Tumgik
#Tino La Costa
welcometotheocverse · 10 months
Text
Tumblr media
OC Pride Challenge 2023: Day 8: Tropes ✦ Tropes Played Straight ✦ All Gays Love Theater ✦ Tino La Costa
inspo by @squirrelstone​
Theater is what gets me through life.
Everything Tag:  @eddysocs  @witchofinterest  @cj-offical-sexyman​ @thecaptainsgingersnap   @ocappreciationtag @arrthurpendragon @cecexwrites
Gilmore Girls tag: @fyeahgilmoreocs​ @slytherindisaster
5 notes · View notes
tinovalduvieco · 12 days
Text
Tumblr media
Milers de meduses a les platges de la costa del Maresme.
Calella.Maresme Abril 2024
©Tino Valduvieco
0 notes
redwuya · 20 days
Text
THE PASSAGE.
Ninguém são o suficiente passaria pelo Gargalo da Montanha. Contudo, o Conde Liu não tinha mais nada a perder. Principalmente, tratando-se de tempo.
Situada na montanha que dividia Yunhe ao leste e Fenglin ao oeste, a passagem era sinuosa, estreita o suficiente para caber um pouco mais que um cavalo montado por um adulto médio. O ar era estagnado e sufocante, mesmo no lado de fora. Também não havia nenhum ser vivo à vista; nem a mais rala das vegetações rasteiras. Nem mesmo o sobrevoar distante das aves.
Antigamente, era a passagem era ampla e aberta, parte principal rota entre as duas cidades, acessada por comerciantes e peregrinos, economizando os dias de viagem que se levariam para contornar a montanha. Entretanto, eventos estranhos começaram a irromper após o estouro da guerra. A carnificina atraiu todo o tipo de criaturas malignas, muitas das quais sentiam prazer em tomar territórios e manipular os seus elementos.
Ao avistar o Gargalo da à distância, Conde Liu puxou as rédeas de Baima com força. A égua se ergueu sobre as patas traseiras, relinchando alto, e pousou no chão com força.
Saindo de dentro da fenda, um miasma maligno esticava os tentáculos sombrios para fora. Era abundante de Qi demoníaco, o que justificava o sentimento incompreensível de pânico e agonia comumente relatado por quem ousava se aproximar do local.
Estreitou os olhos afiados, enxergando através do véu sombrio. Havia uma pessoa ali, de costas para ele. Parada em frente à passagem.
"Mas que visão infernal—" Foi a primeira coisa que Conde Liu pensou, alisando os bigodes pretos arrepiados.
— Aquele ali é Li Haoran? — Foi o segundo pensamento, externado como um sussurro incrédulo.
Se ainda não havia perdido o tino da visão de Qi, Conde Liu poderia jurar que aquele era, de fato, Li Haoran. O mesmo Li Haoran que passou brevemente pelas terras de seu pai, eliminando a ameaça demoníaca que massacrava os aldeões em verdadeiras noites do terror.
O mesmo Li Haoran que recusou o pagamento em dinheiro, quando seu pai o trouxe para a casa principal, e perguntou se não poderia dormir no pequeno casebre da propriedade. Só por uma noite.
O mesmo Li Haoran que ele espiou colando talismãs de proteção ao redor do pátio, enquanto todos dormiam seguros pela primeira vez em muito tempo.
O mesmo Li Haoran que o notou, uma criança banguela e assustada, e sorriu calorosamente.
— Você tem uma quantidade de Qi notável — foi o que ele disse, agachando-se para ficar ao mesmo nível de seus olhos. — Cultive bem esse poder. Algum dia, pode ser que queira emprestá-lo a alguém."
Emprestar——! Jovens mestres como ele não precisavam emprestar coisa alguma! Entretanto, o cintilar gentil daqueles olhos cristalinos o fez concordar com a cabeça, tímido e fascinado.
"Essa pessoa", Conde Liu pensou na época, "é exatamente assim que eu quero ser quando crescer."
Mais de vinte anos haviam se passado, e o pequeno Jovem Mestre Liu herdou o título do falecido pai. Indulgente, clamou que o caminho das artes marciais era árduo demais, difícil de ser seguido, e abandonou os estudos marciais um pouco depois de aprender a como circular o Qi pelo corpo - algo tão básico quanto prender e soltar a respiração.
Vinte anos haviam se passado, e Li Haoran parecia exatamente o mesmo.
— Li-shixiong? — Conde Liu o chamou, sua voz alarmada percorrendo a distância. — É realmente você?
Silêncio.
— Sou eu, Liu Wangfei! Filho do Conde Liu! — Continuou ele, o coração estrangulado por fios invisíveis. — Você foi até a minha casa e nos ajudou! Não se lembra de mim?
Silêncio outra vez. Baima relinchou agitada, marchando e sacudindo a crina. Mas Conde Liu apertou as rédeas, tentando inutilmente mantê-la no lugar.
— Você me disse que eu deveria cultivar o meu poder... — Insistiu, batendo os pés nas laterais da égua numa tentativa frustrada de contê-la. — P-Para emprestá-lo a alguém!
Finalmente, aquela pessoa fez um movimento sutil. Girou a cabeça para o lado, alinhando o queixo com o ombro.
— Eu disse?
De repente, uma ventania violenta varreu a terra. Baima relinchou alto, suas patas dianteiras deixando rastros no chão ao ser empurrada pela força do vento. Assustada, ela esperneou de novo, atirando Conde Liu no chão antes de fugir em disparada. Ele gemeu com o impacto feio. A dor irradiou do ombro para as costelas, descendo como fogo líquido.
Então, tão repentino quanto começou, o vento se foi.
Conde Liu arfou, esfregando a face na terra. Tentou se concentrar no próprio Qi circulando em seu corpo, concentrá-lo no seu lado impactado. Foi como tentar agarrar um porco ensaboado, a falta de prática exigindo mais do seu cérebro do que uma extensa partida de xiangqi. Mas ele finalmente conseguiu, suspirando de alívio.
Hesitantemente, abriu as pálpebras. Lágrimas irromperam, afastando os grãos de areia intrusivos. Enxugando-as grosseiramente, não pôde acreditar no que viu.
O miasma demoníaco havia desaparecido. A fenda na montanha abriu-se em uma passagem ampla, através da qual se podia ver o outro lado com clareza.
— Isso é im-impossível...
Aquela pessoa finalmente se virou. Os cabelos contidos com uma fita vermelha, as mangas compridas do hanfu escuro. As pálpebras serenamente cerradas, como se nada no mundo pudesse perturbá-lo.
— Se eu disse, então por que não me ouviu?
Conde Liu pôde ouvi-lo claramente. Apesar da distância, apesar do espaço aberto — aquela voz indistinguível ressonou dentro do seu coração.
O questionamento não soou como uma cobrança, e não detinha nenhum tom perceptível de decepção ou desgosto. Mas também não carregou nenhuma emoção. Nada além de uma sequência de palavras ordenadas para fazerem sentido, sem nenhum significado em particular.
Tanto tempo havia se passado e junto dele, tantos acontecimentos se sucederam. Perguntas giravam vertiginosamente em sua cabeça, lutando umas com as outras para decidirem qual sairia primeiro.
Nenhum questionamento veio.
— Eu sinto muito! — Conde Liu soluçou, regredindo aos seus tempos de menino. — P-Por não ter ouvido o seu conselho.... Por não t-ter emprestado o meu poder... Eu realmente sinto...
Aquela pessoa o observou longamente. Ela estava bem ali, mas ao mesmo tempo, Conde Liu sentiu o peso avassalador da ausência.
Um luto estranho envelopou o seu coração pequeno. Sem saber o porquê, começou a chorar copiosamente.
Um instante depois, uma mão o puxou para cima como se ele não passasse de uma criança pequena. Conde Liu imediatamente baixou a cabeça, reverente e envergonhado.
— Não sinta.
Aquela pessoa deixou a mão cair ao lado do corpo, dependurada mole ao lado da empunhadura da espada. Conde Liu engoliu em seco.
Aquela voz plana aproximou-se do seu ouvido, o hálito quente enfincando arrepios da nuca para baixo.
— Não empreste nada. Não doe o que é seu.
Outra ventania soprou vigorosamente, menos intensa do que a primeira. Ainda assim, Conde Liu protegeu os olhos com as mãos. No entanto, ele não precisou usá-los novamente para perceber duas coisas.
A primeira era que aquela pessoa foi embora, após ter se livrado do miasma e reaberto o Gargalo da Montanha. Muitos se beneficiariam daquilo, inclusive o próprio Conde Liu. Mas ele não conseguiu se sentir satisfeito por isso, porque a segunda coisa que notou oz fez sentir uma perda irreparável.
Aquela pessoa foi embora, mas Li Haoran já tinha ido há muito mais tempo.
#n
0 notes
diarioelpepazo · 24 days
Text
León Magno Montiel @leonmagnom Las costas del estado Falcón vieron nacer a Celestino Rodríguez, el 6 de abril de 1931, exactamente en la rada de Puerto Cumarebo. Allí, una estatua con la imagen del cantor, recibe a los turistas y visitantes, la pieza lo presenta ejecutando su guitarra, como en una eterna serenata a su tierra: “A mi tierra querida yo le canto con todo el sentimiento esta canción, quiero mostrar al mundo los encantos que adornan mi lindísima región”. A los 12 años de edad, se embarcó en un camión que llevaba frutas y legumbres a Santiago de León de Caracas. En la larga travesía sólo comió mangos, llevó tumbos y trastazos como un guacal más, hasta que lo dejaron en Plaza Venezuela, solo, sin recursos, sin parientes cercanos. Se hizo amigo de los comerciantes en poco tiempo, trabajó y convivió allí por varios años. Luego entró a la Academia Militar en Camatagua; estudió clarinete, se hizo miembro de la Banda Marcial y finalmente se recibió como músico asimilado a la Fuerza Militar Venezolana. En el año 1957 se embarcó en Maiquetía rumbo a Maracaibo, llegó por el antiguo aeropuerto Grano de Oro, en un avión DC-3 de hélices, un vuelo que duró cerca de dos horas. Llegó con su guitarra y sus florecientes 26 años de edad, lleno de ganas de vivir y dispuesto a hacer historia en una ciudad, entonces desconocida para él. Celestino Ramón Rodríguez “Tino” fue padre amoroso de 17 hijos, conoció a 40 de sus nietos, a los que amó cada minuto de su vida. Sus esposas fueron Ana Gutiérrez, en sus primeras nupcias, y luego se casó con Diana Piña, a quien dedicó infinitas canciones hasta el final de sus días. Logró ser cantante y saxofonista estelar de la orquesta “Garrido y sus Solistas”, fue integrante fundacional del “Súper Combo Los Tropicales”, orquesta creada junto a su director Pepino Terenzzio, un genio musical nacido en Italia. Con su socio y paisano Sante Píssare, llegaron al puerto de Maracaibo después de la Segunda Guerra Mundial, eran respetados jazzistas. En 1969 Tino grabó con los Cardenales del Éxito el tema emblema de Firmo Segundo Rincón: “Nuestra Plegaria” un obituario cantado dedicado a Ricardo Aguirre, compuesto en tonalidad menor y en tiempo de danza: “Dónde estabas tú Papadios que no saliste en resguardo del monumental Ricardo cuando un golpe tan atroz lo llevó del cielo en pos consternando a los zulianos que nunca podrán mi hermano decirle adiós. Mientras se escuche su voz, jamás le dirán adiós”. (Firmo Segundo Rincón, 1969). Tino Rodríguez hizo una dupla creativa que alcanzó una gran química y notoriedad con el maestro Rafael Rincón González, tuvieron una exitosa cosecha. Juntos colocaron en la memoria colectiva más de 30 temas, entre danzas y valses inmortales como “Los Pregones zulianos” compuesto en una madrugada de 1945, cuando Rafael fue al puerto de Maracaibo para despedir a su hermano menor, quien zarpó en una piragua hacia el sur del lago: “Va cantando el pregonero vendiendo su mercancía son las cinco y el lechero nos viene anunciando el día”. Vi actuar al gran Tino en mucho conciertos memorables, pero recuerdo con especial afecto su actuación en la plaza de la Facultad de Humanidades de la Universidad del Zulia al lado de Alí Primera, su paisano y amigo, eso fue a principio de los años 80. Cómo olvidar la actuación en el Teatro Baralt con motivo del aniversario de la cadena Centro 99, en 2002. En mi memoria viven las ocasiones en las que visitó mi programa Sabor Gaitero, donde cantó con su hijo Tinito. Conversaba con maestría, mostrando la magia verbal que poseía, con la que imantaba a los auditorios. En el año 2007 logramos unir en un mismo escenario a cuatro grandes iconos de la danza y la décima zuliana, fue en el auditorio de APUZ de la Universidad del Zulia. Esa noche estuvieron allí: Pedro Palmar, Víctor Alvarado, Rafael Rincón González y Tino Rodríguez, todos plenos de felicidad. Fue una noche para ofrendarlos, donde cantaron sus temas Ricardo Cepeda, Danelo Badell y Huáscar Barradas. Tuve el honor de animar ese evento al lado de Mariana Ferrer Mello.
La última actuación suya, la disfruté en el concierto “Homenaje al Súper Combo Los Tropicales” en el Centro de Arte Lía Bermúdez, allí cantó su tema emblemático “Falcón” y estuvo compartiendo con Argenis Carruyo, Oscar Borjas, Huáscar Barradas, Chalo, Doris Salas y Martha Rey. Actuó con mucha solvencia vocal y con gran entusiasmo. Hasta llegó a simular que hacía ejercicios, movimientos gimnásticos en el centro del escenario. En apoyo al pintor José Gotopo, cantó por última vez en el Aula Magna de la Universidad Rafael Urdaneta, ese reconocido artista plástico necesitaba un trasplante de riñón. En ese evento filantrópico, Tino compartió la escena con sus hijos y su hermano elegido en esta vida: Rafael Rincón González. Las fotografías de la ocasión las tomó Rafael Muñoz Porqué, las mismas lo muestran con una guayabera blanca impecable, absorto en su canto y al lado del juglar Rincón, nuestro pintor musical. Tres días antes de cumplir los 79 años de edad, se marchó Celestino “Tino” Rodríguez, un cantor que repartió su alma entre el Zulia y su natal Falcón. Lo venció una leucemia, la misma enfermedad que se llevó a su admirado colega borincano Tito Rodríguez, a quien tantas veces interpretó. Según sus familiares, murió consciente, entero, con mucha valentía, sin mayores sufrimientos, sin agonía: la muerte serena que regala Dios a los buenos hombres. Recordaremos por muchos años su elegancia al cantar, su timbre de barítono impecable, su atinado trato para con sus colegas y presentadores con los que trabajó. Nos queda el testimonio del gran afecto que recibió del público, los aplausos en tantos ámbitos. Con honores cerró un ciclo de 52 años en los escenarios, culminó su hermosa carrera musical. Más de una vez escucharemos su frase de comienzo de sus actuaciones: “Buenas noches señoras y señores”, dejaba un inesperado silencio y luego remataba con otra frase: “Qué molleja e´ voz”. Celestino Rodríguez toda su vida estuvo atado a la música, por ella vivió, siempre fue un don sagrado para él. Atravesó el estercolero de la farándula, lleno de vicios y degradación, sin mancharse, sin atarse jamás a ese potro salvaje de la vanidad que lleva a la podredumbre. Desde la cima de su arte se abrazó a la música, al amor familiar, con la férrea lealtad a sus amigos, y en definitiva: sus hermanos inseparables. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo
0 notes
personal-reporter · 4 months
Text
Le cinque stagioni, sceneggiato natalizio della Rai
Tumblr media
Alla fine del 1976 la Rai, per il periodo del Natale, trasmise lo sceneggiato in quattro puntate, diretto da Gianni Amico, che ne fu anche lo sceneggiatore con Enzo Ungari e Arnaldo Bagnasco, Le cinque stagioni. Nella storia,  ambientata in un ospizio, sono cinque sono le stagioni meteorologiche narrate, inverno, con una lunga descrizione delle giornate che gli anziani ospiti trascorrono nell’ospizio, c’è poi la primavera che racconta la gioia, l’energia, la vitalità ritrovate nel momento stesso in cui uno di loro ha l’idea di partecipare a un concorso per il più bel presepe, l’estate è invece la fatica che costa la costruzione del presepe, con debolezze e scoramenti da parte degli anziani, poi l’autunno e ancora l’inverno con il gran finale della notte di Natale e la conclusione delle storie private che si sono sviluppate parallelamente alla costruzione del presepe, con attori come Tino Carraro, Gianni Santuccio, Tino Scotti, Elsa Merlini, Carlo Romano e Tiberio Murgia. Gianni Amico, nato a Loano il  27 dicembre 1933, nel 1960 ideò con il padre gesuita Angelo Arpa la Rassegna Internazionale del Cinema Latinoamericano di Santa Margherita Ligure, che ospitò i maggiori esponenti del cinema sudamericano, come Glauber Rocha, Fernando Birri, Nelson Pereira dos Santos, Tomás Gutiérrez Alea, oltre a segnare la fine dell'isolamento diplomatico di Cuba ospitandone le autorità. In seguito Amico si trasferì a Roma, dove continuò a lavorare come organizzatore culturale per la Mostra Internazionale del Cinema Libero di Porretta Terme, ideando nel 1964 una sezione dedicata alla Nouvelle vague,  e con la Mostra Internazionale del Nuovo Cinema di Pesaro, di cui fu membro della commissione di selezione nel 1966 e nel 1967. Partecipò alla produzione di Era notte a Roma di Roberto Rossellini e nel 1964 scrisse, assieme a Bernardo Bertolucci,  la sceneggiatura di Prima della rivoluzione. Alla fine degli anni Sessanta Amico fece una serie di viaggi in Brasile, dove girò per la Rai i documentari Giovani brasiliani e Ah! Vem o samba, collaborò alla sceneggiatura di Partner per Bertolucci e di Il leone a sette teste per Glauber Rocha, oltre ad essere l’aiutoregista di Jean-Luc Godard in Vento dell'est. Negli anni Settanta lavorò a fiction e sceneggiati per la Rai, come Lo specchio rovesciato. Un'esperienza di autogestione operaia, Your Love is like the Sea, L'inchiesta, Ritorno , Le affinità elettive e Giovani, donne, fabbrica. Il regista organizzò nel 1983 a Roma  l’evento musicale Bahia de todos os sambas, allestito al Circo Massimo nell'ambito delle iniziative dell'Estate romana, con grandi nomi della musica brasiliana come Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Naná Vasconcelos e João Gilberto . Gianni Amico morì a Roma il 2 novembre 1990 e nel 1995 Godard gli dedicò il capitolo sul cinema italiano delle sue Histoire(s) du cinéma. Read the full article
0 notes
Text
El PP tiene la conciencia tranquila...¿...?
Tumblr media
¿Todo es mentira, menos algunas cosas : Mariano Rajoy Brey?
Dice Pablo Casado, vicesecretario de Comunicación del PP, que tiene la conciencia tranquila, él y su partido tienen la conciencia tranquila. Ese delito del que usted me está hablando, la corrupción, es algo extensamente desconocido. Rajoy vuelve a ver manos inquisitoriales en quienes intentan indagar y atribuir responsabilidades a uno de los más grandes saqueos de las arcas públicas que ha podido darse en un país formalmente democrático. Pero, como dirían algunos de los escribidores del periodismo oficial, hay al menos dos formas de verlo.
El PP no se ha financiado ilegalmente durante décadas tal como contó su tesorero Luis Bárcenas –cuando hablaba– y confirmó con múltiples pruebas documentales la investigación judicial.  El PP no ha recibido donativos de empresarios a muchos de los cuales entregó luego obra pública. Ellos lo hacían por cariño y a quién mejor dar negocio en justa compensación.
No hubo sobres en B, ni cajas de puros llenas de billetes en B. No se cargaron los discos duros del ordenador de Bárcenas, borrándolos 35 veces, donde había aún más pruebas. Los SMS de Rajoy, presidente del Gobierno, fueron solo otra prueba de afecto. El propio Bárcenas pasó de ser un apestado a quien cargar las culpas, a un colega que defiende los intereses del PP en la Comisión investigadora del Congreso con la prepotencia que lo haría cualquiera de sus portavoces. Repartiendo culpas y responsabilidades fuera. Y callando cuanto dijo. Sopla el viento de otro lado, trayendo silencio. Nadie nunca supo nada, ni recordó, ni le constó y si alguna desviación mínima se produjo es atribuible en exclusiva a otro tesorero, Álvaro Lapuerta. Incapacitado actualmente por demencia sobrevenida. En el umbral  de los 90 años y tras haber sufrido una caída que le mantuvo en coma, es el único responsable de los deslices. Inimputable, tras una trayectoria marcada al servicio de la derecha ya desde el franquismo.
No hay Gürtel, ni Púnica, ni Lezo, ni Taula, ni Canal de Isabel II, ni el abecedario casi completo de la corrupción que ha podrido los cimientos de España los últimos años. Nadie en el PP se ha enriquecido sacando dinero hasta de los colegios, a costa de mandar a los niños a barracones prefabricados. No ha habido ni cacerías ni volquetes de putas para festejar la faena. Todo lo que usted creyó ver y sufrir no sucedió. El PP tiene la conciencia tranquila.
No se han cambiado a conveniencia jueces y fiscales, no hay trato de favor jamás. Las buenas gentes nombradas para presidir tribunales decisorios lo son por puro merecimiento. Moix no existió, Catalá es un ministro ejemplar.
España no se encuentra en la cúspide del crecimiento de la desigualdad en Europa. Los datos del aumento de la pobreza infantil no nos los creemos,  porque nosotros (ellos) nos creemos lo que queremos. Los votantes del PP tienen la conciencia tranquila. Crece el empleo con unas remuneraciones suficientes y somos las estrellas de la recuperación. Eso sólo podía hacerlo el PP que se encontró un país en bancarrota por sus Comunidades Autónomas que gestionaba en su mayoría dirigentes del PP. Y por la soga al cuello de la burbuja inmobiliaria que andan inflando otra vez. Si usted es prudente, sabrá apartarse.
Nunca hubo un Soria, ni un Wert. De Guindos se desvive por nuestros intereses económicos lo mismo que el presidente del Banco de España. El ministro de las amnistías fiscales siempre sabe lo que hace y ahí sigue. Y esa vicepresidenta que con tanto tino controla todo. Y, cuando se dice todo, es todo.
Rajoy sí existe, es el presidente que necesita España. La España de esta gente. Aunque si un día cesa, tendrán otro presidente de derechas a quien necesitar.
¿No leen ustedes los periódicos, escuchan las radios y ven las televisiones? No hay problema en el que se encuentre el PP, no digamos problema, no hay atisbo de duda, presunción de presunta posible implicación en algún indicio de principio de presunto delito, que no tenga ahí a unos servidores de la información prestos al quite. Con la conciencia muy tranquila.
Los periódicos de papel ya casi no editan portadas, editoriales, precisas columnas de opinión de los más fiables periodistas, sin un fin o dedicatoria específicos. Anegados en lágrimas o rabia además por la incomprensión que sufren.
Se notan voces molestas por ver entorpecida la labor del PP.  Que si una comisión parlamentaria, que si unas críticas por haber perdido 60.600 millones de euros de nuestro dinero en el rescate a los bancos (cosa que no pasó en otros países) o por la gestión de paraísos como el Parque Natural de Doñana que acaban entre llamas. Las urnas las carga el diablo, esto lo dicen de vez en cuando. Conllevan una pérdida de tiempo lamentable para quienes tan bien conocen lo que nos conviene. El Parlamento decididamente es un incordio.
Estos días andan abriendo (poca cosa) las cloacas de Interior, las cloacas del Estado. No terminamos de saber por qué ahora y así. En los bajos fondos se libran batallas por el poder, y producen movimientos. Las cloacas del Estado con sus dosieres, presiones, amenazas,  aparecen a nuestros ojos ahora con alguna mayor nitidez. Como una red subterránea, podrida de cavernas, que comunica emporios y palacios, búnkeres y desagües, intereses particulares y mucho dinero.
Las víctimas de este país, de sus poderes más insanos y sus cómplices, merecerían que unos cuantos de ellos se buscaran la conciencia, a ver si la han extraviado por algún sumidero. Y que ofrecieran alguna compensación. La mejor sería que depusieran las trampas y empezar a hablar de responsabilidades.
0 notes
pancrippi · 7 months
Text
Tumblr media
Era il 18 marzo 1961 ed il fantomatico panettiere Giovanni Zorzon,  esponeva a Padova “forme commestibili” in una mostra che durava un giorno, per esigenze di conservazione.
Tumblr media
Oltre alla biografia dell’immaginario autore, il biglietto d’invito riportava, rigorosamente in lettere minuscole, la descrizione delle sue creazioni:
“le opere commestibili create dal panettiere giovanni zorzon non sono firmate. l’individuo comune accetta queste opere e le assimila senza porsi nessun problema al di fuori di quello del suo istinto. talvolta ne critica la sostanza, mai la forma. eppure la loro forma e la loro sostanza nascono dalla funzionalità intrinseca che ne limita e l’una e l’altra. queste opere possono essere considerate artistiche: la loro concretizzazione non è determinata dall’idea estetizzante del bello, nasce da una intrinseca necessità di un perfezionamento qualitativo; né è determinata dall’idea del buono perché queste opere sono di una essenzialità che le rende universali. non esprimono nessun personalistico mondo interiore, assolvono una funzione sociale.”
A Padova il 18 marzo nel nuovo Centro Culturale S.Gaetano si rievocherà quella che è passata alla storia dell’arte contemporanea come La mostra del pane, allestita dall’immaginario panettiere Giovanni Zorzon, realizzata dal Gruppo N nella sede di via S.Pietro il 18 marzo 1961. La mostra del pane del 1961 apparve come un evento ironico e ludico, riconducibile ad una serie di episodi deliberatamente pungenti con i quali il collettivo padovano si distinse rapidamente all’interno della scena artistica nazionale.
Precede infatti la Mostra del Pane la rassegna A porte chiuse del 1960, evento altrettanto provocatorio a cui nessuno è invitato a partecipare.
Una sorta di mostra al contrario, nella quale la negazione dell’opera d’arte è da intendersi, essa stessa, come momento del fare artistico: un’azione qualificabile come pre-concettuale, la cui carica simbolica assume pari forza estetica dell’opera in quanto tale.
Apparentemente più scanzonata, la successiva Mostra del Pane, preannunciata nei giornali locali come esposizione di forme commestibili, non firmate, e visitabile un giorno soltanto per imprescindibili esigenze di conservazione, polemizza, di fondo, contro una concezione romantica dell’opera d’arte, erroneamente intesa come prodotto esclusivo del genio creatore.
Tumblr media
Dei membri appartenenti al collettivo iniziale, tra i quali vengono ricordati Tino Bertoldo, Alberto Biasi, Tolo Custoza, Sara Ivanoff, Bruno Limena, Manfredo Massironi, Milla Muffato, Gianfilippo Pecchini e Gaetano Pesce, proseguono il percorso i soli Biasi e Massironi e ad essi si aggiungono, in momenti di poco successivi, Edoardo Landi, Tonino Costa ed Ennio Chiggio.
Tumblr media
Gli artisti del Gruppo N (Alberto Biasi, Ennio Chiggio, Toni Costa, Edoardo Landi, Manfredo Massironi) furono indiscussi protagonisti dell'€™Arte Programmata e Cinetica, ma il loro esordio come gruppo fu in stile neo-dada. L"€™11 dicembre 1960 lo studio enne venne inaugurato con la "€œMostra chiusa. Nessuno è invitato a intervenire"€: le persone che arrivarono per visitarla trovarono la porta sbarrata. Per la successiva "€œMostra del pane"€ si unì ai cinque componenti anche Gaetano Pesce che, a quel tempo, assieme alla sua compagna Milena Vettore, frequentava lo studio di via S.Pietro. Nelle due mostre d"€™esordio del gruppo padovano prevalse una volontà  di provocazione radicale, che intendeva mettere in discussione l"€™opera d"€™arte e la figura dell'€™artista, consacrati all'€™ideale del bello, ad un consumo elitario e al destino di merce. Per la "Mostra del Pane" immaginarono che l"€™artista espositore fosse Giovanni Zorzon, un fantomatico panettiere che, in una sede deputata alla ricerca artistica, presentava il pane di sua normale produzione come fosse opera d"€™arte, ovviamente in mostra per un solo giorno per esigenze di conservazione. L"€™arte "€œordinaria"€ del pane comune, usata allora per contestare il mito dell'€™opera d"€™arte e il protagonismo dell'€™artista, diventa oggi pretesto per riflettere sull"€™arte contemporanea, sulle nuove povertà  e per assaggiare il "€œPan di Padova"€ un pane semplice prodotto dal Gruppo Provinciale panificatori dell'Ascom di Padova, vero eredei dell'€™immaginario Giovanni Zorzon.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Corriere della Sera il 18 giugno 1961 dal titolo "€œArte e salame"€, ALBERTO BIASI 1937
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ALTRO POSTUMO Prendendo come spunto il pane, ciò che di più umile si trova sulla tavola, il progetto ideato da Crippa e Zanchetta intende rievocare anche la celebre Mostra contro il culto della personalità e contro il mito della creazione artistica (meglio conosciuta come la "Mostra del pane") che il Gruppo N organizzò nel 1961, accompagnando il re-enactment con documenti e fotografie d'archivio che sottolineano i nessi tra passato e presente, tra arte e design. L'ispiratore della "Mostra del pane" fu Bruno Munari che ne parlò al gruppo patavino durante una discussione intrattenuta al ristorante dei fratelli Pero. Nelle sale espositive dello Studio Enne di Padova vennero poi esposte delle forme prestinaie, a suggellare il concetto secondo cui non è importante l'estetica degli oggetti, bensì i processi che li precedono. Gaetano Pesce e Milena Vettore contribuirono quindi al reperimento e all'allestimento delle "opere" che erano destinate al consumo anziché alla contemplazione.
La Mostra del pane riscosse un ampio successo mediatico, tant'è che venne recensita sulle pagine del Corriere della Sera e in particolar modo sul Gazzettino di Padova, dove il Gruppo N venne definito come «un simpaticissimo gruppo di giovani anticonformisti che non esitano a gabellare la buona fede del pubblico, né a prendere garbatamente in giro gli ingenui. Per sabato era annunciata una mostra di "forme commestibili" create dal panettiere Giovanni Zorzon, "opere non firmate". La mostra rimaneva aperta solo in tal giorno per "esigenze di conservazione"». https://www.comune.lissone.mb.it/MAC-12-1-Invito-a-Cena
0 notes
Text
Pau FC : Tino Costa est de retour pour le bonheur du club béarnais
Tumblr media
Tino Costa, après avoir foulé les terrains de différents continents, fait un retour attendu dans le club béarnais de Pau. Avec un parcours aussi riche que diversifié, l'international argentin promet d'apporter une touche de magie au stade. Tino Costa de retour à Pau FC : des débuts prometteurs en France Après avoir évolué à Pau FC entre 2005 et 2007, Tino Costa s'est ensuite lancé dans une tournée européenne, signant dans des clubs tels que Sète, Montpellier, et Valence. https://twitter.com/LaRepDpyrenees/status/1704186338323382409 Les exploits de Tino Costa en Ligue 2 avec Montpellier lui ont d'ailleurs valu le titre de Vice-champion en 2009. Sa performance exceptionnelle cette année-là ne s'est pas arrêtée là, puisqu'il a également été élu meilleur joueur de National en 2008, et a été nommé parmi les meilleurs joueurs de Ligue 2 en 2009. Voir également : Départ surprise à l'OM : la révolution de Pablo Longoria ! Aventures russes et italiennes Son talent n'est pas resté inaperçu, et le Spartak Moscou ainsi que les clubs italiens Genoa et Fiorentina n'ont pas hésité à l'accueillir dans leurs rangs. Retours aux sources et escales latino-américaines Après avoir conquis l'Europe, Costa a décidé de retourner sur ses terres natales, en jouant successivement pour San Lorenzo et CA San Martin. Mais l'Argentine n'était pas sa seule escale sud-américaine. Le milieu de terrain a également tenté sa chance en Colombie, ce qui ajoute une autre plume à son chapeau déjà bien fourni. Un coéquipier de taille : Lionel Messi Rejoindre les rangs de l'équipe nationale argentine est un honneur en soi. Mais jouer aux côtés de légendes comme Messi et Di Maria ? C'est un rêve devenu réalité pour Costa. Il a été sélectionné pour la première fois le 1er juin 2011 contre le Nigeria, puis une seconde fois le 14 novembre 2012 face à l'Arabie saoudite. Retour à Pau FC : L'expérience comme atout de Tino Costa Aujourd'hui, l'événement est clair : "Tino Costa reste !" Tel est le cri des supporters alors que l'annonce de son retour à Pau FC a été officialisée. Avec la signature d'un contrat pour la saison en cours, et portant désormais le maillot n°85, l'Argentin est déterminé à apporter toute son expérience au club. Les fans devront attendre un peu pour l'apercevoir, l'entraînement de mercredi étant privé. Un cœur partagé entre deux nations Né à Buenos Aires le 9 janvier 1985, Tino Costa n'a jamais caché son amour pour la France, pays qu'il a choisi d'adopter comme sa deuxième maison. Doté d'une double nationalité, française et argentine, il avait même exprimé le souhait de jouer pour l'équipe de France, témoignant ainsi de son attachement profond à notre pays. Lire aussi : Sélectionneur des Bleuets : le profil idéal selon la FFF ! Le palmarès très intéressants de Tino Costa Outre ses titres de vice-champion et meilleur joueur précédemment mentionnés, Tino Costa s'est également distingué en étant sélectionné dans l'équipe-type de Ligue 2 en 2009. Ses compétences ont été largement reconnues, comme en témoignent les distinctions qu'il a reçues lors des Trophées UNFP. Avec un tel parcours et une telle détermination, nul doute que Tino Costa est prêt à offrir des moments inoubliables aux supporters du club de Pau. Son retour est la preuve que le talent, couplé à l'expérience, peut faire des merveilles. ________ Pour retrouver toute l'actu foot, rendez-vous sur notre page Facebook ou sur notre page Twitter ! Read the full article
0 notes
armatofu · 10 months
Text
La ruta a pie de los 8 kilómetros y 800 metros por el litoral de la bahía de El Confital
Todos tenemos nuestras preferencias cuando salimos a caminar por el paseo de Las Canteras o los tramos del entorno (El Confital, Lloret, etc). Cada uno tiene en su memoria los kilómetros que recorremos.
Vamos a enseñarles la distancia máxima que se puede recorrer caminando o corriendo por el litoral de la bahía de El Confital.
Actualmente, la distancia más larga que se puede caminar siguiendo la línea de la costa es de aproximadamente 8 kilómetros y 800 metros, paseando por El Confital, el paseo de Las Canteras, El Lloret y El Rincón, o viceversa.
Tumblr media
La distancia mencionada se extiende desde Caleta Mansa, donde se encuentra la popularmente llamada “casa de Tino Montenegro”, hasta la valla militar (situada en el lugar conocido como Lomo de los dos Morros) dentro del espacio natural protegido de La Isleta-El Confital, pasando por los lugares anteriormente mencionados.
Tumblr media
En estos 8,8 kilómetros caminando o corriendo de punta a punta de la bahía, podemos apreciar las dimensiones de una de las ensenadas más hermosas de Canarias, donde se mezclan los valores naturales atlánticos con lo urbano.
El largo del recorrido podría ampliarse si se hiciera una vereda peatonal hasta Costa Ayala, aproximadamente 1 km más allá de los aproximadamente 8,8 km que hay entre la valla militar (que prohíbe el paso a la “zona militar”) en El Confital y Caleta Mansa (donde termina ahora la vía peatonal de El Rincón).
Por tanto, en la actualidad, si, por ejemplo, salimos a caminar al paseo de Las Canteras a la altura de la Peña la Vieja, llegamos a la valla de El Confital, regresamos y vamos hasta Caleta Mansa, y luego volvemos al punto de donde emprendimos la marcha, habremos caminado aproximadamente 17,6 kilómetros, una distancia nada despreciable.
Por supuesto, hay tramos más agradables que otros para pasear. El tramo más ruidoso, como se pueden suponer, se encuentra entre El Lloret y Caleta Mansa, ya que la vía va en paralelo con la autovía de salida hacia el norte. Sin embargo, el trayecto en El Confital es muy especial.
Foto portada: google maps
0 notes
carreteando · 1 year
Text
Las 11 cosas que no te puedes perder en Tinos
Tumblr media
¿Vas a Grecia este verano? Descubre las Cícladas y las islas griegas: ¡aquí tienes nuestra selección de 11 cosas que hacer para visitar Tinos!
Situada en medio del mar Egeo, Tinos es una isla griega, entre Andros y Mykonos. Tinos es la tercera isla más grande del archipiélago de las Cícladas, pero a menudo los turistas extranjeros que prefieren Santorini o Mykonos la evitan. En causas, la ausencia de monumentos antiguos, la costa recortada y desprovista de playas paradisíacas y su exposición a los vientos del derretir en verano, tanto que merece el sobrenombre de "casa de Eolo" en la mitología griega. Por lo tanto, esta es una ventaja significativa para los viajeros que aman la autenticidad y los destinos pintorescos: Tinos no será "contaminado" por el turismo de masas. Con 8.636 habitantes (2011) repartidos en 197 km², la pequeña isla de Tinos tiene muchos atractivos que ofrecer. https://carreteandoblog.com/las-11-cosas-que-no-te-puedes-perder-en-tinos/ Read the full article
0 notes
lamilanomagazine · 1 year
Text
Liguria, una regione da visitare in inverno per chi abita a Milano
Tumblr media
Liguria, una regione da visitare in inverno per chi abita a Milano La Liguria ospita luoghi incantevoli, che sposano il clima mediterraneo con quello più aspro delle montagne, che velocemente digradano sulla costa. Per questo motivo negli anni è aumentata l’offerta di case e appartamenti vacanza in Liguria, che variano dalle zone montane fino alle spiagge. Le spiagge della Liguria sono un’attrazione turistica che sia in estate che inverno non smettono di catalizzare turisti. Tra le più note c’è Cala Maramozza a Lerici (La Spezia): è una minuscola spiaggia sabbiosa incastonata in una profonda e stretta insenatura rocciosa, che guarda sulla baia dell'Eco del Mare. Il mare è caratterizzato da fondali sabbiosi punteggiati da piatti scogli. Sempre a La Spezia c’è la Spiaggia di Fegina, a Monterosso al Mare: incastonata nel pittoresco comune di Monterosso - al polo estremo occidentale delle Cinque Terre – conduce all'arenile, davanti al borgo antico. La sabbia è dorata con riva ciottolosa, e nel lungomare si alternano chioschi e negozi: è ben attrezzata con lettini ed ombrelloni, e l’atmosfera di relax si concilia con le acque turchesi, cristalline e trasparenti, con fondali sabbiosi. Essendo confinante con la Lombardia, nelle varie stagioni molti milanesi si spostano verso la costa ligure: infatti chi dispone di case e appartamenti vacanza a Milano, usa gli stessi strumenti online per godere di soggiorni brevi in Liguria. I luoghi da vedere in Liguria in autunno Con i colori caratteristici emerge Portofino, raggruppata attorno al piccolo porto. Dalla fine dell'800 ha attratto il turismo dell'aristocrazia europea e oggi è una località di villeggiatura del jet set mondiale. Nel paese è possibile ammirare la Statua del Cristo degli Abissi - posta sott'acqua a protezione di pescatori e subacquei – che rappresenta Cristo in atto di benedire. Immancabile è una visita al Castello Brown (risalente al XVI secolo): il romanzo bestseller The Enchanted April (1922) scritto da Elizabeth von Arnim è ambientato qui, così come il film adattato dal libro, candidato a tre Oscar. Ci sono poi la Chiesa di San Martino (XII secolo), l’Oratorio di Santa Maria Assunta, in stile gotico. Qui soggiornarono Re Riccardo I d'Inghilterra nel 1190, Papa Gregorio XI nel 1377, lo scrittore Guy de Maupassant e Guglielmo Marconi. Porto Venere e le Cinque Terre Porto Venere accoglie le tre isole Palmaria, Tino e Tinetto: insieme alle Cinque Terre è Patrimonio dell'Umanità. L'economia si è sviluppata nel settore turistico, tanto che la località ha diversi hotel, bed and breakfast, pensioni e residence. Famosa è la passeggiata dello shopping nel molo dei Doria e il pittoresco Vicolo, con vista panoramica sulla chiesa di San Pietro e sul Castello dei Doria. Il porto di Portovenere, pur essendo il più piccolo della Liguria, è sempre frequentato sia nella stagione estiva che invernale, e ospita anche molte celebrità. Sanremo con il suo clima mediterraneo e l'incantevole posizione costiera è una delle destinazioni turistiche più popolari. L’inverno è meta turistica anche per il Festival di Sanremo, e negli altri mesi grazie al Casinò attrae turisti. Lo scrittore italiano Italo Calvino ha trascorso la sua giovinezza a Sanremo e molti dei suoi romanzi, tra cui Il Barone Rampante, ricordano il suo attaccamento alla città.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
welcometotheocverse · 11 months
Text
Tumblr media
OC Pride Challenge 2023: Day 1: Gay ocs. ✦ Tino La Costa ✦
The same light you see in others is shining within you too. 
Everything Tag:  @eddysocs  @witchofinterest  @cj-offical-sexyman​ @thecaptainsgingersnap   @ocappreciationtag @arrthurpendragon @cecexwrites
Gilmore Girls tag: @fyeahgilmoreocs @slytherindisaster​
4 notes · View notes
tinovalduvieco · 3 months
Text
Tumblr media
Albada d'avui amb temporal al litoral de la costa del Maresme i Barcelonés des de Calella.
Calella.Maresme 18-01-2024
©Tino Valduvieco
0 notes
zonahiphop · 4 years
Link
Tumblr media
Amigos hace más de 50 días empecé a subir Singles (Vídeo + Letra) de rappers en español, no todo, sigo procurando la calidad, hoy hay exactamente 100 Singles agregados acá. Subo dos nuevos a diario, si buscan buen rap en español y de calidad ya saben en dónde.
Esta es la lista de todo lo que he agregado
1.    Ali aka Mind x Achepe – Back to Back (Colombia x México)
2.    Eptos Uno - Esto – (México)
3.    Tino el Pingüino – Carita de Selfide (México)
4.    Mime871 - Ser Inapropiado (México)
5.    Alemán x Yung Sarria x Fxtxy - Tantas Veces (México x Colombia)
6.    La Banda Bastón – No Me Porto Bien (México)
7.    Reno871 – Soledad (México)
8.    Gera Mx – Panteones y Calacas (México)
9.    Delaossa x LOPES – Rangos (España)
10.  Granuja x Noiseferatu – Prendo (Colombia)
11.  Yak Mag – Bushido (México
12.  NFX – Warzone (Chile)
13.  Teeam Revolver x Geassassin – Vxgo$ (México)
14.  Achepe x Geassassin – Códigos (Colombia)
15.  Ef Coleman – Jugo y Ginebra (México)
16.  Ayax - Cinderella (España)
17.  Sr Pablo x Luis7Lunes – Trigo (Colombia)
18.  Ali aka Mind x Gera Mx x Norick – Siempre Recuerdos (Colombia x México x Perú)
19.  Faruz Feet x Eptos Uno – Game Time (México)
20.  Reno871 – Profuso (México)
21.  Jonas Sanche -Sigo Siendo Nadie (Chile)
22.  Toteking x Easy-S – Brindis (España)
23.  Proof x Faruz Feet – Nocivos (México)
24.  Barbaro el urbano Bargas – El Hater (Cuba)
25.  Santiago Insane – Los Ojos de Martín (Perú)
26.  Rels B – Dreams (España)
27.  Gordo Sarkasmus – Mal Ejemplo (Colombia)
28.  Delaossa – Ya lo se (España)
29.  Cáncer – Mañas-Rufino (Colombia)
30.  La Banda Bastón x Vico C – Planeta Ficción (México x Puerto Rico)
31.  Akapellah – Intro, Como Nunca (Venezuela)
32.  Geassassin – 99´s (México)
33.  Apache – En Defensa Propia (Venezuela)
34.  Hione – Nostalgia (México)
35.  Foyone x Akapellah – Presidentes (España x Venezuela)
36.  Ali aka Mind x Doble Porción – Paraíso Fiscal (Colombia)
37.  Canserbero x Benzina x Mcklopedia - ¡Corre! (Venezuela)
38.  Gera Mx – Gran Pez (México)
39.  Ergo Pro x Lou Fresco – Still Hungry (Venezuela)
40.  Mime871 x Phyzh Eye – Bossa Compass (México)
41.  Faruz Feet x Sycksyllables – Pirlo (México)
42.  LOPES x Jincho – Urbano (Espaañ)
43.  Sr Pablo x Granuja – Collaboration (Colombia)
44.  Easy-S – Miedo (España)
45.  Apache – Biografía (Venezuela)
46.  Mucho Muchacho – Tenemos Droga (España)
47.  Achepe – LLDD (México)
48.  Toteking – Ya Me Ven (España)
49.  Noiseferatu – Noiseferatu (Colombia)
50.  Hard Gz x Delaossa – Dime Cuanto (España)
51.  Eptos Uno – Río de Sangre (México)
52.  Original Juan – I Dont Give a Fuck (Rep. Dominicana)
53.  Prok – Roxanne (España)
54.  Luis7Lunes – Perro Juan (Colombia)
55.  Rich Vagos x Alzada – Cypher (México)
56.  Señor Marrano – Zona de Confort (México)
57.  Ephomega - (Desenfocao) (España)
58.  Bipo Montana x Cons – This Shit Is Going Down (México)
59.  Akapellah x Lil Supa – Ímpetu (Venezuela)
60.  Métricas Frías x Zeta Zeta – No Me Arrepiento (Colombia)
61.  Canserbero – Sigo Siendo el Rey (Venezuela)
62.  J Dose x D.E.P (España)
63.  Hood P – Mi Barrio (México)
64.  Crudo Means Raw – Dúa Uno (Colombia)
65.  Rels B – King Flakk (España)
66.  Jonas Sanche MGRSQ (Chile)
67.  Sr Pablo – Hattori Hanzo (Colombia)
68.  Bipo Montana – Aprendí a las Malas (México)
69.  Lil Supa x Willie Deville – Jet Lag (Venezuela)
70.  Playa Mata Fokas – Prieto Malvado (México)
71.  J Dose x Alber Stewar – I Fell You (España)
72.  Faruz Feet x Geassassin . Sirios (México)
73.  Nanpa Básico x Gera Mx – Pérdido mas no Muerto (Colombia x México)
74.  Mime871 - Oh My! (México)
75.  Delaossa – Aleluya (España)
76.  Doble Porción – Roca N´ Ron (Colombia)
77.  LOPES – Mi puesto (España)
78.  No Gimmicks x Logan Hate – Vestigios (México)
79.  Ayax – Sakalakalashnikov (España)
80.  Rick Jacken – Smoke Homies (México)
81.  Tino el Pingüino – Cuando Piensas en Mi – (México)
82.  Dheformer – Illmatico (España)
83.  Granuja x Métricas Frías – Hienas (Colombia)
84.  Jony Beltran – No Identificados (México)
85.  Bipo Montana – Tumbate tu Rollo (México)
86.  Portavoz x Nuc – Fo Real (Chile)
87.  Faruz Feet x Coko Yamasaki - +18 (México)
88.  Warrior – Prende la Mecha (Perú)
89.  NFX -Ying (Chile)
90.  Delaossa x Easy-S – La Placita (España)
91.  Gera Mx x Geassassin x Faruz Feet – Con Cuanto$ voy a contar (México)
92.  Dano x Big Deiv – Copa América 91 (Argentina)
93.  Logan Hate x Dracksman x Hombre Verso – The Shelter (México)
94.  Acru x Fernando Costa – Crudo (Argentina x España)
95.  LOPES -Pole (España)
96.  T&K x Homer el Mero Mero – Sin Ley (Argentina)
97.  Yak Mag – Somos Mega (México)
98.  Rels B – Re-Member (España)
99.  Zof Ziro – Headspin (Colombia)
100. Delaossa x Easy-S x Raggio – Hammurabi Kids (España)
11 notes · View notes
diarioelpepazo · 7 months
Text
León Magno Montiel @leonmagnom La hermosa y extraña palabra “biombo”, que significa mampara o cancel de paños unidos por goznes, llegó a través de los navegantes portugueses a nuestro idioma. De comprobado origen japonés, fue registrada en el siglo VIII como “Byobu” y significaba pantalla de protección contra el viento. Esas mamparas eran decoradas originalmente con caligrafía nipona antigua, dibujos mitológicos, mujeres, místicos y escenas de la historia asiática. Ese vocablo oriental antiguo dio nombre al sector donde nació el juglar Rafael Rincón González, “Los Biombos”, el 30 de septiembre de 1922, sección del barrio Saladillo ubicada detrás de la Basílica de Nuestra Señora de Chiquinquirá, zona que fue arrasada en el año 1971 cuando el entonces Presidente de la República Rafael Caldera, decretó tumbar nuestro suburbio más emblemático, el colorido intramuros donde tuvo su origen la ciudad de Maracaibo. Rafael Augusto Rincón “el pintor musical”, maestro que se marchó el 15 de enero de este año 2012, luego de parrandear con sus hijos, nueras, nietos, bisnietos, la noche cuando programaban su cumpleaños noventa. En el último día de su vida, estuvo reunido con su familia en la Costa Oriental del Lago, cantaron, hicieron versos, brindaron, proyectaron itinerarios de vuelos desde Denver, Europa, Caracas, para asistir ocho meses después a lo que sería la gran celebración de su vida, llegaría a nueve décadas. Aunque esa no fue la historia, porque él ya no está, su casa “Soberana” parece un camposanto, desolada y solemne. Ahora me toca recordarlo con esta crónica que contiene su presencia, la memoria de los encuentros, reminiscencias de sus líricas y melodías más entrañables. Al momento de irse nuestro bardo Rafael Rincón a su “exilio total”, como describió Antonio Muñoz Molina la muerte del genio uruguayo Juan Carlos Onetti, se encontraba muy lúcido, cantando y ejecutando su guitarra casi a diario, componiendo, con una vida muy activa y frugal, rodeado de muchos afectos. Nunca estuvo postrado, ni minusválido, hasta la hora de su muerte fue un rapsoda militante, un caminante y serenatero apasionado; jamás lo vi abatido. Dejó una obra que llega a 600 composiciones, 100 álbumes entre propios y colaboraciones. Recibió el Doctorado Honoris Causa de la Universidad del Zulia, participó en incontables programas de radio y televisión, fue objeto de múltiples reportajes de prensa nacional. El cantante y saxofonista falconiano Tino Rodríguez fue su gran compañero de andanzas musicales, ellos conformaron una dupla exitosa que dio temas a la memoria colectiva como: “Pregones zulianos”, “Chinquita”, “José el platanero”, Maracaibera”, Soberana”. Tino, el celestino de Puerto Cumarebo, murió aquejado de una leucemia a los 79 años de edad. Rafael Rincón lucía su flux impecable, micrófono en ristre y con abundante cabello, cuando ya tenía 87 años de edad en el Teatro Baralt en 2010y a su lado Tino. El amor y respeto por la obra de Rafael Rincón González, tiene su paralelo en Colombia con el maestro de Patillal Rafael Escalona y su legado vallenato (1926-2009),  en Cuba con el longevo Compay Segundo con sus sones y guajiras (1907-2003), en Argentina con Atahualpa Yupanqui (1908-1992). Cada nación erige como un tótem a su cantor, lo envuelve en una eterna celebración. En Venezuela debemos desprendernos de la cultura banal promovida por el status quo mediático, impulsado por canales comerciales, revistas de farándula, cadenas radiales carentes de buenos contenidos, que solo valoran “lo fashion”, “lo top”, lo caricaturescamente juvenil o de moda. Estimulan el desprecio por lo raigal, por nuestra herencia cultural, por los maestros pioneros. En uno de sus temas iconos “Cosas del ayer” el maestro Rincón nos dice: “Hoy llego hasta la plaza que evoco en mi memoria y todo está cambiado de extranjerista euforia no veo las dulceras ni el café, ni empanadas solo perros calientes, sodas, ice cream y tostadas y yo triste añorando las cosas del ayer”. Con ese tema
Rafael se adelantó a la lucha que hoy tenemos planteada para preservar nuestras formas musicales, torpedeadas por ritmos extranjeros, algunos de muy baja factura como el reguetón. Otras sin ninguna conexión histórica con nuestro folclor. Es impresionante la cantidad de términos en inglés que usamos indiscriminadamente al hablar español, maltratándolo, con la pretensión de ser más “cool”, más actuales, esnobistas. Vocablos como: trendy, backstage, freaky, delivery, to go, vintage, los usamos como si fueran parte de nuestra poesía más cultivada, cuando en realidad son simples préstamos innecesarios y cursis. En un brillante artículo, publicado en junio de 2012 en el portal del diario El País, el catedrático y periodista Juan Pedro Velázquez-Gaztelu afirma: “Dejar caer una palabra en inglés aquí y allá nos da un aire cosmopolita, moderno, de gente de mundo”. Antonio Molina Muñoz piensa que detrás de este fenómeno: “Hay una mezcla de pedantería, afán de estar a la moda y complejo de inferioridad”. Rafael Rincón González en el tema “Chinquita” dibujó este afán de los jóvenes por estar en boga, imitando lo ajeno, calcando lo que nunca hemos sido. Nos cantaba: “Han perdido hasta el habla cristiana y usan jerga que llaman inglés”. En su danza “José el platanero” empleó el término “zuliero” para designar al habitante surlaguense. En “Pregones zulianos”, utiliza en habla coloquial: “Alevántese señora, que se hace de mediodía”. Rafael era poseedor de una vasta cultura, nunca cayó en la tentación de lo vacuo, de lo banal, ni tomó poses prestadas de divo. El maestro de escuela Rafael Rincón González, este 30 de septiembre volvió a tomar la tiza, como lo hizo por décadas en las escuelas de la Shell, volvió a sonar sus acordes para señalarnos de dónde venimos, quizá para pedirnos que tracemos una ruta musical propia, que nos haga más zulianos, es decir; más universales. Así celebra sus 101 años desde su exilio absoluto, donde sigue recreando su universo musical, en el que habita desde el doloroso 15 de enero 2012. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo
0 notes
eudown · 4 years
Text
"A mulher mais linda da cidade."
Das 5 irmãs, Cass era a mais moça e a mais bela. E a mais linda mulher da cidade. Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: um fogaréu vivo ambulante. Espírito impaciente para romper o molde incapaz de rete-lo. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam e balançavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio-termo. Segundo alguns, era louca. Opiniões de apáticos. Que jamais poderiam compreendê- la . Para os homens, parecia apenas uma máquina de fazer sexo e poucos estavam ligando para a possibilidade de que fosse maluca. E passava a vida a dançar, a namorar e beijar. Mas, salvo raras exceções , na hora agá sempre encontrava forma de sumir e deixar todo mundo na mão. As irmãs a acusavam de desperdiçar sua beleza, de falta de tino; só que Cass não era boba e sabia muito bem o que queria : pintava, dançava, cantava, dedicava-se a trabalhos de argila e, quando alguém se feria , na carne ou no espírito, a pena que sentia era uma coisa vinda do fundo da alma. A mentalidade é que simplesmente destoava das demais: nada tinha de prática. Quando seus namorado ficavam atraídos por ela, as irmãs se enciumavam e se enfureciam, achando que não sabia aproveita- los como mereciam. Costumava mostrar-se boazinha com os feios e revoltava-se contra os considerados bonitos- "uns frouxos", dizia, " sem graça nenhuma. Pensam que basta ter orelhinhas perfeitas e nariz bem modelado..... Tudo por fora e nada por dentro.... " Quando perdia a paciência, chegava as raias da loucura; tinha um gênio que alguns qualificavam de insanidade mental. O pai havia morrido alcoólatra e a mãe fugira de casa, abandonando as filhas. As meninas procuraram um parente, que resolveu interná- las num convento. Experiência nada interessante, sobretudo para Cass. As colegas eram muito ciumentas e teve que brigar com a maioria. Trazia marcas de lâmina de gilete por todo o braço esquerdo, de tanto se defender durante suas brigas. Guardava, inclusive, uma cicatriz indelével na face esquerda, que em vez de empanar-lhe a beleza só servia para realça- la. Conheci Cass uma noite no West End Bar. Fazia vários dias que tinha saído do convento. Por ser a caçula entre as irmãs , fora a ultima a sair. Simplesmente entrou e sentou-se do meu lado. Eu era provavelmente o homem mais feio da cidade- o que bem pode ter contribuído. 
- Quer um drinque?- perguntei. 
-Claro por que não? 
Não creio que houvesse nada de especial na conversa que tivemos essa noite. Foi mais a impressão que causava. Tinha me escolhido e ponto final. Sem a menor coação . Gostou da bebida e tomou várias doses. Não parecia ser de maior idade, mas, não sei como, ninguém se recusava a servi- la. Talvez tivesse carteira de identidade falsa , sei lá. O certo é que toda vez que voltava do toalete para sentar do meu lado, me dava uma pontada de orgulho. Não só era a mulher mais linda da cidade como também das mais belas que vi em toda minha vida. Passei- lhe o braço pela cintura e dei- lhe um beijo. 
- Me acha bonita?- perguntou. 
- Lógico que acho, mas não é só isso.... é mais que uma simples questão de beleza... 
- As pessoas sempre me acusam de ser bonita. Acha mesmo que sou?
- Bonita não é bem o termo, e nem te faz justiça. 
Cass meteu a mão na bolsa. Julguei que estivesse procurando um lenço. Mas tirou um longo grampo de chapéu. Antes que pudesse impedir, já tinha espetado o tal grampo, de lado, na ponta do nariz. Senti asco e horror. Ela me olhou e riu. 
- E agora, ainda me acha bonita? O que é que você acha agora, cara? 
Puxei o grampo, estancando o sangue com o lenço que trazia no bolso. Diversas pessoas, inclusive o sujeito que atendia no balcão, tinha assistido a cena. Ele veio até a mesa: 
- Olha - disse para Cass,- se fizer isso de novo, vai ter que dar o fora. Aqui ninguém gosta de drama. 
- Ah vai te foder, cara! 
- É melhor não dar mais bebida pra ela- aconselhou o sujeito. 
- Não tem perigo- prometi - 
O nariz é meu - protestou Cass, - faço dele o que bem entendo. 
- Não faz, não - retruquei, - porque isso me dói. 
- Quer dizer que eu cravo o grampo no nariz e você é que sente dor? 
- Sinto , sim. Palavra 
- Está bem, pode deixar que eu não cravo mais. Fica sossegado. 
Me beijou ainda sorrindo e com o lenço encostado no nariz. Na hora de fechar o bar, fomos para onde eu morava. Tinha um pouco de cerveja na geladeira e ficamos lá sentados, conversando. E só então percebi que estava diante de uma criatura cheia de delicadeza e carinho. Que se traía sem se dar conta. Ao mesmo tempo que se encolhia numa mistura de insensatez e incoerência. Uma verdadeira preciosidade. Uma jóia, linda e espiritual. Talvez algum homem, uma coisa qualquer , um dia a destruísse para sempre. Fiquei torcendo para que não fosse eu. 
Deitamos na cama e , depois apaguei a luz, Cass perguntou: 
- Quando é que você quer transar? Agora ou amanhã de manhã? 
- Amanhã de manhã- respondi virando de costas para ela. 
No dia seguinte me levantei e fiz dois cafés. Levei o dela na cama. Deu uma risada. 
- Você é o primeiro homem que conheço que não quis transar de noite. 
- Deixa pra lá - retruquei, - a gente nem precisa disso. 
- Não, pera aí , agora me deu vontade. Espera um pouco que não demoro. 
Foi até o banheiro e voltou em seguida, com uma aparência simplesmente sensacional- os longos cabelos pretos brilhando, os olhos e a boca brilhando, aquilo brilhando.... Mostrava o corpo com calma, como a coisa boa que era. Meteu- se em baixo do lençol. 
- Vem de uma vez, gostosão. 
Deitei na cama. Beijava com entrega, mas sem se afobar. Passei- lhe as mãos pelo corpo todo, por entre os cabelos. Fui por cima. Era quente, apertada. Comecei a meter devagar, compassivamente, não querendo acabar logo. Os olhos dela encaravam, fixos os meus. 
- Qual é teu nome? - perguntei. 
- Porra, que diferença faz? - replicou. 
Ri e continuei metendo. Mais tarde se vestiu e levei-a de carro de novo para o bar. Mas não foi nada fácil esquecê-la. Eu não andava trabalhando e dormi até as 2 da tarde. Depois levantei e li o jornal. Estava sentado na banheira quando ela entrou com uma folhagem grande na mão - uma folha de inhame. 
- Sabia que ia te encontrar no banho- disse, - por isso trouxe isto aqui pra cobrir esse seu troço aí, seu nuclista. E atirou a folha de inhame dentro da banheira. 
- Como adivinhou que eu estava aqui? 
- Adivinhando, ora. 
Chegava quase sempre quando eu estava tomando banho. O horário podia variar, mas Cass raramente se enganava. E tinha todos os dias a folha de inhame. Depois a gente trepava. Houve uma ou duas noites em que telefonou e tive que ir pagar a fiança para livrá- la da detenção embriaguez ou desordem. 
- Esses filhos da puta- disse ela, - só porque pagam umas biritas pensam que são donos da gente. - Quem topa o convite já esta comprando barulho. 
- Imaginei que estivessem interessados em mim e não apenas no meu corpo. 
- Eu estou interessado em você e também no teu corpo. Mas duvido muito que a maioria não se contente com o corpo. 
Me ausentei seis meses da cidade, vagabundei um pouco e acabei voltando. Não esqueci Cass, mas a gente havia discutido por algum motivo qualquer e me deu vontade de zanzar por aí. Quando cheguei, supus que tivesse sumido, mas nem fazia meia hora que estava sentado no West End Bar quando entrou e veio sentar no meu lado. 
- Como é, seu sacana, pelo que vejo você já voltou. 
Pedi bebida pra ela. Depois olhei. Estava com um vestido de gola fechada. Cass jamais tinha andando com um traje desses. E logo abaixo de cada olheira, espetados, havia dois grampos com ponta de vidro. Só dava para ver as pontas, mas os grampos, virados para baixo, estavam enterrados na carne do rosto. 
- Porra, ainda não desistiu de estragar tua beleza? 
- Que nada seu bobo, agora é moda. 
- Pirou de vez. 
- Sabe que senti saudade? - comentou. 
- Não tem mais ninguém no pedaço? 
- Não , só você. Mas agora resolvi dar uma de puta. Cobro dez pratas. Pra você , porém é de graça. 
- Tira esses grampos daí. 
- Negativo. É moda. 
- Estão me deixando chateado. 
- Tem certeza? 
- Claro que tenho ,po. Cass tirou os grampos devagar e guardou na bolsa. 
- Por que é que faz tanta questão deesculhambar o teu rosto? - perguntei. 
- Quando vai se conformar com a idéia de ser bonita.? 
- Quando as pessoas pararem de pensar que é a única coisa que eu sou. Beleza não vale nada e depois não dura. Você nem sabe a sorte que tem de ser feio. Assim quando alguém simpatiza contigo, já sabe que é por outra razão. 
- Então ta. Sorte minha né? 
- Não que você seja feio. Os outros é que acham. Até que a tua cara é bacana. 
- Muito obrigado. Tomamos outro drinque. 
- O que anda fazendo? - perguntou. 
- Nada. Não há jeito de me interessar por coisa alguma. Falta de animo. 
- Eu também. Se você fosse mulher, podia ser puta. 
- Acho que não ia gostar de um contato tão íntimo com tantos cara desconhecidos. Acaba enchendo. 
- Puro fato, acaba enchendo mesmo. Tudo acaba enchendo. 
Saímos juntos do bar. Na rua as pessoas ainda espantavam com Cass. Continuava linda talvez mais do que antes. Fomos para o meu endereço. Abri uma garrafa de vinho e ficamos batendo papo. Entre nós dois a conversa sempre fluía espontânea. Ela falava um pouco, eu prestava atenção, e depois chegava a minha vez. Nosso diálago era assim, simples, sem esforço nenhum. Parecia que tínhamos segredos em comum. Quando se descobria um que valesse a pena, Cass dava aquela risada- da maneira que só ela sabia dar. Era como a alegria provocada por uma fogueira. Enquanto conversávamos, fomos nos beijando e aproximando cada vez mais. Ficamos com tesão e resolvemos ir para a cama. Foi então que Cass tirou o vestido de gola fechada e vi a horrenda cicatriz irregular no pescoço - grande e saliente. 
- Puta que pariu, criatura- exclamei, já deitado.- Puta que pariu. Como é que você foi me fazer uma coisa dessas?
Experimentei uma noite, com um caco de garrafa. Não gosta mais de mim? Deixei de ser bonita? 
Puxei- a para a cama e dei- lhe um beijo na boca. Me empurrou pra trás e riu. 
- Tem homens que me pagam as dez pratas, aí tiro a roupa e desistem de transar. E eu guardo o dinheiro para mim. É engraçadíssimo . 
- Se é - retruquei, - estou quase morrendo de tanto rir... Cass , sua cretina eu amo você... mas para com esse negócio de querer se destruir, você é a mulher mais cheia de vida que já encontrei. Beijamos de novo. Começou a chorar baixinho. Sentia - lhe as lágrimas no rosto. Aqueles longos cabelos pretos me cobriam as costas feito mortalha. Colamos os corpos e começamos a trepar, lenta, sombria e maravilhosamente bem. Na manha seguinte acordei com Cass já em pé, preparando o café. Dava a impressão de estar perfeitamente calma e feliz. Até cantarolava. Fiquei ali deitado, contente com a felicidade dela. Por fim veio até a cama e me sacudiu. 
- Levanta cafajeste! Joga um pouco de água fria nessa cara e nessa pica e venha participar da festa! 
Naquela dia convidei-a para ir á praia de carro. Como estávamos na metade da semana e o verão ainda não havia chegado, encontramos tudo maravilhosamente deserto. Ratos de praia, com a roupa em farrapos, dormiam espalhados pelo gramado longe da areia. Outros, sentados em bancos de pedra, dividiam uma garrafa de bebidas da tristonha. Gaivotas esvoaçavam no ar, descuidadas e no entanto aturdidas. Velhinhas de seus 70 ou 80 anos, lado a lado nos bancos, comentavam a venda de imóveis herdados de maridos mortos há muito tempo, vitimados pelo ritmo e estupidez da sobrevivência . Por causa de tudo isso, respirava- se uma atmosfera de paz e ficamos andando, para cima e para baixo, deitando e espreguiçando-nos na relva, sem falar quase nada. Com aquela sensação simplesmente gostosa de estar juntos. Comprei sanduiches, batatas frita e uns copos de bebida e nos deixamos ficar sentados, comendo na areia. Depois me abracei a Cass e dormimos encostados um no outro durante durante quase uma hora. Não sei por que , mas foi melhor do que se tivéssemos transado. Quando acordamos, voltamos de carro para onde eu morava e fiz o jantar. Jantamos e sugeri que fossemos para a cama. Cass hesitou um bocado de tempo, me olhando, e ai então respondeu, pensativa: 
- Não. Levei- a outra vez até o bar, paguei-lhe um drinque e vim- me embora . no dia seguinte encontrei serviço como empacotador numa fabrica e passei o resto da semana trabalhando. Andava cansado demais para cogitar de sair á noite, mas naquela sexta- feira acabei indo ao West End Bar. Sentei e esperei por Cass. Passaram- se horas. Depois que já estava bastante bêbado, o sujeito que atendia no balcão me disse: 
- Uma pena o que houve com sua amiga. 
- Pena por que? 
- Desculpe . Pensei que soubesse. 
- Não.
- Se suicidou. Foi enterrada ontem. 
- Enterrada? - repeti Estava com a sensação de que ela ia entrar a qualquer momento pela porta da rua . Como poderia estar morta? 
- Sim, pelas irmãs . 
- Se suicidou? Pode- se saber de que modo? 
- Cortou a garganta. 
- Ah! Me dá outra dose. 
Bebi até a hora de fechar. Cass a mais bela das 5 irmãs, a mais linda mulher da cidade. Consegui ir dirigindo até onde morava. Não parava de pensar. Deveria ter insistido para que ficasse comigo em vez de aceitar aquele "não". Todo o seu jeito era de quem gostava de mim. Eu é que simplesmente tinha bancado o durão, decerto por preguiça por ser desligado demais. Merecia a minha morte e a dela. Era um cão. Não, para que por a culpa nos cães? Levantei, encontrei uma garrafa de vinho e bebi quase inteira. Cass, a garota mais linda da cidade, morta aos vinte anos. Lá fora, na rua, alguém buzinou dentro de um carro. Uma buzina fortíssima, insistente. Bati a garrafa com força e gritei: 
- MERDA! PÁRA COM ISSO, SEU FILHO DA PUTA! 
A noite foi ficando cada vez mais escura e eu não podia mais fazer nada.
10 notes · View notes