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#Ser Winnifred
reubenyeoart · 8 months
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Thormundar - Ser Winnifred of Rose Hearth
A steadfast Koira who styled herself a knight, she was charged as the protector of a fairytale land by a mysterious entity. Due to the shortsighted actions of a desperate visitor, however, that realm has been destroyed utterly, Ser Winnifred the only survivor of that land. Now an unmoored soul, she now walks the Utangard Forest with the blessing of the Four Fauns, rescuing innocents who have been lost in its winding woods.
A new personal piece featuring a character that I designed several years ago, I was motivated to paint a piece with her once the new Magic expansion, Wilds of Eldraine, was debuted earlier in the month!
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winniebs · 1 year
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OBRIGAÇÕES: inspeção de chalé.
                  Parecia piada, toda vez que os queridíssimos diretos ordenavam que os líderes fizessem a inspeção no chalé. 
Winnifred olhou ao redor, era apenas ela ali, o que eles esperavam? A ruiva olhou-se no espelho e riu de sua própria situação, considerando mais do que seriamente encenar um ato digno de teatro onde brigaria consigo mesmo pela bagunça, pela zona, que havia deixado no chalé. 
“Honestamente, Winnifred Blythe, você já foi mais organizada”, disse séria, uma sobrancelha arqueada e as sardinhas esquentando de vermelhidão tamanha a vergonha que sentia com a situação. Balançou a cabeça em meio a uma risada, antes de comprovar, parecia até demais com sua mãe.
Parecia, não parecia?
Suspirou pesadamente, enquanto dobrava as cobertas que estavam jogadas no chão. Na escrivaninha, uma foto de si e de sua mãe lhe encarava de volta. Se fosse para ser sincera, não era em nada parecida com a filha de Afrodite.
A mulher era alta, tinha longos cabelos loiros, nariz empinadinho e sobrancelhas perfeitas. A cor de seus lábios era do tom mais perfeito de rosa e Winnifred não podia deixar de imaginar como ela estaria atualmente, se ainda estivesse viva. Certamente, as rugas que ela teria ganhado (de preocupação, diga de passagem) iriam deixá-la apenas mais elegante. Lembrava-se de seus movimentos serem muito bem ensaiados e de como ela era delicada. Com raiva, socou a coberta em cima de sua cama e passou a recolher as roupas pelo chão.
Odiava que ela havia... Ido. Sentia tanto rancor guardado, tanto pesar... A situação era patética. Não tinha motivo para que ela se metesse em missões enquanto ainda era tão nova, mas ainda assim a mulher havia se metido numa. E tinha lhe deixado sozinha.
Sozinha!
Parecia um pesadelo, digno de seu pai. As roupas dobradas foram enfiadas em seu armário e ela voltou-se a organizar as coisas em sua escrivaninha, guardando os sapatos no sapateiro abaixo de sua cama e aproveitando para tirar a poeira do quarto. Que inferno. Winnifred percebeu com ódio uma lágrima que escorria de seus olhos e molhava sua bochecha.
Sentia tanta falta de sua mãe. 
Quando fitou o chalé organizado, suspirou. Ela estava em todos os cantos, no modo como dobrava as roupas, no modo como organizava a cama ou como organizava sua escrivaninha. Em como havia um bilhetinho em seu espelho para não se esquecer do que tinha que fazer e em como tinha sempre um tapetinho na porta do chalé.
E mesmo assim continuava a se sentir sozinha. 
“Terminado”, concluiu e suspirou.
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opsnellie · 1 year
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𝖼𝗅𝗈𝗌𝖾𝖽 𝗌𝗍𝖺𝗋𝗍𝖾𝗋 for @marcvilha​​ & @josiehawkins​​​ ♡ 
CORREROR TEMÁTICO: baseado no filme abracadabra  josephine hawkins  as  winnifred sanderson  maravilha adormecida  as  mary sanderson  cornelia crystal  as  sarah sanderson 
Abracadabra era o seu filme de Halloween favorito, e quando entrou na sala do corredor temático e viu o seu próprio figurino ser transformado por magia, o sorriso que estampou em seu rosto poderia iluminar à distância todo o lugar. Deu saltinhos animados, parecia mesmo Sarah Sanderson.   “ ━━ Por Merlin! Estamos em Abracadabra, e eu sou Sarah! Nunca estive tão feliz! ━━ ”   Girou no ar, vendo a réplica impecável da roupa da bruxa, os cabelos se transformaram em mais longos e até a maquiagem era igual; ela viu no reflexo de seu iWish.   “ ━━ Winni! Mary! ━━ ”   Falou com as amigas, que seriam suas irmãs pelas próximas horas. Logo depois, ouviram uma voz misteriosa explicar como funcionava a sala. Deveriam seguir os passos das irmãs, como no filme, mas se livrar das crianças e conseguir completar o feitiço antes do amanhecer. As horas passavam diferente ali dentro, é claro.   “ ━━ O que acontece se a gente não conseguir? ━━ ”   Perguntou, um pouco mais séria, mas a voz misteriosa não respondeu. Nellie deu de ombros.   “ ━━ Que seja! Eu estou tão feliz, nada vai me abalar! ━━ ” 
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frostsong · 2 years
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9—05: CUTTING CORNERS.
idiom: to do something in the easiest, cheapest, or fastest way.
rating: g
characters: original characters, winnifred pole, siegfroi de mondesirre, prince haldrath (mentioned), euphemie de dansereau (mentioned)
tags: pages (the knight and squire kind), post-heavensward, reincarnation au
summary: a little gift leaves two pages conflicted. 
wordcount: 563
“we’re supposed to hand it to him, siggy!” winnie whimpered as she pulled the blond boy backwards by his one free hand, while his other remained locked around the basket of delectable provisions—pastries that smelled of berries and chocolates and roasted nuts. winnie swore she recalled the captain having not much of a sweet tooth…but she could’ve simply forgotten. it was fair euphemie who she served, and she only knew of the good ser haldrath from how the former spent time with him—and that time extended beyond on-duty hours. at ten summers winnifred could already understand the importance of privacy, and so she carried all of their exchanges—let it be by word, by letter, or by the tenderness of their eyes—in her heart and mind, and silently swore to tell no one else—not even her father, the good baron pole, or her mother. fortunately euphemie’s relationship with him had become more and more well-known, so the weight of such a secret no longer felt as heavy as it had been years ago. 
the blond boy in question let out a small whine as he hesitantly lowered the basket beside the doors of euphemie’s bedroom suite. she always knew he meant well—everyone in both the manor and the congregation did. but little siegfroi de mondesirre, her junior by a whole five summers, was notorious for being easily distracted. and food—by sight or by smell—was a recurring temptation. 
“how am i to know you won’t come right back and steal it once i leave?” the hyuran girl puffed her freckled cheeks in frustration. 
“knights don’t lie!” siegfroi made a proud fist against his chest.
“the good ones, anyway—and i’m going to be a good one!” winnie rolled her eyes, and stood protectively over the basket whose contents, though covered with a dark green cloth, still smelled fresh and heavenly—and she swallowed. she already had breakfast with the other pages promptly as the sun began its creep into dawn, hearty gratin with buttered knight’s bread and milk…
her companion fared no better. his brother and the rest were surely out and about doing their duties in the household, whether in assisting their knights or the servants (the dansereaus were, at their core, a military family; there was much to learn beyond the battlefield and the barracks), and here the two of them remained—frozen and staring with ever-growing sparkles in their wide bright eyes at a gift that wasn’t theirs to claim.
resistance finally came to her longer than she’d wanted to admit: toeing closer to where siegfroi stood, tugging them both backwards into the left of the corridor where they came and would return. this early in the morning, most of those who occupied the hall of the personal suites were still in bed, and winnifred would be beside herself in shame if she were to wake them. 
“come on—come on! If we’re good, we can get something else from the kitchen—” hushed whispers were all she could manage, and thankfully her urgency was evident enough that siegfroi finally turned to look at her. that or the mention of food being found elsewhere.
“b-but didn’t you say—”
“never mind that!” if she was lucky, he would forget all about it by the time they reached the bottom of the staircase.
 if she was luckier, her lady euphemie and ser haldrath would leave the room by window.
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circevonstein · 2 years
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❛ you’re safe now. ❜ (feiticeirorasputin - flashback)
Haviam muitos motivos pelo qual ela se recusava a dormir na presença de qualquer pessoa, fosse por achar algo intimo demais ou por que tinha constantes pesadelos. Não conseguia controlar os sonhos ruins e as memórias que eram revividas da infância com ele, as vezes tão mais cruéis e distorcidas que ela acordava aos prantos. E a ideia de que alguém lhe veria daquela forma era humilhante e ainda pior, era assustador pensar em deixar alguém lhe ver de forma tão vulnerável. Contudo, aquele dia havia lhe sido tão cansativo e ela andava tão mais alegre, que permitiu que ele passasse a noite com ela no chalé das Sandersons, Mary e Sarah não estavam por perto e naquele dia em especifico ela não queria ficar sozinha. Não demorou tanto tempo assim para que os pesadelos lhe atingissem, para que ela acordasse chorando de forma compulsiva e se debatendo, mas sentia os braços do feiticeiro ao seu redor tentando lhe acalmar de alguma forma. ❝Elas me odeiam... Por que ninguém nunca consegue me amar?❞ O ultimo questionamento foi mais baixo que o usual unido a voz embargada, o coração batia acelerado dentro do peito e Winnifred se agarrava a ele quase que em desespero, o pesadelo ainda vivido em sua mente. ❝Ela vai nos machucar... Ela vai...❞ Murmurava exasperada, ainda que com pouca coerência, mesmo após a morte de Isolde ainda possuía um terrível medo de que a mãe voltasse e se vingasse. Era difícil pensar em qualquer outra coisa quando estava sendo soterrada pelo medo e uma onda de emoções negativas, mas ela tentou se ater as palavras de Rasputin, ela estava segurada agora e mesmo que fosse inesperado para si se sentia segura nos braços dele naquele momento. Mesmo que odiasse se dar conta de que estava sendo abertamente vulnerável com ele dentre todas as pessoas, notar que havia mostrado a ele agora um lado que apenas as irmãs conheciam de si. Sabia que iria se arrepender amargamente de tudo aquilo no dia seguinte, mas por aquela noite ela se permitiu ser vulnerável e sincera, ainda que fosse negar todos aqueles acontecimentos futuramente, queria aproveitar o agora. ❝Não saia da minha vida, por favor...❞    
@feiticeirorasputin
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starstruckrps · 1 year
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WHITE'S ANATOMY (tradução pt/br: A Anatomia de White)
2005—presente
Streaming: ABC
Status: em gravação de sua 19ª temporada e já renovada para uma 20ª.
Em A Anatomia de White, os médicos do White Sloan Memorial Hospital, em Seattle, lidam diariamente com casos de vida ou morte. É um no outro que eles encontram apoio, conforto, amizade e até mesmo amor. Juntos, eles se esforçam para conciliar os dramas profissionais com os pessoais, descobrindo que ambos podem — e vão — se misturar no meio do caminho.
CURIOSIDADES:
• White's Anatomy possui tantas temporadas que os fãs até se perdem em quantos rumores e polêmicas já aconteceram nos bastidores da série. O mais conhecido é que a atriz da Dra. Melina White é a maior estrelinha de Hollywood — e por isso a série muda tanto de elenco: "ninguém aguenta passar muito tempo atuando com ela", contou uma fonte para a mídia em 2015. Nunca foi confirmado por ninguém do elenco passado ou atual, mas há diversas especulações sobre o comportamento da atriz.
• Para manter o público engajado e adquirir fãs de todas as idades, White's Anatomy é conhecida por "seguir com o que está na moda". Por um lado, é bom, pois eles procuram manter a série sempre inclusiva e bastante diversificada, com personagens médicos de todos os tipos de backgrounds. Por outro, acaba sendo extremamente "cringe", de acordo com internautas, assistir aos médicos da série fazendo dancinhas do TikTok durante o intervalo de trabalho pela diretora acreditar que isso trará conexão com os fãs mais jovens da série.
ELENCO ATUAL: MUSE como Dra. Melina White, MUSE como Dr. Rickon Webber, MUSE como Dra. Amélie Shepherd, MUSE como Dra. Margaret Pierce, MUSE como Dr. Leo Schmitt, MUSE como Dr. Winnifred Ndugu, MUSE como Dr. Benny Kwan, MUSE como Dra. Mina Yasuda, MUSE como Dra. Matilda Bailey, MUSE como Dr. Omar Hunt, MUSE como Dra. Johanna Wilson, MUSE como Dra. Theodora Altman, MUSE como Dr. Archie Lincoln, MUSE como Dra. Sienna Griffith, MUSE como Dra. Julia Milin, MUSE como Dra. Tanya Helm e MUSE como Dr. Luke Adams.
ELENCOS PASSSADOS: ...
EQUIPE: MUSE como diretor (F), MUSE como produtor, MUSE como roteirista, MUSE como cenógrafo, UPT (players podem aplicar para a posição desejada dentro da equipe mesmo que não esteja citada aqui).
OOC:
Não listamos os personagens dos elencos passados por serem muitos. Fica à critério de vocês adaptar.
Mantenham em mente que os personagens que forem do elenco mais velho, como a Melina White, devem ser +40; afinal, estão na série desde 2005. Também pedimos que os personagens não-brancos sigam poc, afinal, mantivemos os sobrenomes por isso.
Para referência do elenco atual da série original (Grey's Anatomy) e suas idades, a fim de mantê-las aproximadas, usem esse site https://m.imdb.com/title/tt23473020/fullcredits/cast/?ref_=tt_cl_sm
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demigodscurse-av · 1 year
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NÍVEL 10 (240/1090).
( Sadie Sink ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Winnifred Blythe, filha de Deimos, com seus vinte anos, será a nova luz ao nosso lado. Winnie é Líder do Chalé 26.
ATRIBUTOS.
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EQUIPAMENTOS.
[ Rick Astley ] Sua espada de ferro estígio instável recebeu esse nome após Winnie ter tido contato com o mundo externo e ter se visto obcecada por músicas específicas do mundo mortal. A escolha do metal se deu devido a breve confusão inicial acerca de seu parente divino, visto que exalava uma aura comumente confundida com as de filhos do deus do submundo. A espada, apesar de não ter nada de especial de fato, é muito importante para a garota, justamente por ser a sua primeira arma. 🔒 Habilidade adormecida: Nenhuma. [Classe: Instável] [Dano da Arma: 10] Efeitos de habilidades adormecidas ainda são bloqueados e serão liberados após aprimoramento.
[ Escudo ] Um escudo simples de bronze celestial do arsenal do Acampamento. [Classe: Comum] [Efeito: 5% Bloqueio]
[ Armadura Leve ] A armadura básica de bronze celestial do arsenal do Acampamento. [Classe: Comum] [Efeito: 5% Bloqueio]
INVENTÁRIO.
[ Dracma/Denário ] x1.120.
[ Poção Menor de HP ] x1
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hella-hofferson · 2 years
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“Magic is real you know? You shouldn’t just mess with it like that.” (@ewanmcdunbroch)
❝―――――Shh, shut up ❞ dispensou Ewan com um gesto de mão enquanto se concentrava em ler um suposto livro amaldiçoado que os Halloweentowners diziam ser das irmãs Sanderson ❝―――――Magia existe, mas não é como se esse livro fosse de verdade. Até parece que Winnifred fosse deixar o livro dela largado por aí, sinceramente ❞ desconversou enquanto lia os supostos feitiços sobre mudança de aparência ❝―――――O que você acha desse? Quer ter um cabelão loiro, pretty boy? Ooooh, já sei! E se eu te der aquele super queixão quadrado?! Nossa, eu queria que fosse real, eu ia amar lançar uns desses nos vikings… aposto que eu ia ganhar melhor peça de novo. Peitos, pé de galinha, nariz de porco… Eu vou tentar, vem cá ❞
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winnifrcd · 2 years
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P. O. V — Back to when it mattered...  
OOC: Pra quem quiser ler o texto formatado e bonitinho ele se encontra aqui (x). Todos os triggers estão devidamente sinalizados acima dos parágrafos, tentei manter mais leve e colocar todos que achei, mas caso achem mais algum não listado, basta comentar no chat que eu altero.
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A primeira lembrança que tinha era de quando tinha seus míseros três anos de idade, o pai acariciando a enorme barriga da esposa, ele não aprecia alegre, mas esperançoso. Era difícil lembrar com clareza de tudo por que era muito jovem, mas lembrava do barão dizer que esperava que dessa vez viesse um menino, um herdeiro para tudo que tinha, alguém que pudesse seguir seu legado. Lembrava da mãe dizendo que lhe daria o filho homem que ele tanto queria, que assim eles poderiam ser felizes, o olhar de Isolde era esperançoso também, quase desesperado quando em comparação a apatia de Elijah. Winnifred estava escondida em um canto da sala, apenas observando até que viu algumas lágrimas escorrerem pelo rosto da mãe e sem pensar muito correu na direção do pai o chutando na canela. Aquela era a primeira lembrança que tinha do pai olhando na direção dela, mas tudo que transpareciam em seu olhar era raiva e desgosto, um tanto de desprezo. 
TW: Agressão infantil.
—Eu espero, Isolde, que a próxima criança não herde seu temperamento instável e raivoso como essa aqui. — Foi o que o Blackwood disse a esposa, antes de se voltar a filha e a agarrar pela orelha com muito mai força do que era necessário a arrastando para fora da sala, as palavras dirigidas a ela eram algo que não esqueceria. —Irei lhe ensinar uma lição, para que essa atitude jamais se repita outra vez, Winnifred… Lhe farei entender a forma correta de se portar, não deixarei que se torne uma meretriz histérica como sua mãe. 
TW: Agressão infantil.
Naquela época, ela não entendia o que ele queria dizer, o porquê de ter tamanho desgosto pela mãe e por ela. Sequer entendia por que a mãe não disse nada, por que discutia com tudo com o barão, mas nunca para lhe defender dos castigos que ele lhe dava. Mas mesmo com isso, ela ainda os amava mais do que qualquer um, Isolde e Elijah ainda eram o mundo de Winnifred e pelos anos seguintes isso não mudaria tão facilmente. Quando Mary nasceu, Winnifred não poderia ter ficado mais feliz em receber uma irmã com quem brincar, finalmente teria alguém para lhe fazer companhia, alguém que tornasse seus dias menos solitários. Porém, mesmo que não tivesse recordação exata das palavras, lembrava do barão Blackwood discutindo com a esposa pouco após ela dar à luz a Mary, falando algo como ela sequer lhe era útil para lhe dar um herdeiro como ele queria. 
Conforme foi crescendo, também cresceram seu amor pela irmã mais nova e pelos pais, desejando os orgulhar, esperando que eles fossem capazes de lhe devolver o olhar de afeição que ela lançava a eles. Porém, a ruiva não pôde deixar de notar como, ainda que insatisfeito, o pai parecia encontrar conforto na companhia de Mary, que havia puxado mais a ele, em especial ao cabelo escuro da linhagem Blackwood, enquanto Winnie era quase uma cópia exata da mãe. Elijah buscava manter Mary por perto, saia com ela e por vezes lhe dava lições particulares, não só isso como lhe afagava a cabeça sempre que acertava algo, ele olhava para ela com algo que a mais velha nunca tinha visto antes, ele a olhava com carinho e isso a corroía por dentro. Sabia que não era culpa da irmã, ela não tinha culpa por ser mais quieta e observadora, por ser mais parecida com o pai, não tinha culpa de ser tão perfeita. E com isso, Winnifred se esforçou ao máximo para se portar mais como Mary, para ser a filha perfeita e ter ao menos uma migalha de afeição, mas nunca obteve isso, ele apenas parecia ignorar suas tentativas. 
Isolde parecia ter entrado em uma espiral de tristeza, sequer ficava perto das duas filhas, sempre trancada no quarto lendo uma pilha de livros que nunca deixará Winnie sequer se aproximar. E a primogênita do barão Blackwood se tornava cada dia mais frustrada e raivosa, cansada de carregar todas as responsabilidades e assumir a culpa por tudo quando ela apenas tinha seus oito quase nove anos de idade, forçada a amadurecer muito mais cedo que o ideal, mais cedo do que ela gostaria. Os acessos de raiva começaram, com isso os castigos de Elijah apenas se tornaram piores, recordava de como ele resmungava sobre o quão parecida com a mãe ela era, sempre com aquela atitude desgostosa e rude, como ela era nada mais que uma decepção para ele. 
E mesmo assim, quando o pai começou a adoecer, ela fez questão de ficar dia e noite ao lado dele, fazendo de tudo para que ele ficasse melhor. E mesmo que fizesse de tudo por ele, que fosse se desdobrasse para lhe dar o melhor cuidado, que fizesse qualquer coisa para obter o mínimo de atenção, ele ainda reclamava sempre que os olhos caiam sobre ela, sempre pedia para que Mary lhe visitasse e ficasse com ele. Foi no dia da morte de Elijah que ela viu que todo seu esforço havia sido em vão, que não havia valido de nada toda a dedicação gasta em tentar obter o amor e o carinho do pai. Por que ela nunca seria o suficiente, talvez ele estivesse certo no que dizia, ela era parecida demais com a mãe e Isolde se mostrava de difícil convivência, sempre perdendo a cabeça por pouca coisa e deixando a raiva guiar suas ações, sentimental demais. 
—Ter de olhar para você nos meus últimos momentos me traz desgosto, Winnifred… Saia de imediato daqui, a única alegria que a morte me traz é que não terei de aturar a ti e tua mãe nunca mais! — Foram as palavras duras que Elijah lhe dirigiu em seu leito de morte, mesmo assim, ela permaneceu no quarto, observando agora Mary se aproximar dele e ele então sorrir ternamente, de forma que só fazia com a filha favorita. —Mary, minha criança… Se aproxime mais para que eu veja seu rosto… Tão bela e adorável, prometa a mim que não se tornará hedionda como sua mãe e irmã… Amo-te em demasia para sequer pensar que o faça, minha alma jamais teria paz se acontecesse.
E mesmo com todas as palavras cruéis, quando a vida deixou o corpo do barão, as irmãs choravam junto abraçadas ao corpo, implorando para que ele acordasse, para que não lhes deixasse com Isolde. Winnifred sabia que o pai não lhe amava, no fundo sempre soube, no entanto, nem mesmo isso conseguia afetar no quanto o amava e adorava independente da dor que ele lhe causava e qualquer mal trato que havia recebido ao longo dos anos. Tentou ser forte por ela e a irmã, sentia que era muito pior para Mary perder o pai, considerando que era mais próxima dele e ao menos ela era amada por ele. 
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—Eu sei que não fui a melhor mãe até agora… Mas agora que o pai de vocês se foi, podemos finalmente ser uma família! Nós Sandersons somos imparáveis quando juntas!
Era o que lembrava de ouvir a mãe dizer não muitos meses após a morte do barão, antes de lhes apresentar ao seu novo marido, Sir Richard, anunciando também a gravidez. Mary que acabará de fazer seis anos ficou mais animada com a ideia de uma nova irmã, Winnie ainda que cautelosa também ficou, querendo acreditar que ao menos daquela vez as coisas poderiam dar certo. As coisas pareciam estar melhores, Sir Richard era radiante e carismático, parecia realmente amar Isolde de forma verdadeira e tratava as filhas da esposa com afeição e carinho, como se fossem filhas dele também. O modo de agir dele fez com que até mesmo Isolde fosse mais agradável com as filhas, fazendo Winnifred pensar que talvez as coisas realmente estivessem diferentes e talvez se a mãe conseguia melhorar assim, conseguia ser amada, o mesmo também seria possível para ela. 
A Sanderson mais velha estava certa de ter receio, de ter medo de que as coisas boas não iriam durar por muito tempo. Assim que Sarah nasceu, tanto a mãe quanto o padrasto deixaram de prestar atenção ou dedicar tempo a ela e Mary, foram descartadas como roupas velhas. Outra vez, a ruiva sabia que a bebê não tinha culpa de nada, mas os sentimentos ruins voltaram a lhe invadir outra vez, o ódio e a inveja querendo lhe tomar por completo sempre que via como olhavam para bebê, como ela e Mary eram negligenciadas e ignoradas, como se não fossem mais importantes. O pior em sua concepção, foi quando até mesmo a irmã do meio pareceu passar mais tempo e dar mais atenção a Sarah, era quase como se o bebê possuísse um tipo de imã ao seu redor que compelia todos a se aproximarem. Foi com isso que um dia quando encarregada de banhar a bebê, ela chegou perto de tentar lhe afogar, mas não conseguiu seguir adiante com sua ideia quando a pequena Sarah riu e estendeu os braços gordinhos em sua direção, balbuciando um “Wiiiiinie” animado. Desse dia em diante ela decidiu que apenas se importaria em receber o amor das irmãs mais novas, que cuidaria delas e faria delas o seu mundo, as pessoas mais importantes em sua vida. 
Anos se passaram, a filha mais velha agora se encontrava com seus dezoito anos, Mary com quinze e Sarah a pouco havia feito oito anos. A mais velha tentava ignorar ao máximo toda a atenção e carinho que Sir Richard e a mãe davam a Sarah, buscando sempre que possível a levar para longe para que ficassem apenas as três irmãs juntas. Winnie não tinha muita paciência para crianças, ou qualquer ser vivo na verdade, mas a irmã caçula possuía um lugar especial em seu coração. Isolde se via ocupada demais com a caçula para sequer se dar conta que a beleza das filhas mais velhas chamavam a atenção, ainda que a favorito do vilarejo fosse Mary por seu maneirismo comportado e sua elegância, enquanto o temperamento ruim e a impetuosidade de Winnie apenas servisse para afastar qualquer possível pretendente. Dizia não se importar, porque não queria se casar na época, mas a verdade era que o sentimento de ser menor que a irmã do meio lhe desagradava, a forma que todos pareciam tão encantados com ela lhe dava raiva. 
TW: Assédio.
Foi com isso que não notou qualquer maldade quando o padrasto pareceu voltar a se aproximar dela ou a forma que ele elogiava sua beleza, como dizia que os cabelos vermelhos apenas a tornavam mais bela e que o comportamento impetuoso e incontrolável lhe tornava ainda mais atraente, que os homens do vilarejo eram tolos de não perceber tal coisa. Pensou que ele apenas estava a confortando, que os abraços eram um mero consolo para que ela não se sentisse mal, que talvez ele tivesse percebido que havia errado em negligenciar ela e Mary enquanto cresciam. Pela única vez que se permitiu ser ingênua e vulnerável, não demorou a perceber que estava errada quando os abraços se tornaram longos e apertados demais, quando os carinhos se tornavam mais frequentes e incisivos, mesmo assim ela queria acreditar que ele não lhe faria nenhum mal, que ele não magoaria a mãe tal como o pai havia feito. Mas demorou muito para que toda aquela ilusão fosse por água abaixo na noite em que após um abraço e palavras reconfortantes, ele a beijou da mesma forma que beijava a esposa, deixando a jovem Winnifred em choque e pânico, ainda mais quando ouviu a voz de Isolde, se afastando de imediato do padrasto. 
Fim do TW: Assédio.
—Como você pode fazer isso, Winnifred?! Não foi o suficiente que tenha estragado meu casamento com seu pai?! — A jovem tentou se explicar, dizer que não havia feito nada e que havia sido Richard que havia lhe beijado, mas Isolde parecia enfurecida demais para ligar para tal coisa. —Depois de tudo que eu fiz por você, tudo que você faz é estragar tudo que eu tenho! Seu pai estava certo, eu deveria ter me livrado de você assim que nasceu! Tudo que você faz é destruir tudo à sua volta, suga a felicidade das pessoas e espera que todos se foquem em você… E até mesmo agora, quando eu finalmente estava feliz de novo, o que você faz?! Acaba com tudo!
—Mãe, eu… Eu não… —Tentou falar sentindo um nó se formar na garganta, as palavras da mais velha lhe atingiam como navalhas no coração, não conseguindo entender o que havia feito de tão errado durante todos aqueles anos. 
—Cale a boca! Eu não quero ouvir uma palavra saindo da sua boca! Você é desprezível, Winnifred, você sempre quis saber por que seu pai brigava comigo? Por você! Sempre por sua causa! — Winnie tentou se aproximar da mãe e a acalmar, mas com a aproximação só acabou por receber um tapa forte no rosto, o estalo ecoando pela sala enquanto os olhos azuis de Winnifred fitavam a mãe em choque e tristeza, lágrimas começando a rolar por sua face. —Não pense que chorar vai te tirar dessa situação! Só fazem você parecer mais patética do que já é!
Naquele momento, ela apenas correu para fora da sala, para fora da casa deixando a mãe para trás aos berros. Sentia a dor no rosto e sabia que estava avermelhado, ardendo em calor, mas sequer se comparava ao que ela sentia dentro de si, as palavras da progenitora lhe machucando muito mais que a agressão física. Passou algumas horas na floresta, encolhida contra uma árvore chorando de forma livre como dificilmente fazia, por que detestava se mostrar vulnerável na frente dos outros e achava que sempre tinha de ser forte pelas irmãs, mas naquele momento tudo havia sido demais para que ela pudesse aguentar. Por isso quando viu Mary e a pequena Sarah se aproximarem dela, não se importou de limpar as lágrimas ou agir como se estivesse tudo bem, apenas estendeu os braços para pudesse abraçar as duas, enquanto ouvia as irmãs dizerem que estava tudo bem. 
—Eu vi que a mamãe disse coisas horríveis, mas nós estamos aqui com você, Winnie… Eu até briguei com ela também! — Disse uma Sarah de oito anos estufando o peito, orgulhosa de ter se imposto para alguém, especialmente para algo tão furiosa quanto Isolde. —Eu amo a mamãe, mas não gosto quando ela é assim com você e Mary… Vocês são tão legais. 
—O que a Sarah quer dizer é que te amamos, Winnie, sabemos que não foi culpa sua, nós vimos que não foi. — Respondeu Mary em tom mais calmo, enquanto afagava os cabelos ruivos da irmã mais velha, sempre sendo a melhor dentre elas para lidar com os sentimentos alheios. 
—Sim!Sim! Eu vi que papai beijou você! Foi muito feio da parte dele! Por isso eu mordi a canela dele antes de correr com a Mary pra cá. 
Contou a criança em tom divertido, ela sempre via a vida com maior leveza, sendo definitivamente o que trazia certo alívio para as duas mais velhas. Depois daquela noite, Winnifred se viu farta do tratamento de Sir Richard e sua mãe, escolhendo fugir junto das irmãs no meio da noite, tirando assim a única alegria que os dois tinham, Sarah. Além de roupas e um pouco de comida, levou a maioria dos tão preciosos livros de Isolde do qual ela nunca lhes deixava tocar. Não foi uma tarefa fácil para que conseguissem sobreviver nas primeiras semanas, mas contavam com a fofura de Sarah e a beleza de Mary para lhe render a simpatia das pessoas, o suficiente para que conseguissem sobreviver até conseguirem algo melhor. Foram nesses meses iniciais que Winnifred e as irmãs se viram presas nos livros da mãe, descobrindo a magia que vinha na linhagem delas e que a mãe estava as privando de usar. Apenas um único livro, um que parecia ter um olho fechado na capa, se recusava a abrir, por mais que tentassem de tudo, nem mesmo magia era capaz de o abrir. Os anos se passaram e as três aperfeiçoaram sua magia, descobrindo que possuíam talentos únicos e distintos uma das outras. 
Foi quando Sarah já estava no início de sua adolescência e as mais velhas já estavam bruxas mais aptas em questão de poder que decidiram retornar para casa, tanto para tirar satisfações com a mãe quanto para se vingar de Sir Richard. Quando chegaram, apenas Sir Richard se encontrava em casa e ele prontamente foi abraçar Sarah, que se recusou se escondendo atrás das irmãs mais velhas. Ele tentou argumentar, mas Winnifred apenas pediu para que as irmãs se retirassem a deixassem sozinha com ele, dessa vez ela estava muito mais forte e confiante em suas habilidades, poderia se virar sozinha, sentia que precisava fazer aquilo sozinha. 
—Winnifred, eu sei que faz tempo e você não se lembra de muito… Mas eu e sua mãe podemos perdoar você, todas vocês podem voltar a viver conosco. —Ele disse com tanta sinceridade e certeza, que fez com que a ruiva desse uma risada em certa incredulidade, se perguntando como alguém poderia viver a mesma situação que ela e acreditar na versão oposta ao que havia acontecido. —Você era jovem e carente, estava com ciúmes que Mary estava recebendo toda a atenção e acabou projetando seus pensamentos e desejos em mim, mas eu conversei com a sua mãe e…
 TW: Assassinato e Tortura.
—Calado! — Brandou e com um gesto de mão e algumas palavras murmuradas, ele se via incapaz de emitir qualquer som, agora ele olhava para ela horrorizado. Como se a realização estivesse finalmente aparecendo, ele finalmente estava se dando conta de que havia mexido com a pessoa errada, que o todo o poder que ele achava ter sobre a situação era inexistente. Ela caminhou na direção dele,  levando a destra até o rosto dele, as unhas se fincando contra a carne alheia, os olhos azuis dela o olhavam com nojo e ressentimento que havia guardado por anos. —Você e Isolde que deveriam implorar pelo meu perdão, foi você que tomou interesse em mim, foi você que tentou se aproveitar de mim e da confiança que eu tinha… Você é o culpado de tudo que aconteceu e agora eu irei fazer você pagar por isso. 
Com isso dito, a destra desceu até o ombro dele o forçando contra o chão, fazendo uso de um feitiço de paralisação para que ele não pudesse escapar mesmo que quisesse. Agora, ambas as mãos da ruiva estavam contra o rosto dele, o apertando com força demais para o que era esperado de uma mulher como ela. Ela sorriu quando o olhou nos olhos, quando viu o pavor, o medo… Ainda que não ver arrependimento lhe deixasse furiosa. Aqueles olhos verdes lhe encarando arregalados, quase como se soubesse o que estava por vir a seguir. Odiava aqueles olhos, odiava desde o momento que eles passaram a lhe encarar a distância, desde o momento que decidiram que ela seria a vítima perfeita. Os polegares de ambas as mãos percorreram o rosto dele até que chegassem nos olhos, as unhas afiadas se cravando nos globos oculares do mais velho e o grito dele em dor quebrando o feitiço que o mutou, porém, sequer se comparava a dor que viria a seguir quando a energia verde emanava das mãos de Winnifred e se alastrava por todo corpo de Richard, de dentro para fora o eletrocutando. O prazer que sentiu ao escutar os gritos e a expressão de dor e sofrimento dele lhe eram indescritíveis, o sorriso no rosto não era necessariamente maligno, mas expressava alívio e satisfação.
Fim do TW: Assassinato e Tortura.
—Winnifred?! Você… Não! Não…— Foram as primeiras palavras de Isolde quando entrou na sala, a tempo de ver o corpo do marido caindo no chão completamente sem vida, correndo até ele e o agarrando, uma fina cor esverdeada saindo dos dedos da mulher conforme ela tentava usar sua magia com ele, mas já era tarde demais. Lhe foi incômodo perceber que até mesmo a cor de suas magias eram iguais, que até nisso se pareciam, ainda mais quando não passava um dia do qual Winnie não lutasse para ser diferente da mãe. Os olhos azuis da mãe se viraram furiosos na direção da filha, ela se levantando em um rompante e marchando na direção dela. —Por que você voltou? Já não foi o suficiente que tenha sequestrado sua irmã? Que tenha roubado meu mais precioso grimório?! Eu já lhe poupei mais que o suficiente, criança!
Parte de Winnifred sequer queria se dar ao trabalho de discutir, sabendo que não levaria a lugar algum com alguém tão teimosa e cega quanto Isolde, mas também não teve tempo de sequer pensar em reagir, a energia esverdeada cobrindo seu corpo conforme um dor horrenda se espalhava por todo o corpo lhe fazendo gritar em dor. Isso pareceu ser o suficiente para que Mary e Sarah surgissem, usando da magia em conjunto para atacar a mãe a jogando para longe e cortando o efeito do feitiço usado na mais velha do trio. 
—Mãe, não precisa ser assim… Nós somos mais fortes juntas, não foi o que você disse? — Tentou Winnifred uma última vez, porque mesmo com tudo ainda amava a mãe e queria seu bem, mesmo quando a mais velha não merecia. Porém, as palavras da filha não parecem significar nada quando a matriarca se levantou e foi na direção delas outra vez, mas com apenas um sinal de cabeça de Winnie, ela e as irmãs atacaram a mãe em conjunto, aos poucos vendo a ruiva que mesmo mais velha anteriormente era tão bela se desfazendo na frente delas, envelhecendo de forma tão rápida e dolorosa que a fazia gritar, até que nada mais restou além de pó.
Os restos de Isolde foram guardados em uma urna, mesmo que nenhuma das irmãs falasse nada era nítido que as três estavam tristes com o que havia acontecido, mas sabiam que se não fosse assim teria sido uma delas a morrer ou até mesmo todas. No entanto, o que chamou a atenção de Winnifred fora que o livro que até o momento era impossível de se abrir começou a piscar depois da morte de Isolde, quando a ruiva tentou o abrir sentiu um rasgo na mão, o sangue carmesim caindo sobre o único olho na capa, a olhando como se agora a reconhecesse. Dentro dele haviam algumas anotações, que explicavam que aquele grimório era o mais importante dentre todos os outros da família e só correspondia a primogênita de cada geração, só podendo ser passado adiante após a morte da antiga possuidora. Agora estando ligado pelo sangue com Winnifred, obedecia a ela e apenas ela, mesmo assim a ruiva não se importava de compartilhar os conhecimentos do grimório com as irmãs, mesmo que o livro lhe instruísse para que não o fizesse.
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Conforme os anos passavam as irmãs pareciam ter se recuperado de tudo, ainda que sempre levassem a urna com as cinzas da mãe sempre que se mudavam, como uma lembrança que jamais ficaria para trás. Winnifred passava tão mais focada em seu precioso grimório e estudos, que todo o resto parecia ser uma mera distração aos seus olhos, mesmo que ainda cumprisse com suas obrigações como a mais velha das irmãs. Foi só quando Sarah completou seus dezoito anos e pretendentes começaram a bater na porta do chalé das Sandersons, que a ruiva se deu conta do quanto a mais nova havia crescido e se tornado bela tal como Mary era, ainda que a irmã do meio já não obtivesse muitos admiradores por ser mais velha, uma das poucas coisas que aquietava a inveja de Winnie até certo ponto. Fora naquele mesmo ano que as irmãs fizeram um pacto que nenhuma delas se casaria, que ficariam para sempre juntas apenas as três sem deixar que qualquer homem ou mulher se pusesse entre elas, porque a família era mais importante que todo o resto. 
Mesmo assim, isso nunca foi impedimento para que qualquer uma das irmãs não se envolvessem com outras pessoas, mas estas eram apenas diversão e nada mais como Sarah mesmo gostava de dizer. Porém, quando a mais velha conheceu o belo e carismático William Butcherson, a visão que tinha sobre toda aquela situação pareceu se alterar um pouco, não sabia dizer exatamente o que havia nele que havia capturado sua atenção, ele não era de boa família e tão pouco era poderoso, mesmo assim havia algo que a atraía em demasia. Talvez fosse o fato de que ele fosse um dos únicos que não parecia se incomodar com seu temperamento ou suas ideologias, a forma da qual mesmo quando estava na companhia de suas irmãs ele parecia ser capaz apenas de olhar para ela e ninguém, a gentileza preocupação genuína que parecia ter com ela. Esta que pareceu não desaparecer mesmo quando ela tentou o assustar, quando fez de tudo para que ele fosse embora e ele escolheu ainda assim permanecer. 
E claro, não demoraria muito para que suas irmãs notassem a forma que ela olhava para ele ou a forma que os sorrisos antes tão raros na frente de outrem, surgiam com facilidade na presença dele. Por isso, escondidos das irmãs e todo o resto eles passaram a se encontrar na floresta para que pudessem desfrutar da companhia um do outro. Foram nesses encontros que ele passou a lhe fazer juras de amor, promessas sobre como ela era única que ele iria amar e não havia nada no mundo que pudesse mudar o que ele sentia por ele. E Winnifred quis acreditar nele, quis acreditar em cada uma das palavras que lhe eram ditas com tanto carinho e devoção, mesmo que a razão lhe dissesse que tudo aquilo poderia dar errado, ao menos uma vez ela optou por escutar o próprio coração. Porém, mesmo com toda a cautela da mais velha, as irmãs notaram as mudanças no comportamento dela que agora se via cada vez mais afastada do precioso livro e da magia, se encontrava mais afável e carinhosa como costumava ser antes da morte da mãe, antes de se ver completamente obcecada com o grimório. Era quase como se sentimento que sentia estivesse lutando contra a magia das trevas que lhe consumia por dentro, como se estivesse tentando a puxar para fora da escuridão. 
E conforme os meses passavam, não demorou para que em diversos momentos ele tenha a pedido em casamento, ainda que ela negasse todas as vezes por conta do pacto feito com as irmãs, ele parecia entender, mas prometia que jamais se colocaria entre elas, que ajudaria ela a cuidar das mais novas ao lado dela. Foi no dia que decidiu contar a ele que finalmente falaria com as irmãs, que tentaria as convencer de que dois poderiam dar certo e isso não prejudicaria a união das Sandersons, foi nesse dia que tudo pareceu se perder. Estava animada conforme andava até o local onde tipicamente se encontravam, mas o sorriso e qualquer emoção boa pereceu no momento que os olhos claros flagraram Billy beijando Sarah, sentia o interior ser consumido por uma sensação horrível e desoladora. Ao contrário do que era esperado, ela não gritou ou ameaçou qualquer um dos dois, apenas fugiu silenciosamente para longe dali, de volta para casa.
Não era típico da mais velha chorar, mais ainda na frente de Mary, mas não conseguia mais se controlar conforme as lágrimas se derramavam enquanto ela abraçava uma irmã que não parecia tão confusa quanto deveria, quase como se soubesse que aquilo iria acontecer de antemão, mas a ruiva estava arrasada demais para notar qualquer coisa. Se sentia tola e patética de ter acreditado nas palavras dele, pior ainda se sentia imensamente parecida com a mãe naquele momento, o que lhe causava calafrios e um desgosto imenso, sentir que estava se tornando a pessoa que mesmo amando mais abominava. Quando conseguiu soltar Mary foi de imediato na direção do grimório, no momento que ele se abriu foi como se todos sentimentos ruins que haviam sido reprimidos voltassem com ainda mais força, em especial aqueles relacionados à irmã mais jovem. Toda a inveja que sentia se misturava com ódio, o sentimento imenso de traição, mas com ajuda de Mary ela conseguiu se manter mais racional, concordando em esperar que Sarah chegasse e explicasse seu lado da história. 
 TW: Assédio.
Quando a loira chegou no chalé aos prantos foi prontamente acolhida por Mary, a ruiva no entanto manteve certa distância necessária para que ela mesma não acabasse desabando em lágrimas outra vez. Ouviu o que Sarah tinha a dizer, sobre como havia encontrado com ele sem querer na floresta e ele começou a dizer coisas sugestivas a ela, até que por fim a beijou contra a vontade dela, que quando ela o afastou ele implorou para que não contasse a Winnifred, que quando ele se casasse com ela, eles poderiam ficar juntos em segredo. E com isso, o sentimento de inveja e raiva foi aos poucos se transformando em nojo e desgosto por William, agora abraçando a irmã para lhe acolher como ela desejou que a própria mãe tivesse feito com ela após o acontecimento com Richard. E mesmo ainda muito abatida com tudo, junto das irmãs tramou a morte do amante, afinal, não poderiam o deixar vivo quando ele sabia muito mais que devia delas, tão pouco deixar que ele partisse sem sofrimento após o que fez.
Fim do TW: Assédio.
No dia seguinte, Billy surgiu no chalé das Sandersons, era visível que ele estava diferente em sua forma de agir, como se estivesse nervoso com algo, mas sempre que tentava falar algo ele mesmo se impedia de prosseguir. Dessa vez era visível a forma que os olhos dele pareciam se desviar para a figura loira na mesa sempre que achava que Winnifred não estava olhando, o que exigiu um controle que a ruiva nem sabia que tinha para se manter calma. Mary serviu uma taça de bebida para o homem, prontamente o incentivando a beber para provar a nova mistura que ela e as irmãs haviam feito. Aos poucos o veneno começou a fazer efeito e ele dirigiu um olhar horrorizado e incrédulo na direção da Sanderson mais velha, ainda que com certo ódio na direção das outras duas irmãs. 
—Winnifred… Eu… Por que?
—O que foi, Billy? O gato comeu sua língua? —Indagou Sarah dando uma risada maldosa enquanto dançava na volta dele, que se contorcia tentando falar algo, mas parecendo inapto de falar algo coerente. —Vamos, Winnie! Costure os lábios dele! Costure! Costure! 
TW: Assassinato.
A ruiva apenas mandou que a mais jovem calasse a boca e Sarah obedeceu voltando a se sentar, mesmo que ainda risse em divertimento com a situação. Winnifred aproximou de William conforme o corpo dele caia no chão, murmurando algumas palavras e vendo o olhar horrorizado dele conforme uma agulha e linha mágica costuraram os lábios dele para que mesmo na morte ele fosse incapaz de revelar os segredos das irmãs, para sempre sendo silenciado. Quando viu a vida por fim deixar os olhos do Butcherson, acariciou o rosto gélido lhe deixando um último beijo na testa antes de se recompor e se levantar voltando sua atenção às irmãs mais novas. 
Fim do TW: Assassinato.
—Que isso sirva de lição para todas nós, ninguém que tente se colocar entre nós sairá com vida… Agora se livrem do corpo dele antes que infeste a casa. 
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alvahwasjafar · 2 years
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CONEXÕES REQUERIDAS
Todas as conexões encaixam para qualquer gênero de MUSE, e podem se encaixar com mais de uma pessoa. São apenas sugestões e inícios básicas de ideias de plots.
MELHORES AMIGOS/AMIZADE LONGÍNQUA: Jafar teve muitos aliados em torno de toda sua vida, principalmente quando viajou por todos os mundos para estudar magia e se tornar o feiticeiro habilidoso que é hoje. MUSE conhecia Jafar antes da maldição (e podem até terem a acionado juntos!), e eles se dão muito bem por não só apenas seus interesses se alinharem, mas também porque a companhia um do outro é mais agradável que a maioria. MUSE é uma das pessoas que ele leva no coração até os dias de hoje, e é uma pessoa muito importante para ele, o que poderia verdadeiramente considerar como umx grande amigx. ➸ Seo Joon (@justanothertrickster), Winnifred Sanderson (@circevonstein), Mary Sanderson (@docxtormary), Marlye Tressel (@ncsrin)
UNIDOS POR NEGÓCIOS: Alvah e MUSE não são exatamente amigos, mas as circunstâncias fizeram que fossem. Não possuem muita confiança um no outro, mas trocam favores com frequência. ➸ Erza Scarlet (@erzv)
DOR DE CABEÇA (MALDIÇÃO -- APENAS ACORDADOS): O nome de MUSE causa arrepios em Jafar, porque ele sabe que MUSE está atrapalhando seus planos de alguma maneira. Pode até mesmo ser algum outro vilão colega que tenha um método diferente que o dele, ou algum mocinho acordado que está o ameaçando, ou alguém que quer tirar sua paz, mas sempre relacionado à maldição. ➸ Queenley Cyrene (@rainhairacebeth), Ruzgar Ölum (@feiticeirorasputin)
DOR DE CABEÇA (STORYBROOKE): Quando Alvah ouve o nome de MUSE, sabe que vai receber dor de cabeça. Nada relacionado à maldição! MUSE é um pé no saco de Alvah como juiz, mesmo. Seja provocando sua autoridade sempre que pode, ou aprontando por toda a cidade, é alguém que faz a fantasia perfeita de Alvah desmanchar-se um pouco. ➸ Pietro Ness (@pietrv)
INIMIGOS: A inimizade e o desgosto um pelo outro de MUSE e Jafar são intensos. Agora, tendo novos poderes interessantes em Storybrooke -- o poder da lei e de moldar a lei ao seu favor, mais especificamente --, Alvah tem como um de seus objetivos completamente infernizar a vida de MUSE no que dizem os quesitos legais. Precisa de alguma permissão para fazer seu trabalho? Negado. Um serviço pedido à prefeitura? Quem sabe ano que vem. ➸ Eamon Karkarof (@hansvl)
INTIMIDADE FORÇADA: Me ouça bem, porque eu vou dizer apenas uma única vez: Não há qualquer relação de intimidade entre Alvah e MUSE, mesmo que MUSE possa jurar de pés juntos que sim! MUSE o trata com tanta naturalidade que chega a beirar o desrespeito, mas é muito mais por inocência ou burrice do que por alguma intenção maligna. ➸ Roxanne Faulkner (@vampiraroxy)
ANTES AMIGOS, HOJE INIMIGOS: É duro perder aliados, mas MUSE foi um verdadeiro soco no estômago. Alvah prometeu a si mesmo que fará a vida de MUSE ser um inferno até ter a satisfação de poder tê-lo implorando por desculpas outra vez. Isso é, se realmente quiser ouvir algo de MUSE outra vez. ➸ Edward Maddox (@edwardmaddox)
TORTURA PSICOLÓGICA: Tédio pode fazer as pessoas mais terríveis cometerem os piores atos possíveis apenas por uma dose de diversão. Alvah não é imune a isso; mesmo que sua vida esteja perfeita em Storybrooke, ainda há um desejo maligno de querer causar o mal. MUSE é uma de suas vítimas preferidas: Não importa o que MUSE tenha feito, mas agora MUSE tornou-se o principal alvo para a tortura psicológica de Alvah. Seja lá o que Alvah tem feito com MUSE, não é nada que um comitê de ética aprovaria. ➸ Elowyn Hwang (@suddenlyold), Fiora Waller (@andrinc)
TROCA ÚNICA: MUSE precisa da ajuda de Alvah terrivelmente, mas, sinceramente, MUSE é uma verdadeira pedra no sapato para ele. Sendo assim, ele prefere muito mais ameaçar ajuda em troca de algo que só MUSE pode oferecer. Qual vai ser o valor da barganha? ➸ --
CALCANHAR DE AQUILES: Alvah não tem medo de muitas coisas, mas MUSE possui algo que o deixa apavorado. Quer saiba MUSE disso ou não, aproveite-se disso ou não, Alvah tem receio de sequer chegar perto delx, mas sabe que precisa enfrentar seus medos para poder acabar com isso de uma vez. ➸ Alucard (@alucardnotadrian)
INVESTIGADOR, INVESTIGUE: Com um bom faro investigativo, a imagem de juiz bonzinho não cola para MUSE. Estando MUSE acordado ou não, toda essa história de assassinatos que parecem ser resolvidos fácil demais, a investigação das eleições não ter dado muitos frutos ou qualquer coisa que beire cheirinho de corrupção merece ser investigada! ➸ Ayla Andrews (@aylacndrews​)
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docxtormary · 2 years
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“Of course I killed them. they hurt you.” + @circevonstein
FLASHBACK
Talvez fossem os anos tortuosos que a tivessem feito tão insensível, talvez fosse a maneira como nasceu. Talvez fosse a inveja nos olhos de duas pessoas que amava tanto. Independente da alternativa, Mary não se assustava com mortes, com sangue, com qualquer coisa. Um bloqueio eterno as margens de que sobrevivia. Mas ter Winnifred o fazendo por si, a deixara imóvel. Que tivessem a machucado, não importava, a bruxa não era forte mas sabia matar alguém. De fato, apenas evitava, não querendo ser hedionda pelas palavras de um pai que nunca deixaria a própria mente. "— Você...fez isso por mim?" A inocência em sua voz parecia descaracteristica, sempre sabendo o que falar ou fazer. Apenas encarou a irmã em um transe, as formas mudando entre espaços desconexos. Mary conseguiu enxergar a própria mãe, antes da voz de Winnifred voltar. "— Anh... Sim, eu estou bem, ele apenas machucaram meu braço, e disseram coisas desagradáveis. Obrigada." Não sabia reagir diante daquilo. Pensava e sempre pensou, mesmo com tudo que indicasse o contrário, que Winnie não gostava de si. Talvez pelos atos do pai, ou porque a mãe olhava para Mary e sentia inveja por tudo que representava. E disso, vinha a raiva. Enquanto ela apenas queria que a mãe dissesse que a amava, que o pai não tivesse morrido e que Winnifred nunca gritasse com ela. "— Obrigada, de novo. De verdade. Eu... Você é importante, Winnie. Pra mim, pra nós. Pra todos. Se você sumisse, ia fazer falta." E um dia ela esperava que a irmã dissesse que a amava, várias vezes. Até que completasse todo o vazio e angústia que sentia. Até esquecer toda a culpa que sentía por ter tido o pouco amor que o pai deixou. Até que bastasse para toda necessidade que morria a cada dia, deixando apenas o nada em seu coração. "— Eu amo você, Win."
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reubenyeoart · 4 years
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Thormundar - Ser Winnifred, the Wild Rose
"A Koira who styles herself as a protector of travelers in the woods, Ser Winnifred was once the guardian of a fairytale realm. Upon the realm's dissolution (in no small part by the actions of the adventuring group, the Minstrels), she now wanders the woodlands of Thormundar, protecting people from those that would do them harm."
A new character for Thormundar; lots of people have done a remix of the classic Red Riding Hood, and I'm just throwing my take into the mix.
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winniebs · 1 year
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ARQUIVOS. LETRA B... 
BLYTHE, WINNIFRED.
documentos referentes a Winnifred Blythe. acesso permitido apenas aos funcionários do Acampamento Meio-Sangue e sob supervisão de Quíron e Sr. D.
BÁSICO.
nome completo: Winnifred Blythe.
idade: 20 anos.
data de nascimento: 18 de julho de 2002.
gênero: mulher cis.
local de nascimento: Nova Iorque, Estados Unidos.
tempo de estadia no acampamento: 19 anos.
APARÊNCIA.
altura: 1,60 metros.
cabelo: ruivo, comprido, chegando até a cintura.
traços característicos: sardinhas no corpo, cicatriz logo abaixo do lábio devido a catapora, pintinha mais escura na pontinha do nariz e logo abaixo do olho direito.
piercings: orelha esquerda - transversal, anti helix, tragus; orelha direita - daith, anti tragus, forward helix; no septo.
tattoos: nenhuma.
PERSONALIDADE.
comumente vista quieta e mais além do contato com os outros campistas. em sua infância, entretanto, não era dessa forma.
treina bastante em horários de folga.
descobriu-se por relatos que a música favorita é king for a day de pierce the veil, apesar de ser vista comumente cantarolando never gonna give you up do rick astley.
tendência a ser grosseira pela manhã.
percebemos que a leitura, a procrastinação de suas tarefas diárias e o desenhar fazem parte de seus hábitos.
demonstrou medo extremo da água e de insetos (especialmente aranhas e borboletas).
HISTÓRIA.
chegou ao Acampamento Meio-Sangue no dia 18 de julho de 2003.
recebida por IDENTIDADE RESGUARDADA, quem aceitou repassar os cuidados maternos necessários.
(atualizado dia 30 de setembro de 2007) Winnifred Blythe, antes residente do Chalé INFORMAÇÃO CLASSIFICADA, foi transferida ao chalé de Hermes após a morte de IDENTIDADE RESGUARDADA.
(atualizado dia 20 de julho de 2012) primeira missão de resgate junto de um sátiro e outro semideus (muse a).
(outras missões a serem catalogadas)
(atualizado dia 23 de janeiro de 2022) foi aceita em uma faculdade no formato de educação a distância.
CONEXÕES.
winnie e muse a se conhecem desde sempre, cresceram no acampamento e dessa forma sempre aprontaram juntos. digamos que os dois fazem o tipo de dupla que sr. D tem dor de cabeça só de imaginar.
muse b faz o tipo que winnie não suporta. não foi surpresa para ninguém quando assim que se encontraram pela primeira vez, já se desentenderam.
por algum motivo, seja sorte do destino, manipulação diária de alguma das partes ou apenas coincidência, muse c e winnie acabam sendo escalados em dupla para realizarem suas tarefas. extremamente estranho.
muse d conhece winnie desde que essa era uma garotinha que corria pelo acampamento de chiquinhas no cabelo e os pés sujos de lama. elu lembra muito bem de como ela se incomodava com a forma como puxava seus cabelos.
sei lá o que winnie viu em muse e, mas né, o amor é cego. só se sabe que ela vive suspirando por aí e a culpa é delu.
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aspenwinterr · 3 years
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15 dias até o fim.
15. O jeito como soa, como os números se encaixam. Como um prazo de validade, determinado, correndo contra o tempo.
O tempo que eu nunca tive.
O Alabama foi quente, como o inferno. Paisagens estranhas, pessoas de sorrisos fechados. Quente como ela. Olhando para aquele ceu escaldante, com a pele imersa e dormente, tudo que eu poderia pensar era em seu toque.
Em seu toque.
Singelo, grato.
Ela pode ser uma ruína inteira por dentro, mas está em chamas a maior parte do tempo. E minha devoção é explícita.
Se eu sou Aspen, ela sem dúvidas é a California. O Alabama é quente, mas a California é banhada pelo oceano que são seus olhos azuis.
Esses olhos que me impediram por tanto tempo. Esses olhos que, mais uma vez, me fizeram querer respirar por pelo menos mais 15 dias.
Não me lembro como, mas me lembro de sentir a euforia ir embora tão rápido quanto meu peito apertava. Lembro de ouvir a buzina irritada de alguém atrás. Lembro do senhor com rosto enrugado sentado ao meu lado no hospital.
lembro como sua voz soou tão fraternal.
Harold Lynch. Mora no Alabama desde que a filha mais nova cometeu suicídio, no ano passado. Sua primogênita tornou-se psiquiatra, e ambos fazem trabalhos voluntários. A primeira vez que ele me viu foi espumando contra o volante do carro, mas mesmo assim ousou dizer que eu parecia um bom garoto. Ele estava tentando, e eu sabia disso. Por um momento, desejei que ele fosse meu pai.
Não odeio meus pais. Eles são o tipo de gente que aceitariam minha sexualidade, e que adoram viajar em família. São alegres, passaram por muita coisa juntos. Se amam, genuinamente. Mas eu sou como uma curva em meio a linha tênue, e pedir ajuda a eles era egoista. Egoísta demais até para mim.
Harold me deixou dormir no quarto de hóspedes, e sua filha, Winnifred ( Wendy, como prefere ser chamada ) foi atenciosa tanto quanto ao pai. Seus olhos verde esmeralda eram calmos, e ela não aparentava ter mais de 25 anos. Ia trabalhar de manhã, mas a noite voltava com sedativos nos quais eu só podia tomar se comesse. Não queria comer, porque a fome me deixava alto, esguio, e oscilando. E eu gostava de voar.
Gosto de Harold, e de sua filha loira. Gosto de como me trataram, de como “Riley Anderson” soava. E por um segundo, pensei que aquela poderia ser realmente uma boa realidade.
Mas eu não era Riley Anderson.
E Adrien Martell tinha compromissos grandes em Nova York.
Não sei se estou pronto para revê-la.
Sei que é egoísta, sei que eu deveria sumir e lhe poupar da dor tardia.
Mas o cheiro dela chega a ser mais intenso do que a cocaína que arranha minhas narinas.
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frostsong · 2 years
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9—26: BREAK A LEG.
phrase (theatrical slang): good luck! 
rating: g
characters: original characters, winnifred pole
tags: ishgard, tourney day, a knight’s (euphie’s) page, chocobos
summary: or, begging a bird to listen to reason.
wordcount: 448
winnifred was worried.
of all days to misplace custard’s favorite feed—the tourney. not unlike his owner, custard had a love of feeling pampered, and certainly performed better when he was treated as such. and while he was notably gentler with children (again, a trait he shared with his ser euphemie) winnie wondered if today he would be so generous. it seemed as if many of the birds, too, had been expecting this day—whether with excitement or dread. 
winnifred had been the former, but after realizing her shortcoming had become the latter: her ser euphemie always cut quite the figure during tourney day. from knights to aides to mere spectators the lieutenant was rather beloved by nearly all, and a well-groomed steed in fine spirits was an imperative for her ensemble.
she gulped when she noticed the lack of shine in the chocobo’s eyes. there were berries in the oats that he so craved most of all—and there were no berries to be found in his partition of the stables, nor in the others nearby. her gloved hand wandered to the tassel of the left of her two thick braids, tucked tidy and clean—a habit she had sworn to end ever since she became a page. but as her knees shook and her eyes darted two and fro, she found herself losing to her worries as the hour drew closer. 
“...y-you must forgive me…”
her trembling voice seemed to draw custard’s attention, as the bird ducked his snowy white head almost level to her own.
“...b-but don’t let ser euphie suffer because of me…i-i’ll give you double. double the treats afterwards!! i won’t forget this time…” her words trailed off when she realized how she was now shaking head to toe, and her eyes began to burn with tears. at eleven summers winnifred was expected to demonstrate her added years of experience that set her apart from the fledgling pages, but today she certainly felt like the little girl who’d been sternly scolded for falling over on her own two feet when descending the staircase—surely, this was an ill omen of things to come.
perhaps it was a good thing that she was so petite, for she’d fallen to her knees while trying in vain to hide her tears with her hands—
—but to her surprise, she felt something hard and smooth tap the top of her head.
blinking, she looked up, and was met with custard’s two large eyes, shining brighter than she’d seen for a very long time.
from her shaky sobs she let out a weak laugh, and reached out to cradle the bird’s larger head closer to her chest.
“thank you, custard…you’ll do wonderful out there!” 
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circevonstein · 2 years
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“you’d look better with those clothes on the floor.” (feiticeiroruzgar — flashback)
Flashback — Floresta encantada
Sequer lembrava exatamente quando tudo aquilo havia se iniciado, mas lembrava de o ter conhecido dentre as diversas vezes que ela e as irmãs haviam se mudado. E claro, sua primeira impressão dele foi a pior possível, ele era do tipo de homem que ela achava desprezível, do tipo que Sarah se interessava por brincar. E quando Sarah se interessava por brincar com alguém, ela sabia que não tinha quaisquer chances, sempre escolheriam a mais nova a ela, independente de quem fosse. Talvez tenha sido justamente por isso que a insistência de Rasputin consigo tenha lhe surpreendido, mas ela não era tola, sabia que não passava de um jogo de poder, ela não era nada mais do que algo a ser conquistado para ele. E ela estava bem  com isso, por que não tinha quaisquer pretensões com alguém como ele além das de saciar os desejos carnais. E fora assim que o que quer que os dois tivesse teve inicio, por Grigori ser um cafajeste e não haver qualquer possibilidade que ela gostasse dele, nenhuma das irmãs parecia se importar com aquilo, que era o que lhe permitia seguir. Assim que o beijo se partiu e ela o ouviu pronunciar aquelas palavras, deixou uma risada sincera escapar, algo que era raro vindo da Sanderson. Porém, ela gostava sempre que ele falava aquelas coisas, sempre que ressaltava o quão bela ela era e o quanto a queria. Era tão raro para que Winnifred gostasse de si mesma, que ouvir e sentir que era desejada daquela forma lhe colocava sempre em um humor muito melhor, mesmo que não admitisse. Sempre por trás da fachada de uma mulher confiante, que reconhecia a própria beleza visto que estava sempre se auto elogiando, mas aquilo nada mais era que um reflexo das inseguranças que carregava. ❝Eu não poderia concordar mais com você.❞ E com isso, ela mesma o ajudou a se desfazer as amarrações do maldito vestido verde que usava, não demorando muito para que a peça inteira fosse ao chão com todo o resto. E pela primeira vez, desde que havia o conhecido anos atrás, sorriu na direção dele ao notar a forma que ele a olhava por inteiro, mesmo que já tivesse o feito antes, ela ainda conseguia ver o desejo nos olhos alheios. E ele tão pouco demorou para o demonstrar quando os lábios se uniram aos dela mais uma vez em um beijo necessitado, deixou o corpo cair por sobre a cama enquanto as mãos já trabalhavam buscando se livrar das peças de roupa alheia também, revirando os olhos com o sorriso que o feiticeiro lhe lançava, quando viu que ele estava prestes a fazer algum comentário infeliz apenas o interrompeu. ❝Apenas cala a boca e me beija.❞
@feiticeirorasputin
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