiental Municipais (APA), a Capivari-Monos e a Bororé-Colônia. Por esse motivo, a adensamento ou ocupação da região não é aconselhável para que não haja uma degradação ambiental.
A a região compreende remanescentes importantes de Mata Atlântica, mantendo grande parte de sua mata nativa, como biodiversidade preservada e área de grande produção agrícola, sendo estratégico para a vida da cidade de São Paulo: equilibra as correntes térmicas com as menores temperaturas e a maior precipitação pluviométrica da cidade. Sua rede hídrica contempla três bacias hidrográficas: Capivari, Guarapiranga e Billings. As duas represas fornecem água para cerca de 25% da população da Região Metropolitana.
A distância entre o centro deste distrito (provável local onde ficaria a estação) e Jardim Ângela é de 17 km, quase a quilometragem total da Linha 5-Lilás no momento. E nesse percurso há áreas de mata e parte da Represa de Guarapiranga. E seria improvável que em um trajeto de 17 km, não houvesse estações intermediárias, o que iria degradar a região do ponto de vista ambiental.
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larsgehrlein-blog · 7 years
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Dedetizadora no Jaraguá zona oeste (11)39218778Posted on
26/07/2016
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dedetizadora já atua no Jaraguá a mais de três anos com dedetização desratização descupinização controle de pragas controle de pombos limpeza de caixa de água  dedetização de baratas Jaraguá dedetização de formigas Jaraguá dedetização de escorpiões Jaraguá  dedetização de Aranhas no Jaraguá dedetização de  mosquitos no Jaraguá dedetização de pernilongos no Jaraguá controle de pombo no Jaraguá controle de pragas no Jaraguá  limpeza de caixa de água Jaraguá descupinização de cupim no Jaraguá desratização de ratos no Jaraguá
dedetizadora Pico do Jaraguá é o ponto mais alto do município de São Paulo, elevando-se a uma altitude de 1.135 metros. Situa-se a oesteda serra da Cantareira. Nos seus arredores foi criado o Parque Estadual do Jaraguá, para conservação da área.
Pode-se ascender ao seu cume por uma via asfaltada (Estrada Turística do Jaraguá) e através da Trilha do Pai Zé (1450 metros de extensão). No topo, há duas grandes antenas, sendo uma de televisão (compartilhada por 3 emissoras: TV Globo São Paulo,TV Bandeirantes São Paulo e TV Cultura[1] ), além de pequenas instalações comerciais e locais destinados a estacionamento de veículos.
A TV Bandeirantes, canal 13 (VHF) instalou a sua antena (da marca inglesa Marconi) e novos amplificadores no Pico do Jaraguá no ano de 1970, o que permitiu aos paulistas uma melhor recepção do sinal para as transmissões dos jogos da Copa do Mundo de 1970, aumentando sua capacidade para 200 km. Também, lançou um disco promocional na mesma época para anunciar a novidade aos publicitários (Fonte: Disco “O 13 não é mais aquele”, Odeon: São Paulo, 1970).
Ao se atingir o topo, tem-se uma visão principalmente da parte oeste da Grande São Paulo. Também pode ser avistado Rodoanel Mário Covas, na parte posterior. Junto à antena de televisão, existe uma grande escadaria que permite subir ainda mais, ladeada por um bondinho que se destina ao transporte de pessoas e materiais para manutenção da antena
dedetizadora Pico do Jaraguá é o ponto mais alto do município de São Paulo, elevando-se a uma altitude de 1.135 metros. Situa-se a oesteda serra da Cantareira. Nos seus arredores foi criado o Parque Estadual do Jaraguá, para conservação da área.
Pode-se ascender ao seu cume por uma via asfaltada (Estrada Turística do Jaraguá) e através da Trilha do Pai Zé (1450 metros de extensão). No topo, há duas grandes antenas, sendo uma de televisão (compartilhada por 3 emissoras: TV Globo São Paulo,TV Bandeirantes São Paulo e TV Cultura[1] ), além de pequenas instalações comerciais e locais destinados a estacionamento de veículos.
A TV Bandeirantes, canal 13 (VHF) instalou a sua antena (da marca inglesa Marconi) e novos amplificadores no Pico do Jaraguá no ano de 1970, o que permitiu aos paulistas uma melhor recepção do sinal para as transmissões dos jogos da Copa do Mundo de 1970, aumentando sua capacidade para 200 km. Também, lançou um disco promocional na mesma época para anunciar a novidade aos publicitários (Fonte: Disco “O 13 não é mais aquele”, Odeon: São Paulo, 1970).
Ao se atingir o topo, tem-se uma visão principalmente da parte oeste da Grande São Paulo. Também pode ser avistado Rodoanel Mário Covas, na parte posterior. Junto à antena de televisão, existe uma grande escadaria que permite subir ainda mais, ladeada por um bondinho que se destina ao transporte de pessoas e materiais para manutenção da antena
Exploração de ouro[editar | editar código-fonte]
As que se tem do local é que nele estava estabelecido o português Afonso Sardinha, bandeirante, caçador de índios, traficante, que descobriu vestígios de ouro no ribeirão Itaí, no pico, por volta de 1580 No entanto, como os índios dominavam a região, travaram-se numerosas guerras contra os nativos da terra. A mineração, portanto, só teve início dez anos depois.[2] O ouro do Jaraguá foi explorado até o esgotamento, no século XIX. Os garimpeiros deixaram visíveis marcas de sulcos e escavações nas rochas do pico.
Século XX[editar | editar código-fonte]  
Em 1946, a Prefeitura *********de São Paulo transformou o pico do Jaraguá em ponto turístico da cidade. Em 1961, foi criado o Parque Estadual do Jaraguá, onde os visitantes podem conhecer as pias de lavagem manual do ouro ao lado das ruínas do grande casarão do próprio Afonso Sardinha. Esse parque foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico) em 1983.
Em 1994, o Parque Estadual do Jaraguá foi tombado pelo Patrimônio da Humanidade pela Unesco, passando a integrar a Zona Núcleo do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, Reserva da Biosfera. Ainda hoje existem na entrada do Parque do Pico do Jaraguá uma aldeia formada pelos descendentes de tribos indígenas que moram no local, porém estão em total estado de penúria.
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Dedetizadora  na zona oeste no Jardim Maria Luiza Dedetizadora 24 horas na zona oeste no  Jardim Matarazzo Dedetizadora  na zona oeste  Jardim Neide Dedetizadora  zona oeste no bairro Jardim Nelly Dedetizadora na oeste no  Vila Nova Alba Dedetizadora na zona oeste no bairro Jardim Odete Dedetizadora  na zona oeste no bairro Vila Polopoli Dedetizadora na zona oeste no  Parque Príncipes Dedetizadora  na zona oeste no  Vila Ramos Dedetizadora na zona oeste no  Rio Pequeno Dedetizadora  na zona oeste no  Jardim Rio Pequen
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guiadvitoria · 4 years
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Pontos Turísticos de Vitória
Vitória não é uma cidade com muitos pontos turísticos, mas há lugares interessantes para conhecer. Como a cidade já tem muitos anos de fundação, edifícios antigos estão presentes na paisagem cotidiana dos moradores, especialmente no centro da cidade. Arborizada, a capital conta, ainda, com diversos parques verdes ótimos para relaxar numa tarde, como o Parque da Vale.
Não se prenda apenas à cidade de Vitória e visite também as outras cidades da região metropolitana para complementar seu passeio. Guarapari, Vila Velha e Serra são cidades que atraem o turismo e têm muito a oferecer.
É tão importante conhecer os arredores de Vitória que o ponto turístico mais famoso do estado fica em Vila Velha. O Convento da Penha pode ser visto tanto de Vitória como de Vila Velha, mas somente com uma visita ao lugar você poderá desfrutar de uma visão espetacular para as duas cidades.
1. Convento de Nossa Senhora da Penha: foi fundado em 1558 e é o símbolo turístico do Estado. Fica no alto de um morro de 154m, no bairro da Prainha, cercado pela Mata Atlântica. Você pode subir sua estrada a pé, de carro ou com vans que vão até o estacionamento. Logo após, para alcançar a antiga construção, há uma subida de 365 degraus. No Convento há missas diárias, em diferentes horários. Lá de cima a vista é incrível e, dependendo do lugar onde você está, é possível ver Vitória, Vila Velha, a Praia da Costa e o Morro do Moreno. Em datas comemorativas, feriados e aos domingos a movimentação por lá é intensa. Não deixe de levar sua câmera.
2. Praia de Camburi: é a mais presente na vida da cidade. Sempre tem gente correndo ou praticando esportes no calçadão. No verão, a prefeitura programa shows e eventos esportivos, deixando o lugar mais animado. Na praia, outra opção bem interessante é fazer o passeio de escuna. O calçadão foi reformado recentemente e o lugar se tornou muito agradável para andar, não só durante o dia como à noite.
3. Praça dos Namorados: A praça, que cerca a Praia do Canto, é o lugar onde acontece a feirinha nos finais de semana (a partir das 18h). Tem parquinho, pista para skate, área para exercício, patinação, entre outras coisas. Anexas ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência. São lugares próximos e um passeio bonito para fazer. Ao longo desse complexo de praças há restaurantes, bar, uma área boa para as crianças brincarem – principalmente na Praça da Ciência, que oferece brinquedos educativos e diferentes do habitual.
4. Centro Histórico: Vitória foi fundada em 1551 e tem um centro histórico mais antigo que o de cidades como São Paulo e Ouro Preto. Três pontos turísticos do centro são mais visitados: a Catedral Metropolitana, o Theatro Carlos Gomes e o Palácio Anchieta – uma das sedes do governo. A prefeitura disponibiliza monitores preparados em sete monumentos do centro: das 9h às 17h, de terça a domingo, inclusive nos feriados. Apesar de durante o dia o lugar ser tumultuado, dê preferência a horários com sol, já que a região é perigosa à noite.
5. Parque Botânico da Vale: No fim do bairro de Jardim Camburi, dentro do Complexo de Tubarão, fica o Parque da Vale, a maior área verde da Grande Vitória. O parque é parte de um cinturão verde da Vale e seu espaço, de 33 hectares, tem como objetivo ajudar a preservar a Mata Atlântica. É um lugar que permite aos seus visitantes conhecer melhor a mata, a fauna, e fazer trilhas – basta marcar um horário e usar calçado fechado. Outra atração interessante é um passeio feito de ônibus por dentro do complexo. O passeio é gratuito, sendo necessária a marcação de horário.
Parque da Pedra da Cebola: Um parque que virou cartão-postal do Espírito Santo por ter uma pedra em formato de cebola. À noite, essa pedra recebe uma iluminação especial, deixando o lugar ainda mais bonito. O parque é ótimo também para um passeio com crianças, pois tem uma fazendinha, aves e bastante espaço verde. Os moradores do bairro da Mata da Praia também costumam usar o Parque para a prática de esportes.
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cidadevitoria · 4 years
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Pontos Turísticos de Vitória
Vitória não é uma cidade com muitos pontos turísticos, mas há lugares interessantes para conhecer. Como a cidade já tem muitos anos de fundação, edifícios antigos estão presentes na paisagem cotidiana dos moradores, especialmente no centro da cidade. Arborizada, a capital conta, ainda, com diversos parques verdes ótimos para relaxar numa tarde, como o Parque da Vale.
Não se prenda apenas à cidade de Vitória e visite também as outras cidades da região metropolitana para complementar seu passeio. Guarapari, Vila Velha e Serra são cidades que atraem o turismo e têm muito a oferecer.
É tão importante conhecer os arredores de Vitória que o ponto turístico mais famoso do estado fica em Vila Velha. O Convento da Penha pode ser visto tanto de Vitória como de Vila Velha, mas somente com uma visita ao lugar você poderá desfrutar de uma visão espetacular para as duas cidades.
1. Convento de Nossa Senhora da Penha: foi fundado em 1558 e é o símbolo turístico do Estado. Fica no alto de um morro de 154m, no bairro da Prainha, cercado pela Mata Atlântica. Você pode subir sua estrada a pé, de carro ou com vans que vão até o estacionamento. Logo após, para alcançar a antiga construção, há uma subida de 365 degraus. No Convento há missas diárias, em diferentes horários. Lá de cima a vista é incrível e, dependendo do lugar onde você está, é possível ver Vitória, Vila Velha, a Praia da Costa e o Morro do Moreno. Em datas comemorativas, feriados e aos domingos a movimentação por lá é intensa. Não deixe de levar sua câmera.
2. Praia de Camburi: é a mais presente na vida da cidade. Sempre tem gente correndo ou praticando esportes no calçadão. No verão, a prefeitura programa shows e eventos esportivos, deixando o lugar mais animado. Na praia, outra opção bem interessante é fazer o passeio de escuna. O calçadão foi reformado recentemente e o lugar se tornou muito agradável para andar, não só durante o dia como à noite.
3. Praça dos Namorados: A praça, que cerca a Praia do Canto, é o lugar onde acontece a feirinha nos finais de semana (a partir das 18h). Tem parquinho, pista para skate, área para exercício, patinação, entre outras coisas. Anexas ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência. São lugares próximos e um passeio bonito para fazer. Ao longo desse complexo de praças há restaurantes, bar, uma área boa para as crianças brincarem – principalmente na Praça da Ciência, que oferece brinquedos educativos e diferentes do habitual.
4. Centro Histórico: Vitória foi fundada em 1551 e tem um centro histórico mais antigo que o de cidades como São Paulo e Ouro Preto. Três pontos turísticos do centro são mais visitados: a Catedral Metropolitana, o Theatro Carlos Gomes e o Palácio Anchieta – uma das sedes do governo. A prefeitura disponibiliza monitores preparados em sete monumentos do centro: das 9h às 17h, de terça a domingo, inclusive nos feriados. Apesar de durante o dia o lugar ser tumultuado, dê preferência a horários com sol, já que a região é perigosa à noite.
5. Parque Botânico da Vale: No fim do bairro de Jardim Camburi, dentro do Complexo de Tubarão, fica o Parque da Vale, a maior área verde da Grande Vitória. O parque é parte de um cinturão verde da Vale e seu espaço, de 33 hectares, tem como objetivo ajudar a preservar a Mata Atlântica. É um lugar que permite aos seus visitantes conhecer melhor a mata, a fauna, e fazer trilhas – basta marcar um horário e usar calçado fechado. Outra atração interessante é um passeio feito de ônibus por dentro do complexo. O passeio é gratuito, sendo necessária a marcação de horário.
Parque da Pedra da Cebola: Um parque que virou cartão-postal do Espírito Santo por ter uma pedra em formato de cebola. À noite, essa pedra recebe uma iluminação especial, deixando o lugar ainda mais bonito. O parque é ótimo também para um passeio com crianças, pois tem uma fazendinha, aves e bastante espaço verde. Os moradores do bairro da Mata da Praia também costumam usar o Parque para a prática de esportes.
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Pontos Turísticos de Vitória
Vitória não é uma cidade com muitos pontos turísticos, mas há lugares interessantes para conhecer. Como a cidade já tem muitos anos de fundação, edifícios antigos estão presentes na paisagem cotidiana dos moradores, especialmente no centro da cidade. Arborizada, a capital conta, ainda, com diversos parques verdes ótimos para relaxar numa tarde, como o Parque da Vale.
Não se prenda apenas à cidade de Vitória e visite também as outras cidades da região metropolitana para complementar seu passeio. Guarapari, Vila Velha e Serra são cidades que atraem o turismo e têm muito a oferecer.
É tão importante conhecer os arredores de Vitória que o ponto turístico mais famoso do estado fica em Vila Velha. O Convento da Penha pode ser visto tanto de Vitória como de Vila Velha, mas somente com uma visita ao lugar você poderá desfrutar de uma visão espetacular para as duas cidades.
1. Convento de Nossa Senhora da Penha: foi fundado em 1558 e é o símbolo turístico do Estado. Fica no alto de um morro de 154m, no bairro da Prainha, cercado pela Mata Atlântica. Você pode subir sua estrada a pé, de carro ou com vans que vão até o estacionamento. Logo após, para alcançar a antiga construção, há uma subida de 365 degraus. No Convento há missas diárias, em diferentes horários. Lá de cima a vista é incrível e, dependendo do lugar onde você está, é possível ver Vitória, Vila Velha, a Praia da Costa e o Morro do Moreno. Em datas comemorativas, feriados e aos domingos a movimentação por lá é intensa. Não deixe de levar sua câmera.
2. Praia de Camburi: é a mais presente na vida da cidade. Sempre tem gente correndo ou praticando esportes no calçadão. No verão, a prefeitura programa shows e eventos esportivos, deixando o lugar mais animado. Na praia, outra opção bem interessante é fazer o passeio de escuna. O calçadão foi reformado recentemente e o lugar se tornou muito agradável para andar, não só durante o dia como à noite.
3. Praça dos Namorados: A praça, que cerca a Praia do Canto, é o lugar onde acontece a feirinha nos finais de semana (a partir das 18h). Tem parquinho, pista para skate, área para exercício, patinação, entre outras coisas. Anexas ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência. São lugares próximos e um passeio bonito para fazer. Ao longo desse complexo de praças há restaurantes, bar, uma área boa para as crianças brincarem – principalmente na Praça da Ciência, que oferece brinquedos educativos e diferentes do habitual.
4. Centro Histórico: Vitória foi fundada em 1551 e tem um centro histórico mais antigo que o de cidades como São Paulo e Ouro Preto. Três pontos turísticos do centro são mais visitados: a Catedral Metropolitana, o Theatro Carlos Gomes e o Palácio Anchieta – uma das sedes do governo. A prefeitura disponibiliza monitores preparados em sete monumentos do centro: das 9h às 17h, de terça a domingo, inclusive nos feriados. Apesar de durante o dia o lugar ser tumultuado, dê preferência a horários com sol, já que a região é perigosa à noite.
5. Parque Botânico da Vale: No fim do bairro de Jardim Camburi, dentro do Complexo de Tubarão, fica o Parque da Vale, a maior área verde da Grande Vitória. O parque é parte de um cinturão verde da Vale e seu espaço, de 33 hectares, tem como objetivo ajudar a preservar a Mata Atlântica. É um lugar que permite aos seus visitantes conhecer melhor a mata, a fauna, e fazer trilhas – basta marcar um horário e usar calçado fechado. Outra atração interessante é um passeio feito de ônibus por dentro do complexo. O passeio é gratuito, sendo necessária a marcação de horário.
Parque da Pedra da Cebola: Um parque que virou cartão-postal do Espírito Santo por ter uma pedra em formato de cebola. À noite, essa pedra recebe uma iluminação especial, deixando o lugar ainda mais bonito. O parque é ótimo também para um passeio com crianças, pois tem uma fazendinha, aves e bastante espaço verde. Os moradores do bairro da Mata da Praia também costumam usar o Parque para a prática de esportes.
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