Tumgik
#Pinduca
portalplugado · 1 year
Text
By @mihail_tiger (Instagram)
8 notes · View notes
"PORTUGUÊS" É O ÚNICO IDIOMA EM QUE SE PODE ESCREVER UM TEXTO SÓ COM A LETRA "P".
PODEMOS PARTIR?
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Photo: Porto, Portugal.
🤣
Tumblr media
31 notes · View notes
chess-games-news · 2 years
Text
2022.06.13 (B36) fizikarm (2174) 0-1 Pinduca (2280) 10m+0s
7 notes · View notes
falangesdovento · 5 days
Text
Tumblr media
Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso. A criatura que escreveu isso é bom em português e com certeza dispõe de muito tempo.
Boa noite! Lucas Lima
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... 'Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma
0 notes
sorteweblog · 4 months
Text
Carlos Pinduca abre seu acervo musical
Tumblr media
Jornalista, músico e roqueiro da melhor qualidade, Carlos Pinduca é figura conhecida da cena musical de Brasília e responsável pela programação musical da Rádio Senado. No programa desta semana, ele traz as canções que formaram seu acervo pessoal. Pinduca é o segundo convidado da série com os profissionais que fazem a Rádio Senado e abrem seus baús de memórias musicais especialmente para nós.
Músicas do Programa:
1) ÚLTIMO DIA (Orquestra de Frevo de José Menezes)
2) FORRÓ DO ABC (Moraes Moreira)
3) PAGODE RUSSO (Luiz Gonzaga)
4) VOCÊ NÃO SOUBE ME AMAR (Blitz)
5) SUPERFANTÁSTICO (A turma do Balão Mágico)
6) SUBPRODUTO DE ROCK (Barão Vermelho)
7) ÍNDIOS (Legião Urbana)
8) CHUVAS DE VERÃO (José Augusto)
9) ADOCICA (Beto Barbosa)
10) CILADA (Molejo)
11) MULHER DE FASES (Raimundos)
O programa Rádio Vitrola é uma produção da Rádio Senado de Brasília.
Programa Rádio Vitrola terça às 20 horas!
Ouça este programa na faixa das 20 horas na Rádio Sorte Music em nosso site Rádio Sorte Music - Estilo e Música pra Você! ou em nosso aplicativo Radio Sorte Music e boa música.
0 notes
my-chaos-radio · 10 months
Text
youtube
Tumblr media
Release: July 11, 1989
Lyrics:
Chorando se foi quem um dia só me fez chorar
Chorando se foi quem um dia só me fez chorar
Chorando estará ao lembrar de um amor
Que um dia não soube cuidar
Chorando estará ao lembrar de um amor
Que um dia não soube cuidar
A recordação vai estar com ele aonde for
A recordação vai estar pra sempre aonde for
Dança sol e mar, guardarei no olhar
O amor faz perder e encontrar
Lambando estarei ao lembrar que esse amor
Por um dia, um instante foi rei
A recordação vai estar com ele aonde for
A recordação vai estar pra sempre aonde for
Dançando lambada
Chorando estará ao lembrar de um amor
Que um dia não soube cuidar
Canção riso e dor, melodia de amor
Um momento que fica no ar
Songwriter:
Alberto Maravi / Gonzalo Hermosa Gonzales / Jose Ari / Marcia Ferreira / Ulises Hermosa Gonzales
SongFacts:
The song Lambada is actually a plagiarism, because the music and parts of the text go back to the original title Llorando se fue (“She went crying”) by the Bolivian folklore troupe Los Kjarkas from the municipality of Cochabamba. She recorded the song written by Ulises Hermosa and his brother Gonzalo Hermosa-Gonzalez, to which Saya is danced in Bolivia, for their 1981 EMI LP Canto a la mujer de mi pueblo.
In 1974, the radio DJ Heraldo Caracciolo from Belém created a unified dance style for the various dance styles on his Latin American records – Merengue (Dominican Republic), Plena (Puerto Rico), Carimbó (Marajó Island), Salsa, Rumba and the other Brazilian dances Forró and Maxixe Names: Lambada. In Brazilian slang, the word means something like "slap" or "blow".
In 1976, Aurino Quirino Gonçalves, under his stage name Pinduca, released a song entitled Lambada (Sambão) as the sixth track on his LP No embalo of carimbó and sirimbó vol. 5. Another Brazilian record entitled Lambada das Quebradas was released in 1978.
At the end of 1980, a number of dance halls called Lambateria opened in Rio de Janeiro and other Brazilian cities. Márcia Ferreira recalled this forgotten Bolivian song in 1986 and recorded a legal cover version for the Brazilian market entitled Chorando se foi (same meaning as the original Spanish) with Portuguese lyrics; but this version was also without great success.
In 1988 in Porto Seguro, Brazil, the French producers Jean Georgakarakos and Olivier Lorsac (Olivier Lamotte d'Incamps) noticed a dance that was also relatively new in Brazil - the lambada. There were some songs for this dance that had the term lambada in the title or to which lambada could be danced. Among them was the 1986 song Chorando se foi by Márcia Ferreira, a Brazilian version of the Cuarteto Continental hit Llorando se fue, the first upbeat version with an accordion produced by Alberto Maravi, released in 1984 on the Peruvian record label Infopesa .
Back in France, Georgakarakos and Lorsac in Paris hire Brazilian singer Loalwa Braz (lead vocals) and acclaimed Argentine tango bandoneonist Juan José Mosalini, along with Jean-Claude Bonaventure (leader/producer, keyboards, synthesizers), Jacky Arconte (guitar ), Chyco Roger Dru (bass), Michel Abinssira (drums, percussion), Claudio Queiros (saxophone), Fania Niang and Monica Nogueira (backing vocals). The core of the group was made up of the Porto Seguro-born troupe Touré Kunda and was named after a provincial town in Zambia - Kaoma.
The song was then produced by Jean-Claude Bonaventure under the title Lambada, and a certain Chico de Oliveira was registered as the lyricist and music composer with the French collecting society SACEM, the pseudonym for Georgakarakos and Lorsac. The melody-carrying South American panpipe of the original was replaced by the bandoneon, played by Juan José Mosalini. The syncopated, ostinato-oriented rhythm emphasizes the rhythm-intensive form of the song edited by Alan Pype. This mixture finally adds up to an erotic-lascivious, dance-oriented recording. The song was presented at a music festival in Paris in June 1989 with great marketing effort and as a release from the LP Worldbeat in two size formats (single and maxi-single) on June 21, 1989 in Paris (CBS #655 011 7) and on a sampler published.
In France, the record stayed at the top of the hit parade for 12 weeks, in Germany for ten weeks. Lambada was also at the top in Scandinavia, Italy and Austria. On January 12, 1990, Kaoma wanted to transfer the Lambada dance fever to the United States in the New York Palladium, but this only succeeded in the US Latin charts (only number 46 on the pop charts).
As lambada music spread across the world in the hit parades, the composers of the original also took notice. The Hermosa brothers recognized their composition and hired a lawyer who mobilized GEMA. This confirmed a "strong agreement" with the original, whereupon a meeting between Hermosa and the French took place in Brazil in September 1989.[6] Legally inexperienced and confused by the complex copyright issues in a case that had gone international, the Hermosa brothers sued record label CBS for plagiarism in June 1990. The liner notes of the US LP version read: "Ulysse and Gonzalo Hermosa contributed to the realization", although Oliveira was still credited as the composer.
According to the French press, Lorsac had offered the Bolivians a settlement of $140,000 for the transfer of rights, but was turned down. An out-of-court settlement was reached in June 1990, whereby Lorsac, as publisher and promoter, would retain 25% of the royalties, while CBS, as record label, would receive 25% and EMI, as rightsholder of the original song, would receive 50%. Only with this comparison did the original composers gain recognition as legitimate authors. Ulises Hermosa didn't have much of the income because he died of leukemia in the USA on April 4, 1992.
1 note · View note
ervanariashalom · 1 year
Photo
Tumblr media
RECEITA PÃO DE QUEIJO: Ingredientes: - 500g de mistura de amidos para pão de queijo Pinduca - 100ml de óleo vegetal - 4 ovos - 200ml de leite - 200g de queijo ralado ou muçarela - Gergelim a gosto - 15g de sal Modo de preparar: Em um tigela acrescente a mistura para pão de queijo Pinduca, óleo vegetal, ovos e o leite, misture bem. Em seguida acrescente o queijo e misture bem até que a massa fique macia e consistente. ( aproximadamente 7 minutos). Faça bolinhas, acrescente o gergelim e asse por 25 minutos no forno pré aquecido. Mais informações: www.shalomnature.pt 🌿🇵🇹 (em Faro - Algarve, Portugal) https://www.instagram.com/p/CpFZGmuIb5B/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
fiveminguses · 1 year
Video
youtube
PINDUCA - Pai Xangô
0 notes
portalplugado · 1 year
Text
🇺🇸🇵🇹🇧🇷 "Não se culpe! Relaxe! Não é tua responsabilidade agradar a todos e consertar tudo. Desacelere, respire, confie na tua intuição e lembra-te de que se trata de dar e receber."
Trecho do livro da modelo brasileira Gisele Bündchen, "Lições: Meu Caminho para uma Vida Significativa", explora os altos e baixos de sua jornada para se tornar uma supermodelo, esposa e mãe.
@gisele (Instagram) / @thehumanbeautymovement (Instagram)
.
"Drop the guilt! Relax! It is not your responsibility to please everyone and fix everything. Slow down, breathe, trust your intuition and remember it's about giving and receiving."
An excerpt from Brazilian model Gisele Bündchen's book, "Lessons: My Path to a Meaningful Life," explores the ups and downs of her journey to becoming a supermodel, wife, and mother.
@gisele (Instagram) / @thehumanbeautymovement (Instagram)
5 notes · View notes
fleetingarrivals · 3 years
Video
youtube
Pinduca’s Carimbó Do Macaco from O Rei Do Carimbó (1983) is a formidable tongue-twister from a Brazillian traditional dance form. I learned that this is the same genre as No Meio do Pitiú from #002.
0 notes
radiobregaantigas · 1 year
Audio
Pinduca - Bicho Papão
0 notes
Link
1 note · View note
milkwayrj · 2 years
Text
Você sabia que o português é o único idioma em que se pode escrever um texto só com a letra P? Duvida? Então veja aqui!
PODEMOS PARTIR?
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
.
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".
.
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
0 notes
guessimdumb · 5 years
Audio
Pinduca - Pai Xangô (1974)
Pinduca is the King of Carimbó,  a Brazilian style of rhythm and dance from northeastern Brazil - the roots of what later became lambada.  Don’t let that association scare you away cause this is some cool stuff.
23 notes · View notes
dustedmagazine · 5 years
Text
Various Artists— Jambύ: E Os Míticos Sons Da Amazônia (Analog Africa)
Tumblr media
Jambú e Os Míticos Sons Da Amazônia by Various
In Belém in the 1970s, an already polyglot culture of interbred native, Latin and African musical traditions got a jolt of electricity and a splice of Caribbean influence. Jambύ: E Os Míticos Sons Da Amazônia charts the emergence of a raft of hybrid styles in this city at the mouth of the Amazon — Carimbó, Samba-De-Cacete, Siriá, Bois-Bumbás and bambiá.
As with his African projects, Analog Africa proprietor Samy Ben Redjeb went to the source to explore this music, digging through crates and befriending an eccentric crew of local collectors to find these 19 tracks. In his intricate, exhaustive notes, Redjeb introduces us to Zé Maria, a record collector who spends his days retouching faded album covers with colored pencils and paints to boost their resale value and Marcos Araújo who turned up more than once on his bike, delivering a rarity wrapped in plastic against the rain. The music had been out of favor so long that many of the musicians—never mind the record vendors—couldn’t fathom Redjeb’s interest in it.
And yet, with its exuberantly syncopated rhythms, its swaggering, swooning blares of brass, its hoarse-voiced exchanges of call and response, the music is so very worth hearing. Start, as Jambύ does, with Pinduca, the 1970s innovator who brought Caribbean-influenced Carimbó into the modern age with electric guitars and keyboards and Western-style drum kits. His “Vamos Farrear” is quick-paced and agile, with a plugged in jangle of guitars pushing things forward as a blowsy trombone solos in the interstices; the rush is as 20th century as a third-world traffic jam, while the syncopated rhythms suggest untouched rural outposts.
The project took shape when Redjeb heard another Carimbó star, one Messias Holanda, singing “Carimbó da Pimenta,” via his friend and DJ Carlo Xavier. That track is included here, and it’s easy to see how it could launch an obsession. It rollicks side to side on a pendulous rhythm as Holanda trades joyous verses with an choir of female singers. His growling asides, woven through blaring sax and relentless keyboard offbeats, throw sand into the gears, but the song rolls on undaunted.
The lesser known tracks, too, contain considerable pleasures. A cut called “A Misturada” by Os Muiraquitãns is rather wonderful in its pulsing, rushing, sway; a large ensemble cut, it hops with multiple drum lines, reels with romantic ribbons of brass. “Lundun Da Yaya,” from Grupo da Pesados became another favorite in early listening, a strong strain of West African swagger built into its shaker-heavy samba rhythms.
As usual with Analog Africa, the music is beautifully packaged with long, evocative essays, artists interviews and contemporary photos. The result is a collection that transports you to place and time you’d probably never get to otherwise, rocks your body, feeds your curiosity and makes you feel at home. Well done, I’d say.  
Jennifer Kelly
4 notes · View notes