Tumgik
#Felipe Watanabe
artphotographyofmen · 7 months
Text
Tumblr media
Namor the Sub-Mariner by Felipe Watanabe
20 notes · View notes
smashpages · 5 months
Text
Tumblr media
Mistland is a five-issue adventure series that follows the suspects of a murder who are exiled in the frozen vastness of a place called the Mistland, created by Rafael Scavone and Rafael Albuquerque, written by Felipe Castilho with art by Felipe Watanabe, colors by Natalia Marques, letters by Deyvison Manes, and covers by Rafael Albuquerque.
Coming from Stout Club and Comixology in 2024. Read more
2 notes · View notes
artverso · 2 years
Photo
Tumblr media
Felipe Watanabe - Radiant Black 
23 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Radiant Black #8 cover by Felipe Watanabe
10 notes · View notes
graphicpolicy · 3 days
Text
Exclusive Preview: Mistland #2
Mistland #2 exclusive preview. A member of the royalty is murdered, and the three clans are thrown into chaos #comics #comicbooks
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
honmyoseagull · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media
Swimming with the pets in the deep dark sea!!!
Namor commission by Felipe Watanabe (Source ComicArtFans)
73 notes · View notes
fredborges98 · 3 months
Text
_O segredo guardado a sete chaves que só veio à tona 67 anos depois._
Por: Fred Borges
Dedicado ao relacionamento sempre desafiador de criar filhos, mas "se não tê-los como sabê-los!"inspirado no poema de Vinícius de Moraes de codinome: " Enjoadinho".
Dedicado aos meus três filhos: Felipe, Leon e Isadora.
"O fracasso e a perda podem levar o homem à loucura."
Agles Steib
*O segredo de Shigeo Watanabe.*
Genialidade, tragédia,a memória de um sonho "deliberadamente apagada"nos EUA.
Em 1941 nasce Shigeo Watanabe, seu pai depositaria grande parte do seu sonho de se tornar um grande violinista nele e isto faria uma grande diferença nas suas emoções, no equilíbrio tênue entre sucesso e fracasso, estrelato e escuridão.
Até onde,como pais, sabermos quais são os limites de nossos filhos?
Até que ponto realmente sabemos qual é o melhor caminho a ser seguido por eles?
Até que ponto sabemos que um sonho construído por nós, na nossa cabeça, pode se tornar um pesadelo para eles?Sendo que sonhos se camuflam de falsas ou superadas premissas, superadas pela realidade e pelo tempo.
Até que ponto a referência de melhor, mais avançado, mais desenvolvido, mais tudo, está no exterior, num país estrangeiro, com aspectos culturais, sociais tão diferentes a ponto de nos dragar ou apagar a nossa identidade, os nossos laços emocionais(culturais) e nos tornar uma pessoa sem bases; sem base terra,sem base água,ar, sol, natureza,sem base familiar,sem base raíz,sem base memória,sem base amigos, estes últimos de franca e sincera verdade?
Ainda me lembro do tempo que fui para França, Paris com meus pais, na década de 70, e a única referência de memória afetiva que me restava,na época,era um disco de vinil de Elis Regina,e uma única música que me fazia chorar a cada vez que escutava: Águas de Março,composta por Antônio Carlos Jobim, gênios de um tempo que passou e onde a melancolia ficou.
Para Shigeo não foi diferente...mas convém saber um pouco de sua história e se o leitor quiser saber mais veja o vídeo intitulado : A meia-vida muito dramática." anexado a este texto, e tire suas próprias conclusões.
*Primeira Versão da história.*
Em 1948, Shigeo Watanabe fez sua estreia no Japão quando tinha apenas sete anos de idade. Cinco anos depois, ele fez sua primeira apresentação pública, tocando o Concerto para Violino Khachaturian. Jascha Heifetz, visitando o Japão em 1954, ouviu a execução de Shigeo Watanabe e ficou muito impressionado.
Heifetz providenciou para que Shigeo ingressasse na Julliard School of Music, nos EUA, sob a orientação de Ivan Galamian, guardem este nome.
“Shigeo veio para a Juilliard sozinho aos 14 anos, sem falar uma palavra em inglês.
A combinação da barreira do idioma e o ostricização que recebeu como um jovem prodígio estrangeiro levou ao seu desejo de deixar a Juilliard e retornar ao Japão.
"Aparentemente, Shigeo foi incapaz de abandonar sua abordagem 'Auer'* e o resultado foi um sério conflito com a abordagem de Galamian.
Assim, o infeliz jovem retornou ao Japão e nunca mais tocou violino."
Quando alguém fala que o sonho dele ou dela é estudar no exterior, penso em alguns fatores que são importantíssimos para serem levados em consideração:
A capacidade de adaptação a uma nova cultura.
A capacidade de resiliência.
A maturidade.
A base emocional, psicológica para enfrentar as barreiras:
Da língua.
Da Alimentação.
Da interação com as pessoas.
*Segunda Versão.*
Uma outra versão sobre a mesma história acrescenta ares trágicos e cinzentos( não transparentes), unicamente vistos no documentário sobre sua biografia e assim repito a sua história adicionando sua tragédia ou drama pessoal e familiar.
Em 1954 ele teve a oportunidade de se apresentar para a Heifetz.
Embora não tenha demonstrado isso durante a audição, Heifetz ficou impressionado. Ele providenciou para que Watanabe estudasse com Ivan Galamian em Nova York. Galamian, um famoso professor de violino, teria a reputação de “fazer de uma mesa um violinista”.
Este pequeno e grande detalhe faria uma grande diferença, o que me faz lembrar do filme: Whiplash onde o protagonista tem um grande desejo, que se torna uma obsessão, em se tornar um grande baterista e encontra diante dele um professor ou mestre de métodos e comportamentos no mínimo questionáveis, juntando a uma técnica e teoria musical que pode levar a superação ou a morte emocional, social, espiritual e por fim fisica, no mesmo contexto, em outra lembrança pessoal, outro filme faz trazer a tona coincidências entre as histórias contadas pelos dois filmes; da origem e paternidade dos problemas ou soluções: Black Swan ou Cisne Negro, em ambos filmes pais ou "mestres" tem uma participação angular no destino de seus filhos ou " discípulos".
Esse era o problema que enfrentaria Shigeo. Ou melhor, um dos vários problemas. _Shigeo Watanabe não era uma mesa._
Quando partiu para os Estados Unidos em 1955, com a tenra idade de 14 anos, já era um artista tecnicamente e musicalmente maduro. Sabemos disso através de testemunhas contemporâneas, dos diários de Watanabe e, claro, das suas gravações. Ele também começou a compor e suas obras eram promissoras.
No entanto, embora maduro como músico, ele também era um "adolescente problemático", entre aspas é algo que discordo da grande maioria, pois o problema foi o contexto de "rolo compressor" do que chamam: "caminho para o sucesso" ou no caso dos EUA: "The American Dream" no "American Way of Life".
Além disso, teve uma infância difícil, caracterizada pela situação geral do Japão nos últimos anos da guerra e após a rendição total, uma vida familiar perturbada e a excessiva dureza da sua educação musical por parte do tio e pai adotivo Watanabe Sukehiko (1908– 2012) que, ao que parece, despejou todas as suas ambições não realizadas como violinista na formação do seu sobrinho.
Ele conseguiu, graças ao talento extraordinário de Shigeo, mas o desenvolvimento de Shigeo como pessoa não correspondeu ao seu desenvolvimento como artista.
Cegos pelas realizações do artista, os benfeitores americanos e japoneses de Shigeo ignoraram o ser humano vulnerável.
Morando longe da família, no país que havia derrotado o Japão menos de uma década antes e estudando com um professor que, embora em muitos aspectos excelente, provavelmente não era a melhor escolha para ele, Watanabe Shigeo logo se tornou um adolescente muito perturbado emocionalmente; angústia, depressão, ansiedade, tristeza, isolamento eram sentimentos ou estados emocionais devo supor.
A palavra moderna “choque cultural” provavelmente não consegue sequer começar a descrever o seu estado de espírito.
Tudo terminou em novembro de 1957, quando ele tomou uma overdose de comprimidos. Sua vida foi salva, mas ele nunca se recuperou devido a uma febre alta de 42°centígrados, seguida de convulsões, afetando seu cérebro de forma permanente.
Ele foi "devolvido" ao Japão aos cuidados de um jovem médico japonês e violinista amador e passou os anos até sua morte em 1999 como uma sombra de seu antigo eu ou o que a sociedade chama de sucesso,cuidado por seu "pai".
No ano do regresso de Shigeo dos Estados Unidos, alguns meios de comunicação expressaram a noção de que a sua incapacitação era o resultado de uma conspiração americana, mas a teoria foi esquecida tão rapidamente quanto o próprio Watanabe Shigeo.
Se alguma lição pode ser aprendida com esta história, deve ser a de que é perigoso esquecer que um grande artista, especialmente um jovem, pode muito bem ser um ser humano vulnerável, até mesmo pouco preparado emocionalmente para o desafio de enfrentar desafios: cultural, emocional e social.
Nem sempre oportunidade profissional se ajusta ao tempo ou momento da maturidade emocional, e este fator considero preponderante ou de grande importância para pais, mestres, filhos e sua felicidade, antes de tudo como pessoas e depois como profissionais!
Shigeo Watanabe revelara assim, com sua biografia, seu segredo guardado por longos 67 anos.
Tumblr media
0 notes
Text
O renomado youtuber brasileiro, PC Siqueira, de 37 anos, foi encontrado mort@ em seu apartamento na zona sul de São Paulo nesta quarta-feira.
Tumblr media
A ex-namorada do apresentador, Maria Watanabe, estava presente no momento da tragédia e prestou depoimento à polícia para esclarecer os acontecimentos.
Segundo informações reveladas pelo portal Metrópoles e confirmadas pelo GLOBO, a polícia está investigando o caso, que está sob a responsabilidade do 11º Distrito Policial (Santo Amaro).
O depoimento da ex-namorada forneceu detalhes cruciais sobre os eventos que levaram à morte de PC Siqueira.
A jovem, que havia terminado o relacionamento de aproximadamente um ano com o youtuber, relatou que eles estavam juntos no apartamento quando ocorreu a tragédia.
Ao perceber a tentativa de suicídio, Maria Watanabe buscou ajuda de uma vizinha, que acionou a polícia.
A visita noturna ao apartamento, acompanhada pela polícia, contou com a presença de familiares do apresentador e de um amigo.
A ex-namorada, que não falou com a imprensa, deixou o local por volta das 23h30 carregando algumas caixas com pertences.
O vídeo publicado por PC Siqueira no YouTube há uma semana, no qual ele anunciava o término do relacionamento e revelava sua luta contra a depressão, tornou-se um ponto central na investigação.
No mesmo dia, Maria Watanabe teria ido ao apartamento para conversar com o youtuber.
Parentes afirmam que o casal teria consumido drogas durante o encontro.
A tia do youtuber, identificada como tia Lau, mencionou que PC Siqueira estava em tratamento para a depressão e que o quadro depressivo estava afetando seu estado emocional.
"Ele era maravilhoso, tranquilo, carinhoso, mas com esse quadro depressivo, tinha até saído um pouco sobre isso na mídia. Isso estava deixando ele triste", afirmou.
PC Siqueira, um dos pioneiros do videoblogue no Brasil, conquistou notoriedade com seu canal "maspoxavida" no YouTube em 2010.
Com um estilo irônico e ácido, ele provocava religiosos, fãs de celebridades e cinéfilos.
O youtuber também enfrentou acusações de pedofilia em 2020, mas a investigação não encontrou evidências incriminatórias.
A morte de PC Siqueira comoveu o cenário digital e artístico brasileiro.
Colegas, como Felipe Neto, lamentaram a tragédia, destacando as escolhas de vida do youtuber.
O caso continua sendo investigado pela polícia, enquanto fãs e amigos relembram a marcante trajetória de PC Siqueira na internet e na televisão.
fonte:Tragédia: PC Siqueira é encontrado morto em São Paulo após depoimento da ex-namorada - Buzz News - Notícias da hora (buzznoticiasdahora.blogspot.co
0 notes
789oiujkl987 · 7 months
Video
vimeo
Longa - WHISKY E HAMBÚRGER from Canal Aberto on Vimeo.
Roberto foi abandonado pela esposa e mergulhou em profunda depressão. Para tentar ajudá-lo, sua melhor amiga, Priscila, lhe faz uma visita decisiva. A trama se passa no apartamento de Roberto e entre discussões, crises e memórias, o casal descobrirá junto o sentido da verdadeira amizade. O espetáculo é um recorte maduro sobre os anseios, os tropeços e as desilusões da vida, que se unem em um panorama adulto das relações humanas.
Atores Mario Bortolotto Patrícia Vilela
Produção executiva Liz Reis
Música - Blue Marcelo Gross
Direção Caue Angeli
Roteiro Mario Bortolotto
Fotografia e montagem Caue Angeli
Assistente de camera João Paulo Smidth
Assistente de iluminação Luis Cláudio
Maquiagem Drica Serrano
Boomman Jacob Neto
Som direto Sombra Dorival
Finalização e títulos Rafael Armbrust
Canal Aberto Produções Hernani Ramos Maria Lúcia
Produtora de locação Paula Bonelli
Estágiaria Priscila de Souza
Agradecimento Mário Vitor Santos Clarice Bonelli Mario Bortolotto
Musicas: Musica 01 Blue - Marcelo Gross - 98331 6262
Musica 02 "Não dou o braço a torcer" - "Não dou o braço a torcer"
Música Créditos finais: "Não dou o braço a torcer" (Itamar Assumpção e Mário Bortolotto). Performance: Banda "Saco de Ratos" . Vocal: Mário Bortolotto Guitarras: Fabio Brum e Marcelo Watanabe Baixo: Fabio Pagotto Bateria: Rick Vechione Partiipação: Sax: Felipe Rocha.
Produtores ONZE:ONZE Filmes e Cemitério de Automóveis
0 notes
wendelassis · 1 year
Photo
Tumblr media
Coladinho - Jammil Ficha Técnica Intérprete: Jammil e Uma Noites Composição: Manno Góes Gravadora: ADA/Warner Produção Executiva: TPM Produções Roteiro, Direção e Edição: Marcos Povoas Co-direção: Giovana Povoas (@giovanapovoas) Roteiro e assistente de Direção: Sofia Federico (@benditas.art) Produção Executiva: Mar Digital Produções / Kinho Federico (@mardigitalproducoes) Direção de fotografia: Wendel Assis (@wendelassi) Assistente de câmera: Tamires Almeida (@bruxa.pr3t4.audiovisual) Direção de arte: Amanda Lima (@aguadecachoeiraa) Assistente de arte: Felipe Adail (@felipeadail) Contrarregra: Luanderson Santos Ferreira (@qualfoipreto) Maquiagem: Jade Alves (@soujadealves) Assistente de maquiagem: Anderson Vidal (@andersonvidal) Figurino: Dáfine Prates (@dafine.prates) Assistente de figurino: Gabi Arnaoutte (@gabrielaaarnaoutte) Estagiária de figurino: Ana Lua Andrade Produção de set / locação: Daniella Silva (@eidasilva) Assistente de produção: Laura Rosa (@_serpenterosa) Assistente de set: Vitor Povoas (@abelezaencarnada) Maquinário elétrico: Candido Soares do Nascimento Filho (@jrtalento78) Artista: Rafa Barreto Elenco: Ticiane Bicelli (@ticibicelli), Pedro de Rosa Morais (@pedroderosamorais), Luana França (@luafrancap), Matheus Ambrozzi (@matheusambrozii), Gilberto Baia (@gilbertosousabaia), Rodrigo Piano (@costapiano), Ágatha Simas (@agathasimas), Evelly Vitória (@evellycardosoo), Bella Kaever (@bellakaever), Yasmim Vieira (@Yasmim.vieeira), André Ortins (@andre_ortins), Diogo Watanabe (@diogotgwatanabe), Madu Lopo (@madulopo), Yasmim Duarte (@yasmimduarte.oficial). Agradecimentos: Abará da Vovó (@abaradavovo) Locação: ABOCA Centro de Artes (@abocacentrodeartes) https://www.instagram.com/p/Cpdhws_Jc2y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
A short review of Sakamichi no Apollon
The year is 1966 as a reserved honor student named Kaoru transfers to a new school from afar and starts life at a new school. The story of Sakamichi no Apollon follows Kaoru and the friends he meets there, Sentaro and Ritsuko, in a coming-of-age tale where they bond from their interactions with each other and with jazz music.
At the start, Kaoru is a classically trained pianist, but after getting to meet Sentaro and his deep love of jazz he's inspired to learn more about the genre and he starts to break out of his shell as the pair meet to play jazz sessions at the basement of Ritsuko's house, which is a jazz record store.
The plot is a coming-of-age drama story set in a mundane, everyday setting featuring an element of romance that's well executed. The pacing is well done and doesn't feel rushed or dragged. The characters are charming and even though they don't deviate too much from tropes, they feel life-like and fit well with each other. The setting feels very realistic, as every character's circumstances, whether they're joyful or sad, can be relatable or understandable. The art is rather plain (although not badly done), but it fits well, and for a show that aims for a realistic feeling it doesn't really need to aim for much more. The music is all around great, but even with the focus on it, Sakamichi no Apollon is not as much a music anime as it is an anime with a lot of music in it.
The point of highest praise might just be the animation in the music scenes. It's just incredible. It literally is like what you'd get if you saw a real person playing the instruments, there are many shows I've seen prior that featured someone playing a musical instrument, but in this anime, whenever someone plays an instrument, the character in the screen is matching each of the sounds in the music with precision, note for note, which is something I find impressive and praiseworthy for an anime that's already over 10 years old.
The soundtrack is really good, which is only natural of me to say since I happen to really like jazz. The direction of the show is also great, which is to be expected from Watanabe Shinichi who directed the acclaimed Cowboy Bebop, which coincidentally also has a great soundtrack that features jazz.
Not only is the Sakamichi no Apollon anime great, but also for anyone who likes this anime, I definitely recommend to read the manga! The final portion of the story is quite different in the manga than it is in the anime, and one could argue it was handled better in the manga, which even has extra chapters that are awesome and really add a lot to the story and the characters.
Felipe Arenas
1 note · View note
lasvocesdelosotros · 1 year
Text
agosto 2021
01
Cada minuto se abre y cae, maduro, pudriéndose. Cada minuto: recogí manzanas. En otro tiempo, estación diversa, eso hicimos. Algunas se habían caído sobre la tierra y nadie quería tocarlas. Obedecían las leyes sordas de la gravitación universal. Creo distinguir todavía su sombra breve sobre el pasto. Recogí alguna, por pena, la llevé conmigo. No recuerdo qué hice con ella. En la boca, bajo el paladar, ese sabor apagado. A veces pienso que el tiempo pasa, para nosotros, porque somos capaces de olvidar. Intento consolarme con esa idea pero persiste una duda: la sospecha de que el pecado no fue tomar la fruta sino olvidar qué se hizo con ella.
 Elisa Diaz Castelo
  02
Dice Eliseo Diego:
La eternidad por fin comienza un lunes
y el día siguiente apenas tiene nombre
y el otro es el oscuro, al abolido.
Y en él se apagan todos los murmullos
y aquel rostro que amábamos se esfuma
y en vano es ya la espera, nadie viene.
La eternidad ignora las costumbres,
le da lo mismo rojo que azul tierno,
se inclina al gris, al humo, a la ceniza.
Nombre y fecha tú grabas en un mármol,
los roza displicente con el hombro,
ni un montoncillo de amargura deja.
Y sin embargo, ves, me aferro al lunes
y al día siguiente doy el nombre tuyo
y con la punta del cigarro escribo
en plena oscuridad: aquí he vivido.
 [en Luis Felipe Pérez]
  03
La Noche de mi muerte
Para mis amigos
Dolor no, sería pecar de exceso.
Mejor vino, tequila y dulce charla.
Que me revivan. Que la gente evoque
mi amor por Wolfgang Amadeus, mis yerros.
Mi pasión por el cuerpo femenino
—y por alguno que otro masculino.
Que los deudos no hablen de inundaciones
o del alza frecuente de los precios.
Pero que rían mucho a costa mía.
No quiero nada más por esa noche.
Sólo faldas abiertas hasta el muslo.
Es todo. Lágrimas o carcajadas,
da igual. Pero que haya un cuarto vacío
para que los amantes se entretengan.
 Eusebio Ruvalcaba* [en Jorge Arturo Borja]
  04
Mi papá decía que si el mundo era una estación de trenes y la gente los pasajeros, los poetas no son los que van y vienen, si no los que se quedan en la estación viendo los trenes partir. Por eso lloraba mi papá cada vez que escuchaba tu voz rota, porque tú eres de los que ven los trenes partir.
 (Güeros,  Alonso Ruizpalacios, 2014) [en Arturo Loera]
  05
"Mi casa se estaba quemando y sólo podía salvar una cosa.
Decidí salvar el fuego.
No tengo dónde vivir pero tengo el fuego en mí.
Y me defiende discretamente de todo lo impuro.
Mi futuro ya no es importante
Sólo cuenta la intensidad del instante"
 *Jean Cocteau [en Cynthia Franco]
  06
"La danza es, sin duda, un sistema de actos; pero que tienen su fin en sí mismos. No va a ninguna parte. Si persigue un objeto, no es más que un objeto ideal, un estado, un encantamiento, un fantasma de flor, un extremo de vida, una sonrisa, que se forma finalmente en el rostro de quien la solicitaba al espacio vacío".
 Paul Valery [en Manolo Mugica]
  07
"La literatura es la defensa contra las ofensas de la vida. Dedicarse a escribir es en el fondo una reacción instintiva, de resistencia"
 Pavese [en Luis Felipe Pérez]
  08
Yo no soy yo.
Soy este
que va a mi lado sin yo verlo;
que, a veces, voy a ver,
y que, a veces, olvido.
El que calla, sereno, cuando hablo,
el que perdona, dulce, cuando odio,
el que pasea por donde no estoy,
el que quedará en pie cuando yo muera.
 JRJ [en Dalí Corona]
  09
"No me gusta mucho la primera escritura, sino las correcciones. Hay retos que son bien bonitos, esos de corregir y demorarte cada vez más escribiendo un poema. Para mí no hay una última versión. Los poemas se entregan a la imprenta por cansancio".
 José Watanabe [en Patricia Arredondo]
  10
“... el pudor de no darse por entero, de plegarse como las plantas sensitivas cuando
 se les toca”.
 Carlos Merida [en Jessica Canales]
  11
Así una:
Lo más difícil de reconciliarse con uno mismo
es asumir que uno está en guerra
es
dividir la trinchera que es el cuerpo
en vencedores y vencidas
y dejar que las perdedoras, adentro,
escriban la historia
que una, uno
borró de si mismo.
Lo más difícil de reconciliarse con una misma
es mirar a los puños propios,
reconocer en ellos
la anatomía exacta
que encaja
con la herida.
Ver al enemigo, dentro,
no como a un otro
que expulsar,
sino como a uno mismo,
una parte de tanto
que somos acá dentro
y aprender que curarse a veces
no consiste, tan sólo, en curar la herida.
A veces es, también, curar al puño.
La rabia del puño, el dolor del puño,
el arrepentimiento,
la culpa
e, incluso,
el rencor
del puño.
Lo más difícil de reconciliarse con uno mismo
es mirarse al espejo,
decir con total convencimiento
"fui yo"
y saber abrazarse
después
de confesar.
 -Cenix Callejo [en Cynthia Franco]
  12
“Yo te entregué mi sangre, mis sonidos,
mis manos, mi cabeza,
y lo que es más, mi soledad, la gran señora,
como un día de mayo dulcísimo de otoño,
y lo que es más aún, todo mi olvido
para que lo deshagas y dures en la noche,
en la tormenta, en la desgracia,
y más aún, te di mi muerte,
veré subir tu rostro entre el oleaje de las sombras,
y aún no puedo abarcarte, sigues creciendo
como un fuego,
y me destruyes, me construyes,
eres oscura como la luz.”
 “Lo que pasa”, poema de Juan Gelman [en Víctor Manuel Torres]
  13
“Cada vez que se encuentre usted del lado de la mayoría, es tiempo de hacer una pausa y reflexionar”.
 Mark Twain [en Jessica Canales]
  14
"No hemos nacido solamente para nosotros".
 [en Manolo Mugica]
  15
Cada quien ha tenido en la punta de la lengua una metáfora del otro; cada cual ha sido nombrado por medio de una metáfora por los otros. El uso del apodo, el apelativo o el sobrenombre es de una naturalidad cotidiana, pero surge, sin embargo, de un acto creativo e intencional, al menos dado de una comunicación más allá de la fáctica, viene de mirar al otro y de ser mirado.
 Luis Felipe Pérez
  16
“Matamos lo que amamos. Lo demás
 no ha estado vivo nunca”.
 Rosario Castellanos
  17
Pulpo
  El pulpo, con sus tres corazones,
ama con desmedida muda
y sus ventosas son infortunio,
son besos que la muerte llevan.
  Ama con tal entrega, tanto,
que es incapaz de ver todo aquello
que en su abrazo amoroso destruye:
lo sabe hasta probar lo inerte,
  cuando harto de estar dándolo todo
no recibe respuesta de nadie;
entonces aborrece y odia:
 él asfixia y se siente herido,
él asesina, lo echa a perder
y pese a ello reclama, clama.
 Manolo Mugica
  18
 Del perro
 Desde el horizonte el can,
pasado de pulgas,
besado de sarna,
me revienta los oídos;
padece de indigestión:
no digiere el hambre
ni la soledumbre
ni mastica bien el mundo.
  Como a recién nacido me resuena
en el poema su ladrar, su canto
moribundo de mendigo, de lúgubre poca cosa;
y yo, apenas, logro
darle algún reposo
mientras se me apaga, mientras agoniza.
Cesa su respiración:                                      todo es correr tras el viento.
 Manolo Mugica
  19
 Un poema que se apoye de los otros. Un poema que grite en el camino, que se detenga, que abrace. Un poema al que se le vean los dientes, un poema vencido, lento. Un poema como un anillo dorado en el hombro de un amigo. Un poema que se canse. Un poema exhausto. Un poema que llegue a la meta último, completo.  
 Arturo Loera
  20
tal mi fece la bestia sanza pace,
che, venendomi 'ncontro, a poco a poco
mi ripigneva là dove 'l sol tace
 Dante
  21
«A te convien tenere altro vïaggio»,
rispuose, poi che lagrimar mi vide,
«se vuo' campar d'esto loco selvaggio;
 ché questa bestia, per la qual tu gride,
non lascia altrui passar per la sua via,
ma tanto lo 'mpedisce che l'uccide;
 e ha natura sì malvagia e ria,
che mai non empie la bramosa voglia,
e dopo 'l pasto ha più fame che pria.
 Dante
  22
Unos a voces y otros suavemente
hablan, según su impulso, en esta zona,
y es su voz más tranquila o más vehemente;
 mas del bien que de día se razona
no hablaba yo tan sólo, aunque a mi lado
no elevase la voz otra persona.»
 Dante
  23
Limítrofe = con finante. Esta pista y la epónima del disco la sitúan en el trono de oro esculpido de las siguientes décadas. Limítrofe = aledaño. Alejandra Guzmán revienta un estadio de fans que por primera vez en vivo en la historia de la historia de este alambre de púas que es la patria. Con finante = que con fina = que destierra a alguien, señalándole una residencia obligatoria. “Ten cuidado con el corazón”, lanzallamas musicales. Con finar = lindar = estar contiguo. Eternamente bella, publicado ese mismo año. Y Madonna, espiga de tantalio, dándole la vuelta al mundo. Y Alejandra como un aguijón de piedras a todo lo ancho de la estepa sudamericana. Dicho de una tierra: que linda con un pueblo o campo o Mundo Material en que vivimos y accesorio de rubíes
 José Luis Rico
  24
¿Cuál es la meta o el objetivo de una intervención psicológica? Al final, ¿no serían las prácticas psicológicas formas de readaptar a los sujetos a las metas económicas, sociales y políticas de las ideologías dominantes? Por consiguiente, ¿en qué las intervenciones psicológicas se diferenciarían de los programas de incentivo a la producción y al consumo, difundidos por los medios de comunicación virtual? 
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  25
la función personalidad designa mi participación en un social, en un social disponible y heredado, junto al cual me experimento como identidad. Podríamos decir que la función personalidad es la manera como adquiero identidad, valor y responsabilidad a partir del otro. Se trata, en verdad, de la manera como el otro me ve y me constituye como su prójimo, socio, compañero, en fin, humano.
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  26
El sujeto dominado, abducido por la promesa de que la participación en la sociedad de consumo le asegurará una identidad aún más placentera que aquella que él ya tiene, renuncia de sus representaciones (étnicas, geográficas, como su tierra, su casa) para entonces buscar lo que ahora ya no es una representación, sino el deseo del otro dominador, o sea, el poder de compra, de consumo, en fin, la felicidad. Asume un lugar en la “cadena productiva de deseo en el otro”, que se configura en el lugar del empleado, del asalariado, que ya no es dueño de su propia tierra, ni siquiera de su tiempo.
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  27
las prácticas psicológicas deberían alinearse a los saberes inter y multidisciplinarios, contribuyendo a la producción de proyectos terapéuticos singulares, que envolviesen no solo al sujeto del sufrimiento, sino a su comunidad, de tal manera de favorecer el protagonismo de los sujetos tratados.
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  28
El sujeto dominado queda totalmente preso al proyecto del otro dominador, desprovisto de representaciones que le sean propias (pues todas están hipotecadas al otro), inclusive de deseos propios (pues necesita pagar las deudas o, lo que es la misma cosa, debe trabajar por el deseo del otro). Y es ahí que surge un sufrimiento político, resultante de esa expropiación de las representaciones y deseos a favor del otro dominador.
[...]
Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  29
[...]
Encontramos tal sufrimiento en casi todos los lugares en que haya trabajo asalariado, sumisión a la lógica del consumo, o deuda y cobranza abusiva de intereses. Al final, en tales lugares, las personas no son más las titulares de las representaciones con las cuales operan. Estas pertenecen al otro dominador. Con excepción del salario, que incluso siendo excepción, no se puede encontrar alguien que se reconozca valorizado por medio de él. 
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
  30
la función personalidad es “el sistema de actitudes asumido en las relaciones interpersonales, es la asunción de lo que uno es y lo que sirve de base a partir de la cual se podría explicar el propio comportamiento si se nos pidiera una explicación así”. 
 Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
 31
el sentimiento de aflicción, consecuencia del hecho de no encontrar un lugar ético en el que podamos establecer relaciones políticas y antropológicas.     
      Müller-Granzotto (Rosane y Marcos)
1 note · View note
bfa4ange · 2 years
Text
Look up some of these “camo” artists - Featured Artists & Designers from Camo book :
A-2-0 Studio • Akatre
• Aktiva Design • Apart • Asuka Watanabe • Atelier
Nege Nogay • Bethan Laura Wood • Bielke&Yang
• Blok Design • BLOW • Carmen Nácher • Ching
studio • Christopher Roburn • Claire Bruining
Cobra Branding
Studio • Domas Miksys, Aiste
Jakimaviciute,
Jone Miskinyte
Elsa Boch
Ercolani Bros., codice-a-barre • Estudio Campana
• Fanny Löfvall, Nastassja Basekay, Oliver Sjöqvist
• Fantasista Utamaro • Felipe Pantone • FILFURY
Florence Blanchard • Germán González Ramirez
Giovani Flores • Isabella Conticello • Janine Rewell
• Jean-Yves Lemoigne • Jérôme Masi • Jess and
Stef Dadon • Kitty McCall • Krizia Robustella • Laura
Inat • Leanna Perry • Lee Ken-tsai • Lera Efremova
Les Graphiquants • Leslie David • Leta Sobierajski
Merin Hos • Mirror Mirror • Monika Lang • Murmure
• MW Graphics • Naonori Yago • Nick Liefhebber
• Olek • POOL • Quentin Monge • RISOTTO • Ronnie
Alley Design • Sagmeister & Walsh • Shigeki
Matsuyama • studio • Studio Feixen • Studio My
Name is Wendy • Studio Toto • Susu Studio • Tobias
Rehberger • Violaine & Jérémy • Wu Tzu-hung, Lin
Yi-chen, Chiu Ping-song, Chou Chang-yung, Chen
Yi-huang, Hong Shuo-yu• Yeye Weller
0 notes
artverso · 2 years
Photo
Tumblr media
Felipe Watanabe - Radiant Black 
19 notes · View notes
rabbittstewcomics · 2 years
Text
Episode 360
Comic Reviews:
DC
Dark Crisis: Worlds Without a Justice League – Superman 1 by Tom King, Chris Burnham, Brandon Thomas, Chuck Brown, Fico Ossio, Sebastian Cheng, Adriano Lucas
Batman Urban Legends 17 by Ryan Cady, Joey Esposito, Alex Paknadel, Dan Watters, Riley Rossmo, Amancay Nahuelpan, Serg Acuna, Gleb Melnikov, Scott Hanna, Trish Mulvihill, Jordie Bellaire, Luis Guerrero, Alex Guimaraes
Superman: Son of Kal-El 13 by Tom Taylor, Nicole Maines, Clayton Henry, Marcelo Maiolo
Zatanna and the Ripper web comic by Sarah Dealy, Rachel Koo, Syro, Ayumumum
Marvel
A.X.E.: Eve of Judgment by Kieron Gillen, Pasqual Ferry, Dean White
Daredevil 1 by Chip Zdarsky, Marco Checchetto, Rafael de Latorre, Matt Wilson
Star Wars: Mandalorian 1 by Rodney Barnes, Georges Jeanty, Karl Story, Rachelle Rosenberg
X-Men: Hellfire Gala 2022 by Gerry Duggan, Matteo Lolli, Kris Anka, Carlos Villa, Russell Dauterman, Rain Beredo, Frank Martin, Matt Milla, Matt Wilson
Avengers Unlimited Infinity Comic
Image
7174 Presents Haunted Universe 1 by T.P. Louise, Ashley Wood
Above Snakes 1 by Sean Lewis, Hayden Sherman
Impact Winter by Travis Beacham, Stephen Green, Matt Hollingsworth
ComiXology
Beatrix Rose: Vigilante by Stephanie Phillips, Valeria Favoccia, Ellie Wright
Boom
Flavor Girls 1 by Loic Locatelli-Kournwsky, Eros de Santiago
Dynamite
Army of Darkness vs. Re-Animator: Necronomicon Rising 1 by Erik Burnham, Eman Casallos
Legendary
Three Little Wishes GN by Paul Cornell, Steve Yeowell, Pippa Bowland, Simon Bowland
Vault
Barbaric: The Harvest Blades by Michael Moreci, Robert Wilson IV
Ray’s OGN Corner: The Magic Fish by Trung Le Nguyen
Additional Reviews: Ms. Marvel finale, Kung-Fu Panda: The Dragon Knight, Batman: The Adventures Continue s2
News: Irredeemable returns… via Kickstarter?, Alden Ehrenreich cast in Ironheart (Hood?), FF casting rumors, the demise of Oni Press, Harley s3 release date
Twitter Challenge from Gary Hogan (FF casting)
Trailers: Lord of the Rings: The Rings of Power, Munsters, Surfside Girls, Harley s3
Comics Countdown:
Dark Crisis: Worlds Without a Justice League – Superman by Tom King, Chris Burnham, Brandon Thomas, Chuck Brown, Fico Ossio, Sebastian Cheng, Adriano Lucas
Eight Billion Genies 3 by Charles Soule, Ryan Browne
Rogues 3 by Joshua Williamson, Leomacs, Jason Wordie
Tales From Harrow County: Lost Ones 3 by Cullen Bunn, Emily Schnall, Tyler Crook
Daredevil 1 by Chip Zdarsky, Marco Checchetto, Rafael de Latorre, Matt Wilson
Three Little Wishes GN by Paul Cornell, Steve Yeowell, Pippa Bowland, Simon Bowland
Superman: Son of Kal-El 13 by Tom Taylor, Nicole Maines, Clayton Henry, Marcelo Maiolo
Undiscovered Country 19 by Scott Snyder, Charles Soule, Giuseppe Camuncoli, Leonardo Marcello Grassi, Matt Wilson
Punisher 4 by Jason Aaron, Paul Azaceta, Jesus Saiz, Dave Stewart
Ordinary Gods 7 by Kyle Higgins, Joe Clark, Felipe Watanabe, Frank William, Clayton Cowles
Check out this episode!
1 note · View note
graphicpolicy · 25 days
Text
Preview: Mistland #1
Mistland #1 preview. In the underground kingdom known as The Hollow peace between the three clans is threatened when a murder occurs #comics #comicbooks
Tumblr media
View On WordPress
0 notes