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#morfologia urbana
learncafe · 7 months
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Curso online com certificado! Morfologia Urbana
A morfologia urbana é o estudo das estruturas, formas e transformações da cidade. Em urbanismo, uma cidade é considerada como um ser vivo, que se transforma a cada segundo e como tal possui funções variadas, criadas por inúmeros indivíduos e com uma velocidade imperceptível. Faça sua inscrição:
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rtrevisan · 1 year
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Ano sem fim
Olhando daqui de dezembro, este ano de 2022 parece ter sido longo demais, especialmente para o Brasil. Foi uma sequência de fatos e eventos que certamente terão consequências futuras contundentes. E parece que, ao viver mais um deles, há certa ofuscação ou efeito halo que nos dificulta uma visão panorâmica do que foram esses últimos 12 meses. Aqui, neste post, jaz um esforço contrário a essa…
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Questa volta siamo a Utrecht, nei Paesi Bassi. E quello che vedete in foto è una parte del Catharijnesingel, un canale lungo quasi 6 chilometri che da 50 anni era coperto da un'autostrada. Fino a quando la città, dopo il 2010, decise che era ora di dire addio al cemento e per far posto ad alberi e corsi d'acqua.
Il Catharijnesingel fa parte di uno dei più grandi progetti di rigenerazione urbana mai intrapresi nei Paesi Bassi, ovvero la pedonalizzazione e la riforestazione dell'area intorno alla stazione centrale di Utrecht.
Per il ripristino del Cathaerijnsingel la città di Utrecht ha riorganizzato il traffico dando la priorità a pedoni e ciclisti. Sono state piantate diverse varietà di alberi e arbusti e tutto il perimetro circolare è ora percorso dal fiume, con piste ciclabili e parchi giochi lungo le sue sponde.
La rigenerazione del Cathaerijnsingel non ha solo migliorato lo spazio pubblico e la biodiversità di Utrecht, ma ha reso la città anche più sostenibile dal punto di vista della mobilità, disincentivando l'uso dell'auto, e più pronta ad affrontare le conseguenze della crisi climatica.
Sostituire asfalto e cemento con alberi e canali è infatti tra le azioni più efficaci per combattere l'impermeabilizzazione del suolo urbano. In questo modo si alleggerisce la pressione sul sistema idrico, grazie al canale e agli spazi verdi che trattengono la pioggia invece di farla defluire completamente nelle fognature.
Grazie all'uso molto diffuso della bici, e a una morfologia piuttosto omogenea, i Paesi Bassi rappresentano il territorio ideale per questo tipo di interventi.
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aatzh · 8 months
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Mapa dos arredores da Praça do Tambor.
Desenho digital, 2023. Parte de uma pesquisa para a disciplina de Morfologia Urbana.
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ambientalmercantil · 1 year
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oaarchitects · 3 years
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Iglesia Adventista Del Séptimo Día Naco Santo Domingo, República Dominicana
by: @arquitecturapanamericana @arquitextord @iglesianaco
O Templo Adventista do Sétimo Dia, Naco, está localizado no Distrito Nacional, Ensanche Naco, uma área de alta densidade populacional devido às suas grandes torres e edifícios residenciais. Possui uma área de 740m2 de terreno e 2.900 m2 de construção, distribuídos em quatro níveis; um nível (-1) no estacionamento subterrâneo; primeiro andar, a nave principal tem pé direito duplo, transmitindo o sentimento de reverência e humildade, o que nos leva a reconhecer a majestade do Todo-Poderoso, com um mezanino; e o último nível para as diferentes áreas de apoio, escritórios e salas de reuniões. O edifício integrou os princípios do design baseado em evidências na sua estrutura espacial, circulatória e sensorial, em resposta às condições climáticas naturais, ligando poeticamente os utilizadores ao ambiente urbano.
É um edifício de vanguarda que atende a todas as necessidades funcionais e estéticas, cujo conceito de envelope perdurará com o tempo e está intimamente relacionado ao logotipo da Igreja Adventista em todo o mundo. Que serviu de referência, ao utilizar a convexidade das curvas nas suas fachadas frontal e lateral, o seu entablamento para dar a sensação de zigue-zague e da mesma forma fazer referência a ele, tornando-se um marco de referência urbana, procuramos também tentar inspirar originalidade , complexidade e exuberância, conseguindo extrapolar os planos convencionais da morfologia de suas fachadas, dando-lhe uma nova gramática tectônica, para promover sua transformação programática em torno do edifício.
O sistema de fachada ventilada foi mapeado nas superfícies exteriores, de forma a permitir a iluminação difusa do edifício e a sombra solar passiva, conseguindo assim um trabalho de estética apurada, que nega a concepção comum que faz dos templos um edifício hermético e fechado para se projectar como moderno e site transparente eficiente.
A disposição dos espaços obedece, sobretudo, a um desejo de representar de forma clara e formal o processo linear da relação Deus-criatura. O projeto buscou propor uma possibilidade arquitetônica para um modelo de entrega que atendesse ao programa funcional, como uma linha de base, e elevasse a experiência de adoração dentro de uma estrutura contextual influente.
Os espaços interiores esbatem os seus contornos e recebem suavemente a luz natural e artificial através das aberturas que penetram no vidro da envolvente do edifício e, ao mesmo tempo, convidam à integração e participação do público envolvente, criando uma experiência sensorial potenciada pelo uso do branco, que se espalha pelo piso de mármore e se projeta nas paredes e no teto, envolvendo-nos em um clima de solenidade e reverência. A utilização de grandes blocos de mármore branco no pódio dá a sensação de majestade e pureza, servindo como guia visual entre o pódio e os tetos da nave central.
Os interiores foram pensados ​​para monumentalizar o templo, criando espaços puros, austeros, livres de poluentes visuais e, assim, permitir que as pessoas tenham uma experiência de adoração transcendental que extrapola entre o físico e o espiritual.
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qgisarquda2021 · 3 years
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Evolución histórica del plano de Madrid.
Mapa de los cambios morfológicos que ah tenido la ciudad de Madrid hasta la actualidad, desde el “Baby Boom” (exposición de natalidad tras la segunda guerra mundial) y el “Éxodo Rural” (emigración de personas campo-ciudad) mostrando los diferentes sistemas que se desarrollaron en el crecimiento de su periferia.
https://es.slideshare.net/grays97/morfologia-urbana-de-madrid-61930528 
Bryan Rene Culcay
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brunacharrua · 3 years
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Performance de Bruna Charrúa (Jeguakai), Carolina Clasen e Jessica Porciuncula em 2018 no evento "Cidade + Contemporaneidade e Morfologia Urbana" do LabUrb (prograu) da ufpel
.... .. ........ .para os enunciados como para os desejos, a questão não é reduzir o inconsciente, interpreta-lo ou fazê-lo significar segundo uma árvore. a questão é produzir inconsciente, e com ele, novos enunciados, outros desejos: o rizoma é esta produção de inconsciente mesmo. .... fragmento do Platô 1 da dupla deleuze-guattari
..
lembranças
dos acontecimentos
"rituais urbanos diskursivos"
que nos desmaterializaram
para prepará
Pra reterritorializá . . . . . .
📷 @fgueiroa
#performance#happening#ritual#processo#desconstruçao#art#urban#contemporary#registro#fotografia#desdobramento#açao
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emfocotexto · 4 years
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O QUE É DISCURSO?
1. Conceituando o tema
Na sociedade, faz-se habitual ouvir ou usar expressões como: “fulano só tem discurso?”; “Discurso de político não é confiável!”; “Isso que estou falando é sério, não é só discurso?”; “Gostei do discurso do paraninfo!”; “Esse discurso é agressivo!”; “Seu discurso é de esquerda!”; “Ouvi o maior discurso da professora porque não fiz a tarefa!”. Nestes casos, discurso assume vários significados, tais como: algo que não tem relação com a prática (pessoa que fala, mas não faz), bronca, modo de agressão, revelador da posição política (de esquerda ou direita) ou religiosa (o discurso do padre). Diante dessas múltiplas possibilidades, é impossível não surgir dúvida sobre o que é discurso e, principalmente, se é algo negativo ou positivo. 
Para responder à essa questão, é necessário compreender como são construídas as atividades de linguagem. No dia a dia, usa-se a língua para dialogar com diversos interlocutores. Uma língua tem sempre uma parte que é estrutura – vocabulário, sintaxe, morfologia, fonologia - denominada recursos linguísticos.  O domínio dos recursos linguísticos é fundamental, mas não é suficiente para a realização das atividades de diálogo com os interlocutores. Para que haja a compreensão das ações de linguagem do outro, é necessário considerar também quem é o interlocutor, o porquê da interação, a situação em que está desenvolvendo a interação verbal. Ou seja, além dos recursos linguísticos, torna-se essencial também ter conhecimento dos recursos extralinguísticos. Estes definem os sentidos, a forma como se produz a linguagem. 
Ainda à título de exemplo, é possível pensar em situações como as seguintes: nas interações verbais cotidianas, informais, durante conversas com familiares ou amigos, o uso da linguagem é descontraído, sem preocupações com as normas e regras do bem falar; também em termos de sentidos, usa-se gírias, palavras inadequadas. Isso tudo porque a situação permite. Entretanto, torna-se importante frisar que durante uma entrevista de trabalho ou apresentação de um trabalho escolar, a linguagem é formal, já que a situação exige. Dito tudo isso, pode-se afirmar que os usos da linguagem são marcados por regras e controles.  Conhecer essas exigências extralinguísticas é fundamental. No entanto, resta ainda entender: o que é discurso?
Ao produzir linguagem, que é o resultado do entrelaçamento do linguístico e do extralinguístico, o usuário de uma língua produz discurso. Isso acontece nas produções orais e escritas. Discurso pode ser compreendido, portanto, como o resultado de um trabalho, realizado entre interlocutores, com os recursos linguísticos e extralinguísticos visando à produção de sentido sobre um determinado tema. O discurso é o sentido que se produz entre interlocutores sobre algo dito em decorrência das posições sociais, políticas e ideológicas dos interlocutores. O discurso não é repetível, ele será sempre outro mesmo quando os mesmos interlocutores realizam por mais de uma vez uma mesma fala ou escrita sobre um determinado tema. O professor que dá a mesma aula para várias turmas, sempre produzirá um discurso com maior ou menor grau de diferença, embora repetindo o tema, para cada turma. Isso ocorre porque os interlocutores não são os mesmos e, principalmente, porque a cada produção de linguagem novas respostas e interpretações podem ser apresentadas.
Por essa perspectiva, discurso não pode ser confundido com gramática de uma língua ou somente como os recursos linguísticos.  O discurso se produz porque falante/ouvinte, escritor/leitor fazem uso da linguagem inseridos em um tempo e espaço determinado. Por que sempre pertencentes a um grupo social, são dotados de valores culturais, posições políticas e ideológicas. Por exemplo, se solicitar que políticos de diferentes partidos definam o que é democracia, provavelmente cada um apresentará uma interpretação própria para esse termo. O seu discurso sobre o que seja a democracia é constituído com base nos seus valores culturais, crenças e ideologia. Nenhum falante/ouvinte, escritor/leitor está fora, pode produzir um discurso não afetado por essas condições.  Daí surge a compreensão de que não há discurso neutro. O discurso de cada falante/ouvinte, escritor/leitor é carregado de sentidos que expressam as suas posições culturais, ideológicas e políticas. Tais sentidos podem ser produzidos de forma explicito ou implícita no discurso. 
Por exemplo, a afirmação de que “o discurso político não é confiável”, quando enunciado no contexto brasileiro atual, exige que o ouvinte desta afirmação, para compreendê-la, considere a relação do brasileiro com a política, a postura dos políticos brasileiros e, principalmente, a descrença da nossa sociedade com a classe política em geral. É a partir disso que é possível entender os sentidos dessa afirmação. Se ela for feita em outro país, por exemplo, o sentido não será o mesmo. Em síntese, o discurso não prescinde da gramática da língua, mas, para compreender os seus sentidos, é preciso também considerar os interlocutores (as suas crenças, valores e ideologias), o contexto-situação em que o discurso está sendo produzido (o lugar e o tempo histórico e geográfico).
1.1 Conceitos importantes
Cultura: A cultura de uma sociedade se forma pelo conjunto de crenças, costumes, valores e, consequentemente, pelos objetos, artefatos e instrumentos artísticos, políticos, acadêmicos produzidos/adquiridos pelos indivíduos enquanto membros de uma sociedade (Thompson, 2009). Na relação com esses objetos, artefatos e instrumentos formam-se os valores e crenças. Estes funcionam como lupas que orientam as interpretações e os posicionamentos que assumimos.
Política: O termo política (Politiká) é de origem grega. O termo politiká deriva de polis (referência ao que é público) e tikós (referência ao que é comum a todas as pessoas). Embora seja bastante ampla, palavra política é comumente usada para definir aquilo que diz respeito ao que é comum a todos. As posições políticas dizem sobre como compreendemos e defendemos esses bem comum a todos. “A política trata da convivência entre diferentes. Os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças” (ARENDT, 2004, p. 07). 
Ideologia: Ideologia, assim como política, é um termo com significado amplo. Porém, de modo geral, pode ser definido como o conjunto de ideias de um grupo social. Ideologia, numa perspectiva positiva, é a "expressão de visão de mundo de classe [ . . . ] pode-se falar de 'ideologias' no plural como a opinião, teorias e atitudes formadas dentro de uma classe a fim de defender e promover seus interesses” (GUARESCHI, 1997, P. 167).
2. Exemplificando para fixar...
Com o objetivo de entender a materialização do discurso, será analisada a Charge Auxílio Fácil, publicada no dia 10/04/2020, no jornal Diário do Nordeste. De modo geral, pode-se afirmar que a charge é uma produção textual, composta pela linguagem verbal e não verbal, que tem o objetivo de abordar um tema de forma crítica. O termo charge é francês, deriva da palavra charger e significa carregar, atacar exagerar (SILVA, 2004). É um recurso textual-discursivo usado para protestar, criticar algo de errado que está ocorrendo numa sociedade. 
Para entender o discurso materializado no texto verbal e não verbal da charge a seguir, é importante considerar que ela foi publicada em um jornal do Nordeste do Brasil, região que possui altos índices de desigualdade social. Nesse sentido, a palavra “auxílio”, postada no canto superior esquerdo, funciona como elemento contextualizador da crítica presente na charge. Ou seja, para compreendê-la o leitor precisa saber que o governo brasileiro, em decorrência da pandemia e por decisão do Congresso Nacional, está liberando um auxílio de 600 reais para as populações desamparadas e, principalmente, que a inscrição para receber esse auxílio precisa ser feita pela internet.
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A afirmação verbal “É muito fácil receber os 600 reais. Resolve tudo pela internet”, se pronunciado, por exemplo, pelo gerente do banco que está fazendo o pagamento do auxílio, tem um sentido completamente diferente do que está na charge. Isso porque, para esse gerente, o acesso à internet é comum. Aliás, um gerente de banco é alguém que vive imerso na cultura digital. Então, sua posição cultural, política e ideológica é a de que é muito fácil fazer tudo pela internet.
Na charge, com um fundo cinza, duas pessoas, usando um brinquedo comum na cultura de brincar das populações não urbanas, um telefone feito com duas latas e um fio de barbante, conversam. Nessa situação, uma pessoa fala para a outra: “É muito fácil receber os 600 reais. Resolve tudo pela internet”. Sentadas no chão, ocupando a posição de uma criança que ainda brinca,  em cenário cinza, que remete à falta de luz, as duas pessoas que conversam, portanto, materializam o discurso crítico da charge ao governo por disponibilizar a inscrição para recebimento do auxílio por meio da internet quando os destinatários desse auxílio sequer tem acesso à internet. Esse discurso crítico não é algo específico, marcado no texto, mas é o resultado do conjunto verbal e não verbal que compõe a charge. O leitor constrói essa compreensão de crítica a partir dos sentidos possíveis, decorrentes da forma como a charge foi construída.
3. Pondo a mão na massa...
Agora, é a sua vez! A charge a seguir, de autoria do cartunista Duke, foi publicada no Jornal o Tempo, edição do dia 22/09/19. Procure identificar os elementos textuais e extratextuais necessários para se compreender o discurso crítico dessa charge. Para tanto, analise o pano de fundo, as placas postadas na criança, as características raciais das personagens e as relações de complementaridade entre esses elementos não verbais com os enunciados verbais. Qual o discurso crítico desta charge?
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Referências:
ARENDT, Hannah. O que é política? tradução de Reinaldo Guarany. - 3' ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. Disponível em: http://arquivos.eadadm.ufsc.br/somente-leitura/EaDADM/UAB_2017_1/Modulo_1/Ciencia%20Politica/Material%20Complementar/O%20que%20%C3%A9%20pol%C3%ADtica%20Hannah%20Arendt.pdf
Charge: Auxílio Fácil. Disponível em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/image/. contentid/policy:1.2232839:1589933161/image/image.jpg?f=default&$p$f=9563970. Acesso em 02/08/2020.
Charge O Tempo. Disponível em: https://www.otempo.com.br/charges/charge-o-tempo-22-09-2019-1.2239876. Acesso em: 03/08/2020.
GUARESCHI, Neuza. Ideologia e Discurso. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71370/40522
SILVA, C. L. M. e. O trabalho com charges na sala de aula. Pelotas, RGS: UFRGS, 2004.
THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna. Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petropólis: Vozes, 2009.
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belu-2ar · 4 years
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MUTACIONES URBANAS... la morfologia arquitectónica puede incrustare en el territorio y transformar la configuración del tejido urbano tensionado y redireccionando los flujos para dinamizar los circuitos La arquitectura como enlace a fracturas espaciales y perceptuales de huellas urbanas que flotan como islas dentro de un territorio semi rural.... #urbanlabdesign #urbanilustration #urbanlabdesign #urbanjungle #urbanart #ilustration #landart https://www.instagram.com/p/CEnVyzpJMST/?igshid=gsmk5qa44326
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duprojetos · 4 years
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Grupo 6
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1. INTRODUÇÃO
Este presente trabalho tem como objetivo fazer uma intervenção na praça Dom Miguel Valverde e algumas quadras ao seu entorno, representados através de mapa, perspectiva e cortes dessa área.
2.LOCALIZAÇÃO
A área de estudo deste atual projeto está sendo pequenas quadras  do bairro da encruzilhada, o bairro está localizado na segunda RPA ( região político-administrativa), na zona norte da cidade do recife em Pernambuco, Microrregião: 2.1, com 1:3,97(km) de Distância do Marco Zero.
o bairro tem cerca de 101,5 hectares, 11.940 habitantes e possui uma densidade demográfica de 111,27 habitantes, esse dados foram retirados em 2010, pela prefeitura da cidade do recife.
A região de estudo está posicionada atualmente no cruzamento de duas grandes avenidas: a Avenida Norte e a Avenida João de Barros. No final desta avenida fica o Largo da Encruzilhada.
No Largo da Encruzilhada está localizado o mercado da Encruzilhada o principal centro comercial do bairro.  
Esse bairro tem localizado ao seu redor os bairros de Campo Grande, Hipódromo, Espinheiro, Rosarinho, Torreão, Arruda e Santo Amaro.
3. DIAGNÓSTICO URBANO
A área em estudo vemos um grande fluxo de pedestre e automóveis, pelo fato de se tratar de um local como o nome mesmo trata uma encruzilhada. O fluxo de pedestre em torno da área do mercado é bem intenso, por conta das vias e dos comércios na região. A área que fizermos o levantamento urbanístico pelo fato de esta em um ponto meio que centralizado, tem uma ampla distribuição de fluxo. Tendo também alguns pontos de negativos na localidade; como as calçadas que apresenta um desnivelamento do asfalto, como também poucas faixas de pedestre.  
No local da praça, podemos notar um desuso, de forma que a praça serve com um estacionamento. Nessa área por conta de não ter um fluxo considerável de pessoas, deixa um temor a quem percorre esse local.  
PROJETO DE INTERVENÇÃO
4. ÁREA DE INTERVENÇÃO
      A área escolhida para se iniciar o projeto de intervenção foi a; Praça Dom Miguel de Valverde e algumas quadras que fica ao seu entorno, devidos alguns problemas encontrados nessa localidade; como pouco fluxo de pessoas, iluminação escassa, mal uso da praça e etc...
        As quadras escolhidas são subdivididas pelas ruas: Rua Fernando Cesar; Rua Amaro Coutinho; Rua Nossa Senhora da Pompeia ; Rua Carlos Barromeu; Rua Inácio Galvão dos Santos; Rua Olimpio de Arrouxelas Galvão;  Rua Pedro Álvares e pela Avenida Beberibe.
5. QUADRAS
    A área de estudo do bairro da Encruzilhada é uma região plana com nove quadras irregulares, onde está situado o Mercado da Encruzilhada, a Praça Dom Miguel Valverde, o Largo do Mercado, um Comércio ao longo da Avenida Norte e Residências uni familiares e multifamiliares, com um Edifício de 35 pavimentos e dois Edifícios de 25 pavimentos inseridos recentemente no bairro. A verticalização é cada vez mais presente na região, estabelecendo uma nova dinâmica com a reconfiguração de vias para atender o tráfego. No ano de 2000 a região seguia um padrão de edificações de quatro pavimentos e só a partir de 2014 observou-se uma crescente demanda de construções de edificações com mais de vinte pavimentos, uma variação de que passou de 0,9% para 29,3% da área construída com esse tipo de edificação.
    Existem estudos que apontam esse crescimento de construção de torres nessa localidade. Além dos agentes imobiliários com a valorização do m2 no bairro, serem responsáveis pelo crescimento da verticalização nessa área, observou-se que a promulgação de Lei dos 12 Bairros em 2001 e do Plano Diretor de 2008 serem também prováveis agentes influenciadores na crescente onda de interesse da construção civil de torres nessa região.
6. PRAÇA
a. Praça Dom Miguel Valverde
A praça está localizada atrás da principal fonte de comércio do bairro ( o mercado da encruzilhada), mesmo estando tão próxima a uma área muito movimentada está praça sofre com pouco fluxo de pessoas transitando nela, pois na área onde está localizada tem grande presença de usos residências privados( apartamento) e poucas variações de usos além do residencial estão presentes naquelas localidade. Na praça está presente uma grande quantidade de vegetação e solo natural, trazendo um pouco de conforto a aquela região. Além de ter uma academia da cidade localizada na praça, que necessita de uma reforma.
Pensando nisso optamos por preservar a essência da praça, investimos na melhoria da praça, preservando boa parte de suas arvores  e seus usos principais. Melhoramos a academia da cidade já presente na praça colocando materiais novos e modernos para exercícios físicos, colocamos brinquedos melhores no parquinho infantil, melhoramos o mobiliário e a iluminação da praça e criamos espaços de lazer. Deixando assim a praça mais confortável e atrativa para os moradores daquela região.
7. PROPOSTA DO PROJETO  
a. Ruas e avenidas     
Todas as ruas locais terão direcionamento único (mão única) e o direcionamento viário da região continuara o mesmo apresentado atualmente na região, a única intervenção no fluxo será a mudança de um ponto de ônibus para mais próximo da praça Dom Miguel Valverde.
b. calçadas
      Decidimos que um dos destaques do nosso projeto seria a ampliação e restauro das calçadas, que atualmente encontram se em péssimo estado em algumas regiões da área de estudo.
      Fizemos a ampliação das calçadas para 3 metros nas ruas coletoras e ao entorno da praça, nas ruas locais estabelecemos a metragem de 2,30 para as calçadas. Seu nível será de 15cm em relação ao nível da rua e nas regiões próximas a praça o meio-fio terá uma pequena rampa de 20cm.
      As novas calçadas contam com sinalização tátil em todas as ruas na área de intervenção e rampas de acessibilidade. As mesma são dividida em 3 faixas: a faixa de serviço localizada ao lado da rua tendo 70cm, a faixa livre contendo 1,60m e a faixa de transição contendo 70cm.
As rampas de acessibilidade tem uma inclinação leve de 8%, com 1,50 de diâmetro e estão localizadas em todas as fachas de pedestres.
c. Iluminação da área  
Será instalado na área iluminação com 35 metros de distancia de um poste para outro. Todos os postes de luz serão posicionados na faixa de serviço.
d. Mobiliário urbano
          Todo o mobiliário urbano da região foi totalmente restaurado e substituído, foram colocado novos tipos de lixeiras e bancos em toda região de acordo do o fluxo de ocupação da área. Todo mobiliário esta localizado  na faixa de serviço da calçada para não atrapalhar a mobilidade dos pedestres.
e. Vegetação da área  
A vegetação será media de acordo com a altura dos postes da região, boa parte as arvores encontradas atualmente na região serão preservadas e serram implementadas mais arvores para deixar a região mais confortável.
As arvores na calçada  serão posicionadas na faixa de serviço para não atrapalhar o fluxo urbano das mesmas.
f. Rota clicáveis        
A área analisada recebera em seu entorno um novo projeto de malha cicloviaria. Desta forma atraindo mais movimentação para a localidade de menor fluxo urbano, o circuito irar conectar as ruas Fernando césar, Pedro Alves, rua da coragem e avenida Beberibe.
Bicicletarios públicos vão ser instalados próximos a área da praça, para atrais movimentação de ciclistas e atletas como ponto de encontro e repouso das caminhadas.
g. Circulação      
Não haverá nem uma restrição de circulação na área. A distribuição do espaço publico será averiguada e melhorada: pedestres vão ter mais espaços nas calçadas, um dos pontos de ônibus próximos a praça será posicionado mais próximo a mesma para trazer mais movimento a área, o mobiliários urbanos(bancos e lixeiras) serão posicionados por toda a localidade, vão ser implantadas faixas de pedestres na área para melhorar a segurança contra acidentes nas ruas coletoras, será instalado sinalização tátil e rampas de acessibilidade nas calçadas.
8. PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PROJETO
1.      Arborização das área de intervenção.
2.      Proporcionar conforto e segurança na área para pedestres, motoristas e ciclistas.
3.      Trazer mais movimento a praça e as quadras ao seu entorno.
4.      Melhorar a infraestrutura para ciclistas.
5.      Assegurar a infraestrutura urbana necessária.
6.      Respeitar a organização urbana original da área, mantendo o formato e a tipologia de todas as quadras da localidade.
7.      Melhoria da iluminação na área.
8.      Melhoria  e colocação de novos mobiliários urbanos.
9.      Restauração e intervenção nos bueiros.
10.   Assegurar a acessibilidade em todas as áreas.
9. CONCLUSÃO
    O estudo da historia da morfologia urbana, da construção dos mapas do bairro da Encruzilhada, se torna uma ferramenta para o entendimento da forma urbana, de como o tecido urbano cresceu, se transformou e se desenvolveu, mostrando as relações  entre diversos elementos urbanos e explorar as potencialidades do bairro da Encruzilhada, uma região de grande influência no desenvolvimento urbano na cidade do Recife.
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rtrevisan · 2 years
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A cidade operacional do pós-guerra
A cidade operacional do pós-guerra
A Segunda Guerra foi devastadora para as cidades europeias. O déficit habitacional era estratosférico no armistício, o que provocada grandes êxodos humanos – conhecemos essa realidade do outro lado deste caminho, pois o Brasil foi o destino de muitos desses refugiados. Receosos dos rumos vindouros em decorrência desse cenário, os norte-americanos injetaram grandes volumes financeiros na…
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qgisarquda2020 · 4 years
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Sevilla es la capital de Andalucía, esta se encuentra ubicada al sur de España. Incluye a una población de 1 535 379 habitantes y ocupa una superficie de 4905.04 km2.
La ciudad se enmarca en un amplio entorno geográfico y con relación al cual se organiza. Sevilla se encuentra rodeada por ríos, montañas y, sobre todo, vías de circulación, de intercambio y elementos de producción.
Sevilla se encuentra emplazada en la gran llanura aluvial del curso bajo del río Guadalquivir, junto a la cornisa del Aljarafe, situado al Oeste, y al pie de las terrazas fluviales escalonadas que descienden desde los Alcores, situados al Este. La llanura aluvial del emplazamiento sevillano tiene una altura media de 6 metros sobre el nivel del mar y se encuentra cruzado por las cuencas de tres arroyos. El plano urbano se adapta al emplazamiento, dividido por el río Guadalquivir en dos partes bien diferenciadas. Dadas las limitaciones impuestas por el curso fluvial, el crecimiento de Sevilla desde mediados del siglo XIX tuvo lugar hacia el Norte, hacia el Este y el Sur; formando una especie de “abanico”.
Este plano es fruto de la combinación de superficies libres (calles, parques y jardines, plazas y lugares de aparcamiento) y de superficies construidas.
Encontramos un plano complejo, heterogéneo, fruto de diferentes etapas históricas.
Existen diferentes tipos de planos o trazados que están presentes en el mapa: Plano en cuadrícula o damero: plano ortogonal donde las calles se cortan perpendicularmente; correspondiente a la Época romana y a la Edad Contemporánea.Plano irregular: se debe a un crecimiento espontáneo y orgánico. Las calles se dispones de modo irregular en torno a un núcleo central; propio de la ciudad islámica.Plano radio céntrico: se origina a partir de calles que parten de un centro. La estructura general de Sevilla responde a ese esquema: rondas concéntricas de circunvalación y líneas de acceso (radiales) al centro.  
El río Guadalquivir es un factor muy importante: el centro de la ciudad adopta el perfil natural del torrente, además impide que la ciudad crezca hacia el Oeste.El espacio es utilizado en función de las necesidades y actividades de la población. Es frecuente la mezcla de usos en muchas áreas urbanas. Esto puede generar la competencia por la ocupación del suelo e incompatibilidades.
Bibliografía:
(2010) Geografía de Sevilla, Sevilla: Morfología Urbana de Sevilla, https://geografiadesevilla.wordpress.com/aspectos/morfologia-urbana-de-sevilla/.
(2017) Sociales.Blogspot, España: Comentario de plano Urbano http://sosiales.blogspot.com/2017/02/comentario-de-plano-urbano-sevilla.html.
Javier Padilla Bernal
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anneleois · 4 years
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10 livros recomendados para aprender/aperfeiçoar ilustração
Nesses momentos de incertezas e isolamento, a melhor maneira de aproveitar o tempo com certeza é estudando. Aprender ou aprimorar habilidades sempre é uma boa.
Ilustração é um exemplo disso, já que exige tanto tempo de prática introspectiva:é só você e o papel (ou tablet, para quem já está indo para a ilustração digital).
Como estamos próximos do Dia Mundial do Desenhista (15/04), para ajudar você a ter os melhores materiais e começar nessa jornada, conversamos com alguns ilustradores de diferentes especialidades, e fizemos uma lista com 10 livros recomentados para quem deseja aprender a ilustrar ou aperfeiçoar suas habilidades.
Confira:
Fundamentos da ilustração
Aprenda a Desenhar – Aceti Laura, Autieri Viola
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Se você estiver começando, esse manual poderá te ajudar bastante.
Apresenta alguns conceitos básicos para reproduzir seres humanos, animais e flores, utilizando a tradicional técnica de ir construindo a ilustração a partir de formas básicas/geométricas.
Criando assim uma prática constante do aprendiz de ilustrador a não só treinar a mão, mas também os olhos.
Clique aqui para conferir esse livro.
Desenhando com o Lado Direito do Cérebro – Betty Edwards
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Desenho de observação pode assustar quem está iniciando, principalmente por carregarmos vícios de nossos desenhos infantis, mesmo na fase adulta.
Esse livro propõe desconstruir isso, trabalhando com todas as etapas da observação: proporções, ângulos, espaços, valores e cores.
A autora propõe um resultado rápido na melhora do seu desenho realista. Mesmo causando estranheza nos primeiros desenhos, não desista, pois esse é um processo e logo você verá uma evolução.
Clique aqui para conferir esse livro (em inglês).
Curso de Desenho – Charles Bargue
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Para os amantes da história da arte, esse é um livro essencial. Abordando técnicas de desenho a partir da observação de cópia de modelos de gesso e desenhos dos grandes mestres e depois indo para a figura humana utilizando modelos vivos.
O legal é que o grau de dificuldade vai aumentando conforme vai avançando nas lições, sendo ótimo para melhorar suas técnicas de luz e sombra, já que muitas referências são de representações tridimensionais.
Clique aqui para conferir esse livro.
Perspectiva, desenho arquitetônico e sketches urbanos
Sketchbook sem limites – Felix Scheinberger
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Este livro é ótimo para quem quer conhecer esse mundo de desenho urbano, onde diversas técnicas são aplicadas, permitindo que o seu estilo pessoal possa predominar de maneira muito interessante.
Sketcbook Sem Limites, do autor Felix Scheinberger, te dá uma noção completa do que é sketckbook, sendo ótimo para iniciar nessa jornada.
Clique aqui para conferir esse livro.
Aquarela para urban sketchers: Como desenhar, pintar e contar histórias coloridas – Felix Scheinberger
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Esse livro é um complemento natural do livro anterior, onde sai um pouco do conceito e aplicações básicas para técnicas específicas para ser um sketcher urbano.
Ótimo para quem gosta de pintura, pois ele foca em técnicas e truques de aquarela rápida para usar na rua.
Clique aqui para conferir esse livro.
Técnicas de ilustração à mão livre: Do ambiente construído à paisagem urbana – Eduardo Bajzek
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As perspectivas de Eduardo Bajzek são fantásticas e suas demonstrações bem didáticas.
Apesar de ser um livro técnico, é indicado para diversos públicos e níveis de estudo na arte, justamente pela didática e facilidade de leitura.
Clique aqui para conferir esse livro.
Anatomia
Dynamic Anatomy – Burne Hogarth
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Livro muito indicado para quem quer se aprofundar na anatomia para ilustração e escultura, seja tradicional ou digital.
O autor, Burne Hogarth, ficou muito conhecido pelas suas ilustrações de Tarzan e diversos outros trabalhos, com detalhes realistas da anatomia que continuam sendo referência até hoje.
Uma pena que não tenha versão em português do livro, mas é uma leitura recomendada.
Clique aqui para conferir esse livro. (em inglês)
Anatomia artística – Michel Lauricella
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Um bom exemplar em português para quem quer se aprofundar no desenho de anatomia humana, ou morfologia, como o autor se refere a esse estudo.
Repleto de exercícios, iniciando em partes do corpo até ele por completo.
Clique aqui para conferir esse livro.
Desenho para animação
Manual de animação: Manual de métodos, princípios e formulas para animadores clássicos, de computador, de jogos, de Stop motion e de internet – Richard Williams
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Gosto muito desse livro do Richard Williams (diretor de Uma Cilada para Roger Rabbit), utilizando como referência em diversas situações em sala de aula, sendo considerado uma bíblia da animação. Com muitas referências e etapas da produção da mesma.
Essa edição em português, pela Editora Senac, fez um ótimo trabalho, em capa dura, impressões de qualidade e textos estruturados.
Vale muito a pena adquirir, independentemente de seu nível na ilustração ou animação, já que é literalmente um manual e algo que poderá usar para sempre em sua carreira.
Clique aqui para conferir esse livro.
The Noble Approach: Maurice Noble and the Zen of Animation Design
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Diferentemente do anterior, aqui o foco é maior nos cenários para animações, mas tem uma carga teórica e conceitual muito boa para quem quer seguir na área de animação como um todo.
Começando com a biografia de Maurice Noble (um dos maiores designers de animação até o momento) e depois uma coletânea de dicas e técnicas do mesmo e pessoas que passaram por ele de alguma maneira, seja trabalhando ou estudando.
Muito bem ilustrado e recheado de referências.
Clique aqui para conferir esse livro.
Conclusão
Gosto muito de ilustração, mas não sou um ilustrador. Por isso contamos aqui com a ajuda de profissionais de diferentes áreas para montar essa lista para vocês.
Se você for um ilustrador e tem indicações de outros livros, não deixe de comentar aqui e em nossas redes sociais, para que que possamos fazer listas como essa cada vez mais úteis para quem quer estudar e se aprofundar nas diversas áreas criativas que tanto amamos.
Até a próxima.
O post 10 livros recomendados para aprender/aperfeiçoar ilustração apareceu primeiro em Designerd.
10 livros recomendados para aprender/aperfeiçoar ilustração publicado primeiro em: https://www.designerd.com.br/
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particellaurbana · 4 years
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Densità
Significa misurare lo spazio, calcolare il FAR significa misurare morfologia e volumetria dell’ambiente urbano. In questo senso la densità può indicare anche la qualità degli spazi aperti per l’abitare collettivo. 
Se il riferimento è quello della città compatta, caratterizzata da una certa densità quantitativa, ma soprattutto dalla sua qualità urbana data dalla rete di spazi pubblici in cui si muovono persone diverse per scopi diversi, allora la densità va intesa anche come densità di usi, di funzioni di incontri, come mixitè nel suo significato più vasto.
<<quello di cui una città ha veramente bisogno è una combinazione di spazi pubblici invitanti ed una certa massa critica di persone che li vogliono usare>>  Jan Gehl, Cities for People, 2010 
https://univpr-my.sharepoint.com/:w:/g/personal/giuseppe_verterame_unipr_it/Eb5g03UYLiRBjELXwZJ1VGwBYxaTTcMWmakSZ9NBw9iMQg?e=JaZEu6
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MORFOLOGIA URBANA forma interna delle città
Criteri per la definizione della forma fisica della città:
Planimetrici (pianta a scacchiera/a griglia, radiocentrica, lineare= diverse evoluzioni storiche); oggi morfologie miste;
Spazio tridimensionale: volume e altezza degli edifici che rispecchiano la densità della popolazione, Il tipo di attività economiche che dipendono dal costo del suolo che a sua volta dipende da una serie di variabili (presenza di arterie stradali, di collegamenti ferroviari, di un fiume, di parchi e giardini…)
Modello morfologico dominante fino a metà del ‘900: modello a centri concentrici: dal CBD (Central Business District) con grattacieli e sedi di imprese terziario-quaternario alle aree residenziali, alle aree industrializzate più marginali. 
PROCESSI CHE INFLUENZANO LA STRUTTURA DI UNA CITTA’
CENTRALIZZAZIONE: forze che conducono alla concentrazione di pop e attività economiche nei quartieri centrali
DECENTRALIZZAZIONE: fenomeno opposto, tendenza degli abitanti e attività a spostarsi verso spazi periferici
AGGLOMERAZIONE: agglutinamento di certe funzioni in determinati settori della città (alberghi al centro o in periferia lungo collegamenti strategici) che accompagna la decentralizzazione e determina la struttura policentrica o multipolare delle città attuali (del nord e del mondo). Il valore e l’uso del suolo nel corso degli anni ha influito sulla localizzazione delle attività delle funzioni urbane.
ZONIZZAZIONE FUNZIONALE: processo spontaneo (ma dettato dal valore dei terreni e dal tipo di funzione) di concentrazione di determinate attività e usi del suolo in particolari aree urbane distinguibili in residenziali, commerciali/servizi, industriali.
ZONIZZAZIONE AMMINISTRATIVA: modo con cui le amministrazioni cittadine intervengono per limitare la localizzazione di alcune attività in zone specifiche della città.
VALORE DEI TERRENI: principale forza economica che presiede all’uso del suolo e della localizzazione delle attività. E’ legato all’accessibilità e alla desiderabilità dei terreni.
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morfologia urbana nel sud del mondo
Urbanizzazione da lavoro - urbanizzazione della povertà
Struttura urbanistica disordinata caratterizzata da una zona centrale non estesa e moderna (sede di uffici pubblici, imprese multinazionali e locali) circondata da quartieri residenziali scarsamente specializzati in singole attività (se non le attività locali).
CITTA’ IBRIDE: Accra è la capitale del Ghana, nonché la sua città principale. Al suo interno si possono riconoscere tre centri commerciali ed economici, uno di scala locale, uno di scala nazionale e uno di scala globale, il cui sviluppo è stato determinato sia dagli avvenimenti storici, sia dalle forze contemporanee.
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