Tumgik
quadrantidas · 29 days
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“Eu me amei tão pouco que, até quando você me destruiu, tentei te entender.”
— Christiellen Pinto.
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quadrantidas · 29 days
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Te tenho no meu peito, mas não te quero na minha vida.
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quadrantidas · 1 month
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Cansei de ouvir que sou incrível
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quadrantidas · 1 month
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Tu me fez querer apagar tudo que escrevi e detestar tudo que pensei em escrever sobre você.
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quadrantidas · 1 month
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Queria te machucar com palavras, falar como me sinto da forma mais afiada possível para te rasgar o peito. Queria afirmar que me sinto em ruinas e que você, puramente, é a causa disso, porém não posso. Te machucar também me sangra, sendo assim, prefiro fazer o que sempre faço. Me calar e me retirar. Nunca imaginei que você seria um trauma.
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quadrantidas · 1 month
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estou em processo de cicatrização, então por favor, não me machuque caso queira entrar em minha vida. ao adentrar, mantenha a porta encostada, pois não sei se pretende permanecer. não me faça ter que ir até ela e abri-la para você.
— cartasnoabismo
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quadrantidas · 2 months
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Ainda não sei se fiz certo ao deixar você, mas me sinto bem com isso. Você sobrevive no limite e com adrenalina e eu odeio isso.
Odeio ter que te deixar no seu pior momento, mas como um pássaro avoado, você não me dá lugar pra pousar.
Você esteve lá pra mim e isso me enche de culpa, mas se você não me quer por perto, significa que já encontrou a sua ajuda. Minhas cicatrizes tem suas digitais, todos os meus traços violentos, tem seus sinais, os quais vou levar pra sempre.
Não quero falar com você, não quero te ver na minha frente. Mesmo que isso seja doloroso, não se salva uma pessoa da sua própria mente, e mesmo que me desse abertura, você prefere ficar pra trás e me deixar seguir em frente.
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quadrantidas · 2 months
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das vezes que o amor é sobre encerrar ciclos:
queria te contar da minha dificuldade de encerrar coisas, quando encerrá-las é admitir que nada mais pode ser feito, senão a aceitação. também porque se não as encerro, elas nunca morrem e permanecem em mim. é difícil se desfazer de coisas que são grandes aqui dentro, porque eu sempre deposito muito de mim em tudo que amo, e quero entregar tudo o que eu tenho e sinto, sem melindres, sem mediações ou limites. outra vez eu pensei que eu sempre me envolvo em mares sentimentais, ainda que nunca soubesse nadar ou que não tivesse a mesma intensidade que essas águas transbordantes. e depois eu percebi que o ar também é intenso, que ele me desintegra e refaz tantas vezes que em algumas delas não consigo encontrar um lugar seguro. a relação água-ar é intensa. o meu querer por você era intenso também. porque eu oscilo tanto que me perco em mim mesma, porque eu quis tentar, você quis e depois não mais. e eu me culpei tanto pela instabilidade, pelo anseio. porque eu te admiro por fazer sempre o melhor, o maduro e de alguma forma, eu sempre soube que você teria alguma dessas escolhas. e nesse meio tempo, eu também consigo notar coisas em mim, do tipo: eu sempre estou disposta a tentar um pouco mais, ainda que eu possa me machucar, e você sabe. eu sempre amei demais as pessoas, mesmo quando elas não me amaram. eu dei o melhor que eu tinha, ainda que elas não pudessem me dar também. e eu não sei se algum momento eu pensei que elas pudessem me amar ou se eu queria, no fundo, desesperadamente isso. porque eu queria ser uma escolha, uma tentativa, ainda que errada. mas eu sou sempre um “você é incrível e eu espero que encontre alguém”, mas ninguém nunca pode ser esse alguém. e isso dói. você não é uma mágoa ou uma insegurança, não quero que pense isso. porque você não é. alguns sentimentos despertam inseguranças, e isso é sobre mim. sobre meus desejos e frustrações. sobre meu medo de não ser boa o suficiente, ao ponto de merecer alguém que chegue e escolha estar comigo. e não culpo se você não pode, se os contextos pareceram grandes demais, difíceis demais. se as prioridades são outras, e ainda bem. você merece encontrar outras coisas, se agarrar naquilo que vai ser saudável e possível. eu compreendo, porque eu também penso no que é difícil e além do que posso fazer ou controlar ou melhorar, e, de um jeito autodestrutivo talvez, querer mesmo assim. mas eu chego numa parte tão vulnerável de mim mesma que percebo o quanto eu preciso tanto aprender a encerrar os ciclos. compreender até onde o meu amor pode chegar, quais são os limites pessoais, o choro compulsivo de quem quer tanto algo que não pode ter, que fere o ego de si por não ser suficiente, quando eu nunca vou ser o suficiente para as pessoas, simplesmente porque não preciso ser. não pra alguém. e talvez, mais tarde, daqui uns dias, meses ou até anos, eu tenho fechado todas essas coisas. é que pra recomeçar, eu preciso estabelecer alguns términos, fechar uma etapa que foi o que poderia ser e que ensinou o que precisaria ensinar. porque eu não quero que você se torne os meus devaneios tristes, como o das pessoas que passaram por mim e eu não soube interromper o ciclo. quando eu já te contei que não sei como superar as pessoas, quando tudo sempre vibra em mim e se mistura e vai pra tantos lugares. eu choro, meu bem, porque minha sensibilidade é uma ponte para todos os meus medos e traumas e vontades e amores. mas, na parte mais sincera de mim, eu desejo o equilíbrio de entender até onde conseguimos ir, e agradecer. porque você é, sem dúvidas, um ser humano incrível. e não posso sentir nada menos por você do que amor, ainda que de formas ressignificadas. espero que não me leia como se pudesse entender todas as coisas que se passam, espero que as citações não sejam uma certeza de conclusões das quais nem sempre são, pelo menos não o tempo todo. eu oscilo e meus sentimentos também. minhas palavras não dizem nada que permeia integralmente meu coração.
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quadrantidas · 2 months
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quadrantidas · 2 months
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"Eu olhei pro céu e me perguntei se tinha algo errado comigo. Não era humanamente possível que tantas histórias dessem errado dessa forma. Eu olhava pro lado, via uma, duas três pessoas.. todas elas dando certo. Funcionando. E não era inveja, era curiosidade. Eu sentia uma imensa curiosidade de saber como era, dar certo ao menos uma vez. Como era ir dormir sem ter a sensação que seria a ultima conversa, ultimo abraço, ultimo sexo. Dormir segura, de que no outro dia, tudo ainda permaneceria bem. Eu queria saber qual a sensação de ser mais que apenas uma opção, a sensação de ser a escolhida. E não por qualquer um, por ele. Eu queria que ele me escolhesse.. queria, de todo coração ser mais do que um episódio de recaída ou de entretenimento, queria ser parte do dia a dia, do carinho, do fungar ao pé do ouvido, queria ser, finalmente, a pessoa para quem ele sempre volta, não importa quão pesado o dia seja, quão confuso, que ele sempre encontrasse o caminho de volta para casa.. pra mim."
Carpinejando e Dramaticadora
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quadrantidas · 2 months
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Há muita intensidade envolvida naquilo que nem demonstramos e reprimimos em nome da cautela.
Maxwell Santos
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quadrantidas · 2 months
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Me canso de me relacionar
às vezes sinto preguiça de falar
sinto-me vazia, enjoada, incapaz de me doar
como posso explicar que a vontade que não sai de mim é a de me isolar a ponto de me apagar?
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quadrantidas · 3 years
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Às vezes, sem pensar em nada, a gente começa a chorar. E esse choro é sentimentos acumulados. Não necessariamente porque você não falou, muitas vezes é porque ninguém ouviu
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quadrantidas · 3 years
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O abraço que te acolhe
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quadrantidas · 3 years
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Tem histórias que eu não sirvo para contar
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quadrantidas · 3 years
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Sinto que estou tentando fazer a lua se encontrar com o sol
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quadrantidas · 3 years
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é claro que a gente quer ser a pessoa que não se deixa abater, que anda por aí como se a vida não doesse. é claro que a gente quer olhar pros dias e enxergar apenas as coisas boas e deixar que as más sejam levadas pelo vento.
é claro que a gente não quer ser a pessoa que vive a chorar pelos cantos, que vive trancada no próprio mundo com medo de viver.
mas o que fazer quando tudo o que somos é uma alma mutilada?
Luiza Libanio.
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