— MÁ FAMA
fem reader x nakamoto yuta
avisos: smut, masturbação masculina, dirty!talk, uns apelidinhos, de alguma maneira br!au, big!dick, piercing!au
notas: tava no banho pensando "e se eu fizesse algo com... piercings e yuta? parece bem besta né? mas putsss, como foi baum escrever isso daqui imaginando cada cena.☝️ enfim, boa leitura!
Não era incomum o soar da campainha todos os sábados, você até já sabia quem era.
Nakamoto Yuta, o gatinho, guitarrista do 502, tinha má fama, pegador, daqueles que usa e descarta muito rapidamente. Figurinha repetida não cola. Mas era um mistério tudinho o que ele fazia.
Ele sempre batia na sua porta, talvez tentando flertar com você, pedindo ovos, sal ou açúcar, nem sempre nessa mesma ordem. Mas, as visitas eram constantes e não te incomodava, na faculdade, achavam que vocês eram… próximos.
Você caminhou até a porta, deu de cara com o vizinho. Sobrancelha raspada, tatuagem na cintura e um calção que deixava a barra da cueca à sua vista. Muito apertado. Ele te jogou um “Oizinho”. Suas pernas tremeram, meio sem graça. Talvez ele gostasse desse teu jeitinho mais contido, menina que parece não saber de nada.
— Posso hm… — você murmurou — Ajudar?
— Claro que pode, lindinha.
Você olhou pro chão, Yuta não tirou os olhos de ti, cafajeste, tua doçura acabou com ele.
— O que você quer?
Yuta primeiro pensou, pervertido. Se fosse uma resposta honesta seria ‘Te levar pra minha cama’ mas então, ele seguiu com o que tinha em mente, a expressão preocupada.
— Olha, meu bem, cê pode me ajudar a encontrar a bolinha do meu piercing? Perdi.
Você arqueou as sobrancelhas, um pouco confusa. Yuta não tinha nenhum furo no rosto, as argolas na orelha não tinham bolinhas, mas de bom grado aceitou ajudá-lo. Era curiosa, talvez o furo fosse num lugar mais reservado.
Quem sabe ele não… pudesse te mostrar?
Ele esperou você trancar sua porta e acompanhá-lo pelo dormitório dele, tudo muito limpo, até desconfiou da bagunça guardada, mas não.
— Hm… onde você estava quando perdeu essa bolinha?
— Meu quarto. — respondeu, direto.
— Mas, deixa eu adivinhar… você já olhou tudinho né? — ele concordou, sustentou um sorriso ladino ao ouvir o diminutivo.
— Vou tentar te ajudar.
— ‘Brigado fofa, cê é toda boazinha.
Yuta te elogiou, permaneceu olhando teu corpo e deixou que explorasse a casa dele, inocentemente.
Você correu pelos cômodos, vasculhou o quarto dele, tímida, passou os olhos pela cama super arrumada, os discos de vinil todos organizados, a cômoda com uma cueca ridícula de oncinha e a guitarra. Você se agachou, olhou o chão, debaixo do tapete felpudo e nada.
O dormitório não era grande, você, com a ajuda dele — pelo menos era o que pensava — moveu os móveis mais frágeis, mas nada, nadinha em nenhum lugar.
Então, você pensou, de novo. Nakamoto Yuta, do 502, não tinha nenhum furo no rosto. Nas orelhas só argolas.
Você parecia curiosa, o tipo de curiosidade que instigou Yuta. Ele te observou com um olhar cheio de expectativas.
— Yuta…
— Sim?
— Onde… onde é seu piercing?
— Meu piercing?
— É. Você não tem nenhum um furo no rosto, seus brincos e outros furos na orelha são com argolas.
— Ah, cê quer ver, é?
— Quero sim. — Você pediu, dengosa.
— De joelhos.
Ele comandou. A voz muito calma, carregando um tom que você não soube muito bem padronizar. Sua boca inteira salivou, mas por algum motivo, Yuta não deixou que tocasse ele.
Primeiro, viu o calção apoiado na protuberância da cueca vermelha, seus olhos brilharam. Você sentiu uma onda de calor desconcertar sua visão, viu quatro bolinhas na ponta do pau dele. Inconsequente, você soltou um “Porra” e ele te olhou, curioso, gostando da sua reação.
Você manteve as sobrancelhas erguidas, feito um cachorrinho, seus dedos molengas e frios apoiados na própria coxa. Deus— Yuta tinha um pau enorme. Você não costumava ser descritiva, mas, de alguma maneira, sua barriga revirou quando a pontinha parecia tão mais suculenta com os piercings ali.
Sua primeira pergunta foi — Doeu muito?
E ele disse “Não” acariciando o pau na sua frente e sem você poder tocá-lo.
— É incômodo, área sensível, bem. Mas já…— suspirou, excitado — cicatrizou.
Você seguiu com os olhos quando a cueca de Yuta ficou presa contra as bolas dele. Ele soltou uma risadinha sacana, você nunca quis tanto sentir os pelinhos tingidos contra a ponta do seu nariz.
— Você gostou, benzinho?
Você acenou com a cabeça e então ele curvou levemente os joelhos, deixou que observasse as bolinhas de titânio na cabeça do pau dele. Seu coração errou as batidas. Logo, Yuta começou uma punheta leve, cuspiu na base e deixou que você o observasse, tentada.
— Quer chupar meu pau?
Você concordou.
— Uma pena…
Então seus olhos encheram de lágrimas, recusada. O sorriso dele engrandeceu e você só conseguia aliviar o tesão no meio das suas pernas rebolando nos próprios calcanhares. Yuta continuou, ora rosnava quando parecia muito perto, ora espalhava a pré-porra pelos piercings.
Você queria muito que ele te sufocasse de rola.
— Aposto que…
— Hum?
— Você deve tá pensando no meu pau batendo contra sua carinha. É isso? — Você concorda, mais uma vez. — Putinha. Só pelo teu olhar consigo dizer que você é burrinha por pau.
— Não…
— Não? Vadia. Ainda não… vou te deixar assim na vontade. Qualquer outro cacete sujo pode te comer, mas eu? Vou te fazer ficar viciada no meu pau.
— É?
— É… você não sabe o quanto.
— O quanto, Yu?
Aí, Yuta puxou seu cabelo. Fez um coque mal feito, o pênis dele batendo contra seu rostinho, seus olhos arregalados. Tinha uma distância mínima, você quis tanto colocar a língua pra fora, mas ele alertou, disse “Não, boneca” a voz rouquenha, grosseira.
Você obedeceu, seu pescoço estava levemente inclinado assim, ele se masturbou com você assistindo ele de pertinho, o brilho de tarde reluzindo contra as bolinhas do piercing…
Que não tinham sido perdidas coisa nenhuma.
Ele gemia, a saliva fazia um barulho estridente quando puxava para dentro da boca, Yuta parecia perto de um orgasmo, sentindo somente sua respiração contra a pele sensível dele, nossa. O pau dele parecia ainda maior assim, o esperma dele babando enquanto ele te negava cada gotinha. Cada gotinha de porra.
— Adoro essa sua carinha.
— Que carinha? — Você perguntou, ignorou a respiração contida, pupilas dilatadas, sua buceta pingando. Você tinha certeza de que havia gozado, somente assistindo o pau dele, somente vendo o vai e vem frenético da mão dele.
— De vagabunda que pede pra ser comida. Sabe? Esse seus olhinhos brilhando, vontade de te enterrar com pau e te encher de porra.
Então você sentiu o respingar da saliva dele contra sua mão. Você lambeu. Você queria tanto, tanto que ele fizesse tudo isso, mas era tão, tão mal. Mais uma vez seus olhinhos se encheram de água, você podia sentir seus mamilos doloridos roçando pelo tecido da camiseta, precisava de tanta atenção.
Sacana, Yuta abriu um repuxar maligno, ele fez uma pressão chatinha no pau, estreitou os olhos e fez isso consecutivas vezes, você não tirava os olhos, as bolas dele roçando contra sua mandíbula.
E quando Nayu gozou, não deixou que você ficasse com nadinha, não queria mimar demais. A mão dele ficou lambuzada, escorria dos dedos pelo antebraço, bem liso, líquido perolado.
— Bota a linguinha pra fora.
Você fechou os olhos, o dedão dele passou contra a pontinha da sua língua e você tremelicou com o gosto salgado.
E assim, talvez você, só um pouquinho… só um pouquinho mesmo, gostasse dessa má fama do gatinho, guitarrista do 502.
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What we learned from the war
"Endings are hard" is a something of a truism, but it's borne out in Bleach, where every story arc besides after the first two stumbled at the finish (even the endings of the first two arcs don't really "end" so much as continue into a new story). In the Arrancar arc, the number of characters and plotlines got so overwhelming that an ending that had to be rushed if it was to arrive at all. In the Lost Agent arc, the characters were pared down, but the ending wound up thematically inconsistent with the story anyways, possibly due to real-life circumstances. And the Thousand-Year Blood War somehow managed to have both problems.
The change in direction from "tightly focused character drama" to "sprawling cast of soldiers" meant that it was unlikely to ever give us the development of our protagonist that we craved, and that lack of focus was only aggravated by the widely-reported health problems of the author. And yet, perhaps because we don't get that, because so little of this arc is filtered through Ichigo learning about himself, we get a much clearer statement of the values inherent in the work.
This is most evident in our antagonists for this Arc. Yhwach and the Wandenreich don't really have the relationship with Ichigo that previoius antagonists had. He never knew his Quincy heritage, never identified with their ideals, and so feels very little conflict about opposing them. He doesn't ever develop his Quincy powers, at least beyond integrating them with his already existing powerset. And he doesn't take much of a personal interest in Yhwach, who in turn, doesn't seem to think much of him when he's not directly in front of him.
But for all that Ichigo doesn't end up having much of a dynamic with them, the Wandenreich still manages to maintain a unique character. Every antagonist has a priority, something that they are willing to do great evil for. For Soul Society, it's its own existence, the continuation of the system they've built. For Aizen, it's his own self-aggrandizement. For the Fullbringers, it was simply living another day, screwing over others so that they can't screw you first. But the Wandenreich has no such priority. They simply want it all to end.
That's most obvious in Yhwach's ending monologue, but you can see it from the very beginning as he kills Yamamoto, the man who tried to move on from his bloody past being slaughtered by the man who would absolutely not let it go. Yhwach shows more emotion towards the skeletons of Argola and Huberdt, his dead soldiers from a war long lost, than he does towards any of his living subordinates. And his subordinates follow his lead in showing no love to one another, happily stabbing each other in the back without even the Arrancars' uneasy level of camaraderie. Their movement has no future, and neither do they, so nihilism is the only recourse.
Most of the time. I think it's important to note that every time a member of the Wandenreich expresses positive feelings towards one of their comrades, it's immediately followed by them turning on Yhwach. Liltotto, Bazz, Giselle, eventually, in her own twisted way…even Jugram, at the very end. Sure, Yhwach kills them for their impertinence (he is the bad guy), but he also massacres the Wandenreich faithful en masse. There's no salvation, only death, and he'll enforce that state on his followers rather than allow them to discover any alternative.
I imagine the lesson, and the general attitude of the Wandenreich, was not lost on Uryu Ishida. Even in his relative paucity of appearances, it's he who is at the moral center of the arc. His culture, which he had thought was nearly entirely dead, turns out to be alive, and out for vengeance against the people who exterminated them. It's something he probably fantasized about growing up, and I don't blame him for joining. How could he not?
But at the end, he makes the very easy choice. Calling it a matter of "life and death" is a little on the nose, but it's morally quite black and white. Yhwach has no hope for this world, or for his people within it, or even himself. He lost a war for the nature of existence to a monster a thousand years ago, and never got over it. But Uryu has the strength to look at the horrors of this world and yet hope for better. Because he has people he loves in life, and who love him in return, he can dream of a better tomorrow.
And that's what the ending is all about. Yhwach loses to Ichigo, and it is very much "good guy beats bad guy". But he also loses to Uryu, and to "I hope to have a family with my girlfriend who I love so much" Renji Abarai, and to "I have a tremendous amount of hope to eventually make myself king of everything" Sosuke Aizen, and eventually (in a way I'm still confused about mechanically) to the child Ichigo and Orihime will eventually have, the literal embodiment of the potential of the future.
The final villain of Bleach is not society's tendency to preserve itself at any human cost. It's not individual selfishness, or manipulativeness, or any of the many vices we saw embodied in the hollows throughout the series. It's despair, the idea that life might not be worth living even through all the struggles and horrors our protagonists have endured. Sure, it will always raise its head, sometimes at the most inconvenient, or ill-fitting times. But having its reincarnation be blown away by the supernaturally normal lives of our cast…well, that's as clear of a message as I can imagine.
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