Tumgik
#Sorvie
romanticaperfeita · 1 month
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Fiz dos teus desejos a luxúria das minhas fantasias. Te sorvi… Degustei… Devorei…
-Clara Moretti
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mycristinafeliciano · 3 months
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SER PORTUGUÊS
Sou grego e sou romano,
Brácaro e albião,
Celtibero, carpetano,
Bletonésio e berão.
Límico e lusitano
Céltico e pelendão;
Leuno, franco e germano,
Sou galaico e lusão.
Fenício, cartaginês,
Cónio e quaquerno.
Vi a morte, tanta vez,
E as dores do inferno!
Meu sangue é universal
Carrega todas as cores;
Temperado pelo sal
Polvilhado de sabores.
Sabe a canela e pimenta
A caril e açafrão;
Varrido pela tormenta
E a força da monção!
Noz-moscada e gergelim
Que cheiros bem tentadores!
Dos reinos de Bombaim
Carreguei muitos sabores.
No Japão, colhi o frio
E o saber oriental;
No Brasil do grande rio,
A dolência tropical.
Sorvi ritmo africano
A dormência das sezões.
Bailei, ao longo do ano,
Ao sabor das estações.
Branco, preto e mestiço,
Homem de todas as cores.
Trago comigo um feitiço:
Mil paladares e odores!
Sou ateu e sou cristão,
Sou judeu e muçulmano.
Vivo da superstição,
Que alimento todo o ano.
No cadinho universal
É que meu sangue se fez.
É raiz de Portugal,
É meu sangue português!
Jerónimo Jarmelo
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massinhabranca · 3 months
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E contando...
Ele disse um monte de coisas bonitas olhando bem fundo nos meus olhos. 
Talvez se ele tivesse olhado pro meu cabelo, ou para a natureza morta pendurada atrás de mim, teria sido mais fácil questionar, mesmo que um pouquinho, a veracidade daquele amor que, convenhamos, nem fazia sentido. 
Acontece que durante todo esse tempo, ele sempre olhou nos meus olhos. Ele até desligava a música, fazendo com que eu dedicasse todos os meus sentidos pra ele. E eu senti tudo. Tudinho. Sorvi com dedicação cada gota de ilusão que ele lançava no ar, com o olhar confiante e promessas de um futuro feliz. Parece até pouco, né? Um futuro feliz... Mas antes de me julgar, é preciso entender que, há muito tempo, eu tava vivendo tão longe da felicidade, que qualquer esperança de contemplá-la, parecia valer todo meu reino. E ele sabia disso. Tanto sabia, que vinha com pequenas doses de felicidade a cada encontro. Igualzinho um traficante. Inclusive, acho que deveria ser crime fazer esse tipo de coisa.
Deveria ser crime ser tão bonito. 
Deveria ser crime mentir assim. Prometer que estaria do outro lado e me deixar lá sozinha... assistindo ao pôr do sol esperando a Lua pra me lembrar de continuar no alto e brilhando, imaginado onde ele estaria e tocando as nossas músicas na minha cabeça de novo, e de novo, e de novo, até passar a sentir ódio delas e não mais a falta dele. 
Ele estragou um monte de música que eu amava. Estragou o gin tônica e meus pratos favoritos. Estragou minhas idas ao mercado. Estragou meu lado favorito da cama. Estragou um bocado de viagens que eu nem nunca fiz. Estragou meu sapato favorito. Estragou o meu jeito de guardar sabonete e o sabor favorito de pasta de dente. 
Mas a culpa não é dele. Eu fui criada pra desconfiar, pra acreditar com ressalvas, pra sempre amar menos, pra esperar a hora certa e pra ter as coisas sob controle a todo tempo. E o que eu fiz? Absolutamente o contrário disso tudo! Burra que só!. Amei aquele homem no dia 1. 
E depois, todos os outros dias, cada vez um pouco mais, por 389 dias e contando...
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444namesplus · 1 year
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Audiozapis Avis Beregis Blustis Dernis Doberis Donestis Doplestis Dorvis Doskrestis Dotanis Dovedis Dovestis Dozdis Dvuokis Gidrookis Gramzapis Hlorokis Ikonopis Iskrivis Ispolnis Isselis Izlesis Izvernis Izvestis Izvinis Kasnis Klanis Klinopis Kradis Kradusis Kuvirknis Letopis Masinopis Mastis Mis Mnis Naberis Naderis Nadivis Nadorvis Nadpis Naimis Naitis Naklonis Namorsis Napastis Napragis Napragsis Naprosis Narvis Nasladis Natrastis Natris Navalis Nazris Nedookis Nestis Nis Notopis Ob Oblasis Oblegsis Obliznis Oblokotis Obmahnis Obnovis Oboitis Obopris Obotris Obozris Obrestis Obstrigis Obusis Obzavestis Ogladis Ogovoris Ogrestis Okazis Okis Omolodis Opis Oskorbis Osramis Ostrigis Osvedomis Otdalis Otdisis Otgrestis Otisis Otkatis Otkliknis Otklonis Otklusis Otkrepis Otkrutis Otkupis Otnesis Otnestis Otorvis Otospis Otpastis Otplestis Otrastis Otresis Ottrastis Otvalis Otverztis Otvlekis Otvoris Otzovis Pastis Pereberis Pereglanis Peregnis Perekatis Pereklusis Peremenis Peremestis Peremignis Perenesis Perenestis Pereohladis Perepis Pereplestis Pererodis Peretrastis Perevedis Perevestis Perezapis Plestis Poavis Poberegis Poderis Podgrestis Podkradis Podnestis Podnimis Podorvis Podotris Podpis Podstrigis Podvazis Podvergsis Podzaimis Poistersis Pokazis Poklanis Pomnis Ponestis Poosteregis Popastis Poplestis Porazomnis Posepsis Poskrestis Posteregis Postrigis Potopsis Potrastis Potris Povestis Priberis Prigrestis Priitis Prilizis Prinestis Pripastis Priplestis Pripodnimis Pris Prisosis Pritris Priuberis Privazis Privestis Prizmis Probegis Proderis Proidis Proitis Prokradis Pronesis Pronestis Proniksis Propastis Propis Proplestis Proskrestis Prospis Protrastis Protris Raskalis Raskrutis Raspalis Rasplestis Raspolztis Raspramis Raspustis Rasselis Rassesis Rasstegnis Rasstupis Rastrastis Rastvoris Razbegis Razberis Razbrestis Razgoris Razgruzis Razletis Razmahnis Raznestis Razoblasis Razognis Razoidis Razoitis Razoris Razoruzis Razotris Razrastis Razubedis Razvedis Razvestis Razvlekis Rospis Rukopis Rvis Sarahnis Sbrestis Sepsis Setirehokis Sevel Sgrestis Sis Skatis Sklonis Skoropis Skorsis Skrestis Slipsis Slusis Smagsis Smenis Smorsis Snaradis Snestis Snis Soberis Soblaznis Sodrognis Soedinis Soglasis Soidis Soitis Soprikosnis Sorvis Soslis Sotrastis Sovratis Spastis Splestis Spolztis Srastis Stenopis Strastis Svazis Svernis Sversis Svestis Svetopis Tainopis Topsis Trasis Trastis Trehokis Uberis Uhitris Ulegsis Umen Umilis Unestis Upastis Upersis Uplestis Uplotnis Usmehnis Ustranis Utrastis Uvleksis Vazopis Vestis Veztis Viberis Videozapis Vigrestis Vigruzis Vikrutis Vimestis Vinestis Vipisis Viplestis Vipravis Virvis Viskazis Vispis Vistavis Vitanis Vitrastis Vitris Viusis Vivalis Vivestis Vizovis Vklusis Vlubis Vnedris Vnestis Voodusevis Vorvis Voshitis Vosproizvestis Voz Vozmutis Voznesis Voznestis Vozvestis Vplestis Vrubis Vsmotris Vtorgnis Vvestis Vzberis Vznestis Vzvestis Zaberis Zagorodis Zaimis Zaitis Zakruglis Zamaslis Zamedlis Zanestis Zapasis Zapastis Zapisis Zaplestis Zapris Zaradis Zarusis Zarvis Zaskrestis Zaslonis Zastupis Zatrastis Zavestis Zivopis Zvukopis Zvukozapis
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cherrypeppermend · 1 year
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Aquele com Paris
O ano cansado, emocionalmente carregado, bagunçado. Ano de espera agonizada, de silêncios abismais, de solidão infinita. Sorvi os dias minuto a minuto em taças de lágrimas e experênciei os segundos lentos pedaço a pedaço, corpo enlutado, recluso, alma obstinada. Quando estiver atravessando o inferno, não pare. E não parei. Ano que implorava pra ser celebrado, viagens, história, monumentos, obras primas, primeiro mundo, um universo tão profundo de tudo que ainda não tinha tido contato. Cansaço, esforço, cansaço, esforço. Era moratório desfrutar, a vida me deu tanto! Coração, ao contrário, aos prantos, todo santo abençoado torturante dia. Agridoces dias. Alegria foi vislumbre, de tão insegurável quase um fingimento, um convencimento, você está feliz sim, veja, é Berlim, são os deuses de mármore roubados do templo de Zeus na Grécia, é noite estrelada brilhando nas águas do Sena em pinceladas de Gogh, ou seria de Deus? Veja veja veja! E a solidão era Esfinge, decifra-me ou devoro-te, e me mastigou... engolida e absorvida nesse processo nada sobrou de mim, fui três nesse ano triplo em tempo, fui coisas que já nem lembro, sou algo que já nem sei. Trago a exaustão dentro dos ossos, um doer que não se cala, mas a potência de me ser de um tanto que apenas esse ano poderia trazer. Tanto tive de mim para aprender, tanto pra reconhecer, tanto pra me desfazer, tanto pra cultivar. Reconheço, agradeço e imploro ao próximo ciclo a misericórdia de ao menos me deixar tomar folêgo. Esta crisálida rasgou a couraça, descomprimiu o corpúsculo, já não mais largarta estendeu as asas. É dor se transformar. Por gentileza,
por obséquio
me dê tempo pra respirar...
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Fiquei surpresa quando sem muita intimidade, sabendo da minha sexualidade me perguntasses com um pouco de vergonha, mas com naturalidade se não havia transado com homens. Ao pensar que eras só mais uma idiota me questionando, fiz como sempre e respondi que nunca tive vontade, mas que isso não queria dizer nada. E qual foi a minha surpresa quando sem motivos aparentes comentasses sobre tua bissexualidade e ao contrário de todos os outros, compreendeste que não é necessário concretizar algo com alguém de quem não se sente atraído para saber do que não gosta, nem ter feito nada com alguém que você sabe que gosta para confirmar quem você é.
A nossa amizade me lembra a minha infância, cheia de coisas que são muito simples, e outras que não tem como explicar. Durante este ano tanta coisa aconteceu…
No fim das contas, mesmo no meio de tantas brincadeiras sobre o quanto nos sentíamos atraídas eu procurei acreditar que da minha parte também era só desejo.
Mas foi só depois da nossa decisão de dar vazão ao que já era difícil controlar que eu pude confirmar o que sentia por ti e tentava disfarçar até de mim mesma.
Nem o medo, nervosismo, angústia ou qualquer outra proibição foram barreiras suficientes para resistir ao convite de fazer alguma coisa quando recebi tua mensagem seguida de uma ligação durante o meu banho. Parece que desde esse dia quando minha mente se conecta a tua, mesmo que à distância, recebo algum sinal teu.
Fui te encontrar como quem está prestes a cruzar a linha de chegada de uma corrida e alcançar a vitória. Com os cabelos molhados e o peito que não cabia dentro, mesmo temendo, acho que nunca me senti tão dona de mim.
Inocência a minha acreditar que realmente fôssemos ficar em casa. Mesmo querendo fugir contigo pra outro planeta eu titubeei várias vezes até resolver ouvir o meu coração desesperado. Só eu sei como foi difícil tentar resistir aos teus beijos que já me incendiavam e não mais me permitiam ser racional. Ainda com toda a chuva que caía a adrenalina me acompanhou até o momento de ir pra outro lugar e tirar a roupa. Nem o frio, a dificuldade de regular o ar condicionado ou de ligar a música na tevê foram o suficiente pra nos fazer desistir.
Como faço em situações constrangedoras em que minha emoções fogem ao meu alcance, tive que rir de desespero ao mesmo tempo em que acendia um cigarro expirando por uma fresta na janela. Tudo isso evaporou como mágica junto a fumaça no ar assim que a porta do banheiro foi aberta e saíste enrolada nas toalhas. Quando sentamos na cama, vi o brilho dos teus olhos me desejando reciprocamente e só pude me entregar.
Preciso dizer que este momento estava escrito, em cada detalhe, pois tinha que ser comigo, e quem se sentiu como na primeira vez fui eu, sendo explorada por alguém que parecia saber exatamente o que fazer pra eu me sentir viva de novo.
Perceber a tua satisfação ao me provar foi tornando cada vez mais difícil a minha missão de pelo menos no início tentar me controlar. Quando tuas mãos delicadas mas firmes percorreram o meu corpo e se concentraram no meu prazer eu tive que te colocar pra dentro de mim, e confirmando teu agrado em me sentir pelo avesso eu queria nunca ter que te deixar sair dali. Foi quando tive muita sede de ti, e sem saber como mudar tua opinião sobre como te tomar eu simplesmente te sorvi. E os teus gemidos cada vez mais intensos me confirmaram que os nossos instintos foram feitos para nos guiarem no rio dos nossos corpos, que juntos já formavam uma explosão só.
Quando me viraste de bruços para navegar em meu corpo de costas eu vi estrelas. Tudo a nossa volta parou e o meu sonho de estar contigo em outra dimensão de concretizou. Cada toque teu foi perfeito e certeiro para me fazer enlouquecer. Os movimentos da tua língua me levaram até o céu. E no estado de êxtase em que me encontrava, cada aperto com as mãos, e cada tapa eram um impulso pra gritar.
Te virei na cama e procurei dirigir a mesma cena, saboreando cada centímetro teu. Me lambuzando no teu gosto, até cairmos abraçadas, olhar-nos como cúmplices e trocar risadas.
Desde ali, queria poder te abraçar pra sempre. Me embrenhar nos teus cabelos. Morar no teu cheiro. Ri de desespero quando me disseste pra não me apaixonar. Era uma piada? Que tipo de autocontrole alguém consegue ter nesse nível
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letrasdeleite · 2 years
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Em tempos, conheci uma terra onde a brisa era farta, a erva crescia pujante, as árvores possuíam um porte nobre e os caminhos dedilhavam por entre os terrenos e construções, de forma harmoniosa. Quando sentia sede, baixava-me junto a algum regato e bebia copiosamente. As casas, lojas e serviços encontravam-se de tal forma organizados que sem saber como estava sempre onde precisava de estar. Pensei por vezes tratar-se de alguma magia, alguma arte antiga que tivesse sobrevivido ao longos dos tempos obediente aos locais. Depressa soube ser essa a verdade. A aragem tangia uma sonoridade quase imperceptível que se apoderava e elevava o ânimo. Os estranhos ou forasteiros que por ali passavam, entre as suas aventuras, de nada ou pouco se apercebiam. Os habitantes eram de trato fácil e educados. Nas suas faces o sorriso não encontrava conforto. Nos seus gestos havia uma certa avareza. Na sua postura um peso que as vestes brancas não eram capazes de disfarçar. Não me passava pela cabeça o que iria presenciar com estes olhos que agora cegaram para a benfeitoria. Foi ontem, na noite de lua cheia, o céu encontrava-se cheio pelo enorme disco e ao longe a música tinha sido suspensa. Reinava um estranho silêncio. Reinava um certo desconforto. Reinava o terror. O terror corria solto, livre e sedento. Este não procurava saciar a sua sede nos regatos, mas na carne dos inocentes. Sai acirrado pela aventura. As minhas vestes enchiam-se com o sopro do vento esboçando as minhas formas contra a lua. Caminhei, sabia que eventualmente chegaria onde deveria. Da praça da vila provinha uma escuridão mais densa, um silêncio mais profundo, um horror certo. O choro do bebê era abafado. O seu corpo nu, resplandecia. Sabia que deveria temer por ele. Pouco me serviu. Ninguém se encontrava ali, ninguém, achava eu. Ao seu lado, descia o Terror, sedento. Corri. Corri até às pernas me arderem e o ar ser expulso dos meus pulmões. Não fui capaz. O Terror saciava a sua sede. O horror daquela imagem tolheu-me os sentidos. Sorvi-a em golfadas. Antes de perder a visão, vi os locais a saírem aos poucos das suas casas, vestidos de branco pérola. Ofereciam as suas crianças. O sino tocava em rebate. (em Barroselas e Carvoeiro) https://www.instagram.com/p/ChKONkcDrFc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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yssring · 2 years
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good nnigjt compuer! yay! yay! yayA yay! yay! yay! yay! yay! yay! sorvy.. hot ditsract3d yay!
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theshatterednotes · 3 years
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Danielle Collobert
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darkfrostclan · 4 years
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He might have been a Snapper once. He couldn't say for sure though, as the memories of his past life had already started fading by the time he'd entered the Afterlife. It was then, during the in-between of knowing and having forgotten, that a great darkness descended upon him and devoured his heart.
Chaos submerged him. There were voices, or what sounded like them, but far too many, talking and whispering and screaming all at once. He tried to grasp at them, tried so hard to make out even a single word, but he could not. Just listening made him feel like his head was splitting apart, as if there were thousands of invisible hands pressing against his skull from the inside. It was unbearable. When he let out a cry, there were millions screaming with him. A beautiful symphony of agony, a sickening orchestra of suffering, such was the shade. In that moment, he understood, and he loved and hated it with all his heart. There were too many emotions, too many thoughts, to tell which were his. He was losing himself. A name. He needed a name, something that was his, anything that would make him more than just one dying soul amongst trillions. Only, he could not think, not while screaming, and he could not stop, lest he ceased to exist the moment his voice stopped being heard. And so he cried out, quieter this time, trying to listen into the madness, desperately seeking something, anything to latch onto.
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There was... a m̨͝͏҉ę̷͘͟l͡҉o͢҉̴̵͠d̛̕͝y̷͟͠. Something he could make out, And for a moment He was so scared to lose it To lose himself
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He screamed to match the melody Until his throat was hoarse And all he could do Sit there, Weeping
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He found his name.
aBOreSSs. He was someone, he was something. He was. aBOreSSs. It didn't matter to aBOreSSs if his name made any sense, because nothing did. In an instant, his very being had been shattered and reforged, and so aBOreSSs let out a laugh. He was met with glee, and euphoria flowing through his veins. He realized then, that he was drifting, his emotions being met with those like his. And in truth, he was nothing but a particle of dust amongst the vast infinity of the shade. Who he was but mere seconds ago would have been frightened. aBOreSSs, however, was content.
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iheardarumorxxx · 5 years
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The new year was inching closer and closer, the ticking clock on the wall ticking off the seconds before midnight would strike and the world would turn over. At least, that’s how Davis’ mother had always described the new year. The world turning over, settling into a new position. It had never really been a big deal in the Whitfield house, and Davis still didn’t think it was such a big deal, but he was staying awake for once, actually making it to midnight instead of just slipping off into sleep and waking up to the new world order that the new year never brought.
This year, he had a reason to stay awake. Kissing at midnight was supposed to be a big deal, and while he wouldn’t put much in it, he assumed that Sorin would, and he wouldn’t deny that man anything he asked for.
Davis managed to keep himself busy by taking down the Christmas tree, pulling off the ornaments carefully and wrapping them, twisting the string lights off the branches with a few hitches when they tangled. Occasionally he would glance over at Sorin and offer him what he hoped was a reassuring smile, though he wondered if the man was even paying attention to him. 
“I can feel you worrying from over here, ya know.” He finally offered as he managed to grab the star from the top of the tree, wrapping it and tossing it in the box beside him. “Wanna talk about it?” He had a feeling he knew what the worry was, where it was coming from. Didn’t mean he really understood it. Felix was a big boy, but Sorin was bound to worry in spite of that, so it seemed pointless to tell him not to worry. “Or do you wanna talk about something else to get your mind off it?” Didn’t mean he wouldn’t try to make the man feel better in any way he could.
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@nyctimus
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kkuula · 4 years
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This lathe I puchased somewere 2016 and it is made in Finnland. Lathe is made 1949 and this is made by company called PARTATERÄ OY. Lathe size is about 250kg weight, swing diam. about 250mm and lenght between jaws and tailstock is 500mm Lathe is not so great but it was bargainly cheap, clean and working condition and now I had made tons of various parts with this lathe. This V-belt pulley is one example.
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tecontos · 2 years
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Noite de putaria (11-02-2022)
By; Casal Safado
Eu e minha esposa somos um casal que gostamos de sexo, sexo com sacanagem, putaria, fazemos de tudo na cama, transamos da forma que entendemos melhor, ela gosta de ser chamada de minha putinha, vadia, safada, e por aí afora.
Fazemos sexo de quatro, papai e mamãe, ela gosta de ser fudida de bruços, gostamos de um 69, quando ela chupa o meu saco, minha virilha, e me enche de tesão, na cama nos permitimos de tudo.
Ela faz um oral maravilhoso, já gozei na cara dela, nos seios, na bunda, nas costas, na mão. Quando tem vontade faz um anal que me leva a loucura, me arrancando um gozo profundo, confesso que muitas vezes não consigo me controlar e gozo rápido no cuzinho dela. Toda transa nossa (ou quase todas), eu procuro o cuzinho dela com os dedos e se tiver lubrificado sinto imensa vontade de penetra lo com os dedos, uma espécie de carinho. Ela arrumou uma posição que adorei, ela deita me põe em pé sobre seu rosto e me chupa maravilhosamente, me levando ao êxtase total. Mas vamos ao conto.
Sexta-feira a noite, estávamos em casa vindo do trabalho, e ela tinha dito que estava com tesão, mas ficou com uma amiga bebendo umas cervejas, e conversando amenidades até tarde da noite, eu fiz dormir e já conformado que deixaria o sexo para o amanhecer.
Já está quase apagado quando ela entra ao quarto, pois a amiga já tinha ido embora, tomou um banho e veio para a cama, eu estava nu, como sempre e ela me beijou demoradamente, retribui de imediato e começamos a namorar, como sempre fiz um carinho em seus seios e comecei a chupa-los, ela gemia intensamente, e eu sugava cada vez mais forte, ela estava meio de pileque e com tesão, aproveitei o momento e fiquei direto em sua buceta lisinha e comecei a sugar com vontade, ela se contorcendo na cama e pressionando minha cabeça contra a buceta, eu mordiscava de chupava, ela gozou na minha boca, sorvi deliciosamente seu gozo.
Ofereci a pica para ela chupar, o que fez com maestria, me chupou muito gostoso, passava a língua quente no meu saco na minha virilha, me fez um beijo grego que retribui imediatamente, (adoro chupar, beijar, lamber o cuzinho dela), eu a chupava deliciosamente, sai de cima dela e enfiei meu pau duro na sua buceta lubrificadissima, eu socava com força e vontade e ela pedia mais.
Eu estava num frenesi só, e ela estava louca de tesão, ela queria ser chupava de novo e queria meu pau em sua boca, eu dei para ela e comecei a chupar de novo, ela me sugava com vontade, estava uma loucura a foda, eu disse para ele para parar pois estava quase gozando e não queria desperdiçar meu gozo, e só gozaria na boca se ela engulisse tudo, ela disse que gostaria de experimentar, isso me alucinou muito meu tesão foi a mil.
Comecei a fuder sua boca com vontade, enquanto chupava seu grelinho e colocava dois dedos na sua buceta, ela rebolava e tremia e não tirava meu caralho da boca, até eu gozar e para minha surpresa ela engoliu tudo, deixando minha pica limpinha, sorveu até a última gota, e disse que não foi ruim
Mas ela estava com muito tesão, se virou de bruços e ofereceu o cuzinho para eu lamber, enquanto eu enfiava dois dedos na buceta dela, mandei ela empinar pouco e abri o cuzinho com as duas mãos para eu meter a cara, ela estava me deixando louco, estava insaciável e eu louco de tesão.
Foi quando eu parei de chupar o cuzinho dela e enfiei um dedo, que entrou fácil, pois estava lubrificada demais, coloquei outro dedo e fiz uma dp com os dedos, dois na buceta e dois no cuzinho, ela se contorcia toda, eu adorando tudo aquilo, ousei um pouco mais colocando o terceiro dedo na buceta e o terceiro no cuzinho que mostrou resistência, mas o tesão dela era maior, comecei um entra e sai delicioso e ela adorando, eu pensava “Onde isso vai dar”, e continuava com tesão e ela louca de tesão, fiz ela gemer demais nos meus dedos, até ela resolver tirar e mandar colocar o pau, comecei a fude-la com vontade, levantei as pernas dela e procurei seu cuzinho melado.
Com os dedos, eu socava a pica na buceta e o dedo no cuzinho e ela rebolando e pedindo mais, ela saiu de baixo de mim, deitou de barriga para cima, me pois de pé em cima dela e começou a me chupar, quase engolindo meu pau e minha bolas.
Foi quando resolvi apimentar a transa, mandei ela ficar naquela posição e esperar um pouco, peguei a bolsa com nossos brinquedos sexuais retirei um e lavei, voltei pra posição anterior e dei o pau para ela chupar de novo, ela engoliu todo, me curvei sobre ela e coloquei o vibrador na sua buceta, ela ficou elétrica e ela própria socava o brinquedo na buceta.
Saiu de baixo de mim e deitou-se na cama, peguei outro vibrador e tentei por no cuzinho, ela pediu os dois na buceta, ela aguentou 3 dedos aguentaria dois brinquedos, ela enlouqueceu, parecia uma atriz porno, os brinquedos entraram e saiam e ela gemia de prazer, cai de boca no seu grelo, ela segurava os brinquedos e eu a chupava, e colocava dois dedos no cuzinho dela, quase coloquei um outro brinquedo mas não estava a mão.
Ela gozou gostoso de desmanchando toda, continuei a socar os brinquedos, ela estava insaciável e querendo pica, trepei nela e tentamos colocar um brinquedo junto nas não deu muito certo.
Ela ficou de quatro e mandou come-la com força, fui socando minha pica nela, e ela tocando uma siririca, peguei um brinquedo e coloquei vibrando na entrada do rabinho dela, ele piscou, lubrifiquei e meti o brinquedo, entrando, saindo e vibrando.
Ela estava demais aquela noite, e eu depois daquele prazer todo, tirei a pica da buceta melada e coloquei no cuzinho dela, que empurrava o corpo para traz até a pica entrar toda e ela rebolava.
Não satisfeito levantei sua perna esquerda e enfiei o outro brinquedo na buceta dela, e mandei ela se masturbar, ela teve o seu terceiro gozo, e me fazendo gozar também.
E ela queria mais, mas eu estava cansado e fomos dormir, depois de muitos beijos, dormimos de conchinha.
Espero repetir de novo está transa foi sensacional...
Enviado ao Te Contos por Casal Safado
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heretic-altias · 3 years
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Auraugust Prompt 11 - Mount
I've most definitely written a rendition of this scene at some point before but the prompt made me think of it again and it's one of my favorite moments for her and I'm sure I've mentally changed some details since the old one anyway so my friends who have seen this plot point before can deal. Anyway, my lizard is a Xaela so here's her Bardam's Mettle scene during Stormblood.
Bardam’s Mettle. The place where all young Xaela passed through to prove their strength. Anyone worth anything on the Steppe had cleared its trials and in doing so, tamed a yol.
Very few can say they’ve done it twice though.
Jacky didn’t actually want to be here. But having abandoned her tribe meant she had to clear the trials once more in order to participate in the Naadam. She had to reclaim the title she had forsaken the day she left and prove she was still a worthy warrior of the Steppe. She powered through most of it easily with a combination of faded memories and new skills. But before the last room she actually had to stop.
That was where the yol would be.
One was always there. Everytime a warrior passed through, a yol awaited at the end. There was an almost magical effect to it, as if some ancient power called them there.
But Jacky had already had one, years ago. And she had failed him.
She hadn’t even wanted another mount to begin with after that. It took a very stubborn griffin to convince her to accept one. And she loved Mercury for that. But another yol? She couldn’t do that. Especially not here of all places.
Sorvi. That had been his name. In her youth Jacky hadn’t been terribly creative, naming him for the unusual scar on his face. Sometimes her younger self had daydreamed about the epic battle he must’ve gotten it in. She had enough scars of her own now to know it probably wasn’t quite that poetic. But she could still remember the moment she had watched, awestruck, as the yol had descended into the cave as if fate had called him there. The paintings on the wall were glowing, telling the stories of countless yol and Xaela that had met here before them.
There had to be magic to it. Something ancient, something powerful. Something incredibly special.
And there was no possible way it could be recreated for her. None. She stood there, leaning against the wall and cursing her own weakness. She was supposed to be proving to the Xaela that she was the strongest of them. Yet here she was frozen in a passageway caught up in her own memories. At least Solar wasn’t here to see this. They all had to take the trials alone.
She could take this moment and nobody would ever know.
Eventually, she took a breath and stepped into the room. She had to do it at some point after all. For Solar. For herself. She had spent so long trying to be strong. She couldn’t afford to break, not here and not now. She would not be brought down by simple nostalgia. So onward she went. And despite the scene being etched into her memory, it still managed to surprise her. Because there wasn’t a yol there waiting for her. There was a white griffin. Her white griffin.
“Mercury?” she questioned as the griffin descended, running to meet him in the middle of the room.
Mercury landed in front of her and pressed his head against her chest for a moment. Then he stepped back and spread his wings, his gaze traveling around the room. Jacky followed his eyes and realized he was looking at the paintings.
“How did you know…. There has to be a spell on this place I swear” Jacky muttered as she looked at the way the images lit up the room.
Mercury cawed as he looked back at Jacky, dragging one of his front claws across the floor.
He wanted to fight. That’s how this was supposed to go after all. The Xaela fights the yol and proves to it that they’re worthy of riding it. Even if this was her second time doing it and the yol wasn’t a yol at all.
“You’ve made this a lot more interesting than I expected it to be. Come on then, let’s see what you’re made of” Jacky accepted his challenge, a rare smile crossing her face.
She would have to thank Mercury later. He had managed to recreate that magic after all.
Theirs was a much different story than the ones decorating the walls of the cave. But someday it might just join those lighting the way for the warriors who passed through. And its differences would make it shine even brighter.
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sofiaberninimangeon · 4 years
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🌿🌹🌹
“ Aquilo que vivi, bebi, sorvi, chorei, doí, morri, amei foram os degraus necessários para a altura que me encontro.”
✍✍GuilhermeAntunes
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emcontoscom · 4 years
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DA COR DO CHOCOLATE
Renata Maggessi
O aroma do café recém coado me fez sorrir. Ouvi os passos de Tamara e estendi as mãos, à espera da xícara.
— Está bem quente, cuidado — disse ela, me dando um beijo nos lábios e colocando a xícara entre as minhas mãos.
Aproximei o rosto, e a fumaça fez cosquinha no meu nariz. Sorri mais uma vez e aproximei os lábios da borda. Com cuidado, dei uma leve bicada para sentir a temperatura e sorvi o líquido.
— Hoje está cinza.
— Deixei esfriar um pouquinho para você não se queimar de novo. Quer que passe manteiga no pão?
— Não, pode deixar. Você passa muita manteiga. Mesmo quando passa pouco, fico com a boca amarela — rimos.
— Vai vestir a camisa azul?
— Não, prefiro a cor de chocolate. Além de estar meio frio, hoje é um dia especial.
Terminamos o café da manhã e fui me arrumar.
— Como estou? — falei, após fechar o último botão da camisa e pegar os óculos escuros e a bengala.
— Lindo, como sempre, ainda mais com essa camisa cor-de-rosa.
***
Sou cego de nascença. Minha mãe pegou rubéola durante a gravidez. Na época, sugeriram que interrompesse a gestação, dizendo que o bebê poderia nascer surdo, cego, com problemas cognitivos… mas ela foi contra, e meu pai a apoiou.
Logo que nasci, receberam o diagnóstico e não se abalaram.
Foi ela que me ensinou a “ver” as cores. Para mim, elas têm sabor, cheiro, textura e temperatura. Eu tinha uns sete anos quando cheguei da escola chorando.
— O Dario disse que hoje o céu estava cinza. Perguntei e ele caçoou de mim. Eu queria saber como é isso. — Fiz beicinho e senti mais uma lágrima rolando pelo meu rosto. — É muito ruim ser como sou.
— Matheus, ninguém é igual a ninguém, todos temos algo diferente. Você pode não enxergar como eu ou seu pai, mas pode ver do seu jeito. E estou aqui para isso. Espere aqui, vou até a cozinha e já volto.
Houve um abre-fecha de armário e geladeira, o barulho do pó sendo colocado no filtro, o blurp-blurp da água fervendo e o delicioso e tão característico aroma de café.
Eu percebia que ela entrava e saía da sala, até que parou.
— Venha até a mesa, Matheus.
Levantei do sofá, dei os seis passos e cheguei à minha cadeira.
— Isso é preto. — Ela esticou minha mão e pousou uma xícara. Instintivamente, aproximei o nariz.
— É quente e cheiroso — falei.
— Sim. Café quente e coado na hora é preto. — Recolheu a xícara. — E isso é branco.
Ela colocou na minha mão um monte de algodão. Sorri e pousei o chumaço na mesa.
— Abra a mão. — Obedeci. — E isso é azul.
Soltei depressa o cubo de gelo.
— Estou entendendo, mamãe! Estou compreendendo as cores! Existem muitas? Quero conhecer todas!
— Quantas exatamente existem eu não sei. — Ela deu uma risada gostosa. — Mas podemos começar com as mais comuns, que tal?
Aos poucos fui associando mais coisas às cores. O preto, por exemplo, era quente, cheiroso e me remetia a boas lembranças, mas quando esfriava um pouco, ficava cinza (entendi que quando o céu estava assim, nem a temperatura nem o cheiro eram muito agradáveis e geralmente isso acontecia quando eu fazia alguma estripulia e levava bronca. Os trovões tinham o mesmo tom dos gritos do meu pai).
Certa vez eu estava chateado e, na tentativa de me animar, mamãe me deu uma caixa de chocolates. Claro que eu já tinha comido chocolate antes, mas nunca havia associado a nenhuma cor, até aquele dia.
Depois de ter comido quase a caixa toda, fui até a sala.
— Mamãe, o chocolate é cor-de-rosa?
— Não… Quer dizer… Por que você acha isso?
— Porque me sinto bem quando estou feliz e o chocolate me dá essa sensação. Mas ele não é quente, então não pode ser preto. Aí fiquei pensando: de qual cor é o chocolate? E percebi que só pode ser rosa.
Ela se abaixou, me abraçou e, chorando, disse:
— Você entendeu direitinho! Não há nada mais doce do que um chocolate, assim como não há cor mais doce do que rosa.
***
— Matheus, meu amor, a médica está chamando.
Entramos no consultório para mais um ultrassom e sabermos como está o crescimento do nosso neném.
— Vamos lá. — A Dra. Nara começou. — Gestação de vinte semanas, peso e tamanho compatíveis. Pela posição que se encontra, dá para ver o sexo. Querem saber?
— Sim — falamos ao mesmo tempo, e apertei a mão da Tamara. Era uma sensação única, indescritível e maravilhosa.
— Parabéns! Terão uma menina! Já escolheram o nome?
— Rosa — falei.
Tamara levou minha mão aos seus lábios, que sorriam.
— Sim, Rosa. — Ela confirmou. — Nossa menina será linda como a cor e doce como o chocolate.
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