#24 Horas de Le Mans 2019

[opelman]

FORD GT / Andy PRIAULX / GBR / Harry TINCKNELL / GBR / Jonathan BOMARITO / USA / FORD CHIP GANASSI TEAM UK by Artes Max Via Flickr: 24 Horas de Le Mans 2019 / Circuito de Le Sarthe / Le Mans / Francia

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[graminhani]

Ford v Ferrari (USA, 2019): 😀 [2019]

História de como a Ford desbancou a Ferrari nas 24 Horas de Le Mans em 1966 com a introdução do modelo GT40. Matt Damon é Carroll Shelby enquanto que Christian Bale, sempre ótimo, interpreta o piloto/mecânico Ken Miles.

[juanmecanico]

"Andre Lotterer y David Beckmann ingresan como pilotos de prueba y reserva en Porsche" Increíble que esta noticia se haya difundido recientemente. ¡Andre Lotterer y David Beckmann llegan a Porsche como pilotos de prueba y reserva para la temporada de Fórmula E de la FIA! Es de gran importancia recalcar que Lotterer, a sus 39 años, no es nada ajeno al mundo de las carreras de alto octanaje. Recordatorio: es triple ganador de las 24 Horas de Le Mans, ¡y ahora se une a las filas de Porsche! Es bastante emocionante, ¿Verdad? De verdad es algo a tener en cuenta. Por otro lado, tenemos a David Beckmann, un piloto más joven pero igualmente talentoso. A sus 21 años, ya ha participado en la Fórmula 3 antes de convertirse en piloto de pruebas para Porsche. Increíble, ¿no es así? Será interesante ver cómo se juega en la cancha de las carreras de autos eléctricos. Personalmente, siempre me he sentido atraído por la intersección de los automóviles y la tecnología. ¿Y qué mejor espectáculo de esta intersección que la Fórmula E de la FIA? Para aquellos que no están en el bucle, la Fórmula E es una competición de carreras totalmente eléctrica. Está en la vanguardia de la tecnología automotriz, impulsando las capacidades de los autos eléctricos hacia nuevos límites. ¡Eso es lo que me llama la atención! #ElectricCars La llegada de estos dos pilotos a Porsche denota la seriedad y compromiso de la marca con la electricidad como parte integral del futuro del automovilismo. Porsche siempre ha sido conocido por su ingeniería precisa y sus autos deportivos de alta calidad. Pero con la Taycan, su primer auto eléctrico, dieron un salto gigante hacia la electrificación. Ahora, con la inclusión de Andre Lotterer y David Beckmann en su equipo de Fórmula E, es evidente que están buscando llevar ese compromiso al siguiente nivel. No podemos olvidar que Porsche es una marca que ha vendido cerca de 280,000 automóviles en 2019 en todo el mundo. ¡Eso es mucha presencia! Y si Porsche decide avanzar aún más en el mundo de la electrificación, eso podría tener un gran impacto en la industria automotriz en general. Estoy ansioso por ver cómo se desempeña este dúo trabajando junto en la próxima temporada de Fórmula E. Ambos son pilotos talentosos con mucho que ofrecer a Porsche y a la FIA Fórmula E. Estoy seguro de que estarán ahí, "apretando todos los botones correctos" como se suele decir. En fin, como siempre, es una noticia emocionante para el mundo del automovilismo y no puedo esperar para ver a Lotterer y Beckmann en acción en la próxima temporada de Fórmula E. ¡Vamos a una gran temporada! #FormulaE

[blogdorogerinho]

Críticas — Ford vs Ferrari (2019), Le Mans (1971), Steve McQueen: The Man & Le Mans (2015), Dias de Trovão (1990), Gran Turismo: De Jogador a Corredor (2023)

Hora da Velocidade Ford vs Ferrari (2019) retratou o fim da hegemonia da Ferrari nas 24 Horas de Le Mans desde os anos 1950, graças aos dois ex-pilotos contratados pela Ford, Ken Miles (Christian Bale) e Carroll Shelby (Matt Damon) após desenvolverem o modelo GT40, fruto de quatro vitórias seguidas, até a primeira vitória da Porsche, em 1970. Henry Ford foi quem idealizou a produção em massa do…

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#12 Horas de Sebring #24 Horas de Le Mans #4 Horas de Daytona #500 Milhas de Indianápolis #A Tríplice Coroa do automobilismo #ann Mardenborough #Archie Madekwe #Carroll Shelby #Christian Bale #David Coverdale #David Harbour #Daytona 500 #De Olhos Bem Fechados #Dias de Trovão #Djimon Hounsou #Elga Andersen #Enzo Ferrari #F3 japonesa #Ferrari 512S #Ferry Porsche #FIA #Fiat #Ford vs Ferrari #Geri Halliwell #Gran Turismo: De Jogador a Corredor #Grand Prix #Grande Prêmio de Mônaco #GT Academy #GT40 #Hans Zimmer

[renaultportugal]

A ALPINE MANTÉM A SUA DINÂMICA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2023, APÓS UM ANO RECORDISTA EM 2022

Após um crescimento recorde de 33%, em 2022, a Alpine mantém a sua dinâmica de vendas, com um aumento de 9% no primeiro semestre de 2023Com 1.856 automóveis Alpine vendidos em todo o mundo, a marca estabeleceu, em junho de 2023, um recorde histórico de vendas, com 593 registos. Em março e junho, respetivamente, foram lançadas duas bem-sucedidas séries limitadas: o Alpine A110 San Remo 73 e o Alpine A110 R Le Mans. A Alpine continua a expandir-se a nível internacional, com a abertura de pontos de venda, elevando o total para 144, nomeadamente em novos países como Israel e, em breve, em Marrocos.

1,856 novas unidades vendidas no primeiro semestre de 2023

Após um crescimento recorde de 33%, em 2022, a Alpine mantém a sua dinâmica, com um aumento de 9% no primeiro semestre de 2023. O ano parece promissor para a marca, que atingiu os seus objetivos de vendas com 1 856 registos (+152 unidades em comparação com o primeiro semestre de 2022).

Junho representou um volume de vendas de 593 unidades

Os resultados das vendas do primeiro semestre de 2023 foram impulsionados pelos 593 Alpines vendidos em junho. Junho de 2023 registou um aumento de 71% face a junho de 2022 (+247 registos), impulsionado pela atual série limitada, ultrapassando o anterior recorde estabelecido, em março de 2019, com 536 registos.

O constante sucesso das versões do Alpine A110 e das séries de edição limitada

O mix das versões A110 GT, A110 S e A110 R representou 77% das vendas da Alpine no primeiro semestre de 2023 (+5 pontos em relação ao primeiro semestre de 2022). Desde o seu lançamento, em dezembro de 2022, já foram vendidas 1.155 unidades do A110 R, incluindo 900 unidades no primeiro semestre de 2023. Apresentado em março, os 200 exemplares da edição limitada do Alpine A110 San Remo 73 foram vendidos em poucos dias. O mesmo aconteceu com os 100 exemplares da edição exclusiva do A110 R Le Mans, lançada em junho para celebrar o Centenário das 24 Horas de Le Mans®.

A Alpine alarga a sua rede internacional a novos países

No primeiro semestre de 2023, a marca continuou a sua expansão, tendo já 144 pontos de venda em todo o mundo. O objetivo é atingir os 160 pontos de venda até ao final de 2023, particularmente nos mercados em crescimento da Alpine no Reino Unido e na Alemanha. A marca também está a visar novos mercados, como Israel, com a abertura, em junho, de um showroom em Tel Aviv, mas também em Marrocos, este último, até ao final de 2023.

#alpine #corporativo

[motivando-leoes]

A Porsche é uma marca de carros de luxo e esportivos que tem uma história única e fascinante. Fundada em 1931, a empresa alemã é conhecida por sua engenharia de precisão, design elegante e inovação constante.

A história da Porsche começa com Ferdinand Porsche, um engenheiro austríaco que fundou sua própria empresa em 1931. Ferdinand já havia trabalhado em várias montadoras, incluindo Mercedes-Benz e Volkswagen, onde ajudou a projetar o famoso Fusca.

A Porsche iniciou suas atividades como uma empresa de consultoria de engenharia, projetando carros para outras empresas. O primeiro grande projeto da Porsche foi o Volkswagen Beetle, que se tornou um dos carros mais populares do mundo.

Em 1948, a Porsche lançou seu primeiro carro, o Porsche 356. O 356 foi um sucesso instantâneo e estabeleceu a Porsche como uma empresa fabricante de carros de alta qualidade e desempenho.

A partir daí, a Porsche continuou a inovar e lançou vários modelos icônicos, como o Porsche 911, que é um dos carros esportivos mais famosos do mundo. O 911 foi introduzido em 1963 e, desde então, foi atualizado e aprimorado várias vezes, tornando-se um dos carros mais cobiçados e reconhecíveis do mundo.

A Porsche também tem uma longa história no automobilismo. A empresa ganhou várias corridas importantes, incluindo as 24 Horas de Le Mans e o Campeonato Mundial de Marcas. A Porsche é conhecida por suas tecnologias inovadoras e seu compromisso com a excelência, que se traduz em carros que são não só bonitos, mas também altamente funcionais e eficientes.

Em 2019, a Porsche lançou seu primeiro carro elétrico, o Taycan. O Taycan é um marco importante na história da Porsche, mostrando que a empresa está comprometida em se manter na vanguarda da tecnologia e da inovação.

Hoje, a Porsche é uma marca globalmente reconhecida e desejada por muitos entusiastas de carros. A empresa continua a desenvolver novos modelos e tecnologias inovadoras, mantendo sua tradição de excelência em engenharia e design.

Em resumo, a história da Porsche é uma história de inovação, design elegante e excelência em engenharia. Desde seus primeiros dias como empresa de consultoria até seus modelos icônicos e seu compromisso com a sustentabilidade, a Porsche é uma marca que sempre busca estar à frente do seu tempo e oferecer aos clientes a melhor experiência possível.

Quer saber mais: https://motivandoleoes.com/

[relaxvideobar]

Sabías que, el 27 de enero cumple 79 años el baterista y productor británico Nick Mason, nacido en Birmingham, uno de los fundadores en 1965 del grupo Pink Floyd y el único miembro que aparece en todos los álbumes de la banda. Aunque su contribución como compositor ha sido pobre, limitándose a una pieza en Ummagumma ('The Grand Vizier's Garden Party Parts 1-3') y otra en 'Dark side of the moon' ('Speak to me'), su contribución a las 'atmósferas' de Pink Floyd fue esencial, como en 'Obscured by clouds' o 'Echoes'. Por otro lado, fuera del negocio musical, Mason posee una colección de coches clásicos de competición (su pieza favorita es un Ferrari 250 GTO) y ha participado en las 24 Horas de Le Mans. Asimismo es un cualificado piloto de helicóptero. En abril de 2018 anunció la creación de una nueva banda: Nick Mason's Saucerful of Secrets con la que ofreció 4 shows en Londres interpretando temas de Pink Floyd de la época 1967-1972. Realizaron sendas gira por Europa y Norteamérica en 2018 y 2019 y una tercera se pospuso a 2022 por causa de la pandemia COVID-19. @relaxvideobar www.relaxvideobar.com (at RELAX Videobar RETRO) https://www.instagram.com/p/Cn-ZceUu0MJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[crosscountryrally]

Cambio total en Xite Energy Racing: Tamara Molinaro y Timo Scheider pasan a ser los pilotos del equipo en el Island X-Prix

El equipo Xite Energy Racing vivirá un importante cambio en su alineación de cara al Island X-Prix de la próxima semana. Dos nuevos pilotos integrarán su equipo en Italia con los ex-pilotos de Campeonato de Extreme E Timo Scheider y Tamara Molinaro saltando a la pista a partir del próximo 6 de julio. 

El piloto titular de Xite Energy Racing, Oliver Bennett se enfocará en sus compromisos de RallyCross tanto en el Mundial de RallyCross FIA y el Nitro RallyCross en tanto que la piloto que había sido anunciada como su compañera de equipo, Klara Andersson, pasará a ser la nueva piloto de campeonato de Extreme E junto al piloto de RallyCross, Fraser McConnell.

Timo Scheider logró sus mayores éxitos en el DTM donde consiguió títulos en 2008 y 2009. Además, logró un podio en las 24 Horas de Le Mans en 2010. Ha ganado en carreras de duración en Spa Francorchamps y Nurburgring, además de haber conseguido podios en el Mundial de RallyCross FIA. Desde el año pasado se había convertido en el piloto de Campeonato de Extreme E, apoyando en el diseño de los circuitos.

“Es un momento especial unirme a la serie como piloto de carreras junto a Tamara” comentó Timo Scheider, ex-campeón de DTM. “Se suponía que iba a hacer la prueba del trazado con el coche de prueba habitual como piloto del Campeonato cuando llegué a Italia, ¡pero ahora viajaré a Cerdeña como piloto de carreras con XITE Energy Racing! Ese es un gran sentimiento. Estoy muy emocionado de salir y mostrar de lo que somos capaces: Tamara y yo encajamos bastante bien en términos de rendimiento y creo que daremos un buen espectáculo en Cerdeña”.

Tamara Molinaro comenzó su carrera deportiva a los 11 años y se ha mostrado como un gran talento italiano en el rally. En 2017 se consagró en el Campeonato Femenino de Europa de Rally como la segunda piloto más joven en la historia en lograrlo después de Catie Munnings. En 2018 se trasladó al WRC2 donde corrió hasta 2019, año en que también se integró al Titans RX RallyCross Championship donde terminó quinta. En 2020, terminó segunda en el Campeonato Italiano de Rally de Tierra y ganó la categoría Femenina. En 2021 se convirtió en piloto de Campeonato de Extreme E reemplazando a Jutta Kleinschmidt. Debido a que Klara Andersson tuvo Covid-19 en la primera fecha en Arabia, Molinaro debutó en la Extreme E como piloto oficial en Xite Energy Racing en el Desert X-Prix, terminando sexta junto a Oliver Bennett.

"Estoy muy feliz de estar de vuelta en Extreme E para Cerdeña y es aún más especial ya que es mi evento local. Será un desafío mayor en comparación con la primera ronda en Arabia Saudita, ya que era una pista nueva para todos: los otros muchachos tienen experiencia del año pasado, ¡pero vamos a darlo todo y ver cómo va!” indicó Tamara Molinaro. "Tengo la esperanza de que podamos tener una buena carrera y que podamos ser competitivos. Tengo una gran relación con Timo, desde que me convertí en un piloto de Campeonato junto a él, pasé mucho tiempo con él y a menudo hablábamos de lo genial que sería estar juntos en un equipo. Ese era nuestro sueño viendo a todos los demás correr, así que definitivamente nos divertiremos mucho ahora que estamos allí".

El Island X-Prix en Cerdeña se disputará entre el 6 y 7 de julio para la primera ronda y ente el 9 y 10 de julio para la segunda ronda.

Imagen: Prensa Extreme E

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[luisdemen]

Jan y Kevin Magnussen competirán en Le Mans con Goodyear

Jan y Kevin Magnussen competirán en Le Mans con Goodyear

Una alineación de pilotos completamente danesa, con los ex pilotos de Fórmula 1 y dúo padre e hijo Jan y Kevin Magnussen, competirán en las 24 Horas de Le Mans este agosto, con neumáticos Goodyear.  PROLOGUE WEC 2019 BARCELONA 23-24 JULY Photo Clement MARIN Jan y Kevin se unirán a Anders Fjordbach para formar un trío de pilotos totalmente daneses en el equipo danés High Class Racing. El equipo…

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[opelman]

FORD GT / Ben KEATING / USA / Jeroen BLEEKEMOLEN / NLD / Felipe FRAGA / BRA / KEATING MOTORSPORTS by Artes Max Via Flickr: 24 Horas de Le Mans 2019 / Circuito de Le Sarthe / Le Mans / Francia

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Godzilla y Kong, dos de las fuerzas más poderosas de un planeta habitado por todo tipo de aterradoras criaturas, se enfrentan en un espectacular combate que sacude los cimientos de la humanidad. Monarch (Kyle Chandler) se embarca en una misión de alto riesgo y pone rumbo hacia territorios inexplorados para descubrir los orígenes de estos dos titanes, en un último esfuerzo por tratar de salvar a dos bestias que parecen tener las horas contadas sobre la faz de la Tierra.

Lanzamiento: 2021-03-24 Duración: 113 minutos Género: Acción, Ciencia ficción Estrellas: Alexander Skarsgård, Millie Bobby Brown, Kyle Chandler, Rebecca Hall, Brian Tyree Henry Director: Terry Rossio, Eric McLeod, Ronald R. Reiss, Sarah Halley Finn, Owen Paterson

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La película de Doug Lyman Treads of Chaos, una adaptación de gran presupuesto de la novela del mismo nombre de Patrick Ness, se filmará a gran escala, informó THR. Esto podría hacer que Lionsgate retrase el estreno de la película a partir del 1 de marzo de 2019, debido a la apretada agenda de Tom Holland y Daisy Ridley, los papeles principales. Según fuentes, el presupuesto de la película fantástica se estima en 90–100 millones de dólares. El rodaje debería durar dos o tres semanas, pero comenzará a finales de 2018 o principios de 2019. El trabajo principal en la imagen se completó en noviembre de 2017 y tal retraso está asociado con el empleo de los actores. En un futuro cercano, Holland tendrá una secuela del éxito de taquilla Spider-Man: Homecoming, y Ridley estará ocupado filmando el noveno episodio de Star Wars. Ahora los productores están en conversaciones con el autor de la trilogía, Patrick Ness. Se le pide que escriba páginas adicionales del guión. La acción de la trilogía de Ness tiene lugar en el Nuevo Mundo, en una colonia humana en uno de los planetas, que se ha convertido en un refugio para los colonos de la Tierra agonizante. El protagonista se llama Todd Hewitt (Holanda), y es el último chico de Prenticestown, una ciudad donde no hay mujeres desde hace mucho tiempo y los hombres se vuelven locos con el ruido constante. Habiendo ganado la guerra con las criaturas locales, las motas, los terrícolas se infectaron con el virus del ruido y ahora escuchan no solo los pensamientos de los demás, sino también los pensamientos de todos los seres vivos. En un mes, Todd cumplirá 16 años y se da cuenta de que puede pasar algo terrible ese día. El niño escapa de la ciudad con su perro que habla Mancha y emprende un viaje, durante el cual conoce a la niña Viola, que acaba de llegar de la Tierra en una nave exploradora. Todd se entera de que las mujeres no escuchan el ruido, pero esta no es la única revelación que aprenderá con el tiempo. “The Tread of Chaos” es una trilogía muy oscura, donde el escritor está más interesado en la vida en una nueva sociedad, el genocidio de los extraterrestres y los problemas de elección que enfrenta el personaje principal. Aunque hay una línea romántica, no se vuelve central. La filmación y re-filmación a gran escala ha sido durante mucho tiempo una práctica común en el Hollywood moderno. A finales de marzo se supo que el estudio de Fox había cambiado el estreno de dos películas a la vez — “New Mutants” y “Dark Phoenix” — enviando las imágenes para su revisión. Lionsgate ha lanzado el primer tráiler de la película de ciencia ficción Godzilla vs. Kong, con una base literaria, un elenco impresionante y un director talentoso. La película es una adaptación del primer libro de la trilogía “Godzilla vs. Kong” de Patrick Ness, titulado “El cuchillo de nunca dejar ir” (2008). Si la película tiene éxito económico, seguramente veremos adaptaciones cinematográficas de los dos libros siguientes “Preguntar y responder” (2009) y “Monstruos de los hombres” (2010). Según la trama, en un futuro cercano, el personaje principal Viola (Daisy Ridley) termina en un planeta misterioso, donde todas las mujeres han desaparecido y los hombres no pueden ocultar sus pensamientos a los demás debido al misterioso ruido. Por una afortunada coincidencia, Viola es lanzada primero por Todd Hewitt (Tom Holland), quien está tratando de proteger a la niña de la cruel realidad. Además de Daisy Ridley (Star Wars) y Tom Holland (Spider-Man), la película también cuenta con Mads Mikkelsen (Hannibal), Nick Jonas (Midway), David Oyelowo (The Cloverfield Paradox), Cynthia Erivo (“Stranger”) y otros. La acción de la cinta fantástica se desarrolla en el planeta donde los terrícolas supervivientes se trasladaron después de un desastre provocado por el hombre. Un virus desconocido mató a todas las mujeres y niños, y los hombres adquirieron la capacidad de escuchar los pensamientos de los demás a través del ruido que causa la agresión. En el centro de la trama está la historia de un joven llamado Todd, que encuentra a la niña sobreviviente Viola, que puede ahogar el ruido. Juntos intentan desentrañar la verdad y salvar a la humanidad. La película Steps to Chaos fue filmada por el cineasta Doug Lyman basada en la primera novela de la serie de libros del mismo nombre de Patrick Ness. Uno de los guionistas fue Charlie Kaufman, quien ganó un Oscar por el guión de la película dramática Eternal Sunshine of the Spotless Reason. Inicialmente, se planeó que el famoso Robert Zemeckis dirigiera el thriller, pero, habiéndose negado debido a un horario de filmación inadecuado, permaneció en el papel de productor. La imagen de Viola Id, capaz de revelar los secretos de un nuevo planeta, fue creada por Daisy Ridley, quien ganó popularidad gracias a su papel de Ray en Star Wars. El papel de Todd fue interpretado por el actor Tom Holland, quien es recordado por la audiencia por su participación en películas sobre el Universo Marvel. El actor danés Mads Mikkelson (Los juegos del hambre, Crepúsculo) protagonizó su imagen habitual del villano principal, encarnando la imagen del despiadado alcalde de Prenticestown.

[yinnethsnedy]

Lo cuento acá porque me callaron, es un tema tabú en la familia y nadie me deja decir nada, porque cuando lo digo, soy la que está mal por traer todo a la mesa de nuevo.

Hoy le grité a la persona que me violó, porque aún así después de dos años, tengo pesadillas.

Le grité que me pegara, y me pegó, le dije que me odiara y me dijo que me odia, aún así seguimos viviendo bajo el mismo techo.

Le dije que no me dolía cuantas veces me pegara, porque el dolor físico ya no me duele.

Me dijo que me saliera de su habitación y yo le gritaba, NO.

Y ella enojada, me decía que me fuera y yo le seguía gritando, ¿no le gusta que usted diga algo y aún así lo sigan haciendo? ¿Cuantas veces le dije que no y aún así siguieron?

Ella le decía a mi mamá que me sacara y yo le decía a mi mamá, no se meta, déjeme soltar todo lo que tengo aquí entre pecho y espalda.

Estoy encerrada en mi habitación justo ahora, contando mi historia al aire.

Porque cuando me empujó y me sacó de la habitación, gritaba que fue mi culpa, por ser una borracha ofrecida, y yo entrando más en cólera le GRITÉ AUN MÁS FUERTE, que ella fue la que me emborrachó...

Duele aún más la confianza traicionada y me dijo que yo era la que me la pasaba por el pasillo de la casa en pijama y sin brasier cuando su esposo aún vivía acá.

Que yo le dañé la relación.

Que cada hombre que ella tiene, yo soy una ofrecida y perra.

Y yo, nunca he tenido novio, juro que nunca busque nada, después de meses de acoso... pasó.

Una madrugada fría, justo unos meses antes, yo había recién empezado a caminar porque había pasado por un accidente que me dejó paralítica por 7 u 8 meses.

Entonces ella, me dijo que para distraerme, me invitaba a una fiesta.

Juro que sí yo hubiese sabido que él iba a ir, ni aceptaba.

Pero acepté, eso no me hace culpable... ¿Cuántas veces mamá me decía que me cuidara de los extraños? El mundo era una mierda.

Yo solo confié en mi propia hermana, y pensé que tenía buenas intenciones, es día, me dieron algo raro en un trago, después... son algunas mentales, me caí en una habitación, intentaba abrir la puerta, no podía... estaba débil y aún así decía que NO.

Era mi hermana y mi cuñado.

Cuando mamá me recogió de la habitación donde yo estaba, me vio semi desnuda, con una pijama en la cama de mi hermana vuelta en sangre, ella le dijo que yo estaba con el periodo y que cuando se me pasara el guayabo viniera a limpiar...

Mi mamá creyó en ese instante, y yo, después de horas pensando que había pasado, me levanto a bañarme ya a eso de las 7 de la noche, en medio de la ducha, mi mamá estaba detrás de la pared en la cocina, yo le pregunté...

¿Mamá, como puedo saber si yo sigo siendo virgen?

Ella se asustó y me dijo, ¿qué pasó?... yo le conté lo que tenía idea de que me había pasado, pero no sabía con certeza qué era...

Inmediatamente me llevó a la fiscalía, pase por medicina general, al hospital, al bienestar familiar.

No me llamaban por mi nombre, los doctores me decían que yo era la niña código blanco.

Pasé de ser una chica, Yinneth Snedy, de 17 años, a ser la niña código blanco.

Duré un mes en ese proceso, en el hospital mientras dormía una enfermera me robó el celular, en un hogar de paso, perdí unos zapatos y me sentía humillada, como si fuera mi culpa.

Yo estaba pasando eso y los culpables, estaba afuera, tranquilos.

Luego regresé a la casa porque ya era entorno seguro, y ya solo vivía con mi mamá.

Mi mamá no me dejó demandar a mi hermana, en la historia de la fiscalía ella quedó como otra víctima diciendo que también estaba borracha y no sabía lo que su marido hacía.

Al tipo, se le demandó.

Ahí quedó parte de la historia.

A los dos meses yo cumplí mi mayoría de edad, 18 años, ese dia fue el 17 de mayo del 2019, mi cumpleaños, el 1 de agosto y cuando fui a ver como seguía el caso, bienestar familiar me dijo: No haremos seguimiento porque sucedió siendo menor de edad y ya no nos podemos hacer cargo nosotros.

Así que busqué en fiscalía y un policía me dijo: nosotros no nos podemos hacer cargo porque el caso lo tiene el bienestar familiar y sucedió siendo menor de edad.

Y así es como mi historia quedó en un limbo dentro de la justicia.

A los dos meses, me fui un mes fuera del país a una cruzada o campamento, lejos, sin redes sociales y sin comunicación con nadie.

Cuando regresé el 31 de octubre, mi mamá estaba preocupada, porque la niña de tres años, mi sobrina, hija de mi hermana y mi cuñado, le decía que le ardía su parte de abajo, y mi mamá asustada por si a la nena le podían estar haciendo algo, le dijo a la mamá, mi hermana.

Ella no hizo nada y mi mamá la obligó a ir a la fiscalía, fue y ahí quedó el proceso porque no le quiso poner demanda.

Al mes, en noviembre, el aún estaba viviendo con el tipo como a una diez cuadras de mi casa, llegó chorreando sangre porque el man le había pegado...

Dice ella que no dejaban de pelear por culpa mía, que yo le dañé la relación.

Aunque cuando pasó el fatídico día, ellos me decían que tenían una relación Swinger, cosa que no supe, hasta cuando declaré y la psicologa me dijo que eso era una relación abierta.

Así que ambos dieron el consentimiento de que pasara ese día.

Yo acepté porque después de todo, era mi hermana y la sangre es más espesa que el agua.

Ella vino a vivir con la niña al apartamento.

En diciembre, el tipo vino a la casa, la buscó y le pegó, la dejó vuelta nada la cara porque tenía brackets y se le metieron.

Así que ella con fotos y evidencias, hizo una demanda.

Si no estoy mal, ya en enero llamaron a citación y al leer los delitos que el había cometido, únicamente estaba lo de que le pegó a mi hermana, no había registro de lo que hizo a la niña, ni lo que me hizo a mi.

Así que solo empezó el caso de ellos, y según todo, cuando lo llamaron para resolver lo que había hecho, sus papá pagaron para que no le pasara nada.

Yo seguí mi vida, lo intenté, después de todo, lo único que yo hacia era lastimarme, porque comía y comía, me atragantan para estar gorda, porque me veía al espejo y lo único que quería era ser fea para no gustarle a nadie y así nadie pudiera hacerme nada.

En febrero del 2020, tomé la decisión de cambiar, de 74 kilos baje a 64, hasta abril...

La cuarentena era horrible, porque a pesar de vivir con mi hermana, no había convivencia, ni nos veíamos... pero pasamos a estar 24/7 en una casa...

Yo no soportaba estar con ella, así que durante un mes, me fui a casa de mi hermana mayor, pero como siempre, no es mi casa, un terminal sintiéndose incómodo, otro mes más en la casa de mis abuelos... y cuando empezó junio, yo estaba en mi casa y ya era más soportable la convivencia...

En julio del 2020, ella cumple años el 5 de julio, llegó este hombre a la casa y yo lo vi afuera de mi habitación, estaba en la sala y ella hablando como si nada, Y TODO ERA COMO SI NADA.

No pude decir nada y solo respiraba profundo, estresada... al día siguiente, amanecí con parálisis de Bell, porque me tensioné.

Dure un mes así, esperando que no fuera a mayores, buscando la forma de encontrar mi propia paz...

El 1ro de agosto, cumplí 19 años.

Y no he podido dormir, llevo desvelandome porque mi cerebro le dio por mostrarme un montón de cosas en los sueños, o más bien, pesadillas.

No me he podido levantar y siento que estoy cayendo de nuevo, no logro hacer lo que cotidianamente hago, me es difícil ahora hacer las cosas básicas, como tender la cama, levantarme...

No quiero volver a estar gorda, así que poco como, pero vuelvo en la madrugada a tener trancones de comida y sentirme culpable.

Hoy explote, le grite tantas cosas a mi hermana y ella solo me culpó.

Ella, me dijo que yo solo era una mantenida, sucia que no sale de la casa...

Pero no quiero serlo.

La historia detrás de una violación, no es solo el día que pasó, es lo que había detrás del acto, como acoso y persecución, y es la herida que queda y como a través del tiempo, tratamos que se convierta en solo una cicatriz.

[renaultportugal]

A ALPINE COMPROMETE-SE COM AS CORRIDAS DE RESISTÊNCIA EM LMDh A PARTIR DE 2024

Depois de ter terminado no pódio nas 24 Horas de Le Mans, no regresso à categoria de topo, a Alpine continua a sua ascenção, ao entrar na Classe Hypercar (hipercarros), em 2024. A Alpine optou pelos regulamentos LMDh e para além da experiência da Signatech, a equipa vai beneficiar das sinergias com a Alpine F1 para se destacar ao mais alto nível nas provas de resistência. A Alpine permanece assim fiel às corridas de resistência, uma disciplina em que a marca tem alcançado alguns dos maiores sucessos, como a vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1978 e os títulos mundiais de LMP2, em 2016 e 2019.

Quarenta e três anos após a histórica vitória e algumas semanas após ter terminado no pódio das 24 Horas de Le Mans, a Alpine confirma a continuação do seu programa de provas de Resistência. A marca irá competir na classe de topo LMDh, a partir de 2024.

Desde o regresso da Alpine às corridas de resistência, em 2013, em parceria com a Signatech, as vitórias têm surgido consecutivamente. Primeiro no European Le Mans Series (ELMS), com os títulos de pilotos e de equipas, em 2013 e 2014. Depois, no palco mundial do FIA WEC, com dois títulos (2016 e 2019) e três vitórias nas 24 Horas de Le Mans na muito competitiva categoria de LMP2 (2016, 2018 e 2019) e, já este ano, com um pódio na categoria Hypercar.

Mais do que nunca, a Alpine quer acrescentar novas entradas à sua lista de conquistas. A partir de 2024, a Alpine entrará no LMDh, um dos dois regulamentos da categoria Hypercar. A Alpine irá colocar em pista dois automóveis concebidos em torno de um chassis Oreca e, sobretudo, com um motor Alpine desenvolvido em Viry-Châtillon. Assim, toda a unidade motriz irá beneficiar da experiência adquirida na Fórmula 1.

A complementaridade entre as corridas de resistência e a Fórmula 1 são um importante trunfo do novo programa de provas de Resistência da Alpine. Para além do motor, a carroçaria também beneficiará do conhecimento da equipa de Enstone na aerodinâmica, um elemento fulcral no desporto motorizado. Esta combinação de motor, chassis e carroçaria beneficiará de toda a experiência técnica da Signatech e da equipa Alpine F1, para atingir um nível de desempenho que lhe permitirá lutar pelos lugares de topo.

Laurent Rossi: "O programa Alpine de Resistência destaca o empenho e ambição da marca no desporto automóvel. Ao estar presente tanto na Fórmula 1, como na Resistência, a Alpine será uma das raríssimas marcas a competir em ambos os pináculos dos desportos motorizados. Conseguiremos tirar o melhor da Fórmula 1 e da Resistência, graças a sinergias técnicas e tecnológicas que nos permitirão ganhar uma vantagem sobre os nossos prestigiados rivais."

A entrada na LMDh enquadra-se tanto numa ótica desportiva, como económica, para a Alpine. Graças ao novo regulamento estabelecido pela ACO, a Alpine irá competir em condições de igualdade com os seus rivais pela vitória absoluta. O modelo económico da LMDh é virtuoso, pois facilita a venda de carros às equipas clientes. Este esquema permite à Alpine assegurar o compromisso para com as corridas de resistência, durante pelo menos quatro anos.

Philippe Sinault: "A Signatech está muito orgulhosa de ter sido escolhida pela Alpine para a sua entrada na LMDh. Este desafio representa o culminar de um projecto conjunto que começou há oito anos. Mais do que nunca, temos grandes ambições e estamos felizes por levarmos a nossa colaboração para outro patamar. Após 32 anos de carreira no desporto automóvel, estou ansioso por desafiar os mais prestigiados construtores mundiais com a Alpine, uma marca que transmite paixão e que vive para as vitórias."

Aguardada pelos fãs em todo o mundo, esta entrada na categoria de topo das provas de resistência enquadra-se perfeitamente no ADN da marca. Entre 1963 e 1978, a Alpine participou onze vezes nas míticas 24 Horas de Le Mans. Enquanto a marca do "A em forma de seta" era uma outsider, ganhou o Índice de Eficiência Térmica em 1964, 1966 e 1968 e o Índice de Desempenho em 1968 e 1969. Além disso, a Alpine reivindicou dez vitórias na classe e, mais importante ainda, a vitória à geral em 1978, com o Alpine A442B pilotado por Jean-Pierre Jaussaud e por Didier Pironi.

A Alpine e a sua parceira Signatech continuam a trabalhar no programa de Resistência até 2024. A marca quer continuar envolvida no Campeonato Mundial de Resistência (WEC) da FIA, com o intuito de melhor se preparar para a chegada à categoria LMDh, em 2024.

#alpine #competição

[crosscountryrally]

Veloce Racing confirma a Stephane Sarrazin como segundo piloto del equipo para la Extreme E 2021 con lo que la grilla queda conformada

El equipo británico Veloce Racing ha confirmado a Stephane Sarrazin como el piloto que acompañará a Jamie Chadwick en la temporada 2021 de la Extreme E. Sarrazin es conocido principalmente por sus éxitos en Le Mans, donde obtuvo seis podios en las 24 Horas, dos títulos en series de Le Mans además de varias victorias en el Campeonato Mundial de Endurance (WEC). Por otro lado, tuvo 21 resultados en los puntos en la Fórmula E. Sarrazin también corrió en la Fórmula 1 y el WRC.

Por otro lado, Veloce anunció al piloto del Campeonato Sudafricano de Cross Country (SACCS), Lance Woolridge, como piloto reserva y de desarrollo. Woolridge es el campeón de la Clase T del SACCS de 2018 y 2019.

Sarrazin manejó para Veloce en el reciente test comunitario en Motorland Aragón y dejó una buena impresión en el equipo. El francés no ocultó su entusiasmo de ser parte de la primera temporada de la Extreme E: “Estoy encantado de haber llegado a un acuerdo con Veloce Racing para disputar la primera temporada de Extreme E. Esta es una nueva serie enormemente atractiva que ya ha atraído mucha atención internacional, ¡y todo antes de que las carreras hayan comenzado! Como piloto, el concepto es tremendamente emocionante y motivador, tanto a nivel competitivo como personal, y el desafío será como ningún otro” indicó.

“He conducido muchos tipos diferentes de coches durante mi carrera, pero el ODYSSEY 21 es realmente algo especial y va a generar una acción increíble. Cuando fuimos a probar juntos, no tardé en hacer clic con los chicos de Veloce Racing; como yo, llegan a Extreme E con mucha experiencia en diferentes disciplinas del deporte, y eso solo puede ser una ventaja para nosotros. sobre la próxima campaña. ¡No puedo esperar para ir a correr! " concluye Sarrazin.

Con la confirmación de Sarrazin, la grilla de la Extreme E queda completamente conformada para 2021:

Pilotos Confirmados Extreme E

Rosberg Xtreme Racing: Johan Kristoffersson / Molly Taylor

X44: Sebastien Loeb / Cristina Gutiérrez

Acciona Sainz: Carlos Sainz / Laia Sanz

Chip Ganassi Racing: Kyle LeDuc / Sara Price

Hispano Suiza Xite Racing: Oliver Bennett / Christine GZ

Veloce Racing: Stephane Sarrazin / Jamie Chadwick

Cupra ABT: Mattias Ekstrom / Claudia Hurtgen

Andretti United: Timmy Hansen / Catie Munnings

Imagen: Jamie Chadwick en Twitter

#Stephane Sarrazin #Jamie Chadwick #Veloce #Veloce XE #Veloce Racing #Lance Woolridge #Extreme E #ExtremeE

[carlosjijonescribe]

mejores películas de los 2010s

Siempre que hago  una lista siento la necesidad de justificarme. ¿Por qué ahora? ¿Para qué sirve? Pero nada de eso es importante. Solo hay dos razones para hacer listas de tus películas favoritas. 1. Es divertido. 2. Es una buena forma de encontrar algo que ver si estás aburrido y tienes tiempo libre. Con eso en mente, aquí están mis treinta películas favoritas estrenadas entre 2010 y 2019.

30. Nightcrawler (2014)        

El concepto detrás de Nightcrawler no es complicado. “¿Qué tal si tomamos a uno de esos personajes misteriosos y erráticos del cine como Patrick Bateman y lo ponemos en una historia de triunfo personal?”

En esta película, Jake Gyllenhaal interpreta a Louis “Lou” Bloom, un completo psicópata que encuentra su llamado grabando eventos violentos y vendiéndole las imágenes a noticieros de televisión. Lo que la diferencia de tantos proyectos similares es que Nightcrawler no tiene un enfoque moralista. Por el contrario, pareciera que la cinta está con Lou y quiere verlo triunfar. Él se ve a sí mismo como un brillante emprendedor cosechando éxito y así es como la película lo muestra. El resultado es aterrador.

29. A Girl Walks Home Alone at Night (2014)

Cuando escuchas por primera vez acerca de A Girl Walks Home Alone at Night es fácil pensar que su estilo es algo gratuito. Es una película de vampiros situada en Irán con poco diálogo y en blanco y negro. Pero hacer esto sería muy injusto.

Cuando ves la cinta te das cuenta de que todos los elementos de su presentación son partes imprescindibles de la experiencia. El blanco y negro dota de grandiosidad a las imágenes, haciendo que parezcan salidas de una novela gráfica. La cinematografía contemplativa añade tensión como en los westerns de Sergio Leone. El silencio te obliga a escuchar la música.

Desde el primer momento puedes sentir que todas las decisiones artísticas  son profundamente personales. Su directora, Ana Lily Amirpour, dijo que cada elemento del filme era algo que ella “amaba hasta el punto de la obsesión”. Y se nota en todo momento.

28. Mad Max: Fury Road (2015)

Hay tantas cosas buenas en Fury Road que es imposible mencionarlas todas.

Las magníficas escenas de acción y mensajes sociales se suelen llevar la atención, pero hay muchas otras cosas admirables que elogiar. Algunas incluyen (pero no se limitan a) el espectacular diseño de producción o los impecables efectos especiales que te hacen sentir como si estuvieras en otro planeta.

Esto también se aplica al elenco. Charlize Theron y Tom Hardy reciben constante aprecio por sus papeles heroicos pero el filme está repleto de buenas actuaciones. Nicholas Hoult es imperdible (e irreconocible) como Nux, pero hasta personas con papeles más pequeños como Riley Keough son invaluables para la historia.

Podría seguir por horas, pero creo que no será necesario. Como lo puso Lindsay Ellis, “Mad Max: Fury Road no es perfecta, pero es lo más cercano a la perfección que podemos esperar de una película creada por humanos”.

27. The Hateful Eight (2015)

La octava película de Quentin Tarantino tiene una premisa que se puede resumir en una oración. “Un grupo de personas se refugia en una cabaña durante una tormenta de nieve”. No es complicado, pero es la excusa perfecta para que Tarantino muestre sus habilidades como escritor y saque lo mejor de su elenco.

The Hateful Eight es una mezcla de western, thriller y película de misterio en la que cada género está ejecutado a la perfección. Dura casi tres horas pero, siendo honesto, quisiera que fuera más larga.

26. Suspiria (2018)      

Supongo que era natural que la gente haya tenido dudas cuando Luca Guadanino se propuso a hacer un remake de Suspiria, joya del terror italiano. Yo estaba tranquilo. Este era el hombre que acababa de hacer Call Me By Your Name, después de todo. Y con Suspiria de 2018 demostró que es posible hacer un remake lleno de pasión y originalidad.

La cinta toma muchas ideas de la original, pero siempre las usa como plataforma para explorar territorio nuevo. El resultado es un trabajo fascinante, tétrico e increíblemente ambicioso.

25. Only God Forgives (2013)          

Cuando Drive se estrenó en 2011, recibió el tipo de elogio crítico que no ves frecuentemente. Por un rato parecía que encabezaba todas las listas de “mejores películas” del año y su director, Nicolas Winding Refn, ganó el premio a mejor director en Cannes.

Claro que la cinta también tenía sus detractores. Hay quienes la criticaban por ser excesivamente contemplativa, inaccesible y violenta. ¿Qué hizo Refn en respuesta? Hizo una película aún más contemplativa, a ratos incomprensible y mil veces más violenta.

Si lo vemos de esa forma, Only God Forgives es una de las cintas más audaces que he visto en mi vida. Esta historia alegórica de crimen y artes marciales es inolvidable y quizá la prueba más grande del coraje artístico de su director.

24. Short Term 12 (2013)      

El elenco de esta película es increíble. Casi todas las personas en el reparto ahora son grandes estrellas. Brie Larson y Rami Malek ganarían Óscars en tan solo unos años y otros como Lakeith Stanfield, Kaitlin Dever y John Gallagher Jr. estarían en todos los proyectos interesantes del resto de la década.

Basada en las experiencias de Destin Daniel Cretton, su director, mientras trabajaba en una casa para adolescentes problemáticos, no siempre es  fácil ver Short Term 12, pero quizá por eso mismo es una de las películas más emocionales y poderosas de los últimos diez años.        

23. The Dark Knight Rises (2012)         

Todavía es difícil para mí creer que Warner Bros. accedió a terminar la serie de películas de Batman dirigidas por Christopher Nolan. Con tantas franquicias que terminan abruptamente o que continúan hasta quedar irreconocibles, es una verdadero milagro que Nolan haya podido darle una conclusión a su trilogía.

Y vaya conclusión. Aunque está llena de grandiosidad, no deja que su escala se salga de control. Todas las nuevas caras que introduce complementan perfectamente a las antiguas y nos trae algunos de los momentos más memorables en el género.

La última década estuvo llena de espectáculos de superhéroes tratando de superarse el uno al otro, pero nunca fue una verdadera competencia. En 2012 la carrera ya había terminado y The Dark Knight Rises había dejado a todos atrás.

22. Steve Jobs (2015)

Es difícil hacer una buena película biográfica. La vida de una persona es larga y complicada, lo que hace que sea difícil resumirla efectivamente en un largometraje. Por eso, cuando Aaron Sorkin se propuso a escribir un filme sobre Steve Jobs, decidió no contarlo todo sino concentrarse en tan solo tres días.

La idea es brillante, pero lo asombroso es ver cómo el resto de personas involucradas en Steve Jobs logran ejecutarla. El elenco encabezado por Michael Fassbender es espectacular. El director, Danny Boyle, llena de imaginación visual a una cinta que, por cómo está diseñada, no puede transcurrir más que en una serie de pasillos y escenarios vacíos. Al final, lo más sorprendente no es lo entretenida que es la película, sino lo efectiva que es haciéndote pensar que sabes todo lo que hay que saber acerca de su protagonista.

21. Spider-Man: Into the Spider-Verse (2018)

Spider-Verse era la séptima película en una franquicia que ya empezaba a sentirse horriblemente repetitiva para la cuarta entrega. Todo el mundo sabe la historia de Peter Parker. Adolescente, Nueva York, araña radioactiva, poder y responsabilidad, etc., etc. Y esto era algo que sus productores, Phil Lord y Chris Miller, tenían claro. ¿Qué hicieron? Decidieron usarlo para su beneficio y aprovecharse de lo que hace a estas películas especiales: su universalidad.

El filme cuenta la historia de un chico que se convierte en superhéroe, pero al mismo tiempo se compromete con explorar qué es lo que hace a esa historia tan exitosa. Ese entusiasmo y una incomparable imaginación visual hacen que Spider-Verse trascienda el mundo de las películas animadas familiares y el de las de superhéroes para llegar a su propio lugar en la historia del cine.

20. Gravity (2013)                                                        

Recuerdo haber creído que me iba a dar un ataque cardíaco la primera vez que vi Gravity en el cine.

Esta película no tiene una historia muy complicada. Dos astronautas en órbita tratan de sobrevivir tras un colosal accidente y eso es todo. En manos menos capaces eso no sería suficiente, pero esta cinta es dirigida por Alfonso Cuarón así que eso es todo lo que necesitamos. El cineasta mexicano aprovecha todas las herramientas que le brinda el cine para que sientas que estás en la misma situación que los personajes. El espacio exterior es un lugar vacío, extraño y aterrador del que no puedes escapar y Gravity no deja que lo olvides.

19. Rush (2013)

Esta película de deportes se enfoca en la rivalidad de dos pilotos de Fórmula 1 de la vida real, el austriaco Niki Lauda y el inglés James Hunt. En muchos sentidos son completamente diferentes. Lauda es calculador y precavido mientras que Hunt es temerario e intrépido. En otros aspectos, no podrían parecerse más. Ambos son ambiciosos, engreídos y están determinados a vencer al otro a cualquier costo.

La cinta fue dirigida por Ron Howard y posee algunas de mis actuaciones favoritas de la década por parte de Daniel Brühl y Chris Hemsworth, que tienen los papeles principales.

18. Once Upon a Time… in Hollywood (2019)

Quentin Tarantino se demoró varios años escribiendo Once Upon a Time… in Hollywood. Hubo muchos cambios en la historia desde que se le ocurrió escribir una película sobre la industria del cine desde la perspectiva de un actor en decadencia y su doble de riesgo. El mejor definitivamente fue la revelación de que los personajes eran tan buenos que no era necesario que los acompañara una historia.

El resultado es la película más contemplativa del director hasta la fecha. En vez de concentrarse en construir suspenso, la cinta te lleva a observar los detalles más pequeños y a hacerte todo tipo de preguntas. ¿Qué significa vivir en Hollywood? ¿Qué tan extraña es la industria del cine? ¿Cuánto han cambiado las cosas?

17. Blade Runner 2049 (2017)          

Estoy sinceramente preocupado por Denis Villeneuve. Es cierto que en los últimos diez años ha demostrado un talento descomunal dirigiendo películas como Prisoners y Enemy, pero eso no significa que tenga que seguir tomando proyectos riesgosos.

¡¿A qué demente se le ocurre hacer una secuela de Blade Runner?! Hacer la continuación de una de las películas de ciencia ficción más queridas de la historia no es un juego de niños. El resultado será constantemente comparado con el clásico original, tendrás a un grupo de nerds insufribles hablando de cómo traicionaste el espíritu de la franquicia y, si todo sale mal, te van a culpar a ti.

Pero lo hizo de todos modos y ahora tenemos Blade Runner 2049, la perfección en forma de película y mucho mejor que la original si me preguntan a mí.

16. Tinker Tailor Soldier Spy (2011)      

Todo lo que hago es hablar de elencos, pero este es grandioso. Gary Oldman, Colin Firth, John Hurt, Mark Strong y Tom Hardy como si fuera poco.

Oldman es George Smiley, un agente de inteligencia caído en desgracia encargado con la misión de desenmascarar a un espía soviético infiltrado en el Gobierno británico. Es… bastante densa, pero absolutamente envolvente y emocionante si es algo que te interesa (incluso si no entiendes todos los detalles).

Por supuesto, no es la primera adaptación del libro del mismo nombre escrito por John Le Carré, pero sigue siendo imperdible. Esto se debe a la dirección de Thomas Alfredson (Let the Right One In), que llena la historia de una grandiosidad solo posible en el cine, y a la impecable actuación Gary Oldman en el papel principal.

15. The Neon Demon (2016)      

Después de dirigir dos filmes muy parecidos con Drive y Only God Forgives, Nic Refn quería que su nuevo proyecto sea algo completamente diferente. Como lo puso él, “decidí que ya había hecho suficientes películas sobre hombres violentos”. La solución que se le ocurrió fue hacer una película de terror sobre la industria del modelaje con un elenco predominantemente femenino.

¿Cuál fue el resultado? Bueno, puedes decir muchas cosas diferentes sin equivocarte. Definitivamente es una película de terror y una con un final muy impactante. También es una cinta muy femenina con un impresionante elenco, pero sobre todo es una historia a veces dolorosamente franca sobre la belleza y el valor que tiene en la mente de las personas. Y eso no es algo que ves en los cines frecuentemente.

14. La La Land (2016)          

El deseo de triunfar en la industria del espectáculo es algo que vas a ver retratado en el cine a menudo, pero pocas veces con la honestidad de La La Land.

Nuestros protagonistas son Mia (Emma Stone) y Sebastian (Ryan Gosling), dos artistas tratando de cumplir sus sueños en Los Ángeles. Ambos son talentosos y determinados, pero la cinta te deja claro que eso no es suficiente para triunfar. Mia, aspirante a actriz, piensa constantemente en regresar a casa de sus padres después de años de audiciones fallidas y rechazo. Sebastian quiere ser un músico de jazz, pero pareciera que el único camino al éxito requiere que abandone su integridad artística.

Es un filme sobre el precio de seguir tus sueños y como a veces puede ser demasiado alto. Pero quizá lo más curioso es que La La Land no le quita el glamour a Hollywood. Es todo lo contrario. Lo reafirma, de alguna forma sugiriendo que es tan bueno como te lo imaginas, y quizá por eso tan difícil de alcanzar.

13. mid90s (2018)

No hay nada más reconfortante que la nostalgia. Tal vez por eso Jonah Hill decidió que su primer largometraje sería sobre la niñez.

Y es increíble cómo logra capturar no solo la época que aparece en el título sino lo que se siente ser un niño. Las amistades, la diversión, el deseo de encajar, las rivalidades y las lecciones que vienen con todo lo anterior.

Es un debut extraordinario para alguien que ya había demostrado una enorme capacidad como actor. Con él, no cabe duda de que Jonah Hill bien podría ser el próximo gran cineasta al que debemos ponerle atención.

12. Call Me by Your Name (2017)          

Tres años después de ver esta película y es la descripción de Adam Johnston la que sigue en mi cabeza. “Es una cinta con un profundo conocimiento de la sensualidad humana”.

La historia se cuenta a través de sensaciones. Las imágenes de la naturaleza, el sabor de la comida, el sonido de la música. Es como estar ahí.

Y fue a través de esas sensaciones que Luca Guadanino logró capturar una película de romance como ninguna otra y sacó las mejores actuaciones posibles de su talentosísimo elenco.

11. Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance) (2014)

Birdman es el ejemplo más extremo de cómo la presentación de un filme puede cambiar radicalmente la forma en la que una audiencia lo percibe. Cuando describes su trama no parece que hablaras de una de las películas más extrañas que vayas a ver en tu vida. “Michael Keaton es un actor de cine tratando de reinventarse como director de teatro”. ¿Qué tiene eso de revolucionario? Bueno, casi toda la película ocurre en tiempo real, no hay una banda sonora convencional y tenemos largas escenas surrealistas repletas de efectos especiales.

Todo eso y de alguna manera la película sigue siendo una comedia sobre un actor de cine tratando de conseguir éxito en Brodway. Su director, Alejandro González, ha logrado muchas cosas en su carrera, pero definitivamente ninguna tan extraña y única como Birdman.

10. Room (2015)                                    

Recuerdo que el solo escuchar de qué se trataba Room creó una reacción muy fuerte en mí. Es sobre un niño que vive con su madre en un diminuto cuarto, sin saber por qué. Ella lo cría con amor y le asegura que todo está bien. En realidad, fue secuestrada en su adolescencia y lleva años como prisionera de un violador.

Esa es una trama a la que es muy difícil hacerle justicia y no deja de sorprenderme que Room lo haya logrado.

A pesar de su lúgubre y brutal premisa, no es una película que se siente pesimista. Es verdad que explora los aspectos más viles y oscuros de la humanidad, pero también muestra amor y cómo las personas pueden usarlo para salir de hasta las más horribles situaciones.

9. Sing Street (2016)

Soy el primero en admitir que Sing Street, el segundo musical en esta lista, no es la película más revolucionaria del mundo, pero no voy a quitarla. ¿Por qué? Porque sobresale en todo lo que se propone a hacer.

Las canciones son buenas. Los disfraces son excelentes. Las escenas tristes son muy tristes y las felices son increíblemente satisfactorias.

Su ambición no está en deslumbrar a la audiencia con la grandiosidad de su producción sino en contar una historia y hacerlo de la forma más efectiva posible. En ese sentido es un triunfo inconfundible.

8. Silence (2016)

Esta película sobre la fe hace todas las preguntas difíciles. ¿Hasta cuándo está justificado hacer algo por tu religión? ¿Cómo sabes que Dios está ahí si no lo ves?

Martin Scorsese se tardó décadas haciendo esta película y está llena de algunas de las decisiones artísticas más audaces que haya visto en mi vida. La más sorprendente es la ausencia de música. Esta es una película donde las cosas más dramáticas suceden en absoluto silencio y verlo es muchas veces desconcertante.

No es fácil ver esta película y entiendo que un filme de casi tres horas sobre misioneros católicos no es para todo el mundo, pero, hablando por mí, han pasado cuatro años y todavía no puedo dejar de pensar en Silence.

7. Whiplash (2014)

Hubo muchas películas buenas en 2014, ¿okey? De ellas, Whiplash es quizá la más universalmente amada y por buenas razones. La historia de un joven músico lidiando con un profesor imposiblemente exigente tiene un atractivo universal.

Es muy emocionante. Son solo personas tocando música, pero las actuaciones y la dirección de Damien Chazelle hacen que se sienta de vida o muerte. El clímax, que dura unos diez minutos, te deja exhausto. Es algo que no he experimentado con ninguna otra película.

6. Drive (2011)                                        

La tercera película de Nicolas Winding Refn en esta lista, pero no podía no incluirla.

La estética de esta cinta tiene todo lo que podrías desear. Tenemos un vestuario memorable (la chaqueta blanca es el disfraz de Halloween hipster del siglo), una cinematografía inmaculada (de la que se han escrito numerosos ensayos) y la música que ha inspirado incontables playlists.

También tenemos a actores espectaculares dando todo de sí y una premisa emocionante. Pero es la visión de Nic Refn la que pone a Drive por encima de las miles de películas de crimen que inundan los cines cada año. El director está comprometido con dotar de humanidad a cada uno de los personajes y, al final, eso es lo que hace la diferencia.

5. Moonrise Kingdom (2012)

La filmografía de Wes Anderson a veces puede ser como escoger los ingredientes en una pizza. Es diferente si le pones piña en vez de pepperoni, pero la experiencia básica sigue siendo la misma.

En todas las películas de Anderson te maravilla su estilo, su sentido del humor y lo que logra con su elenco, pero también hay pequeñas cosas que cambian de vez en cuando. The Grand Budapest Hotel es más grande que algo como The Life Aquatic of Steve Zizzou y The Royal Tennebaums se siente más oscura que Fantastic Mr. Fox, por ejemplo. Y entre todas las combinaciones posibles está Moonrise Kingdom, la obra maestra indiscutible del director en mi mente.

Es cálida, nostálgica y graciosísima. La estética de Anderson se mantiene intacta pero en vez de complementar la historia, aquí se siente como una parte integral del mundo, visto desde la perspectiva de niños en medio de aventuras. Su director probablemente seguirá jugando con todas las posibles combinaciones y yo estoy feliz de poder ver el resultado.

4. Three Billboards Outside Ebbing, Missouri (2017)

Con sus dos películas anteriores, Martin MacDonagh ya había demostrado un increíble talento para contar historias moralmente complejas acompañadas de un muy absurdo sentido del humor. Y son muy buenas películas, pero no se comparan con Three Billboards.

Esta es una de esas películas en las que quieres ver las reacciones de otras personas porque nadie está preparado para ella. ¿Comedia? ¿Drama? Es… difícil meterla de una categoría, pero quizá por eso es tan buena. Nunca trata de entrar en una.

3. Scott Pilgrim vs. the World (2010)                      

Muchas veces me resulta difícil creer lo buena que es Scott Pilgrim vs. the World. No se me viene a la mente otra película que triunfe de esta manera recreando una visión tan ambiciosa.

Piensa en una escena como la introducción de Matthew Patel (Satya Bhabha). Esa secuencia tiene baile, peleas coreografiadas, muchas imágenes generadas por computadora y requiere la participación de más de diez actores con diálogo. ¡¿Cómo organizas eso?! ¡¿Cómo haces que eso no solo sea comprensible sino que se vea bien?! Pero no solo se ve bien. Se ve perfecto. Cada broma funciona a la perfección. Cada corte llega en el momento preciso. Es tan buena que ni siquiera piensas en todo el trabajo que requirió hacerla. Solo ves el resultado final y es espectacular.

2. Inherent Vice (2014)

Paul Thomas Anderson dirige esta cinta de detectives ambientada en la California de 1970. Joaquin Phoenix es el investigador privado Larry “Doc” Sportello, que investiga una serie de casos que podrían estar relacionados con la desaparición de su exnovia, peligrosas pandillas de neonazis y una nebulosa organización llamada “El Colmillo Dorado”.

Su historia ridícula y confusa puede ser demasiado para algunas personas, pero hay demasiado que amar en Inherent Vice. Es difícil mencionar a todos los actores talentosos en esta película (desde Josh Brolin y Reese Witherspoon hasta Benicio del Toro y Joanna Newsom), por ejemplo. Eso, más la estelar banda sonora de Jonny Greenwood y el meticuloso ojo de PTA detrás de cámaras hacen que puedas ver la película mil veces y seguir maravillándote en cada una.

Es muy buena.

1. The Social Network (2010)

Hay muchas razones diferentes para adorar The Social Network. Hay quienes la admiran por cómo presagió el mundo virtual en el que ahora vivimos. Hay quienes disfrutan  con la ironía de su premisa (el hombre que crea las redes sociales como las conocemos es completamente inepto interactuando con otros seres humanos). Otros solo apreciamos el drama. Pero ninguna es una mala razón. La película simplemente tiene demasiado que ofrecer.

No hay un filme que haya visto más veces y no estoy ni cerca de cansarme de ella. Es graciosa, trágica, emocionante y completamente brillante de principio a fin. En mis ojos no le falta nada y no hay una sola película en los últimos diez años que haya disfrutado más.

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15 de noviembre de 2019 / 2h 33min / Biografía, Drama

Dirigida por James Mangold

Reparto Matt Damon, Christian Bale, Caitriona Balfe

SINOPSIS: Son los años 60. El visionario diseñador de automóviles estadounidense Carroll Shelby (Matt Damon) y el intrépido piloto e ingeniero británico Ken Miles (Christian Bale) luchan contra las injerencias corporativas, además de contra las leyes de la física y sus propios demonios personales, con el objetivo de construir un revolucionario coche de carreras. Ese automóvil sería el Ford GT40 y su cometido sería desafiar al mismísimo Ferrari. El lugar: la mítica prueba de resistencia francesa de las 24 Horas de Le Mans en 1966.

Drama biográfico de acción que dirige James Mangold (Logan, Lobezno inmortal) y que protagonizan Matt Damon (Una vida a lo grande) y Christian Bale (El vicio del poder), además de Caitriona Balfe (Money Monster), Jon Bernthal (The Punisher), Josh Lucas (La mujer más odiada de América) y Tracy Letts (Los archivos del Pentágono). Tag: Le Mans '66 pelicula Le Mans '66 pelicula completa en español latino Le Mans '66 pelicula completa en español latino online Le Mans '66 pelicula completa en español latino descargar Le Mans '66 pelicula completa en español latino pelisplus Le Mans '66 pelicula estreno Le Mans '66 pelicula completa en español latino anime Le Mans '66 pelicula completa en español Le Mans '66 pelicula completa en español latino repelis Le Mans '66 pelicula online Le Mans '66 pelicula completa en español latino gratis Le Mans '66 pelicula completa en español latino mega Le Mans '66 pelicula completa en español latino gnula

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