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#Casas Ovni
quealboroto · 2 years
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skycrorg · 1 year
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Casa Blanca: "No hay indicios" de que OVNIs derribados sean extraterrestres
Pero tampoco concluyen que no lo sean...
No hay evidencia de que los tres objetos misteriosos derribados recientemente por aviones de combate estadounidenses provengan de otro lugar que no sea la Tierra, dijeron funcionarios de la Casa Blanca. Esos aviones eliminaron un objeto frente a la costa del norte de Alaska el viernes (10 de febrero), uno sobre el Yukón en el noroeste de Canadá el sábado (11 de febrero) y otro sobre el lago…
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Caos Extraterrestre Mundial La Casa Blanca Derriba 3 OVNIS
En apenas unos minutos, a las 02:45 h. y tras una larga investigación os presentaré un dossier completo de todos los acontecimientos de los ataques de EE.UU. a OVNIS de este fin de semana incluyendo todas las fuentes de información y toda la situación actual incluyendo lo que está pasando en Uruguay, Canadá, el lago Huron, Italia y China . Espero que os guste. 
LINK: https://youtu.be/8EeGjQSw50o
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ovnispain · 2 years
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Ellos, están aquí y eligen Zamora, Cuña Radio
Ellos, están aquí y eligen Zamora, Cuña Radio
¿Sabías que Zamora es una zona importante de avistamientos ovni? Si eres de los que le gustan los buenos titulares, tienes en este libro impactantes historias e increíbles sucesos ocurridos en Zamora desde los años cincuenta hasta nuestros días, redactados con todo lujo de detalle en los periódicos de la época. Nando Domínguez, cuya fascinación por entender y desvelar estos misterios le acompaña…
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Casas OVNI de Sanzhi. San Zhi, Taiwán. Lapsus.
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claudiosuenaga · 4 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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paulcabins · 1 year
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Ataque con misiles en cielos yucatecos.
Estaba en la calle frente al Palacio Municipal de mi ciudad, había un gran evento con mucha gente obviamente (para los que viven en Valladolid, imagínense que fue el Domingo de Carnaval o el Simulacro de la Primera Chispa), aunque no recuerdo el motivo, solo sé que en un momento dado volteé a ver al cielo nocturno, dirigiéndome mi mirada al norte cuando veo aparecer tres luces en formación triangular; “OVNIs” pienso enseguida, y en eso volteó hacia el otro lado del cielo, encima del Palacio Municipal: otra luz avanzando, esta vez en solitaria. Las luces de uno y otro lado se van acercando cada vez más y más hasta que chocan formando una explosión no tan espectacular. No sé cómo me entero (de hecho, es algo que noté esta mañana: no tenía a la mano un celular en el sueño) pero de inmediato supe que esas luces en realidad eran misiles nucleares, la tríada eran de Corea del Norte y la solitaria de Estados Unidos. Se había interceptado un ataque justo arriba de mi tranquila ciudad.
Curiosamente -al final de cuentas, así son los sueños- no hubo ni la más mínima turbación entre la gente, se estaban divirtiendo como si nada. Corte a: estoy ahora en la dulcería y taquilla de una sala de cine, junto a mi madre, y la película a pasarse era Spider-Man: Across the Spider-Verse. Noté que ese cine está justo frente al Parque Principal de mi ciudad, del otro lado de donde estaba (en la vida real, el local es una tienda de artesanías) y que estaba hablando con mi madre sobre los misiles nucleares que estallaron justo encima de nosotros. Salimos del cine y todavía había mucha gente, e insisto, no había ni el menor rasgo de preocupación en las caras muy a pesar de que evidentemente estábamos ya en los inicios de la Tercera Guerra Mundial. Pasamos por la Iglesia Parroquial y había igual mucha gente por algún acto religioso, aunque olvidé si por adoración al Santísimo Sacramento o confesiones, y en eso mi madre me dice que quiere estar un rato en la iglesia, a lo que yo le acompaño. Curiosamente, esos actos sacros no tenían nada que ver con los ataques mencionados.
En eso me desperté, la idea de haber sido testigo de un embate con misiles en la estratósfera visto desde mi ciudad me dio tanto pavor que desperté con muchos nervios, tantos que en serio temí si eso no me iba a provocar diabetes por el susto. Pensaba prender la tele para calmarme, pero me ganó la dormida y sueño está vez con una segunda parte.
Era de noche, estaba en la sala de mi casa y en medio habían puesto una mesa plegable, había varias personas pero solo identifiqué a mis padres y a mi hermano mayor, no pude saber si estaba mi hermanito, mis cuñadas o mi sobrina, solo recuerdo que habían dejado la tele prendida y la luz del cuarto de mis padres y que íbamos a cenar allá, en la sala; me dieron unas empanadas cuando en eso a través de la gran ventana que da a la calle observo las mismas luces y las mismas explosiones de hace rato, enterándome también que otra vez están interceptando misiles norcoreanos en los cielos yucatecos. “La Batalla de Valladolid” pienso yo, cuando en eso pude observar justo arriba de mi casa (estando todavía adentro de la sala, ya saben lo incoherentes que suelen ser los sueños) que un avión es atacado y su parte delantera cae encima de la cochera del vecino de enfrente, sin destruirlo (total, la nariz del avión ni tan grande era). Y en eso me vuelvo a despertar, igual con pavor y un ligero dolor en la espalda, creo que a la altura del hígado, “ay no, un sueño tan feo me provocará diabetes” pensé, pero aunque un poco más tardío, logro dormir bien hasta que la alarma me despertó en definitiva para ir al trabajo.
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edwingarcia17 · 1 year
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EL DILEMA DEL ERIZO..
Lorenzo y su padre pasaban las vacaciones en un pueblo cercano a Sevilla. Luis había comprado recientemente una casa allí porque siempre había tenido una mala opinión de las ciudades. Pretendía que su hijo no se pasase las tardes frente a la videoconsola o frente al ordenador, sino que saliera a correr por los campos, viera las estrellas y no se intoxicara como él siempre decía, con las modas de las redes sociales.
A Lorenzo le encantaba ir al pueblo porque su padre le dejaba ir a donde quisiera con sus amigos, algo que en la ciudad no ocurría. Hacía algunas semanas habían descubierto una casa abandonada a la que solían acudir para hacer investigaciones sobre ovnis en el lugar que ellos denominaban “tierras altas”. Luis no le había puesto hora de recogida pero al ser muy tarde y aún no haber llegado Lorenzo salió a buscarlo. Fue a la feria que había por aquel entonces y a la casa de Alberto, con quien siempre solía estar. Recorrió el pueblo pero ni rastro de Lorenzo.
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elgremiomaestro · 1 year
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Una historia magica en Joguarts!
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Recuerdo que en algun lado habia escuchado que la magia existia en este mundo pero, nunca habia visto con mis propios ojos algo parecido. Probablemente sea que no tengo el talento o la habilidad suficiente para notarlo. Hace mucho me paso algo interesante y crei que era mera coincidencia, estaba dormido, era de noche y hacia mucho viento. Tenia un arbol grande que apenas rozaban las ventanas reforzadas, esto porque en una ocasion similar, las ventanas se rompieron con las ramas de los arboles y tuvieron que remplazarlas con ventanas mas gruesas para evitar que se rompieran de nuevo. Esa noche me desperte porque un trueno se escucho en el cielo y al voltear a revisar visualmente la ventana, vi que la luz exterior que iluminaba las calles, desaparecio. Por miedo a que se tratase de algo aterrador no sali de mi cama, pero estoy seguro de que eso no era algo normal. Al final no pude dormir pensando en que hubiese sucedido alla afuera. Pense que solo habia sido un apagon, pero tenia una pequeña luz conectada en la pared emitiendo una luz muy tenue y durante la desaparicion de la luz exterior, mi pequeño rayo de luz no se fue, se quedo conmigo acompañandome mientras los sucesos extraños pasaban fuera de casa. Me preguntaba durante dias que era lo que sucedia afuera, que pudo haber pasado?, acaso fueron OVNIs? es dificil poder saberlo sin tener pistas de ello. Ese fue el unico suceso interesante que me ah sucedido que podria estar vinculado con magia. Por cierto, eso sucedio hace 4 años en 1980, para ese entonces yo tenia 15 años. Yo solia vivir en la calle Privet Drive n.° 10, era un lugar tranquilo y pintorezco. No habia mucho que hacer alli, pero se sentia como un lugar seguro y acogedor. Ahora que ya tengo 19 estoy en la Universidad estudiando para obtener mi doctorado en fisica, aunque apenas voy empezando, suelo ser muy habil en ese campo. Esta mañana tenia clases desde las 8 AM, me habia quedado en la universidad estudiando durante mas de una semana debido a que los primeros examenes estaban cerca. No es que tuviese problemas para pasar los examenes, lo hacia sin esfurezo alguno, casi con honores, pero debia adelantarme para asi tener la oportunidad de saltar al siguiente grado y salir antes de la universidad.
-- Estudiante: Frank! Espera!
Ese es mi compañero de la universidad, Clark. El es un año menos que yo. Nos conocimos durante la busqueda de universidades y el fallo en aplicar para una universidad mas presitigiosa que en la que estamos asistiendo, pero aun asi las carreras son buenas.
-- Frank: Clark, creí que estabas en clase.
-- Clark: El profesor Strauts no dejo salir antes. A donde iras esta noche?
-- Frank: No lo se, debo seguir estudiando si quiero saltar de grado, es una oportunidad para mi para poder obtener la maestria mas rapido y comenzar mi doctorado.
-- Clark: No crees que estas estudiando mucho ultimamente, viejo, si sigues asi te quedaras sin amigos.
-- Frank: Acaso tu dejaras de serlo algun dia?
-- Clark: No lo creo, solo me tienes a mi, viejo. No dejare que andes por alli rondando solo, no me gusta verte asi, viejo.
-- Frank: Tendras que acostumbrarte. No soy un fanatico de socializar, ademas, por el momento mis estudios son mi principal prioridad, y lo sabes.
-- Clark: Cielos, viejo, insisto en que al menos deberias salir un poco y divertirte, es mas, tengo la ocasion perfecta. Los chicos de Football haran una fiesta esta noche en casa de Glen, sus padres no estaran durante el fin de semana y podremos divertirnos un rato, ¿que dices?
-- Frank: No lo se, Clark. No me gustaria interrumpir mis estudios por eso.
-- Clark: Vamos, viejo, solo esta vez. prometo que no te arrepentiras.
Me quede pensando por un momento sobre mis objetivos en la vida y como me veria en algunos años mas adelante. realmente no me veia a mi como un chico que esta de fiesta en fiesta, pero crei que no estaria mal sali al menos una vez, quiza sea divertido.
-- Frank: De acuerdo, pero solo esta vez, despues no ire a ningun lado a menos que sea a la biblioteca.
-- Clark: Vaya que si eres un raton de biblioteca, viejo. Pero esta bien, nos vemos a las 8?
-- Frank: De acuerdo, nos vemos a las 8.
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poi-son-ous · 1 year
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Título: ハナウタ / hanauta / tarareo Música, letra, ilustración y vídeo: PinocchioP Traducción al inglés: Forgetfulsubs Vídeo original: https://youtu.be/NofO9ubSZ3Q Letra:
あなたがいるから 通学路の足取りも軽く 嬉しそうな鼻歌はふふふ ださすぎて笑った Mis pasos al volver a casa se vuelven ligeros porque tú estás aquí Ese feliz tarareo; fufufu fue tan cursi que me reí 喜ぶこと悲しむこと 利き手の方向 君とあわせてたいんだ UFOとか超常現象を 信じるっていうなら私も信じるし だけどまだ この想いは伝えられてない Las cosas que me ponen feliz, las cosas que me ponen triste, la dirección de mi mano dominante Quiero que todas sean iguales a las tuyas Si dices que crees en OVNIs y cosas sobrenaturales como esas, entonces yo también creeré en ellas... Pero aún no he sido capaz de transmitir estos sentimientos ぐるぐると衛星に乗り 奇跡を待って 何もせずにいるの すると放課後 あの人が前からやってきて すれ違いざま カバンぶつかり 目と目が合った ふんふんふふん ふふんふんふふん 鼻歌で誤魔化して 赤面の逃避行 「ちょっと待て」 の声が聞こえたけど 曲がり角へ消える 寂しそうな鼻歌はふふふ ださすぎて笑った Dando vueltas y más vueltas montada en un satélite Simplemente estoy esperando a que ocurra un milagro Y entonces, al terminar la escuela, esa persona apareció enfrente mía cuando intentó pasar por mi lado nuestras mochilas colisionaron y nuestras miradas se cruzaron Fun fun fu-fun, fu-fun fun fu-fun Ocultándolo con un tarareo, apareció un sonrojo Escuché una voz diciendo “¡Espera un momento!“ pero desapareció en la esquina Ese solitario tarareo; fufufu fue tan cursi que me reí 今日を振り返って ジタバタして ちょっと欝になって 読書もままならないんだ 携帯に着信知らない番号だ 「もしもし、落し物。」 あの人の声がする。 うわずる声 どうやら 学生証を落としたらしい Volviendo a pensar en lo que había pasado hoy, me puse a dar vueltas Deprimiéndome un poco...ni siquiera puedo ponerme a leer Mi teléfono recibe una llamada de un número desconocido “¿Hola? Se te cayó algo“ suena la voz de esa persona, una voz nerviosa Al parecer se me cayó mi carnet de estudiante. 緊張を悟られぬように つとめて冷静に「わざわざありがとね。」 するとあの人が こんな話題を持ち出してきた 「あの曲なら俺も知ってるよ 確かこんな感じのメロディ。」 Para que no se noten mis nervios digo “Gracias por molestarte” lo más tranquila posible Y entonces, esta persona sacó este tema: “¡Yo también conozco esa canción! Creo que la melodía era así...“ ふんふんふふん ふふんふんふふん 何かが動き出した そんな気がしたんだ ふんふんふふん ふふんふんふふん 思わずユニソンで歌う 嬉しそうな鼻歌はふふふ くさすぎて・・ Fun fun fu-fun, fu-fun fun fu-fun Algo acaba de empezar a moverse... eso fue lo que sentí Fun fun fu-fun, fu-fun fun fu-fun Sin pensarlo empezamos a tararear en unísono Ese feliz tarareo; fufufu Fue tan torpe... あなたがいるから 私の価値観は揺れる 人生観も善悪の意味も 劇的に塗り変わる デッサンのつたない キュピズムな心の内に 溶けてった鼻歌はふふふ 嬉しそうな鼻歌をふふふ ふたりして笑った Mis valores están siendo influenciados porque tú estás aquí Mi opinión sobre la vida, el significado de bien y mal, están siendo cubiertos dramáticamente en el cubismo del corazón sin pulir de un boceto sin terminar El tarareo se derritió; fufufu Tarareando felizmente; fufufu Tarareando juntos, ambos reímos
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navedelmisterio · 1 year
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El «Mataviejas» – Expediente Nieves – Helicópteros negros
CUARTO MILENIO – Programa 18×15 – 18/12/2022
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EL “MATAVIEJAS”
Con este alias se conoce a uno de los mayores asesinos en serie de nuestro país. Su verdadero nombre era José Antonio Rodríguez Vega y cometía sus crímenes en Santander. Fue condenado a 440 años de prisión por la violación y el asesinato de 16 ancianas entre abril de 1987 y abril de 1988.
Curiosamente, al principio, sus actos pasaron desapercibidos, pues la policía no pensó que se tratara de asesinatos, si no de muertes naturales. Sin embargo, la labor periodística que desarrollaron unos compañeros de El Diario Montañés, acabó por destapar la presencia de un asesino en serie en Cantabria.
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EXPEDIENTE NIEVES
Los casos extraños en los que el protagonista es una persona escéptica suelen ser más llamativos precisamente por la naturaleza descreída de quien los vive. Pues bien, esta noche traemos uno que cumple estos requisitos. El protagonista es José Manuel Nieves, periodista científico de ABC, y colaborador de Cuarto Milenio, quien vivió en sus propias carnes un suceso que pocas veces ha relatado y que, pese al tiempo transcurrido, aún no ha podido explicar. Tuvo lugar en la sierra de Yeste (Albacete), en una casa aislada en la serranía. ¿Qué ocurrió? ¿Por qué este suceso ha marcado tanto a José Manuel Nieves? Él mismo nos lo contará.
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HELICÓPTEROS NEGROS
Desde finales de los años setenta del siglo pasado hasta la actualidad se han recibido reportes de personas que afirman haber visto helicópteros negros (también llamados “helicópteros fantasma”) que se desplazan sin identificación y que estarían involucrados en actividades sospechosas y, generalmente, asociadas con fenómenos como el ovni o el encubrimiento gubernamental. ¿Qué se esconde detrás de este asunto tan puramente estadounidense?
Para hablar de ello contaremos con el editor y sociólogo Pablo Vergel.
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skycrorg · 1 year
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Casa Blanca: "No hay indicios" de que OVNIs derribados sean extraterrestres
Esto esconden
No hay evidencia de que los tres objetos misteriosos derribados recientemente por aviones de combate estadounidenses provengan de otro lugar que no sea la Tierra, dijeron funcionarios de la Casa Blanca. Esos aviones eliminaron un objeto frente a la costa del norte de Alaska el viernes (10 de febrero), uno sobre el Yukón en el noroeste de Canadá el sábado (11 de febrero) y otro sobre el lago…
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aguilarjair · 2 years
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5 Video juegos de terror
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Subgénero de los juegos de aventura-acción inspirado por las películas de terror. Se caracterizan por su ambientación de terror y porque el jugador siente en todo momento la sensación de ser inferior al enemigo.
1.- Outlast
Es un juego de terror en primera persona, fue creado por Red Barrels Studio conformado por antiguos desarrolladores de otros juego como Uncharted o Assasin's Creed.
Fue publicado el 4 de septiembre del 2013 para Microsoft Windows, en 2015 para Xbox One, Ps4, Linux y OS X el 31 de marzo, después en 2018 para Nintendo Switch.
El juego tiene lugar dentro de las instalaciones del Hospital Psiquiátrico de Mount Massive, al sur del Estado de Colorado (Estados Unidos). A lo largo de la historia del juego, el jugador visitará diferentes zonas del complejo: las habitaciones, el patio exterior, la capilla, las alcantarillas, el laboratorio secreto
A lo largo de la trama del juego, el jugador deberá huir del lugar. Pero el asilo irá en contra suya, y no dejará salir a Miles del edificio. Se plantearán numerosos problemas que deberá de ir resolviendo, con un único objetivo, huir.
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2.- Silent Hill
Es una franquicia de video juegos de terror creada por Keiichiro Toyama para la empresa Konami Digital Entretainment.
Fue lanzada el 31 de enero en 1999 para las plataformas Play Station, Ps2, Psp, etc.
Silent Hill 1 y 2 fueron bien recibidas aunque no a sus remakes ya que estos traían muchos errores.
El objetivo del jugador es guiar al personaje Harry Mason a través del pueblo de Silent Hill mientras busca a su hija pérdida, Cheryl. Las mecánicas de juego consisten en combatir monstruos, explorar la ciudad en busca de objetos interesantes y resolver acertijos.
Además el juego contiene 4 finales:
Bueno (salva a todos)
Malo (no encuentra a cheryl)
Muy malo (no salva a sus compañeros ni a cheryl)
Ovni (lo raptan los ovnis)
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Mapa:
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3.- The Evil Within
Conocido en Japón 🇯🇵 como Psycho Break es un juego de terror en tercera persona el cual fue desarrollado por Shigenori Nishikawa, Tango Gameworks Studios y publicado por la empresa Bethesda Softworks.
Su lanzamiento fue en octubre del 2014 para las plataformas Ps4, Ps3, Xbox One, Xbox360, Microsoft Windows, etc.
El juego se centra principalmente en 3 elementos clave del juego:
Survival Horror:  el jugador debe navegar por el mundo hostil del juego con recursos limitados. 
Trampas y rompecabezas:  el jugador no solo necesita luchar para sobrevivir, sino que también debe enfrentar trampas y mecanismos peligrosos.
Entornos alternativos: a lo largo del juego, los entornos pueden cambiar sin previo aviso en tiempo real según las acciones del jugador, lo que agrega más variables al juego.
4.- P.T.(demo)
es un videojuego en primera persona de tipo videojuego de terror desarrollado por el estudio nipón Kojima Productions y distribuido por Konami bajo la dirección del creador de videojuegos Hideo Kojima y del cineasta mexicano, ganador del Oscar, Guillermo del Toro.
Su lanzamiento fue el 12 de agosto del 2014 para la plataforma Ps4
P.T. sirvió principalmente como un avance interactivo para el juego Silent Hills, una entrega de la franquicia Silent Hill que acabó cancelándose. Después de esto, Konami eliminó P.T. del store de PlayStation y eliminó la reinstalación del juego, decisión que generó críticas de los medios y de los fanes, que buscaban que la plataforma recuperara el videojuego para su descarga.
A diferencia de la perspectiva en tercera persona que tenía el resto de los videojuegos de la franquicia Silent Hill, P.T. utiliza una perspectiva en primera persona que se centra en un protagonista desconocido, a quien controla el jugador, que se despierta en una casa suburbana embrujada y experimenta acontecimientos sobrenaturales. Donde se repite la misma escena pero va empeorando
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5.- Fnaf ( Five Nigth's At Freddy's)
Five Nights at Freddy's ( Cinco Noches en Freddy's, y a menudo abreviado como FNaF) es una franquicia de medios basada en una serie de videojuegos de terror independientes, creada, diseñada, desarrollada y publicada por Scott Cawthon.
Fue lanzado el 8 de agosto del 2014 para las plataformas: Microsoft Windows, Android, iOS Phone, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4, PlayStation 5.
Los primeros tres juegos involucran al jugador, Mike, que trabaja como un guardia de seguridad nocturno, debiendo utilizar varias herramientas (sobre todo revisar cámaras de seguridad) para sobrevivir contra los animales animatrónicos del restaurante, que cobran vida y se vuelven asesinos desquiciados durante la madrugada donde debes sobrevivir desde las 12:00 am hasta las 06:00 am.
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Autor del blog: Jair Aguilar 2F2
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ufologia-world · 1 month
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Cronologia Ufológica: Brasil
Década de 1940
1941: Neste ano, são observados extraterrestres próximo de um OVNI pousado na região de Iporanga,SP. Os alienígenas afirmaram ser provenientes do planeta Letuvira. 1943: No dia 31 de Dezembro, a senhora Zilda Paim Vargas, de Alegrete,RS observa um disco voador luminoso sobrevoando as proximidades de Cerro Jaú. 1946: A Sra. Berta Kassow Sclier observa três objetos luminosos de coloração azulada sobrevoando a cidade de Ponta Grossa,PR. 1946: O Dr. Ronaldo Peixoto de Almeida, ex-funcionário do Departamento de Agricultura e Pecuária, na Assembleia Legislativa de Porto Alegre observa um objeto intensamente luminoso sobrevoando a Av. Venâncio Aires, em Porto Alegre. Era por volta das 16:00 horas. 1946: No dia 16 de Janeiro, ocorre o Caso Araçariguama, quando João Prestes é atingido por uma luz quando chegava em sua casa à noite. Pouco depois Prestes morre de forma horrível e misteriosa. 1946: Geraldo Baqueiro, motorista da escola de Medicina de Itajubá,MG observou um disco voador pousado e cinco tripulantes ao redor do aparelho. Em pouco tempo os tripulantes entraram no aparelho que decolou em seguida. Durante toda a observação o motor da perua que dirigia deixou de funcionar só voltando ao normal após a partida do objeto 1947: Neste ano, extraterrestres são vistos dentro de um OVNI em forma de triângulo muito luminoso, em Bomsucesso, Rio de Janeiro. 1947: Neste ano, Gabriel Lopes, morador de Cuiabá, MT observa um OVNI com cinco escotilhas. Além dele outras 30 pessoas observaram o estranho objeto que sobrevoava a região do Colégio Estadual, localizado na Rua Mariano. 1947: No dia 23 de Julho, o topógrafo José Higgins trabalhava com muitos operários em Bauru, São Paulo. De repente, eles ouviram um som extremamente agudo. Alguns momentos depois, eles viram um objeto em forma de lente pousando perto deles. Os trabalhadores fugiram, deixando Higgins sozinho. O homem relatou que três figuras humanóides emergiram do OVNI e falaram com ele em uma língua desconhecida; depois de cerca de meia hora, eles retornaram ao OVNI que os levou embora. 1947: Vários passageiros de um trem tiveram de desembarcar dos vagões e aguardar reparos da linha danificada. Nesse intervalo todos puderam observar uma esquadrilha de discos voadores sobrevoando a região de Tupanciretã, Rio Grande do Sul. 1948: Várias pessoas em uma Colônia de Férias em Itanhaném, São Paulo, observam um disco voador que sobrevoa a região. O objeto, bastante luminoso, possui coloração violeta nas extremidades e amarelada no centro. 1949: No dia 04 de Dezembro, ocorreu o Caso Mário Restier, em que tripulantes de um OVNI convidaram um lavrador de Volta Redonda (RJ) a viajar em um disco voador. 1952: No dia 05 de Maio de 1952, o jornalista João Martins e o fotógrafo Eduardo Keffel afirmaram ter visto um disco voador nas proximidades da Barra da Tijuca. Keffel tirou algumas fotografias do OVNI, que foram publicadas pela revista O Cruzeiro.
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ovnihoje · 2 months
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claudiosuenaga · 1 year
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Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono, o mais novo livro de Pablo Villarrubia Mauso
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O meu amigo Pablo Villarrubia Mauso acaba de lançar seu último livro, Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono (Madrid, La Esfera de los Libros, 2022), um guia ufológico imprescindível e mais do que atualizado de quase 600 páginas. Tive a honra de ser citado novamente, como já o tinha sido em seu primeiro livro Mistérios do Brasil: 20.000 Quilômetros Através de uma Geografia Oculta (São Paulo, Mercuryo, 1997), e depois em Brasil Insólito: Guía para el Viajero del Misterio (Madrid, Ediciones Corona Borealis, 1999) e Las Luces de la Muerte: Cuando el Misterio Ataca (Madrid, EDAP, 2004).
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Conheci Pablo Villarrubia Mauso no começo de 1996 e a partir daí tive a honra e o privilégio de, sempre que vinha ao Brasil, realizar com esse grande jornalista, escritor, ufólogo e explorador, viagens de pesquisa e exploração, sem contar as entrevistas e as fuçadas em sebos, bibliotecas e museus. Escrevemos muitos artigos a “quatro mãos” e nos citamos mutuamente em nossos livros.
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Pablo Villarrubia Mauso e Cláudio Suenaga.
Em suas próprias palavras, “Nessas viagens, madrugada a fora, dormindo a bordo de ônibus desconfortáveis, ou em hospedagens pouco recomendadas, descobrimos outro universo, onde as intrigas, a sombra do passado e do desconhecido nos provocavam arrepios e mais entusiasmo para perseguir a verdade sobre alguns dos mais importantes casos da ufologia mundial, como o de Antonio Villas-Boas ou João Prestes Filho. Também surgiram de forma inesperada, casos de poltergeists violentos ou montanhas encantadas que escalamos com sério risco para nossas vidas. Esses momentos intensos, de amizade e cumplicidade, são inesquecíveis.”
Nascido em São Paulo em 1962, filho de pais espanhóis, aos 16 anos Pablo fundou o Grupo de Investigações de Fenômenos Extraterrestres (GIFET) para investigar casos de OVNIs, mistérios arqueológicos e parapsicológicos. Seu interesse por esses temas o levou a viajar por mais de quarenta países para escrever artigos, livros e fazer documentários para a televisão.
Pablo é um dos poucos remanescentes da estirpe de um Richard Francis Burton, de um Álvar Núñez Cabeza de Vaca, de um Lope de Aguirre, de um Thor Heyerdahl, sem dúvida o maior viajante vivo, o que mais percorreu este planeta em busca de todo tipo de tesouros, enigmas e mistérios (históricos, parapsicológicos e ufológicos), incluindo cidades perdidas e civilizações desaparecidas. É o mais bem informado e inteirado nessas áreas.
Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Complutense de Madri, desde 2006 Pablo faz parte da equipe do programa Cuarto Milenio. Atualmente colabora com as revistas La Aventura de la Historia, Historia y Vida e Muy Historia, e há algum tempo com Espacio y Tiempo, Enigmas del hombre y del universo, Año Cero e Más Allá de la Ciencia.
Nem seria preciso dizer que muito aprendi com ele e que muito do que vim a fazer foi graças a ele, à sua força e inspiração.
Você não pode perder em meu Canal no YouTube, a primeira entrevista que Pablo Villarrubia Mauso me concedeu logo após nos conhecermos, no início de 1996:
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Saiba mais sobre Pablo Villarrubia Mauso aqui no tumblr:
Onde adquirir Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono:
Sinopse: Jornalista do Cuarto Milenio e um dos mais rodados e destacados especialistas da área, Mauso traz sua experiência de mais de quarenta anos em ufologia para investigar e revelar os aspectos mais desconhecidos e misteriosos do Fenômeno OVNI na Espanha e em Portugal. Um livro profundamente documentado que coleta e disseca os arquivos mais importantes, desde o ano 2000 até o presente, para mergulhar o leitor em mais de vinte casos que o próprio autor investigou pessoalmente, e em alguns casos, entrevistou os próprios protagonistas. Além disso, inclui uma valiosa e útil cronologia ufológica do século 21, que cobre todos os casos mais importantes ao redor do mundo.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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