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#Dados genéticos
adriano-ferreira · 25 days
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Conceitos Fundamentais da LGPD
Conceitos do art. 5º da LGPD: I – Dado pessoal: Dados pessoais são informações que identificam ou podem identificar uma pessoa. Por exemplo, o CPF de um indivíduo é um dado pessoal que o identifica unicamente no Brasil. Juridicamente, a coleta e o uso desses dados são regulados para proteger a privacidade do indivíduo e evitar abusos como o roubo de identidade. II – Dado pessoal sensível: Os…
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elcitigre2021 · 7 months
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DNA pode ser reprogramado por palavras e freqüências...
O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem usadas.
Isso explica cientificamente afinal porque as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.
Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos! Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicaçãoé mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil. Fonte
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gatunohk · 1 year
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la vida secreta de los gatos
Una de las primeras experiencias que tuve en mi vida con un gato fue con Harpo, un macho de preciosos colores grisáceos. Aquello ocurrió durante el tiempo en el que conviví con Irene, por entonces una joven promesa de la veterinaria. Hoy en día ya es toda una doctora, pero sigue aprendiendo y adquiriendo conocimientos para que los animales se sientan mejor. Yo admiraba su pasión cuando hablaba de patologías animales y su capacidad para curarlas, algo que todos los niños y niñas hemos soñado alguna vez. Pero lo que más sorprendió fue la compleja interacción y conexión que los gatos establecen con los humanos que ella me enseñó. Para entenderla, es mejor ir por partes. Lo primero es saber, ¿cuándo nació esta relación tan ancestral que ha dado pie a una de las amistades más bellas entre dos especies? El primer hallazgo arqueológico de un gato se trata de una tumba en Chipre, en la que un humano fue enterrado con su gato hace 8.000 años. Dado que lo más probable es que alguien lo llevara en barco a la isla, los científicos, tras análisis genéticos, determinan una antigüedad aproximada de 12.000 años
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yuxvee-a · 1 year
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𓏲 ་ ࣪ ་ aqui se encontram algumas conexões que eu gostaria de desenvolver , detalhes podem e devem ser combinados !
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* todas as conexões se aplicam a todos os genêros , com exceção das duas especificadas !
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃(𝐈𝐒𝐇) ,
་   a  amizade  de   muse  🐒    com  a  chinesa  é  tão  improvável  que  chega  a  ser  cômica. são  opostos  em  cada  um  dos  posicionamentos  e  concepções,  mas  por  acaso,  ou  obra  do  destino,  em  algum  momento  ficaram  na  presença  um  do  outro  e  dali  algo  surgiu ( 00 \ 01 )
་     muse  🐎    encontrou  a  yu  em  uma  situação  comprometedora  e  embaraçosa  no  passado,  e  acabou  a  ajudando. com  uma  reação  pouco  usual,  a  mulher  sente  vergonha  até  hoje,  e  toda  vez  que  esbarra  com    🐎    tem  vontade  de  sumir  da  face  da  terra. afinal  mostrar  vulnerabilidade  a  um  estranho  não  é  de  seu  feitio. espera  algum  dia  ser  capaz  de  olhar  nos  olhos  alheios  e  rir  do  acontecimento ( @eunjik \ 01 )
་      muses  🐉 são  os  que  realmente  conhecem  xue’e  em  todas  as  suas  versões.  a  inconsequente,  a  mercurial,  a  carismática,  a  mimada,  a  dedicada,  a  insolente,  a  elegante,  a  imprevisível,  a  determinada…  enfim,  todas  as  nuances  que  compõem  a  princesa da china.  talvez  elus  sofram  de  torcicolo  alguns  dias  na  semana  ao  tentarem  acompanhar  as  mudanças  constantes  de  yu,  mas  por  motivo  que  ela  desconhece,  e  admira,  elus  permanecem  ao  seu  lado.  não  é  uma  relação  longeva,  mas  é  sincera  e  recíproca,  o  que  conheceram   des  outres  em  poucos  tempo  é  o  que  muitos  talvez  jamais  encontrem  em  toda  uma  existência.  são  inseparáveis . confidentes , conversam  sobre  tudo  entre  a  terra  e  o  espaço ,  mais  próximos apenas  se  fossem  gêmeos  .  existe  uma  inexplicável  conexão  entre  suas  almas  ,  é  como  se  já  se  conhecessem  de  vidas  anteriores   e   o   laço  que  mantém  é  um  que  caminha  para  o  inquebrável ( @afropcty & @alfcnsoaguilar \ 02 )
་        é  um  tanto  irônico  pensar  que  xue’e  tenha  em  seu  código  genético   o  instinto  de  proteger  alguém  ,  mas   muses  🐀  despertam  algo  em  si  ,  que  a  própria  não  é  capaz  de  compreender  .  embora  não  se  conheçam  a  tanto  tempo  ,  a  chinesa  faria  de  tudo  para  protegê-les  ,  queiram  ou  não  a  interferência  da  mais  velha ( @ccrlisle \ 02 )
་        de  inconsequente  já  basta  ela,  mas  em  muses 🐕 ,  xue’e  talvez  tenha  encontrado  almas  análogas  no  quesito  indisciplina  e  rebeldia.  talvez  até  mesmo  tenham  um  group  chat  ,  em  que  compartilham  o  que  há  de  bom  na  ilha  no  momento  e  afins.  é  possível  que  já  tenham  percebido  a  inconstância  extrema  da  sétima  filha  da china,  e  ela  precise  ter  mais  cautela  com  elus  (  @scottmiles & \ 04 )
་        ao  contrário  do  clube  do  maroto  acima  ,  muses 🐇 são  aqueles  que  fazem  com  que  a  yu  coloque  uma  mão  na  consciência  em  vez  de  no  joelho  para  rebolar,  e  embora  possa  não  parecer  crível  dado  o  seu  histórico  de  intransigências,  a  chinesa  escuta  o  que  têm  a  dizer  e  permite-se  ser  moderada  em  companhia  delus ( @annipavlou & / 02 )
་        muse 🐂  foi  aquelu  que  percebeu  a  grande  dificuldade  inicial  de  xue’e  em  compreender  e  se  adequar  à  academia,  e  do  bem  do  seu  coração e pela antiga proximidade,  se  tornou  quem  tenta  auxiliá-la  por  mais que  seja  um exercício diário em frustração  ( @simankha \ 01 )
་   uma  aproximação  exclusivamente  estratégica  política  por  uma  das  partes  ,  a  relação  de  muse  🪵  e  xue’e  é  um  tanto  desconexa  e  forçada , mas  por  conveniência  permanecem  assim  ( 00 \ 01 )
𝐀𝐍𝐈𝐌𝐎𝐒𝐈𝐓𝐘 ,
 ་   a  rivalidade  entre    muse 🐐    e  xue’e  não  é  bem  recente,  mas  as  línguas  insistem  em  aumentar  o  pequeno  atrito  de  forma  absurda. por  vezes  são  pegus  no  redemoinho  e  veem-se  destilando  desgosto  um  pelu  outru,  o  que  apenas  contribui  para  uma  imagem  desfavorável  para  cada  um  dos  lados. não  que  sua  reputação  seja  muito  bem  quista  para  índio  de  conversa ( 00 \ 01 )
་     muse  🔥    é  uma  das  poucas  pessoas  que  a  coreana  pode  afirmar  possuir  ojeriza,  seja  por  algum  desentendimento  prévio,  declarações  ou  overall  atitude. a  mulher  é  incapaz  de  até  mesmo  disfarçar  algum  semblante  de  civilidade  quando  próxima  de  🔥,  mas  é  algo  que   tenta em vão  controlar ( @alejandrv \ 01 )
་        não  muito  preocupada  com  o  que  suas  ações  podem  ou  não  acarretarem,  xue’e  não  se  recorda  ao  certo  o  que  fez  para  causar  um  abismo  entre  elus. muse 🔗 ,  ou  ela,  tenta  se  reaproximar,  mas  é  como  se  a  própria  ordem  não  quisesse  que  mantivessem  qualquer  relação,  e  algo  sempre  acaba  dando  errado ( 00 \ 01 )
𝐀𝐅𝐅𝐀𝐈𝐑(𝐒) ,
་     a  morena  e    muse    ⛰️  quase  iniciaram  uma  relação,  mas  a  mulher  sabe  do  seu  histórico  e  possui  imenso  respeito  por  ⛰️  e  jamais  seria  capaz  de  feri-lu,  como  parece  ser  o  desfecho  de  todos  os  seus  relacionamentos  efêmeros. apesar  da  tensão  na  época,  hoje  são  incrivelmente  próximos  e  é  o  único  alguém  que  já  apareceu  mais  de  uma  vez  ao  seu  lado.
  ་        xue'e  e  muse 🐓  são  o  retrato  falado  do  grande  clichê  de  opostos  se  atraem,  mas  no  caso  deles  não  apenas  se  atraem  como  se  seduzem,  brincam  com  os  sentimento  um  do  outro,  se  odeiam  ao  mesmo  tempo  que  demonstram  serem  incrivelmente  próximos  até  alguém  os  questionar,  então  eles  são  perfeitos  estranhos.  é  o  relacionamento  mais  não-relacionamento  a  existir,  ambos  têm  motivos  para  mantê-lo  dessa  maneira,  e  é  como  preferem.  para  xue’e  é  o  desafio,  a  imprevisibilidade  do  que  🐓  poderá  dizer,  poderá  fazer,  e  o  jogo  entre  tomar  e  ceder  é  uma  das  coisas  que  a  fazem  se  sentir  como  viva  e  não  siglas   personificadas  ( @mdrgvc \ 01 ) - male
་        a  atenção  efêmera  que  a chinesa  da  a  quase  tudo  em  sua  vida  não  poderia  ser  diferente  no  quesito  amoroso.  ela  se  apega  romanticamente  com  extrema  facilidade,  mas  esquece  do  sentimento  assim  que  algo  diferente  passa  por  sua  mente.  muses 🐖  são  aqueles  que  ela  já  declarou  juras  de  paixão,  apenas  para  evaporar  de  suas  vidas  no  minuto  seguinte,  mas  apenas  um  relance  das  íris  reconstruídas  em  direção  à  elus  e  os  motivos  por  suas  quedinhas  ficam  nítidos ( 00 \ ?? )
་        a  relação  entre  a  yu  e  muse 🐍  ultrapassou  o  simples  ato  de  flertar,  mas  ainda  não  chega  ao  patamar  sexual.  gostam  do  companheirismo  que  têm,  bem  como  dos  inúmeros  beijos  e  explorações  que  realizam  uma  na  outra ( 00 / 01 ) - female
་        nes  julga  ser  impossível  que  desenvolva  sentimentos  profundamente  românticos  por  alguém,  porém  o  coraçãozinho  machucado  acelera  alguns  pontos  sempre  que  se  encontra  com  muse 🐅,  e  de  sua  boca  apenas  frases  desconexas  sejam  pronunciadas ( 00 \ 01 )
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tenderly · 2 years
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a veces me pesa ser yo y honestamente siempre creí que esta sensación era algo que arrastraba desde mi versión adolescente pero que en algún momento en la adultez, se me iba a pasar, pero no se me ha pasado, sigo sintiendo que a veces, varias veces, el cuerpo y la cabeza y la mente me pesan, la piel me pesa, existir me pesa, todo se siente denso, el aire alrededor está pesado y las personas se mueven lento, hablan lento, todo está lento.
supongo que no era un sentir adolescente, incluso me cuestiono si quizás tiene que ver más con algún trastorno genético heredado que con una etapa de la vida, quizás si heredé eso que quería. 
cuando era más joven, porque aún me siento joven, pensaba que ser adulta me traería una sensación permanente de calma y conocimientos, pensé que iba a crecer para ser una mujer resuelta y con todo muy claro, con ideas fijas, con un mundo dentro del mundo. pero no soy nada de eso, soy un poco todas las cosas que era cuando tenía diecisiete, catorce, doce y no sé si todos los años que se han ido sumando me han dado algo más que responsabilidades.
ahora trabajo, me mantengo, me casé, tengo una cafetera, zapatos con taco, tengo un botiquín con pastillas de muchos tipos, tengo ropa de fiesta, tazas de distintos colores pero también tengo un set de platos para cuando vienen visitas a la casa, pago arriendo, voy al supermercado y tomo desayuno en la noche si quiero. 
pero esa adultez se siente ficticia, armada, sobretodo cuando estoy en este estado de pequeñez emocional, de pesadez emocional. me gustaría salirme un rato de mi propia historia, vivir al margen y volver cuando me den ganas.
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antaxzantax · 1 year
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Chapter 1 - Scene
Alexander deshizo su tercera maleta consecutiva. Una montaña de ropa, un traje, sus guantes de boxeo malmetidos en un hueco, novelas románticas y una caja de madera cerrada con un pequeño candado. Al colocar con brusquedad sus guantes de boxeo sobre el montón de cuadernos que ya tenía sobre la cama, estos se precipitaron al suelo, donde se dispersaron con un irritante estruendo. Alexander corrió a recoger los cuadernos extraviados, tropezándose en el acto con un maletín que había situado en la esquina izquierda del somier. Iracundo por su torpeza, estampó uno de los cuadernos contra las sábanas. Suspiró, consciente de su brusquedad. Antes de continuar, se estiró para repensar su situación.
Había vuelto de los Estados Unidos esa misma mañana, poco después del amanecer. La cabeza le dolía por el jet lag y todavía estaba enfadado por la negativa de su supervisor doctoral de no aceptar su proyecto de tesis, uno enfocado al estudio de trastornos genéticos mediante su secuenciación genómica. Sorpresivamente, su supervisor se había justificado aduciendo un motivo religioso. Tras medio discutir con él, ya que no se atrevió a recriminarle su irracionalidad, Alexander acordó modificar el proyecto o reemplazar a su supervisor. Como no podía proponer a su padre, pensó en escribirle a una profesora de Cambridge que había publicado sobre epigenética y enfermedades congénitas. Pero antes de pillar el bolígrafo, debía arreglar la leonera que era su dormitorio.
Comenzó a manosear los cuadernos y libros desparramados por el suelo, averiguando cuál sería el modo más eficiente de ordenarlos, cuando llamaron dos veces a la puerta: ¿madre o padre?
—¿Sí? —inquirió enmascarando su malestar.
La puerta se abrió. Padre: Edward emergió del naturalmente iluminado pasillo. Alexander sonrió, dejando encima de la cama uno de los libros que había yacido sobre la carmesí alfombra. Se dieron un abrazo rápido, al modo de su fallecido abuelo Arthur, sin golpearse la espalda. Edward lucía su canoso bigote, perfilado con esmero, del cual no se había desprendido desde que, al menos, Alexander tenía uso de razón. Él mismo se había dejado crecer la barba, no porque le hiciera sentirse más viril, sino por mera estética; para percibirse más atractivo. Tampoco su padre había dejado de llevar el suéter color crema ni los pantalones castaños que usualmente se ponía cuando no había visitas en Ashford Hall.
—¿Qué tal, hijo? —Edward demostraba su cariño, y su preocupación, desde la simplicidad. —Veo que estás ocupado con un asunto delicado —refiriéndose al desorden del habitáculo.
—No es nada. Ha sido culpa mía. —Alexander intentó conciliar. —Bien. Estoy bien. —Alexander era tan dado como su padre a la parquedad. —Estaba ordenando los bártulos y he tenido un accidente —se rio de sí mismo.
Edward se fijó en el contenido de la maleta abierta. Se acercó para ver mejor lo que parecía ser una caja de madera cerrada con un candado.
—Ah, y buenos días, papá —agregó.
—¿Papá? —deslizó la diestra sobre la tapa de la caja—. ¿Ahora hablas como un americano?
Alexander pensó que el comentario iba en serio. En ocasiones, era difícil distinguir cuando Edward abusaba del sarcasmo o de su seriedad.
—Padre.
—Es broma, Sasha. —detuvo su inspección de la caja. —¿Me has traído un souvenir?
Alexander se situó en el lado contrario de la cama, enfrente de Edward. Descubrió la caja de madera de la maleta, la cual situó en el centro del colchón, y una pequeña llave que había guardado en el bolsillo de su pantalón. Descorrió el cerrojo del candado, desvelando una radio de manufactura estadounidense. Un artefacto diseñado por y para coleccionistas compulsivos como su padre.
—Vaya —exclamó con satisfacción. —Por casualidad, ¿no será para mí?
—Así es. —Cogió la radio y se la entregó a Edward. Este último casi la tiró al suelo por calcular mal su peso.
—¡Perdón! Pesa un poco —se disculpó Alexander.
—¿Un poco? ¡Casi me parte los brazos! —clamó con impostada severidad.
Alexander se aguantó la risa. Azuzado por la ofuscación que le provocaba el dolor de cabeza y la cómica reacción de su padre, estuvo a punto de soltar una carcajada que, de algún modo, habría evidenciado el repentino patetismo de Edward. Por el contrario, se contuvo para añadir un seco:
—Espero que te guste.
Edward analizó el artefacto con entusiasmo. Se tomó su tiempo en comprobar cada mecanismo para detectar cualquier defecto, mientras Alexander continuaba recogiendo los libros y cuadernos del suelo. Satisfecho, palmeó el hombro de su hijo.
—Gracias, Sasha. Luego me gustaría ver qué le has comprado a tu madre.
—Claro. —Alexander le palmeó en la espalda como agradecimiento.
—Ah —Edward se dio la vuelta. —Hace dos días me llamó Oswell Spencer. El viernes se reunirá conmigo sobre su plan para fundar una empresa biotecnológica. Te mantendré informado.
—Gracias, padre. —Edward asintió con la cabeza y cerró la puerta. Alexander, a solas, recogió los guantes de boxeo que habían sido culpables del estropicio. Dentro del guante derecho había guardado un regalo especial para su madre, Elizabeth.
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gilmirandajr · 2 years
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Reapropriar nossa bandeira? Não, obrigado...
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Tenho lido por aí que precisamos nos reapropriar de nossa bandeira, que não devemos deixar mais que o conservadorismo chinfrim que nos acometeu de uns tempos para cá tome nossa bandeira e a associe a armamento, morte indígena, desmatamento, ódio, violência e até esse delírio coletivo sociopata que vemos nas manifestações contra a democracia no Brasil.
No início do ano fui designado para dar aulas de Itinerário Formativo cujo tema era "Ressignificando a Formação do Povo Brasileiro". Achei bem interessante, gostei do tema e fui me aprofundar para além do trivial que era dado no tal do MAPPA (Material de Apoio ao Planejamento e Práticas do Aprofundamento) distribruido (sempre atrasado) pelo Estado de São Paulo.
Na pesquisa, deparei-me com um trabalho genético que mapeava, etnicamente, a formação do povo brasileiro e achei que seria legal levar em sala para discutirmos. Mas as revelações eram estarrecedoras. Apesar das Ciências Sociais já terem sinalizado essa constatação há muito tempo, agora se tratava de uma coisa gravada em nossos genes, sem desculpa; sem que ninguém pudesse dizer que havia algum tipo de viés na interpretação especulativa dos antropólogos, historiadores e cientistas sociais.
O projeto havia sido lançado em 2019 pela líder, professora Lygia da Veiga Pereira.
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Não há dúvida de que os benefícios desse grandioso trabalho são muitos: vai desde o mapeamento para a prevenção de câncer, hipertensão, diabetes, até a descoberta de povos já extintos que, de alguma forma, fazem parte do que somos até hoje.
No entanto, ao descobrir de que forma, majoritariamente, somos formados, a revelação principal, embora prevista, dói... machuca... e revolta...
A pesquisa queria saber de quem éramos descendentes tanto de linhagem paterna quanto de materna, portanto se utilizaram de dois métodos distintos: para a linhagem materna se mapeou o DNA Mitocondrial, transmitido pela mãe, e para a linhagem paterna se mapeou o cromossomo Y, que somente os homens possuem. Eis o resultado:
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Nossas mães foram 36% africanas, 34% indígenas, 14% Euroasiáticas e 14% européias. Ou seja, 70% de nossa linhagem materna é negra e indígena. Nossos pais foram, nada menos, que 75% europeus, 14% africanos e 0,5% indígena. Há mais descendência masculina de euroasiáticos ou asiático (5% cada) do que indígena.
O que isso signfiica? Somos sim, todos nós, frutos de uma cultura de estupro sistematizada pelo colonizador contra mulheres negras e indígenas na formação de nosso povo. Por que, cargas d'água iríamos nos orgulhar de nossa bandeira positivista, quando Ordem e Progresso traduz a mais cruel e degradante colonialidade que vinga até hoje subalternalizando e invisibilizando todos os corpos e comportamentos fora do padrão colonizador?
Não, muito obrigado. Podem ficar com essa bandeira brega... Ela não me representa em nada.
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claudiosuenaga · 2 years
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Ufologia completa 75 anos sob as bênçãos da Nova Ordem Mundial
Febre que surgiu na segunda metade do século XX, chega na terceira década do Terceiro Milênio como um dos carros-chefes e figuras de proa da Agenda Globalista
Texto de Cláudio Tsuyoshi Suenaga e arte (colagens) de Bira Câmara
Sem explicações e provas definitivas que a sustentem, a ufologia completa 75 anos neste dia 24 de junho. Apenas para lembrar, não faltavam os que garantiam que muito antes disso já teríamos feito um contato direto, público e oficial com seres extraterrestres ou sido impiedosamente invadidos e assimilados por eles.
Capaz de assumir praticamente qualquer forma, de acordo com os padrões de determinada época e cultura, o Fenômeno UFO [acrônimo para Unidentified Flying Object, ou Objeto Voador Não Identificado (OVNI)] não só resiste a todas explicações definitivas – ou a falta delas – como demonstra uma insuperável capacidade de renovação, semeando dúvidas e confusões quanto a sua natureza, origem e significação, gerando debates e polêmicas intermináveis e questionando pretensas verdades, quer científicas, religiosas ou filosóficas.
Ao que parece, a sina inexorável dos UFOs é parir enigmas, lançar novos desafios e suscitar as mais diversas teorias conspiratórias. Primeiro foram os simples avistamentos de objetos discóides e esféricos e de luzes no céu, sucedidos, na década de 50, pelos contatos diretos com ETs humanóides benfazejos e angelicais vindos de Vênus, Marte e das luas de Júpiter. Os assim chamados contatados alcançaram tremenda popularidade com seus relatos ingênuos, fantasiosos e patéticos, a ponto de ridicularizarem a ufologia, fazendo-a cair em descrédito, e suplantarem os ufólogos “sérios”, que tiveram muita dor de cabeça para erradicar esses absurdos e injetar um pouco de bom senso à temática. A evolução natural dessas ufomanias culminaria com os abduzidos, a partir do início da década de 60, cuja febre atingiria o auge em meados da década de 90.
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Paralelo e associado a tudo isso, tivemos vários casos de pousos e quedas de naves e resgates de tripulantes, mutilações de animais, o desfile do catálogo completo de bizarrices forteanas [termo devido ao pesquisador inglês Charles Fort, autor de O Livro dos Danados e precursor da ufologia] – precipitações de cabelos de anjos e de sangue, aparições de criaturas monstruosas, desaparecimentos inexplicáveis, etc. – e fenômenos correlatos nos campos sobrenatural, milagroso e paranormal.
O destaque fica para o lado obscuro da ufologia, repleto de traumas psicológicos, ferimentos e mortes causados por ataques de UFOs; sequestros acompanhados de agressões, manipulações sádicas, torturas, abusos sexuais e roubo de material genético; conspirações governamentais que visariam a dominação mundial e a escravização de boa parte da humanidade; seitas fanáticas, messiânicas, apocalípticas e satânicas que destroem famílias e chegam a ponto de praticarem lavagens cerebrais, sacrifícios de crianças, assassinatos, suicídios coletivos, atentados terroristas, etc. Não faltam os que defendem que a ufologia é o palco do Armageddon, onde seria travada a grande e derradeira batalha entre os verdadeiros e os falsos deuses, entre os anjos divinos e os decaídos, entre os poderes da luz e os das trevas, enfim, entre o bem e o mal.
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De acordo com os partidários das teorias conspiratórias, a finalidade do Fenômeno UFO seria a de servir como um instrumento de tomada e controle de poder, mais uma peça num plano articulado de dominação global e instituição de um governo único. As abduções, por exemplo, não seriam nada mais do que uma eficiente maneira de compor um gigantesco banco de dados com os códigos genéticos de todas as pessoas do planeta, ou pelo menos daquelas “escolhidas” por suas qualidades biológicas intrínsecas.
A sequência desse raciocínio é simples: os UFOs seriam, na verdade, apenas uma fachada de que se valeriam poderes subterrâneos – extraterrestres ou daqui mesmo deste planeta – ligados a sociedades secretas, agências de inteligência e altos escalões militares para a criação de um banco de dados mundial contendo o perfil detalhado de bilhões de pessoas. Isto, nas mãos de um governo totalitário, vale ouro. Com as informações desse banco de dados, poderiam, por exemplo, identificar com precisão os mais qualificados para ocuparem postos-chave de liderança e de comando, fabricar e disseminar vírus mortais, montar um exército de clones, ou ainda gerar novas espécies de seres híbridos, aptos a sobreviverem em condições extremas e adversas…
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A Internet, que diuturnamente procura saciar os apetites ávidos por informações – de preferência as mais bizarras e fantásticas –, ajudou e tem ajudado sobremaneira a aumentar ainda mais o ar de “teoria da conspiração” em torno da ufologia. Ainda que ressentindo da falta de grandes novidades em termos de casuística, a ufologia ganhou fôlego nestes últimos anos graças a ela, invadida a cada dia por um número crescente de internautas, em sua esmagadora maioria jovens que não se cansam de frequentar os inúmeros sites, grupos, fóruns e salas de discussão, de postar e assistir vídeos no YouTube, de baixar arquivos por meio de programas de compartilhamento P2P (peer-to-peer) e de disseminar informações pelas redes sociais como o Facebook, que se sobressai pelo modo como seu mecanismo funciona, baseado na “Teoria dos Seis Graus de Separação”, desenvolvida pelo psicólogo Stanley Milgram (1933-1984), segundo o qual bastariam no máximo seis contatos para se chegar a qualquer pessoa no mundo. E tal como a ufologia, o Facebook, fundado por Mark Zuckerberg, também é alvo de teorias conspiratórias por coletar dados confidenciais de seus mais de 1 bilhão de usuários.
Pode soar por demais exagerado que por trás de um assunto aparentemente “inocente”, lúdico e descomprometido como a ufologia, existam interesses tão surpreendentes e magnânimos quanto os que mencionamos, mas a verdade é que, após os levarmos em consideração, a teoria da conspiração pode não ser tão esquisita e inverossímil assim…
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Todas essas polêmicas envolvendo a ufologia, em vez de prejudicá-la, só a colocam mais em foco na mídia, tornando-a cada vez mais popular, dando sobrevida incomum a algo que nasceu como mais uma mania, um modismo passageiro, uma paranoia da Guerra Fria, uma fonte de esperanças e temores na transição do milênio, e no fim das contas, se converteu em um mito popular inexorável e inquebrantável. Mito este que, ao contrário dos mitos clássicos, distantes e encobertos pela névoa do tempo, é algo vivo, moderno, atual e dinâmico, e que se encontra em pleno curso de sua elaboração narrativa. Enquanto as provas definitivas não aparecem, se é que um dia aparecerão, ou algum outro ET revolva desembarcar em paragens remotas como Varginha, a ufologia segue tocando o barco e afrontando os céticos.
Nosso objetivo aqui neste blog, bem como em nossos artigos e livros, sempre foi o de expandir o entendimento do Fenômeno UFO mediante um amplo balanço e revisão de sua história e de seu vasto pano de fundo intemporal, repleto de experiências visionárias, milagres religiosos e encontros folclóricos com seres sobrenaturais. Estamos resgatando as concepções sobre os “outros mundos”, habitados por exóticas populações. Outros mundos que talvez estejam contidos neste. Embora pareça estranha, a ideia de dividir o mundo com outra espécie humana não é uma aberração. Pelo contrário. O que é extraordinário é o fato de estarmos sozinhos na Terra desde o desaparecimento dos neandertalenses, há 30 mil anos.
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Entre as visões do passado e as do presente, há uma correspondência inegável. Descrições idênticas separadas por longos períodos históricos evidenciam a sobrevivência de uma mentalidade “arcaica”, sobreposta aos valores e conceitos modernos. Os anjos e fadas, duendes e elfos, bruxas e demônios e suas respectivas “armadas celestes” da Era Pré-Industrial, foram substituídos por “discos voadores” aerodinâmicos logo após o rescaldo da Segunda Guerra Mundial. Antes disso, já nos finais do século XIX, a onda norte-americana dos “airships” precedia as soluções do voo aéreo terrestre. A capacidade volumétrica de sustentação dos grandes corpos, enfim, a antecipação dos progressos humanos no domínio da velocidade, da manobralidade e da aerodinâmica, desenhava, seguindo as centenas de testemunhos da época, as propriedades incríveis desses “dirigíveis fantasmas”, que hoje impressionam como autênticos protótipos vindos do futuro.
É quase impossível, aliás, encontrar uma cultura que não registre, em seu repertório mítico, histórias de seres sobrenaturais que voam pelo céu e arrebatam pessoas, transportando-as, com insistência, a locais esféricos uniformemente iluminados, onde as submetem a provações que incluem operações de órgãos internos e viagens astrais por paisagens desconhecidas. A interação sexual e genética é uma constante nesses relatos, que de forma alguma são exclusivos de nosso tempo, afigurando-se, pois, como uma versão moderna das lendas recolhidas pelos antropólogos sobre criaturas que vêm ao nosso mundo para prejudicar colheitas, roubar produtos e animais e sequestrar seres humanos.
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Nós, cidadãos globalizados pós-modernos, não deixamos de carregar as mesmas raízes constitutivas e filogenéticas, daí porquê também precisamos crer em algo que esteja mais além. Vestimos assim, com roupagens hodiernas, os fantasmas dos tempos passados: sereias que encantavam os navegantes, monstros marinhos que naufragavam embarcações, fantasmas que assombravam castelos medievais, górgonas, eríneas, lobisomens e vampiros que aterrorizavam bosques, aldeias e vilarejos. Para atender aos anseios de uma era técnico-científica, da aeronáutica, da astronáutica, da bomba atômica, da física quântica, da engenharia genética, dos computadores, dos hologramas, dos smarthphones e dos drones, só mesmo ETs e discos voadores.
O impacto das tecnologias emergentes renovam conhecimentos, conceitos, modos de vida, linguagens, imagens e visões de mundo, propiciando a formação de novos mitos e a reedição de antigos. Coadunando-se com fenômenos milenares congêneres – êxtases místicos, milagres, visões, etc – conhecidos desde os tempos antigos e comuns a todos os povos, os UFOs insurgiram como o mais expressivo dos paradigmas. Num período de rápidas transformações e redefinições, a ideia de que seres extraterrestres estariam nos visitando ganhou força e magnitude, levando a maioria a acreditar que não só poderia haver um contato imediato a qualquer momento, como também que o passado trazia fortes indícios de que isso já teria ocorrido.
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Sejam quais forem as diretivas, os UFOs continuam a encerrar, a todo o momento, um caráter inquietante e representam justamente uma das características mais significativas da era paradoxal e contraditória em que vivemos: a coexistência entre o pensamento racional e o pensamento mágico. Razão e imaginação não são necessariamente antitéticos. A própria ciência foi levada a reconsiderar a dimensão sobrenatural, a buscar um novo sentido para a transcendência. Dessa abertura surgiram as forças que propiciaram o retorno do pensamento mágico. O imaginário, o fabuloso, o onírico e o inusitado deixaram de ser vistos como puras fantasias para serem tratados como portas que se abrem para outras dimensões, vide o sucesso de filmes como O Senhor dos Anéis (de J. R. R. Tolkien) e As Crônicas de Nárnia (de C. S. Lewis).
A presença do Fenômeno UFO em praticamente todas as épocas da história, mormente nos períodos de grandes agitações e transformações, nos leva a tergiversar que ele funcionaria como uma espécie de elemento antecipador do porvir ou desencadeador de motivações psicológicas que propiciam avanços. A mente constitui uma força poderosa capaz de moldar as ações humanas e gerar sua própria realidade. Projeções vivas do interior, os UFOs denotam um esforço compensatório do inconsciente para lidar com o caos, exprimindo a angústia e a perplexidade de nossos dias. É a perfeita tradução do estado de depressão e medo, metaforizando temores onipresentes na tensão afetiva, tal como depreendeu Carl Jung.
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Com frequência, a ufologia recorre a termos atinentes à “manipulação”, “disfarce”, “conspiração” e “encobrimento”, subjacentes ao impulso de atingir uma “verdade que está lá fora”, além da mera aparência, pois nesse jogo “nada é o que parece ser” (frases de Arquivo X). Os que mantiveram contatos, afirmaram que as entidades comunicantes se expressaram numa linguagem no mais das vezes compreensível. Não procuraram os cientistas nem enviaram complicados sinais em código como se supunha que deveriam fazer. Em certos casos, as entidades paralisaram e até mataram pessoas, transportando-as através do espaço-tempo. Disfarçados de anjos benfazejos, fizeram promessas de salvação.
Ao que tudo indica, conforme já nos alertou o astrofísico e ufólogo francês Jacques Vallée, funciona entre nós uma ciência do engano (desinformação) em grande escala. Tamanha profusão de casos sugere que estamos lidando com um fenômeno ainda desconhecido da ciência, capaz de mobilizar estruturas poderosas e de distorcer o tempo e o espaço. A organização por trás disso tem um nome: Colégio Invisível. Uma montagem colossal, com fins de experiência, manipulação social e controle mental foi levada a efeito. Somos assim conduzidos à revisão dos nossos esquemas lógico-conceituais convencionais e de nossa cosmovisão de universo estável e ordenado.
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OMS confirma primeira morte humana no mundo pela gripe aviária H5N2
A OMS (Organização Mundial da Saúde) indicou, nesta quinta-feira (6), que espera ter em breve os dados completos do sequenciamento genético do vírus H5N2, após a confirmação da morte de uma pessoa no México no primeiro caso conhecido de infecção humana por esse tipo de gripe aviária. Leia mais (06/06/2024 – 17h04) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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drfernandoortiz · 5 days
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CONHEÇA MELHOR A DOENÇA DE ALZHEIMER
De repente, a pessoa esquece onde deixou as chaves do carro, o nome de um conhecido, a conversa que teve pela manhã. Com o tempo, esses esquecimentos se tornam mais frequentes e outras funções são comprometidas: a pessoa não lembra o caminho de volta para casa, confunde datas, liga o chuveiro e sai do banheiro, não consegue fazer uma tarefa rotineira. Esses são os primeiros sinais de alzheimer, uma doença que está se tornando cada vez mais comum.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença de alzheimer afete atualmente entre 24 e 37 milhões de pessoas. Esse número está crescendo a cada ano e, segundo estimativas da organização, pode chegar a 115 milhões de pessoas até 2050. No Brasil não existem dados precisos sobre quantas pessoas têm a doença, mas a OMS estima que seja algo em torno de um milhão.
O alzheimer é o tipo mais comum de demência, que é a perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas, ou seja, do processo que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio e linguagem, entre outros. Essa perda ou redução pode ser parcial ou completa, permanente ou momentânea. De qualquer forma, ela pode comprometer essas capacidades cognitivas a pondo de provocar a perda de autonomia da pessoa.
Outras demências comuns são a vascular e a com corpos de Lewy. A primeira, como o nome diz, é causada por uma doença vascular encefálica. Já a demência com corpos de Lewy é caracterizada pela presença de agregados proteicos (os corpos de Lewy) nos neurônios.
O alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que destrói os neurônios progressivamente. Essa degeneração começa no hipocampo, área que processa a memória, e com o tempo se espalha por outras regiões do cérebro. Existem dois mecanismos por trás da doença: as placas beta-amiloides (também conhecidas como placas senis), que são formadas pelo depósito da proteína beta-amiloide no espaço existente entre os neurônios, e os emaranhados neurofibrilares, que são formados pela proteína tau, que se deposita no interior dos neurônios.
O começo das alterações é lento e os primeiros sinais geralmente são confundidos com o próprio envelhecimento. Mas, conforme a doença avança, os sintomas se agravam: começam a surgir dificuldades de linguagem e motoras, problemas para reconhecer familiares ou amigos, alterações no sono e no comportamento, desorientação no tempo e no espaço. Nos estágios mais avançados, a pessoa tem dificuldade de executar as tarefas mais básicas, como tomar banho, vestir-se e alimentar-se.
O maior fator de risco do Alzheimer é a idade.O mal geralmente afeta pessoas com 65 anos ou mais, atingindo menos de 0,5% das pessoas abaixo de 40 anos. Porém, a partir dos 65 anos, o risco de desenvolvê-lo praticamente duplica a cada cinco anos , ou seja, uma pessoa com 70 anos tem o dobro de chance de desenvolver a doença em relação a uma de 65, e assim em diante.
As doenças cardiovasculares são outro fator de risco relevante para o desenvolvimento do mal de Alzheimer, já que contribuem para a degeneração dos neurônios. As doenças cardiovasculares podem aumentar o risco e também acelerar a progressão do alzheimer.
O risco também é mais alto em pessoas que têm história familiar da doença ou de outras demências. Ainda não conhecemos todos os mecanismos genéticos envolvidos, entretanto, quanto mais jovem a pessoa com a doença, maior é a ocorrência dela no seu contexto familiar.
Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maior a chance de o tratamento ser bem-sucedido e do paciente ter uma vida mais longa e com mais qualidade. Por isso, é muito importante ficar atento aos primeiros sinais. Em caso de suspeita da doença, a busca por profissional (neurologista) que faça o diagnóstico é determinante no seguimento do quadro e resposta aos tratamentos.
O alzheimer não tem cura, nem pode ser revertido. Mas existem medicamentos que reduzem a velocidade da sua progressão. Existem dois tipos de medicamento para tratar a patologia, que podem ser usados juntos ou separados: os anticolinesterásicos, que repõem acetilcolina (mediador químico cerebral da memória e aprendizagem) e os antiglutamatérgicos (que diminuem a sobrecarga de cálcio, reduzindo a morte dos neurônios.
Também é importante combinar à terapia medicamentosa tratamentos de reabilitação cognitiva, de atividade física e de orientação nutricional. Aqui entram diversos profissionais como terapeuta ocupacional, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros, dependendo das necessidades de cada paciente,que podem contribuir significativamente para a qualidade de vida do paciente.
Com os avanços no tratamento do mal de Alzheimer e as outras terapias de apoio, a sobrevida dos pacientes tem aumentado muito. Hoje, alguém com a doença consegue viver de 15 a 18 anos com ela. Muitos pacientes, se bem estimulados, têm excelente qualidade de vida, divertem-se, relacionam-se de maneira prazerosa e agradável e levam uma vida bem organizada.
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lets-chandrix · 14 days
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Llevamos todo el día persiguiendo ideas que se volatizan cuando nos acercamos a ellas. Restos de humo de una persona que estuvo quieta en el pasillo y al momento de aproximarnos desaparece. Afirmativo, ordenador. Es como uno de los trucos de Ben. Solo que a diferencia de sacar una carta, en este lo que encontramos es la capacidad del género humano para volverse invisible. Inconscientemente creemos que en cuánto nos movemos, la persona a la que nos dirigíamos se ha movido, recordando adónde debía de ir. Puede que nos haya saludado pero nosotros no nos hemos dado cuenta de ello, ordenador. Puede que nunca se haya detenido y nosotros nos hemos quedado ahí, víctimas de un instante captado por una cámara. Una fotografía de hace dos minutos o puede que tres que, contrastada con la realidad, posee multitud de diferencias.
—La fluctuación de la altura se desencadena en la niñez y viene determinada por la alimentación y las enfermedades padecidas. Una mejor condición de vida provoca que un individuo sea más elevado que otro. Y una peor condición de vida influye en que un individuo sea más pequeño que otro. Huelga decir que no se crece de manera interminable hasta que uno se convierte en un gigante. —Aunque naturalmente nosotros no somos la mejor referencia para hablar sobre el tema. Sobre todo si se tiene fresco nuestro episodio de gigantismo poco después de la misión de Alemania—. Sino que se suele acercarse a un techo definido por los límites de nuestro potencial genético. O lo que es lo mismo, nuestros genes llegan a un punto en que no son capaces de aumentarnos más la estatura. —A este techo se llega cuando el individuo ha llegado al período dónde la cópula es primordial para expandir su linaje y dejar una huella de lo que fue, mediante su apellido. Por eso el cuerpo, que es muy sabio, una vez deja de crecer transcurrida la adolescencia, pone de manifiesto que el individuo —esté o no esté capacitado mentalmente para ello—: puede tener descendencia.
Muchos veneran las alturas y a la gente alta pero no ven que ser alto solo posee desventajas. Uno puede llegar al estante más alto de la cocina, es verdad. Pero debe agacharse para pasar por las puertas, inclinarse para hablar con otros y hacer un verdadero esfuerzo para esconderse. Mientras que un viajero con una altura por debajo del promedio no va a tener estos problemas.
—Puedo agacharme si lo prefieres. —Aunque no tenemos el prototipo de protección de las rodillas para suplir el daño a las mismas, no nos importa bajar en altura para otorgar cierta comodidad a otros.
—Andros A. Horne
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elcitigre2021 · 9 months
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"Amor é flor que brota nos gestos!"
O amor se manifesta de muitas maneiras... Quem não entendeu ainda que a vida é sobre superar-se, e não sobre competir, está no jogo errado. Competir com outras pessoas é gastar energia de forma errada. Superar os seus próprios limites é o que importa no final.
Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiura, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente. ~ Dalai Lama ~
O Auto-Conhecimento é uma forma forma de desenvolver sua essência divina... a Autoliderança e os quatro aspectos da mente:
A autoliderança é a prática de entender quem você é, identificar suas experiências desejadas e orientar-se intencionalmente em direção a elas, definição esta introduzida por Charles C. Manz em 1983.
Ela abrange a determinação do que fazemos, por que fazemos e como fazemos. Este conceito surgiu a partir da ideia de que a autoliderança é um pré-requisito para uma liderança eficaz e autêntica. Mas para que isso aconteça, temos que lembrar que tudo tem início na nossa mente.
E a pergunta é: Você conhece profundamente sua propria mente? - Estudos sobre a mente é o que não faltam. Entretanto, de acordo com o conhecimento ancestral do yoga, a mente humana pode ser dividida em quatro categorias: buddhi - (intelecto), manas - (memória), ahankara - (senso de identidade) e chitta -(inteligência cósmica).
Buddhi é o intelecto — a capacidade de analisar fatos através da lógica. O intelecto é como um bisturi que disseca, analisa as partes, reduz, faz comparações e chega a conclusões lógicas a partir dos dados analisados. O intelecto não trabalha sem dados e é por isso que precisamos de manas (memória) que é a segunda categoria da mente.
Manas é um silo de memória onde armazenamos informações que vão muito além de fatos e conhecimentos acumulados. Cada célula pode conter milhões de bits de informações no seu material genético. Além da memória genética, carregamos memórias evolutivas, culturais e kármicas.
Ahankara (senso de identidade). Todo ser humano nasce com a necessidade de sobrevivência e pertencimento. Então nos identificamos com nossa família biológica e à medida que nos tornamos adultos, vamos expandindo a identidade com a nossa família estendida, raça, etnia, religião, nação e assim por diante.
Quanto maior o apego às nossas identidades maior é o dano que causamos a nós mesmos e ao próximo.
Por outro lado, uma pessoa com ahankara bem desenvolvido consegue se empatizar com outras pessoas, se desapegar de suas próprias identidades, desaprender e reaprender com muito mais facilidade.
Daí a importância do líder facilitar processos de tal forma que amplie o senso de identidade do grupo.
O último aspecto da mente é a chitta ou inteligência cósmica. É a inteligência do universo que não depende do intelecto nem de dados e vai além das comparações, dos julgamentos e das identificações. Ela é a base da fonte criadora e a conexão com sua consciência.
Em síntese, buddhi e manas são aspectos importantes para a nossa sobrevivência. Para gerar impactos positivos numa escala maior, o líder precisa ampliar seu seu senso de identidade para uma escala global que inclua todos os seres (ahamkara). Mas se você quiser dar um salto exponencial na sua liderança, amplie sua capacidade de perceber e ouça as respostas da inteligência cósmica que reside dentro de você (chitta).
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Con esta efeméride se presta atención a un conjunto de disciplinas científicas que son de gran relevancia para el desarrollo sostenible del planeta. El 16 de junio celebramos el Día Internacional de la Biotecnología.
¿Por qué se celebra en esta fecha?
El escoger esta fecha obedece a los orígenes de la industria biotecnológica, dado que el 16 de junio de 1980 la ingeniero genético Ananda Mohan Chakrabarty desarrolló una bacteria proveniente del género Pseudomonas, cuya utilidad radica en descomponer el petróleo crudo para el tratamiento de los derrames de petróleo, favoreciendo con ello al medio ambiente.
Este descubrimiento científico fue considerado como un objeto patentable, debidamente avalado mediante un fallo emitido por la Suprema Corte de los Estados Unidos.
¿Qué es la Biotecnología?
La Biotecnología es un conjunto de disciplinas orientadas al uso de componentes provenientes de organismos vivos (células, genes o enzimas) para la obtención de productos, mediante la aplicación de la ingeniería genética.
¿Sabías que la Biotecnología se divide por colores? De acuerdo a las disciplinas que la conforman:
Verde: referido al estudio de cultivos más sustentables que sean resistentes a plagas y eventos climatológicos, tales como las sequías.
Roja: relacionado con estudios orientados a la creación de nuevas vacunas y medicamentos.
Azul: utiliza recursos marinos para la obtención de productos sanitarios, de acuicultura y cosméticos.
Blanca: reflejado para los procesos industriales y el desarrollo de biocombustibles.
Gris: vinculado con el medio ambiente y la recuperación de ecosistemas naturales.
Amarilla: para las investigaciones relacionadas con la nutrición y la producción de alimentos.
Dorada: es conocida como bioinformática, referida a la obtención, almacenamiento y análisis de las secuencias de ADN y aminoácidos.
Aplicaciones de la Biotecnología
La aplicación de la Biotecnología en diversas áreas ha generado innumerables beneficios al planeta. En la actualidad, uno de los logros más importantes en el campo de la medicina radica en su contribución en la pandemia por COVID-19, mediante el desciframiento del genoma del virus SARS-CoV-2.
Asimismo la Biotecnología ha desarrollado las terapias génicas, la hormona del crecimiento, la vacuna de la Hepatitis B y el desarrollo de la insulina.
En la alimentación se destaca especialmente la creación de alimentos transgénicos. En la industria se han creado materiales inteligentes. El medio ambiente se ha favorecido con la utilización de plantas, microorganismos y enzimas en la recuperación de ambientes contaminados.
Comparte en las redes sociales esta información tan útil e interesante, sobre el Día Internacional de la Biotecnología. Utiliza los hashtags #diainternacionaldelabiotecnología #biotecnologia.
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poligrafoserio · 20 days
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O Tratado da Pandemia da OMS é apenas uma má saúde pública
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Muito tem sido escrito sobre as propostas atuais que colocam a Organização Mundial da Saúde (OMS) na frente e no centro das futuras respostas a pandemias. Com milhares de milhões de dólares em carreiras, salários e financiamento de investigação em jogo, é difícil para muitos serem objectivos. No entanto, existem aqui fundamentos com os quais todos os que têm formação em saúde pública devem concordar. A maioria dos outros, se levassem tempo para considerar, também concordariam. Incluindo, quando divorciados da politicagem partidária e das frases de efeito, a maioria dos políticos.
Portanto, aqui estão, de um ponto de vista ortodoxo de saúde pública, alguns problemas com as propostas sobre pandemias que serão votadas na Assembleia Mundial da Saúde no final deste mês.
Mensagens infundadas sobre urgência
O Acordo sobre a Pandemia (tratado) e as alterações ao RSI foram promovidas com base em alegações de um risco crescente de pandemias. Na verdade, as pandemias representam uma “ameaça existencial” (ou seja, uma ameaça que pode acabar com a nossa existência), de acordo com o Painel Independente de Alto Nível do G20 em 2022. No entanto, o aumento de surtos naturais relatados sobre os quais a OMS, o Banco Mundial, o G20 e outros com base nestas alegações revela-se infundada numa análise recente da Universidade de Leeds, no Reino Unido. A principal base de dados em que se baseia a maioria das análises de surtos, a base de dados GIDEON, mostra uma redução nos surtos naturais e na mortalidade resultante ao longo dos últimos 10 a 15 anos, sendo o aumento anterior entre 1960 e 2000 totalmente consistente com o desenvolvimento das tecnologias necessárias para detectar e registrar tais surtos: PCR, testes de antígeno e sorologia e sequenciamento genético.
A OMS não refuta isto, simplesmente ignora-o. Os vírus Nipah, por exemplo, só “surgiram” no final da década de 1990, quando descobrimos maneiras de realmente detectá-los. Agora podemos distinguir facilmente novas variantes do coronavírus para promover a absorção de produtos farmacêuticos. O risco não muda ao detectá-los, apenas mudamos a capacidade de notá-los. Também temos a capacidade de modificar vírus para piorá-los – este é um problema relativamente novo. Mas será que queremos realmente uma organização influenciada pela China, com a Coreia do Norte no seu conselho executivo (insira os seus rivais geopolíticos favoritos), para gerir uma futura emergência de armas biológicas?
Independentemente das evidências crescentes de que a COVID-19 não foi um fenómeno natural, o modelo que o Banco Mundial cita como sugerindo um aumento de três vezes nos surtos durante a próxima década prevê, na verdade, que um evento semelhante ao da Covid se repetirá menos de uma vez por século. As doenças que a OMS utiliza para sugerir um aumento nos surtos nos últimos 20 anos, incluindo a cólera, a peste, a febre amarela e as variantes da gripe, foram muito piores nos últimos séculos.
Tudo isto torna duplamente confuso o facto de a OMS estar a violar os seus próprios requisitos legais para conseguir aprovar uma votação sem que os Estados-Membros tenham tempo para analisar adequadamente as implicações das propostas. A urgência deve ser por motivos outros que não a necessidade de saúde pública. Outros podem especular porquê, mas somos todos humanos e todos temos egos a proteger, mesmo quando preparamos acordos internacionais juridicamente vinculativos.
Carga relativa baixa
O fardo (por exemplo, taxa de mortalidade ou anos de vida perdidos) dos surtos agudos é uma fracção do fardo global da doença, muito inferior ao de muitas doenças infecciosas endémicas, como a malária, o VIH e a tuberculose, e um fardo crescente de doenças não transmissíveis. Poucos surtos naturais nos últimos 20 anos resultaram em mais de 1.000 mortes – ou oito horas de mortalidade por tuberculose. As doenças de maior impacto deveriam dominar as prioridades de saúde pública, por mais enfadonhas ou pouco lucrativas que possam parecer.
Com o desenvolvimento dos antibióticos modernos, os grandes surtos dos grandes flagelos do passado, como a peste e o tifo, deixaram de ocorrer. Embora a gripe seja causada por um vírus, a maioria das mortes também se deve a infecções bacterianas secundárias. Portanto, não vemos uma repetição da Gripe Espanhola há mais de um século. Somos melhores na área da saúde do que costumávamos ser e melhoramos a nutrição (em geral) e o saneamento. As viagens generalizadas eliminaram os riscos de grandes populações imunologicamente ingénuas, tornando a nossa espécie mais resiliente imunologicamente. O cancro e as doenças cardíacas podem estar a aumentar, mas as doenças infecciosas em geral estão a diminuir. Então, onde devemos nos concentrar?
Falta de base de evidências
O investimento na saúde pública exige provas (ou elevada probabilidade) de que o investimento irá melhorar os resultados e a ausência de danos significativos. A OMS não demonstrou nada disso com as intervenções propostas. Nem mais ninguém. A estratégia de confinamento e vacinação em massa promovida para a COVID-19 resultou numa doença que afecta predominantemente idosos doentes, levando a 15 milhões de mortes em excesso, aumentando mesmo a mortalidade em adultos jovens. Em surtos respiratórios agudos anteriores, as coisas melhoraram após uma ou talvez duas temporadas, mas com a COVID-19 o excesso de mortalidade persistiu.
No âmbito da saúde pública, isto normalmente significaria verificar se a resposta causou o problema. Especialmente se for um novo tipo de resposta, e se a compreensão anterior da gestão da doença previsse que isso aconteceria. Isto é mais confiável do que fingir que o conhecimento passado não existia. Assim, mais uma vez, a OMS (e outras parcerias público-privadas) não estão a seguir a saúde pública ortodoxa, mas sim algo bastante diferente.
Centralização para um problema altamente heterogêneo
Há vinte e cinco anos, antes de os investidores privados se tornarem tão interessados ​​na saúde pública, aceitava-se que a descentralização era sensata. Fornecer controlo local às comunidades, que poderiam então priorizar e adaptar elas próprias as intervenções de saúde, pode proporcionar melhores resultados. A COVID-19 sublinhou a importância disto, mostrando quão desigual é o impacto de um surto, determinado pela idade da população, densidade, estado de saúde e muitos outros factores. Parafraseando a OMS, “a maioria das pessoas está segura, mesmo quando algumas não estão”.
No entanto, por razões que permanecem obscuras para muitos, a OMS decidiu que a resposta para um residente de um centro de cuidados a idosos em Toronto e uma jovem mãe numa aldeia do Malawi deveria ser essencialmente a mesma – impedi-los de conhecerem a família e trabalharem, e depois injectar-lhes o mesmo medicamento patenteado. produtos químicos. Os patrocinadores privados da OMS, e mesmo os dois maiores países doadores com os seus fortes sectores farmacêuticos, concordaram com esta abordagem. O mesmo aconteceu com as pessoas pagas para implementá-lo. Na verdade, foram apenas a história, o bom senso e a ética da saúde pública que atrapalharam, e eles se mostraram muito mais maleáveis.
Ausência de estratégias de prevenção através da resiliência do hospedeiro
As alterações do RSI da OMS e o Acordo sobre a Pandemia tratam de detecção, confinamentos e vacinação em massa. Isto poderia ser bom se não tivéssemos mais nada. Felizmente, nós fazemos. Saneamento, melhor nutrição, antibióticos e melhores habitações detiveram os grandes flagelos do passado. Um artigo publicado na revista Nature em 2023 sugeriu que apenas obter vitamina D no nível certo poderia ter reduzido a mortalidade por COVID-19 em um terço. Já sabíamos disso e podemos especular por que se tornou controverso. É imunologia realmente básica. 
No entanto, em nenhum lugar do orçamento anual proposto de mais de 30 mil milhões de dólares é apoiada qualquer resiliência comunitária e individual genuína. Imagine investir mais alguns milhares de milhões de dólares na nutrição e no saneamento. Não só se reduziria drasticamente a mortalidade causada por surtos ocasionais, como também diminuiriam as doenças infecciosas e as doenças metabólicas mais comuns, como a diabetes e a obesidade. Na verdade, isso reduziria a necessidade de produtos farmacêuticos. Imagine uma empresa farmacêutica, ou investidor, promovendo isso? Seria ótimo para a saúde pública, mas seria uma abordagem comercial suicida.
Conflitos de interesse
Tudo isto nos leva, obviamente, a conflitos de interesses. A OMS, quando criada, foi essencialmente financiada pelos países através de um orçamento básico, para abordar doenças de elevado fardo, a pedido dos países. Agora, com 80% da sua utilização de fundos especificados diretamente pelo financiador, a sua abordagem é diferente. Se aquela aldeia do Malawi conseguisse desembolsar dezenas de milhões para um programa, ele conseguiria o que pede. Mas as aldeias do Malawi não têm esse dinheiro; Os países ocidentais, os magnatas da indústria farmacêutica e do software sim.
A maioria das pessoas no mundo compreenderia esse conceito muito melhor do que uma força de trabalho de saúde pública fortemente incentivada a pensar de outra forma. É por isso que a Assembleia Mundial da Saúde existe e tem a capacidade de orientar a OMS em direcções que não prejudiquem as populações dos seus membros. Na sua versão anterior, a OMS considerava o conflito de interesses uma coisa má. Agora, trabalha com os seus patrocinadores privados e empresariais, dentro dos limites estabelecidos pelos seus estados membros, para moldar o mundo ao gosto desses patrocinadores.
A questão perante os Estados-Membros
Resumindo, embora seja sensato preparar-se para surtos e pandemias, é ainda mais sensato melhorar a saúde. Isto envolve direcionar recursos para onde estão os problemas e utilizá-los de uma forma que faça mais bem do que mal. Quando os salários e as carreiras das pessoas se tornam dependentes da mudança da realidade, a realidade fica distorcida. As novas propostas pandêmicas são muito distorcidas. São uma estratégia empresarial, não uma estratégia de saúde pública. É o negócio da concentração de riqueza e do colonialismo – tão antigo como a própria humanidade.
A única questão real é se a maioria dos Estados-membros da Assembleia Mundial da Saúde, na sua votação no final deste mês, deseja promover uma estratégia empresarial lucrativa mas bastante amoral, ou os interesses dos seus povos.
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descendantsfamily · 25 days
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Wenkai e Praegressus unem forças para revolucionar a longevidade no Plano Terreno
Uma colaboração sem precedentes entre Wenkai, uma das nações líderes em tecnologia do Plano Terreno, e Praegressus, renomado centro de pesquisa científica, promete transformar o cenário da saúde e longevidade em todo o mundo.
Recentemente, autoridades de Wenkai anunciaram uma parceria estratégica com Praegressus para desenvolver e implementar tecnologias de ponta em inteligência artificial e nanotecnologia. O foco principal dessa colaboração será aprimorar a genética dos seres vivos, visando prolongar significativamente a expectativa de vida e melhorar a qualidade de vida dos habitantes do Plano Terreno.
A inteligência artificial será empregada para analisar vastos conjuntos de dados genômicos e identificar padrões complexos relacionados à saúde e ao envelhecimento. Essa análise detalhada permitirá aos pesquisadores identificar genes associados à longevidade e desenvolver terapias personalizadas para prevenir doenças e retardar o processo de envelhecimento.
Além disso, a nanotecnologia será utilizada para criar dispositivos e tratamentos inovadores capazes de interagir com o corpo humano em nível molecular. Isso abrirá novas possibilidades para a entrega precisa de medicamentos, reparação de tecidos danificados e até mesmo aprimoramento genético direcionado.
Esses avanços tecnológicos prometem não apenas estender a vida humana, mas também melhorar significativamente a saúde e o bem-estar de toda a população do Plano Terreno. Com Wenkai e Praegressus liderando o caminho, o futuro parece mais brilhante do que nunca para aqueles que buscam uma vida longa e saudável.
Continue acompanhando a JBC News para mais atualizações sobre essa emocionante colaboração e seus impactos potenciais na sociedade global.
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uniorkadigital · 1 month
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