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#casa martini
morelin · 2 years
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Casa Martini
Come dimenticare il celebre claim “No Martini? No party!” o lo spot tv con la bellissima e sensuale Charlize Theron?
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Questi sono solo alcuni ricordi che mi sono venuti in mente durante la visita a Casa Martini che ha sede a Pessione di Chieri (Torino).
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Qui potrete ripercorrere la storia del famoso brand anche attraverso una piccola sezione dedicata al marketing ed alla comunicazione. 
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Ma non è tutto: molto particolare ed importante è la raccolta archeologica di vasi, anfore, filtri e coppe risalenti addirittura al VII secolo a. C. così come i monumentali torchi che venivano utilizzati per la produzione.
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Sarete trasportati dai profumi dei selezionatissimi ingredienti e poi avrete modo di entrare nella “Cattedrale” dove avviene la produzione.
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E per finire... che ne dite di prendere un drink direttamente alla Terrazza Martini?
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This golden gown, adorned with embroidered flowers on its bodice and skirt, was worn twice in the fairy tale series Sechs auf einen Streich (Grimm's Finest Fairy Tales). Collien Ulmen-Fernandes first wore it as Zuckerfee (The Sugar Fairy) in Nussknacker and Mäusekönig (Nutcracker and Mouse King) in 2015, followed by Alexandra Martini as Princess Isabella in the episode Die Salzprinzessin (The Salt Princess), also in 2015. The gown was worn again in 2022 by Irene Della Casa as Baroness Francesca in Die Kaiserin (The Empress).
Costume Credit: Ann-Mari, Redrosecut
E-mail Submissions: [email protected]
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sisionscreen · 2 years
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I’m pretty sure these two dresses are the same. First time I saw it was on Cristiana Capotondi in Sisi (2009) and it appeared again on an extra in the second episode of The Empress, when Elisabeth arrives in Vienna.
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There has also been another reused dress in The Empress (2022). This golden dress first appeared on two episodes of fairytale anthology series Sechs auf einen Streich. First on Alexandra Martini as Princess Isabella in Die Salzprinzessin and then again on Collien Ulmen-Fernandez as The Sugar Fairy in Nussknacker and Mäusekönig. The Empress used it Irene Della Casa as Baroness Francesca.
Have you spotted any costumes or accessoires you have seen before? If so, report them to the wonderful archive of @recycledmoviecostumes​
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daemondaes · 2 years
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things i need excuses to write cherry doing more:
picking locks
exiting and entering her own house through the windows because she lost her keys again
dropping off food she made at your muse’s place at any odd hour of the day or night
idly sketching your muse in a little notebook she carries with her everywhere
being a badass archer babe???
driving your muse anywhere, day or night, and calling herself the wheelman
things you should take note of even if i don’t explicitly mention it:
your muse will get glitter on them from any prolonged contact with cherry
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hotelbooking · 6 months
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Casa Martini Guesthouse You'll be sure to see the absolute most of sights in Rome when you stay at Travelers are guaranteed to have a hassle-free stay with all the amenities and services provided by Parking is provided for guests by the hotel. You'll have no problem planning out your days and transportation needs with front desk services including luggage storage and safety deposit boxes. The hotel's ticket service and tours can even help you book tickets and reservations for entertainment and explorations. In-room conveniences such as room service and daily housekeeping will make staying in a great choice. The hotel is entirely non-smoking. Rooms at You can stay fresh and clean with a hair dryer, toiletries, bathrobes and towels provided in some of the guest bathrooms. Wake up with no worries at Whether you're looking for an adventure or are just looking for a way to unwind after a hard day, With its convenient location, the hotel offers easy access to all Rome has to offer....
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rutassierra · 6 months
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DE MEDIOS POR TABERNAS HISTÓRICAS DE CÓRDOBA
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ultimaluna · 3 months
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la cosa più carina di questo sanremo è stata loredana che vince il premio mia martini e dice “mimì l’abbiamo riportato a casa” 😭😭😭
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scogito · 4 months
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"Da un’idea mia, Maurizio Sbordoni, scrittore che si è fatto editore dopo anni di vessazioni e angherie subite (ma mai accettate passivamente) dalla maggior parte degli editori italiani.
Diritti editoriali non pagati, editor isterici con reazioni simili a star holloywoodiane dopo il settimo Martini a stomaco vuoto, manoscritti dati in lettura mai sfogliati nonostante l’autore non sia uno “scrittore della domenica” ma avesse precedenti degni di nota insieme a decine di altre scorrettezze, furberie, meschinità, mi hanno convinto a intraprendere un’attività imprenditoriale imperniata sull’esatto opposto di quanto ho visto e dovuto tollerare per un decennio.
Ho speso tempo, attenzione, gentilezza e soldi (con l’equivalente avrei potuto acquistare un elicottero e lanciare decine di migliaia di copie dei miei romanzi sorvolando la Penisola) verso individui e strutture che, quando è andata bene, mi hanno trattato a pesci in faccia."
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Condivido per chi non conosce questa casa editrice. Mentre per tutto il resto, sono sicura che chiunque di giusto sulla faccia di questo pianeta ha già conosciuto dinamiche simili, cercando di creare dai suoi meriti il proprio futuro.
Non mollare. E se ti viene da piangere combatti piangendo.
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enzvgc · 13 hours
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• 𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐎𝐕𝐄 - enzo vogrincic
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sinopse: cliques, tanto de saltos quanto de drinks sendo comemorados, uma noite clara e deslumbrante assim como o casal que havia decidido comemorar mais um ano juntos.
ATENÇÃO: minors!dni, fem!reader, menção de smut, soft!talking (aka gentleman enzo), uso de diminuitivos, consumo de bebidas alcóolicas, letras em itálico significa frases em espanhol ou detalhes importantes.
— Mesa 06. Um espresso martini!
Disco de vinis, sofás avermelhados e uma música suave eram as principais composições do ambiente em que eu me encontrava. Nada melhor do que uma sexta-feira noturna sendo aproveitada em um bar de jazz. Era uma sensação surreal, parecia até mesmo etérea, celestial. E era o típico cenário que eu me apaixonava.
Eu me encontrava no estofado próximo ao bar, as luzes fracas e o cheiro de café no ar eram meus pontos favoritos naquele ambiente. Como uma boa apreciadora de artes visuais e cênicas, eu simplesmente amava observar praticamente tudo ao meu redor, como se fossem telas sobre óleos expostas em um dos museus mais raros do mundo. Concordamos que não poderia ser nada melhor.
— Mais um caramelo machiatto saindo! Mesa 02!
Olhei meu relógio de pulso, faltavam dois minutos para as oito da noite e minha companhia ainda não tinha chegado. Lembro-me bem de dizer para ele não se atrasar. Me aconcheguei ainda mais no estofado, meu vestido de cetim branco e meu casaco de pele bege me ajudavam a parecer deslumbrante. E eu estava, pois alguns olhares estavam frequentes em mim.
Mas como uma boa esposa, eu apenas sorria e mostrava minha aliança no dedo. Era a arma mais letal para engraçadinhos de plantão.
— Vaya día, no? (Que dia, não?)
Sorri, eu conhecia muito bem aquela voz que perguntou atrás de mim. Era impossível eu não reconhecer o timbre grave e o cheiro suave de um perfume amadeirado com notas de cigarro. Observei o homem colocar seus pertences na mesa e ajustar seu terno. Havia decidido vir no all-black hoje. Ele olhou para mim e sorriu, seus olhos marrons passeavam por toda a minha figura. Ele pegou minha mão e deixou um beijo delicado, para depois beijar minha testa e em seguida meus lábios avermelhados.
— Como estás, mi vida?
Enrolei uma mecha do meu cabelo em meus dedos, meu corpo começou a dar indícios de calor somente por ter a consciência de que o meu homem estava comigo. Era como um vício que eu nunca iria me cansar. Sorri docemente, sentindo o cheiro apimentado de seu perfume no ar, era uma das minhas especiarias favoritas e com toda a certeza eu havia aprendido a apreciar este cheiro em todas as manhãs.
— Estou bem, meu amor, muito obrigada! E você?
Ele sorriu de canto, seus olhos marrons esverdeados pousaram sobre o meu colar de pérolas. Era delicado, tinha apenas uma linha e parecia um choker, ele estava vidrado em meu pescoço e eu sabia a razão. Eu sabia perfeitamente o motivo de ter seu olhar passeando tanto pela minha clavícula quanto pelo decote do vestido de alças que eu usava. Sorri brevemente, tentando trazer seu olhar para os meus olhos.
— Enzo?
Ele piscou duas vezes, antes de voltar os olhos amendoados para os meus. Seu olhar estava repleto de luxúria e desejo, ele estava querendo algo e eu já estava ciente deste feito há algumas horas atrás. Olhei para ele com carinho, aguardando sua resposta que eu sei que não teria absolutamente nada em questão com a verdadeira pergunta.
— Mi chiquita...tan hermosa....
Fechei os dois olhos, sorrindo sem mostrar os dentes enquanto sentia mais uma presença se aproximar da nossa mesa. Era um garçom, ele estava bem vestido e portava uma taça de vinho suave. O toque musical passou a ser joycelyn's dance do grupo de jazz berlioz. Estendi minha taça suavemente para a frente, em uma forma de dizer que eu gostaria de experimentar o vinho rm destaque da casa. Enzo contornava seus anéis com os dedos conforme me visualizava debaixo das luzes incandescentes. Ele estava vidrado. Poderia dizer que essa noite prometeria muito e entregaria tudo.
— Mi vida, como foi a sua semana? Para uma mulher bela e graciosa como você, tenho certeza de que muitos agradeceram sua presença por perto.
Sorri. De fato, meus colegas estavam muitos chegados comigo, eles diziam que Enzo tinha sorte de ser casado comigo, que eu tinha sorte de ser uma Vogrincic. As mulheres ousavam falar como elas seriam felizes em um relacionamento onde se há um cavalheiro e eu confesso que morria de ciúmes, mas como uma boa mulher, eu tentava não deixar aquilo me corroer por dentro, tentava ser o mais transparente possível.
— Ah... várias coisas ocorreram, nada sérias mas também nada que não trouxessem uma dor de cabeça. É a vida administrativa, infelizmente, tenho muita presença requisitada na minha área.
Muitos poderiam perguntar. Mas não somos casados? Como eu não saberia a rotina do meu amor? Na verdade, eu e Enzo gostavamos de sair todas as sextas para fingir ser nosso primeiro encontro de namorados. Sempre apaixonados e sempre com os mesmos olhos uns para os outros. Paixão, desejo, e carinho.
— E você é tão hermosa falando assim, eu sou o homem mais realizado do mundo. Sabe que meus colegas de cast dizem sobre você, nena? Que você é a mulher mais bela de toda a latino america, confesso que sempre fico um pouco enciumado... — ele riu docemente. — Matias mesmo disse que se não namorasse, ele te queria, ay no.
— Muitos são os que estão em minha volta, meu amor, mas eu somente tenho olhos para você. — sorri, brindando nossas taças enquanto bebericávamos um pouco. Ele me olhava de uma forma tão intensa que eu até pensaria que estaria com raiva de mim. Ele piscou um olho, tirando uma cartela de cigarro mentolado de sua carteira. Naquela área externa em que estávamos, era permitido o uso de cigarros, era uma área própria para isso. Ele soprou a fumaça em ventos, seus cabelos se mexendo levemente com a fresca brisa. Até que uma mulher se aproximou de nós, ela aparentava estar ansiosa para esse momento. Enzo a observou e apagou seu cigarro na cinzeira. Ele sempre era muito educado com todos e não gostava de fumar perto de outras pessoas.
— Com licença, seus pedidos, senhores.
Ela colocou os pratos em nossa mesa e deixou um guardanapo no prato de Enzo. Quando observamos, era um número de telefone e um beijo com batom rosado. Eu conhecia aquela mulher, ela sempre tentava dar em cima de Enzo quando frequentamos aquele restaurante. Da última vez, ela tocou sua mão e acariciou seu braço enquanto eu estava no banheiro, e Enzo como sempre muito educado, sorriu e mostrou a aliança sem dizer nada. Ele não precisava de palavras, traduções ou gestos para ela entender que ele era casado. Apenas a aliança dourada com detalhes em diamantes era o suficiente.
— Obrigado! Pode dar este guardanapo para mi esposa, ela sabe o que fazer com ele. — Disse, seu olhar transmitindo uma falsa inocência enquanto começava a comer e deixava nós duas olhando uma para a outra. Eu sorri, sabia que ele iria fazer isso em um momento, então abri o guardanapo enquanto ela permanecia nervosa do meu lado, esperando uma possível resposta. Peguei uma caneta em minha bolsa e anotei o número.
— Pronto! Gracias!
Sorri, enquanto também me preparava para começar a comer. Ela ficou pasma, como se realmente não acreditasse no que eu estava fazendo. Pisquei o olho levemente e ela saiu. Quando levantei meu olhar para encarar meu marido, Enzo me devorava com seus olhos. Ele sorria de canto como se soubesse exatamente o que eu havia feito. E eu não iria me arrepender tão cedo, o dono do número poderia xingar, brigar comigo depois, mas confesso que ele iria rir primeiro. Eram típicas essas cenas em sua rotina.
— Che! Deixe me adivinhar, você deu o número do Fran?
Coloquei uma mecha novamente atrás de minha orelha, enquanto olhava para o lado e fingia inocência. Rimos juntos, cada louco com o seu louco, minha mãe dizia. Ele segurou minha mão e deixou novamente um beijo nas costas dela, passando seu nariz de forma suave pela tez macia. Eu sorri, havia passado o creme favorito dele e ele sabia muito bem pelo momento que me deixou um beijo antes de iniciarmos nossa aventura noturna.
— Cheirosa, com jasmin e toques amadeirados. E...Dios, chiquita, é aquele perfume que yo amo no?
— Exatamente, é daquela marca brasileira que você também gosta. Divino, não? — sorri novamente. Me encantava a forma que Enzo apreciava todos os perfumes que eu usava, ele não se incomodava com minhas roupas, com meu estilo de vestir, com meus perfumes, para ele, eu era a mulher mais perfeita até sem roupa e sem maquiagem. E ele amava remarcar essa frase em minha mente todas as vezes, eram inúmeras.
Quando terminamos de comer nossos pratos, aproveitei que ele estava retirando mais um cigarro de sua carteira. Eu sabia que ele estava nervoso por dois motivos. Ou ele estava ansioso para alguma coisa, digamos assim, ou ele estava bravo. Confesso que meu ponto é fortemente a primeira opção, pois seus olhos ousaram voltar para a minha clavícula.
— Mi amor, sente-se aqui do meu lado, por favor.
Me levantei, ajustando um pouco meu vestido para enfim me sentar ao seu lado. Suas mãos foram para trás do meu corpo, contornando minha cintura conforme seu nariz passeava pelo meu pescoço. Sorri, me sentindo amada e apreciada por um homem que era considerado o noivo de toda a latino América. Deixei um beijo em sua bochecha e senti uma mão em minha coxa.
— Te ves impresionante, mas ficará ainda mais quando a luz da lua banhar o seu corpo no nosso quarto hoy, ¿lo has entendido?
Senti uma mordida fraca na minha bochecha e logo em seguida um aperto mais forte na minha coxa. Confesso que aquilo estava começando a me deixar quente, era impressionante como Enzo conseguia fazer isso tão suavemente, tão fácil.
— Prepárate, mi reina. Porque os vizinhos irão chamar a polícia hoje, e mesmo assim irei fazer todos ficarem cientes de quem você é, a quem você pertence. — ele disse, sua voz ficando um pouco mais rouca do que o normal, seus olhos marrons encontrando os meus e passeando pelos meus lábios. — Minha manhosa, minha gatinha...
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duca-66 · 11 months
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Guarda "Mia Martini - Donna (Live@RSI 1982)" su YouTube
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"Chi la vuole per una notte
E c'è chi invece la prende a botte
Donna, donna come un mazzo di fiori
Quando è sola ti fanno fuori
Donna, cosa succederà
Quando a casa non tornerai?"...
Dedicata a tutte le donne morte per mano di chi avevano creduto di amare ed essere amate.
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canesenzafissadimora · 7 months
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“C’era gente che aveva paura di me, che per esempio rifiutava di partecipare a manifestazioni nelle quali avrei dovuto esserci anch’io. Mi ricordo che un manager mi scongiurò di non partecipare a un festival, perché con me nessuna casa discografica avrebbe mandato i propri artisti. Eravamo ormai arrivati all’assurdo, per cui decisi di ritirarmi. Gli anni che mi hanno tolto li ho impiegati per crescere.
Non cerco vendette, spero solo che tutto questo tempo sia servito per meditare a chi ha voluto ferirmi e, anche se mi porto ancora addosso le cicatrici di una crudeltà stupida, non sento più male.”
- Mia Martini, che ricordiamo nel giorno della sua nascita
(Che tempo che fa)
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fashionbooksmilano · 1 year
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I Travestiti
fotografie a colori
Lisetta Carmi
a cura di Giovanni Battista Martini con testi di Juliet Jacques, Vittorio Lingiardi, Paola Rosina
Contrasto, Roma 2022, 160 pagine, 94 fotografie a colori, cartonato con copertina in plancia,  24,3 x 31,8 cm, ISBN  9788869659065
euro 39,00
email if you want to buy [email protected]
I travestiti. Fotografie a colori di Lisetta Carmi. pubblicato a cinquanta anni dalla pubblicazione de I travestiti (Roma, Essedi, 1972) e a pochi mesi dalla scomparsa dell’autrice appaiono, è un volume fortemente voluto dalla fotografa, con foto inedite a colori di uno dei reportage più intensi e importanti della storia della fotografia, ritrovate nel suo archivio nel 2017. Queste immagini compongono un corpus ampio e completo che permette una nuova lettura del lungo lavoro di Carmi con la comunità dei travestiti di Genova. Si ricostruisce la storia del libro edito nel 1972.Alla fine del 1965, per la festa di Capodanno, Lisetta Carmi, grazie a un amico viene invitata in una casa di travestiti che vivevano e lavoravano nell’ex ghetto ebraico del centro storico di Genova. La sera stessa comincia a fotografarli, dando inizio a un’amicizia e a una frequentazione che prosegue fino al 1971. L’anno successivo Sergio Donnabella, per la casa editrice Essedì, creata appositamente per questa pubblicazione che aveva ricevuto il no di altri editori, pubblica il libro I travestiti , un albo rosa a metà tra libro d’arte e libro inchiesta, esplicito tra durezza e sobrietà, con testi della stessa Lisetta Carmi e dello psicanalista Elvio Fachinelli e impaginazione grafica di Giancarlo Iliprandi. Ma il lavoro sull’identità sessuale racchiuso in quelle pagine sembra ai più fin troppo spudorato e anche solo la scelta del titolo, che rivela una presa di posizione inaccettabile, provoca scandalo.
Nell’edizione di Contrasto Carmi sfrutta la potenza comunicativa del colore per fare emergere la verità, attraverso la concreta fisicità dei suoi soggetti. La ricerca della verità è suprema linea guida di tutta la sua pratica fotografica. Le fotografie documentano la lunga preparazione di trucco, pettinatura e le fasi della vestizione, dalle immagini in reggiseno e reggicalze fino allo scatto in cui finalmente queste persone si mostrano al mondo come vorrebbero essere accolte. Essere rappresentate significa esistere, avere corpi, volti, nomi. Carmi si spinge oltre, e fotografa i travestiti che in tempi pionieristici si erano avviate al percorso di transizione a spasso per la città, al di fuori dei confini dell’antico ghetto ebraico che per troppe di loro era protezione ma anche prigione. Sono il primo passo di un cammino ancora lungo e doloroso. L’obiettivo di Lisetta restituisce loro normalità e bellezza.
02/02/23
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jeansui · 4 days
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[ dry martini ]  what is the most embarrassing thing that has ever happened to them? [ sangria ]  do they have any special routines they follow every single day? if yes, which?
No meu primeiro baile da escola, eu fui com uma menina que insistiu que eu fosse com um vestido igual o dela, olha, eu amo usar vestidos as vezes, mas naquele dia eu realmente odiei, tinha comprado um terno maravilhoso e queria usar ele, mas enfim, passou e nunca mais repeti esse erro de fazer as vontades dos outros e ignorar a minha própria vontade. Lógico? Essa pele não se mantém sozinha, todos os dias eu faço um ritual de uns vinte ou trinta minutos cuidando da minha pele, só saio de casa quando estou fresquinho e cheiroso. E só existem duas pessoas que podem me interromper: Masami e Gaeul, qualquer outra pessoa que me interrompe nesse momento, morre.
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tecontos · 1 year
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O pai pagou para que eu tirasse a virgindade do filho dele.
By; Cristina
Te Contos, eu virei garota de programa há pouco tempo, uso o nome de Cristina, tenho 24 anos, 1,72 de altura, pele alva (detesto tomar sol), bem peituda, cabelos castanhos longos e lisos, e sempre nos anúncios, digo que tenho rosto de boneca e ninguém até hoje disse que era propaganda enganosa…
Depois de seis meses posso dizer que já me considero uma profissional razoável. Pode parecer pouco tempo, mas para mim, foi uma eternidade. Muitos homens usaram meu corpo, confesso que gozei muitas vezes, em outras me foi indiferente, fingindo orgasmos e tive momentos extremamente ruins que prefiro esquecer. Acredito que se eu narrar todos programas que fiz, muitos vão achar sem graça. Várias rapidinhas com parceiros querendo apenas gozar na minha xaninha, tirar a camisinha cheia de esperma, tomar uma ducha, se vestir, pagar e ir embora. Na ânsia de faturar, teve um dia que foi o recorde: Tive oito cacetes diferentes dentro de mim! Fui para casa com a grutinha ardendo, mas com a bolsa cheia de reais!
Mas também aconteceram coisas bem estranhas que eu mesma, se não tivesse vivenciado elas, se alguém me contasse, eu diria na mesma hora que era mentira. E uma dessas situações vou narrar agora, acredite quem quiser…
Certa vez recebi uma ligação de uma pessoa que queria apenas conversar comigo. Apesar de parecer constrangido, a pessoa denotava certo nível, pela forma de falar e termos empregados. Estranhei o papo e educadamente, recusei. Ele insistiu e disse que pagaria o preço do programa apenas para conversamos. Bastante desconfiada, fui ao seu encontro num barzinho tradicional da minha cidade. Mal entrei, um senhor próximo dos cinquenta anos de terno e gravata, sentado numa mesinha, fez sinal me chamando. Me aproximei, estendi a mão e disse:
- “Prazer, sou a Cristina!”.
O homem retribuiu o cumprimento e disse que se chamava Paulo. Seu olhar penetrante, me medindo da cabeça aos pés, incomodou. Parece que gostou do que viu. Tirou do bolso duas notas de cinquenta reais dobradas, colocou na mesa e empurrou para mim. Perguntou o que eu queria comer e beber. Pedi apenas um Martini…
Então começamos a conversar…
- “Cristina, não é? Um amigo falou de você. E você é exatamente a pessoa que eu procuro!”…
Me animei, pensando: “Poxa! Lá vem uma proposta de emprego decente!”.
E perguntei: - “Procura para que?”.
Ele suspirou, ergueu o tronco se apoiando mais forte no encosto da cadeira, deu uma bebida na caneca de cerveja, pensou um pouco e disse:
- “É o meu filho! Acabou de passar no vestibular da Federal e ainda é virgem!”. E continuou a história: “O meu filho mais velho que me contou que o Robson nunca transou. Roger, o mais velho, é muito esperto e sempre se virou sozinho. Já o Robson, quase nunca sai de casa e com dezenove anos nem namorada teve! Você não pode quebrar o galho dele?”… “Só de tentar, te pago o dobro! E se acontecer, te dou outro tanto!!!”.
Fiquei muda pelo inusitado da proposta. Lembrei de um cliente que ia comigo para o motel, pedia para eu ficar só de calcinha, soutien e sandálias de salto alto. Ele apenas beijava meus pés, dedos, lambia os saltos, baixava a calça e cueca, sentava na cama e pedia para eu, de pé, pisar na sua coxa e acariciar seu pau com o sapato. Ele se masturbava cheirando minha xoxotinha, enquanto com a outra mão, acariciava meu pé e perna. Gozava no papel higiênico, se limpava, agradecia, pagava e íamos embora. Pode?
Cada louco! Mas aceitei a proposta.
No dia seguinte, encontrei Paulo e o filho, Robson. O rapazinho era gordo, bem mais de cem quilos, mais baixo que eu (o salto alto dos meus sapatos aumentava a diferença), feição estranha onde se destacava os grandes olhos azuis, que me fitavam tímidos e curiosamente. A cabeça raspada (talvez pelo trote da faculdade) deixava o rosto mais redondo do que já era.
E o garoto pelo jeito gostou de mim… Talvez pela expectativa de transar pela primeira vez, o pai já tinha tudo preparado e planejado. Me deu um envelope e chamou um táxi. Falou para o motorista levar eu e o Robson para o melhor motel da cidade. Abriu a porta para mim. Entrei no banco traseiro e sentei. Paulo quase empurrou o filho para dentro do táxi. Quando ele entrou, o veículo até balançou.
No trajeto, um silêncio total, afinal o garoto era muito tímido! Olhei dentro do envelope que estava aberto. Nele havia dinheiro e um bilhete:
- “Quinhentos reais para você, os táxis e o motel. Aguardo no mesmo local. Se acontecer, te dou o restante prometido. Assinado: Paulo!”.
Aquilo me tocou, veja a que ponto chega um pai pelo seu filho!
Chegamos no motel. Paguei o táxi e entramos no quarto. Dava para notar seu jeito constrangido. Para quebrar o gelo, falei para ele sentar na cama. Para suportar esta vida, em todos clientes procuro algo de bom neles, algo que me motive e excite. Em Robson, o seu olhar puro e a expressão desejosa me tocou…
Liguei a TV e coloquei no canal de filme pornô. Aumentei o som ambiente e procurei uma rádio com música sensual. Comecei a dançar lentamente, simulando autocarícias nos seios volumosos, quadris largos e pernas compridas. De início, tudo profissionalmente, para ganhar o extra. Mas passados alguns minutos senti que minha bucetinha se umedecia de tesão. Fui descendo as alças do vestido, desnudando os ombros e revelando o soutien preto, que contrastava com a brancura do colo e parte do ventre. E requebrando ao ritmo da música, comecei a erguer o vestido, mostrando minhas coxas torneadas, adornada pela cinta liga.
E subindo vagarosamente, mostrando agora a calcinha vermelha fio dental. Sempre dançando, me virei rebolando a bundinha cheia, redonda e o pequeno triângulo de lycra que esticadinho, ocultava o centro do meu reguinho.
Tirei o vestido e joguei para o Robson. O garoto, com os olhos arregalados, nem piscava! Tirei os sapatos de salto alto, cor preto verniz, um de cada vez, e depois fui soltando a liga e enrolando lentamente e para baixo, cada meia escura e transparente. Dei um beijo molhado nele, que retribuiu desajeitado e ardorosamente. Fiz com que se levantasse, desabotoei e tirei sua camisa. Tentei desafivelar o cinto, em vão. Robson apressadamente, arrancou os sapatos sem se abaixar, pisando nos calcanhares, baixou ele mesmo a calça e numa agilidade surpreendente tirou as meias.
Ficou apenas com uma cueca samba-canção branca, enorme. Baixou ela também. Nu, o garoto parecia mais gordo ainda. Tão jovem e as banhas faziam três dobras no abdômen! Olhei para seu pau e ví a cabeça inchada, escondida nos pentelhos loiros. Tive de esticar a mão para pegá-lo. Estava duro como pedra! Era bem grossa e parecia de bom tamanho.
Peguei um preservativo, me ajoelhei e posicionei cobrindo a cabeça da rola. Abocanhei e com os lábios, desenrolei até a metade. Minha testa parou na barriga. Acabei de cobrir tudo com a mão, sentindo a rola pulsando. Nessa hora tive certeza que a tarefa de desvirgina-lo ia ser moleza.
Iniciei um boquete, atrapalhado pela barriga. Robson começou a gemer e estocar rápido na minha boca. Parei com medo, pois se ele gozasse iria estragar tudo.
Fiz o garoto deitar na cama com a barriga para cima. Tirei a calcinha e tentei ir por cima. A posição era muito desconfortável. Para ficar de cócoras tive de abrir bastante as pernas para enlaçar a largura da sua cintura. Segurei seu pau e fui descendo.
A cabeça entrou forçada… Um membro grosso sob controle sempre é prazeroso. Soltei meus 58 quilos. Foi até a metade. Meio torta, iniciei o sobe desce. Robson gemia de prazer! A sua pica entrava mais e mais, e descobri que era bem mais comprido do que eu tinha avaliado. Sua extensão estava escondida e embutida pela barriga. A posição que estávamos era cansativa! Resolvi mudar… Deitei eu de costas, coloquei um travesseiro sob a bundinha, entreabri as pernas e pedi para ele vir por cima. Infeliz ideia! O cacete do rapaz entrou ainda mais. Mas o peso da sua barriga pressionava meu ventre. Queria que ele gozasse logo, acabando aquele tormento, mas nem rebolar direito eu conseguia.
Ele estava todo torto na cama, com o pau enfiado na minha xaninha e as pernas apoiadas na cama envolvendo as minhas, bombando e gemendo sem parar. E eu me sentido penetrada e prensada por inteiro. Normalmente consigo controlar o corpo numa transa, mas naquela eu estava totalmente imobilizada. Já estava difícil até para respirar. Pedi para o garoto tirar um pouco, enquanto tentava inutilmente empurrar seu peito com as duas mãos. Olhei para seu rosto e vi uma expressão de quem estava vivendo um sonho, como se não acreditasse que estava trepando com uma mulher.
A saída dele foi um alívio só! Ergui mais as pernas e mal as apoiei no ombro dele, o menino já veio metendo novamente. Nessa posição de franguinho assado, o pau entrou mais profundo ainda, com a barriga empurrando a parte de trás das minhas coxas.
E logo Robson começou a estocar bem mais rápido, meio arfando e bufando. Me beijou alucinadamente. Correspondi com ardor para apressá-lo, soltando grunhidos. Estranhamente a foda estava ficando gostosa.
Mas mal comecei a movimentar as ancas, senti que ele gozou quando parou e soltou seu corpão relaxado sobre o meu, só o pau pulsando a cada esporrada. Novamente profissional, acionei os músculos vaginais, mastigando com a buceta, o pau que amolecia…
Quando Robson tirou o pau, notei que a camisinha estava cheia de porra, até pendurada na ponta, devido ao peso de esperma acumulado por anos. Pensei até em levar ao pai, como prova do feito! Com poucos clientes eu tenho orgasmo. Na maioria das vezes eu simulo eles. Como era a primeira vez do menino, não achei correto que ele tivesse uma falsa lembrança. Como a posição de franguinho assado tinha sido a mais confortável e prazerosa, dei mais uma vez e consegui me satisfazer um pouquinho.
Voltamos e Paulo, o pai do “ex virgem”, me recompensou generosamente. É de verdade aquela famosa frase: “Puta sofre, mas… Goza!”.
Enviado ao Te Contos por Cristina
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little-big-fan · 2 years
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Imagine com Harry Styles
Uh lálá olha só, quem é vivo sempre aparece kkkkkk Bem, já fazem anos sem escrever e hoje me deu uma nostalgia gigante, então decidi escrever algo pra ver se ainda sei hasuasu Não sei se perdi o jeito, mas espero que gostem sz saudades daqui <3 Boa leitura, Lari
Amaldiçoei Hailey pela milésima vez em menos de meia hora enquanto terminava de passar o batom vermelho nos lábios. Ela havia me convencido á ir a maldita festa de aniversário do namorado. Eu amo Hailey e Brad, são ótimos amigos, não só meus como do meu ex marido, e aí está o problema: Brad nunca deixaria de convidar o melhor amigo para a festa.
Saí da frente da penteadeira e fui até o guarda roupa que tinha o vestido vermelho pendurado em um cabide em uma das portas. Me vesti, coloquei os saltos, que provavelmente em algumas horas amaldiçoar tanto quanto a minha amiga. Soltei o cabelo que havia prendido para fazer a maquiagem e arrumei com os dedos.
Okay, estou pronta. Eu acho.
Desci do uber na frente da casa dos meus amigos, que já parecia lotada. Haviam pessoas por cada lugar que se pudesse enxergar. Respirei fundo e me dirigi á porta de entrada. Brad estava na cozinha lotada, me dirigi até ele e o abracei, oferecendo o presente logo depois.
— Achei que você não viria, s\a. — Ele disse apertando meus ombros em um abraço de lado.
— Acredite, cogitei isso até o último segundo. — Suspirei. 
— Tem muita gente aqui, vocês não vão nem se enxergar. — Ele me deu um beijo nos cabelos e me entregou um copo que estava em cima da mesa. Aceitei e disse que iria atrás de Hailey. Não foi difícil encontrá-la, estava em meio ás suas amigas da faculdade, todas pareciam já estar embriagadas, inclusive ela.
— s\n! Achei que você não viria! — Levantou do sofá e me apertou em seus braços. Definitivamente bêbada.
— Acabei de ter essa conversa com o seu namorado. — Revirei os olhos e ela riu. 
— Vem, senta com a gente. — Ela disse me puxando para junto dela no sofá.
Não aguentei mais do que dez minutos. Conversa de gente bêbada quando você é a única pessoa sóbria é um porre. Meu copo já estava vazio, então decidi ir atrás de algo para me deixar no mesmo nível dos outros presentes. Talvez isso fizesse com que eu me divertisse pelo menos um pouco.
No jardim atrás da casa havia uma grande mesa com algumas coisas para comer e tambés os cooler de bebida. Ao lado um tipo de stand com um barman. Fui até o moço e pedi um martini forte. Enquanto esperava pela bebida, observei as pessoas. Algumas dançavam totalmente fora do rítmo e dando risadas escandalosas. No final do jardim, próximo a piscina estava ele. Encostado com as costas em uma das mesas, com um copo na mão e dando seu famoso sorriso de lado para uma garota que eu podia jurar usar uma lingerie. Engoli em seco e agradeci o barman pela bebida.
Maldito Brad. Nem vão se enxergar. Mentiroso nojento.
Decidi voltar para dentro da casa, mas logo meu copo estava vazio novamente, e, três martinis depois do primeiro, eu estava no mesmo nível de bebedeira de todos na festa.
Decidi ir até o quarto de Hailey trocar meu salto por algum calçado dela, a fim de evitar um pé quebrado. Subi as escadas e me dirigi ao cômodo que conhecia muito bem, mas, ao abrir a porta uma bela surpresa. Harry e a garota da Lingerie estavam lá. Ela ainda estava vestida, mas ele já sem camisa, com todas as tatuagens do tronco a mostra. Quando viram que a porta foi aberta quebraram o beijo e me encararam com surpresa.
— s\n. — Ele disse se afastando.
— Desculpa, não sabia que estava ocupado. — Disse virando de costas rapidamente. Maldita hora que aceitei vir nessa merda.
— Espera, veio fazer o que aqui? — Ele disse segurando meu braço, fazendo com que eu o olhasse.
— Eu fui convidada. — Bufei.
— Aqui, no quarto s\n. — Ele suspirou sem paciência. 
— Ah, queria trocar de sapato. — Ele assentiu e virou de costas, abriu o armário de Hailey e pegou um par de sandálias baixas, as que eu sempre pegava quando usava saltos altos demais nas festas dela. — Valeu. — Peguei os calçados e saí rapidamente do quarto. Caminhei até o fim do corredor e entrei no quarto de hóspedes, trancando-o. Minha vontade era gritar, mas dada a distância do quarto principal, eles me ouviriam e eu não daria esse gostinho. Troquei os sapatos e me dei alguns minutos para a raiva cessar, o que não aconteceu. Decidi voltar para a festa então.
Tampei meus ouvidos ao passar pela porta do quarto, a última coisa que queria era ouvir meu ex marido transando com outra.
A festa parecia exatamente a mesma, pessoas dançando, rindo. Mas eu me sentia horrível. A vontade de ir embora era esmagadora, mas dar o gostinho de ir logo após vê-lo com alguém? Não daria isso á ele.
Caminhei até o jardim novamente e pedi mais uma bebida ao barman. Mais quatro martinis se foram, e agora eu me sentia mais “feliz”. Meu corpo parecia mole e a vontade de rir ela enorme. Até que eu o vi descendo a escada com a garota. A vontade de rir então virou vontade de chorar.
Francamente, mulher, já fazem dois anos.
— s/n? — Meu nome foi chamado, me fazendo sair do monólogo melancólico comigo mesma. Me virei para o dono da voz masculina, dando de cara com Dylan, um ex colega da faculdade. Talvez fosse a bebida, ou a dor de cotovelo, mas o loiro parecia extremamente gostoso na camisa branca com os primeiros botões abertos e na calça de cor clara.
— Dylan! Meu deus, fazem séculos! — Falei alto por conta da música e o abracei, sentindo o braço forte apertar minha cintura.
— Você está uma gata. — Ele disse em meu ouvido durante o abraço um pouco mais longo que o normal. — Eu observei você a noite toda. — Disse me soltando.
— E porquê não veio falar comigo? — Perguntei sentindo meu rosto corar.
— Achei que você ainda era casada. — Deu de ombro.
— Ah… fazem dois anos que não sou mais. — Fiz uma careta e ele deu um sorriso.
— Isso quer dizer que é desimpedida então? — Disse se aproximando um pouco, me deixando sentir o cheiro do seu perfume, que era realmente muito bom. Porém fiz a terrível besteira de olhar por trás do ombro de Dylan, enxergando um Harry vermelho e de punhos fechados. Talvez sua garotinha não tenha feito um bom trabalho lá em cima.
— Totalmente. — Respondi a pergunta dele. E logo senti seus lábios encostando nos meus. O beijo de Dylan era calmo, talvez até tímido e estava com gosto de vodka. Coloquei minha mão na volta de seu pescoço e senti ele me apertar um pouco contra si. Eu havia ficado com algumas pessoas depois do divórcio, era sempre uma experiência estranha, inconscientemente sempre comparava com ele. O beijo de Dylan não era ruim, mas não era urgente, não tinha o cheiro da colônia dele, não tinha a mão boba que eu fingia não gostar.
Que merda de feitiço esse homem jogou em mim?!
Quando nos separamos Dylan sorriu e me deu mais um selinho. Ele pegou minha mão e nos dirigimos até o jardim, onde ele pediu mais um copo da sua bebida e eu pedi apenas uma garrafa de água, chega de bebida por hoje.
Passei os olhos pelo jardim e o vi de novo, com outra agora. Porra. Talvez só mais um martini.
Eu não sei exatamente quando aconteceu, mas me vi encostada em uma parede do jardim, Dylan beijava o meu pescoço e uma das mãos estava na minha bunda.
— Dylan… acho melhor eu ir pra casa. — Falei tentando empurrá-lo.
— Na melhor parte? — Ele disse com a voz rouca. Sua boca não se afastou do meu pescoço, e seus braços me mantiveram ainda mais presa a ele. De repente pareceu que o efeito da bebida passou completamente.
— Dylan, sério. — Tentei empurra-lo.
— Você me deixou assim a noite toda e agora quer pular fora? Qual é, s/n ninguém vai nos ver aqui. — Disse esfregando sua ereção na minha perna, me fazendo sentir um nó se formar na minha garganta.
— Dylan, me solta. — Senti meu olhos arderem, e lágrimas se formarem. Minha pulsação acelerou. Gritar não adiantaria, a música era ensurdecedora. — Dylan, por favor. — Senti a lágrima quente escorrer pelo meu rosto. E então ele foi afastado de mim. Um Harry furioso apareceu, socando a boca de Dylan.
— Você não ouviu ela dizendo que não quer, porra?! — Gritou, fazendo as pessoas começarem a nos olhar.
— O quê? Tá com ciúmes, Styles? — Dylan riu com ironia enquanto limpava o sangue da boca com as costas da mão.
— Não é ciumes, idiota. Você estava forçando ela! — Ele gritou ficando ainda mais vermelho. Harry pareceu que ia para cima de Dylan novamente, quando Brad apareceu e o segurou. 
— Que porra tá acontecendo aqui?
— Esse babaca colocou a s\n contra a parede e ia abusar dela. — Harry disse passando a mão pelos cabelos e respirando fundo. Brad então o soltou e veio até mim, me abraçando e perguntando se estava bem. Percebi então que agora estava chorando copiosamente.
—  Eu vou pra casa. —  Falei pra ele.
— Eu te levo. 
— Não, Brad, fica. Desculpa estragar a sua festa.—  Me afastei deles antes que pudessem protestar. Saí da casa o mais rápido que pude, peguei meu celular e tentei chamar um uber. 
Ótimo, cinco da manhã, sem motoristas.
Decidi então que iria caminhando, de forma alguma voltaria para aquele lugar.
Caminhei algumas quadras quando um carro parou ao meu lado, o vidro foi baixou.
— Entra. — Harry falou com autoridade.
— Eu vou caminhando.
— s\n, são quatro quilômetros, deixa de ser teimosa! — Ele andava com o carro devagar, acompanhando meu passo. Na última palavra bateu com a mão no volante, furioso.
— Olha, eu agradeço sua ajuda lá, mas seu trabalho de super-herói já acabou, pode ir comer sua amiguinha de novo. — Senti minha irritação crescendo a medida que falava.
— É você quem está com ciúmes afinal. — Riu.
— Vai se foder, Harry. — Falei aumentando a velocidade dos passos, quase correndo.
— s/n, entra na porra do carro. — Ele disse bufando. — Você quer mesmo caminhar quatro quilômetros nesse vestido? Sabe o tipo de gente que está na rua essa hora? Eu te livrei uma vez, posso não estar por perto uma segunda vez. — Respirei fundo e parei de andar. Abri a porta do carro e entrei, contrariada.
Estava começando a amanhecer, mas ainda permanecia escuro, parecia que logo começaria uma chuva bem forte. 
Harry dirigiu tranquilamente, parando em um condomínio que não era o meu.
— Eu não moro aqui. — Falei pela primeira vez desde que tinha entrado no carro.
— Eu sei, eu moro. Vem. — Disse abrindo a porta do carro e saindo.
— Eu não vou ficar na sua casa! — Praticamente gritei.
— Eu não tô sugerindo isso, só vou aproveitar a oportunidade pra te entregar umas coisas. — Ele deu de ombros. Bufei e saí do carro. Minha vontade era dizer que não queria nada dele, mas a curiosidade era maior.
Harry abriu a porta do apartamento assim que saímos do elevador. Estava tudo surpreendentemente arrumado, eu sentei no sofá enquanto ele ia buscar o que disse que tinha. Para a minha surpresa Harry voltou com uma caixa consideravelmente grande, e a colocou na minha frente no sofá.
Abri e encontrei algumas das coisas que havia deixado na nossa casa quando fui embora. Algumas roupas, alguns livros. Olhei por cima e encarei uma caixinha vermelha, abri e encontrei nossas alianças. Meu coração apertou.
— Achei que você tinha se livrado disso. — Respirei fundo, tentando não transparecer que havia ficado abalada.
— E porquê eu faria isso? —  Disse colocando um copo de água e uma aspirina na mesinha de centro à minha frente. — Toma.
— Não precisa, eu vou pra casa. — Disse me levantando. — Essa hora já deve ter uber. — Peguei meu celular na bolsa, que aparentemente estava sem bateria. — Merda. — Falei baixinho. — Eu não tô longe de casa, vou indo. — Levantei e peguei a caixa. Harry foi me acompanhando e eu o olhei confusa.
— Precisa da chave de um morador para abrir a porta.
— Ah. — Assenti. Entramos no elevador e seguimos até a portaria. A chuva lá fora já havia começado. 
— Quer que eu te leve de carro? — Ele perguntou.
— Não. São só algumas quadras. Obrigado de novo. — Falei olhando para os belos olhos.
— Não precisa agradecer, eu teria feito por qualquer mulher. — Aquilo me acertou com mais força do que eu gostaria de admitir. Assenti e saí em direção da chuva. Caminhei cerca de vinte minutos até chegar em casa, totalmente encharcada. Coloquei a caixa em cima da mesa e me dirigi ao meu quarto. Coloquei meu celular a carregar e fui tomar um banho. Meu corpo inteiro doía, talvez devesse ter tomado a aspirina. 
Ao sair do banho, coloquei uma camiseta de Harry que havia trago sem querer quando fui embora, e uma calcinha apenas.
Liguei meu celular e logo uma notificação de mensagem. Dele
“Espero que tenha chegado bem e não se molhado muito. x”
“Cheguei bem e um pouco molhada, mas tudo okay. Obrigado pela preocupação”
“Sempre”
Decidi ignorar a mensagem e o aumento nos meus batimentos cardíacos que ela causou.
Voltei a cozinha e decidi abrir a caixa novamente. Fui retirando as roupas e deixei dobradas em uma cadeira. Separei os livros em um canto da caixa e observei o que mais tinha ali.
As cartas.
As cartas que Harry escreveu pra mim durante nosso tempo juntos. Foi como um soco no estômago. Fotos que antes ficavam nos quadros pela nossa casa e no painel do nosso quarto estavam espalhadas no fundo da caixa. As fotos do casamento, do namoro, tudo ali. 
As lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto, a raiva crescendo. Peguei meu celular e disquei o número dele, que ainda era o mesmo que eu tinha decorado.
— Alô?— Ele disse com a voz rouca. Devo tê-lo acordado.
— Você teve essa merda toda por dois anos, porquê me entregar agora?
— Porque nos últimos dois anos não conseguimos conversar sem brigar. — Suspirou.
— Porquê não colocou tudo fora? —  Falei passando a mão pelo rosto, tentando enxugar as lágrimas, mas elas seguiram escorrendo.
— Eu nunca colocaria nossas lembran��as fora, s/n.
— Você é um idiota, Harry Styles! O maior de todos! Eu te odeio. — Falei sentindo mais lágrimas escorrerem.
— O que eu fiz agora? — Ele disse parecendo ofendido.
— Porquê você me deu tudo isso? Quando eu junto os cacos você traz tudo a tona de novo! — Gritei enquanto soluçava. — Porquê não me deixou ir embora em paz? Nada dessa merda teria acontecido.
— Que merda, s/n? Eu não tô entendendo você! O que aconteceu? 
— Você! Você aconteceu. — Suspirei tentando me acalmar. E antes que ele dissesse mais algumas coisas, desliguei o telefone e o joguei em algum canto. Sentei no sofá e senti as lágrimas escorrerem mais e mais, pareciam nunca acabar, parecia que o meu coração chorava junto com os olhos. 
Dois anos, dois malditos anos e eu ainda chorava por aquele idiota. 
Ouvi a campainha tocar e me arrastei até a porta, inventando alguma desculpa para dar ao síndico que provavelmente iria me xingar por gritar tão cedo em um domingo. Mas não era o síndico. Era ele. 
Harry estava parado na minha porta, com a mesma roupa de antes mas agora um pouco molhado.
— O que você tá fazendo aqui? 
— Nós precisamos conversar. — Ele disse suspirando.
— Não, não precisamos. — Passei a mão no rosto ainda molhado. — Vai embora. — Tentei fechar a porta, mas ele a segurou.
— Essa camiseta é minha? — Disse abrindo um sorrisinho de lado. Merda, esse homem me deixa fraca.
Parte 2?
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francescosatanassi · 2 years
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A GINO NON INTERESSAVA IL RISULTATO
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Vivo a Forlì da parecchio, ma sono cresciuto a San Martino in Strada, il primo paese uscendo dal centro in direzione Predappio. Non è lontano, circa 6 km, e c’è una ciclabile che porta fino in centro. Nonostante la breve distanza, i miei nonni dicevano “Vado a Forlì” quando dovevano spostarsi verso la “città”, come se questa fosse una specie di metropoli lontanissima da loro. È stato così anche per me, per un certo tempo. A San Martino ho trascorso l’età in cui non esiste altro al di fuori del paese. È lì che ho fatto l’asilo, le scuole elementari, la prima comunione. Noi bambini avevamo un confine preciso oltre al quale non si andava, il Mulino Zampighi, lì terminava il marciapiede e sapevamo soltanto che più avanti, prima della metropoli, c’era un luogo indefinito che i nonni chiamavano "Caiossi". Ma durante nostre esplorazioni non arrivavamo mai fino al mulino, ci bastava scendere dietro casa, attraversare un canale d’acqua e perderci lungo i campi in cerca di avventure. Di quegli anni c’era una cosa che ci faceva ridere tantissimo: una squadra di calcio della zona, scarsissima, che si chiamava Tre Martiri, centro delle nostre prese in giro quando giocavamo a pallone al campetto. “Va’ a giocare nella tre Martiri” era un insulto frequentissimo. Il fatto è che la Tre Martiri era veramente una squadra scarsa. Ogni domenica che dio mandava in terra scendeva in campo e perdeva. Sempre. Ogni partita. Per tutto il campionato. Quattro, cinque, sei gol di scarto. Non ci siamo mai chiesti perché perdesse sempre e perché avesse proprio quel nome. Per noi era una squadra dove giocavano gli scarsi e gli sfigati. Un po’ di anni fa, leggendo della morte del suo fondatore, Gino Bertaccini, scoprii cosa rappresentava in realtà quella piccola società sportiva. La Polisportiva Tre Martiri era nata nel 1949 e Bertaccini era stato il primo a Forlì a creare anche una società che praticava pattinaggio. Scoprii che chi giocava nella Tre Martiri era scarso perché a Gino non interessava il risultato, ma il progetto. Andava per i circoli, i bar, le parrocchie e chiedeva “Qualcuno vuole giocare a calcio?” e raccoglieva gli sbandati che non sarebbero entrati in nessuna squadra giovanile. Dava loro un pallone e un motivo per stare assieme. Faceva tutto lui: allenatore, dirigente, magazziniere, custode. Disegnava col gesso le linee del campo, riempiva e portava le borracce, lavava in casa le casacche di ogni ragazzo poi le stendeva in giardino. Faceva tutto da solo e lo faceva così, per passione. E quel nome, Tre Martiri, che ci evocava risate e prese in giro, Gino l’aveva scelto dopo la guerra per un motivo: i tre martini erano Pino Maroni, Antonio Zoli e Antonio Piazza, tre partigiani di San Martino in Strada. Avevano combattuto ed erano morti per gli altri e Gino, che per tutti era un burbero, un solitario e un piantagrane, lo sapeva bene, e aveva scelto quel nome per ricordare i suoi compagni falciati dal fascismo a vent’anni. Anche se l’abbiamo capito tardi, la Tre Martiri non è più stata la squadra degli sfigati, ma il sogno di un uomo che voleva ricordare tre amici nel suo nome: Pino Maroni, Antonio Zoli e Antonio Piazza. Nel cimitero di San Martino, dove sono sepolti anche i miei nonni, c’è un monumento che li ricorda. Le loro storie ve le racconto un’altra volta.
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