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#planejamento urbano e cidade-jardim
ocombatente · 8 months
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diegobiavati · 8 months
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SEPLAN segue com instalação de placas de identificação de ruas em diversos bairros
SEPLAN segue com instalação de placas de identificação de ruas em diversos bairros https://ift.tt/8TVvJB9 A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano - SEPLAN segue com o serviço de instalação de placas de nomes de ruas em diferentes bairros da cidade.   O trabalho abrange diversos bairros em que não havia identificação das ruas ou em que houve mudanças na nomenclatura, facilitando assim os serviços de entregas e Correios.   Os bairros atendidos nesta etapa são Jardim dos Ipês, Jardim das Magnólias, Residencial Dharma e ao longo da Av Rei Pelé. A equipe deve visitar ainda vias dos bairros Cidade Jardim,Inconfidentes e Treviso.   O serviço de identificação de placas, com nomes de ruas, continua seguindo o cronograma de atividades para maior tranquilidade e comodidade dos moradores.     via Prefeitura de Três Corações - Notícias https://ift.tt/LjEP3A8 September 04, 2023 at 01:46PM
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portaldanoticia · 1 year
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O prefeito Fernando Pellozo entregou mais de 100 títulos de imóveis neste sábado (11) O prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, entregou mais de 100 títulos de propriedades para moradores do Residencial Flor do Ipê, na manhã deste sábado (11). Desde o começo da gestão, mais 200 títulos já foram entregues, e a expectativa é de chegar a 2 mil até o final do ano que vem. “Vários bairros já foram beneficiados, como o Conjunto Habitacional Dona Lindu, o Jardim Canedo, o Residencial Prado e o Setor Margarida Procópio. Esse é apenas o começo do maior programa de revitalização fundiária da história da cidade, e hoje chegou a vez do Residencial Flor do Ipê ser contemplado”, comemora o prefeito. A gerente de regularização fundiária da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, Tainara Gomes, explica como funciona o processo. “Esses imóveis foram doados pelo município em 2013, porém os beneficiados precisavam cumprir um período de oito anos para ganhar o documento definitivo. Esse prazo acabou em novembro de 2021, e desde então a Prefeitura tem trabalhado para garantir a propriedade dos imóveis aos moradores, com total segurança jurídica”, esclarece. O moradora Dalvina Alves celebrou o benefício. “É a escritura da minha tão sonhada casa. A sensação é de alívio, como se tivesse tirado um peso das minhas costas, estou muito emocionada. Eu só posso agradecer a toda a prefeitura pelo empenho em fazer isso acontecer, pois eu não teria condições de conquistar isso sozinha”, afirma. Avança Canedo: O programa de regularização fundiária continua e vai receber cadastros durante a segunda edição do Avança Canedo, que ocorrerá nos dias 25 e 26, na Vila Galvão. Além de requisitarem o recebimento das escrituras de seus imóveis, os moradores da região terão acesso a mais de 100 serviços ofertados por toda a prefeitura. Uma nova entrega do programa será feita na semana que vem, chegando ao Residencial Bouganvile e Residencial Flamboyant. O programa já trabalha também na regularização de imóveis do Jardim das Oliveiras e Jardim Todos os Santos. Portal da Notícia: https://portaldanoticia.com #goias #senadorcanedo #senadorcanedogo #regularizaçãofundiária #portaldanoticia https://www.instagram.com/p/Cpu09yrOi5v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sarapatel · 1 year
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Joyce, havaiana careca dos sonhos de qualquer Moreno
Dia desses eu fui à cidade com meu broto em busca de carinho - que é de graça, desde que eu faça. Na feira literária, depois de muito procurar, encontrei (ela encontrou) um livro vermelho com fotos de grandes nomes da MPB e um título que fazia referência a um clássico da Bossa Nova.
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Naquela banca todos os livros se encontravam à venda por R$1,00. Muito embora a máxima de que de grão em grão o caipira enche o celeiro seja verdadeira, fui lá e gastei. Depois de uma leitura de grande nível como o primeiro volume do Teatro Completo de Nelson Rodrigues fui buscar os encantos de um pequenino livro de crônicas de uma branquela boa vida criada nas areias de Copacabana.
Embora nada daquele livro combine com minha pose de cria do complexo de São João, não pude deixar de me encantar com as aventuras brancas daquela mulher que da vida só sabia viver. Como diria o Bom Malandro, "Não sei se são as veias de ouro, o planejamento urbano ou alma solar; mas a superioridade da zona sul carioca sobre todo o globo é um fenômeno real". Faço desta simples concepção do padrinho uma máxima em minha vida. Não há como fugir, o Rio de Janeiro é soberano, e a zona sul o tem em espírito.
E quem, pergunto eu, poderia capturar melhor este espírito do que uma cria das areias do posto 6? Joyce Moreno não desponta muito, não chega a ser mais do que se propôs, não chega a brilhar como aqueles que ela acompanhou durante a vida. Mas ela chegou lá. Ou esteve por lá. O que importa é que ela frequentou, e hoje me inspira muitíssimo.
Benditas sejam as morenas do Jardim Botânico. Não sei o que seria do mundo sem elas.
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gazeta24br · 1 year
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Vai até a próxima sexta-feira (17) o prazo para enviar contribuições para a revisão do Plano Diretor da Cidade de São Paulo. A lei municipal tem como objetivo estabelecer as diretrizes de planejamento urbano para expansão e reorganização da cidade. Na capital paulista, a falta de planejamento adequado é uma das causas dos constantes alagamentos que interrompem o trânsito e invadem casas, deixando centenas de famílias em risco, para além dos prejuízos financeiros. Apesar de não ser o foco da legislação, o problema das enchentes, que é discutido de forma direta nos planos diretores de drenagem, é um dos temas que atravessam todas os debates sobre o planejamento urbano da capital paulista e da região metropolitana. “No quadro dos últimos 30 anos, nós temos o processo de progressiva inclusão do problema de drenagem dentro da legislação urbanística, como não sendo apenas um problema de engenharia – de canalização de córregos – mas como um problema de urbanismo. No sentido de que a forma do crescimento da cidade interfere na forma [como] se impermeabiliza o solo e se aumentam os volumes que vão para os canais”, explica o professor de arquitetura e urbanismo do Mackenzie, Renato Anelli, que também representa o Instituto dos Arquitetos do Brasil no conselho municipal de política urbana. Esse entendimento se consolida, segundo Anelli, porque se não forem pensadas a ocupação e impermeabilização do solo, as obras de drenagem depois não são capazes de conter os volumes de água que não são absorvidos. “Resta para a engenharia ficar tentando enxugar essas contribuições [quantidade de água da chuva que vai para os canais] que estão sempre crescendo. Um pouco enxugar gelo, você nunca dá conta”, enfatiza. Drenagem difusa Para amenizar o problema nas áreas urbanas, Anelli defende que novos imóveis tenham sistemas de contenção da água, para evitar que todo o fluxo chegue de uma vez às galerias de águas pluviais e aos córregos. “São pequenos tanques, abertos ou fechados, ou pequenos lagos que são planejados para evitar que a água vá para os principais canais e transborde esses canais”, detalha. Assim, as casas e os edifícios apoiam a infraestrutura da cidade na tentativa de amenizar os impactos das chuvas. “A gente não pode começar a fazer a drenagem só do lado de fora da propriedade privada. Os conceitos mais modernos de drenagem estabelecem que o controle dessa vazão deve ser feito na própria cobertura dos edifícios, dentro dos lotes”, enfatiza o professor. Esse tipo de medida está previsto, de acordo com o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) Angelo Filardo, nas legislações pertinentes. “Garantir, para os usos futuros, que eles tenham áreas permeáveis, tenham arborização e se implantem dispositivos de reúso ou retenção de água de chuva nos lotes. Esse tipo de medida está contemplada no plano diretor, na lei de zoneamento e deve ser mantido”, diz. A questão é que em uma cidade já densamente ocupada, como São Paulo, esse tipo de medida tem dificuldade em produzir efeitos rapidamente. “Na cidade pronta, os mecanismos de regulação do uso futuro não respondem ao problema com a urgência que o problema requer”, ressalta. Grandes obras Nos bairros da região do Jardim Pantanal, na zona leste paulistana, os moradores sofrem há pelo menos 15 anos com alagamentos que chegam a durar semanas nos períodos de chuva. São cerca de 30 mil pessoas que vivem em uma área de proteção ambiental às margens do Rio Tietê. Em janeiro, a prefeitura de São Paulo anunciou R$ 400 milhões em investimentos para tentar conter as enchentes. São diversas intervenções, que incluem equipamentos para fazer o bombeamento da água e polders – muros de contenção – para evitar que as águas invadam os bairros, além de novas galerias e bueiros. Esses dispositivos, na avaliação de Anelli, têm efeitos limitados. “Isso é uma solução que tem alguma eficiência em um primeiro momento, mas tem custos elevados”, diz sobre os muros de contenção.
Segundo ele, caso as águas ultrapassem a capacidade das estruturas, a população pode ficar em risco. “Com as mudanças climáticas e a maior intensidade do volume de chuvas que está prevista, modelada, e se confirmando, a gente precisa saber se esses diques estão sendo dimensionados já prevendo essas chuvas excepcionais”, acrescenta. Por isso, ele pondera se, em situações como essa, não seria preciso mesmo levar as famílias para uma outra região. “Se o melhor não seria reassentar essas pessoas em lugares mais seguros”, questiona. Esse tipo de medida também deveria ser considerado, na opinião de Anelli, em locais onde o espaço canalizado destinado para o rio ou córrego é muito estreito para o volume de água que chega com as chuvas. “Abrindo algum espaço para que essa várzea possa funcionar como dispositivo de amortecimento das enchentes”, diz. Na falta de ações que melhorem a situação das populações nesse tipo de área de risco, o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) Alexandre Delijaicov diz que as pessoas que vivem no Jardim Helena, um dos bairros da região do Jardim Pantanal, estão desenvolvendo estratégias para conviver com as enchentes recorrentes. “De tanto perder máquia de lavar roupa e geladeira, eles transformaram o primeiro pavimento da casa e colocaram tudo o que é valioso. No térreo tem cadeiras de plástico”, diz. O espaço dos rios Para Delijaicov, que também é arquiteto de carreira na prefeitura e coordena, entre outras atividades, um grupo de pesquisa em infraestruturas urbanas e fluviais, a forma como os alagamentos afetam a vida na capital paulista está ligada à própria concepção da cidade. “O primeiro problema é que nós invadimos, ocupamos e vendemos o leito maior dos rios. Não tem solução”, enfatiza. A falta de uma oferta ampla de moradia, que inclua toda a população, impede, na avaliação do especialista, até mesmo o sucesso de medidas que deveriam ajudar a preservar os rios e evitar a ocupação de áreas de risco. “Muitas pessoas que estão na beira do parque ecológico do Tietê. Ou seja, o governo tentou fazer um parque ecológico, mas as pessoas não tem onde morar, invadiram lá”, explica. A contenção da água dos córregos nos momentos de fortes chuvas pode ser feita, segundo Delijaicov, abrindo outros canais paralelos além do principal em que está o rio. “Nós temos que multiplicar o rio por três. Recuperar o rio que está poluído e construir em cada lado um túnel canal”, diz. Modelos semelhantes existem, segundo ele, em cidades europeias como Viena, na Áustria, e Paris, na França. Esses canais podem ser usados ainda, de acordo com o especialista, para receber as águas pluviais, que são contaminadas pela poluição e sujeira que fica nas ruas, permitindo que sejam tratadas adequadamente. O professor considera ainda fundamental reabrir parte dos córregos canalizados e promover educação ambiental para que a população preserve as nascentes. Ele associa também a necessidade de programas que melhorem a gestão de lixo, com incentivos financeiros para que descartáveis sejam enviados para a reciclagem, assim como manter a limpeza constante dos bueiros e galerias que recebem água da chuva.   Edição: Juliana Andrade - Agência Brasil
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suzanoagora · 1 year
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Suzano entrega 69 matrículas de regularização fundiária a moradores do Jardim Belém
Suzano entrega 69 matrículas de regularização fundiária a moradores do Jardim Belém
Famílias participaram de cerimônia com o prefeito Rodrigo Ashiuchi no Cineteatro Wilma Bentivegna na terça-feira (14/12) A Prefeitura de Suzano, por meio da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação, realizou na tarde desta quarta-feira (14/12) a cerimônia de entrega de 69 matrículas de regularização fundiária no Jardim Belém, na região central da cidade. O encontro contou com a…
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carazinhoemfoco · 3 years
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Veja o que abre e o que fecha no feriado de Páscoa no RS
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Confira os horários de transporte, pronto-atendimentos em saúde e comércio na Capital. Serviços estaduais também têm alteração de horário. Centro de Porto Alegre Giulian Serafim/PMPA O funcionamento de serviços em Porto Alegre fica restrito nos próximos dias por conta do feriado de Páscoa. As mudanças acontecem, principalmente, na sexta-feira (2). Órgãos de saúde estaduais também têm alteração de horário. A vacinação contra a Covid-19 seguirá normalmente na Capital, assim como em algumas cidades do interior. Veja abaixo como ficam todos os serviços Saúde Os prontos atendimentos e hospitais de Porto Alegre (Hospital de Pronto Socorro e Hospital Materno Infantil Presidente Vargas) – permanecerão abertos 24 horas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pode ser acionado pelo telefone 192. A Equipe de Regulação Hospitalar e o plantão de notificação epidemiológica seguem funcionando. Excepcionalmente, algumas unidades de saúde estarão abertas para manter o esquema de vacinação contra Covid-19 para pessoas acima de 66 anos. As demais unidades de saúde e farmácias distritais não atendem aos finais de semana e feriados. Portanto, estarão fechadas, retomando o atendimento na segunda-feira, (5), a partir das 7h ou 8h, conforme planejamento de cada serviço. Pronto-atendimentos 24h: PA Cruzeiro do Sul – rua Professor Manoel Lobato, 151, Santa Tereza PA Bom Jesus – rua Bom Jesus, 410, Bom Jesus PA Lomba do Pinheiro – estrada João de Oliveira Remião, 5120, parada 12, Lomba do Pinheiro PA de Saúde Mental IAPI – rua Valentim Vicentini, s/nº – fone: 3289-3456 UPA Zona Norte Moacyr Scliar – rua Jerônimo Velmonovitz, esquina com avenida Assis Brasil – fone: 3368-1619 Hospitais Hospital de Pronto Socorro – Largo Teodoro Herzl, s/nº, bairro Bom Fim Hospital Materno Infantil Presidente Vargas – avenida Independência, 661 Unidades de saúde abertas para vacinação contra Covid-19 Sexta-feira (2) – das 9h às 15h US Álvaro Difini – Rua Álvaro Difini, 520 – Bairro Restinga US Glória – Avenida Professor Oscar Pereira, 3229 – Bairro Glória US Morro Santana – Rua Marieta Menna Barreto, 210 – Bairro Protásio Alves Drive-thru no Estádio Beira-Rio – Avenida Padre Cacique, 891 Sábado (3) – das 9h às 15h US São Carlos – Avenida Bento Gonçalves, 6670 – Bairro Partenon US Assis Brasil – Avenida Assis Brasil, 6615 – Bairro Sarandi US Álvaro Difini – Rua Álvaro Difini, 520 – Bairro Restinga Drive-thru do Estádio Beira-Rio – Avenida Padre Cacique, 891 Domingo (4) – das 9h às 15h Ônibus da Secretaria Municipal de Saúde, junto à Igreja Nossa Senhora Aparecida – Estrada Chácara do Banco, 61 – Bairro Restinga Farmácia de Medicamentos Especiais: fechada na sexta e no fim de semana. O retorno é na segunda-feira (5) às 8h. Hemocentro: fechado na sexta e no fim de semana. O retorno é na segunda-feira (5) às 8h. Centro de Informações Toxicológicas (CIT): 0800 721-3000 (plantão 24 horas). Transporte Ônibus: Na sexta-feira, o transporte coletivo circula com tabela de feriado. No sábado e no domingo, as tabelas são de fim de semana. Trensurb: Na sexta, os intervalos entre viagens seguirão a tabela horária de domingos e feriados, com partidas de 30 em 30 minutos ao longo do dia, em ambos os sentidos. No sábado e domingo, a operação do metrô segue as tabelas normais para cada dia. Mercado Público O Mercado Público estará aberto ate as 13h, na sexta-feira e no sábado, reabre a partir das 7h30. Comércio Na sexta-feira, apenas atividades essenciais podem funcionar no estado. No sábado, o comércio pode abrir até as 20h, fechando novamente no domingo. Limpeza Urbana O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) trabalha normalmente com todas as coletas durante o feriado: domiciliar, seletiva e de lixo público. As seções operacionais atuam em regime de plantão, com equipes das 7h às 12h e das 13h às 16h. O DMLU atende pelo telefone 156. Atendimento 156POA Atendimento 24 horas, todos os dias da semana (inclusive feriados), para solicitações de serviços, como poda de árvores, iluminação pública, conservação de vias, coleta de lixo, esgoto pluvial, serviços de trânsito, água, esgoto sanitário, denúncia de vandalismo. Sine A unidade do Sine Municipal, na avenida Sepúlveda com a Mauá, fica fechada na sexta-feira. O atendimento ao público retorna na segunda-feira (5) a partir das 8h. Assistência Social A Central de Abordagem Social atende 24h pelos telefones 3289-4994 ou pelo 156. Abordagem noturna – População adulta, das 19h às 7h – F: 156 / 3289 4994 Albergue Acolher 1 – Casa de Passagem 24h – Rua Dr. João Simplício, 38 – Vila Jardim – F: 3737 2279 Albergue Acolher 2 – Rua 7 de Abril, n º 315, bairro Floresta – F: 3737 2118 Albergue Dias da Cruz – das 19h às 7h – Avenida Azenha, 366. F: 3223 1938 Albergue Renascer – Casa de Passagem 24h – Praça Navegantes, 41 – F: 3207 7219 Ceic O Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic) opera 24 horas por dia. O videomonitoramento acompanha a mobilidade urbana e a segurança pública, além dos serviços de saúde e limpeza urbana. O Ceic também atua no atendimento a situações de risco e emergência. Guarda Municipal As equipes estarão em parques e praças, além da fiscalização de aglomerações e festas clandestinas. A vigilância fixa e motorizada atende postos de saúde, secretarias e prédios municipais. A Central de Operações da Guarda Municipal atende 24 horas pelo telefone 153. Defesa Civil A Defesa Civil de Porto Alegre mantém plantão 24 horas no telefone 199 para atendimento de urgências em situação de risco. Conselho Tutelar Atendimento das 8h às 18h em regime de plantão centralizado e noturno das 18h às 8h, na rua Giordano Bruno, 335, bairro Rio Branco. Meio Ambiente A equipe de fiscalização da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) mantém plantão e atende urgências pelo 156 POA. A equipe de Manejo Arbóreo da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSurb) trabalha em regime de plantão e atende demandas de urgências pelo telefone 156 POA. Procon Para informações e também registrar reclamações e denúncias, o cidadão pode acessar o Reclamação Procon. O órgão está com os atendimentos presenciais suspensos desde o início da pandemia. VÍDEOS: Tudo sobre o RS
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amarcuritiba · 4 years
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Jardim Botanico de Curitiba
O Jardim Botânico de Curitiba, que poucos sabem que tem com nome oficial Jardim Botânico Francisca Richbieter, é uma dos locais mais procurados pelos turistas na Cidade de Curitiba. Este é um dos principais pontos turísticos capital  paranaense.
O parque é localizado no bairro que tem o mesmo nome do local: Jardim Botânico. Como um carioca como eu não dizer que faz total sentido, pois em minha Cida o bairo em torno do Jardim tem o mesmo nome do local.
O site Mapa-mundi promoveu no ano de 2007 uma eleição global onde haveria a escolha das Sete Maravilhas em nosso país. Nesta ocasião o Jardim Botânico foi escolhido entre tantos outros pontos turísticos. E não é exagero tal eleição.
Não há como sair de minha memória o dia em que pude visitá-lo pela primeira vez. Foi um evento que desmontou o que cria como lugares de beleza única. Tudo bem pensado e arquitetado.
O Jardim Botânico foi inaugurado no dia 05 de outubro de 1991, tendo seu nome oficial em homenagem ao urbanista à urbanista
Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa-Mundi.
Inaugurado em 5 de outubro de 1991, seu nome oficial (J.B. Francisca Richbieter) presta uma homenagem à urbanista santista e radicada no paraná Francisca Maria Garfunkel Rischbieter. A homenagem deveu-se à todo o pioneirismo da urbanista em seu trabalho de planejamento urbano de Curitiba.
O parque é grande, tem uma área total de 278.000 m2.
No complexo temos um bosque lindíssimo, que ajuda em muito a toda uma interação com a mata atlântica, pois é uma área de preservação da mesma.
O espaço com sua grande estufa, de beleza ímpar, marca todos os visitantes.
Projeto do Jardim Botânico de Curitiba
O projeto do parque engloba diversas opções para os visitantes. Tudo feito com um cuidado, limpeza e boa estrutura. Desde a visitação até um simples piquenique para a família.
Estufa do Jardim Botânico de Curitiba
Há no Jardim Botânico uma construção icônica, feita de armações de metal e com paredes de vidro. Não há como ficar insensível, à construção de imponente beleza.
Ali fica a famosa e recém reformada, estufa do Jardim Botânico.
Foto: Luiz Costa/SMCS
O visitante ao entrar na mesma, terá contato com diversas espécies botânicas e verá também uma linda fonte de água que sai da estufa e segue até a entrada da mesma. A fonte que fica de fronte a estufa, é um dos lugares mais fotografados pelos turistas.
Sobre a arquitetura da estufa, ela tem o estilo art- noveau em sua três lindas abóbodas. O projeto é do arquiteto Abrãao Assad, que teve como inspiração para a construção da estufa no Palácio de Cristal, localizado em Londres.
Mapa do Jardim Botânico de Curitiba
Muitos turistas, buscam o mapa do Jardim Botânico para se localizar no mesmo e não perder tudo que o mesmo oferece. Abaixo segue o mapa atualizado e retirado da própria Prefeitura Municipal de Curitiba.
Mapa do Jardim Botânico de Curitiba.
Estufa
Pavilhão de Exposições
Fonte
Canteiros
Velódromo municipal
Canchas esportivas
Administração velódromo
Cancha de futebol
Bistrô / loja
Bicicletário
Acesso principal
Estacionamento
Portal
Lago (plantas aquáticas)
Sanitários
Lago
Museu Botânico Municipal
Administração do museu
Ponte
Manutenção
Equipamentos de ginástica
Bosque
Trilhas
Pista de caminhada
Jardim das Sensações do Jardim Botânico de Curitiba
A primeira vez que estive no local, meu irmão falou que deveria visitar o Jardim das Sensações. E ele realmente estava com razão. Como tudo por lá, a entrada é gratuita.
O Jardim das Sensações foi inaugurado no fim do ano de 2008 e o maior barato do local é perceber que podemos enxergar pra além de nossa visão.
Lá nossos sentimentos são explorados, pois somos convidados ter contato com diversas espécies de plantas. Ali temos uma experiência sensorial onde podemos ser invadidos por novos cheiros e texturas. Além de todo uma imersão ao som de água caindo em forma de cascata, nos levando a um relaxamento.
Claro, tudo depende de como você quer passar pelo local, afinal nem todos querem fazer o percurso com os olhos vendados.
Recomendo ao público de todas as idades.
Horário de Funcionamento do Jardim Botânico de Curitiba
De segunda-feira a domingo. – Verão: das 6h às 20h. – Inverno: 6h às 19h30
Atenção: Até o fim da pandemia de COVID-19, os horários poderão ser alterados sem aviso prévio.
Como ir de ônibus até o Jardim Botânico de Curitiba
Há muitas linhas de ônibus que tem paradas próximo da entrada do Jardim Botânico.
Por conta da mobilidade urbana e organização da malha rodoviária da cidade, você poderá fazer uma busca tanto da PlayStore ou na AppleStore, e baixar apps que darão todas as informações.
Se optar pelo ônibus Turismo, pode ficar tranqüilo: ele tem parada obrigatória no Jardim.
Há possibilidade de ir de carro, pois na entrada do parque tem um estacionamento. Não é grande e em dias de maior movimento, você terá que parar ou na rua ou em estacionamentos que existe ao redor do local.
Recomendo mesmo é ir de Uber: rápido, motoristas educados e não demora muito. Se não tem ainda ou quer descontos em suas viagens, veja aqui mais informações.
Endereço do Jardim Botânico de Curitiba
Localização do Jardim: Rua Engenheiro Ostoja Roguski – Jardim Botânico, Curitiba – PR, 80210-390
Quem sabe nos encontramos por lá?
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zona-oeste-sp · 5 years
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Minhocão SP
O Elevado Presidente João Goulart, nomeado anteriormente Elevado Presidente Costa e Silva, e popularmente conhecido como Minhocão, é uma via expressa elevada da cidade de São Paulo, Brasil, que liga a região da Praça Roosevelt, no centro da cidade, ao Largo Padre Péricles, na Barra Funda.
Foi construído com o intuito de desafogar o trânsito de vias que, por cortarem regiões centrais da cidade, não poderiam ser alargadas para ter sua capacidade ampliada.
Assim, a solução seria a construção de uma via paralela sobre os logradouros para que a capacidade de tráfego fosse duplicada.
Desde que começou a ser construído, o Minhocão gerou desconforto e reclamações da população lindeira. A poluição do ar, sonora e visual causadas pelo Elevado são evidentes, principalmente para os edifícios vizinhos, que sofrem mais com a situação.
Juntamente com o abandono do centro ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000, a região degradou-se, virando local de abrigo para pessoas em situação de rua, prostituição e usuários de droga.
Há décadas, existem pressões pela sua desativação e as negociações que têm sido desenvolvidas apontam para sua transformação em área de lazer, parque linear e local para eventos, como forma de valorizar a região.
Apesar disso, seu papel no escoamento do tráfego região justifica inclusive a defesa de sua permanência como via expressa.
A complexidade do debate inclui também a vulnerabilidade da população local, que, devido à desvalorização que o Elevado carrega, criou uma região de aluguéis — tanto residenciais como comerciais — mais acessíveis em uma área cercada de infraestrutura na franja de dois bairros historicamente destinados às classes mais abastadas: Higienópolis e Campos Elíseos.
Portanto, há também o temor de que a desativação induza um processo de gentrificação decorrente da reurbanização e revalorização da área, expulsando a população mais pobre e vulnerável.
Como estratégia para diminuir o impacto negativo do Elevado desde 1976, ele é interditado de segunda a sábado, das 21h30 às 6 horas, com fechamento total aos domingos.
Atualmente, a via fica aberta para carros de segunda a sexta, das 7 às 20 horas, permanecendo fechada para veículos nos demais dias e horários, inclusive em feriados nacionais, quando é aberta apenas a pedestres e ciclistas.
Desde o Plano Diretor Estratégico de 2016, aprovado em 2014 na gestão de Fernando Haddad, já existe previsão para a transformação do elevado em parque, deixando o planejamento para o porvir. Em fevereiro de 2018, a lei que cria o Parque Municipal do Minhocão foi promulgada pelo então prefeito João Doria e publicada no Diário Oficial.
Um ano depois, em 21 de fevereiro de 2019, o prefeito Bruno Covas anunciou o início do planejamento, prevendo a desativação do elevado e a criação de um parque suspenso num primeiro trecho de novecentos metros que liga a Praça Roosevelt ao Largo do Arouche.
Minhocão SP História
Idealizado por Luiz Carlos Gomes Cardim Sangirdadi, arquiteto do Departamento de Urbanismo da Prefeitura de São Paulo, em 1968, o projeto do Minhocão foi apresentado ao prefeito Brigadeiro José Vicente de Faria Lima como uma solução ao tráfego pesado da Avenida São João, duplicando sua capacidade sem alargá-la, indo até a Praça Marechal Deodoro.
À época, a via elevada era uma tipologia consagrada, que resolvia uma das questões fundamentais do século XX: o conflito entre trajetórias diferentes de veículos ou pedestres, tendo em vista o vertiginoso aumento nos volumes de tráfego urbano.
O Brigadeiro recusou a obra, considerando-a radical demais, e deu prioridade à construção do metrô. Contudo, enviou o projeto para a Câmara dos Vereadores e reservou a área necessária para a construção, caso algum de seus sucessores se interessasse.
No ano seguinte, o engenheiro Paulo Maluf assumiu como prefeito biônico da cidade disposto a fazer uma obra que marcasse sua gestão. Maluf teria tentado imprimir sua marca, para se contrapor ao prefeito anterior como um bom administrador público, uma vez que, aos 38 anos, nunca havia assumido um cargo dessa envergadura.
Assim, retomou o projeto do Elevado, uma construção grandiosa e de rápida execução, que contrastava com o prefeito anterior pela importância que o projeto dada ao automóvel.
Deste modo, dia 25 de janeiro de 1971, aniversário da cidade de São Paulo, apenas 11 meses após o começo da construção, era inaugurado o Elevado Presidente Costa e Silva, uma via expressa com velocidade máxima de 80 km/h. 950 homens trabalharam em um ritmo febril de 16 horas por dia, totalizando seis milhões e 80 mil horas.
Construído para desafogar o tráfego, o Minhocão ironicamente foi cenário de um congestionamento em seu primeiro dia de funcionamento, quando um carro quebrado provocou um engarrafamento, agravado já que os demais motoristas não podiam fazer uma rota alternativa pela pequena quantidade de acessos e saídas à via elevada.
O equipamento possuía torres de observação para alertar os motoristas sobre acontecimentos assim, algo importante quando rádios não eram acessórios comuns em carros.
A questão do custo final do Elevado não é totalmente esclarecida. Ao anunciar o projeto em 1969, Maluf assegurou um preço de Cr$ 37 milhões.
No entanto, a Folha de São Paulo aponta um valor de Cr$ 50 milhões, discriminando o valor pago às duas vencedoras da licitação pública: ao Consórcio Brasileiro Construtor de Estruturas, foram repassados Cr$ 32 milhões para a construção do trecho entre as praças Roosevelt e Marechal Deodoro, e à Rossi Engenharia, responsável pela parte até o Largo Padre Péricles, se transferiu um montante de Cr$ 18 milhões.
Passando a cinco metros dos prédios de apartamentos, o elevado tem 3,4 quilômetros de extensão e liga a região central à zona oeste da cidade.
Foram usados na obra trezentos mil sacos de cimento, sessenta mil metros cúbicos de concreto e duas mil toneladas de cabos de aço, entre outros materiais.
A obra recebeu diversas críticas, sendo chamado de “cenário com arquitetura cruel” e “uma aberração arquitetônica”. O jornal O Estado de S. Paulo criticou a obra, em dezembro de 1970, alegando que ela não tinha “um objetivo definido”: “A via elevada não é resposta a nenhuma pesquisa de origem e destino da população, não tem um objetivo definido.
É apenas uma obra. O prefeito [Maluf] já tentou explicá-la, mas não apresentou nenhum argumento técnico, nenhum dado de pesquisa.”
Houve críticas, ainda, relacionadas à obra do Metrô, que teria sido atrasada por causa do Minhocão, que também causaria mudanças no trajeto da então futura Linha Leste-Oeste, que passaria sob a Avenida São João, mas teria de mudar de lugar ou receber um método de construção mais caro, por causa dos pilares do elevado.
Ainda hoje, não é bem visto pela população da região, devido à desvalorização dos imóveis próximos e à deterioração do local.
O nome escolhido para a edificação, por meio de um decreto de Maluf antes da construção começar, homenageava o ex-presidente do Brasil, Artur da Costa e Silva, falecido dois anos antes .
O general presidente, célebre por ter decretado o AI-5, foi o responsável pela nomeação de Maluf à prefeitura.
Já em 1971, o artista Flávio Motta realiza uma série de painéis nos pilares, pintando-os no sentido leste-oeste com a aplicação de formas geométricas em sucessão que, vistos a partir dos carros em movimento, faziam pensar em uma sequência cinematográfica.
Segundo o artista, o objetivo era tornar a cidade um campo de relacionamento urbano mais amplo, trazendo um pouco de humanidade para o gigante de concreto.
No entanto, apenas cinco anos após sua inauguração, já havia planos de demolição da estrutura, devido ao enorme conflito e repercussão negativa que o empreendimento trouxe à região.
No ano de 1976, o Elevado passou a ser fechado entre a meia noite e às cinco da manhã para evitar os constantes acidentes noturnos e diminuir o barulho na região.
Duas décadas mais tarde, em novembro de 1989, a prefeita Luiza Erundina (PT) determinou que ele fosse interditado das 21h30 às 6h30. Nos anos 1990, a discussão sobre o destino do Elevado é retomada. A posição de arquitetos e urbanistas parecia unânime: deve ser demolido.
No entanto, parte da população era contrária a isso, especialmente os moradores do entorno, que se opunham aos especialistas. A discussão sobre o desmonte do Elevado foi engavetada quando Paulo Maluf retornou à Prefeitura (pelo PPB), substituída por projetos para torná-lo mais simpático.
Em 1996, passou a ser fechado para veículos aos domingos e feriados, convertendo-se em um lugar de lazer para a cidade. Em 1998, o Minhocão recebeu novas intervenções artísticas.
O projeto, batizado de “Elevado à Arte”, foi criado pela Funarte, entidade ligada ao Ministério da Cultura, e levou pinturas de Maurício Nogueira Lima e Sônia von Brüsky às laterais da estrutura.
Na década seguinte também houve debates para a desativação do equipamento. As gestões de José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT) fizeram análises sobre a viabilidade de sua destruição, demonstrando que esse é um tema caro a gestores de todo espectro político.
Em 2010, a possibilidade de sua demolição foi novamente levantada de forma aprofundada. Um estudo divulgado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) projetava a construção de uma nova avenida no local por onde passam os trilhos da CPTM entre a Lapa e o Brás, que substituiria o Minhocão como ligação Leste-Oeste. O projeto, que envolvia o enterramento de 12 quilômetros de linha férrea, não definia nem prazo nem custos estimados, e acabou sendo deixado de lado ].
Em julho de 2014, foi aprovado um novo Plano Diretor da cidade de São Paulo, prevendo a demolição do elevado ou a transformação deste em um parque ou jardim suspenso.
Novamente sem um prazo para a desativação do equipamento, essa diretriz reacendeu a discussão sobre seu futuro, com grupos de ambos os lados defendendo seus argumentos. Segundo o Plano Diretor:
A partir de 11 de julho de 2015, seu uso como área de lazer se intensificou quando passou a ser fechado para veículos entre às 15h dos sábados e às 6h30 das segundas-feiras.
O prolongamento do horário de fechamento se deu após testes da CET apontarem que o trânsito na região transcorreu dentro da normalidade e o transporte coletivo não foi afetado com a absorção dos veículos em outras vias.
Em março do ano seguinte, houve uma mudança em seu status legal, seguindo as diretrizes do Plano Diretor. A prefeitura sancionou o Projeto de Lei 22/2015 que denomina o Elevado Costa e Silva como Parque Minhocão nos dias em que a via estiver fechada para o tráfego de veículos.
Além de simbólica, a lei teve efeitos práticos, pois permitiu à via que medidas que ocorrem nos demais parques da cidade fossem aplicadas a ela, como a criação de um conselho gestor e ações de zeladoria para garantir o aprimoramento da utilização do local pela população.
Em 23 de junho de 2016, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a mudança do nome do viaduto para Elevado Presidente João Goulart, em homenagem ao ex-presidente da República (1961-1964). A lei foi sancionada pelo prefeito da cidade, Fernando Haddad em 25 de julho de 2016.
Uma lei sancionada em 8 de fevereiro de 2018 por João Dória fechou o Elevado para veículos aos sábados e também reduziu o horário de funcionamento durante os dias úteis, funcionando então de segunda a sexta das 7 às 20 horas, e permanecendo fechado para veículos nos demais dias e horários, inclusive em feriados nacionais, quando é aberto apenas a pedestres e ciclistas
Minhocão SP Projeto
O Elevado Presidente João Goulart, mais conhecido como Minhocão, está prestes a passar por uma transformação profunda.
Foi anunciado pela prefeitura de São Paulo, a criação de um parque linear em parte dos 3,4 quilômetros de extensão da via. Em uma primeira etapa, ele ocupará 900 metros da pista, nos dois sentidos sobre a Avenida Amaral Gurgel.
No total, estão previstos 17 500 metros quadrados de jardins — o equivalente a quase três campos de futebol —, além de floreiras e deques, dispostos em módulos pré-fabricados.
O investimento previsto de 38 milhões de reais (em estimativa bem otimista) será bancado com recursos municipais. A primeira etapa do Parque Minhocão vai compreender um trecho da saída da Ligação Leste-Oeste ao entroncamento com a Avenida São João.
Quem seguir no sentido dos bairros de Perdizes e Barra Funda só poderá pegar o elevado por um acesso próximo à Rua Helvétia, na região dos Campos Elíseos. Até esse ponto, o motorista deverá seguir pela Avenida Amaral Gurgel. No outro sentido, o caminho em direção à Zona Leste será interrompido na passagem para a Rua Sebastião Pereira, na Vila Buarque.
O projeto, baseado em um estudo do urbanista e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, prevê a instalação de nove acessos para pedestres ao longo de todo o elevado.
Serão construídos elevadores, rampas e escadas tanto no trecho de 900 metros do parque quanto nos demais. A parte restante continuará a ser usada para lazer nos fins de semana.
A reforma também inclui a construção de uma ciclovia no meio da pista e arborização nas laterais. Nesse segundo ponto, grandes floreiras verdes deverão aumentar a privacidade dos moradores vizinhos à imensa estrutura de concreto.
Não é de hoje que eles reclamam dos olhares intrusos de motoristas, passageiros e pedestres. “O projeto contempla vegetação e um ambiente de praia para a população do entorno se apropriar da área”, afirma Lerner.
O arquiteto também concebeu a instalação de piscinas ao longo da via, mas a prefeitura optou por um modelo “mais pé no chão”. Serão instaladas estruturas de bambu para ampliar as sombras e áreas de descanso. Shows e apresentações artísticas poderão ser realizados em palcos provisórios.
Para o futuro, outra medida prevê a construção de passarelas de ligação entre o Minhocão e alguns prédios vizinhos.
Minhocão SP Sábado e Domingo
O elevado João Goulart, mais conhecido como Minhocão, passará a ser fechado para carros durante todo o final de semana.
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pirapopnoticias · 10 months
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zonasulsaopaulo · 5 years
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Bairro Jardins SP
Jardins é uma região não-oficializada na zona oeste do município brasileiro de São Paulo.
Compreende as ruas de quatro bairros nobres, todos pertencentes à Subprefeitura de Pinheiros: Jardim Paulista e Jardim América no Distrito de Jardim Paulista; e Jardim Europa e Jardim Paulistano no distrito de Pinheiros além de certos trechos de Cerqueira César, localizados na área sul à Avenida Paulista, que também são considerados como parte integrante da região.
Popularmente e em algumas reportagens a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.
A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município, se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por alí.
São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa rua Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.
O Jardim América (jardim mais velho de todos) foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.
O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão. A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis. As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929.
Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.
O Jardim América recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.
O sucesso do Jardim América levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920.
Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.
Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo.
No ano de 1986, os quatro bairros-jardins, juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis, foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno.
Jardins SP Metrô
O jardins conta com três estações do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e está atualmente em construção a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela, com previsão de entrega no segundo semestre de 2017.
Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014. Ela ficará localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação.
Jardins SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 13,04% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Jardins
CEP 01431-010 Rua Luís Machado Pedrosa
CEP 01431-020 Rua Luís Pereira de Almeida
Jardins SP Shopping
A região dos Jardins conta com alguns shoppings, conheça alguns deles:
Jardim Pamplona Shopping
Iguatemi São Paulo
Páteo Jardins
Shopping Cidade São Paulo
Shopping Plaza
Jardins SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia Jardins Tudo sobre o bairro e História
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clarissagp · 5 years
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Cidades incoerentes
O caso de Dubai
Dubai apresenta ao mundo a imagem de uma cidade moderna, onde o absurdo e o inimaginável se concretizam. (LUIZ GUSTAVO SOBRAL FERNANDES)
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Em 1971 Dubai, juntamente com Abu Dhabi, a capital, e outros cinco emirados formaram os Emirados Árabes Unidos após a retirada do protetorado britânico do Golfo Pérsico. 
Dubai é uma cidade propaganda, frequentemente entitulada de Cidade Jardim do deserto, patrocinada pelo império do petróleo, onde o principal polo turístico encontra-se na região dos grandes edifícios conhecidos mundialmente por sua arquitetura contemporânea e com recursos avançados com respeito a refrigeração e captação de recursos hídricos.
A extravagância de Dubai não se limita apenas nos recursos utilizados em suas construções, ela também coleciona títulos como “o prédio mais alto do mundo”, Burj Khalifa,  “o hotel mais luxuoso do mundo”, Burj Al Arab, o arquipélago em formato de mapa mundi, as ilhas Palm, e os altos prédios espelhados que formam um dos skylines mais famosos do mundo.
Em contrapartida e distante da Dubai contemporânea e “garota propaganda”, encontra-se a região de Dubai Creek, onde localiza-se a área portuária que é composta por pequenas edificações e ruelas, maquiadas por calçadas padronizadas e algumas construções a margem do rio.
A grande incoerência de Dubai não é uma novidade em questões urbanísticas retratadas em outras grandes metrópoles do mundo, já que essa região que funciona como uma periferia da cidade é segregada do restante, porém retrata fielmente a arquitetura de uma cidade do Oriente Médio.
Recorrente em outras cidades, a “periferia” de Dubai tem edifícios justapostos e sem recuos, infra-estrutura precária, falta de planejamento espacial, aglomerações de conjuntos habitacionais e ruas sem manutenção com relação a limpeza e sem qualquer planejamento urbano. Uma das grandes problemáticas dessas regiões é a xenofobia entranhada numa estrutura de sociedade onde a periferia é a morada de muitos imigrantes que preenchem as vagas de sub-empregos, sendo em sua maioria indianos, filipinos e outras nacionalidades asiáticas que possuem economia de terceiro mundo.
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“A Dubai que você nunca imaginou” (foto tirada por Farhad Berahman)
Somado a região segregada de Dubai Creek, mais um problema urbanístico que a cidade sofre é por sua localização em região desértica que aumenta significativamente a temperatura, impedindo a permanência das pessoas em áreas ao ar livre, optando por áreas refrigeradas mecanicamente, o que prejudica a ideia de uma cidade onde a população se aproprie dos espaços públicos ou da rua.
Dubai tornou-se um destino de luxo no Oriente Médio, uma referência arquitetônica, mas que passa muito longe de índices positivos de urbanismo. O planejamento da cidade não se preocupa com a relação das pessoas com a cidade, tendo um modelo que segue a problemática de cidades como Los Angeles que dão prioridade para automóveis, invés de dar prioridade ao pedestre. Parte dessa problemática influencia diretamente nas relações sociais entre os indivíduos que habitam o local, pois a apropriação da rua não apenas melhora aspectos de segurança, como também a qualidade de vida. 
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“A expansão urbanística de Dubai nos últimos 20 anos” (por Urban-hub)
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pipocacompequi · 5 years
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[SESSÃO ESPECIAL] Parque Oeste
de Fabiana Assis - é um retrato muito bom - em que pese incompleto. 
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Pessoalmente, considero como duas as situações de intervenção estatal mais desastrosas, na História de Goiás: o caso "Césio 137" e o caso "Parque Oeste". Em ambos os casos, a omissão estatal levou a situações absurdas, desaguando em crises geridas de modo completamente amadorístico. E o segundo acontecimento é o tema central - e título - do filme de Fabiana Assis, que teve excelente receptividade de público e crítica, com destaque para a sua exibição na mais recente Mostra de Cinema de Tiradentes, e Minas Gerais. O filme foi um dos únicos aplaudidos de pé, e levou o prêmio de melhor filme exibido na Mostra "Olhos Livres".
O tema é espinhoso. E assistir o filme sendo goiano, tendo acompanhado os fatos de perto pela mídia, pelos bastidores e por filmes subsequentes (como "Sonho Real - uma história de luta por moradia", produzido em 2010 pelo Coletivo de Mídia Independente de Goiânia) traz uma vontade enorme de imiscuir na discussão. Mas vamos com parcimônia.
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Fabiana é corajosa ao ter assumido a empreitada de ressuscitar um tema já meio fora dos holofotes, mas de extrema relevância ainda hoje. Em entrevistas, ela conta que a intenção era a produção de um documentário sobre outra temática, mas que por motivos da vida esbarrou com o setor Real Conquista e com Eronilde Nascimento - ativista, uma das lideranças pós-Parque Oeste e esposa de um dos mortos nas operações de desocupação. Mas vamos contextualizar isso aí primeiro:
O filme conta o episódio envolvendo a desocupação de uma área na periferia de Goiânia, localizada no Setor Parque Oeste Industrial, em 2005, e que resultou em 2 mortes, 12 feridos e mais de 800 detidos. Acompanhamos todo o drama, principalmente pelos olhos de Eronildes e as imagens gravadas por Brad Will - ambos moradores da ocupação e testemunhas oculares.
A sessão começa com slides dos belos mas limitados projetos de fundação da cidade de Goiânia. Lá pelos idos de 1933, quando foi criado, o projeto arquitetônico não tinha a menor ideia do que a metrópole viraria. Já na década de 70, nos conta o filme, mais de 300 mil pessoas viviam por aqui. Hoje, a população ultrapassa isso em um milhão.
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Com esse didatismo, a introdução quer concluir que a invasão do terreno no Parque Oeste Industrial (que para fugir da pecha, os mais sensíveis hoje insistem em chamar de 'Novo Eldorado' ou 'Eldorado Expandido') foi derivação direta da falta de planejamento urbano. Detalhe para o fato de que o Setor Parque Oeste é um bairro formalizado pela prefeitura de Goiânia desde 1957.
A partir daí, a primeira metade do filme é uma escalada para as operações "Inquietação" e "Triunfo", nome dado pela Polícia Militar para a mobilização de 1 mil e oitocentos policiais visando o cumprimento de um mandado judicial de despejo das famílias.
As cenas escolhidas a dedo por Fabiana são inquietantes. São olhos e ouvidos de dentro das cercas improvisadas, registradas majoritariamente pelo morador Brad Will (já falecido), mostrando os requintes de crueldade de um tipo de conduta policial padrão, prevista em forças do mundo todo: atordoar e vencer o inimigo pelo cansaço, evitando disparar tiros e usar de força letal. Sendo curto e grosso, tortura psicológica. Tática de guerra, usada na cidade contra civis. De início, cortaram o fornecimento de energia elétrica. Depois, com os giroflex ligados, passaram a detonar fogos de artifício do período de meia noite às 6h da manhã, ininterruptamente.
Após quase 10 dias de tortura psicológica, em 16 de fevereiro de 2005 a polícia decide invadir. Do lado de cá, homens e mulheres de todas as idades - inclusive idosos e crianças - tentavam esboçar reação face ao batalhão de preto que se posicionava do outro lado da Rua do Tear e da GO 060.
O grupo tático avança escondido por escudos. Gás lacrimogêneo se espalha por todos os lados. Posteriormente, balas de borracha. Por fim, chumbo. Dentro das casas, pessoas desesperadas deitadas no chão, tentando conter o choro de seus filhos de 2, 3, 4 meses de vida. Cena de guerra. Cena de filme de terror.
Até aqui, estou contando o que o filme mostra, em cenas, sentimentos e intenções. São imagens chocantes. Mas que, analisando friamente, de modo artístico, também escancaram o maior defeito da obra: sua parcialidade.
Não seria um defeito por si só. Afinal, escolhas conscientes de roteiro e direção no sentido de defender um ponto de vista não podem ser necessariamente considerados como defeitos. Isso é um traço do documentário desde o Nanook de Robert Flaherty. A câmera sempre será parcial, pelo simples fato de ser seletiva.
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O problema é quando a proposta apresentada se traveste - e é o que parece acontecer aqui. Eronilde é, declaradamente, a alma do filme. Dona de um discurso firme ao mesmo tempo que emocionado, ela é o fio condutor da narrativa. Em decorrência disso, o espectador precisa estar consciente de que verá o mundo pelos olhos de Eronilde e Fabiana, e que aquilo ali é só uma parte da história - ainda que ela se apresente como a história inteira. Para quem morava em Goiânia na época dos fatos, estudou ou de alguma outra forma conhece um pouco mais do contexto, acaba ficando difícil comprar o filme na sua integralidade.
Veja bem que não se discute aqui a veracidade do discurso, mas o quanto ele se passa por "todo" quando, na verdade, é só um pedaço. Porque a diretora apresenta sua criação como um filme sobre o Parque Oeste, sobre resistência e sobre violência policial, mas ignora questões simples como "o outro lado da moeda". Não há no filme qualquer outro depoimento que não o de Eronilde. Não há intenção de reconstituir os fatos em sua integralidade. Em chegar à verdade real, por assim dizer. O objetivo é, sempre, chegar à verdade de Eronilde. O que destoa do cartaz, da sinopse, do título ou da proposta como um todo. Seria como comprar gato por lebre.
E porque isso é importante? Porque pelo olhar de Eronilde, percebe-se a sede por explicações, o inconformismo, a esperança por dias melhores: a resistência. Natural que seja assim. Mas quando o filme se compromete excessivamente com o ponto de vista de seu objeto, a credibilidade sempre sai arranhada. Há sempre o risco de um filme-propaganda, um filme militante. Pecha evitada por documentaristas como diabo foge da cruz. Filmes como "Jardim das Aflições", de Josias Teófilo, ou as produções do americano Michael Moore, por exemplo, são frequentemente criticadas por esse motivo.
Também quanto à gestão da carga dramática na tela, Fabiana acaba pecando, porque adota a linha cronológica dos fatos para a montagem. Conta o antes, o durante e o pós invasão. De modo que, depois de detonadas as granadas de gás lacrimogêneo, pouco sobra de interesse dramático para o espectador, e o filme cai vertiginosamente em interesse. Os moradores despejados são conduzidos de improviso a um ginásio, e por ali ficam por mais de 3 meses, aguardando o pronunciamento oficial do Estado. Depois, são instalados de modo absurdamente precário em uma fazenda improvisada, ficando desse modo por mais de 3 anos, até que a área fosse pouco a pouco urbanizada, com serviços básicos como energia e iluminação. Nesse processo, a luta constante de Eronilde é fundamental.
Mas após isso, salvo um trecho ou outro, o filme se converte em registros tediosos e repetitivos da rotina de Eronilde, que nada guardam de relação com a  proposta inicial. Sim, também tem registros da constante busca dela por mobilização no bairro! E para questões básicas, como a construção de uma escola estadual. Mas experimentar um vestido ou cozinhar também acabam ganhando mais atenção do que mereciam, evidenciando que a obra sempre esteve muito mais ligada a Eronilde e sua visão de mundo do que aos incidentes na desocupação do antigo acampamento "Sonho Real". O que, convenhamos, deixa um gostinho amargo de "desperdício de tema e material". A conclusão é que "Parque Oeste" está longe de ser um documentário definitivo sobre a questão.
O fato é que - ainda que questionáveis - as escolhas feitas por Fabiana Assis dão coerência ao projeto, do início ao fim. O intento dela está preservado, é inegável. Até poderia ter assumido um objetivo muito mais profundo e comprometido com o interesse público (como, por exemplo, Régis Faria fez, ainda que de modo espartano, em "Vida Bandida", de 1996, sobre o assaltante Leonardo Pareja). Mas escolhas são escolhas, e mesmo que escancarada a parcialidade do documentário, ao final da projeção a conclusão é cristalina, inevitável, inquestionável: o Estado brasileiro foi e continua sendo extremamente incompetente na gestão das demandas coletivas. E nesse contexto, o Estado de Goiás consegue se sobressair, protagonizando episódios absurdamente nefastos. Mais do que necessários, personagens como Eronilde se mostram inevitáveis. Consequências de anos e anos de descaso.
Que nunca deixem de existir.
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suzanoagora · 3 years
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Suzano realiza trabalho social em conjunto com residencial da Cidade Boa Vista
Suzano realiza trabalho social em conjunto com residencial da Cidade Boa Vista
Iniciativa com o Sesi incentivou as crianças a montarem uma nova praça no local, com jardim vertical  A Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação de Suzano concluiu na última semana um trabalho técnico-social com as crianças do residencial Solar das Oliveiras, na Cidade Boa Vista. A iniciativa foi realizada em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e mobilizou os moradores a…
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universomovie · 7 years
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Jardim Gardens by the Bay, em Cingapura
Em uma cidade-Estado conhecida pelo planejamento minucioso a longo prazo, o embelezamento não tem nada de orgânico.
Na última década, em Cingapura, as pranchetas mais requisitadas da arquitetura mundial projetaram de shoppings a condomínios, de torres de escritórios a complexos multiuso.
Arquitetos globais como Toyo Ito, Norman Foster, Daniel Libeskind, Zaha Hadid, Rem Koolhaas, Moshe Safdie e Bjarke Ingels receberam encomendas e mudaram boa parte do distrito financeiro surgido nas últimas décadas em novos aterros –o território do país cresceu 30% em cinco décadas.
Em vez dos espelhados genéricos e dos neoclássicos falsos que deixam a Faria Lima e a Berrini com cara de subúrbio do Texas, os novos arranha-céus de Cingapura têm jardins verticais, terraços com árvores, arcadas formadas por pilotis, além de lojas e bancos ao ar livre nos seus térreos.
A maior atração é o novo jardim botânico Gardens by the Bay, famoso por suas duas estufas gigantes feitas de vidro grosso que dispensa colunas e climatizadas pelo uso abundante de água. O parque é um respiro em uma cidade com temperaturas sempre na casa dos 30 graus e umidade relativa superior a 80%, padrão Manaus.
A piscina de horizonte infinito do hotel Marina Bay Sands e uma roda gigante de 165 metros de altura, a mais alta do mundo, são os mirantes dessa transformação.
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Corbusier nos Trópicos Com 80% da população de 5,6 milhões de pessoas vivendo em conjuntos habitacionais, construídos pelo governo sem prezar pelos traços nem se importar com a monotonia, a metrópole ultracapitalista lembrava a estética soviética das cidades chinesas.
Para quem acha que Brasília representa o ápice das ideias urbanísticas do arquiteto franco-suíço Le Corbusier, vale checar o modernismo desta ilha entre a Malásia e a Indonésia.
Os conjuntos habitacionais são superquadras com espigões sobre pilotis, cercadas por muito verde e conectadas por vias expressas.
Mesmo com pedágio urbano e licenciamento caríssimo para dirigir, Cingapura está longe de ser uma cidade caminhável (não só por causa do clima).
Para cruzar muitas de suas avenidas, há passarelas cheias de degraus que triplicam o trajeto de uma calçada a outra e deixam os pedestres em segundo plano.
Jejum Artístico Mais conhecida por seus shoppings que por sua vida cultural, Cingapura tem museus dedicados a brinquedos, a gatos, um de cera (o caça-níqueis Madame Tussauds) e até um que abriga mostras temporárias dedicadas a Harry Potter e ao Titanic.
Para compensar esse jejum artístico, foi aberta no final de 2015 a Galeria Nacional de Cingapura, especializada em arte do Sudeste Asiático. Com 64 mil m² (o triplo da Pinacoteca paulistana) e ótimos espaços, custou o equivalente a R$ 1 bilhão.
É um retrofit das antigas prefeitura e Suprema Corte da era colonial britânica, feito pelo arquiteto francês Jean-François Milou. Como em qualquer museu com menos de dois anos de funcionamento, a coleção não é o forte –o maior destaque foi uma retrospectiva de Yayoi Kusama. No salão infantil, crianças se esbaldaram com as referências da artista japonesa.
Mais de 1,5 milhão de pessoas visitaram o museu nos últimos 12 meses. A entrada é gratuita para cidadãos locais, mas cobrada para os turistas, que representam 30% dos visitantes.
Espólio Londrino No final de agosto, foi lançada a campanha “Passion made possible” (fazendo a paixão possível), uma série de vídeos que tenta vender uma imagem cool de Cingapura.
Segundo línguas bem informadas, mais que atrair turistas, o pequeno país de 719 km² quer competir com Hong Kong e Nova York pelos banqueiros que estão deixando Londres por causa do ‘brexit’. Para isso, vale uma repaginada arquitetônica e o investimento na promoção de artes.
Mas a fama de cidade certinha e sem bossa vai depender de mais ginga das autoridades, já que até a pequena Parada LGBT local é tratada como uma ameaça à segurança nacional.
Confinada a uma praça, pois a marcha é proibida, os participantes tiveram que passar por detectores de metal e apresentar documentos para atravessar o cerco policial. A participação de estrangeiros foi vetada, devido ao caráter “político” da manifestação. [Raul Juste Lores]
Arquitetos pop e investimento em arte tentam deixar Cingapura mais ‘cool’ Jardim Gardens by the Bay, em Cingapura Em uma cidade-Estado conhecida pelo planejamento minucioso a longo prazo, o embelezamento não tem nada de orgânico.
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martimcribeiro01 · 4 years
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Mateus Oliveira: ‘Cada projeto significa desenvolvimento socioeconômico’
Para Mateus Oliveira, o histórico dos procedimentos de aprovação de projetos no DF “era muito ruim, com grande morosidade e complexidade” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) acompanha o crescimento das cidades, promove parcelamentos de solo e trabalha por regularização de territórios. A pasta também está por trás de projetos de revitalização que mudam a cara de várias partes da cidade. É dela o papel de planejar para que o Distrito Federal se desenvolva de forma organizada e, com medidas de simplificação e desburocratização, as aprovações de projetos ficaram mais fáceis no último ano. Em entrevista à Agência Brasília, o titular da pasta, Mateus Oliveira, traça um panorama dos resultados do órgão nesta gestão, que tem o desafio extra de enfrentar uma pandemia.  Confira os principais pontos da entrevista:
Enfrentamos um cenário delicado com a pandemia de coronavírus, que afetou serviços em todo o mundo. De que forma a Seduh tem trabalhado para manter a atuação de desenvolvimento urbano diante da situação?
Mesmo durante a pandemia, com teletrabalho, a produtividade vem sendo mantida e, em alguns casos, aumentou. Isso se deve especialmente ao fato de que todos os nossos processos são eletrônicos, inclusive de aprovação de projetos de arquitetura são informatizados – desde uma casa até um grande um empreendimento imobiliário – assim como os projetos de regularização fundiária. Todos os projetos de urbanismo, estrutura viária, infraestrutura são eletrônicos. Mesmo de casa, todos têm conseguido dar vazão ao volume de análises.
Desde o início da gestão, o governo trabalha pela simplificação e desburocratização dos processos e do Código de Obras e Edificações, inclusive com aprovações junto à CLDF. Quais os resultados práticos disso?
O histórico do DF na questão de aprovação de projetos era muito ruim, com grande morosidade e complexidade. Desde janeiro de 2019, passamos a implementar uma série de ações para obter melhora. O maior exemplo foi a aprovação da Lei do Alvará de Construção em sete dias. A alteração do Código de Obras e Edificações possibilitou um procedimento mais simples para construções de residências. Antes, levava de um ano e meio a dois anos. De janeiro a maio desse ano, expedimos 576 alvarás de construção para residências, percebemos o aumento da procura e supomos que muitas obras foram feitas na informalidade. A criação da assinatura eletrônica de aprovação de projetos e dispensa da necessidade dos proprietários imprimirem grande volume de plantas para serem carimbadas foi outra medida. Também conseguimos simplificar a aprovação de projetos de equipamentos públicos da saúde, educação e segurança, observando a importância, neste momento de pandemia, de manter empregos e economia aquecida. Essa simplificação também foi possível porque os projetos são elaboradas por servidores do próprio GDF.
A criação de novos bairros é a regra, enquanto a regularização deve ser exceção. Esta é a maneira de possibilitar o crescimento ordenado do DF Mateus Oliveira
De que forma o governo atua em prol do crescimento ordenado das cidades?
Na regularização fundiária urbana, temos necessidade de avançar com maior velocidade possível porque quanto mais tempo leva para concluir processos, mais se agrava situação ambiental e urbanística. Embora a regra do crescimento da cidade seja por meio da aprovação de projetos de novos bairros, de forma planejada e com estudos ambientais, aquelas ocupações que ao longo do tempo ocorreram de maneira informal e hoje são definidas como áreas passíveis de regularização precisam de ação efetiva do governo para que não só os moradores tenham moradia regular e digna, como também para que possamos avançar em obras de infraestrutura, especialmente em relação à drenagem, esgotamento sanitário obras e energia. Essa regularização ocorre em áreas particulares ou públicas e depende de esforço conjunto do proprietário da área, que assume a responsabilidade de elaboração dos projetos de urbanismo e infraestrutura, da Seduh na aprovação dos projetos e do Brasília Ambiental no licenciamento ambiental.
Quais projetos de Regularização Fundiária foram aprovados durante a pandemia? Qual é a situação de cada um deles?
Neste ano tivemos seis projetos de regularização aprovados no Conplan [Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF] e oito decretos expedidos pelo governador. São 14 processos de regularização com processos concluídos. Pelo Conplan, foram três no Setor Habitacional Contagem, em Sobradinho (Vivendas Beija Flor, Residencial Serra Dourada II, Condomínio Vila Rica), e outros três no Riacho Fundo, Planaltina e Brazlândia. Saíram decretos para cinco etapas no Arapoanga, Vivendas Beija Flor (Contagem) e Belvedere Green (Jardim Botânico), além da quadra 307, conjunto 19 e 20 do Recanto das Emas. Todos os projetos podem ser acompanhados pelo Portal da Regularização.
Como o DF avançou nessa questão de regularização desde o início da gestão?
Dois fatores contribuem para o bom desempenho. Uma é a criação de uma subsecretaria específica para regularização fundiária, o que deu condições para zerar a fila de processos de regularização em análise já nos primeiros seis meses. Outro ponto é que mesmo durante a pandemia, o Conplan vem se reunindo quinzenalmente por videoconferência para deliberações e aprovações.
Quais serão as próximas áreas foco de projetos de regularização?
Quatro projetos devem ser deliberados pelo Conplan ainda em agosto: dois no Setor Habitacional Contagem, um no Jardim Botânico e um na QNO 4 de Ceilândia. Eles foram distribuídos no mês passado.
Quantos e quais projetos de Projetos de Parcelamento do Solo avançaram neste ano?
A criação de novos bairros é a regra, enquanto a regularização deve ser exceção. Esta é a maneira de possibilitar o crescimento ordenado do DF. A população está em crescimento constante, há necessidade de manter a oferta de imóveis de forma regular e esse é o processo que permite a criação de novos lotes com planejamento de estudos ambientais e de tráfego. Em área pública ou privada é quando serão feitas exigências de contrapartidas e compensações. Nesse sentido, fizemos um trabalho para acelerar o rito e temos um volume considerável de 11 novos parcelamentos aprovados.
 Temos pontos importantes na cidade que foram deixados de lado por anos e que agora recebem um olhar mais direto do governo. Temos vários projetos urbanísticos elaborados e em execução. O que podemos esperar pela frente?
A Seduh tem papel importante para projetos de requalificação e revitalização de espaços públicos. O exemplo principal foi a W3 Sul. Agora no Setor Comercial Sul, a Secretaria de Obras está começando a trabalhar com base em nossos projetos, assim como o Setor de Rádio e TV Sul, que também terá obras iniciadas em breve. Os projetos preveem revitalização de calçadas, rampas, estacionamentos, arborização, paisagismo, com mesmo objetivo de dar mais qualidade para as pessoas que transitam nesses locais. Dois de grande importância devem ser concluídos neste ano são as Rotas Culturais e Turísticas da Vila Planalto e de Planaltina.
Mateus Oliveira: “Papel da Seduh é permitir que investimentos possam se instalar no DF, gerando empregos, renda e arrecadação” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
Como as revitalizações podem ajudar no desenvolvimento do DF?
Esses projetos têm função importantíssima de uma preocupação com qualidade do espaço público, com foco especialmente no pedestre, ciclista e pessoa com deficiência, sempre com acessibilidade. O DF, de modo geral, vem precisando desse cuidado e olhar diante de tanto abandono que se verifica nos últimos anos.
De que forma o bom ordenamento territorial, as ações de regularização e as revitalizações contribuem para o desenvolvimento econômico e social da capital?
O papel da Seduh é, de fato, permitir que os investimentos públicos e privados possam se instalar no DF, gerando empregos, renda e arrecadação. Cada projeto analisado e aprovado representa postos de trabalho a partir do início da execução das obras. Por consequência, há impactos positivos também para a área social. Por outro lado, também é nosso papel elaborar políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas no DF, especialmente por meio do PDOT [Plano Diretor de Ordenamento Territorial] que está com seu processo de revisão sendo iniciado.
Mateus Oliveira: ‘Cada projeto significa desenvolvimento socioeconômico’ publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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