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#Menor taxa de emissão de carbono no meio ambiente?
edsonjnovaes · 20 days
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Verdades inconvenientes sobre carros elétricos
Verdades inconvenientes sobre carros elétricos – Atila Iamarino. 28 mar 2024 Quais os motivos que te levariam a comprar um carro híbrido ou elétrico? Economia de combustível? Menor taxa de emissão de carbono no meio ambiente? É difícil de encontrar um veículo híbrido ou inteiramente elétrico que vá atender todas as expectativas, uma vez que enquadramos nessa categoria de automóveis veículos com…
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alimentoseguro · 3 years
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Programa ABC financia mais de 750 mil hectares
Tecnologias de baixa emissão de carbono tem crescimento de 47% segundo MAPA
De julho a dezembro de 2020, a área agrícola do país com tecnologias sustentáveis e financiadas pelo Programa ABC superou 750 mil hectares, equivalente a cinco vezes a área da cidade de São Paulo. Na comparação com o mesmo período do ano-safra anterior, houve um crescimento de 47%.
O Programa ABC é a linha crédito do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) destinada ao financiamento de tecnologias e sistemas de produção nas propriedades rurais, para promover uma agropecuária mais adaptada à mudança climática e também mitigadora de gases de efeito estufa.
Com base em dados do sistema Sicor do Banco Central, a equipe do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação (Depros), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), destaca que o valor contratado pela linha de crédito alcançou cerca de R$ 1,958 bilhão, montante 16,3% superior em relação ao mesmo período do ano-safra anterior (2019-2020).
A tecnologia mais buscada pelos produtores rurais para financiamento pelo Programa ABC é a recuperação de pastagens degradadas, que soma 372,5 mil hectares, seguida pelo plantio direto (307,9 mil ha), integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e sistemas agroflorestais (47,2 mil ha).
Os produtores também podem buscar financiamento (linha de crédito ABC Ambiental) para adequar as propriedades ao Código Florestal, por meio da recuperação de reserva legal, áreas de preservação permanente, recuperação de áreas degradadas e implantação e melhoramento de planos de manejo florestal sustentável. As áreas financiadas para este fim apresentaram crescimento de 534%, chegando a 13 mil hectares.
Desde julho de 2020, os produtores podem financiar a aquisição de cotas de reserva ambiental, medida aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (ABC Ambiental - Resolução CMN n° 4.105 de 28/6/2012). Os financiamentos para recomposição de reserva legal e de Áreas de Preservação Permanente (APPs) têm taxa de juros de 4,5% ao ano, menor taxa empresarial do Plano Safra.
Outros sistemas e tecnologias que podem ser financiados são o tratamento de dejetos animais, a fixação biológica de nitrogênio e o cultivo de florestas plantadas.
No período analisado, o Centro-Oeste foi a região com maior volume de financiamento para tecnologias sustentáveis, com mais de R$ 650,3 milhões, bem como em área financiada (291 mil ha). As demais aparecem na seguinte ordem: Sudeste (R$ 428,5 milhões e 114,8 mil ha), Nordeste (R$ 337,3 milhões e 135,7 mil ha), Norte (R$ 291,6 milhões e 117,6 mil ha) e Sul (R$ 250,7 milhões e 92 mil ha).
Entre os estados do país, Mato Grosso lidera em área financiada no atual ano-safra pelo Programa ABC (136,7 mil ha), seguido por Minas Gerais (86,3 mil ha) e Mato Grosso do Sul (80,7 mil ha).
"Os benefícios do Programa ABC, enquanto mecanismo de política pública, não se limita apenas àqueles produtores que são financiados diretamente pelo Programa mas, sobretudo, ao efeito multiplicador que a visibilidade na adoção dessas tecnologias provoca em uma determinada região. Isso faz com que outros produtores, que possuem formas alternativas de se financiarem, passem também a adotá-las", destaca o diretor do Departamento de Crédito e Informação do Mapa, Wilson Vaz de Araújo.
Plano ABC -- De 2010 a 2018, aproximadamente 50 milhões de hectares já adotaram as tecnologias previstas no Plano ABC, conforme publicação da Embrapa  e do Lapig/UFG . Os dados consideram, além das áreas financiadas com recursos do Programa ABC, aquelas com investimentos dos próprios produtores e outras linhas de créditos.Considerando apenas o financiamento do Programa ABC, a área agrícola com a adoção das tecnologias soma quase 10,5 milhões de hectares, maior que o território do estado de Pernambuco e do Distrito Federal juntos. O Programa ABC já financiou, desde 2010/11 quando foi criado, mais de R$ 21 bilhões.No Plano Safra 2020-2021, o programa conta com R$ 2,5 bilhões para financiamentos, uma ampliação de R$ 400 milhões em relação ao ano-safra anterior. As taxas de juros são de 4,5%, quando o crédito é destinado à recomposição de reserva legal e para APPs, a segunda menor taxa do plano, atrás apenas do Pronaf, e de 6% ao ano para as demais tecnologias, bens e serviços financiados. O Programa cumpre importante papel na adequação da propriedade rural ao Código Florestal.A diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação, Mariane Crespolini, ressalta que o Plano ABC passa neste momento por uma revisão para a segunda fase, no período de 2020 a 2030.  "O objetivo é torná-lo ainda mais abrangente, mantendo as tecnologias já fomentadas, incluindo outras e acrescentando bases estratégicas fundamentais, como a abordagem integrada da paisagem. A política agrícola nacional é um dos pilares fundamentais para impulsionar uma agropecuária mais sustentável, produtiva e inovadora".
as, mar/21. Com Ascom MAPA – [email protected]
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petfilho · 3 years
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Jovens processam governo por 'pedalada' climática e pedem anulação de meta brasileira no Acordo de Paris
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Esta é a primeira ação popular movida por jovens contra decisões do Brasil na área ambiental. Sete ex-ministros do Meio Ambiente apoiam a ação. Queimada em área desmatada em Novo Progresso, no Pará, em agosto de 2020 CARL DE SOUZA / AFP Um grupo de seis jovens entrou com uma ação popular na Justiça de São Paulo na terça-feira (13) contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. O motivo é a ‘pedalada’ climática do governo cometida em dezembro ao apresentar uma nova meta ao Acordo de Paris, regredindo seu compromisso de diminuir os gases do efeito estufa. Em dezembro de 2020, o Acordo de Paris completou cinco anos e todos os países signatários tiveram que apresentar novas versões dos compromissos assumidos em 2015. Ao invés de apresentar uma meta mais ambiciosa, o Ministério do Meio Ambiente apresentou uma nova meta que permitirá ao país emitir, até 2030, 400 milhões de toneladas a mais de gases do efeito estufa do que o previsto na meta original. (veja mais abaixo). Entenda os impactos do aquecimento global se a temperatura subir até 1,5°C ou mais de 2°C O objetivo da ação popular, segundo o advogado do Observatório do Clima, Paulo Busse, que representa os jovens, é anular a nova meta climática, considerada danosa ao meio ambiente, além de pressionar o governo por um novo acordo de redução de gases do efeito estufa. “A ação não é para impor uma sanção ao Estado. O objetivo é fazer o Brasil corrigir a meta climática atual, menor que a original, e assumir um compromisso mais ambicioso, que esteja em conformidade com o Acordo de Paris e a Constituição Federal”, explica Busse. Ele lembra que a Constituição impõe que o poder público e a sociedade civil adotem medidas de proteção do meio ambiente. Sete ex-ministros do Meio Ambiente apoiam a ação popular: Rubens Ricupero, Sarney Filho, Gustavo Krause, Carlos Minc, José Carlos Carvalho, Marina Silva, Izabella Teixeira e Edson Duarte. Em nota, eles afirmam que a ‘pedalada’ climática “trará sérias consequências para o Brasil, como dificultar a entrada do país na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a ratificação do Tratado de Livre Comércio entre Mercosul e União Europeia. Além disso, nosso país abriu precedente para que outros apresentem metas menos ambiciosas, prejudicando a todos.” No fim do ano passado, sob a gestão de Araújo, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, em inglês), nome técnico para as metas do Brasil no Acordo de Paris, é uma das mais ambiciosas do mundo. Apesar de não integrar mais o Ministério das Relações Exteriores, Busse explica que Ernesto Araújo está no processo porque ele, junto com Ricardo Salles, elaboraram a nova meta apresentada em dezembro. “Se no curso do processo se verificar que a nova meta causou danos ao meio ambiente, a Justiça irá cobrar os autores do dano, no caso, os ministros das pastas na época em que a meta foi apresentada”, diz Busse. “Nosso objetivo não é punir o governo, mas arrumar essa pedalada climática”, afirma ativista Marcelo Rocha, um dos jovens que integra a ação popular. Esta é a primeira ação popular movida por jovens contra decisões do Brasil na área ambiental. “Também estamos mostrando que queremos participar do processo de decisões sobre os planos do meio ambiente no Brasil. O Fórum Econômico Mundial e outros eventos receberam a juventude para participar das ações climáticas, mas isso não acontece no Brasil. Aqui, o governo fechou as portas para os jovens participarem das tomadas de decisões”, diz Marcelo. Jovens ativistas Os seis jovens que entraram com a ação popular são ativistas ambientais de duas organizações criadas e lideras por jovens: o Engajamundo e o Fridays for Future, este último criado pela famosa ativista adolescente Greta Thunberg. Marcelo Rocha Dieson Morais/Divulgação Marcelo Rocha tem 23 anos e se tornou ativista aos 15 anos, quando morava em Mauá. À época, percebeu que o rio que cortava a cidade, o Tamanduateí, maior afluente do Rio Tietê, não tinha estação de tratamento. “Boa parte da nascente do Tamanduateí estava poluído. Eu me tornei conselheiro municipal de juventude de Mauá e levantei a questão. O conselho conseguiu tratar o rio e mostrar que ele era importante para o nosso futuro”, lembra. Atualmente, Marcelo é estudante de geografia e morador da periferia de São Paulo, onde também sente os efeitos das mudanças climáticas. “As pessoas pretas e moradoras da periferia são uma das mais atingidas pelas mudanças climáticas, pois moram em lugares com pior qualidade do ar, entre outras coisas (…) A cidade produz bastante resíduo, mas ele vai ser incinerado somente nas periferias, concentrando mais gases de efeito estufa nesses locais”, comenta Marcelo. universitária e indígena Walelasoetxeige Paiter Bandeira Suruí, de 24 anos Divulgação A universitária e indígena Walelasoetxeige Paiter Bandeira Suruí, de 24 anos, é outra jovem que integra o grupo. “A juventude já sofre as consequências de hoje dos danos no meio ambiente, e vamos continuar sofrendo também lá no futuro. Então a gente tem que ser parte atuante e exigir mudanças”, diz. Conhecida como Txai Suruí, ela mora em Porto Velho, onde estuda direito, mas nasceu na Terra Indígena (TI) Sete de Setembro, do povo Paiter Suruí, em Rondônia. “Todo mundo sofre com as consequências das mudanças climáticas, mas nós, indígenas, sofremos tanto com as causas tanto com os efeitos das mudanças”, diz Txai. Ela cita como exemplo o desmatamento que invade as terras indígenas na Amazônia. Em menos de 15 dias, focos de queimadas em RO superam registros dos meses de outubro dos últimos 3 anos Apreensões de madeira têm aumento de mais de 600% em Rondônia “Uma das principais causas das mudanças climáticas é o desmatamento e o desmatamento em Rondônia acontece principalmente dentro das Terras Indígenas. No ano passado, por exemplo, na época das queimadas, tinha momentos que não dava para ver a aldeia, de tanta fumaça. Isso deixou a gente doente, e no meio de uma pandemia de uma doença respiratória”, lembra a ativista. Quanto aos efeitos, Txai afirma que mudança climática tem alterado o regime de chuvas na região, afetando diretamente os povos indígenas, que sobrevivem do cultivo da terra. “Não chove quando deveria estar chovendo. Isso prejudica nossas roças e nossa alimentação. Aí a gente não consegue produzir direito, o que também afeta nossa renda”, lamenta Txai. A ‘pedalada’ climática A nova meta climática apresentada por Salles em dezembro manteve o mesmo percentual de redução definido em 2015, de reduzir em 43% as emissões de gases do efeito estufa até 2030. Entretanto, o governo não atualizou a base de cálculo utilizada para calcular as emissões. Entenda como é o Acordo de Paris Na prática, se em 2015 a meta de redução de 43% significava emitir 1,2 bilhões de toneladas de gases até 2030, a nova meta, com a mesma taxa de redução, permite o Brasil emitir 1,6 bilhões de toneladas no mesmo período. “Sem o reajuste na base de cálculo, a nova meta da proposta climática está cerca de 400 milhões de toneladas de carbono maior do que era em 2015”, explicou o secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini. Por isso, segundo os especialistas, para apenas manter a meta climática já assumida anteriormente pelo Brasil no Acordo de Paris, o ministro do Meio Ambiente deveria ter se comprometido a diminuir 57% das emissões até 2030, e não apenas 43%. Um documento técnico do Observatório do Clima de dezembro concluiu que o Brasil deveria se comprometer a reduzir as emissões em 81% até 2030 em relação aos níveis de 2005. Atualmente, a emissão líquida do Brasil é de cerca de 1,6 bilhão de toneladas de gases – o país é o sexto maior emissor de gases do planeta.
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carolinagoma · 4 years
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Crise internacional da Covid-19 reduz emissões do aquecimento global em 17%; no Brasil, queda foi de 25%
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Estudo foi publicado nesta terça-feira (19) na 'Nature Climate Change'. É o menor índice mundial atingido desde 2006. Avenida Paulista praticamente vazia neste sábado, 16 de maio Mister Shadow/ASI/Estadão Conteúdo A crise internacional de saúde da Covid-19 reduziu em 17% as emissões de carbono em relação à média diária de 2019. No Brasil, a redução foi de 25%, ligada principalmente aos setores de transporte e indústria. O estudo foi publicado nesta terça-feira (19) na "Nature Climate Change". O índice dos gases causadores das mudanças climáticas chegou ao patamar mais baixo desde 2006. Os autores dizem que a queda está relacionada aos padrões de demanda de energia - fronteiras bloqueadas e isolamento social reduziram o transporte e mudaram os padrões de consumo. As emissões tiveram uma redução média que variou de 11% a 25%. Emissões do Brasil de 11 de março a 30 de abril Carolina Dantas/G1 No estado de Nova York, nos EUA, que chegou a ser epicentro da doença no mundo, a redução atingiu 32,7%. Em Washington, a redução foi de 40,2%. Na Europa, a queda foi em média 27%. Esses índices mostram a taxa de emissão de gás carbônico (CO²), principal causador das mudanças do clima. Apesar da queda nas taxas no Brasil, há um aumento no desmatamento, que é historicamente a principal causa das emissões no país. Dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) mostraram uma alta de 171% na perda de floresta em comparação a abril do ano passado. "Esses dados refletem o impacto econômico da pandemia, a redução na circulação de pessoas, da circulação de veículos, no número de viagens, e a redução da demanda por energia. Então, acho que aqui no Brasil há uma redução também muito significativa na circulação de veículos e passageiros, além dos transportes de carga. Esses números traduzem a situação de emergência que a gente está", disse Carlos Rittl, cientista e ambientalista especialista em mudanças climáticas. "É bem provável que as emissões em 2020 sejam as menores em muitos anos, mas isso não significa que a gente colocou o mundo em um patamar de emissões que ele deve estar. Por isso é importante olhar para a situação atual e ver que lições que a gente tira em relação às soluções que foram encontradas a curto prazo", ponderou o pesquisador. Outros dados do estudo O transporte terrestre, como viagens de carro, responde por 43% da redução das emissões globais durante o auge do confinamento no planeta, que ocorreu em 7 de abril. Já as emissões feitas pela indústria e pela produção de energia representam mais 43% na queda da taxa. A aviação, um dos setores mais afetados pela crise da Covid-19, representa 3% de toda a liberação de CO² no planeta e teve uma redução de 10% durante a pandemia. "Existem oportunidades para fazer mudanças reais, duráveis e mais resistentes a crises futuras, implementando pacotes de estímulos econômicos que também ajudam a cumprir as metas do clima, especialmente para a mobilidade, responsável por metade da redução das emissões durante o confinamento", disse a autora principal do estudo, Corinne Le Quéré, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido. Ao todo, 69 países foram analisados. Eles são responsáveis por 97% das emissões globais. No auge do confinamento pela Covid-19, 89% deles estavam com algum tipo de restrição à população. No total, ocorreu uma redução de 1.048 milhões de toneladas de dióxido de carbono até o final de abril. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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fefefernandes80 · 4 years
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Crise internacional da Covid-19 reduz emissões do aquecimento global em 17%; no Brasil, queda foi de 25%
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Estudo foi publicado nesta terça-feira (19) na ‘Nature Climate Change’. É o menor índice mundial atingido desde 2006. Avenida Paulista praticamente vazia neste sábado, 16 de maio Mister Shadow/ASI/Estadão Conteúdo A crise internacional de saúde da Covid-19 reduziu em 17% as emissões de carbono em relação à média diária de 2019. No Brasil, a redução foi de 25%, ligada principalmente aos setores de transporte e indústria. O estudo foi publicado nesta terça-feira (19) na “Nature Climate Change”. O índice dos gases causadores das mudanças climáticas chegou ao patamar mais baixo desde 2006. Os autores dizem que a queda está relacionada aos padrões de demanda de energia – fronteiras bloqueadas e isolamento social reduziram o transporte e mudaram os padrões de consumo. As emissões tiveram uma redução média que variou de 11% a 25%. Emissões do Brasil de 11 de março a 30 de abril Carolina Dantas/G1 No estado de Nova York, nos EUA, que chegou a ser epicentro da doença no mundo, a redução atingiu 32,7%. Em Washington, a redução foi de 40,2%. Na Europa, a queda foi em média 27%. Esses índices mostram a taxa de emissão de gás carbônico (CO²), principal causador das mudanças do clima. Apesar da queda nas taxas no Brasil, há um aumento no desmatamento, que é historicamente a principal causa das emissões no país. Dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) mostraram uma alta de 171% na perda de floresta em comparação a abril do ano passado. “Esses dados refletem o impacto econômico da pandemia, a redução na circulação de pessoas, da circulação de veículos, no número de viagens, e a redução da demanda por energia. Então, acho que aqui no Brasil há uma redução também muito significativa na circulação de veículos e passageiros, além dos transportes de carga. Esses números traduzem a situação de emergência que a gente está”, disse Carlos Rittl, cientista e ambientalista especialista em mudanças climáticas. “É bem provável que as emissões em 2020 sejam as menores em muitos anos, mas isso não significa que a gente colocou o mundo em um patamar de emissões que ele deve estar. Por isso é importante olhar para a situação atual e ver que lições que a gente tira em relação às soluções que foram encontradas a curto prazo”, ponderou o pesquisador. Outros dados do estudo O transporte terrestre, como viagens de carro, responde por 43% da redução das emissões globais durante o auge do confinamento no planeta, que ocorreu em 7 de abril. Já as emissões feitas pela indústria e pela produção de energia representam mais 43% na queda da taxa. A aviação, um dos setores mais afetados pela crise da Covid-19, representa 3% de toda a liberação de CO² no planeta e teve uma redução de 10% durante a pandemia. “Existem oportunidades para fazer mudanças reais, duráveis e mais resistentes a crises futuras, implementando pacotes de estímulos econômicos que também ajudam a cumprir as metas do clima, especialmente para a mobilidade, responsável por metade da redução das emissões durante o confinamento”, disse a autora principal do estudo, Corinne Le Quéré, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido. Ao todo, 69 países foram analisados. Eles são responsáveis por 97% das emissões globais. No auge do confinamento pela Covid-19, 89% deles estavam com algum tipo de restrição à população. No total, ocorreu uma redução de 1.048 milhões de toneladas de dióxido de carbono até o final de abril.
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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jeanbarretobr · 4 years
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Vale: entre ânimo com minério e ceticismo dos estrangeiros com as medidas de transformação da mineradora
SÃO PAULO – A ação da Vale (VALE3) vem despontando na bolsa como uma das mais resilientes ao cenário da crise do coronavírus atual. Nos momentos mais agudos do pânico do mercado, os ativos VALE3 apareceram como uma das boas opções de investimento por fundos, com a busca por ações mais ligadas ao cenário global em um cenário de retomada da China após o pico da pandemia do coronavírus (enquanto outros países ainda vão passar pela fase mais aguda da doença), ao mesmo tempo em que o minério de ferro não foi tão impactado quanto as demais commodities.
Isso pode ser observado através do desempenho das ações da companhia: no acumulado do ano, os papéis caem 5,68%, uma pequena baixa em relação ao Ibovespa, de 28,94% no mesmo período. Esse movimento acontece menos de um ano e meio depois do desgaste de imagem sofrido após a tragédia de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, que fez grande parte do mercado abandonar o investimento na mineradora.
A companhia, aliás, vem buscando adotar medidas que acabam por contribuir na busca por uma melhora da sua imagem. Além de ter ficado na linha de frente para conseguir que testes rápidos para o coronavírus chegassem ao Brasil, a mineradora anunciou no último dia 13 de maio que investirá ao menos US$ 2 bilhões para reduzir em 33% suas emissões de carbono (diretas e indiretas) até 2030. Em comunicado, ela ressaltou que o valor do investimento é “o maior já comprometido pela indústria da mineração para o combate às mudanças climáticas”.
O anúncio de um montante tão significativo pode ser um sinal de que a busca por adotar as melhores práticas ambientais, sociais e de governança, representadas pela sigla em inglês ESG, vem importando cada vez mais para os potenciais sócios das empresas. Isso é particularmente emblemático no caso da Vale, que teve a sua imagem seriamente abalada por conta dos rompimentos de barragens em 2015 e 2019 e Minas Gerais, que ceifaram centenas de vida e levaram a um rastro de destruição ambiental em diversas cidades. Após Brumadinho, a mineradora ainda trocou o presidente, se comprometeu em descomissionar barragens de maior risco e construiu uma unidade de tratamento para despoluir reservas hídricas afetadas.
Contudo, as tragédias seguem sendo marcantes para aqueles que pensam em ter ou possuem ativos da companhia. No mesmo dia em que a Vale anunciou o investimento para reduzir emissões de carbono, o maior fundo soberano do mundo, da Noruega, com US$ 1 trilhão em ativos, excluiu a companhia (além da brasileira Eletrobras e outras quatro petroleiras estrangeiras) de suas decisões de investimento, destacando justamente as questões ambientais, mostrando que o cerco vem se fechando cada vez mais.
O Norges Bank começou a usar a emissão de gás carbônico como critério de veto a investimentos há quatro anos. Ele afirmou que já se desfez de toda sua posição nas empresas vetadas, mas que levou um longo tempo para a operacionalização das suas vendas. Isso por conta da situação de mercado, incluindo a falta de liquidez de alguns ativos.
O fundo possui US$ 9,6 bilhões investidos no Brasil, sendo US$ 7,6 bilhões em ações de 136 companhias e US$ 2 bilhões em renda fixa. Como um dos maiores do mundo, ele tem capacidade de influenciar a tomada de decisões de outros investidores. Sobre a Vale, o fundo afirmou que ela deveria ser excluída por “riscos inaceitáveis que ela contribuía” ou por ser responsável por sérios estragos ambientais, lembrando o rompimento das barragens. Procurada pelo InfoMoney para se posicionar sobre o assunto, a Vale não se manifestou até o fechamento da matéria.
Assim, a medida tomada pelo fundo norueguês e os argumentos para se desfazer de sua posição de US$ 375 milhões ou R$ 2,2 bilhões, segundo dados de 2019, atingiu em cheio a mineradora, ainda mais em um momento em que ela busca melhorar a sua imagem. Nesse sentido, o anúncio de medidas para redução de emissão do carbono no mesmo dia em que a companhia saiu dos fundos da Norges foi particularmente emblemático em meio aos sinais de que a companhia pode ter demorado muito para atuar.
Atuação suficiente?
Fabio Alperowitch, da Fama Investimentos e investidor de empresas sustentáveis há mais de 30 anos, destaca que a iniciativa da Vale é positiva, apontando que é um dos maiores projetos do mundo na frente de redução de carbono. Porém, o gestor segue cético com a companhia, dado o complicado histórico do ponto de vista ambiental.
“Depois de dois eventos super negativos [Mariana e Brumadinho], é muito natural que uma empresa precise tomar atitudes por questões de sobrevivência, deve resposta a investidores, para a sociedade e a funcionários e, neste sentido, ela precisa fazer ainda mais do que poderia se esperar dela”, afirma. Alperowitch reforça, contudo, que a companhia deveria tomar outras medidas que, a princípio, poderiam gerar menos repercussão, mas que são importantes, como desistir dos pedidos de concessão de lavra em áreas indígenas.
De qualquer forma, o gestor vê como importante a iniciativa do fundo soberano norueguês de fazer investimentos levando em conta a preocupação com o impacto ambiental, o que também pode influenciar outros investidores a aumentarem a sua seletividade com ativos levando em conta as questões de ESG.
Com relação à possível volta de investidores (principalmente estrangeiros) para a ação da mineradora, Alperowitch reforça que há todos os perfis e “diferentes graus de tolerância”. “Há quem veja que as medidas tomadas até agora pela companhia são suficientes para voltar a comprar a ação da companhia, há quem espere a resolução de outras questões, como a indígena”, avalia.
Porém, no longo prazo, a tendência é de que as empresas tomem cada vez mais consciência da importância dos temas ambientais, catalisadas pelas iniciativas de grandes fundos. Nesse sentido, também se destaca a iniciativa da BlackRock, que anunciou no início do ano que colocaria as mudanças climáticas no centro de sua estratégia, um plano que inclui sair de investimentos em títulos e ações de empresas de carvão térmico de suas carteiras ativas.
Fernando Fontoura, gestor da Persevera, também reforça que a Vale percebeu que ela precisaria dar uma atenção maior aos temas ambientais e passou a se movimentar nessa direção.
“Contudo, esse é um esforço que tem um período de maturação e é importante que ele seja muito genuíno dentro da corporação, já que demora em mostrar resultados”, avalia. Além disso, os resultados podem ser subjetivos, com o impacto sendo principalmente na percepção da sociedade e dos investidores sobre as iniciativas. Assim, a saída do fundo da Noruega é apontada por Fontoura absolutamente como uma “decisão de retrovisor”, dadas as dificuldades em fazer uma análise prospectiva sobre as medidas.
Independentemente disso, Fontoura também aponta que essas medidas adotadas pelos grandes fundos têm um impacto para os ativos da companhia, ajudando a explicar porque ela segue relativamente barata frente a seus pares – ainda que tenha registrado uma performance melhor do que o Ibovespa no ano.
A avaliação é de que a companhia tem conseguido retomar gradativamente a confiança dos investidores mais de um ano após Brumadinho, em que ela foi praticamente esquecida pelo mercado por conta da tragédia. Porém, ela ainda enfrenta um cenário desafiador uma vez que, mesmo com a resiliência do minério de ferro com o cenário de retomada da atividade da China após o pico da pandemia de coronavírus, os investidores ainda estão reticentes com os setor de commodities como um todo.
Além disso, cabe ressaltar, um dos motivos para a commodity estar por volta dos US$ 100 é a perspectiva de redução de produção da própria Vale por conta do alto número de casos de coronavírus no Brasil, que pode levar ao aumento das medidas de isolamento social. Assim, se ela ganha com o valor mais alto da commodity, é impactada com a menor produção. O preço spot de referência chegou a ser negociado a US$ 97,15 nesta semana, a cotação mais alta desde setembro.
Otimismo no sell-side, mas com algumas questões no radar
Entre as instituições financeiras e casas de análise do chamado sell-side (segmento em que os profissionais “vendem” relatórios sobre a atual situação da empresa), a visão é majoritariamente positiva: de 26 casas que cobrem o papel, 21 (ou 80,8% recomendam compra dos ativos, 4 (ou 15,4%) possuem recomendação neutra, enquanto apenas 1 (ou 3,8%) possui recomenda venda.
Uma das casas é o Credit Suisse, que apontou 10 motivos para a manutenção do papel da companhia como top pick do setor também quase ao mesmo tempo que os anúncios do Norges Bank e da Vale de redução de carbono.
Dentre os motivos, além da retomada da China voltando a funcionar apoiando os preços do minério de ferro, com as taxas operacionais dos fornos subindo e os estoques de aço caindo rapidamente, o fato da ação ser uma espécie de hedge cambial, já que uma depreciação de 10% do real gera um aumento de 5% do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) também é apontada como um fator.
Para os analistas, a Vale é uma história de re-rating com vários catalisadores, como o descomissionamento de barragens de rejeitos, possível acordo com os promotores sobre Brumadinho e fim de problemas regulatórios. A expectativa é de que haverá um restabelecimento da política de dividendos em 2020, com um dividend yield (indicador calculado pelo dividendo pago por ação dividido pela cotação do papel) de 9%.
Um dos últimos pontos destacados é justamente que os investidores estrangeiros ainda estão pouco posicionados na ação. Assim, um potencial aumento da exposição do investidor de fora à medida que  as pendências judiciais forem sendo resolvidas pode gerar um momento positivo significativo para as ações, avalia.
Porém, esse é um ponto que ainda é alvo de questionamentos ao levar em conta o aumento da importância das questões de ESG que, ainda que estejam apenas “engatinhando” no Brasil, têm ganhado cada vez maior importância nos Estados Unidos e é bem relevante entre os investidores europeus.
Para Alperowitch, apesar do tema ESG ser inicial no Brasil e de haver investidores com um diferente perfil de tolerância com relação às questões ambientais, sociais e de governança para investir em uma empresa, no geral, o tema tem avançado e ganhado importância. “A mesma notícia [de Brumadinho], dez anos atrás, talvez não levaria a tanta reação dos fundos de tirar a Vale da carteira. Se fosse daqui dez anos, se houvesse o mesmo caso, a reação poderia ser ainda maior. O fato é de que há a tendência de mais e mais investidores olhando para isso no seu portfólio de investimentos”, avalia.
A Vale está de olho nisso – e está se movimentando para mudar a percepção do mercado. Se ela será bem sucedida, só o tempo (um longo tempo, por sinal) dirá.
Como ler o mercado financeiro e aproveitar as oportunidades: conheça o curso A Grande Tacada, do Fernando Góes – de graça nos próximos dias!
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tesaonews · 5 years
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11 Cidades que estão promovendo mudanças inteligentes para salvar o planeta
É preocupante a situação em que o planeta ficará caso não tomemos atitudes para salvar o meio ambiente. Já podemos sentir as mudanças drásticas que o aquecimento global promove, e um dia chegará a um ponto em que o planeta não terá mais condições de ser habitado por humanos. Pensando nisso, as autoridades de algumas cidades estão tentando diminuir a poluição, e já possuem resultados para mostrar.
1 – A Geórgia está desistindo completamente de produzir e usar plástico
Em abril de 2019, o Ministério do Meio Ambiente e o Departamento de Agricultura da Geórgia proibiram a produção, uso e importação de sacolas plásticas. Eles sugerem o uso de sacolas biodegradáveis, que se degradam em um tempo muito menor e prejudicam menos o meio ambiente.
2 –
3 – Londres colocou em prática vários planos para diminuir a poluição
Em 2003, o governo de Londres introduziu uma taxa para entrar no centro da cidade de carro durante o horário de pico. Em 2010, eles começaram a abrir as primeiras rodovias de bicicletas nas rotas mais movimentadas. E em 2019, o desenvolvimento de uma nova estratégia de transporte foi concluído. Supõe-se que melhore a qualidade do ar e diminua o nível de ruído, com a utilização de carros sem emissão de poluentes.
E para combater o problema da poluição do ar, que está ligado ao aumento da população, o governo criou um plano especial. O objetivo do plano é que metade das ruas fique livre de carros e o transporte público não percorra mais de 15 milhas por hora. Além disso, eles vão construir ciclovias protegidas nas principais ruas da cidade.
4 – A Índia mudará completamente para carros elétricos
Caminhar e fazer compras em uma rua movimentada da Índia significava que você tinha que se esquivar de vários carros. Mas agora, as coisas tem mudado bastante. O governo indiano afirmou que até o ano 2030 todos os carros serão elétricos.
5 – Madri tornou seu distrito central livre de transporte
Se você não mora no centro de Madri, há uma grande chance de não poder entrar no local em seu próprio carro. Em novembro de 2018, as autoridades começaram a limitar a movimentação no centro da cidade para quem tem um veículo prejudicial. Depois que a lei foi aprovada, o tráfego de carros caiu em 32%. O projeto chamado de “área com baixo nível de emissões” foi projetado para tornar o ar no centro da capital mais limpo.
6 – Berlim está construindo uma rodovia de bicicleta que não faz parte das estradas dos carros
Em 2017, o Departamento de Meio Ambiente, Transporte e Proteção Climática de Berlim realizou um estudo que finalmente levou a uma completa transformação de 12 rodovias de automóveis em rodovias de bicicletas. O principal objetivo do governo é aumentar o número de ciclistas para 2,4 milhões até o ano de 2025.
7 – Em Paris, uma rodovia movimentada foi transformada em uma área de pedestres
Em 2017, a rodovia ao lado do Sena foi transformada em uma rua de pedestres e um parque livre de carros. Esta é uma das etapas do trabalho constante que está sendo feito pela cidade para diminuir o nível de poluição, diminuindo o tráfego de carros. Além disso, há um limite para carros antigos e prejudiciais trafegarem. Até o ano de 2024, as autoridades planejam proibir os carros a diesel, e até 2030, todos os carros a gás.
8 – Em Oslo, vagas de estacionamento para carros foram transformadas em ciclovias
No centro de Oslo, os estacionamentos foram transformados em ciclovias e pequenos parques. No início de 2019, a cidade terminou o processo de remoção de 700 vagas de estacionamento como forma de estimular as pessoas a não dirigirem para o centro da cidade. O que as autoridades fizeram para os condutores de automóveis foi adicionar várias estações de carregamento para carros elétricos e mais vagas de estacionamento para motoristas com deficiência.
9 – Seul planeja se livrar completamente de carros poluidores até 2020
Em 2017, Seul terminou a transformação de uma rodovia de carros em uma área de pedestres. Agora, mais de 10 milhões de pessoas usam a área. Graças a essa ideia, os negócios estão prosperando: o comércio nessa área aumentou em 42%. Até o ano de 2025, as autoridades da cidade planejam usar 3.000 ônibus elétricos e melhorar suas rotas para estimular as pessoas a usarem o transporte público.
10 – Copenhague está criando uma auto-estrada de bicicleta
Hoje, mais de 50% da população de Copenhague vai de bicicleta para o trabalho. O programa dinamarquês que está se concentrando na criação de mais espaço para ciclistas foi iniciado na década de 1960, e hoje a capital da Dinamarca já tem mais de 200 quilômetros de ciclovias e uma das menores porcentagens de proprietários de carros na Europa. O governo planeja tornar a cidade neutra de carbono até o ano de 2025.
11 – Em Pequim, os carros só podem circular em dias especiais da semana
Mesmo que os motoristas de Pequim possam dirigir seus carros “nocivos”, eles são limitados pelos seus números de placa – é uma espécie de rodízio. Se a placa termina com um certo número, a pessoa só pode dirigir o carro em um determinado dia da semana. A administração da cidade também sugeriu usar um pequeno programa de estímulo financeiro para pessoas que preferem não dirigir no dia permitido.
Fonte: Bright Side
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ambientalmercantil · 2 years
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