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#balaio cultural
zemaribeiro · 1 year
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Do fim de semana
No Balaio Cultural de sábado passado (13), na Rádio Timbira, eu e Gisa Franco conversamos com a cantora, compositora e rapper Lurdez da Luz. No bloco de lançamentos teve Josias Sobrinho e Alceu Valença. E domingo (14), no Radiola Timbira, prestei uma singela homenagem às mamães, além de Rita Lee (1947-2023) e Bob Marley (1945-1981). Perdeu ou quer ouvir de novo? Dá o play!
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gazeta24br · 4 months
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Envolto nas cores vibrantes do Nordeste, Sue Cavalcante traz à tona as memórias que moldaram sua essência e inspiraram seu primeiro álbum solo “Balaio de Mim”. O projeto apresenta sete faixas autorais que representam uma tapeçaria sonora que ecoa o pulsar de suas raízes pernambucana e baiana. Um canto apaixonado que se estende como carta de amor às gerações futuras. Ouça aqui: https://open.spotify.com/album/6OMso7x7xKg1Qm2ORJDHqH?si=vc2HL6FtQfq5nnTtrJuaBw Após integrar projetos e parcerias ao lado de grandes artistas da cena nacional, e do lançamento do álbum "Sue & Mokaya - Meu Caminho” (2021), Sue desenvolveu sua identidade sonora ao longo de 14 anos de carreira. A partir das influências oriundas de seus pais, nordestinos, “Balaio de Mim” é a materialização de seu sonho: deixar um legado musical para seu filho que exalte seus antepassados. “O álbum, qual um fio condutor entre passado e futuro, é uma ode às tradições que nos moldaram, mas também um convite às gerações que virão. Nas letras que esculpi com a delicadeza de um artesão, deixo registrado o amor incondicional pela terra de meus familiares e pela gente que a faz pulsar. Cada melodia é um elo que une o ontem ao amanhã, uma celebração da herança que carregamos e que aspiramos transmitir”, explica Sue. Neste “balaio” tem de forró ao samba, do xote ao baião e influências de grandes nomes como Luiz Gonzaga, Chico César e Elba Ramalho. O propósito é não dividir, mas sim incluir e misturar: pessoas, ritmos, sons, histórias e toda sua criatividade musical e experiência dos músicos que a acompanham. Com produção e direção musical de Edu Sattajah, a artista é acompanhada por instrumentistas como André Soratti, Stanley Wagner, Ivan Castro e Dicinho Areias, e conta com as participações de Conrado Pera, Curumin, entre outros. No repertório, as canções dialogam sobre a realidade de nossa gente: a mistura de influências, de cores, músicas, cultura, histórias… Por fim, o reconhecimento de sua pluralidade que faz dos brasileiros um povo visto como “único” no mundo todo. E é assim que Sue se reconhece nesta mistura cultural genuinamente brasileira. Neste verdadeiro “balaio de si mesma”, Sue Cavalcante percorre laços familiares. Em “Cantor da Intuição”, a artista presta homenagem ao avô Valentim, que foi benzedeiro no interior da Bahia. “Passarinha” é uma homenagem aos pais, que sempre a incentivaram na música e que não perdem um show. Já “Eu Vim Para Caminhar” exalta a arte do encontro de seus pais – oriundos da Bahia e de Pernambuco – até São Paulo. E dessa história, ela segue caminhando e passando adiante essa herança. “’Balaio de Mim’ é o testemunho vivo de uma cultura que pulsa em minhas veias, nas entranhas do Nordeste. É com imensa alegria e gratidão que ofereço este álbum como um tributo àqueles que vieram antes de mim e como um presente às gerações que ainda estão por vir. Que essas notas ecoem eternamente, como um abraço caloroso que atravessa o tempo e o espaço, conectando-nos às nossas raízes”, completa Sue. O show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” acontece no dia 27 de janeiro, às 19h30, na Casa de Cultura do Butantã. Além de apresentar as novas músicas, Sue também contará com a participação especial de Conrado Pera, com quem compôs e divide os vocais na faixa “Morada”. A entrada é gratuita. Mais sobre a artista e sua posição como agente transformadora de sua comunidade A despeito das profundas modificações por que passamos enquanto sociedade, sem adentrar em questões políticas ou das dificuldades da profissão, podemos dizer que a primeira referência ou modelo de conduta para os jovens são os pais ou cuidadores. E a segunda, os professores. Naturalmente há exceções, mas pais e mestres exercem enorme influência sobre os valores de seus filhos e alunos. A partir deste contexto, o desejo da artista é retribuir àqueles que ensina - crianças e adolescentes -, os quais a veem como referência, além de oportunizar o acesso a música de qualidade aos menos favorecidos.
Pois Sue é professora de música em um projeto social em Heliópolis, uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. “Eu, como arte-educadora, não dou aula esperando que todos se tornem musicistas. Até porque são crianças e a maioria delas nunca tiveram esse momento musical. Trabalho pela sensibilização, através do contato visual, da escuta e de apresentação aos instrumentos. Trago gêneros brasileiros como o forró, o baião, o maracatu, sons indígenas. É uma forma de ensiná-los sobre sua própria identidade, de onde vieram e se sentirem empoderados, para que possam escolher como será o futuro de suas vidas”, explica. Ao protagonizar um trabalho musical autoral em que canta sua história, referências de vida e trajetória, Sue cumpre sua missão de influenciar, suscitar o interesse à arte e, principalmente, convencer esses jovens de que é possível chegar neste mesmo lugar. Seja cantando, produzindo, tocando, compondo, passando adiante a possibilidade de mudar algo para si e para os outros. Tracklist de “Balaio de Mim”: Laroye Bará Cantor da intuição Passarinha Reciprocidade [part. esp. Curumim] Morada [part. esp. Conrado Pera] Bolsa de mulher [part. esp. Edu Sattajah] Eu vim para caminhar todas as músicas compostas por Sue Cavalcante (exceto faixa 5, composta por Sue Cavalcante e Conrado Pera, e faixa 6, composta por Sue Cavalcante e Edu Sattajah) Ficha técnica: Letras e música: Sue Cavalcante Produção e Direção Musical: Edu Sattajah Arranjos/Partitura: Edu Sattajah e Stanley Wagner Produção: P&MB Produções Engenheiro de Som: Adonias Júnior / Estúdio Arsis - SP Preparador Vocal: Marcelo Boffat Banda: Sue Cavalcante, voz; André Soratti, baixo elétrico; Stanley Wagner, violão, guitarra em “Laroyê Bará”; Ivan Castro, bateria; Dicinho Areias, sanfona em “Passarinha”, “Eu Vim Pra Caminhar” e “Bolsa de Mulher”; Macaxeira Acioli, Percussão. Capa: Rauenna Participações: Conrado Pera, voz em “Morada” Curumim, voz em “Reciprocidade”; Edu Sattajah, voz em “Eu Vim Pra Caminhar”, “Laroyê Bará”, “Bolsa de Mulher”, “Morada”, “Cantor da Intuição” e “Reciprocidade”; Moisés Alves, piano em “Reciprocidade” e “Morada”; Agenor De Lorenzi, teclado em “Laroyê Bará”, Marcelo Freitas, sax soprano em “Morada”; Tiago Ruas, flauta transversal em “Cantor da Intuição”; Marcelo Boffat, voz/reza em “Cantor da Intuição”. Gravado, mixado e masterizado no estúdio Arsis entre os dias 19 e 25 de novembro de 2023 por Adonias Junior. Serviço: Sue Cavalcante - show de lançamento do álbum “Balaio de Mim” Local: Casa de Cultura do Butantã (Av. Junta Mizumoto, 13 - Jardim Peri Peri - São Paulo-SP) Data e horário: 27 de janeiro de 2024, às 19h30 Entrada gratuita REDES SOCIAIS Instagram |Facebook
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#Repost @arteemredero with @let.repost • • • • • • 1° #FESTIVALERUYÁ | O Arte em Rede RO em parceria com os coletivos da REDE CULTURAL RO realiza coletivamente essa grande celebração ao Dia de Yemanjá. Vamos celebrar juntos a força e a importância de Yemanjá, a Mãe dos peixes, sendo ela o próprio mar, que nos ensina a valorizar e a ter fé na força da natureza! 🌊💦🐚🙏🎶 Se liga! 👇✨ 11:00 - Iremos nos encontrar no @museudearqueologiadeitaipu para a oficina de confecção de balaio para o presente de Yemanjá, a oficina será ministrada por Bruno Onilu. ✨ A tradição do presente de Yemanja começa na confecção dos balaios que serão entregues ao mar, um lindo e natural banquete enfeitados de flores, comidas orgânicas de tradição africana, frutas e muita fé envolvida na entrega do cesto sagrado a ser entregue por pescadores, fieis, ou amantes da Deusa do mar, que é o próprio mar. 16:00 - Concentração e Cortejo do Presente de Yemanjá. Com a participação do Coral da BEM, pescadores e comunidade local. 😍🌿🌊 18:00 - Os artistas e coletivos irão passear pelas paisagens sonoras brasileiras como o samba, forró, carimbó, ijexá e outros ritmos da nossa cultura popular. 💃🏻 Com a presença confirmada de Artur Lorran, Bárbara Guimarães, Be Guimarães, Gabriel Munay, Ana Rosa e Rafa Lira. 🍲 O Bar da Deia irá preparar um refeição especial para esse dia (preço a consultar) e preparar o espaço para nos receber. Teremos libertação de livros com a @bembiblioteca 📚 Vamos celebrar a arte e a música que se fazem aqui. Leve seu instrumento e vamos juntos nesse movimento coletivo da Rede Cultural da Região Oceânica! 🧡🎶 🌼 TRAGA FLORES CLARAS PARA COMPOR O PRESENTE A IEMANJÁ TAMBÉM! 🌼 Gostaríamos de agradecer aos parceiros envolvidos nesse dia de celebração! 💙👊 Quintal dos Pescadores, Bloco Sambaqui, Buno Onilu Produções, Rede Cultural RO, RESEX, BEM, BAR DA DEIA, Casa Barão da Bahia, @feira_ecosol_itaipu @jujuca_ambientalista e @patfreire.art . #yemanjá #praiadeitaipu #eruyá #festival #RedeCulturaldaRegiãoOceânica #niterói (em Itaipu, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CoKYy68rbZR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rodadecuia · 1 year
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Festival Balaiano cria Banco Cultural Gratuito para interlocução entre artistas de toda Bahia
Festival Balaiano cria Banco Cultural Gratuito para interlocução entre artistas de toda Bahia
Balaio de Contatos tem como objetivo facilitar as articulações sociais e culturais em todos os macroterritórios do estado. O Festival Balaiano acaba de lançar o “Balaio de Contatos”, um banco cultural online e gratuito para integração de artistas e mobilizadores culturais com o objetivo de facilitar as articulações sociais e culturais em todos os seis macroterritórios do estado. Interessados…
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gpsdanoticia · 3 years
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Funjope apoia proposta de tornar forró patrimônio imaterial
Funjope apoia proposta de tornar forró patrimônio imaterial
A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) está se aproximando de todos os fóruns de cultura da cidade, conhecendo suas necessidades e ouvindo propostas. Uma delas envolve um projeto do Fórum Nacional de Forró de Raiz, que quer transformar o ritmo em patrimônio imaterial. A ideia, apresentada durante reunião, nesta quarta-feira (17), que envolveu também a Associação Balaio Nordeste, conta com o…
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fefefernandes80 · 4 years
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São Paulo entra na fase verde e reabre museus, Sesc, cinemas e centros culturais
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Os espaços culturais, no entanto, devem seguir uma série de protocolos já assinados pelo prefeito de São Paulo A capital paulista chegou à fase verde do Plano SP. A informação ainda confirmada pelo governador João Doria (PSDB) e do prefeito Bruno Covas (PSDB).
Isso significa que museus, teatros, casas de show, bibliotecas e galerias poderão reabrir suas portas. Mas a vida cultural paulistana ainda deve demorar a voltar ao normal.
Isso porque, até segunda ordem, os espaços culturais devem seguir uma série de protocolos já assinados pelo prefeito de São Paulo.
Obrigatoriedade do uso de máscaras, rotinas de conscientização e educação dos funcionários, desinfecção dos espaços, medição de temperatura dos visitantes, triagem rápida de colaboradores para identificar possíveis casos, distanciamento social, ocupação de 60% da capacidade máxima -tudo isso passa a fazer parte do dia-a-dia da cultura.
Por ora, eventos só serão permitidos se contarem com, no máximo, 600 pessoas — exceto de conseguirem autorização especial da Secretaria Municipal de Licenciamento. Eventos com mais de 2.000 pessoas ficam proibidos em quaisquer circunstâncias.
Nos teatros, os espectadores deverão ocupar assentos de forma intercalada, deixando dois lugares livres entre as pessoas. Se o local de espetáculo for ocupado por mesas, as cadeiras deverão ter distância de um metro entre si.
Já os locais em que o público fica em pé deverão contar com marcações no chão, para garantir o distanciamento. Os camarins deverão ser utilizados individualmente.
Coisa parecida acontecerá com os cinemas, que terão funcionamento limitado a oito horas e a obrigatoriedade de um metro e meio de distância dentro e fora das salas, o que também interdita algumas poltronas dentro das salas. Os espaços devem se empenhar para evitar que filas se formem.
Rovena Rosa/Agência Brasil Para Frederico Eckschimidt, epidemiologista pela Faculdade de Medicina da USP, os níveis da doença em São Paulo justificam a progressão para a fase verde, mas não se pode esquecer que ela ainda existe. “Vários lugares que abriram acabaram voltando atrás porque as pessoas acabam se descuidando. O que tem que ficar claro é que o problema não acabou e os cuidados tem que ser mantidos. O que muda é a organização dos serviços, mas quem puder ficar em casa deve ficar”, diz.
O que abre em São Paulo O Masp diz que deve abrir tão logo o anúncio para fase verde aconteça. O museu prevê um público menor do que a sua média histórica para os próximos meses, levando em conta a limitação de público e a crise econômica que assombra os brasileiros.
A Pinacoteca — incluindo as unidades Luz, Estação Pinacoteca e o Memorial da Resistência de São Paulo — abrirá as portas aproximadamente no quinto dia após a retomada das atividades na capital. “Esse intervalo é necessário para mobilização, ajustes, comunicação de funcionários e sociedade”, diz o museu, em nota.
O Itaú Cultural vai retomar as atividades presenciais na terça-feira, 13. O primeiro passo será reabrir exposições inauguradas poucos dias antes da suspensão das atividades. Voltam as mostras Sandra Cinto: das Ideias na Cabeça aos Olhos no Céu, Ocupação Rino Levi, além da exposição permanente das coleções Brasiliana e Numismática. Os dias e horários de funcionamento serão reduzidos, de terça a domingo, das 13h às 19h.
O MAM (Museu de Arte Moderna) anunciou a reabertura de seu espaço físico também na próxima terça. O público poderá realizar visitas com entrada gratuita, com agendamento prévio pelo site. Na retomada, haverá três mostras inéditas — Antonio Dias: derrotas e vitórias, Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM – 20 Anos, e Projeto Parede. A biblioteca do museu terá atendimento por canais digitais e as visitas serão agendadas. O período de permanência no espaço da biblioteca será controlado.
O MIS (Museu da Imagem e do Som) reabre na semana que vem, na sexta (16), com a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, que foi suspensa temporariamente cinco dias após a sua inauguração, em março.
O Instituto Tomie Ohtake reabre a partir do sábado da semana que vem, dia 17, funcionando inicialmente de sexta a domingo, das 12h às 17h. A reabertura trará duas mostras inéditas e retoma duas interrompidas pela pandemia. Serão inauguradas as exposições dos selecionados do 7º Prêmio EDP nas Artes e do 2º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin. Voltam as individuais de Mariana Palma e de Tomie Ohtake.
O Instituto de Arte Contemporânea (IAC) segue o mesmo caminho e reabre na terça (13) com a exposição Luzes da Memória, que comemora a abertura da nova sede da instituição e ficará aberta para visitação de terça a domingo, das 11h às 17h.
A direção do cinema Petra Belas Artes afirma que vai abrir já no sábado (10). Das seis salas de exibição, apenas as quatro maiores serão retomadas neste primeiro momento, com horário reduzido e com maior espaço de tempo entre as sessões. Obedecendo aos protocolos, a ocupação máxima será 60% –sendo que a média, aos finais de semana, por exemplo, era de 85%, segundo Juliana Brito, diretora executiva.
O Espaço Itaú de Cinema também deve reabrir o quanto antes, mas não especifica um dia exato. A rede Cinesystem afirma estar pronta, mas ainda não definiu as datas. Os cinemas da Centerplex devem ficar fechados por pelo menos mais uma semana.
O gigante Cinemark deve reabrir aos poucos na capital paulista, começando pelo Market Place.
O CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de São Paulo prevê a retomada ainda em outubro, mas sem uma definição de data até o momento. Durante o período que esteve fechado, o centro cultural deu início a algumas reformas e manutenções no espaço do teatro e cinema, que devem ser finalizadas na primeira quinzena de outubro.
A Japan House deve reabrir as portas a partir do dia 20 de outubro, com possibilidade de agendamento. O planejamento da retomada conta com consultoria do Hospital Santa Cruz.
A Casa das Rosas deve reabrir na semana que vem, mas não detalha o dia exato.
O Instituto Moreira Salles prevê a reabertura do IMS Paulista na terça (13). As visitas deverão ser agendadas. O local reabrirá com três exposições em cartaz, sendo uma delas inédita -Paz Errázuriz: coleções Fundación MAPFRE. Será possível também frequentar o café Balaio, a livraria da Travessa e acessar a escultura Echo, do artista Richard Serra. O restaurante Balaio já estava aberto.
O Teatro Bibi Ferreira retomará as atividades na próxima semana, no sábado (17), com espetáculos infantis –”Os 3 Porquinhos, O Musical”, às 16h15, e “Uma Aventura na Neve e o Aniversário de Anna”, às 17h30. No dia seguinte, o local trará encenações de “Peter Pan & Sininho na Terra do Nunca”, às 16h15, e “Chapeuzinho Vermelho e o Lobo”, às 17h30
As unidades do Sesc na capital paulista reabrirão primeiro para exposições. A partir de quinta (15), o Sesc Bom Retiro abre a exposição Caipirismo – José Antônio da Silva e Jocelino Soares. Na outra semana, no dia 20, o Sesc Pompeia abre Farsa – Lingua, Fratura, Ficção: Brasil – Portugal e Kader Attia – Irreparáveis Reparos.
No Sesc São Paulo, os teatros e salas de cinema da instituição ainda devem demorar para reabrir.
No IMS Paulista, o cinema também não reabrirá por enquanto. O Teatro Porto Seguro permanece fechado até o final do ano.
Em meio a uma crise envolvendo sua entidade gestora, o Theatro Municipal cancelou todas as suas atividades de 2020.
O Centro Cultural São Paulo deve permanecer fechado pelo menos até a próxima quinta (15), em cumprimento de um decreto da prefeitura que suspende prazos no âmbito da administração pública. Por ser um equipamento sem portas ou catracas, o principal desafio relatado pela instituição tem sido pensar em logísticas que permitam a todos acessar o espaço com segurança.
Entre as casas de shows, confirmaram abertura na fase verde a Audio, o Espaço das Américas, que pretende inaugurar uma série a plateia organizada por mesas, o Tom Brasil, que deve reabrir na primeira quinzena de novembro, e o Blue Note, que tem o retorno dos shows previsto para 15 de novembro –com programação de shows já definida até dezembro.
Algumas casas de shows e boates adotaram a estratégia de reabrirem funcionando como restaurantes, que foram a autorizados a voltar a funcionar em julho. É o caso do Bourbon Street, que se coloca como bar e restaurante com música ao vivo, e que mesmo antes do anúncio da fase verde já havia marcado sua reabertura para a próxima quinta (15).
Outra casa que prepara programação para a fase verde é o Villa Country, que já havia voltado com os eventos setembro. Nas redes sociais, a casa fotos já posta fotos em que somente funcionários aparecem usando máscara.
A Casa Natura Musical não voltará a funcionar agora, e o Cine Joia deve retomar gradualmente apenas em dezembro.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years
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São Paulo entra na fase verde e reabre museus, Sesc, cinemas e centros culturais
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Os espaços culturais, no entanto, devem seguir uma série de protocolos já assinados pelo prefeito de São Paulo A capital paulista chegou à fase verde do Plano SP. A informação ainda confirmada pelo governador João Doria (PSDB) e do prefeito Bruno Covas (PSDB). Isso significa que museus, teatros, casas de show, bibliotecas e galerias poderão reabrir suas portas. Mas a vida cultural paulistana ainda deve demorar a voltar ao normal. Isso porque, até segunda ordem, os espaços culturais devem seguir uma série de protocolos já assinados pelo prefeito de São Paulo. Obrigatoriedade do uso de máscaras, rotinas de conscientização e educação dos funcionários, desinfecção dos espaços, medição de temperatura dos visitantes, triagem rápida de colaboradores para identificar possíveis casos, distanciamento social, ocupação de 60% da capacidade máxima -tudo isso passa a fazer parte do dia-a-dia da cultura. Por ora, eventos só serão permitidos se contarem com, no máximo, 600 pessoas — exceto de conseguirem autorização especial da Secretaria Municipal de Licenciamento. Eventos com mais de 2.000 pessoas ficam proibidos em quaisquer circunstâncias. Nos teatros, os espectadores deverão ocupar assentos de forma intercalada, deixando dois lugares livres entre as pessoas. Se o local de espetáculo for ocupado por mesas, as cadeiras deverão ter distância de um metro entre si. Já os locais em que o público fica em pé deverão contar com marcações no chão, para garantir o distanciamento. Os camarins deverão ser utilizados individualmente. Coisa parecida acontecerá com os cinemas, que terão funcionamento limitado a oito horas e a obrigatoriedade de um metro e meio de distância dentro e fora das salas, o que também interdita algumas poltronas dentro das salas. Os espaços devem se empenhar para evitar que filas se formem. Rovena Rosa/Agência Brasil Para Frederico Eckschimidt, epidemiologista pela Faculdade de Medicina da USP, os níveis da doença em São Paulo justificam a progressão para a fase verde, mas não se pode esquecer que ela ainda existe. "Vários lugares que abriram acabaram voltando atrás porque as pessoas acabam se descuidando. O que tem que ficar claro é que o problema não acabou e os cuidados tem que ser mantidos. O que muda é a organização dos serviços, mas quem puder ficar em casa deve ficar", diz. O que abre em São Paulo O Masp diz que deve abrir tão logo o anúncio para fase verde aconteça. O museu prevê um público menor do que a sua média histórica para os próximos meses, levando em conta a limitação de público e a crise econômica que assombra os brasileiros. A Pinacoteca — incluindo as unidades Luz, Estação Pinacoteca e o Memorial da Resistência de São Paulo — abrirá as portas aproximadamente no quinto dia após a retomada das atividades na capital. "Esse intervalo é necessário para mobilização, ajustes, comunicação de funcionários e sociedade", diz o museu, em nota. O Itaú Cultural vai retomar as atividades presenciais na terça-feira, 13. O primeiro passo será reabrir exposições inauguradas poucos dias antes da suspensão das atividades. Voltam as mostras Sandra Cinto: das Ideias na Cabeça aos Olhos no Céu, Ocupação Rino Levi, além da exposição permanente das coleções Brasiliana e Numismática. Os dias e horários de funcionamento serão reduzidos, de terça a domingo, das 13h às 19h. O MAM (Museu de Arte Moderna) anunciou a reabertura de seu espaço físico também na próxima terça. O público poderá realizar visitas com entrada gratuita, com agendamento prévio pelo site. Na retomada, haverá três mostras inéditas — Antonio Dias: derrotas e vitórias, Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM - 20 Anos, e Projeto Parede. A biblioteca do museu terá atendimento por canais digitais e as visitas serão agendadas. O período de permanência no espaço da biblioteca será controlado. O MIS (Museu da Imagem e do Som) reabre na semana que vem, na sexta (16), com a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen, que foi suspensa temporariamente cinco dias após a sua inauguração, em março. O Instituto Tomie Ohtake reabre a partir do sábado da semana que vem, dia 17, funcionando inicialmente de sexta a domingo, das 12h às 17h. A reabertura trará duas mostras inéditas e retoma duas interrompidas pela pandemia. Serão inauguradas as exposições dos selecionados do 7º Prêmio EDP nas Artes e do 2º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin. Voltam as individuais de Mariana Palma e de Tomie Ohtake. O Instituto de Arte Contemporânea (IAC) segue o mesmo caminho e reabre na terça (13) com a exposição Luzes da Memória, que comemora a abertura da nova sede da instituição e ficará aberta para visitação de terça a domingo, das 11h às 17h. A direção do cinema Petra Belas Artes afirma que vai abrir já no sábado (10). Das seis salas de exibição, apenas as quatro maiores serão retomadas neste primeiro momento, com horário reduzido e com maior espaço de tempo entre as sessões. Obedecendo aos protocolos, a ocupação máxima será 60% –sendo que a média, aos finais de semana, por exemplo, era de 85%, segundo Juliana Brito, diretora executiva. O Espaço Itaú de Cinema também deve reabrir o quanto antes, mas não especifica um dia exato. A rede Cinesystem afirma estar pronta, mas ainda não definiu as datas. Os cinemas da Centerplex devem ficar fechados por pelo menos mais uma semana. O gigante Cinemark deve reabrir aos poucos na capital paulista, começando pelo Market Place. O CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de São Paulo prevê a retomada ainda em outubro, mas sem uma definição de data até o momento. Durante o período que esteve fechado, o centro cultural deu início a algumas reformas e manutenções no espaço do teatro e cinema, que devem ser finalizadas na primeira quinzena de outubro. A Japan House deve reabrir as portas a partir do dia 20 de outubro, com possibilidade de agendamento. O planejamento da retomada conta com consultoria do Hospital Santa Cruz. A Casa das Rosas deve reabrir na semana que vem, mas não detalha o dia exato. O Instituto Moreira Salles prevê a reabertura do IMS Paulista na terça (13). As visitas deverão ser agendadas. O local reabrirá com três exposições em cartaz, sendo uma delas inédita -Paz Errázuriz: coleções Fundación MAPFRE. Será possível também frequentar o café Balaio, a livraria da Travessa e acessar a escultura Echo, do artista Richard Serra. O restaurante Balaio já estava aberto. O Teatro Bibi Ferreira retomará as atividades na próxima semana, no sábado (17), com espetáculos infantis –"Os 3 Porquinhos, O Musical", às 16h15, e "Uma Aventura na Neve e o Aniversário de Anna", às 17h30. No dia seguinte, o local trará encenações de "Peter Pan & Sininho na Terra do Nunca", às 16h15, e "Chapeuzinho Vermelho e o Lobo", às 17h30 As unidades do Sesc na capital paulista reabrirão primeiro para exposições. A partir de quinta (15), o Sesc Bom Retiro abre a exposição Caipirismo - José Antônio da Silva e Jocelino Soares. Na outra semana, no dia 20, o Sesc Pompeia abre Farsa - Lingua, Fratura, Ficção: Brasil - Portugal e Kader Attia - Irreparáveis Reparos. No Sesc São Paulo, os teatros e salas de cinema da instituição ainda devem demorar para reabrir. No IMS Paulista, o cinema também não reabrirá por enquanto. O Teatro Porto Seguro permanece fechado até o final do ano. Em meio a uma crise envolvendo sua entidade gestora, o Theatro Municipal cancelou todas as suas atividades de 2020. O Centro Cultural São Paulo deve permanecer fechado pelo menos até a próxima quinta (15), em cumprimento de um decreto da prefeitura que suspende prazos no âmbito da administração pública. Por ser um equipamento sem portas ou catracas, o principal desafio relatado pela instituição tem sido pensar em logísticas que permitam a todos acessar o espaço com segurança. Entre as casas de shows, confirmaram abertura na fase verde a Audio, o Espaço das Américas, que pretende inaugurar uma série a plateia organizada por mesas, o Tom Brasil, que deve reabrir na primeira quinzena de novembro, e o Blue Note, que tem o retorno dos shows previsto para 15 de novembro –com programação de shows já definida até dezembro. Algumas casas de shows e boates adotaram a estratégia de reabrirem funcionando como restaurantes, que foram a autorizados a voltar a funcionar em julho. É o caso do Bourbon Street, que se coloca como bar e restaurante com música ao vivo, e que mesmo antes do anúncio da fase verde já havia marcado sua reabertura para a próxima quinta (15). Outra casa que prepara programação para a fase verde é o Villa Country, que já havia voltado com os eventos setembro. Nas redes sociais, a casa fotos já posta fotos em que somente funcionários aparecem usando máscara. A Casa Natura Musical não voltará a funcionar agora, e o Cine Joia deve retomar gradualmente apenas em dezembro. São Paulo entra na fase verde e reabre museus, Sesc, cinemas e centros culturais
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radioborborema · 4 years
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Balaio Cultural desta quarta feira trás mais cultura pra seu Radio @radioborborema #radioborborema #SNN #balaiocultural https://radioborborema.com.br https://www.instagram.com/p/CFa7hG6nwCx/?igshid=di29gjax29uw
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zemaribeiro · 6 months
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Um letrista bissexto entre ídolos e amigos
Zema Ribeiro, Regiane Araújo e Chico Saldanha (com o Led Zeppelin ao fundo), no Zabumba Records. Foto: divulgação A morte de Dolores O’Riordan (1971-2018), em 15 de janeiro de 2018, foi, para mim, golpe de difícil assimilação. A cantora e compositora irlandesa, vocalista da banda The Cranberries, tinha apenas 46 anos. Lembro particularmente de minha dificuldade em noticiar o acontecimento no…
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jaywritesrps · 4 years
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oi jay, eu vim dar a minha opinião em uma coisa e eu quero saber o que você acha. eu sou totalmente a favor da list de ban em rps, mas acredito que exista uma enorme problemática nisso quando se "cancela" um fc por "atuar em x filme" quando se tem fcs com problemáticas bem mais sérias e incômodas que isso, como por exemplo: abuso, estupro, violência. Outra coisa: apropriação cultural... antes de apontar isso sobre um fc, precisa saber se DE FATO é uma apropriação cultural +
porque, colocar em uma lista de fcs problemáticos uma pessoa que fez rastafari, não é de perto um motivo palpável pra isso (falo isso como uma pessoa preta e militante), ou cancelar o fc que usou um cocar em algum photoshoot. outra coisa que me incomoda também é fazer uma lista de ban com artistas que trabalharam em filmes de diretores problemáticos, então, cancela a atriz que fez o filme do woody allen mas ok alguém fazer um filme do quentin tarantino. +
não só por ser seletivo, mas por ser banalizado as vezes. O que faz com que a gente entenda as centrais que são um pouco relutantes com essa questão ou que não adotam essa postura de banir fcs. então, antes de ir na central da coleguinha criticar, primeiro, aponte a REAL problemática do fc (que as vezes a pessoa não sabe), sai do anonimato, mostre, dá um toque. +
só não vale chegar com um artigo mostrando a latina de rastafari, enquanto a branca loira abusadora continua na sua lista de fav.
Eu vou por tópicos pq eu sou disléxico e esse é um assunto que tenho muitas opiniões sobre.
Eu sou tb a favor do ban list, apesar de achar que qualquer fc possa ser utilizado, a menos que a pessoa em questão tenha pedido pra não ser usado nesses fins, pq acaba sendo um filtro pra adm pra selecionar melhor quem entra nos grupos, já q tem muito player sem vergonha por aí, que usa o fato de um fc ser problemático como desculpa pra ser escrotes com os outros, além de ser uma proteção para o player tb . 
Porém entretanto todavia contudo, a ban list atualmente tem sido usado da maneira errada por inúmeros motivos. Acho q vc tb deve ter visto a mesma ban list geralzona que tá rodando no rpc, que tão chamando de ban list básico, mas é muita cretinice vc querer “cancelar” alguém por algo que aconteceu 10 anos atrás ou que já tenha se desculpado e não repetido aquele erro, ou que tenha trabalhado no filme x ou y, e querer comparar isso com gente que fez coisas escrotérrimas com violência doméstica ou ser sionista. 
Sobre essa questão de ator q trabalhou com diretor problemático, é bem questionável isso pq, a menos que seja coisa do tipo “O Último Tango em Paris”, no qual a cena mais famosa do filme (Marlon Brandon comendo a Maria Schneider e usando manteiga de lubrificante) é praticamente um estupro, pq o diretor falou o q ia ser feito para o Marlon Brandon (que concordou), mas não contou pra Maria Schneider, alegando que ele queria uma reação que fosse o mais real possível por parte dela, o ator não tem muito o que dizer com relação a como a cena vai ser feita, pq no final do dia, quem manda no processo é o diretor, e quando vc não é um nome tão famoso assim, vc tem q dançar conforme a música. Agora quando é o caso de gente como Kate Winslet ou Paul Bethany, que tem nome pra falar contra e peitar esse tipo de diretor e simplesmente se junta com eles, e ainda tem a pachorra de passar pano pra pedófilo. Esse tipo de fc tem q ser banido mesmo. 
A bem da verdade é q tem players e players. Claro que não dá pra colocar todo mundo no mesmo balaio, mas tem muita gente aí q arruma uma coisa ínfima pra colocar o fc na lista de ban, enquanto fica aceitando FC como Robert Downey Jr,. que já defendeu nos últimos tempos gente como Mel Gibson entre outras coisas, por exemplo, só pq o cara fez 1 personagem adorado do MCU..  
A questão da apropriação cultural é muito mais complexa do que querem apresentar. Já percebi que muitas das vezes nem é o caso, é mais de ignorância ou assimilação cultural (que é quando um membro de uma cultura não-branca te convida pra conhecer aquela cultura e a fazer parte dela), só q ninguém tá interessado em analisar esse tipo de coisa, é mais fácil gritar q é apropriação cultural pronto e acabou. 
De novo, a regra aqui é o bom senso. Uma sugestão q eu deixo é perguntar pros players os fcs q eles tem problema e colocar na lista, pq assim, tá td mundo de comum acordo.
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mapeamus · 4 years
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Comunidade do Forró, Estamos realizando o São João na Rede solidário. São 14 estados unidos para realizar 14 dias de programação contínua sobre a cultura do Forró e das Festividades Juninas. Cada estado vai possuir um dia de intensa transmissão da suas culturas, saberes e fazeres com visibilidade nacional. Grandes personalidades apoiam o projeto: Gilberto Gil, Elba Ramalho, Flávio José, dentre tantas outras. Tudo vai acontecer em formato de transmissão ao vivo no Youtube (como ocorre na TV). Nestas transmissões haverá um link para arrecadação de recursos que serão distribuídos aos mais necessitados do nosso movimento. Para isso, esta semana estamos abrindo o cadastro nacional do forrozeiros(as) da cadeia produtiva, para que possam receber uma espécie de auxílio emergencial com base no valor arrecadado. O formulário de cadastro fica aberto até o dia 30 de Junho de 2020. O projeto contempla a diversidade cultural, neste momento em que o Forró passa pelo processo de instrução técnica para o seu reconhecimento oficial como patrimônio cultural brasileiro por parte do Instituto do Patrimônio HIstórico e Artístico Nacional (IPHAN). Esse projeto está sendo desenvolvido por diversas instituições em todo o Brasil, incluído a Associação Cultural Balaio Nordeste e Associação Respeita Januário. Para participar acesse o link do formulário disponível no site: www.saojoaonarede.com.br (em Crato, Ceara) https://www.instagram.com/p/CA85bsHhOBP/?igshid=1hhxta4er12vf
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relatabrasil · 5 years
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Acompanhe dicas do que “Tá Rolando” e do que “Vai Rolar” em Goiás
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A nossa agenda cultural nunca te deixa na mão quando o assunto é agenda cultural O nosso Balaio está cheio de bons eventos para você aproveitar. Estamos no clima do aniversário de Goiânia e temos opções para homenagear e curtir com família e amigos a nossa capital. Além de uma exposição, têm shows e espetáculos. Acompanhe a nossa agenda e se programe: TÁ ROLANDO Exposição New View Uma exposição que retrata do alto um dos bairros mais antigos da capital. O fotógrafo Pedro Nasser Caetano usou sua sensibilidade e da tecnologia para mostrar uma perspectiva diferente do Setor Oeste. Local: Praça do Reserva Newest, na Avenida Portugal esquina com a Rua 12, Setor Oeste (a céu aberto). Sarau do Goiânia Ouro O projeto surgiu há mais de 12 anos e já ajudou a revelar dezenas de artistas goianos. Depois de 3 anos sem acontecer, o Sarau volta a acontecer com uma programação comemorativa aos 86 anos de Goiânia. Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro Data: Sábado (26) Horário: 19 horas Ingressos: Entrada gratuita Projeto Sons de Mercado O Mercado Popular da 74 é um dos locais preferidos dos goianos para curtir um bom som. O Projeto Sons de Mercado vem com o propósito de satisfazer esta preferência. Neste sábado (26), no projeto, tem MPB com Darwinson, a partir das 20 horas. Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro Data: Sábado (26) Horário: Das 20 horas às 22 horas Ingressos: Entrada gratuita VAI ROLAR Chapeuzinho Vermelho O Sesc Itumbiara apresenta: Contação de História com a CIA Teatral Quem Conta Encanta. O público poderá assistir às aventuras de Chapeuzinho Vermelho. A classificação é livre e a entrada gratuita. Local: Sesc Itumbiara Data: Terça (29) Horário: 19h30 Ingressos: Entrada gratuita Balé do Teatro - Escola Basileu França Uma apresentação de balé premiada nos mais expressivos festivais de dança do Brasil. O Balé do Teatro, da Escola Basileu França, tem coreografias que contemplam a execução de uma pesquisa em dança que faz por merecer sua atenção. Local: Teatro Sesi Data: Terça (29) Horário: 20 horas Ingressos: Doação de 2 kg de alimentos ou 1 livro literário Show - Toni Garrido O show faz parte da programação do Projeto Executiva no Palco e acontecerá na praça de alimentação do shopping. Com muito carisma e versatilidade, Toni trará para o repertório do show: “Girassol”, “A Sombra da Maldade”, “Estrada” e “O Erê”. Além dessas, as canções interpretadas por ele, como “Solteiro no Rio de Janeiro” e “Palco”, de Gilberto Gil, “Lilás”, de Djavan, “Saideira”, da Banda Skank, “Pescador de Ilusões da Banda”, do O Rappa, entre outros sucessos. Local: Passeio das Águas Shopping - Goiânia/GO Data: Quarta (30) Horário: 21 horas Ingressos: Entrada gratuita Piribier 2019 PROGRAMAÇÃO DE SHOWS: Quinta-Feira 24/10 14:30h - Dona da Roda 19:30h – Willian Keslley (The Voice Brasil) e banda Sexta Feira- 25/10 19:30h – Banda Breakdown Sábado 25/10 14:30h – João Calvalcanti (Casuarina) e Grace Carvalho 19:30h – Banda Venosa Domingo 27/10 17h30 – Seleta Coletiva Serviço: Evento: Piri Bier Goiânia 2019 Data: 24 a 27 de outubro Horários: 24/10 (quinta-feira) – das 12h às 22h 25/10 (sexta-feira) – das 17h às 22h 26/10 (sábado) – das 12h às 22h 27/10 (domingo) – das 12h às 20h Local: Estacionamento do Grupo Jaime Câmara Endereço: Rua Tomaz Edson, quadra 171, Setor Serrinha – Goiânia - Go Ingresso: Valores: Meia entrada - R$ 30,00 Inteira - Entrada Solidária: R$ 35,00 + 1Kg de alimento não perecível (exceto sal e fubá) Inteira - R$ 60,00 Crianças até 06 anos não pagam. Acima de 06 anos, pagam meia entrada. Menores de 18 anos entrada somente acompanhado dos pais ou responsáveis legais com apresentação de documentos com foto. Vendas na bilheteria, no local.
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batuquers · 5 years
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Batuque RS -
Obaràyí - 60 anos de resgate e renascimento
Obaràyí, como é conhecido no Brasil e no Exterior, é seu nome de resgate e renascimento, é seu nome de realeza e reexistência
Quando os olhos azuis fitaram a beleza da noite da Bahia, no céu cheio de estrelas e na pele de seu povo preto, fez-se o encanto. O andar altivo de um menino pobre chamou a atenção do francês. Era a dignidade da memória ancestral. A coroa reluzente se entrevia no alto. Era ouro, era cobre. Era o machado da justiça em riste. Era o Brasil, era a África. Era Xangô renascido no Ori grandioso de Balbino Daniel de Paula. Era Obaràyí, era Aganju, era um rei.
Com a grandeza de Ifá, Pierre Verger enxergou a dinastia, a continuidade, o reino. Oju Obá, o feiticeiro Fatumbi, tomou para si a missão de religar à terra-mãe o filho pródigo. E o velho continente o viu retornar como se nunca antes tivesse partido. Obi, Orobô. Alafiá! “O Rei Me Resgatou”. Xangô Aganju e seu filho Obaràyí. Xangô vivo de novo no “corpo eterno e nobre de um rei nagô”. A negritude em festa nas duas margens do Atlântico. Iemanjá, Olokun e o mar que nos une.
Senhora, “a maior iyalorixá da Bahia e deste Brasil branco, preto, mulato”, a mãe que Oxum concedeu, do alto de sua dignidade de Iyá Nassô, concebe o iaô predestinado em 1959, há 60 anos, para a honra e glória de Afonjá, no grandioso Axé de Mãe Aninha. Destino que se cumpre com as bênçãos de Olokotun, Alapalá, Abounlá e todos os Egun Agbá da Ilha de Itaparica. E os encantados deste chão. Do alto da Serra Negra, Sultão das Matas gritou: “é meu filho, é Obaràyí, é Xangô. Kawô Kabiesile!”
São 60 anos aos pés do orixá, seguindo dignamente pelo chão batido, onde pisaram Stella, Ondina, Menininha, Olga, Massi, Runhó, Cotinha e tantas mães e tantas mulheres e homens que carregavam no corpo a memória da resistência e a vocação de reexistir. Num passado tão presente, pedra sobre pedra se assenta com sangue preto, com o sal do suor dos moleques que traçaram as ruas do Pelourinho, que carregaram os balaios de frutas dos saveiros que chegavam da Ilha. O menino, o jovem, o homem e seu tabuleiro, ganhando a vida na lida dura da cidade baixa. Mas ali se via um rei.
Depois de 60 anos, ele nos brinda com sua história. Depois de 60 anos, ele segue firme governando o Ilê Axé Opô Aganju ao lado de seus Mogbá. E com seus filhos e filhas nos convida para a grande festa. No sábado dia 24 de agosto de 2019, a partir das 9h30, o Ilê Axé Opô Aganju vai celebrar os 60 anos de iniciação do Babalorixá Balbino Daniel de Paula com uma cerimônia afro-cultural que promete emocionar filhos e amigos do sacerdote. Balbino de Xangô, Obaràyí, esse filho de santo da honorável Mãe Senhora. Esse grande amigo de Pierre Verger. Esse grande pai que a Bahia e o mundo veneram.
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Babalorixá Balbino/Obaràyí de Xangô | Foto: CartaCapital
Obaràyí, como é conhecido no Brasil e no Exterior, é seu nome de resgate e renascimento, é seu nome de realeza e reexistência. É seu nome africano, é seu nome verdadeiro. Na alvorada deste sábado, os clarins vão saudar os primeiros raios do sol e os atabaques vão ressoar o som que desperta a ancestralidade, que instaura o sagrado momento de celebração e alegria. Vai ter alujá, vai ter amalá, vai ter Xangô Aganju unindo a diáspora.
Vai ter uma grande festa pra comemorar a vida e a obra de um sacerdote de nobre linhagem. São 60 anos desde que Mãe Senhora cozeu com a saia de Oxum a roupa do nome. Há 60 anos, os orixás devolviam a Balbino a realeza que a escravidão e o racismo tomaram. Há 60 anos, um rei renascia.
Quem sabe contar essa história? Ela, a ebômi, a mais velha, a griot. Ela, Vovó Cici, companheira da vida e da obra do feiticeiro Fatumbi, o Oju Obá, Pierre Verger. Ela vai se juntar ao Coral do Aganju, com sua voz terna, doce e firme, pra exaltar a trajetória, as dores e as glórias das lutas de Obaràyí. O ator Érico Brás, Mogbá de Xangô, vem pra emprestar sua arte e dar voz ao poema, à epopeia que toma ares de ópera na ária que o cantor Aloysio Menezes vai interpretar. Prenúncio de um lindo dia.
O terreiro como cenário para as exposições “12 Aṣọ do Rei”, que apresentará as vestes sagradas de Xangô, e “Obaràyí: Uma História Religiosa de 60 Anos”, que tem a cuidadosa curadoria da Fundação Pierre Verger e exibirá fotografias que narram a trajetória do babalorixá. O Ilê Axé Opô Aganju, um patrimônio imaterial tombado em 2005 pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, está no Alto da Vila Praiana, no município de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, e espera receber o povo do Axé, do Candomblé, e todos que acreditam no diálogo como caminho para a paz neste dia de celebração e alegria.
Na história de perseverança e resistência do Opô Aganju e seu líder, o exemplo de fé e coragem para enfrentar os séculos sombrios da escravidão e da ameaça fundamentalista desses dias que alimentam a intolerância e o ódio. Ainda é um tempo de luta e, 60 anos depois, o guerreiro segue impávido. Xangô quis assim…
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demetrinho-arruda · 5 years
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Super dica cultural: Balaio de Gato. Inf. 99975 5513 ou 36271244 (em Cine Teatro Cuiabá) https://www.instagram.com/p/B08lIVfl0dT/?igshid=12hbker005vqd
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zonasulsaopaulo · 5 years
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Instituto Moreira Salles SP
O Instituto Moreira Salles é uma organização sem fins lucrativos fundada pelo diplomata e banqueiro Walther Moreira Salles em 1992, com a criação de seu primeiro centro cultural na cidade de Poços de Caldas (MG).
Posteriormente, o instituto passou a funcionar também em São Paulo (1996), num casarão localizado no bairro Higienópolis, e no Rio de Janeiro (1999), numa antiga residência da família Moreira Salles.
Construída em 1951 com projeto arquitetônico de Olavo Redig de Campos e projeto paisagístico de Burle Marx.
É administrado pela família Moreira Salles e tem por finalidade exclusiva a promoção, a formação de acervos e o desenvolvimento de programas culturais nas áreas de fotografia, literatura, iconografia, artes plásticas, música e cinema.
Parte dos acervos destas linguagens está disponível para consulta no site da instituição, assim como em seus centros culturais. Sua atuação se expande também para a manutenção de canais de rádio na internet [4] e para a edição de publicações diversas, como catálogos de exposições; de livros de literatura, fotografia e música; e das revistas Zum (projeto de periodicidade semestral sobre fotografia contemporânea do Brasil e do mundo) e Serrote (publicação quadrimestral sobre ensaios e ideias).
Algumas características diferenciam o IMS de outras instituições culturais privadas do Brasil e do exterior. Uma delas diz respeito à sua forma direta de intervenção: contrapondo-se à prática do mecenato tradicional, a instituição prefere atuar fundamentalmente em iniciativas que ela própria concebe e executa. Outro fator que singulariza a atuação do Instituto Moreira Salles é a prioridade que ele confere a projetos de médio e longo prazos, o que significa escapar da fugacidade dos eventos, desenvolvendo programas regulares voltados para a formação e o aprimoramento do público.
Instituto Moreira Salles SP Restaurante
O Balaio, no Instituto Moreira Salles, nasceu junto com o projeto de sua nova sede, há 6 anos. O moderno edifício, um marco arquitetônico para a cidade, abriga exposições nacionais e internacionais, além de uma biblioteca especializada em fotografia, cineteatro para mostras de cinema e shows de música e salas de aula para cursos e oficinas.
O balaio é, como o nome diz, um cesto que mistura as diferentes culturas culinárias do país. Fica no térreo do Instituto e trabalha no almoço e no jantar. Os pratos são individuais, como o arroz de lingüiça bragantina ou para compartilhar, como a moqueca de caju. Tem opções vegetarianas, sanduíches e saladas. Para o happy hour, petiscos e coquetéis exclusivos. No quinto andar funciona também o balaio café, com pães de fermentação natural, tapiocas, bolos e cafés.
O salão, com clima informal e moderno, está sob o comando de Nuno Arez. O bar, peça principal do ambiente, fica a cargo de Rafael Welbert. O menu tem coquetéis de inspiração brasileira, artesanais e em sintonia com a cozinha, como o bode mary, que leva suco de tomate, cachaça, essência de carne e torresmo.
Instituto Moreira Salles SP Exposição
A mostra apresenta o trabalho da fotógrafa italiana, cuja obra está profundamente ligada à cidade de Palermo, na Sicília, onde ela nasceu. Letizia Battaglia registrou a época dos conflitos mais violentos da máfia local, além de documentar o cotidiano da cidade.
Instituto Moreira Salles SP Cinema
A área de cinema do IMS exibe filmes de repertório, além de mostras de diretores brasileiros e estrangeiros. Promove também seminários, cursos e debates, e edita uma coleção de DVDs em que cada filme é acompanhado por um livreto com resenhas e entrevistas.
Instituto Moreira Salles SP Biblioteca
A Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista é uma iniciativa única no Brasil. Com capacidade para abrigar 30 mil itens, visa a incentivar a pesquisa no campo fotográfico e a colaborar para a compreensão da fotografia nos seus mais diversos modos de expressão.
O acervo é composto por publicações de e sobre fotografia, contemplando também seus desdobramentos em áreas como cinema, moda, artes visuais e ciências humanas. Além do catálogo de obras gerais, selecionadas pela curadoria, há coleções especiais de nomes como Stefania Bril, Thomaz Farkas, Iatã Cannabrava, Vania Toledo e Steidl.
Horário de Funcionamento Instituto Moreira Salles SP
Terça a Domingo das 10h às 20h
Onde Fica, Endereço e Telefone Instituto Moreira Salles SP
Av. Paulista, 2424 – Consolação, São Paulo – SP
Telefone: (11) 2842-9120
Outras informações e site
Mais informações: www.ims.com.br
Mapa de localização
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From https://www.encontrasaopaulo.com.br/agenda/instituto-moreira-salles-sp/
from https://saopaulozonaoeste.wordpress.com/2019/07/29/instituto-moreira-salles-sp/
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