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xantoludex · 7 years
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xantoludex · 7 years
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We feel like brother and sister as it is.
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xantoludex · 7 years
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‘she walked with the universe on her shoulders and made it look like a pair of wings.’
— ariana dancu
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xantoludex · 7 years
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☆°。◆. A TRIBUTE TO THE TWISTED BERTOLAZZO FAMILY
my mother looks at me & sees my father’s mistakes (plural noun; fragmented families don’t know how to coexist). my father looks at me & sees everything i used to be (noun: innocent & soft hearted). my brother looks at me & sees the worst of my parents (verb; shaking, hurting, burning); he looks at me & sees the only thing in our family that might get out alive. i look at myself & see a monster (noun; blood hands & a venomous mouth & a failing heart).— and i’ve failed them all ; p.v.s. (via sarchengseys)
[ inspo ]
@blessedxbones @vittoriab @pxlxgxxs @bertolisaac @vaiaroma
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xantoludex · 7 years
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✆ your muses name, ringtone, and icon in the muse’s phone // astrid
NAME
Moon and Stars.
RINGTONE
To namorando aquela mina, mas não sei se ela me namora...
ICON
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xantoludex · 7 years
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xantoludex · 7 years
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xantoludex · 7 years
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wintry-man:
“Eu não entendo o porquê das pessoas insistirem nessas teorias da conspiração, tem como as coisas ficarem piores?”
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                                     ❛ —— O que você chama de teorias da conspiração, eu considero apenas a conclusão que as pessoas chegam. Poderia haver algo mais fantasioso que um portal surgindo do nada? Tudo é possível. Você não pode tirar o direito delas de especular. —— ❜  
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xantoludex · 7 years
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miss-golden-sugar:
“Eu sempre tive uma afinidade pelas artes, o que você acha?”
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                                   ❛ —— Você quer minha opinião como espectadora ou como técnica? Como espectadora eu diria que está belíssimo, uma verdadeira graça de quadro, embora eu não esteja muito certa do que você esteja tentando transmitir. Como técnica, eu teria feito em uma aquarela primeiramente, e focado a paleta de cores um pouco mais no azul. É a sua primeira tela? —— ❜ 
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xantoludex · 7 years
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magxanimity:
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  – ( ;; ☪ ❛❛ Ah, isso aqui é seu?                      Eu achei hoje de manhã no chão da sala de aula,                           mas eu não tinha a mínima ideia de quem era. Pode pegar. ❜❜
                                     A italiana prontamente reconheceu o caderno que o outro lhe oferecia como de fato seu, se o tom escarlate de suas páginas - consideravelmente sua cor preferida -, o fato de ser um caderno de desenhos o entregava. ❛ —— Sim. De fato é meu. Não sei o que deu em minha cabeça para levá-lo uma aula de tiro, claro que eu ia acabar esquecendo. Obrigada, Boshale. —— ❜
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xantoludex · 7 years
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lookxinside:
           ᚽ ⋯ A despeito das agitações que haviam tomado os domínios de Gales, o herdeiro da Inglaterra fazia-se no cerne impermisto da calma; Opondo-se até mesmo ante os traços da deusa que há tanto o apadrinhara, Thomas não manifestava nada além de uma serenidade notória - distante do fato de que, em seu interior, a febre pelo caos jazesse viva, apesar de por anos adormecida. Por tal justificativa, o príncipe via-se ao pé de um coexistir harmonioso com a discórdia ao não nutrir qualquer desejo de instigá-la, mas também pouco incomodando-se com a mesma; E assim mantinha-se no perecer de mais uma manhã invernal no pequeno país que fazia-se vizinho ao próprio. O olhar pálido transitava despreocupado sobre as páginas do livro que tinha aberto diante de si, enquanto Harriette postava-se aborrecidamente empoleirada no encosto mais alto da poltrona que ocupava - ao passo que o scion via-se em caminhos de encarcerar os traços não agradáveis de sua personalidade, a enorme ave pouco parecia esforçar-se para tal. A divergência fez-se mais uma vez clara ao que, perante ao aproximar de uma segunda pessoa ali, a daemon estalou o bico em uma advertência irritadiça - muito mais do que o suficiente para que o moreno erguesse o olhar até sua eterna companheira. “ Você vai perder seus privilégios e não irá ganhar cookies na hora do chá se fizer isso mais uma vez. ” O conselho em entretons de advertência deu-se no sotaque carregado de origens britânicas, antes que a atenção de Thomas se voltasse àquelx que havia se aproximado, o sorriso não tardando a surgir por entre seus traços. “ Nos perdoe por isso. Toda essa bagunça tem a deixado mau humorada e acredito que particularmente hoje ela tenha acordado do lado errado do poleiro. Enfim, em que posso ajudá-lx? ”
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                                    Em sua busca por sossego - tanto mental quanto real - no populoso castelo dos monarcas galeses, Antonella já havia descoberto cantos e esquinas que poucos conheciam, deparando com as mais diversas companhias que provavelmente estavam na mesma odisseia. O momento não estava decorrendo facilmente para a segunda filha da Itália e a culpa caía em sua patrona, então sua antipatia era expressiva em todas as interações, especialmente com aquelas em que não havia sequer o desejo de ambas as partes de existência. Em um desses momentos ela esbarrou com o herdeiro da Inglaterra, interagindo com seu daemon. ❛ —— Você pode tranquilizá-la. Ubbe é mais amável do que ele transparece ser. Quero dizer, para uma pantera. Não deixe esses olhos enganá-lo. —— ❜ Esboçou o mais tranquilo dos sorrisos ao daemon alheio, ciente de que deveria demonstrar o mínimo de simpatia ao estar no mesmo ambiente que temperamentos mais ariscos, um fato que aprendeu em todos os anos de convivência com os Bertolazzo. Por algum motivo que apenas os deuses entenderiam, todos os herdeiros italianos tinham bestas como daemons, salvo Isaac, agressivas e imponentes para oferecer o suporte necessário aos seus parceiros para suportar a vida que eram destinados a ter; de lobos gigantes à cães infernais, a variedade em Roma era imprescindível. Seu próprio patrono, Ubbe, a majestosa pantera, com pelugem negra como o ébano, um tamanho mediano para sua espécie mas que ainda inferia-se poder em seus 90 centímetros. Aliado à isso, estava com certeza o belo par de olhos de um âmbar tão claro que se tornavam amarelos; e que Antonella sabia que tornavam-se escarlates à medida que os da italiana também se transformavam. ❛ —— Com ‘essa bagunça’ você está se referindo ao portal ou às manifestações? Confesso que ambas são igualmente desconcertantes. —— ❜ Os recentes acontecimentos estavam decerto tendo como consequência uma balbúrdia, o portal era como um chamariz de atenção enquanto os pobres e ínfimos guardas arriscavam sua sanidade - uma tarefa que para italiana era deveras custosa - para manter os alunos curiosos afastados; a própria Antonella, de uma forma em que nada se orgulhava, incluía-se nesse grupo. ❛ —— Ocupar a minha mente já é o suficiente, Tudor. Você já estaria sendo de uma grande ajuda. —— ❜ Em sua defesa, seu comportamento obcecado pelo portal estava sendo claramente influenciada pelos sussurros de sua patrona, Hécate, e não tardaria para aventurar-se de verdade pelo portal, os planos já estavam sendo arquitetados. Apoiou-se na parede próxima aos dois, deslizando suavemente até ter o chão como assento, as pernas cruzadas enquanto observava de baixo o britânico. Havia outros motivos por estar buscando essa interação com o Tudor, mais conhecido como o irmão mais velho de Astrid. ❛ —— Tens falado muito com Astrid ultimamente? —— ❜ O rubor foi evocado pelas maçãs do rosto, ela podia sentir e não havia como esconder apesar de sua pele bronzeada, apenas fingiu mexer no lábio superior esperando o calor se esvair.  
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xantoludex · 7 years
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vaiaroma:
➸ aquelas paredes nunca haviam a deixado tão confusa. os adornos e enfeites a lembravam de sua infância em avalon, por mais que amasse aquele lugar, costumava sentir-se presa, e isso era algo que anthea nunca pode aceitar. estava em seu âmago, o desejo por liberdade. portanto quando se viu livre dos estudos fundamentais, deixou o instituto, sem nem ao menos olhar para trás. entretanto, a felicidade não foi duradoura. com o perigo eminente, se viu forçada a voltar. e andar por aqueles corredores novamente era como tortura. mais parecia que haviam lhe cortado as asas. encarar aquela situação com normalidade não era nada fácil, porém não era intuito de thea transparecer tristeza alguma.   ❝ different years, same bullshit. não consigo entender como vocês ainda conseguem, eu teria largado tudo, com certeza. pra falar a verdade, eu larguei mesmo. ❞
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                                 Com todos os acontecimentos rondando o ínfimo castelo do País de Gales, seja um glorioso portal surgindo de um completo nada acarretando em sussurros mais firmes de sua patrona que ela já estava dando um braço a torcer, seja o clamar da multidão do lado de fora dos portões; rever sua irmã mais nova não era algo que estava prevendo acontecer. Na verdade, ela já havia perdido as esperanças de rever a jovem Bertolazzo nos poucos momentos que tirava para divagar sobre Anthea. ❛ —— Alguns estão em busca de um ensino superior, Anthea... Acontece. —— ❜ Deu de ombros, não partilhando do tom de voz e emoção da outra, faltava-lhe paciência para lidar com interações que não fossem com Arno, Derych ou Astrid ultimamente, únicas pessoas com quem conseguia formular uma conversa.  ❛ —— Se largou, por que está de volta? Veio pela Seleção? Lamento informá-la que ela foi cancelada. —— ❜
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xantoludex · 7 years
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xantoludex:
koreanxprincess:
scionoracle:
Quando um portal misterioso abriu-se de uma hora para outra em meio ao palácio do País de Gales, nenhum dos herdeiros acreditou que uma mera corrente de guardas poderia conter a curiosidade dos mais esforçados por muito tempo. Era necessário apenas esperar para que o primeiro se perdesse naquele lugar. Dispostos a descobrir mais sobre o objeto claramente místico, Scions abandonaram a tranquilidade de suas férias e se engajaram em planos elaborados para desviar a atenção dos seguranças. Enquanto aqueles homens mantivessem os olhos atentos sobre o portal, não havia forma de passar pelo mesmo e descobrir seu significado… Contudo, a maneira de atração utilizada fora deveras interessante: um incêndio no salão principal, conhecido como Ala dos Diplomatas, onde acordos eram fechados e negócios eram tratados. Aparentemente, iniciou-se de uma hora para outra, mas foi o suficiente para acordar o instinto primal dos guardas: proteger. E assim, sem pensar sobre as ordens do superior, correram para o castelo.
Aproveitando-se disto, os Scions mais curiosos puderam se locomover até o misterioso portal, portando apenas o que conseguiram carregar em um último instante, fosse apenas a própria Esfera no bolso ou uma mochila já preparada de antemão. Independente de seus preparos individuais, ao se aproximarem do portal, perceberam que não estavam sozinhos. Por mais que pudessem ter tramado com um ou dois amigos, a maioria não se conhecia tão bem assim. Possuíam apenas um objetivo em comum: descobrir o que estava acontecendo naquele local. 
Ao escutar o grito dos soldados aproximando-se, se apressaram em adentrar o portal antes que os guardas os alcançassem e colocassem todo o trabalho à perder. A viagem foi diferente para cada um deles: os mais sensíveis poderiam sentir enjoo e dores de cabeça, pois era como se o próprio cérebro tivesse sido retirado do crânio, girando e girando sem parar. Imagens desconexas passavam por seus olhos, pareciam mundos diferentes: em uma delas, destacava-se um enorme dragão, soprando fogo azulado diretamente em seus olhos, mas que não os queimou; em outra, mulheres trajadas com folgados vestidos brancos e transparentes dançavam ao redor de uma fogueira, com chifres de cervo como adorno nas cabeças; em uma terceira, um velho de roupas desgastadas e cinzentas observava um mundo devastado, igualmente monocromático, onde apenas restava uma casinha no topo de uma colina. A velocidade das imagens aumentava pouco a pouco até o momento em que transformou-se em um borrão branco. Cada um deles sentiu uma pancada na cabeça, e quando abriu os olhos novamente, já não estavam no País de Gales.
O cenário ao redor parecia-se com uma floresta taciturna e escura. As árvores apresentavam diferentes estados de decomposição, algumas tendo sido queimadas até restar apenas esqueletos carbonizados. A terra era estranha, e aos que já eram afeiçoados a tais aromas, poderiam facilmente reconhecer o cheiro férrico e doce de sangue e morte. Porém, não havia cadáver algum por perto. Diante das jovens moças, erguia-se uma fortaleza de pedra escura, claramente medieval, com uma ponte levadiça de madeira levantada, tornando a passagem impossível. Contudo, sentinelas das torres mais altas poderiam facilmente avistar as damas, a não ser que as mesmas rapidamente corressem para longe, para dentro da floresta.
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O que se fazer quando um misterioso portal aparece no jardim e uma multidão espreita do lado de fora do palácio? Para a princesa norte coreana, a resposta era nada. O que poderia fazer? Aquela multidão não era seu povo e por isso Yoon-Hee não se sentia na obrigação de acalmá-los, dá-los alguma informação ou qualquer coisa do tipo. Quanto ao portal, não a surpreendia. Vivendo em um mundo de diversos deuses, poderes e daemons, como poderia estar surpresa com aquilo? Estava mais curiosa. Era dourado, perguntava-se se seria feito de outro… Se questionava para onde era aquele portal. O motivo de sua presença não era importante para Yoon-Hee, que só queria saber a utilidade daquilo. Queria investigar, entretanto… Sozinha? Não. Porém, mal conhecia as pessoas presentes ali. Pensou que deveria, talvez, usar seu carisma para conquistar um pequeno grupo de desbravamento, mas a ideia logo caiu por terra… Não era nem um pouco carismática.
Frustrada, deixou o livro que estava lendo de lado e saiu para o quarto, acabando por parar em um grande salão com muitas mesas dispostas. Parecia destinado a algum jantar, que agora com certeza não aconteceria mais. Pegou o celular e mando uma mensagem para as poucas pessoas que vagamente conhecia de Avalon. Pediu as meninas para encontrá-la naquele salão e não demoraram a aparecer, certamente também entediadas com todo aquele clima estranho e o aprisionamento no palácio Galês. Logo que chegaram, não tiveram dificuldades em bolar um plano, afinal estavam todas curiosas e tinham um objetivo em comum: investigar o portal.
O plano, contudo, não fora um total sucesso. Mais tarde naquele mesmo dia, poucos minutos após se aproximarem do portal, guardas com expressões furiosas em seus rostos se aproximaram, gritando palavras que a princípio Yoon-Hee não entendeu. O sotaque de Gales era forte demais! Mas a postura deles enquanto corriam, as mãos cerradas, o timbre da voz e olhos enraivecidos não deixavam dúvidas quanto ao que sentiam ou fariam. Estavam em apuros. Ou se rendiam, ou entravam dentro do portal. Yoon-Hee olhou para as colegas e silenciosa e rapidamente fecharam um acordo. Em um momento de cumplicidade inusitada, deram as mãos e pularam no portal, deixando para trás muitos guardas que gritavam por seus títulos e nomes.
A viagem através do objetivo misterioso parece ter durado segundos e ao mesmo tempo pareceu uma eternidade. Era como o cérebro, a alma, tudo o que pertencia e era a princesa estivesse sendo sugado com a mesma força atrativa que possuía um buraco negro. Era isso! Mais do que um portal, aquilo era como um buraco negro! Várias imagens passavam ao seu redor, mas devido a dor lancinante na cabeça e estomago, a princesa não fora capaz de prestar atenção nelas. A dor na cabeça, embora parecesse impossível, aumentou, e o borrão branco se transformou em breu.
Yoon-Hee não sabia quanto tempo tinha se passado desde a viagem. Se sentia completamente perdida e um cheiro estranho, que nunca tinha sentido antes, permeava seu nariz, por isso o tapou com uma das mãos e olhou para as colegas. Foi então que notou que não estavam sozinhas e uma enorme estrutura negra e sombria se erguia à sua frente. Ao alto, homens a observavam. Aquilo fez com que um arrepio subisse pela coluna da coreana, fazendo que tremesse toda… Respire, respire. Pensava consigo mesma. Já estava arrependida de sua decisão. Pense, pense! Olhou à sua volta e o cenário não parecia nada promissor. Correr ou ficar? Na floresta não sabiam o que poderiam encontrar e à frente havia uma grandiosa fortaleza. O que seria mais perigoso? Motivada por isso, Yoon-Hee então deu um passo a frente e respirou fundo.
— Meu nome é Seo Yoon-Hee. — pronunciou, utilizando uma autoridade e confiança que nunca precisara usar antes. Elevou a voz para que fosse ouvida. — Eu sou a princesa da Coréia do Norte e exijo abrigo! — disse. Não sabia se a entenderiam, visto que os homens olharam confusos um para o outro. As mãos da jovem tremiam, mas ela tentava se manter confiante. Sequer um minuto se passou e a ponte lentamente começou a se abaixar. Yoon não sabia se suspirava de alívio ou tremia de medo. Criar relações diplomáticas e alianças era tudo o que conseguia pensar. Quando a ponte se abaixou por completo, nenhuma delas se moveu. Estavam caladas e imóveis feito estátuas. De dentro do castelo, surgiu um homem que dificilmente parecia humano… Passava, com certeza, dos dois metros, possuindo os membros musculosos, a cabeça careca, porém o rosto sujo e coberto por uma grande e volumosa barba negra. Em sua cabeça, espalhavam-se desenhos estranhos, assim como as roupas que usava, que pareciam de couro velho e sujo. Por Rá, onde estavam?
O homem se aproximava lentamente, seguido por outros dois igualmente sinistros. Yoon-Hee percebeu tarde demais que os outros dois de trás carregavam porretes. A princesa novamente respirou fundo e esperou que o estranho falasse algo quando se aproximou o suficiente. — Princesa? — o homem sorriu, exibindo uma carreira de dentes pobres e uma língua escura. — Vossa Majestade ficará extasiado pela presença de vocês… Sigam-me. — o tom da voz e a expressão severa não deixavam nenhuma opção para as meninas. Yoon-Hee engoliu em seco e olhou para as colegas com uma expressão determinada antes de seguir aquele homem estranho.
Pouco importava a jovem italiana a multidão que bradava do lado de fora dos portões, várias vozes em uníssono clamando por algo que Antonella não estava disposta a lhes dar ou a se importar. Era completamente neutra para com os revolucionários, não era nenhuma princesa mimada que não entendia o mundo ao seu redor, ao contrário, sua introversão dava-lhe bastante tempo para avaliar o seu redor ao invés de participar dele, por isso conseguia compreender os motivos que os levaram a realizar esse balburdio. Ao mesmo tempo que era demasiada egoísta para se relacionar e apoiar seus problemas. Devido à esses fatos, permanecia em silêncio quando aleatórios vieram questionar seus pensamentos, com a melhor expressão blasé que a italiana conseguia performar, e parecia funcionar até então. 
Não, o que verdadeiramente interessava Antonella nos eventos recentes era o majestoso portal que brotou no centro do pátio. Sua formação em um dos mais brilhantes metais que já havia visto, o ouro reluzia contra o sol cálido do País de Gales, e imaginou como ele brilharia mais em um lugar consideravelmente mais ensolarado como seu país natal, provavelmente cegaria aqueles mais sensíveis. Por horas, ela ficou de tocaia, esgueirava-se por entre os guardas mais a frente, ainda na linha de permissão, para observar mais detalhadamente o portal. Seus olhos conseguiam identificar também a poeira que o cercava, e observava avidamente casa partícula como se eles portassem uma história própria. Era um comportamento que ela mesma estava achando estranho.
Antonella sabia que deveria investigar, o portal clamava por si mais do que aos outros. O tormento de Siwan era alto em sua mente, mesmo com todo o controle que ela desenvolvera através dos anos, parecia afetá-la mais do que a qualquer outro telepata nos corredores. E havia o fator de sua patrona. Hécate sempre foi uma das mais interativas patronas, Antonella conhecia poucos deuses que interagissem tanto com seus pupilos quanto a sua; e nem sempre era motivo de glória. Os sussurros e projeções se tornaram mais frequentes, sempre ressoando em sua mente como uma memória, a voz doce porém cheia de poder da deusa ecoando em seus ouvidos, as vezes ininteligíveis, as vezes clara como água. Era o desejo da deusa que a jovem aventurasse pelo portal. E quem seria a Bertolazzo para ir contra seus desejos. 
Planejou com cuidado como iniciaria essa aventura, um pouco temerosa com o seu desenrolar. Em uma de suas mochilas italiana recolheu tudo em seu quarto que parecia importante e útil, e devido a sua criação, não lhe faltavam instrumentos. Uma visita sorrateira a cozinha também rendeu alguns suprimentos assim como água. Sua vestimenta era simples e prática, as vestes em tons de vinho e preto eram adaptáveis ao clima e mais uma de suas heranças da Itália. Sua esfera, em formato de uma pequena estátua de Hécate estava segura no bolso da calça cargo. Faltava-lhe apenas descobrir um modo de adentrar o cerco de guardas que, em turnos, defendiam o portal e não permitiam que ninguém se aproximasse. Aparentemente não foi preciso colocar as mãos na massa, através de sua telepatia, escutou os primeiros indícios de um incêndio provocado em uma das salas; era o pretexto perfeito. Saiu de seu esconderijo e seguiu em direção aos guardas, concentrando em enviar a todos a mesma ordem de ir atrás do acontecimento, de invocar neles o desejo de proteger, de minimizar o dano. Todos saíram e foi quando Antonella percebeu que não estava sozinha, outras três garotas a acompanhavam, sendo uma delas sua deserdada irmã Vittoria; enviou um olhar mortal a esta antes de adentar primeiro no portal, sem dar as mãos como as outras estavam fazendo.
A viagem foi um horror. Completo e indescritível tormento. Sua telepatia a fazia ser deveras mais sensível a elementos externos como visões, e cada uma delas perfurava a mente da italiana como facas invadindo seu cérebro, demandando atenção. E pela falta de controle, recebia as imagens das mentes das suas companhias, e as visões ficavam cada vez mais explícitas e memoráveis. Quando chegaram a solo firme, Antonella permaneceu caída por alguns segundos a mais que as outras, liberando um doloroso grito para afastar as imagens e as sensações; além da dor de cabeça perfurante que sentia. Tentando se acalmar, tomou tempo para avaliar o local, o cheiro pútrido e mórbido de solo tão próximo ao seu rosto era terrível, e mais ainda parecia a formação medieval a sua frente. Um tempo depois ela conseguiu se por de pé, já indo em direção a floresta, bem a tempo de ver Yoon-Hee tomar a frente estupidamente. 
❛ —— Você perdeu o juízo, garota? —— ❜ Proferiu assim que a coreana terminou seu discurso, caminhando a passos largos até ela, os olhos brilhando escarlates devido a sua raiva momentânea. ❛ —— Não sei se percebeu, mas não estamos em seu quintal onde sua pele está a salvo. Ninguém se importa se você é cazzo da princesa da Coréia do Norte. —— ❜ Antonella dificilmente perdia a linha daquela maneira, geralmente mantinha suas inimizades e desgosto bem fechadas em sua mente, jamais vocalizando-as, mas em uma situação de vida ou morte ela explodiu com verdade. A Bertolazzo não era uma jovem de muita ousadia, seus métodos eram mais calculistas, mais egoístas. Preferia ter o controle de seu próprio destino a estar a mercê de criaturas desconhecidas, mas que em nada aparentavam ser amigáveis. Além disso, a floresta era um cenário familiar, manipulável, era o centro de treinamento preferidos dos Bertolazzo quando infantes, com maiores chances de sobrevivência a adentrar uma fortaleza desconhecida sem chances de escapadas. Ela não conseguia perceber isso? Ou sua arrogância a cegava? Ainda completamente irada com a coreana, afastou-se, encarando firmemente as indesejáveis companhias. Tentou invadir suas mentes, eram em maior quantidade do que ela jamais tentara - podia sentir os cabelos adquirindo a familiar coloração escura aliada ao uso maior de seus poderes -, mas o que de fato impedia era a confusão de suas mentes, que demandavam uma concentração maior do que Antonella tinha no momento, com as meninas se movimentando atrás. Ainda havia o desejo de correr para a floresta, mas essa missão seria falível agora que os sentinelas com suas flechas já as tinham visto; não tinha opção. ❛ —— Felicitazioni, saiba que nossas mortes estão sobre a sua conta e eu vou assombrá-la no Inferno. —— ❜ E, relutante seguiu-na.
❝ START A RIOT. ❜ — ⌜GRUPO III: yoon-hee, vittoria, antonella, rubí⌟
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xantoludex · 7 years
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@silverlxdy
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daisy ridley and elizabeth olsen manip requested by anonymous
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xantoludex · 7 years
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isolavic:
♦ — ••❝ Montada em Archie, Isobel mantinha o olhar atento a qualquer movimento do jardim. Havia descoberto sobre a morte da monarca enquanto procurava pelos irmãos dentro do palácio. E a informação só serviu para que o desespero se tornasse ainda maior quando não encontrou os mais novos. Se aquilo havia acontecido com um habitante do país, ou melhor, com a rainha do país, que garantias tinha de que ficaria em segurança? Afagou a pelugem perolada do pégaso enquanto respirava fundo. “Vamos ficar bem.” Comunicou-se telepaticamente com o daemon, recebendo um menear de cabeça como resposta. “Você não pode garantir isso.” A voz do companheiro se fez presente em sua mente e Isobel apenas assentiu. Ele estava certo no final das contas. Ela não poderia garantir aquilo. Apertou os dedos nas clinas de Archie quando sentiu um pequeno solavanco que indicava que ele havia parado. Sentiu as bochechas queimarem ao constatar que talvez não estivesse tão atenta quando imaginava. Com um salto, desceu do pégaso, tomando cuidado com as asas do animal. Indicando o caminho à frente para ele, Isobel aproximou-se de figura morena. - Você… - Interrompeu-se, se esquivando da outra em alguns passos quando os olhos encontraram a esfera de energia na mão alheia. - Você pode abaixar isso? Eu só queria saber se pode compartilhar alguma informação, sorry… - Olhou sobre o ombro para o daemon, indicando que tudo estava bem, voltando então um olhar cauteloso para a garota.
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                                   Com a figura suspeita tomando forma, de uma colega de escola mas cujo nome pouco recordava-se considerando que as duas nunca interagiram, Antonella pode acalmar-se, abaixando a mão que canalizava a energia cinética. ❛ —— Hã, claro. Você apenas me assustou. Pensei que não fosse haver ninguém por aqui, afinal, os guardas estão em todos os lugares. —— ��� A italiana desviou o olhar da sua companhia, enquanto respirava fundo para catalizar a sua volta ao normal, lentamente os olhos escarlates voltaram ao tom cerúleo habitual e os cabelos ao dourado que sempre deveriam ser. Apenas quando sentiu que havia finalizado, ela virou-se para a ruiva, observando a situação. Aparentemente o truque que Antonella havia feito nos guardas ainda não havia se esgotado, um simples truque mental, pois eles permitiram um pégaso entrar no pátio. O daemon da ruiva era massivo, um belo pégaso, com sua forma equina imponente e as asas proeminentes, mas ele deixava-a desconfortável, como sempre estava com daemons grande demais. Seu próprio daemon não era considerado pequeno a nenhum parâmetro, era uma pantera de porte médio, um felino com pelos cor de ébano nos quais grandes olhos amarelos destacavam-se; olhos que tornavam-se escarlates quando os de Antonella também viravam, o símbolo da conexão entre os dois, assim como a cor dos fios que por momentos partilhavam. ❛ —— Não tenho nenhuma novidade além do já noticiado, sinto muito. Eu estava apenas curiosa para ver o portal... —— ❜ 
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xantoludex · 7 years
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scfwh:
                          Quando passou a prestar atenção em sua companhia, Sofia, pode notar o olhar vermelho da garota, porém preferiu não comentar nada a respeito. A mexicana já havia passado poucas e boas por conta de seus poderes e sabia muito bem o quão constrangedor e irritante era quando qualquer pessoa era estúpida o suficiente para dizer algo a respeito. Assistiu aos cabelos e olhos da italiana voltarem ao normal em um completo silêncio e levantou a destra, fazendo um leve gesto como se quisesse dizer para ela deixar para lá. – Ei, relaxa, serviu para mostrar as duas que nós precisamos ficar mais atentas. Além disso, seria pior se eu tivesse assumido a postura agressiva porque você poderia estar surda. – comentou, abrindo um sorriso fraco. Quando estava em perigo uma das únicas reações da garota era colocar em ação a sua manipulação sonora e, de fato, já tinha deixado canais auditivos gravemente feridos com seus gritos. – Nem me fale nessa loucura! Eu ainda não consigo acreditar que a rainha morreu ou que isso… – indicou o portal a frente das duas com um leve acenar de cabeça. – está acontecendo. Parece tudo surreal demais. 
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                                   A réplica da jovem mexicana causou um pequeno sorriso surgir nos lábios de Antonella, simplório demais, mas ainda assim muito mais do que ela entregava em suas outras interações, incluindo Sofia. As vezes, parecia firmado em pedra que apenas Arno, seu irmão, mostrava-se merecedor de um sorriso verdadeiro, embora fatos recentes vieram para mudar esse costume. Antonella estava tão imersa em seus próprios pesadelos que esquecia que outros tantos iguais sofriam o mesmo, o peso dos poderes que herdaram; era reconfortante saber que não sofria sozinha. ❛ —— É que eu estava um pouco perdida em meus pensamentos. —— ❜ Pensamentos estes que cerceavam o portal a frente das duas, sua beleza e poder esmagadoras. Antonella observava o portal como se cada poeira ao seu redor fosse absolutamente interessante, seu poder chamava-lhe, talvez por Hécate ser a deusa da magia e das encruzilhadas, portais a clamavam. ❛ —— Você não... não andou vendo alguma coisa, andou? —— ❜ Olhou com expectativa para a espanhola, uma mistura de aguardo e temor a sua resposta, que poderia significar tudo ou esmagar os pensamentos de Antonella. Considerou espiar seus pensamentos, o que lhe surpreendeu pois ela raramente pendia ao uso de sua telepatia, mas decidiu aguardar a resposta de Sofia. 
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xantoludex · 7 years
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☆°。◆. you were a vision in the morning when the light came through || astridella
                                                               [ FLASHBACK ]
                                         lago de Avalon, fim do período passado
Em Avalon, os alunos são instruídos a participar de vários clubes para uma maior integração com futuros aliados políticos e conjugues, ou ao menos, isso foi o que sua tutora havia lhe ensinado. Interação era algo que a italiana já havia feito as pazes com seu destino, não seria popular, ou rodeada de amigos, não havia necessidade de forçar-se a passar tempo em diversos clubes atrás de um conforto em outras pessoas que não obteria; era demasiada introvertida para ambições como essa. Focou-se em entrar apenas naqueles que verdadeiramente lhe apeteciam. Fotografia era um deles. Havia algo em ter uma câmera em sua mão, observar paisagens sublimes, analisar o melhor ângulo, ter o controle sobre as sensações e imagens que ali se expressariam. E talvez aí estivesse o núcleo de sua paixão por fotografia: controle. Ao menos as imagens que produzia não sussurravam horrores, não fugiam do seu controle. A Bertolazzo então encontrava-se junto a todos os seus colegas de clube, rodeando o Lago de Avalon, em determinação do instrutor responsável para finalizarem, ou ao menos, receberem inspiração para seus projetos finais. Antonella era uma das que ainda não sabia exatamente o que iria expor. Tudo lhe parecia tedioso, clichê. Pensou em fazer um tributo a sua patrona, Hécate, mas a verdade era que um contato maior no momento com a deusa da magia e encruzilhada lhe atormentava, temia que qualquer ato salvo as oferendas a incentivasse a mandar mais vozes, mais magia. A loira resolveu perambular um pouco mais ao redor do lago, a caça de algo que lhe chamasse atenção, quando a viu. Por aquele ângulo, Antonella não conseguia identificá-la com precisão, apenas reconhecer que era uma de suas colegas de clube. Rapidamente ela agarrou a sua câmera, elevando-a aos seus olhos. ❛ —— Posso?  —— ❜ O pedido saiu suave, a voz carregada de emoção. Era a mais bela visão que seus pobres olhos conseguiam absorver. Torceu para que não estivesse assustando a garota, para que ela não fizesse movimentos bruscos. ❛ —— Para o nosso projeto final você tem que fotografar algo belo e é que... o sol está... o ângulo está perfeito e você está... linda. —— ❜
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@silverlxdy
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