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#alexey Dodsworth Magnavita
ninaemsaopaulo · 5 months
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"Comemorações de fim de ano são extremas: aumentam a alegria de quem tem razões para estar alegre. Afundam ainda mais quem não está bem" — Alexey Dodsworth sobre a m0rt3 de PC Siqueira. Mas também cabe sobre a m0rt3 da minha amiga logo no início do mês, mesma causa. E vale ainda falar da perda prematura de Jéssica Vitória Canedo, vítima de uma fake news que envolveu o também influenciador Whindersson Nunes. Em comum, essas três pessoas tiveram depressão. E duas delas agravadas pelo nosso trato em redes sociais. Ainda não temos educação quanto ao uso da internet, ainda é uma terra sem lei com seu próprio tribunal, porque os anos passam e a regulamentação das redes não acontece, enquanto colecionamos um su1cíd10 por semana relacionado a isso.
Independente do quão boa ou ruim uma pessoa é, ninguém é tão bom ou ruim o tempo todo. Gente que tira a própria vida não nos dá razão para comemorar.
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robertacirne · 1 year
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Estou tendo a grata honra de ilustrar o álbum em quadrinhos do meu "primo" Alexey Dodsworth Magnavita de Carvalho , CONFISSÕES DA BAHIA , e est é a primeira página de minha parte, que diz respeito a uma honesta e proba senhora respondendo pela alcunha de " ARDE-LHE O RABO". Por aí vocês imaginam. E muito me admirou como Alexey me direcionou justo estas páginas... Como ele me conhece bem!!! Tô amando! https://www.instagram.com/p/Co0Zi4Av0vn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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raquel-almeida · 3 years
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VOTO IMPRESSO
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VOTO IMPRESSO
Alexey Dodsworth Magnavita de Carvalho | 23/5/2021
A questão do voto impresso é uma falsa polêmica. Tentarei explicar, acompanhe: o voto já é impresso. Isso mesmo que você leu: o voto já é impresso. Quando os mesários encerram as votações, imprime-se o resultado em três vias, e não é possível identificar a ordem de votação. Vemos a quantidade somada de votos dados a cada candidato. A urna já tem uma impressora.
O que a proposta ATUAL de voto impresso pretendia? Permitir que o eleitor visse a impressão do voto dele acontecendo por detrás de um visor acrílico. O eleitor não teria acesso a esse recibo. Ele apenas veria a impressão acontecendo, e o papel seria automaticamente destacado e cairia em outra urna. Deste modo, se não batesse a informação dos votos digitais com os respectivos votos impressos, seria possível falar em eventual fraude.
Não é o que Jair queria, anos atrás. Ele queria que o voto impresso envolvesse um recibo que o sujeito pudesse levar pra casa. Isso seria péssimo, pois serviria como forma de intimidação. E se o chefe inescrupuloso exigisse ver o recibo pra ver em quem o funcionário votou? E se o marido/pai violento quisesse checar o voto de esposa e filhos? Levar recibo de voto com informação explícita para casa colocaria o indivíduo até em risco de morte, em locais controlados por milicianos e outros bandidos.
Foi Fábio Castro quem me chamou a atenção para o fato de que a proposta atual NÃO envolvia imprimir recibo de voto. E Leonardo Alcantara Moreira, mais de esquerda e mais petista do que eu mesmo jamais fui, também apresentou argumentos de que seria uma boa ideia que o voto individual fosse impresso, dentro das condições descritas: o eleitor visualiza a impressão, o voto de papel cai na urna. Pronto.
Bostonaro não quer o voto impresso porque está preocupado com fraudes. Se o voto fosse impresso, podem apostar, ele iria querer que fosse puramente eletrônico. Ou iria propor que o voto fosse feito a lápis, como na Itália. Ou que fosse entalhado em pedra lascada. Ele só quer tumultuar, porque sabe muitissimo bem que é a alternativa que lhe resta diante da ameaça de derrota em 2022. Diante da ameaça de derrota, o que lhe sobra é tentar controlar a narrativa, elaborando falsas prioridades. Ele pode ser burro, mas há gente inteligente por trás, que já entendeu muito bem que nós humanos somos animais viciados em narrativas. Na política, quem vence não é a verdade. Quem vence é o melhor roteirista.
Eu acharia ótimo, neste caso, dar o que ele pede. Quer o voto impresso dentro dessas condições? Então tome e fique livre pra inventar outra baboseira. Só que mesmo que fôssemos dispor dos recursos financeiros para isso, na ordem de milhões de reais, dificilmente daria tempo de fazer as modificações para as próximas eleições. Envolveria uma mobilização urgente, e a urgência agora é (ou deveria ser) outra: vacinação.
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ninaemsaopaulo · 5 months
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A casa do Alexey é uma mistura da casa dos meus pais com o consultório do meu terapeuta: livros por toda parte, móveis antigos, muito verde ao redor. É familiar, mas é estranha a sensação de voltar para casa. Quando fiquei ryca no The Sims, fiz a casa do Alexey muito antes de conhecê-la. Só que eu jamais adivinharia o cheiro de sabonete Phebo do lavabo principal. ❤️
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ninaemsaopaulo · 6 months
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Bebemorando os 15 anos de Ritinha. Ela escolheu um rodízio de vinhos, logo, não lembro nem metade do que aconteceu ontem, ainda que não tenha chegado a cinco das dez taças. Vi as pessoas da internet, revi as pessoas da internet. Fiz declaração de amor para Alexey. Foi muito legal ver vocês sem Photoshop. ❤️
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Tô no Pinterest buscando inspirações de acessórios com gatos para fazer a Barbie veterinária no dia em que assistir o filme da Barbie com o Alexey, mas acho que vou sequestrar Merlin e levar pra sessão mesmo.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Barbie & Ken made in Salvador, lost in São Paulo. Finalmente esse encontro! Photoshopei a gente, Alexey. Desculpa.
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ninaemsaopaulo · 8 months
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O hiperfoco do Alexey é lamentar sobre o sol e calor escaldante que vai fazer de sábado até o fim do mês. No entanto, finalmente devo estrear meus lookinhos de verão. Essa alegria vai durar até a chegada da primeira barata voadora.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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O cara contando porque o nome da gatinha dele é Gourmet. Ela foi encontrada entrando correndo em um restaurante na Paulista. Dada essa circunstância, eu teria nomeado "experiência" ou "QR Code".
Alexey me influencia demais.
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ninaemsaopaulo · 5 months
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Porque tenho lua e ascendente em Escorpião, infelizmente sou rancorosa, guardo mágoa mesmo e não escondo. Na mesma proporção, no entanto, sou eternamente grata a quem me faz bem. Em 2012, bati o pé que veria Chico Buarque pessoalmente só para escutá-lo cantando "Nina" e, no mesmo show, veio minha música favorita dele, "Baioque", que diz: "quando eu amo, eu devoro todo meu coração/ eu odeio, eu adoro, numa mesma oração". Estou obcecada nos shows de Chico Buarque e escolhi passar assim minha noite de ano-novo, contrariando os planos iniciais, que eram mais amenos (terminar um livro, uma série, começar um filme e arrumar gavetas).
Esse texto é um agradecimento a todas as pessoas que estiveram pessoalmente comigo de alguma maneira em 2023, sendo elas: Fernando Growald, Alexey Dodsworth Magnavita de Carvalho, Ryta Alves, Alessandro Del'Arco, Gregório Calleres, Alessandro Maucci, Pedro Mohallem, José Carlos, Danilo Nardini Mancini, Paloma Oliveira e Lucas Golli. Obrigada por tudo, desculpa o trabalho. Que, em 2024, vocês continuem a ter paciência comigo e que o universo lhes recompense.
Que todo mundo tenha um novo ciclo incrível e menos dissabores, que saibamos lidar melhor com perdas e ganhos, que muitos filmes e livros nos causem emoção, que não haja espaço para o desamparo, que estejamos próximos de quem nos faz bem.
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ninaemsaopaulo · 3 years
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Instruções para vocês, escritores do sexo masculino:
“Eis um conselho dado de graça, do fundo de meu coração, principalmente para os indivíduos que, como eu, são homens e trabalham com escrita (roteiristas, autores de livros etc.).
Quando alguém criticar material seu:
- mesmo que você ache injusta, a crítica;
- mesmo que você tenha ganho vários prêmios;
- mesmo que você seja conhecido internacionalmente;
- mesmo que seu pênis tenha vinte e dois centímetros vírgula cinco;
- mesmo que sua mãe tenha dito que você é especial e lindo...
...NÃO BATA BOCA COM QUEM CRITICOU SEU TRABALHO.
Sério.
Não vá discutir.
É feio e constrangedor.
Resista à tentação.
Se sentir necessidade, escreva um e-mail resposta e envie os desaforos pra si próprio. Repita isso diariamente até que a vontade passe.
A pessoa não gostou de seu trabalho e materializou o desgosto em texto? É um direito dela fazer isso, e você transmitirá uma imagem assustadora se decidir contestar quem quer que seja.
A exceção é aceitável quando a pessoa escreve uma falsidade objetiva. Exemplo: ‘detestei a forma como ele representa chineses’, sendo que em seu livro não há chinês algum. Ou algo como ‘perdi meu tempo lendo essas 630 paginas’, sendo que seu livro só tem 120 páginas. Se a crítica envolve um erro objetivo, o esclarecimento pode ser dado. Faça-o de forma curta, polida e objetiva. Não transforme o engano num drama.
Resista ao impulso. Você consegue.
Por que eu me refiro especialmente aos autores de meu sexo? Bem... porque são homens os que eu vejo reiteradamente batendo boca com quem não gostou dos livros deles. Suspeito que essa inclinação constrangedora tenha a ver com a forma como nós homens somos criados, com a crença de que o mundo nos deve. Só suspeito. Vai que é genético.
Claro que há mulheres que fazem o mesmo, mas... olha... pssssiu, chegue aqui juntinho, de homi pra homi:
A gente faz mais.
Eu não faço, pois tenho um superego gigantesco, psicanaliticamente falando. É um superego tão intenso que estou pensando em disponibiliza-lo para homens incapazes de evitar colocar a si mesmos em situações constrangedoras. Não sabe o que é o superego? Google.
Precisa de superego? Minha chave PIX é [email protected]
Eu alugo.”
(via Alexey Dodsworth Magnavita)
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ninaemsaopaulo · 4 years
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Uma baiana feliz, comendo acarajé depois de três longos anos sem saber o que era isso, não quer guerra com ninguém. Presenteamos uma cliente baiana que está em São Paulo há alguns meses. Pedi outro para mim e minha gerente dividiu o terceiro com a equipe, que nunca tinha experimentado. Todas gostaram muito.
Nunca esqueço essa frase da Camila:
“Ao comer acarajé, entendi porque era comida de um orixá, de um Deus. Que coisa maravilhosa. Peço licença pra comer e agradeço sempre.”
A indicação do Acarajé da Barra foi do Alexey. O rapaz que veio entregar disse que estava prestes a fazer entrega de bobó de camarão para ele. O Alexey é querido e inteligentíssimo. Espero que a gente se encontre quando tudo isso passar. Agradeço muito essa indicação.
É o legítimo acarajé da Bahia. Compre, experimente. Você não vai se arrepender. Peça pelo Whatsapp: (11)98117-6096.
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ninaemsaopaulo · 4 years
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Não é novidade que cansei. E no início tinha cansado de viver mesmo. Teve aquela semana que só levou bons escritores embora (não era justo, eu não aceitava). Depois começaram a morrer demais artistas, artistas que fundaram o Brasil, morrendo de Brasil (de covid-19, de suicídio). Foi horrível abrir isso aqui e ver o show de horrores no perfil do Sergio, e também um pouco pior vocês defendendo o Sergio indo lá xingar aquela gente absurda e orgulhosa de ser tão escrota. Depois, a Olga foi embora um dia antes do meu aniversário, da mesma forma que o Sergio. Todos os dias, quando eu tentava o mínimo contato com o mundo externo, lia notícias ruins. Hoje, por exemplo: 1.179 mortes no Brasil sem ministro da saúde, sem presidente. Uma criança morta por policiais (que se teve notícia, né).
Então decidi, aos poucos, me afastar e me alienar, já que não sou corajosa o bastante para dar fim ao meu cansaço. Queria levar 2020 ao estilo do livro Meu ano de descanso e relaxamento, só que infelizmente também não vai rolar. Condenamos Marisa Monte quando ela decidiu se recolher ao próprio jardim com o cenário político da época (risos, isso foi ano passado), mas veja só quem tem razão.
Estou adoecendo, as pessoas que amo estão adoecendo. Que legal, todo mundo no mesmo barco enquanto tento salvar alguns. Só que as pessoas se afastaram e eu me afastei delas. Tá todo mundo precisando de um pouco de tempo. Também cansei de brigar com a vizinhança, mesmo que eu esteja fazendo a quarentena esperando a quarentena começar.
Semana passada, vocês compartilharam bastante o vídeo “leveza”, do Greg News. É bonito mesmo. Começa com o circo sem graça da Regina Duarte, reclamando de “enterrar mortos”, na televisão fora da ficção e cantando hino da ditadura; mas termina com Gregório e sua família cantando Tom Zé ironizando e resistindo a ditadura. No meio disso, Gregório lista as coisas que o fazem sobreviver nessa pandemia, além do isolamento. Decidi listar as minhas também:
1. Eu tô conhecendo todos os discos da Gal (nunca é tarde). Ouço um por dia. Quando terminar, vou ouvir todos os discos do Gil. Quando terminar, escutarei todos os discos da Bethânia. E vou passar o Caetano porque já conheço os discos dele muito bem, vocês sabem que sou uma enciclopédia das canções do meu conterrâneo favorito. Vez ou outra também assisto lives dos artistas que gosto (já foram três só do Zeca Baleiro, porque “Bandeira”, afinal, é tudo que a gente precisa escutar com atenção agora) e shows antigos, sucessos que o tempo não apagou, um flashback mais sem-vergonha que o outro;
2. Gregório, também revejo as entrevistas do Jô Soares, melhor programa que já tivemos na televisão brasileira, tanta gente que admiro e conheci por causa dessas conversas, estou falando de você mesmo Rogério Skylab. Ariano Suassuna, pessoa que teve a melhor forma de expressar sabedoria, é um afago ouvir suas sínteses e críticas;
3. Meu tempo de leitura está dividido entre “livros sobre o fim do mundo” e meus romances favoritos. Estou na primeira categoria. Fiz dívida na Amazon sim, porque também cansei da ideia de “não vou comprar livros para não me firmar em São Paulo e depois ter que transportar uma biblioteca”, que ideia idiota;
4. Por falar em literatura, parte do meu trabalho em home office é bastante automática, o que também é sinônimo de “chata”, porque não sou burocrática, sou criativa. É nesse momento que ouço algum episódio do Litterae, podcast da Anita Deak e do Paulo Salvetti: para escritores, para leitores e principalmente para quem se encontra nesse meio-termo de “quero-escrever-mas-não-consigo” (oi meninas, turupom?). Não quero culpá-los pelo aumento da minha dívida com a Amazon, mas é isso aí, as sugestões literárias são tão boas que está acontecendo. Mais do que ler livros, gosto de ler, ouvir e conversar sobre livros. O Litterae conta com temas específicos e convidados especiais. Meu episódio favorito até agora foi o “Palavra: modos de usar” e recomendo esse se você começar a ouvir o Litterae. Tem um depoimento lindo da Mariana Salomão Carrara sobre a sua relação com as palavras, desde a infância; depois o Paulo cita trechos de canções que também são meus trechos favoritos em canções, tipo “os escafandristas virão”, porque a minha relação com a literatura é, antes de tudo, uma relação musical; e termina com a Anita lendo um trecho do seu novo livro;
5. Outro podcast que estou gostando, até mesmo pela naturalidade, pela não-necessidade de ter um roteiro tão “certinho”e por ter essa cara de conversa franca é o Rizzenhas, da Taize Odelli. Se você acompanha literatura pela internet, com certeza já ouviu falar da Taize, leu alguma de suas resenhas. Acompanho essa moça há anos. Não é um podcast de resenhas, mas é sobre mercado editorial, relação do leitor com o autor (e vice-versa), festas literárias, romances de entretenimento, etc. É sobre tudo (e mais um pouco) que envolve literatura. Esses dois podcasts estão disponíveis no Spotify e se você ama ler, vai se identificar muito;
6. Estou bebendo cerveja, todas as noites;
7. Tô lendo sobre sonhos e viagens no tempo. Isso inclui tudo que eu possa encontrar sobre: de textos acadêmicos a creepypastas em grupos secretos de Facebook nos quais você não pode reagir com “haha”. Deus abençoe o Alexey Dodsworth Magnavita, que é uma das melhores pessoas que leio, não apenas por ele ser absurdamente inteligente, mas também por não temer qualquer assunto obscuro ou “facilmente invalidado” por intelectuais - eu fui lá no inbox, com medo de incomodá-lo, pedir recomendações de leitura e ele foi um doce. Há questões mais urgentes no mundo pedindo comprovação científica, isso não é tão urgente assim e pode ser divertido conhecer;
8. Voltando a falar da Amazon, assinei o sistema Prime deles e consegui terminar duas séries pendentes desde 2018, começar e terminar outra, vi um filme com a Keira Knightley (que é tipo ver filmes com a Audrey Hepburn, só que em 2020) e pretendo assistir mais. Então, mais ou menos esses serão os meus temas daqui por diante, seguindo a recomendação da secretária de cultura, “sejam leves”. E sei que parece cruel e piada de péssimo gosto, mas me digam aí vocês qual a melhor forma de lidar com isso, porque não sei. Eu também não quero contar os mortos, sabe, o luto é um tanto quanto autodestrutivo e o sentimento é de impotência, estou me entregando a quem está nos matando por falta de opção, até. Eu quero falar de arte mesmo que ninguém escute.
Acho que estou me afogando em paliativos para ver o desenrolar dos meses e pensar em atitudes drásticas ou trágicas, no final. Entre uma crisezinha de pânico e outra, tenho aí esses momentos: distrações de duas horas; de meia hora debaixo do sol, de manhã, lendo um livro (recomendação da psicóloga); em dias genuinamente alegres, sou capaz de investir em restaurantes caros que entregam a domicílio, isso, claro, quando consigo comer. Apetite é vontade rara por aqui.
Estou na linha tênue entre enlouquecer e me manter sã, na corda-bamba. Não é um lugar confortável.
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ninaemsaopaulo · 4 years
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Seja a pessoa afrontosah na vida de uma Maria Adelaide.
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ninaemsaopaulo · 4 years
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O valor da educação nesse desgoverno.
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ninaemsaopaulo · 4 years
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Eu já quis ser aeromoça. Muitas pessoas têm medo de avião. Na minha mania de grandeza, tenho medo de estrada. Não apenas porque passei a infância inteira ouvindo notícias no telejornal de acidentes nas estradas do Nordeste, mas também porque tive o hábito incomum de dizer que o ônibus ia bater cada vez que eu e minha mãe subíamos no coletivo. Nunca teve explicação, nem misticismo: o mapa astral pede que eu evite viagens marítimas, na vida passada morri perto de um navio.
Já quis ser aeromoça sem saber nadar, sem fluência no inglês, sem condições de pagar qualquer curso para me profissionalizar nesse sentido. Mas sempre me conformei: aviões são mais seguros do que carros. E se calhar de me acontecer um acidente de avião, morro e pronto, nem vai doer.
Tenho mais medo de morrer por doença que se arrasta do que por um sopro. Já quis ser aeromoça.
[Um outro ponto de vista ou texto-resposta para um dos recentes e maravilhosos textos de Alexey Dodsworth Magnavita de Carvalho.]
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