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#Yossi Cohen
globalcourant · 2 years
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Ex-Mossad chief claims Iran continuing its nuclear program
Ex-Mossad chief claims Iran continuing its nuclear program
‘We proved that Iran lied to the International Atomic Energy Agency with thousands of documents we obtained from Iran’s archives,’ says Yossi Cohen #ExMossad #chief #claims #Iran #continuing #nuclear #program
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luegootravez · 5 days
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Yael Shelbia by © Yossi Michaeli
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planesky · 6 months
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“Ceasefire!”
Ok. Bring back the hostages.
Abraham Munder, 78.
Samer Fuad El-Talalka, 22.
Bilal Alziadna, 21.
Hamza Alziadna, 22.
Yosef Hamid Alziadna, 53.
Joshua Loitu Mollel, 21.
Sujith Nissanka, 48.
Chaim Peri, 79.
Yarden Roman Gat, 36.
Elad Katzir, 47.
Hannah Katzir, 77.
Oded Lifshitz, 83.
Amiram Cooper, 84.
Ronen Engle, 54.
Yuval Engle, 11.
Mika Engle, 18.
Carina Engle-Bert, 51.
Abigail Idan, 3.
Tamar Gutman, 27.
Channa Peri, 79.
Nadav Popplewell, 51.
Emilia Aloni, 5.
Daniel Aloni, 44.
Yuly Konio, 3.
Ema Konio, 3.
Sharon Aloni Konio, 34.
David Konio, 33.
Shlomi Ziv, 40.
Yahel Gani Shoham, 3.
Nave Shoham, 8.
Tal Shoham, 38.
Adi Shoham, 38.
Noam Avigdori, 12.
Sharon Avigdori, 52.
Shoshan Haran, 67.
Itzhk Elgarat, 68.
Alexander Dancyg, 75.
Inbar Haiman, 27.
Omer Shem Tov, 21.
Raz Ben Ami, 57.
Ilana Gritzewsky, 30.
Tsachi Idan, 51.
Elma Avraham, 84.
Or Levy, 33.
Guy Gilboa-Dalal, 22.
Gadi Moshe Mosez, 79.
Adina Moshe, 72.
Tamar Metzger, 78.
Yoram Metzger, 80.
Noa Marciano, 19.
Roni Krivoi, 25.
Tal Goldstein, 9.
Gal Goldstein, 11.
Agam Goldstein, 17.
Chen Almog-Goldstein, 48.
Daniel Gilboa, 19.
Eitan Yahalomi, 12.
Ovad Yahalomi, 49.
Ella Elyakim, 8.
Dafna Elyakim, 14.
Evyatar David, 26.
Raz Katz Asher, 4.
Avis Katz Asher, 2.
Doron Katz Asher, 34.
Efrat Katz, 68.
Alon Lulu Shamirz, 26.
Maya Regev, 21.
Itay Regev, 18.
Shani Louk, 22.
Omri Miran, 46.
Alon Ohel, 22.
Hersh Golden-Polin, 23.
Maya Leimberg, 17.
Gabriella Leimberg, 59.
Fernando Marman, 60.
Clara Marman, 63.
Bar Kuperstein, 21.
Noa Sharabi, 16.
Eli Sharabi, 55.
Four Angel, 18.
Yossi Sharabi, 53.
Moran Yanai, 40.
Adrienne ‘Aviva’ Siegel, 62.
Ron Sherman, 19.
Ditza Haiman, 84.
Elia Cohen, 26.
Elkana Bohbot, 24.
Agam Berger, 19.
Ohad Ben-Ami, 55.
Nick Beiser, 19.
Yuval Brodetz, 8.
Oriya Brodetz, 4.
Ofri Brodetz, 10.
Hagar Brodetz, 40.
Naama Levy, 19.
Almog Meir Jan, 21.
Liraz Assulin, 38.
Karina Ariev, 19.
Noa Argamani, 19.
Or Avinathan, 30.
Liri Elbag, 18.
Mia Schem, 21.
Yaffa Adar, 85.
Omer Wenkert, 22.
Carmel Gat, 39.
Kfir Bibas, 9 Months.
Ariel Bibas, 4.
Shiri Bibas, 32.
Sahar Kalderon, 16.
Ofer Kalderon, 53.
Louis Har, 70.
Want peace? Want us to ceasefire?
Bring them back!
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houseofpurplestars · 3 months
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former Mossad director Yossi Cohen saying in 2018 that Soleimani's asymmetric warfare strategies had shaped a geopolitical landscape in which "Iran effectively bordered Israel, through Hezbollah, but Israel did not border Iran. Soleimani had personally tightened a noose around Israel's neck",[31] and FBI agent and Middle East expert Ali Soufan acknowledging that "Qassem Soleimani, should he be so minded, could drive his car from Tehran to Lebanon's border with Israel without being stopped. And the same route would be open to truckloads of rockets bound for Iran's main regional proxy, Hezbollah."
CITATION
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[32] Hummel, Kristina (8 November 2018). "Qassem Soleimani and Iran's Unique Regional Strategy". Combating Terrorism Center at West Point.
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poohmuses · 9 months
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nome: stella líng tourgeman / líng yù apelidos: stel ocupação: delegada e investigadora signo: libra local de nascimento: tel aviv, israel idade: 35 sexualidade: homossexual faceclaim: melissa o'neil título: the intangible concept rpg: slice of life (br)
sobre
Stella cresceu em uma família de agentes de inteligência e detetives privados; a mãe, chinesa, e o pai, irlandês. Em decorrência do emprego dos genitores, nasceu em Tel Aviv, Israel. Desde cedo, ela mostrou uma mente aguçada e uma paixão por resolver quebra-cabeças. Inspirada pela linhagem, ela se formou em criminologia e direito na Universidade de Haifa.
Após tomar posse na condição de delegada, sua carreira ganhou grande destaque, especialmente por solucionar casos difíceis de organizações criminosas e milícias. Em consequência, tornou-se uma referência na unidade de crimes violentos e ganhou reconhecimento por suas habilidades investigativas e empatia com as vítimas.
Tourgeman sempre foi conhecida por sua força e determinação; no entanto, por trás dessa fachada de coragem, ela escondia uma vulnerabilidade que se tornou evidente em se tratando de seu casamento. Ela foi casada com seu colega de trabalho, Yossi Cohen, por sete anos. Eles pareciam ter uma relação feliz e sólida, mas, quando Stella estava grávida, descobriu que Cohen encontrava-se envolvido em corrupção interna dentro da polícia - exatamente o escopo do trabalho dela. Sentindo-se traída pelos votos matrimoniais e pelos princípios em que acreditava, ela enfrentou um conflito interno sobre como lidar com a situação: delatar o próprio marido ou se afastar da função.
Em meio a discussões, brigas e promessas de mudança, o fato de estar grávida - portanto, envolvida emocionalmente - e querer prover um ambiente familiar unido, assim como o de seus pais, venceu. Ela manteve a relação por um ideal romantizado, apesar de Yossi ser uma pessoa severamente problemática e manipuladora. Declarou-se suspeita nas investigações e se afastou da Delegacia especializada, vindo a ocupar outra, com trabalhos eminentemente administrados por estar "enferrujada" aos olhos de seus superiores.
A situação conseguiu ainda piorar. Stella descobriu que sua melhor amiga, Ronit, com quem compartilhou segredos e confidências durante anos, inclusive sobre seu casamento, estava envolvida em um caso amoroso com Yossi. Essa traição dupla a deixou devastada e com o coração partido.
Infelizmente, Stella acabou sofrendo um aborto espontâneo em meio aos acontecimentos, muito devido ao estresse, o que a levou a passar por um período de grande tristeza e introspecção.
Após a dolorosa experiência, Stella decidiu que precisa de um tempo para se curar e se redescobrir. Ela viajou para Veneza, uma cidade conhecida por suas belezas e mistérios, buscando se reconectar consigo mesma e encontrar um novo propósito para sua vida.
curiosidades
É chamada pela família por seu nome chinês: Líng Yù, considerando-o íntimo. Poucos sabem de sua existência.
Stella desenvolveu uma desconfiança inerente em relação aos outros. Sua experiência com organizações criminosas e milícias trouxe consigo informações valiosas e perigosas. Ela sabia que muitas pessoas desse meio estavam dispostas a espioná-la, ameaçá-la e até mesmo causar-lhe danos. Essa consciência constante da ameaça eminente a levava a manter-se sempre alerta, avaliando as intenções das pessoas ao seu redor e escondendo suas próprias vulnerabilidades.
Mesmo com sua desconfiança e traumas passados, Stella possui um talento especial para criar conexões com crianças.
Stella é poliglota e fala suficientemente bem vários idiomas, habilidade que a ajudou a se infiltrar em diferentes comunidades durante suas investigações e a obter informações valiosas.
Ela é uma exímia atiradora e possui uma impressionante precisão em tiros de longa distância, resultado de um treinamento rigoroso que a capacitou para enfrentar situações perigosas em sua carreira. Também é habilidosa em combate corpo a corpo, uma lutadora formidável com movimentos ágeis e precisos.
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nadiasindi · 1 month
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infosisraelnews · 3 months
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L'ancien chef du Mossad Yossi Cohen : "L'accord des otages doit se faire en une seule et unique fois" 
L’ancien chef du Mossad, Yossi Cohen, appelle à ce que l’accord d’enlèvement soit réalisé d’un seul coup. Sinon, selon lui, cette situation ne finira jamais. “L’État d’Israël ne signera aucune déclaration selon laquelle il ne continuera pas à lutter contre le terrorisme. Une trêve est possible mais pas la fin de la guerre”, a-t-il déclaré à Ayala Hasson. Selon lui, les services de renseignement…
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gaviotanet · 4 months
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100 días secuestrados
🎗️Shiri Bibas
🎗️Kfir Bibas
🎗️️Ariel Bibas
🎗️Tzachi Idan
🎗️Idan Shtiwi
🎗️Hanan Yablanca
🎗️Coralmog Sarusi
🎗️Alex Danzig
🎗️Romi Gonen
🎗️Ofer Calderon
🎗️Yoram Mitzger
🎗️Segev Khalfon
🎗️Sasha Alexander Trofnov
🎗️Lior Rudaeff
🎗️Ethan Horan
🎗️Yair Horan
🎗️Amiram Cooper
🎗️Itay Svirski
🎗️Doron Steinbrecher
🎗️Shlomo Mansorgadi
🎗️ Moshe Moses
🎗️Abraham Munder
🎗Yarden Bibas
🎗️ David Conho
🎗️ Noa Argmani
🎗️ Fernando Merman
🎗️ Luis Norberto Har
🎗️ Alkana Bohbot
🎗️ Eli Sharabi
🎗️ Daniel Peretz
🎗️ Carmel Gat
🎗️ Coral Meir Jan
🎗️ Omer Shem Tov
🎗️ Omri Miran
🎗️ Avitar David
🎗️ Diamond Fan
🎗️ Elia Cohen
🎗️ Nadav Popelwell
🎗️ Shlomi Ziv
🎗️ Itzik Elgret
🎗️ Bipin Joshi
🎗️ Orion Hernandez Rado
🎗️ Eden Jerusalem
🎗️ Haim Perry
🎗️ Yair Yaakov
🎗️ Yosef Elzianda
🎗️ Yagev Buchtev
🎗️ Omer Venkert
🎗️ Yoseph Haim Ohana
🎗️ Gali Berman
🎗️ Ziv Berman
🎗️ Eitan Moore
🎗️ Ariel Konio
🎗️ Uriel Baruch
🎗️ Nimrod Cohen
🎗️ Itzik Garlanter
🎗️ Rom Breselvsky
🎗️ Omer Nautra
🎗️ Alex Lubnov
🎗️ Matan Engrest
🎗️ Keith Samuel Sigal
🎗️ Ran Goely
🎗️ Uri Danino
🎗️ Eitai Chen
🎗️ Liri Elbeg
🎗️ Karina Arive
🎗️ Naama Levi
🎗️ Daniela Gilboa
🎗️ Tamir Nimrodi
🎗️ Idan Alexander
🎗️ Maxim Harkin
🎗️ Lake Berger
🎗️ Ron Benjamin
🎗️ Emily Tehila Damari
🎗️ Stian Svanakam
🎗️ Guy Gilboa Dalal
🎗️ Watchera Srion
🎗️ Netafong Pineta
🎗️ Mohamed Al-Atrash
🎗️ Hisham A-Sayed
🎗️ Avra Mangisto
🎗️ Avinan Or
🎗️ Hirsch Goldenberg
🎗️ Alon Ahl
🎗️ Matan Zengauker
🎗️ Yossi Sharabi
Los estamos esperando.
Rezamos por ustedes.
Pensamos en ustedes.
No los olvidamos!
No pararemos hasta que regresen!
#Libérenlos #bringthemback
🎗️❤️💔
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yhwhrulz · 7 months
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eurekadiario · 9 months
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Un diario israelí destapa la alianza secreta entre Marruecos y el Mossad
Asesinatos, sobornos y contrabando de judíos dentro de la larga alianza secreta del Mossad israelí con Marruecos.
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Desde bolsas para cadáveres hasta cumbres molestas, coqueteando con Franco hasta la contrainsurgencia, así es como el Mossad construyó, y casi destruyó, quizás la relación clandestina más firme entre Israel y cualquier estado árabe.
Seis décadas de lazos secretos de lazos de inteligencia militar, política y cultural entre Israel y Marruecos finalmente dieron frutos públicos con el anuncio de la semana pasada de la normalización de las relaciones entre los dos países.
Todos y cada uno de los jefes del Mossad desde la década de 1960 (Amit, Zamir, Hofi, Admoni, Shavit, Yatom, Halevy, Dagan, Pardo y el actual jefe Yossi Cohen) han visitado la nación norafricana y se han reunido con sus líderes y jefes de inteligencia. Pero, ¿sobre qué se basa esta relación a largo plazo, quizás la más firme entre Israel y cualquier país del mundo árabe?
En el corazón de esa larga alianza clandestina siempre ha estado el simple reconocimiento mutuo de que, al cooperar entre sí, los dos países sirven mejor a sus intereses nacionales.
A lo largo de los años las relaciones han conocido sus altibajos; se transformaron y se moldearon en formas diferentes, a veces contradictorias, pero siempre permanecieron sólidas en su núcleo.
Ya a principios de la década de 1950 Israel tenía contactos con el Marruecos gobernado por Francia, pero las relaciones realmente cobraron impulso después de que Marruecos se independizó del colonialismo francés en marzo de 1956.
Los franceses habían permitido que los judíos marroquíes entraran y salieran (y se habían ido 70.000), pero el nuevo rey Mohammad V restringió el derecho de los judíos a viajar y prohibió su emigración a Israel. El sionismo fue declarado crimen en 1959. El rey creía, al igual que otros gobernantes árabes, que cualquiera que se mudara a Israel no solo estaría fortaleciendo al Estado judío, sino que, como reclutas, podrían terminar luchando contra sus hermanos árabes e incluso contra el propio ejército y aliados de Marruecos.
El Mossad entró en acción para encontrar una forma de evitar el encierro del rey. Movilizó a un equipo de espías israelíes, muchos de ellos judíos marroquíes, todos de habla francesa y árabe, para idear formas de extraer a los 150.000 judíos restantes de Marruecos.
El equipo se llamaba Misgeret –«Framework»– y estaba a cargo no solo de la inmigración ilegal a Israel sino también de organizar unidades para defender a las comunidades judías de las amenazas y el acoso de una mayoría árabe musulmana cada vez más hostil. Las unidades de autodefensa estaban armadas. Shmuel Toledano, un antiguo operativo del Mossad, fue puesto a cargo de la operación, que duró cinco años.
La operación Misgeret dispuso que taxis y camiones sacaran a los judíos de Marruecos. Cuando fue necesario, los agentes pagaron sobornos a todo tipo de agentes uniformados en el camino. Una ruta de salida favorita era a través de Tánger, en ese momento una ciudad internacional, y desde su puerto en barcos a Israel.
Posteriormente dos localidades de la costa marroquí que quedaron bajo control español, Ceuta y Melilla, también se utilizaron como bases del proyecto. Para utilizar esas islas territoriales, el Mossad obtuvo la plena cooperación del gobernante fascista de España, el general Francisco Franco.
Franco, creía el Mossad, actuó por culpa de sus vínculos con Hitler (que incluían la entrega de listas detalladas de judíos españoles) e incluso, algunos pensaron, de la expulsión de sus judíos por España en 1492.
El Mossad compró un antiguo campamento militar ubicado en la colonia británica de Gibraltar, en la costa sur de España. Los terrenos y los cuarteles se convirtieron en instalaciones de transferencia para los judíos que salían de Marruecos.
Una tragedia cambió la naturaleza de la operación. El 10 de enero de 1961, un barco pesquero llamado «Egoz » (Piscis), repleto de refugiados judíos clandestinos, zozobró en una tormenta entre la costa marroquí y Gibraltar. 42 hombres, mujeres y niños se ahogaron, junto con un operador de radio del Mossad.
El desastre despertó simpatía en el extranjero, pero puso al descubierto la operación secreta del Mossad y eso enfureció a las autoridades marroquíes.
Toda la operación y sus agentes estaban en peligro pero, afortunadamente para Israel, en marzo de 1961 Mohammad V murió y fue reemplazado por su hijo Hassan II.
El nuevo rey buscó mejorar las relaciones con los EE. UU. Y fue persuadido por el Comité de Distribución Conjunta Judía Estadounidense y la Sociedad Hebrea de Ayuda al Inmigrante, dos importantes organizaciones humanitarias judías de EE. UU., de que causaría una buena impresión si permitía que los judíos de su reino se fueran libremente para Israel.
A cambio el Joint y el HIAS pagaron sobornos al nuevo gobernante y sus altos funcionarios, efectivamente un impuesto por cada judío permitido, pero disfrazado como «compensación» por el gobierno marroquí que supuestamente invirtió en la educación judía local. Respaldados por donaciones de judíos americanos, los dos grupos pagaron casi 50 millones de dólares para engrasar las ruedas y permitir que aproximadamente 60.000 judíos de Marruecos se fueran.
Se inició una nueva fase del proyecto de inmigración, llamada «Yakhin» por uno de los pilares que sostienen el Templo de Salomón. Una vez más, fue dirigido por el Mossad. De esta manera, otros 80.000 judíos hicieron aliá a Israel entre 1961 y 1967.
La pequeña comunidad judía que permaneció en Marruecos ha funcionado desde entonces como un puente para los lazos israelo-marroquíes, especialmente durante los días tormentosos y las crisis.
El proyecto «Misgeret», que combinó la inmigración con la autodefensa comunitaria y los sobornos, serviría como modelo para futuras operaciones colaborativas y clandestinas entre el Mossad y el Comité de Distribución Conjunta Judía Estadounidense en nombre de otras comunidades judías en peligro en todo el mundo, de Argentina a Irak, Europa Occidental y más tarde Yemen y Etiopía.
El gobierno de Hassan II se considera la era dorada de las relaciones secretas entre los dos países, relaciones cultivadas tanto por el Mossad como por su homólogo marroquí, dirigido por dos oficiales militares y de inteligencia: el general Mohamed Oufkir y el coronel Ahmed Dlimi. Ambos oficiales serían posteriormente asesinados por orden del rey, quien los acusó de conspirar contra él.
El dúo de inteligencia marroquí permitió al Mossad abrir una estación en el país; estaba situada en una villa de la capital, Rabat, y estaba a cargo de operativos experimentados, entre ellos Yosef Porat y Dov Ashdot.
Cuando Marruecos fue sede de la segunda cumbre de la Liga Árabe en 1965, sus servicios de seguridad decidieron bloquear las habitaciones de los hoteles de Casablanca y las salas de conferencias de todos los líderes árabes, desde reyes, presidentes y primeros ministros hasta sus jefes de personal militares.
Aunque esto puede haber sido una práctica relativamente estándar para cualquier servicio de seguridad en todo el mundo, las acciones de Marruecos también fueron alimentadas por la desconfianza de algunos de sus hermanos de la Liga Árabe y fueron alentadas por la CIA, que tenía buenas relaciones con el rey Hassan. Pero lo verdaderamente inusual fue la participación de un estado oficialmente hostil en la operación de escucha: Israel.
Según informes extranjeros, los operativos del Mossad también estaban allí, ayudando a sus homólogos locales en la operación de escucha y compartiendo la información.
Según estos informes, Marruecos ayudó a los agentes de la planta Mossad en países árabes hostiles como Egipto, entonces archienemigo de Israel.
Pero el Mossad pronto se dio cuenta de que en el mundo de los espías no hay almuerzos gratis. Los marroquíes esperaban una venganza, y de una forma particularmente problemática que casi arruinó décadas de trabajo para construir la alianza secreta Israel-Marruecos.
Oufkir y Dlimi pidieron al jefe del Mossad, Meir Amit, en 1965 que asesinara a Mehdi Ben Barka, un carismático líder de la oposición marroquí y fuerte oponente de Hassan II. Amit consultó con el primer ministro Levi Eshkol; era claramente una solicitud inusual: convertirse en mercenarios de Marruecos para una matanza política interna.
Eshkol vetó la solicitud, pero permitió que el Mossad ayudara a los marroquíes a localizar el paradero de Ben Barka. «Me sorprendió lo fácil que era para nosotros», Rafi Eitan, entonces jefe de operaciones del Mossad en Europa, me dijo hace varios años (Eitan murió en 2019).
«Los marroquíes nos dijeron que Ben Barka estaba en Ginebra. Le pregunté a uno de nuestros ayudantes y encontró la dirección en una guía telefónica local». Agentes marroquíes, asistidos por ex policías franceses y agentes de seguridad que se hicieron pasar por un equipo de producción de la película, atrajeron a Ben Barka al Café Lippi en París y lo secuestraron a plena luz del día.
Los dos contactos marroquíes más cercanos del Mossad, Oufkir y Dlimi, interrogaron y torturaron personalmente a Ben Barka hasta la muerte. No estaba claro si tenían la intención de matarlo. Dlimi entró en pánico y se apresuró a pedirle a Eitan otro favor: ayudar a deshacerse del cuerpo.
Según informes extranjeros, Eitan abrió un mapa, señaló la zona boscosa verde del Bois de Boulogne de la capital francesa, les dijo que compraran un saco de ácido, que envolvieran el cuerpo y lo enterraran allí.
El cuerpo de Ben Barka nunca ha sido recuperado, pero el asesinato provocó una tormenta diplomática y política en Francia, Marruecos e Israel.
El presidente francés Charles de Gaulle exigió explicaciones a Israel y amenazó con cerrar la estación del Mossad en París, entonces su principal centro de operaciones europeas. En Israel se estableció una comisión de investigación para responder a la pregunta clave: quién dio la orden de participar en el complot. El jefe del Mossad, Amit, y el primer ministro Eshkol, explicaron que Israel solo participó indirectamente en el asesinato, pero el mundo se negó a aceptar su historia.
Esa fatídica solicitud marroquí seguiría sirviendo como precedente de cómo respondería el Mossad cuando muchos otros servicios de seguridad pidieran ayuda para deshacerse de sus oponentes políticos. Desde la debacle de Ben Barka, el Mossad siempre ha rechazado esas solicitudes.
Dos años más tarde, Israel obtuvo una rápida victoria en la Guerra de los Seis Días de 1967. El prestigio israelí iba en aumento y eso ayudó a mejorar las relaciones con Marruecos. El excedente de guerra de Israel (tanques y artillería de fabricantes franceses) se vendió al ejército marroquí.
Sin embargo, las estrechas relaciones no impidieron que el rey Hassan II enviara sus tropas para ayudar en el esfuerzo de guerra entre Egipto y Siria contra Israel en 1973. En represalia, el jefe del Mossad, Yitzhak Hofi, ordenó detener la cooperación con Marruecos.
La pelea no duró demasiado. En 1977, el rey Hassan fue el anfitrión de las reuniones secretas entre el Mossad y Egipto que allanaron el camino hacia el histórico discurso de Sadat ante la Knesset y el tratado de paz firmado entre Jerusalén y El Cairo, el primero de este tipo entre Israel y el mundo árabe.
Las relaciones israelo-marroquíes pronto volvieron a encarrilarse en todos los campos. El equipo militar, los asesores y los expertos israelíes enseñaron a sus homólogos marroquíes tácticas antiinsurgentes para luchar contra el Frente Polisario, que lucha por la independencia en el Sahara occidental, una antigua colonia española anexada por Marruecos en 1976.
Siguiendo el proceso de paz entre Israel y la OLP y los Acuerdos de Oslo, y siguiendo los pasos de otros estados árabes y musulmanes, Marruecos abrió una misión diplomática de bajo nivel en Tel Aviv. Después de la segunda intifada, el rey Mohammed VI, que mientras tanto había heredado la corona de su difunto padre Hassan, ordenó el cierre de la misión en 2000.
Pero los lazos informales siempre se han mantenido. Se estima que millones de israelíes pueden reclamar ascendencia marroquí, y ellos y otros israelíes han podido volar y viajar por Marruecos durante años. El comercio bilateral está en constante aumento. Los lazos militares y de inteligencia de los dos países están mejor que nunca.
El reciente anuncio de normalización formaliza, públicamente, lo que ha sido una larga relación clandestina entre Israel y Marruecos, plantada y cultivada por el Mossad.
Es un ejemplo clásico del Mossad actuando como el brazo en la sombra de la política exterior de Israel, y no sería sorprendente que las relaciones con otros estados, como Omán, Arabia Saudita e Indonesia, donde los servicios secretos de Israel también han tomado la delantera, se conviertan en un problema abierto también, con el establecimiento de relaciones diplomáticas formales.
Texto original en inglés: Haaretz, 17 déc 2020
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globalcourant · 2 years
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Ex-Mossad chief claims Iran continuing its nuclear program
Ex-Mossad chief claims Iran continuing its nuclear program
‘We proved that Iran lied to the International Atomic Energy Agency with thousands of documents we obtained from Iran’s archives,’ says Yossi Cohen #ExMossad #chief #claims #Iran #continuing #nuclear #program
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Yael Shelbia by © Yossi Michaeli
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tonkienjoy · 2 years
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Mv helios ray
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Mv helios ray series#
The Pentagon on Thursday night blamed Kataib Hezbollah and another militia group backed by Iran's Islamic Revolutionary Guard Corps (IRGC) for recent attacks in Iraq. President Joe Biden approved the strike - which killed at least one member of a Kataib Hezbollah-affiliated militia - in response to recent rocket attacks on US-led coalition bases in Iraq and the Green Zone in Baghdad. Limpet mines are attached with magnets.įriday’s explosion came just hours after the United States conducted an airstrike against a border-crossing facility used by Iran-linked militias in Syria. Iran’s government denied a role in those attacks, but has not yet commented on today’s incident. The Pentagon subsequently released surveillance footage showing individuals in what appeared to be an Iranian-made boat removing a limpet mine from the side of one of the two damaged Saudi-owned tankers. The US military publicly blamed Iran for the incidents. Similar mysterious explosions struck two Saudi oil tankers near the Hormuz Strait in 2019, as well as two other ships. Kan quoted Ungar as saying that the two holes are roughly 1.5 meters (5 feet) in diameter and that “it is not yet clear to us if this was caused by missile fire or mines that were attached to the ship.” The ship is owned by the Tel Aviv-based Ray Shipping company, whose head, Rami Ungar, has ties to Mossad chief Yossi Cohen, Israel’s Kan broadcaster reported, without naming sources. Reuters reported that an explosion above the ship’s water line caused holes in both sides of its hull, but that the vessel and crew were safe. It was believe that the vehicle carrier was headed to Dubai to assess the damage. The crew reported no injuries and the vessel continues to sail back toward the strait, according to an open-source maritime tracking website. The vessel, the MV Helios Ray, quickly turned around and headed for port around 1 a.m. morning after departing from Dammam, Saudi Arabia, and sailing through the Strait of Hormuz.
Mv helios ray series#
Iran also has blamed Israel for a recent series of attacks, including a mysterious explosion last summer that destroyed an advanced centrifuge assembly plant at its Natanz nuclear facility and the killing of Mohsen Fakhrizadeh, a top Iranian scientist who founded the Islamic Republic’s military nuclear program two decades ago.An Israeli-owned cargo ship suffered at least one explosion while sailing in the Gulf of Oman on Friday in the latest such maritime incident in the Middle East. The Sunday report speculated the ship may have been “trapped in an ambush by a branch of resistance axis,” referring to Iranian proxies in the region. The country’s hard-line Kayhan daily, whose editor-in-chief was appointed by Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei, alleged the Helios Ray was “possibly” on an “espionage” mission in the region, without offering any evidence to support the claim. Iranian authorities have not publicly commented on the ship. Israeli ambassador to the US, Gilad Erdan, told Israel’s Army Radio on Sunday that “it was no secret that the Iranians are trying to harm Israeli targets” and alleged the explosion on the ship bore the hallmarks of other Iranian attacks. The Israeli-owned cargo docked in Dubai’s port for repairs Sunday “Tensions between Israel and Iran remain fraught, especially in light of increased signs of rapprochement between Iran and the Biden administration,” Dryad said. “We have no idea if this is an incident that is part of the tensions between Iran and the United States and if it has to do with the fact that the owner of the ship is Israeli.”ĭryad Global suggested Iran could be behind the blast, noting the incident comes amid heightened tensions between Israel and the Islamic republic. “But it is not yet clear to us whether it was caused by missile fire or mines attached to the ship,” he added. It did cause “two holes about a meter and a half (five feet) in diameter” in damage, he said, without elaborating. Rami Ungar, an Israeli businessman who owns the Helios Ray, told Kan on Friday that the explosion did not cause any casualties among the crew or damage to the engine. “This is an initial assessment that takes into account the proximity (with Iran) and the context” in which the blast occurred, he added. “The location of the vessel, relatively close to Iran at the time, raises the belief that Iran was responsible, but it must still be verified,” Gantz told Israeli state television Kan. The MV Helios Ray, a vehicle carrier, was travelling from the Saudi port of Dammam to Singapore when the blast occurred on Thursday, according to the Dryad Global maritime security group. JERUSALEM-Israeli defence minister Benny Gantz said on Saturday his “initial assessment” was that Iran was responsible for an explosion on an Israeli-owned ship in the Gulf of Oman overnight between Thursday and Friday.
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dailynews9 · 2 years
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Did many espionages in ' heart of Iran ' : Ex - Mossad chief
Did many espionages in ‘ heart of Iran ‘ : Ex – Mossad chief
Jerusalem : Israeli espionage agency’s former chief Yossi Cohen has claimed that Mossad had carried out ” countless operations ” under his leadership , in cluding in the ” heartland ” of Iran , to foil the Islamic Republic’s ambitious nu clear programme . espionages in ‘ heart of Iran ‘ Speaking at an event in Switzerland to mark 125 ye ars since the First Zionist Congress of 1897 , Cohen also…
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salimsellami · 2 years
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♦ Expulsion de l’ancien chef du Mossad de la RDC : des révélations de « The Marker »
♦ Expulsion de l’ancien chef du Mossad de la RDC : des révélations de « The Marker »
Yossi Cohen, ex-directeur du Mossad, aurait effectué trois mystérieux voyages en République démocratique du Congo (RDC), en compagnie de Dan Gertler, avant d’en être expulsé, indique le site israélien The Marker.com appartenant à Haaretz, l’un des plus grands quotidiens d’Israël. D’anciens hauts responsables du Mossad ont qualifié la conduite de Yossi Cohen de « folie » après trois voyages au…
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Dayan noted that two major blasts at Natanz were attributed in foreign reports to the Mossad in the past year, and said “a huge quantity of explosives” were built into a marble platform used to balance the centrifuges. “The man who was responsible for these explosions, it becomes clear, made sure to supply to the Iranians the marble foundation on which the centrifuges are placed,” Dayan said. “As they install this foundation within the Natanz facility, they have no idea that it already includes a huge quantity of explosives.”
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“We understood they were secretly storing their nuclear secrets — things we didn’t know… I decided we needed to see what the Iranians are planning for us,” Cohen said, “and I told my people to prepare to bring this home” because it would potentially show “the wider picture” of the Iranian program.
Twenty Mossad agents were involved on the ground — none of them Israeli nationals, said Dayan.
Mossad built a replica of the site, learned all about the containers holding the material, and knew how the containers were arranged, Cohen indicated. “We had a certain problem” on the night itself, said Cohen, regarding “something we recognized” that had apparently changed, but the decision was taken to proceed as planned.
Cohen said they knew they had seven hours maximum at the site — “after that trucks and guards and workers” would arrive and “you can’t be jumping off fences and bursting through walls.”
The team neutralized alarms, removed the warehouse doors, and reportedly opened 32 safes holding the material. Opening safes like those takes “more than minutes for each,” Cohen said.
Safes inside a warehouse in Shorabad, south Tehran, where Mossad agents discovered and extracted tens of thousands of secret files pertaining to Iran’s nuclear weapons program (Prime Minister’s Office)
When images of the Farsi documents and other material in the safes were screened in the Tel Aviv command center in real-time “and we realized that we have what we wanted, that we are ‘on’ Iran’s military nuclear program,” said Cohen, “there was incredible excitement for us all.”
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