Bestfly suspende voos interilhas em Cabo Verde
10ABR24 – A companhia aérea angolana concessionária dos voos interilhas em Cabo Verde, a Bestfly, suspendeu as ligações, sem previsões de regresso. Algo em parte já previsível após vários meses de constrangimentos nos voos, com cancelamentos e atrasos, por falta de aviões.
Aos balcões da companhia apenas é referido que não só não há ligações para nenhuma ilha como também quando voltarão os voos.
No website para Cabo Verde, a Bestfly deixou de publicar os horários de voos, com um aviso: “Estamos a reprogramar os nossos voos, tendo em conta a entrada em linha dos nossos aviões, que estão em manutenção”.
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Angolana Yoleni Tchissole Muteca do Nascimento de 23 anos Recebe a mais alta distinção no Reino Unido
Yoleni Tchissole Muteca do Nascimento de 23 anos, recebe a mais alta distinção “First Class” na sua licenciatura do curso de Direito pela universidade de Westminster em Londres, Reino Unido.
Finalmente, depois de ter terminado a sua licenciatura em Direito pela Westminster University em Londres aos 21 anos em 2020, hoje foi realizada a cerimónia de graduação que contou com a presença de mais de…
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não sei dizer este azul que encaminha
os céus...
sei respirá-lo intenso
na vibração densa, descompassada
dos olhos que se entornam nele...
não sei morrer noutra cor.
Ondjaki
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Dikanza, o instrumento milenar angolano, por Fula
Dikanza
Nzila tocando DIKANZA . Ilustração de Mo Maie ©
Definição a Dikanza é uma cana de Bordão ou uma cana de Bambum. A Dikanza é composta por várias ranhuras que tem como função produzir o som tocado por uma vara ou dedal, o famoso”ula upe” que visa dar uma outra cadência rítmica.
O som é expelido na parte de trás da Dikanza.
Existem dois tipos de Dikanza, a de Bambum e a de Bordão.
A…
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Hi 👋🏾
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TURISMO
Angola um destino turístico no mundo pós-pandemia.
O principal empresário de turismo em Angola. Osvaldo Silva concede com exclusividade uma entrevista para a Le Afrique Style Brazil.
Redação Le Afrique
Osvaldo Silva é CEO e Founder da Revista Viagens Angola que é um projeto de natureza comunicacional que surgiu em Maio de 2019 em Luanda no Município da Maianga, edifício 17/Ap:9B. É uma revista de especialidade, online com vertente turística, onde uma equipa de jovens, dão tudo de si para expandir e divulgar as potencialidades turísticas em território de Angola e além-fronteiras por meio da informação (Notícias). O que faz deste trabalho o único no seu país no segmento de turismo internacional. Osvaldo Silva também é fotógrafo onde se permite captar as melhores imagens turísticas de Angola. Osvaldo nos conta sobre a sua trajetória no mercado de turismo e a situação atual do setor em Angola.
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MÃE MENININHA DO GANTOIS HOMENAGEADA
COM POESIA NA CASA DE ANGOLA NA BAHIA
(130 Anos da Iyalorixá mais Famosa do Brasil)
A revista angolana de Literatura & Arte "Òmnira*¹", lembra a líder religiosa brasileira/baiana “Mãe Menininha do Gantois” a Iyalorisá mais famosa do Brasil, que estaria completando 130 anos e que está retratada em capa pelo artista plástico brasileiro Raimundo Santos Bida. A publicação que nasceu na Bahia, mas precisamente em Salvador, é capitaneada pelo jornalista e editor brasileiro Roberto Leal, que em definitivo instala redacção em Luanda/Angola.
A Revista Òmnira chega a sua 18 edição, abrindo espaço na sua semestralidade para falarmos em Tereza de Benguela, que será a futura personalidade a ser tatuada nas páginas amadeiradas dessa nova versão africana. Que vem estreando as colunas "Lusofonia" e "P'arte da Banda", ganhando um novo formato. Nessa edição com a participação dos angolanos: a jovem poeta Cristina Braça; o jurista, escritor e critico literário Fernando Dhyakafunda; o poeta e activista cultural Ismael Farinha e o poeta contemporâneo Mário Quirino. De Moçambique a revista pensamentalizou o popularidade do cantor Azagaia. ”A poesia africana caminhando de mãos dadas com a Literatura brasileira, unindo povos em favor das tradições, da preservação da Cultura e do respeito ao sincretismo religioso de geração em geração”, pontuou o editor.
Do Brasil maior número de colaboradores homenageando a líder religiosa “Mãe Menininha do Gantois” dentre eles: os poetas Airton dos Reis Junior (MT); Darlan Zurc (SP); Edvaldo Rosa (SP); a professora, poeta e critica literária Jovina Souza (BA); poeta Cláudia Almeida/Negra Luz (ES); poetas Duda Pereira e Paula Gusmão (SP). Jornalista e escritor Carlos Souza Yeshua (BA); escritores Alberto Peixoto e Luiz Eudes; escritor Ivon Rosas (USA); professora e escritora Margarete Carvalho e o jornalista Reynivaldo Brito (BA). “A revista resiste e ainda vive como uma revista de Literatura e Cultura, mostrando a presença de África no cerne da cultura nacional. Nesse número, mostra as contribuições das Iyalorixás pretas”, disse a poeta Jovina Souza.
A publicação será lançada em 12 de Abril (sexta-feira), às 18 horas de Brasília (22 horas de Angola), no Centro Cultural Casa de Angola na Bahia (Praça dos Veteranos, 05 - Barroquinha, Salvador/BAHIA - Brasil). Dentro da programação de lançamento, mais uma edição do Sarau do Agdá, pilotado pela poeta Jovina Souza, com microfone aberto aos poetas e personalidades presentes. Coquetel ao final, na Área Verde da Casa de Angola. A iniciativa tem o apoio Embaixada da República de Angola no Brasil, UBESC - União Baiana de Escritores e do Movimento Literário Kutanga/Angola. Revista Òmnira, 32 páginas (impressa) - R$ 20/ 2.500 Kz. Disponível também em E-book: R$ 10 / 1.250 kz. Mais informações: +55 71 98736 9778 (WhatsApp).
*¹Òmnira: Liberdade em Yorubá, dialeto falado na Nigéria.
Fonte: ASCOM/Revista Òmnira
Foto: Lázaro Torres
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Não queremos palavras condoídas,
mensagens politicamente corretas,
como redondilhas,
corredores humanitários,
embrulhos de água morna, leite azedado
e latas de conserva
tombando dos céus cinzentos (é o fumo
dos canhões!),
do benigno ventre
de helicópteros cordiais.
Não queremos vigílias, missas,
manifestações,
cartas abertas,
promessas de diálogo de surdos,
juras de amor envenenado.
Não queremos tratados, acordos,
documentos que assinais com heroico enfado
— oh, como é patética
a vossa pose! —,
com pressa de regressar
às vossas casas no campo
e às mesas de poker.
Queremos apenas
morrer.
Aqui mesmo, junto a estas pedras
inúteis e ressequidas,
debaixo das últimas oliveiras.
João Melo (Último Manifesto)
(Lula tem razão)
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