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O amor floresce nas coisas simples. Não adianta as roupas caras, os carros potentes ou qualquer futilidade material. O amor é tão caro que, o verdadeiro, ninguém compra.
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💑 🙏 ❤ (em Praia Grande, Sao Paulo, Brazil)
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Não existe alma gêmea Eu sei que você quer que exista. Até eu queria pois nas fabulas que eu lia, era de uma felicidade plena. Ficaria muito mais bonito eu fazer um texto bonito aqui, dizendo que existe alma gêmea, que em algum lugar a pessoa certa está te esperando. Uma pessoa que seja amor à primeira vista e que seja o preenchimento de todo o vazio emocional que você sempre sentiu. Uma pessoa que te complete e que faça isso de forma natural, não forçada, meio mágica. Realmente essa pessoa não existe. Vou dizer o que existe. Existe você bem e feliz e tão radiante que todo mundo acha você interessante. Existe um ou outro hormônio, uma ou outra substância que funciona como mensageiro fisiológico, cheiros e conversas que te deixam ainda mais feliz e confiante. Mas não existe alma gêmea. Porque nossa alma gêmea um dia acorda com cabelo desarrumado e um bafo terrível. Você descobre que a sua alma gêmea odeia sua série favorita, não gosta de viajar e tem nojo de sushi. E como pode ser sua alma gêmea se não gosta de musica eletrônica? E você começa a pensar que talvez aquela ali não seja sua alma gêmea. Meu deus, minha alma gêmea está em algum lugar e eu aqui, com esse ser humano! Mas não existe. As almas se tornam gêmeas. Elas não nascem assim. Você vai abrindo mão de umas coisas e a alma da outra pessoa abre mão de outras. Um aprende a comer comida japonesa, outro começa a simpatizar talvez com um musica ao vivo em um barzinho. Um começa a acordar cedo pra tomar café da manhã junto, outro aguenta até meia-noite pra assistir filme abraçado. Um vai lendo os mesmos livros do outro. Um vai concordando com aquilo que você disse outro dia sobre aquela coisa que eu discordei na época. Um vai ficando meio parecido com o outro. Um vai pegando coisa do outro, outro vai pegando coisa do um. Tem vezes que dói um pouquinho, mas as almas vão ficando parecidas. Vão ficando tão parecidas. Tão parecidinhas. Que coisa. Parece até que são gêmeas.... (em São Paulo)
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Se eu pudesse definir as relações a dois em uma única palavra eu diria sem pensar duas vezes: recomeçar. Relacionamentos nada mais são do que ciclos eternos, persistentes e constantes de recomeços. Desses que dia a dia mudam um pouquinho de quem a gente é por dentro e, com sorte, nos fazem transcender a um novo patamar de maturidade graças à convivência, à rotina, ao que todas as manhãs nos motiva a continuar. O fato é que nem sempre abraçamos com ternura os descompassos que muitas vezes nos forçam a repensar a caminhada. E aí é que mora o dilema: na grande maioria das vezes não é a travessia que precisa ser reconsiderada é a forma como você encara aquilo que não deveria passar de um mero aborrecimento.
Eu digo sempre que desconfio de relacionamentos que não apresentam pontos de conflito. Se o momento é devidamente aproveitado eu acho saudável, útil e bastante produtivo para os que desejam crescer como casal. Para os que têm o discernimento de que é preciso analisar oproblema com os olhos de dois e que nessa conversa o ego precisa necessariamente ficar de fora, discussões pontuais não tomam uma proporção maior do que aquilo que elas realmente são. Não tem uma semana de “bico”, de cara virada, de troca de farpas e acusações, muito menos desistências. Ninguém decide pular do barco simplesmente porque não teve suas vontades satisfeitas.
Em uma parceria de verdade, diferente do que se vê por aí, não dormir brigado é obrigatoriamente uma premissa. E falo mais, quando a mágoa for muito grande, dessas que a gente precisa de um tempo para destilar, se permita doer no quentinho da cama, guarde um tempo a sós para si, mas abra os olhos no dia seguinte e comece de novo. E de novo, e de novo, e assim por diante. Precisamos começar a absorver a concepção de que as pessoas erram sim. Não podemos exigir perfeição quando nem a gente consegue corresponder a esta expectativa. A única coisa que podemos contar dentro de uma relação é com o carinho e o cuidado do outro com o nosso segundo de falha. Mais importante ainda: não transforme o ratinho em um elefante. Vocês como um casal são a soma daquilo que cada um individualmente vê.
Chega de tentar romper relações por motivos mesquinhos, chega de cobrar por um estereótipo de parceria inexistente, chega de “pequenices”. Não é fácil, não se aprende nos livros e frequentemente pode deixar uma cicatriz aqui ou ali. Mas, faz parte. Conversem, se acertem, encontrem um denominador comum e sigam adiante. Recomecem sempre que acharem necessário, independente se é a milésima vez naquele mesmo dia, naquela mesma hora, naquele mesmo olhar.
Deixe a tempestade trovejar enquanto ela desaba. Nem mais, nem menos. Após o temporal a gente recupera aquilo que saiu do lugar e deixa a brisa leve da lembrança dissipar os resquícios do desastre. Que no dia seguinte a única memória da passagem do furacão seja o cheiro de terra molhada. Sem rancor nos olhos, descaso no fino trato, tampouco frieza no abraço. Porque vai chover sempre, a gente é que não pode se desfazer por inteiro cada vez que uma folha sair do lugar. Ela se foi dali, mas amanhã está acolá tentando recomeçar. Seja como ninho, seja como adubo, seja como lar.
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Você hoje já disse, eu te amo ? para aquela pessoa especial na sua vida* não é só o namoradinho não rsrs estou falando dos amigos, da nossa família. Se não falou fale.... Não tenha medo 😊 Se não te marquei foi porque o Instagram não ajudou 🤣 (em Praia Grande, Sao Paulo, Brazil)
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Amor é uma coisa bem louca... (em Praia Grande, Sao Paulo, Brazil)
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Porque a vida não é só trabalho, deixar para depois, pode ser tarde demais... (em Praia Grande, Sao Paulo, Brazil)
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Não é só colocar dentro, é estar dentro! Das inseguranças, das incertezas, do medo de não dar certo. Não é só abrir as pernas, é abrir a alma, abrir o coração. Não é suar o corpo, puxar o cabelo, é puxar um sorriso, é dar um abraço, tocar o rosto, olhar nos olhos. Pois o prazer dura minutos, mas o carinho, o cuidado e o amor, esses duram uma vida inteira. ❤
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Cheguei a conclusão de que cada dia mais eu me torno uma pessoa um pouco mais desapegada, e consequentemente, mais cansada das relações. Ando cansada de conhecer alguém porque sempre que me permito conhecer, o outro encontra um jeito de ir embora. Tudo bem, eu sei que as pessoas vão embora,que certas coisas acabam, que a gente não tem controle sobre tudo e que por isso, as pessoas podem mudar de ideia, de sentimento, de vontade. Mas só em pensar em ter mais uma dor administrar, além dos problemas do dia que administramos, me bate um receio além de um cansaço enorme, sabe? Ando cansada de voltar sempre pro inicio, e definitivamente não tenho mais paciência pra etapa e de perguntas e respostas. Ando cansada de, mesmo com receio, abrir a minha vida pra alguém conhecê-la e de repente ter que lidar com o sumiço do outro. Mas tudo bem, as pessoas são livres, e eu não posso exigir responsabilidade de ninguém. dá quem têm. Ando cansada de todos esses joguinhos que as pessoas fazem pra manter o outro por perto. São sempre os mesmos infantis joguinhos. Não tenho mais idade nem paciência pra enviar uma mensagem e esperar um dia pra receber a resposta, Não tenho paciência de ficar nessa de esperar o outro falar primeiro pra não demonstrar interesse demais. Isso tudo é uma grande merda. Eu sou do tipo de pessoa que se tiver a fim, vai sair de casa tarde da noite, debaixo de chuva, pegar três ônibus só pra ver a pessoa. Respondo sempre que possível, e se eu tiver mesmo interesse não vejo razão pra deixar o outro no vácuo. Porque já não tenho tempo nem tanta fé assim nas relações, e até admiro a minha capacidade de insistir de tentar mais uma vez em certas coisas quando eu quero, mas admiro ainda mais a minha capacidade de descartar, de deixar pra lá e seguir o baile quando canso de insistir.
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quero escutar palavras tuas de baixo calão, quero te ouvir sussurrar bobagens, quero morrer de rir num sábado às cinco da tarde, quero tomar sorvete em dia de domingo e em dia de chuva. quero passar teu aniversário contigo, quero comprar um cupcake e uma vela de chama enorme na próxima quinta, é teu aniversário. eu quero enfiar a mão no teu peito, quero olhar de perto teu caos, quero apontar estrelas cadentes estando com você. quero te amar, te olhar de perto, quero sair na cidade contigo. ir à bares, ir ao parque, à sorveteria. eu quero sentir você. eu quero amar você e quero que me ame de volta.
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Já que tudo nessa vida é passageiro, deixe-me passar meus lábios pelo o seu corpo.
Pedricovick. (via clamarias)
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#aguardeeconfie #lestgo #happy #didieseusensinamentos #strong
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Placebo emocional Relacionamentos naufragados são como domingos chuvosos: sabemos que não são úteis para nada, mas insistimos que podem servir pra alguma coisa. Então, dominados pelo cinza e pela sensação de abandono, reembarcamos na canoa furada. E conseguimos ainda mais fatos para engordar as lamentações sobre o quão infelizes somos nós e abjetos, os outros. Mas esquecemos que fomos (re)conquistados porque teimamos em ter fé em coisas que não dependem de fé. Por que acreditamos que o que era ruim até um segundo atrás poderia ter se tornado perfeito e reluzente? Fomos seduzidos pelo que quisemos ver e não pelo que estava, de fato, na nossa frente. Ficamos agoniados por não ter respostas e projetamos todas as soluções na “presença curadora” do outro. Mas elas não vêm. E a mágoa volta. Dobrada. Chorosos, pedimos ao céu uma explicação razoável para o bis do sofrimento. Tentamos nos consolar em ombros de amigos, livros de auto-ajuda, sexo fácil, mas a explicação teima em não vir. Não adianta procurar debaixo do sofá, porque ela está estampada na sua testa: você sofre porque é uma besta. A experiência vivida nos deu avisos suficientes de que a relação, se fosse um sapato, não era do tamanho do nosso pé: ou vai nos dar calo (de novo) ou cair no meio da rua. Vimos com nossos próprios olhos todos os problemas; os gritos das brigas arranharam a garganta e mesmo assim tentamos, desesperadamente, acreditar que dois monólogos podem fazer um diálogo. Mas a única coisa que conseguimos são mais calos, ainda mais doídos. O fato é que, por comodismo e paúra, nos acostumamos até com a infelicidade de um relacionamento capenga. O temor diante do novo nos priva da grande alegria de descobrir que o mundo é maior que a nossa dor-de-cotovelo, que o cheiro ou os traços do(a) ex. Esse temor da rejeição, da exposição, da falta de controle perante o que não conhecemos é o que de mais castrador podemos fazer a nós mesmos. Ansiar por um momento que nunca se repetirá é apenas o outro lado de ansiar por um momento que passou para sempre. O passado só é lindo porque já foi. Não adianta tentar reproduzir as cores dele no presente porque o tom nunca será o mesmo. Nem você. Nem o outro. Esse presente (re)fantasiado, por melhor que seja, nunca se igualará às suas expectativas ou lembranças. E acabará, fatalmente, em decepção. Então, o que resta, é levantar âncora: quem anda olhando pra trás acaba tropeçando. E perdendo toda a paisagem. Texto retirado da revista Criativa
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CRÔNICA DO AMOR Arnaldo Jabor Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
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