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que em 2019 eu não me perca de mim
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um gosto de cu de nova iguaçu
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- “Why you bother me when you know you don’t want me?”
- SZA, meu amor. Senta aqui, deixa eu te falar um negócio. Ele só te chama porque tu vai. Aqueles papo: ele sabe a verdade tão bem quanto você.
- “Done with these niggas, I don’t love these niggas”. 
- Claro que não, more. Eu sei disso. É que a gente tá tão mal acostumada com rejeição, com ser vista como um pedaço de carne, que quando aparece um idiota qualquer metido a desconstruído a gente cai na esparrela.
 - “Should've never gave you my number, I did it with you. Should've never let you hit it, I split it with you”. 
- Relaxou, a culpa não é sua. Vou te contar uma historinha rapidinha: Comecei a sair com um nigga, ele me contou sobre outra mulher com quem ele fica. Logo depois da gente transar, assim, do nada, entre um beijo e outro. Disse que não era nada demais. Pra eles nunca é, né? Não bati neurose porque foda-se, todo mundo precisa transar. Daí, de novo, o cara faz questão de nos comparar. Me falou no meio da nossa transa do quanto foi maneiro comer o cu da menina. Dentro do armário. Em Nova Iguaçu. Veja, valeu a pena sair da casa dele e ir a outro município porque ele comeu um cu, ainda que tenha sido dentro de um armário. A gente tava transando no Centro do Rio, mas deus me livre dar o cu. Era mais perto, mas aparentemente não valeu a pena pra ele.
- “I regret it, you gots a fetish. You gots a problem, now it's a problem, oh, no”. 
- Miga, pelamor! Os problemas deles eles que resolvam no divã! Vamo parar com isso de homem-desafio? 
- “Dig dirt on bitches, do it for fun. Don't take it personal, baby. Love on my ladies, luh-love to my ladies, dated a few”. 
- É isso. As suas meninas tão sendo tão enroladas quanto as minhas, coitadas. Mas a responsa também não é nossa, então fica suave. 
 - “But see, Tainah, if you don't say something, speak up for yourself, they think you stupid, you know what I'm saying?”
- Ah, eu sei! E faço questão de falar e deixá-lo saber o quão babaca está sendo. Esse gostinho amargo de cu de Nova Iguaçu... 
 - “I dust off these niggas. Do it for fun”
- Eu também rs.
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Maybe it’s less of a person suit and more of a human veil.
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“Por que um homem se relacionaria com uma mulher que não pode e não quer estar reproduzindo identidades que são previamente construídas para ela?” (Winnie Bueno)
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Edgar se aproxima e me diz que tem uma coisa linda pra me mostrar.
-  Mas antes, diz ele, preciso saber o nome da pessoa que você ama...
Porra, Edgard! Porra...
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quando é que tu vai entender que tua tarefa na vida é esperar, Tainah?
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hoje eu me afoguei em mim naufraguei perto do meu próprio cais sei que um dia já fui sua mas agora não sei mais
@nadadissoepravoce 
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Boa selvagem
Sempre que uma Caravela aporta em minhas terras, sofro tentativas de domesticação. Veja lá aquela que poderia ser, se fosse mais assim, ou não tão assado. Toma aqui um espelho e me dá a mão rumo a civilização.
A cada nova investida docilizadora mais embrutecida eu fico. E não corro mais pra detrás da moita. Avanço. Feroz.
White savior aqui não tem mais vez. Voz de veludo e descaso. Paga a conta do bar e abandona. Goza e vira pro lado. Planeja toda uma vida e apresenta a branca pra mãe.
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Não volta
E se um dia você tocar meu interfone? Sei lá, vai que te dá na telha de responder aquele e-mail? Não. Olha, eu não sou a porra de um botão. Você não pode se ligar e desligar de mim a hora que bem entender. Porque se foi tão fácil pra você ir embora, eu não posso ser tão fácil pra você. Não é orgulho nem joguinho. É a vida adulta, entende?
Era pra você ter ficado e conversado. O amor continuaria - como continuou - só que noutro arranjo, um que doesse menos. 
A impressão que eu tenho é que se tu voltar vai doer mais ainda.
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Super-Lua-cheia-azul-de-sangue
Mais uma Lua que muito antes de despontar no céu já me trazia os mais diversos sentimentos. Saudade o maior deles; aquela saudade doída, que sufoca, aperta tanto o peito que escorre pelos olhos. Por muitos meses eu não quis ou não pude chorar. Não chorei quando quis. 
Porque a vida tá corrida, tenho muito com o que me ocupar. Estudo, saio com meus amigos, vejo séries antigas e novas, leio livros e durmo. Durmo quase tanto quanto dormia no início do tratamento, ano passado. Mas há breves intervalos de consciência. Não fujo deles. 
Só não entendo se gosto que você habite esse silêncio que fica na minha mente desocupada. Não é o tipo de fixação positiva que te lembra de algo importante ainda a ser realizado. É uma teimosia. Sim, sou muito teimosa. Mas, nesse caso específico, faz sentido a insistência? Sei lá.
Não tenho certeza se é saudade, sabe? De repente é só tédio.
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Vamos nos reencontrar e tudo vai ser diferente.
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I just want to love you in my own languange
Eu quero mais do que tirar tua roupa em uma dessas madrugadas… Quero te despir a alma e entender de onde vem o mistério desses olhos que me tiram toda calma.
Quero te conhecer de um jeito que nunca ninguém conheceu antes. Passar um dia inteiro com você, analisando cada detalhe teu, todas tuas manias. Desde o jeito que mexe no cabelo, distraído, até o teu levantar de sobrancelha, quando percebe que vou começar uma briga e já começa a pensar na melhor saída.
Sabe quando você tá concentrado, lendo algo e mordendo os lábios, enquanto balança um dos pés ansiosamente pra todo lado?
Ou quando ta tocando violão e começa a fazer aquela careta, que, sem querer, me faz rir sem conseguir disfarçar? É nisso que eu quero reparar.
Quero poder te entender, te traduzir, te escrever. Quero ver os tipos de comida que você mais gosta, as músicas que você escuta quando está sozinho, os livros que você leva pra praia e acaba nem tirando da mala; essas coisas que parecem clichê, mas que no fundo, dizem muito sobre você.
Não me contento mais com uma noite e nada mais, é tão fugaz. Tenho uma vontade enorme de te conhecer, mas não conhecer superficialmente, como a gente se conhece em uma festa, falando sobre toda futilidade existente e dando risada mesmo sem achar tanta graça, isso todo mundo faz. Quero entender o que te tira o riso mais sincero, o que te faz a barriga doer de tanto rir.
Quando digo conhecer, é conhecer até os ossos, até a alma; parece exagerado, eu sei, e é. Mas quero ser o exagero, saber o que vem de você lá de dentro, aquilo que quando se exterioriza é mais forte do que qualquer conversa banal, tudo aquilo que você é quando não esta com um copo de bebida na mão e usando sua melhor camisa de sair em vão.
Quero saber o que você usa pra dormir, quantos travesseiros você precisa pra ficar confortável. Quero saber se você prefere café quentinho ou chá gelado. Quero ver como seu cabelo fica bagunçado, como seus olhos brilham ao se abrir, te ver espreguiçar todo cheio de sono matinal; eu quero te assistir.
Uma vontade enorme de entender seus pensamentos mais sem nexo, suas filosofias de vida, até saber sua opinião política. Passar uma tarde ensolarada com você, sentar sob qualquer sombra por aí e desembestar a falar sobre suas histórias de infância, suas melhores e piores lembranças.
E depois de te descobrir, te desvendar, mergulhar em todo seu universo, perceber que ouvimos essa nossa canção pra valer, em cada verso. Perceber que foi algo que realmente valeu meu tempo, nosso tempo. Que deixamos um pedacinho de nós mesmos um no outro, porque quisemos, por mostrar quem somos, sem medo.
Saber que realmente trocamos energia da melhor forma possível, fomos muito além do sentimento que nos tece só a pele. Entramos no escuro do mundo um do outro, apenas com uma lanterninha descabida, e fomos clareando tudo que havia lá dentro, só por curiosidade, sem nos preocupar com o tempo.
E que agora somos parte um do outro, por ter compartilhado nossas verdades, tudo que somos além do que seríamos em só uma noite. Mesmo que dure apenas algumas horas, dias, meses, ou anos, não me importa; porque nós não tiramos só nossas roupas, mas também despimos nossa alma.
Quero fazer diferença na vida de alguém, ser o que vai além do que todo mundo vê. O que está por trás daquele vestido vermelho dançando e chamando atenção no meio da multidão, por trás de todos aqueles corpos e rostos sem muito emoção; todas essas pessoas tão vestidas e maquiadas com uma única intenção: de esconder e disfarçar quem elas realmente são, e que por trás de todo o disfarce ainda bate um coração.
texto: Jéssica Holtz arte: @negahamburguer
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Em última instância preferimos aos que nos fazem pensar como nunca pensamos, sentir como nunca sentimos, viver como nunca vivemos. É porque somos necessitados de eternos nascimentos que escolhemos permanecer com os que nos expulsam do ventre da mesmice.
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quero te esquecer, mas tenho medo de conseguir. tua ausência tem me movido tanto que se eu realizasse a difícil e inalcançável tarefa de não pensar mais em você talvez eu enlouquecesse mais ainda em não saber o que fazer depois. volta, antes que as últimas borboletas morram.
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Incomum
As aspas costumam ser usadas para realçar alguma parte do texto; geralmente citações, palavras fora de contexto ou estrangeirismos.
Abri aspas pra você. Pra tua intensidade que me tirava da monotonia.
Pro teu abuso que me tirou a sanidade (ainda que brevemente).
2018 é ano do karma, ouvi dizer. Quero te ver chorar lágrimas de sangue e me banhar em tuas vísceras. Sem aspas mesmo.
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