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#aph ivan braginsky
arina-nov · 7 months
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Who knows why, they light the stars? For whom are Moscow windows lit when winter will ends?
🎨Tw: Bright colors!🎨
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frisarr · 21 days
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I don't think it's fair to draw Russia without a dad bod
...so open your mouth, I've got your favorite
I have a headcanon that Vanya is huge, he's as strong as a bear, but he has no idea what to do with all this power. That's why he has very ridiculous and very stupid movements, he moves like a some sort child idk
My stupid pookie bear
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kiselwp · 1 year
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🤯🤯
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vehwill · 14 days
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Sketch FraRus made as a small gift for someone I know appreciates this ship ❤
I apologize for the sloppy sketch, it's the first time I've drawn France and I was nervous lol
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thirdlotusprince3 · 2 months
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Russia: He died from natural causes.
China: You kicked him off the roof!
Russia: Gravity is natural.
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hilaritas-helianthus · 2 months
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Just feeling bored I desired tochose someone randomly for drawing…
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So here it is Ivan silly smiling for the picture
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Just an average day at the office.
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snowflakechan6 · 2 months
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mickskicks-art · 11 months
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More fanart for @cookies-hetaoni !!
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favficbirthdays · 1 year
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Happy Birthday
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Russia/Ivan Braginsky (30th December)
Hetalia
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ladylushton · 5 months
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LH! O proibido é mais divertido
(Pretendo fazer uma segunda parte, mas vale lembrar que esse texto pode ter violência, além dof fato de que são criminosos)
@brargweek
— Vocês sabem o que vieram fazer aqui?
— Sabemos, senhor — Martín se prontifica.
Sob os óculos, o estrangeiro reveza o olhar de Luciano para Martín.
Os dois foram pegos de surpresa ao verem por quem seriam contratados. Claro, não são dois bandidinhos do interior, mas o fato de estarem em um escritório grande de uma empresa que encobria uma das maiores organizações criminosas que eles já viram é bastante especial.
— Excelente — Disse, ele provavelmente é norte-americano, julgando por seu sotaque — Preciso que sequestrem um homem, podem fazer uma carnificina, mas ele precisa estar vivo, me garantam isso.
Apesar do espaço ser amplo e até bastante chique, o homem se veste de uma forma quase teatral, usando uma jaqueta de aviador decorada e um óculos finíssimo, sem contar o cabelo loiro bagunçado demais.
— Um sequestro? — Martín pergunta, olhando de relance para Luciano e quase deixando um sorriso escapar para ele.
— Sim, um sequestro — Reafirmou — Vão para Krasnoyarsk, e assim que pegarem ele, vão entregá-lo para uma capanga minha. Saberão exatamente quem é ela. Assim que entregarem o russo, a outra metade do dinheiro será de vocês.
O homem fala com firmeza em suas palavras, mas seus olhos parecem distantes, exibindo um divertimento sonhador que ultrapassa o escritório.
— Entendemos, senhor. Mas, aqui é a Polônia, vai demorar pra chegar em Krasnoyarsk e ainda por cima encontrar o alvo. Qual seu prazo? — Luciano pergunta, mas dá para perceber que a sombra de uma risadinha está em seu rosto.
— Quero ele no dia cinco, e vivo. — Diz — Liza vai entregar um envelope com a metade adiantada e tudo o que precisarão para chegar até ele. Dispensados.
O tom seco não foi bem recebido pelos dois, que saíram de nariz empinado para reencontrar a mulher que os guiou até lá.
Ela permanece do lado de fora, esperando pacientemente pelos dois. Provavelmente é da gangue do "aviador", Liza usa um casaco verde que combina com sua boina, destacando os cabelos longos, e suas mãos seguram um envelope grosso e marrom que não estava lá antes.
— Aqui está, acredito que meu chefe tenha explicado tudo — Entrega o item enquanto fala com uma voz estranhamente suave — Façam bom uso dos bilhetes de trem, nós não vamos entregar outros.
Martín segura o envelope, sentindo o leve peso nele. Ele o coloca em um bolso oculto dentro do casaco.
— Obrigado por tudo — É Luciano que agradece antes de começar a caminhar para o corredor da saída.
O corredor é longo, com diversas portas espaçadas umas das outras, muitas com placas escritas no que acreditam ser polonês, sem nenhum número.
Ao saírem, se deparam com a rua levemente movimentada e fria. Luciano estremece, indo discretamente para mais perto de Martín, caminhando pela calçada úmida.
— Acho que esse vai ser o nosso primeiro sequestro, não é?
— Quando eu morava em Mendoza, sequestrei um homem, mas ele era civil comum que apenas devia muito — Martín comenta.
Eles se conheceram, na verdade, no Uruguai. Foi uma situação engraçada, ambos pensavam que seriam mortos por familiares de alguma vítima, mas foram apenas chamados por um oligarca uruguaio. O oligarca era Sebastián Artigas, que precisou dos dois e acabou se tornando um grande aliado.
Mesmo sem se conhecerem, foram matar outro oligarca em dupla. Acabaram indo dormir depois do trabalho e passaram boa parte da madrugada acordados, perdidos sobre a cama. Na manhã seguinte, perceberam que não estavam perdidos, mas se encontraram um no outro.
Após caminharem uma distância considerável, chegam em um bairro mais afastado onde estão morando por um tempo, onde ninguém consegue achá-los.
........................
— Lu, o primeiro bilhete é para quando?
Ambos estão sentados na cama, com Luciano enrolado em uma manta vermelha. Por ter nascido em um lugar frio, o argentino ria do jeito friorento do outro, que não aguentava nenhuma temperatura abaixo dos quinze graus.
— Saímos amanhã de tardinha, dá tempo de planejar as coisas. Veja a ficha do russo.
— Ivan Braginsky — Martín começou — Russo, chefão da distribuição de armas não registradas pela Europa Oriental e partes do norte da Ásia. Estará em um evento em Krasnoyarsk, é lá que vamos pegar o alvo. Assim que pegarmos, temos instruções para chamar uma carona por sinalizadores de rádio no bolso. Tem um mapa rodoviário e ferroviário da Rússia, caso ajude.
Luciano fica pensativo por um tempo, coçando uma barba imaginária, mas logo aperta o queixo com mais força.
— Puta que pariu! Como vamos sequestrar um homem em uma festa em uma mansão? Ele já está querendo demais, americano desgraçado, brega, folgado...
Luciano aperta ainda mais a coberta contra o corpo, como se isso ajudasse seu cérebro a funcionar melhor. Martín conta o dinheiro, grunhindo em satisfação a cada nota contada, já que um pouco era valor em rublos para poder ser utilizado na Rússia, mas o resto era em dólares comuns. É mais fácil contar do que prestar atenção nos xingamentos do outro.
Após guardar tudo de volta no envelope, dá um beijo rápido em Luciano, tentando aliviar um pouco de sua tensão, antes de ir procurar o que compraram para fazer o almoço.
— Vai mesmo deixar o teu pistoleirinho aqui, sozinho nessa cama gelada? — Reclama, ainda irritado pela missão em que se meteram.
— Na cama, não. Você vai pegar o que precisamos para amanhã, contar os rublos e falar com a Mikaela. Precisamos de algumas informações sobre Krasnoyarsk — Martín diz, saindo do quarto com um sorriso malandro no rosto.
Luciano não se importa com as provocações dele, na verdade, até gosta do seu jeito impertinente.
Amanhã, pegarão o trem que atravessa a Lituânia e só sairão na Letônia, de lá, conseguem cruzar a fronteira por um metrô não registrado, como fizeram na última missão em São Petersburgo. Da fronteira, terão que dar um jeito de chegar rápido na próxima estação que os deixa na cidade que fica na beira do lado asiático, depois, entram em mais um trem para chegar na cidade ao lado de Krasnoyarsk, segundo o mapa que receberam.
A viagem será mais longa que o ato de sequestrar em si. O dinheiro que possuem para gastar sem suspeitas na Rússia é bom, as armas estão prontas para qualquer coisa, os sinalizadores de rádio que receberam no envelope estão configurados, os compostos químicos para atordoamento estão cheios. Só falta falar com Mikaela.
Mikaela é casada com Sebastián há anos, não se sabe como ela conseguiu essa habilidade, mas a peruana consegue encontrar qualquer coisa, de qualquer lugar, em qualquer sistema, desde que tenha um computador. Além de parecer conhecer o mundo todo, a ponto de ter sido ela quem sussurrou os nomes de Luciano e Martín no ouvido do americano.
Só precisam da localização exata da mansão onde ocorrerá o evento, e a planta da construção também será bem útil se não for pedir demais. A única coisa que seria reconfortante ter na missão é saber quem estarão chamando para a carona, mas é melhor não perturbar o aviador.
Após ter certeza de que não esqueceu nada em sua mensagem, Luciano vai para a cozinha, esperando encontrar Martín.
E ele realmente está lá, de costas para a porta. Um cheiro bom se desprende da panela que ele mexe, lembrando de quando ambos ainda estavam no Brasil, fuçando as cozinhas de madrugada e cozinhando na casa das vítimas antes de irem embora.
Isso foi bem no começo, fazem três anos desde que pararam de fazer besteiras desse jeito. Agora, eles matam e saem, sendo requisitados para trabalhos mais bem-pagos justamente por serem indetectáveis.
— Eu sei que você tá aí, Lucho — Falou, erguendo a voz.
Luciano entra na cozinha, vendo se há louça para lavar, e, para sua tristeza, tem bastante. Ele abre a torneira para começar a lavá-las, deixando o silêncio agradável entre eles ser cortado apenas pelos sons das louças e da água correndo aos poucos.
— Para onde vamos quando recebermos o pagamento?
A pergunta repentina vem de Martín, que sequer tirou os olhos do fogo. Parece hipnotizado com a chama.
— Deveríamos aproveitar as fronteiras sem burocracia, mas ficar bem longe. Que tal a Espanha?
— Não acha que eles já sabem de onde nós viemos? Iriam procurar justamente lá, a não ser que você queira se esconder nos Açores.
Ambos gostam do que fazem e são excepcionalmente bons nisso, mas suas cabeças funcionam de formas diferentes. Luciano sabe planejar ou improvisar um ataque como ninguém, fora sua lábia que o ajuda a fugir da justiça de formas absurdas, mas costuma não pensar no “depois”. Martín pode até ser mais cauteloso na hora da ação, mas sabe como falar, sabe o valor de seu trabalho e gosta de prevenir muito bem, não querendo remediar os problemas de forma alguma.
— Então vamos para a Albânia. Ninguém liga para a Albânia, a moeda não está tão valorizada e podemos até aproveitar um pouco. É um lugar bonito.
— Luciano, está sugerindo um lugar para passeio? — Martín olhou acusadoramente para ele.
— Claro que não, meu bem, estou sugerindo um lugar conhecido por apenas uma coisa, sendo desacreditado por muitos, mas com uma beleza e profundidade imensuráveis. Eu sou excelente com esse tipo de situação, você sabe.
Luciano sorriu de canto, fazendo o outro se voltar completamente para a panela, mas parecendo mais relaxado e corado. Segunda teimosia de Luciano, a opção mais segura será a Albânia.
… … … … … … … …
— Vamos recapitular:
Martín aproveita para se encostar em Luciano, fingindo tentar ver melhor a imagem. É a planta da mansão, segundo tudo o que foi descoberto sobre a configuração mais secreta de Krasnoyarsk.
— Consigo foder com a energia elétrica bem nesse cômodo, além de ter acesso aos canos de aquecimento e ventilação — Aponta — Você fica na cola do russo e usa o adesivo para se sinalizar no escuro. Assim que a luz apagar, derrube-o no chão e faça desmaiar, coloque a máscara e eu apago o cômodo com gás. Pode ser?
— Como o planejado, ainda bem que lembramos das máscaras. Podemos entrar pela área de serviços — Luciano aponta para a ilustração mais baixa — Desmaiamos dois homens e entramos disfarçados com os trabalhadores. Assim que eu conseguir pegar o russo, vou sinalizar e nós preparamos a descida na varanda.
O plano foi totalmente feito dentro dos trens e do metrô não registrado. O russo é convidado para esse evento há anos, e todos os Braginsky têm nome no ramo criminoso da região. O próprio americano, segundo as pesquisas de Mikaela, atua com o tráfico humano faz muito tempo, herdando o legado de sua doce família.
As viagens eram longas, e as paradas na cidade, curtas; ambos aproveitaram para revisar a estratégia e parar apenas em pequenos hotéis baratos que aceitavam seus rublos. Perceberam que os próprios gerentes dos estabelecimentos estavam envolvidos com atividades perigosas, considerando a falta de funcionários, câmeras e telefones no lado de fora.
Tudo que precisam está nos bolsos internos das roupas, e é fácil remover e reencaixar em cada situação.
— Está pronto, meu bem?
— Está pronto, cariño?
Eles se olham, sem conseguir ver muita coisa na área envolta por árvores, já acostumados com este pequeno ritual antes de começarem qualquer serviço. Perguntam como estão, mesmo sabendo que a euforia sempre toma conta de seus corpos antes de começarem o ataque, e se beijam para dar sucesso na missão.
Luciano gosta de dizer que "o perigoso é mais gostoso", por isso os dois mantinham o mesmo costume em cada crime que cometiam. Na escuridão da estrada oculta, aproveitaram para se beijar com ternura, escutando apenas o movimento dos lábios, sentindo apenas o calor trocado e pensando apenas um no outro.
.......
Espero que tenham gostado <3
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arina-nov · 5 months
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Vanya Vanechka Vanyusha 🐥🪴
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frisarr · 3 months
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Плюшевый мишутка шёл по небуууу шишки собирааал...... Сразу теряяяяял все что находииил
I don't want to finish it. I hope you can feel the atmosphere, even in its "raw" form
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kiselwp · 1 year
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My friend said that comparing the size of the palms is a sign of falling in love
Due to the difference in height, Vanya's palm is slightly larger than Alfred's 🙏
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vehwill · 8 days
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Fashionable Russia version 1
Inspired by the pose and clothes of a special friend, who is giving me unhealthy ideas. @mayhellsky I hope you will like it! <3 We'll see what I can put together for the next sets of clothes, I can't guarantee that nothing nsfw will come out hihihi.
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thirdlotusprince3 · 2 months
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Russia: Fun Fact! The average person will walk by 36 murderers in their lifetime.
Britain: I like how this is a "fun" fact.
Romano: It's fun because they didn't decide to murder you.
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